EDP - Tópico Geral
in Diário Económico
Lehman Brothers compra 1,5% da EDP em bolsa
Nas duas últimas sessões de bolsa negociaram-se mais de 128 milhões de acções da eléctrica, correspondentes a 3,5% do capital.
Paula Alexandra Cordeiro
As 53 milhões de acções da EDP, correspondentes a 1,5% do capital social, transaccionadas na sessão de quarta-feira da Euronext Lisboa terão sido adquiridas pela Lehman Brothers. A venda dos mesmos títulos foi intermediada pela corretora do grupo Banco Espírito Santo, apurou o Diário Económico.
Lehman Brothers compra 1,5% da EDP em bolsa
Nas duas últimas sessões de bolsa negociaram-se mais de 128 milhões de acções da eléctrica, correspondentes a 3,5% do capital.
Paula Alexandra Cordeiro
As 53 milhões de acções da EDP, correspondentes a 1,5% do capital social, transaccionadas na sessão de quarta-feira da Euronext Lisboa terão sido adquiridas pela Lehman Brothers. A venda dos mesmos títulos foi intermediada pela corretora do grupo Banco Espírito Santo, apurou o Diário Económico.
“Nenhum vencedor acredita no acaso"
Friedrich Wilhelm Nietzsche
1844-1900
Friedrich Wilhelm Nietzsche
1844-1900
PASSAGEM DO AGRUPAMENTO EÓLICAS DE PORTUGAL À SHORT
LIST PARA A “FASE A” DO CONCURSO EÓLICO
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 248º do Código
dos Valores Mobiliários, a EDP – Energias de Portugal, S.A. (“EDP”)
vem prestar a seguinte informação ao mercado e ao público em
geral:
O Agrupamento Eólicas de Portugal constituído pelos promotores
eólicos Enernova (Grupo EDP), Finerge, Generg, TP-Térmica
Portuguesa e o parceiro industrial Enercon, foi notificado da sua
passagem à short list para negociações sobre a “Fase A” (800 a
1200MW) do concurso público lançado pelo governo português
para a atribuição de “capacidade de injecção de potência na
rede do SEP e pontos de recepção associados para energia
eléctrica produzida em centrais eólicas”.
O Grupo EDP detém uma participação de 40% de entre os
promotores eólicos que compõem este agrupamento.
EDP – Energias de Portugal, S.A.
LIST PARA A “FASE A” DO CONCURSO EÓLICO
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 248º do Código
dos Valores Mobiliários, a EDP – Energias de Portugal, S.A. (“EDP”)
vem prestar a seguinte informação ao mercado e ao público em
geral:
O Agrupamento Eólicas de Portugal constituído pelos promotores
eólicos Enernova (Grupo EDP), Finerge, Generg, TP-Térmica
Portuguesa e o parceiro industrial Enercon, foi notificado da sua
passagem à short list para negociações sobre a “Fase A” (800 a
1200MW) do concurso público lançado pelo governo português
para a atribuição de “capacidade de injecção de potência na
rede do SEP e pontos de recepção associados para energia
eléctrica produzida em centrais eólicas”.
O Grupo EDP detém uma participação de 40% de entre os
promotores eólicos que compõem este agrupamento.
EDP – Energias de Portugal, S.A.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Citigroup reitera compra para a EDP
Citigroup reitera compra para a EDP
06-07-2006 11:08 por Canal de Negócios
O Citigroup reiterou a recomendação de «comprar» com um preço-alvo de 3,50 euros para as acções da EDP, afirmando que a apresentação da estratégia da empresa, agendada para a próxima semana, deverá «funcionar como catalisador» para os títulos.
Numa nota de «research», os analistas afirmam que esperam que a empresa revele dados animadores sobre as perspectivas de crescimento, com especial incidência para as operações no Brasil, a energia eólica e os planos para o mercado ibérico de energia.
06-07-2006 11:08 por Canal de Negócios
O Citigroup reiterou a recomendação de «comprar» com um preço-alvo de 3,50 euros para as acções da EDP, afirmando que a apresentação da estratégia da empresa, agendada para a próxima semana, deverá «funcionar como catalisador» para os títulos.
