Noticias de Sexta-Feira, dia 7 de Março de 2003
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Ibersol convoca AG Anual para 15 de Abril
03-07-2003 20:15
A Ibersol convocou uma Assembleia Geral (AG) Anual para 15 de Abril, com a seguinte ordem do dia:
1- Discutir e deliberar sobre o relatório de gestão, balanço e contas relativos ao exercício de 2002;
2- Discutir e deliberar sobre o relatório de gestão, balanço e contas, consolidados, relativos ao exercício de 2002;
3 - Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados do exercício;
4- Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade;
5- Deliberar sobre a aquisição e alienação de acções próprias;
6- Deliberar sobre a aquisição e alienação de obrigações próprias;
7- Deliberar sobre a aquisição e ou detenção de acções representativas do capital social desta sociedade, por sociedades dela dependentes
03-07-2003 20:15
A Ibersol convocou uma Assembleia Geral (AG) Anual para 15 de Abril, com a seguinte ordem do dia:
1- Discutir e deliberar sobre o relatório de gestão, balanço e contas relativos ao exercício de 2002;
2- Discutir e deliberar sobre o relatório de gestão, balanço e contas, consolidados, relativos ao exercício de 2002;
3 - Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados do exercício;
4- Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade;
5- Deliberar sobre a aquisição e alienação de acções próprias;
6- Deliberar sobre a aquisição e alienação de obrigações próprias;
7- Deliberar sobre a aquisição e ou detenção de acções representativas do capital social desta sociedade, por sociedades dela dependentes
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CGD assina acordo com Católica para instalação de quiosques multimédia
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) e a Universidade Católica vão assinar, no próximo dia 10 de Março, um protocolo relativo à instalação de quiosques multimédia, da rede UNINET, naquela Universidade, anunciou em comunicado a CGD.
Estes quiosque, que são um projecto do Grupo CGD, têm funcionalidades como o acesso à Internet, a consulta das contas bancárias na CGD, a inscrição em exames e o acesso às principais notícias do dia, quer do Mundo quer da sua Universidade.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) e a Universidade Católica vão assinar, no próximo dia 10 de Março, um protocolo relativo à instalação de quiosques multimédia, da rede UNINET, naquela Universidade, anunciou em comunicado a CGD.
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United Airlines pretende despedir 900 comissários de bordo
03-07-2003 17:59
A United Airlines pretende despedir mais 900 comissários de bordo, até Abril. Segundo revelou o porta-voz da companhia aérea norte-americana, Joe Hopkins, o programa de despedimentos começará por ser voluntário.
O título ganha 1,03 por cento para 0,98 dólares em Nova Iorque.
03-07-2003 17:59
A United Airlines pretende despedir mais 900 comissários de bordo, até Abril. Segundo revelou o porta-voz da companhia aérea norte-americana, Joe Hopkins, o programa de despedimentos começará por ser voluntário.
O título ganha 1,03 por cento para 0,98 dólares em Nova Iorque.
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Hidrocantábrico investe 800 milhões para aumentar produção; aposta gás natural
A Hidrocantábrico, eléctrica espanhola controlada pela Electricidade de Portugal, vai investir 800 milhões de euros para aumentar a sua capacidade de produção e pretende apostar no gás natural, onde quer ser a segunda do sector, disse Francisco Sánchez, em entrevista à agência Lusa.
O presidente da EDP [EDP] afirma que os 800 milhões de euros serão aplicados até 2008, na construção de duas centrais de ciclo combinado e do reforço da produção de energia eólica.
Os investimentos serão financiados pelo «cash flow» libertado pela própria Hidrocantábrico, indicador que em 2002 somou 252 milhões de euros, mais 36% que no período homólogo.
Dos 800 milhões de euros que a empresa prevê investir, metade será aplicado nas duas centrais, que deverão entrar em funcionamento em 2005 ou 2006. os restantes 400 milhões serão investidos em parques eólicos com capacidade de entre 400 a 500 megawatts.
Sánchez classifica como histórico os resultados apresentados pela empresa Hidrocantábrico em 2002, com os lucros a subirem 48%, destacando que a empresa reforçou a sua quota de mercado em dois pontos percentuais, para 8%.
A EDP e a Cantábrico, em conjunto, detém agora uma quota de mercado de 21% na Península Ibérica, perto do objectivo de 25%.
O presidente da EDP destacou ainda que quer apostar no negócio de gás natural em Espanha, através da Hidrocantábrico.
A companhia espanhola concorreu à privatização da empresa de gás natural basca Naturcorp, e caso vença o concurso, poderá triplicar o número de clientes para 450 mil e passar para o segundo lugar do sector em Espanha.
«Estamos confiantes na nossa proposta», acrescentou a mesma fonte.
A EDP fechou hoje a subir 0,71% para os 1,42 euros.
2003/03/07 18:27:00
A Hidrocantábrico, eléctrica espanhola controlada pela Electricidade de Portugal, vai investir 800 milhões de euros para aumentar a sua capacidade de produção e pretende apostar no gás natural, onde quer ser a segunda do sector, disse Francisco Sánchez, em entrevista à agência Lusa.
O presidente da EDP [EDP] afirma que os 800 milhões de euros serão aplicados até 2008, na construção de duas centrais de ciclo combinado e do reforço da produção de energia eólica.
Os investimentos serão financiados pelo «cash flow» libertado pela própria Hidrocantábrico, indicador que em 2002 somou 252 milhões de euros, mais 36% que no período homólogo.
Dos 800 milhões de euros que a empresa prevê investir, metade será aplicado nas duas centrais, que deverão entrar em funcionamento em 2005 ou 2006. os restantes 400 milhões serão investidos em parques eólicos com capacidade de entre 400 a 500 megawatts.
Sánchez classifica como histórico os resultados apresentados pela empresa Hidrocantábrico em 2002, com os lucros a subirem 48%, destacando que a empresa reforçou a sua quota de mercado em dois pontos percentuais, para 8%.
A EDP e a Cantábrico, em conjunto, detém agora uma quota de mercado de 21% na Península Ibérica, perto do objectivo de 25%.
O presidente da EDP destacou ainda que quer apostar no negócio de gás natural em Espanha, através da Hidrocantábrico.
A companhia espanhola concorreu à privatização da empresa de gás natural basca Naturcorp, e caso vença o concurso, poderá triplicar o número de clientes para 450 mil e passar para o segundo lugar do sector em Espanha.
«Estamos confiantes na nossa proposta», acrescentou a mesma fonte.
A EDP fechou hoje a subir 0,71% para os 1,42 euros.
2003/03/07 18:27:00
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BCP estima crescimento dos negócios na Grécia e melhorias na Polónia
O Banco Comercial Português (BCP) perspectiva para 2003 uma melhoria das actividades polacas e crescimento do negócio na Grécia, duas operações que justificam o aumento de capital de 931 milhões de euros cuja subscrição decorrerá até 31 de Março.
O grupo BCP tenciona concentrar a sua expansão internacional no crescimento orgânico das operações na Polónia e na Grécia que representaram em 2002, cerca de 9% do total dos activos do grupo.
De acordo com o Prospecto da Oferta Pública de Subscrição relativa ao aumento de capital de até 931 milhões de euros que o banco propôs aos accionistas, o «retorno do investimento no Banco Millenium (na Polónia) poderá ser positivamente influenciado pela conjuntura económica favorável, propiciada pela convergência para a Zona Euro e pela reestruturação implementada em 2002».
Também em 2003, o banco estima que as actividades na Grécia, que ainda se encontram num estádio inicial de desenvolvimento, «passem pelo crescimento do negócio».
No conjunto de 2002, o Banco Millenium registou lucros de 47,7 milhões de euros, contra os 5,2 milhões de euros registados no ano anterior. O NovaBank (grego) que deverá apresentar prejuízos nos próximos anos, registou um crescimento de clientes de 56,5%.
Além destes dois mercados, o banco prevê aprofundar «a actividade em mercados desenvolvidos onde existem comunidades de origem portuguesa (...), como em França, Luxemburgo, Estados Unidos e Canadá», acrescenta o documento.
O aumento de capital previsto permitirá financiar o «reforço da participação do BCP no capital da Millenium e a expansão do negócio de retalho do Novabank», segundo a mesma fonte.
O encaixe do reforço de capital servirá ainda para o lançamento de redes especializadas em segmentos como o «Private Banking e Pequenas e Médias Empresas (PME’s), bem como o lançamento de uma operação de start up no mercado turco», avança a mesma fonte.