Numa nota de «research», os analistas afirmam que esperam que a empresa revele dados animadores sobre as perspectivas de crescimento, com especial incidência para as operações no Brasil, a energia eólica e os planos para o mercado ibérico de energia.
pasil, tal como podes ler na página anterior deste tópico, a EDP está na sua zona de suporte (2,98 euros) pelo que pode ser uma boa opção de entrada, desde que se coloque o "stop" um pouco abaixo do suporte (e atenção às falsas rupturas "intradays".
É um "trade" claramente técnico em que o principal motivo para o mesmo é uma excelente relação rentabilidade/risco.
Um abraço,
Ulisses
É um "trade" claramente técnico em que o principal motivo para o mesmo é uma excelente relação rentabilidade/risco.
Um abraço,
Ulisses
Passagem de dois blocos de acções da EDP?
O Jornal de Negópcios, na sua edição digital de hoje, noticia que a EDP transaccionou, em bolsa, mais 0,94% do capital, no início da sessão de hoje, com a passagem de dois blocos de acções, um de 33,26 milhões e outro de 1,3 milhões de títulos.
Contudo, não vejo esses volumes nas tabelas de cotações que consulto.
Alguém sabe de alguma coisa?
Cumprimentos e BN
Contudo, não vejo esses volumes nas tabelas de cotações que consulto.
Alguém sabe de alguma coisa?
Cumprimentos e BN
EDP Bioeléctrica investe 200 milhões em biomassa florestal
A EDP – Bioeléctrica, empresa detida em partes iguais pela EDP e Celulose do Caima (Grupo Altri), vai avançar com um plano de investimentos na ordem dos 200 milhões de euros para a criação de uma rede de sete centrais de produção de energia a partir de biomassa florestal, num total de 120 megawatts (MW), apurou o Jornal de Negócios.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP – Bioeléctrica, empresa detida em partes iguais pela EDP e Celulose do Caima (Grupo Altri), vai avançar com um plano de investimentos na ordem dos 200 milhões de euros para a criação de uma rede de sete centrais de produção de energia a partir de biomassa florestal, num total de 120 megawatts (MW), apurou o Jornal de Negócios.
Neste projecto, a EDP-Bioléctrica vai utilizar os PIP – Pedidos de Informação Prévios que foi angariando, junto da Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGGE), ao longo dos últimos anos.
A EDP – Bioeléctrica, empresa detida em partes iguais pela EDP e Celulose do Caima (Grupo Altri), vai avançar com um plano de investimentos na ordem dos 200 milhões de euros para a criação de uma rede de sete centrais de produção de energia a partir de biomassa florestal, num total de 120 megawatts (MW), apurou o Jornal de Negócios.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP – Bioeléctrica, empresa detida em partes iguais pela EDP e Celulose do Caima (Grupo Altri), vai avançar com um plano de investimentos na ordem dos 200 milhões de euros para a criação de uma rede de sete centrais de produção de energia a partir de biomassa florestal, num total de 120 megawatts (MW), apurou o Jornal de Negócios.
Neste projecto, a EDP-Bioléctrica vai utilizar os PIP – Pedidos de Informação Prévios que foi angariando, junto da Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGGE), ao longo dos últimos anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Com a correcção dos últimos dias, a EDP fechou hoje em cima do seu suporte (antiga resistência). É muito importante que esta zona (2,96/2,98) aguente em fecho, de forma a que o cenário optimista de curto prazo se mantenha, num típico movimento de reteste.
Quanto ao forte volume de hoje, não lhe atribuo grande significado pois foi fruto de uma gigantesca passagem.
Um abraço,
Ulisses
Quanto ao forte volume de hoje, não lhe atribuo grande significado pois foi fruto de uma gigantesca passagem.
Um abraço,
Ulisses
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Re: Quem terá sido?
ZéInveste Escreveu:HOHOHOHOHOHOOHOHO!!!
E muito dinheiro só nos casinos...
... e para os donos.
É verdade Zé e em geral não gosta de perder

Abração,
Xico
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Quem terá sido?
HOHOHOHOHOHOOHOHO!!!
E muito dinheiro só nos casinos...
... e para os donos.
E muito dinheiro só nos casinos...
... e para os donos.
Zé Investe
Passagens de contrabandistas!!!
Claramente uma troca combinada entre institucionais. colocam os 53 milhoes à venda ao melhor, no segundo seguinte a outra parte faz a compra com limite nos 3 euros.
pelo meio houve quem ficasse com os trocos a 3.01 e.02
Facil mexer na cotação, só é preciso é ter capital!!!
pelo meio houve quem ficasse com os trocos a 3.01 e.02
Facil mexer na cotação, só é preciso é ter capital!!!
Zé Investe
Também estou bastante curioso...
não nenhuma brincadeira não senhor...




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SLC Escreveu:Parece-me que ao sair a confirmação desta notícia (investimento em produção de energia alternativa (ao petróleo), a cotação da EDP pode continuar a sua subida, já que nos últimos dias tem-se aguentado a cima dos 3 euros.
Mas primeiro tem que ganhar o concurso...
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Consórcio da EDP quer investir 1,51 mil milhões de euros nas eólicas (act)
O consórcio Eólicas de Portugal, liderado pela EDP, quer realizar um investimento de 1,51 mil milhões de euros entre 2006 e 2011, para criar um «cluster» eólico em Portugal, no âmbito do concurso lançado Governo há um ano e cujo resultado deverá ser apresentado aos concorrentes ainda esta semana.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O consórcio Eólicas de Portugal, liderado pela EDP, quer realizar um investimento de 1,51 mil milhões de euros entre 2006 e 2011, para criar um «cluster» eólico em Portugal, no âmbito do concurso lançado Governo há um ano e cujo resultado deverá ser apresentado aos concorrentes ainda esta semana.
O agrupamento garante que vai criar 1.800 postos de trabalho directos e indirectos, no caso de ganhar a corrida.
Do valor total, cerca de 225 milhões de euros vão ser canalizados para o projecto industrial. A proposta prevê a construção de três unidades industriais de raiz, uma fábrica de fibra de vidro da Saertex (Viana do Castelo), fábrica de secções metálicas para torres de betão (Sever do Vouga), fábrica de armaduras de ferro (Braga).
Além disso, serão reforçadas as capacidades produtivas das fábricas de transformadores da Siemens (Sabugo), fábrica de quadros e celas de média tensão da Siemens (Corroios), fábricas de equipamento e instalações eléctricas de várias empresas e unidades de transporte e gruas.
«Só depois de ser conhecido o resultado do concurso, e no caso de perdermos, é que a Enercon vai decidir se investe ou não em Portugal», respondeu o presidente do consórcio, Abinal Fernandes aos jornalistas em conferência de imprensa.
O projecto industrial das Eólicas de Portugal contempla a criação de um «cluster» constituído por 29 empresas, que vão fornecer todos os bens e serviços necessários para a produção e instalação de parques eólicos chave-na-mão.
A Eólicas de Portugal prevê que mais de 70% da produção total seja para exportação a partir de 2001. «Até lá não sabemos quanto, dado que ainda não temos resposta para muitas variáveis que condicionam este valor», afirma Anibal Fernandes. Por ano, serão fabricados entre 180 e 200 aerogeradores.
Na vertente eólica, em que será investido o restante do capital, o consórcio quer instalar 48 parques eólicos, numa média de 20 a 25 MW por parque, num cenário de atribuição de 1.000 MW.
Iberdrola está a fazer «chincalha política»
Este agrupamento, ao contrário de outros concorrentes, decidiu apresentar proposta apenas à fase A do concurso do Governo, para a atribuição de 1.000 MW. «Este é um projecto de dimensão e a outra fase não era interessante em termos de retorno do investimento», justifica o responsável.
A Enercon, que é o parceiro tecnológico e é apontada como a terceira maior empresa do sector, vai ser a principal accionista do agrupamento até 2009, com 51% do capital, passando nessa altura para 10,1%.
O remanescente do capital está nas mãos dos promotores eólicos, em que, nos dois períodos, a EDP detém a maior fatia com 40%. A Finerge, Generg e TP vão ter cada uma 20% do capital.