O BCP anunciou em Dezembro do ano passado, a intenção de abrir um banco turco no primeiro trimestre de 2003, depois de ter adquirido a licença de operação do Sitebank, num investimento que ascende aos 50 milhões de euros.
Aumento de capital permite aliviar pressão na venda de não estratégicos
O aumento de capital garante ainda ao Banco esperar por um clima económico mais favorável que aumente as mais-valias na venda de activos não estratégicos, destacou a mesma fonte.
Em 2002, o banco investiu 252,8 milhões de euros em participações financeiras, tendo investido 41,7 milhões de euros no Banco Millenium.
A aposta do banco liderado por Jardim Gonçalves vai ainda ter em conta o desenvolvimento das operações na Internet, visando incrementar os níveis de penetração e alargas a base de clientes aderentes a plataformas «on line».
A racionalização de gastos vai manter-se em 2003, bem como a estabilidade do nível de «pay out» ou percentagem de lucros distribuídas pelos accionistas, afirmou a mesma fonte.
«A política de distribuição de resultados do grupo BCP terá como princípios orientadores assegurar um dividend yield (dividendo bruto por acção sobre a cotação) que contribua para uma rendibilidade do investimento no título do BCP», realçou a mesma fonte, sem especificar valores.
O banco vai distribuir pelos accionistas 49,2% dos lucros de 2002, tendo distribuído em 2001, 61,1% dos resultados líquidos. O «dividendo yield» do banco em 2002 atingiu os 4,4% e os 3,3% em 2001.
As acções do BCP encerraram nos 1,59 euros a subir 0,63%.
Por Bárbara Leite
2003/03/07 18:16:00
O Banco Comercial Português (BCP) perspectiva para 2003 uma melhoria das actividades polacas e crescimento do negócio na Grécia, duas operações que justificam o aumento de capital de 931 milhões de euros cuja subscrição decorrerá até 31 de Março.
O grupo BCP tenciona concentrar a sua expansão internacional no crescimento orgânico das operações na Polónia e na Grécia que representaram em 2002, cerca de 9% do total dos activos do grupo.
De acordo com o Prospecto da Oferta Pública de Subscrição relativa ao aumento de capital de até 931 milhões de euros que o banco propôs aos accionistas, o «retorno do investimento no Banco Millenium (na Polónia) poderá ser positivamente influenciado pela conjuntura económica favorável, propiciada pela convergência para a Zona Euro e pela reestruturação implementada em 2002».
Também em 2003, o banco estima que as actividades na Grécia, que ainda se encontram num estádio inicial de desenvolvimento, «passem pelo crescimento do negócio».
No conjunto de 2002, o Banco Millenium registou lucros de 47,7 milhões de euros, contra os 5,2 milhões de euros registados no ano anterior. O NovaBank (grego) que deverá apresentar prejuízos nos próximos anos, registou um crescimento de clientes de 56,5%.
Além destes dois mercados, o banco prevê aprofundar «a actividade em mercados desenvolvidos onde existem comunidades de origem portuguesa (...), como em França, Luxemburgo, Estados Unidos e Canadá», acrescenta o documento.
O aumento de capital previsto permitirá financiar o «reforço da participação do BCP no capital da Millenium e a expansão do negócio de retalho do Novabank», segundo a mesma fonte.
O encaixe do reforço de capital servirá ainda para o lançamento de redes especializadas em segmentos como o «Private Banking e Pequenas e Médias Empresas (PME’s), bem como o lançamento de uma operação de start up no mercado turco», avança a mesma fonte.
O BCP anunciou em Dezembro do ano passado, a intenção de abrir um banco turco no primeiro trimestre de 2003, depois de ter adquirido a licença de operação do Sitebank, num investimento que ascende aos 50 milhões de euros.
Aumento de capital permite aliviar pressão na venda de não estratégicos
O aumento de capital garante ainda ao Banco esperar por um clima económico mais favorável que aumente as mais-valias na venda de activos não estratégicos, destacou a mesma fonte.
Em 2002, o banco investiu 252,8 milhões de euros em participações financeiras, tendo investido 41,7 milhões de euros no Banco Millenium.