A Enercon, no caso de vencer o concurso, compromete-se a transferir para Portugal conhecimento nas vertentes da investigação, projecto, fabrico, montagem e assistência técnica dos aerogeradores. A par disso, o construtor promete a instalação de um centro de formação profissional em Viana do Castelo, para formação contínua dos colaboradores.
Sobre a decisão do consórcio concorrente liderado pela Iberdrola estar já a recrutar colaboradores, mesmo sem saber o resultado do concurso, Anibal Fernandes diz que «é chincalha política e uma pressão imoral sobre os desempregados do país».
O consórcio Eólicas de Portugal, liderado pela EDP, quer realizar um investimento de 1,51 mil milhões de euros entre 2006 e 2011, para criar um «cluster» eólico em Portugal, no âmbito do concurso lançado Governo há um ano e cujo resultado deverá ser apresentado aos concorrentes ainda esta semana.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O consórcio Eólicas de Portugal, liderado pela EDP, quer realizar um investimento de 1,51 mil milhões de euros entre 2006 e 2011, para criar um «cluster» eólico em Portugal, no âmbito do concurso lançado Governo há um ano e cujo resultado deverá ser apresentado aos concorrentes ainda esta semana.
O agrupamento garante que vai criar 1.800 postos de trabalho directos e indirectos, no caso de ganhar a corrida.
Do valor total, cerca de 225 milhões de euros vão ser canalizados para o projecto industrial. A proposta prevê a construção de três unidades industriais de raiz, uma fábrica de fibra de vidro da Saertex (Viana do Castelo), fábrica de secções metálicas para torres de betão (Sever do Vouga), fábrica de armaduras de ferro (Braga).
Além disso, serão reforçadas as capacidades produtivas das fábricas de transformadores da Siemens (Sabugo), fábrica de quadros e celas de média tensão da Siemens (Corroios), fábricas de equipamento e instalações eléctricas de várias empresas e unidades de transporte e gruas.
«Só depois de ser conhecido o resultado do concurso, e no caso de perdermos, é que a Enercon vai decidir se investe ou não em Portugal», respondeu o presidente do consórcio, Abinal Fernandes aos jornalistas em conferência de imprensa.
O projecto industrial das Eólicas de Portugal contempla a criação de um «cluster» constituído por 29 empresas, que vão fornecer todos os bens e serviços necessários para a produção e instalação de parques eólicos chave-na-mão.
A Eólicas de Portugal prevê que mais de 70% da produção total seja para exportação a partir de 2001. «Até lá não sabemos quanto, dado que ainda não temos resposta para muitas variáveis que condicionam este valor», afirma Anibal Fernandes. Por ano, serão fabricados entre 180 e 200 aerogeradores.
Na vertente eólica, em que será investido o restante do capital, o consórcio quer instalar 48 parques eólicos, numa média de 20 a 25 MW por parque, num cenário de atribuição de 1.000 MW.
Iberdrola está a fazer «chincalha política»
Este agrupamento, ao contrário de outros concorrentes, decidiu apresentar proposta apenas à fase A do concurso do Governo, para a atribuição de 1.000 MW. «Este é um projecto de dimensão e a outra fase não era interessante em termos de retorno do investimento», justifica o responsável.
A Enercon, que é o parceiro tecnológico e é apontada como a terceira maior empresa do sector, vai ser a principal accionista do agrupamento até 2009, com 51% do capital, passando nessa altura para 10,1%.
O remanescente do capital está nas mãos dos promotores eólicos, em que, nos dois períodos, a EDP detém a maior fatia com 40%. A Finerge, Generg e TP vão ter cada uma 20% do capital.
A Enercon, no caso de vencer o concurso, compromete-se a transferir para Portugal conhecimento nas vertentes da investigação, projecto, fabrico, montagem e assistência técnica dos aerogeradores. A par disso, o construtor promete a instalação de um centro de formação profissional em Viana do Castelo, para formação contínua dos colaboradores.
Sobre a decisão do consórcio concorrente liderado pela Iberdrola estar já a recrutar colaboradores, mesmo sem saber o resultado do concurso, Anibal Fernandes diz que «é chincalha política e uma pressão imoral sobre os desempregados do país».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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