A aposta do banco liderado por Jardim Gonçalves vai ainda ter em conta o desenvolvimento das operações na Internet, visando incrementar os níveis de penetração e alargas a base de clientes aderentes a plataformas «on line».
A racionalização de gastos vai manter-se em 2003, bem como a estabilidade do nível de «pay out» ou percentagem de lucros distribuídas pelos accionistas, afirmou a mesma fonte.
«A política de distribuição de resultados do grupo BCP terá como princípios orientadores assegurar um dividend yield (dividendo bruto por acção sobre a cotação) que contribua para uma rendibilidade do investimento no título do BCP», realçou a mesma fonte, sem especificar valores.
O banco vai distribuir pelos accionistas 49,2% dos lucros de 2002, tendo distribuído em 2001, 61,1% dos resultados líquidos. O «dividendo yield» do banco em 2002 atingiu os 4,4% e os 3,3% em 2001.
As acções do BCP encerraram nos 1,59 euros a subir 0,63%.
Por Bárbara Leite
2003/03/07 18:16:00
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Bolsas europeias encerram em queda mas DAX recupera com índices americanos
As Bolsas na Europa fecharam em queda, e a praça de Amesterdão foi a mais penalizada, com o AEX a retrair 4,33%. Rumores sobre o paradeiro de Osama bin Laden ajudavam os índices americanos a inverterem tendência de queda.
As praças da Europa fecharam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 caía 2,32% nos 2.035,65 pontos. Notícias que davam conta do paradeiro de Osama bin Laden junto à fronteira do Paquistão, avançadas pela ABC News, ajudavam os índices americanos a inverterem a tendência de queda, numa altura em que o Dow Jones [INDU] avançava 0,78%.
O DAX [DAX] que ainda negoceia, seguia a tendência americana, com o índice a somar 1,23 para 2.467,57 pontos, com a Infineon Technologies a recuperar 32,5% e a Deutsche Telekom a valorizar 2,9%.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] depreciou 2,26% para 2.574,91 pontos, com a empresa de media Vivendi Universal a afundar 7,5%, após ter apresentando os maiores prejuízos na história empresarial gaulesa. A ST Microelectronics caiu 3,1%, depois da Intel ter revisto em baixa as estimativas de receitas para o primeiro trimestre.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX perdeu 4,33% para 236,20 pontos, e a Philips, o terceira maior fabricante de «chips» da Europa, desceu 4,24%. A Aegon afundou 14%, depois da JP Morgan ter baixado o preço alvo da instituição seguradora.
O FTSE 100 [UKX] de Londres depreciou 1,79% para 3.491,60 pontos, com o Lloyds a descer 4,2% e o Abbey National a regredir 2,8%, depois da Standard & Poors ter «ameaçado» cortar o «rating» dos bancos britânicos.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] escorregou 1,73% para 5.716,86 pontos, pressionado pelo Santander Central Hispano (SCH) e pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) que decresceram ambos 3,2%.
2003/03/07 17:48:00
As Bolsas na Europa fecharam em queda, e a praça de Amesterdão foi a mais penalizada, com o AEX a retrair 4,33%. Rumores sobre o paradeiro de Osama bin Laden ajudavam os índices americanos a inverterem tendência de queda.
As praças da Europa fecharam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 caía 2,32% nos 2.035,65 pontos. Notícias que davam conta do paradeiro de Osama bin Laden junto à fronteira do Paquistão, avançadas pela ABC News, ajudavam os índices americanos a inverterem a tendência de queda, numa altura em que o Dow Jones [INDU] avançava 0,78%.
O DAX [DAX] que ainda negoceia, seguia a tendência americana, com o índice a somar 1,23 para 2.467,57 pontos, com a Infineon Technologies a recuperar 32,5% e a Deutsche Telekom a valorizar 2,9%.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] depreciou 2,26% para 2.574,91 pontos, com a empresa de media Vivendi Universal a afundar 7,5%, após ter apresentando os maiores prejuízos na história empresarial gaulesa. A ST Microelectronics caiu 3,1%, depois da Intel ter revisto em baixa as estimativas de receitas para o primeiro trimestre.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX perdeu 4,33% para 236,20 pontos, e a Philips, o terceira maior fabricante de «chips» da Europa, desceu 4,24%. A Aegon afundou 14%, depois da JP Morgan ter baixado o preço alvo da instituição seguradora.
O FTSE 100 [UKX] de Londres depreciou 1,79% para 3.491,60 pontos, com o Lloyds a descer 4,2% e o Abbey National a regredir 2,8%, depois da Standard & Poors ter «ameaçado» cortar o «rating» dos bancos britânicos.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] escorregou 1,73% para 5.716,86 pontos, pressionado pelo Santander Central Hispano (SCH) e pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) que decresceram ambos 3,2%.
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Pmelink.pt prevê registar «break even» em 2003
A pmelink.pt, centro de negócios «online» da CGD, do BES e da PT, prevê atingir uma facturação de nove milhões de euros, o dobro do registado no homólogo disse ao Negocios.pt, o director de marketing, Filipe Santiago. O «break even» será atingido no final do ano.
O director de marketing afirmou que «o nosso capital de 11,5 milhões de euros, serve até à data do break even financiar todos os investimentos na plataforma, comunicação, a gestão e a exploração da empresa», assim «o nosso prejuízo acumulado até ao final deste ano vai ser de 11,5 milhões de euros, a partir daí vamos começar a ganhar dinheiro.
O ano de 2002 «foi um ano muito positivo (...), com resultados muito encorajadores que de alguma forma valorizam a sustentabilidade e o interesse daquilo que é a nossa aposta de valor para as PMEs», disse ao Negocios.pt Filipe Santiago.
Em termos de facturação, a pmelink.pt conseguiu «4,5 milhões de euros que representa uma quadruplicação do nosso volume de negócio. No primeiro ano tínhamos feito 1,1 milhões de euros, com 1.750 compradores», segundo o responsável.
A pmelink.pt terminou o ano passado com 25 mil clientes registados, dos quais 7,5 mil são compradores. A empresa detida pela Portugal Telecom [PTC], pelo Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] e Caixa Geral de Depósitos (CGD) já conta com 125 serviços e 2,5 mil produtos em catálogo.
Filipe Santiago salientou que este crescimento exponencial deveu-se «a dois factores relevantes, por um lado a satisfação dos clientes (...), por outro lado é o alargamento da nossa base comercial para as pequenas empresa».
O centro de negócios «online» tem utilizado as redes comerciais da CGD (com 800 balcões), do BES (500 balcões) e do BIC (no último trimestre 120 balcões), para a dinamização do pmelink.pt.
Quanto à entrada na rede comercial da PT, o responsável referiu «que neste momento ainda não existe planos concretos. A rede da PT poderá trazer-nos coisas diferentes do BES e da CGD, porque tem competências», mais direccionada a produtos de tecnologia de informação e informação «que poderá ser complementar à das redes bancárias».
A pmelink.pt tem como parceiros a Hewlett-Packard, City Desk, Toshiba, Epson, Microsoft, TMN, TNT e Sony, entre outros.
A pmelink.pt disponibiliza produtos e serviços em Portugal Continental num prazo de 24 horas. Filipe Santiago salientou que as regiões autónomas dos Açores e da Madeira são um potencial, uma vez que os custos dos produtos são muito superiores, mas ainda não são mercados a explorar no curto prazo.
O BES encerrou hoje a cair 1,67% para os 11,8 euros, enquanto a PT fechou a valorizar 0,17% para os 6,01 euros.
2003/03/07 17:41:00
A pmelink.pt, centro de negócios «online» da CGD, do BES e da PT, prevê atingir uma facturação de nove milhões de euros, o dobro do registado no homólogo disse ao Negocios.pt, o director de marketing, Filipe Santiago. O «break even» será atingido no final do ano.
O director de marketing afirmou que «o nosso capital de 11,5 milhões de euros, serve até à data do break even financiar todos os investimentos na plataforma, comunicação, a gestão e a exploração da empresa», assim «o nosso prejuízo acumulado até ao final deste ano vai ser de 11,5 milhões de euros, a partir daí vamos começar a ganhar dinheiro.
O ano de 2002 «foi um ano muito positivo (...), com resultados muito encorajadores que de alguma forma valorizam a sustentabilidade e o interesse daquilo que é a nossa aposta de valor para as PMEs», disse ao Negocios.pt Filipe Santiago.
Em termos de facturação, a pmelink.pt conseguiu «4,5 milhões de euros que representa uma quadruplicação do nosso volume de negócio. No primeiro ano tínhamos feito 1,1 milhões de euros, com 1.750 compradores», segundo o responsável.
A pmelink.pt terminou o ano passado com 25 mil clientes registados, dos quais 7,5 mil são compradores. A empresa detida pela Portugal Telecom [PTC], pelo Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] e Caixa Geral de Depósitos (CGD) já conta com 125 serviços e 2,5 mil produtos em catálogo.
Filipe Santiago salientou que este crescimento exponencial deveu-se «a dois factores relevantes, por um lado a satisfação dos clientes (...), por outro lado é o alargamento da nossa base comercial para as pequenas empresa».
O centro de negócios «online» tem utilizado as redes comerciais da CGD (com 800 balcões), do BES (500 balcões) e do BIC (no último trimestre 120 balcões), para a dinamização do pmelink.pt.
Quanto à entrada na rede comercial da PT, o responsável referiu «que neste momento ainda não existe planos concretos. A rede da PT poderá trazer-nos coisas diferentes do BES e da CGD, porque tem competências», mais direccionada a produtos de tecnologia de informação e informação «que poderá ser complementar à das redes bancárias».
A pmelink.pt tem como parceiros a Hewlett-Packard, City Desk, Toshiba, Epson, Microsoft, TMN, TNT e Sony, entre outros.
A pmelink.pt disponibiliza produtos e serviços em Portugal Continental num prazo de 24 horas. Filipe Santiago salientou que as regiões autónomas dos Açores e da Madeira são um potencial, uma vez que os custos dos produtos são muito superiores, mas ainda não são mercados a explorar no curto prazo.
O BES encerrou hoje a cair 1,67% para os 11,8 euros, enquanto a PT fechou a valorizar 0,17% para os 6,01 euros.
2003/03/07 17:41:00
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Pereira da Silva preside direcção Instituto dos Actuários Portugueses
O professor do Instituto Superior de Economia e Gestão Pereira da Silva foi eleito presidente da nova direcção do Instituto dos Actuários Portugueses, refere um comunicado da instituição.
«Com um mandato de dois anos, a Direcção agora empossada tem como principais objectivos o reconhecimento internacional dos actuários portugueses, o acelerar da natural introdução das ciências actuariais no negócio bancário e a transformação do Instituto numa Câmara», refere a mesma fonte.
O IAP acrescenta que este grupo de profissionais altamente especializado na medição de riscos, em particular no Segurador, nas Gestoras de Pensões e Banca, tem um papel determinante no encerramento das contabilidades destas empresas.
Filipe Aleman Serrano, director da Fidelidade-Mundial, foi eleito vice presidente do mesmo instituto.
2003/03/07 16:49:00
O professor do Instituto Superior de Economia e Gestão Pereira da Silva foi eleito presidente da nova direcção do Instituto dos Actuários Portugueses, refere um comunicado da instituição.
«Com um mandato de dois anos, a Direcção agora empossada tem como principais objectivos o reconhecimento internacional dos actuários portugueses, o acelerar da natural introdução das ciências actuariais no negócio bancário e a transformação do Instituto numa Câmara», refere a mesma fonte.
O IAP acrescenta que este grupo de profissionais altamente especializado na medição de riscos, em particular no Segurador, nas Gestoras de Pensões e Banca, tem um papel determinante no encerramento das contabilidades destas empresas.
Filipe Aleman Serrano, director da Fidelidade-Mundial, foi eleito vice presidente do mesmo instituto.
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Brisa e BPI ajudam Euronext Lisbon a fechar em subida; PSI20 soma 0,23% (act.)
A Bolsa nacional fechou em subida com as valorizações superiores a 1% da Brisa e do Banco BPI a ajudarem o PSI20 a avançar 0,23%. O BPI voltou a estabelecer novo máximo anual nos 2,23 euros.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.270,86 pontos, com nove acções a acumularem valor, seis em queda e cinco inalteradas.
No sector da banca, o destaque volta a recair sobre o Banco BPI [BPIN] que somou 1,36% para o valor mais alto do ano de 2,23 euros. O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] aumentou 0,63% para 1,59 euros, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] não evitou um declínio de 1,67% para 11,80 euros.
Segundo o «Diário Económico», Fernando Ulrich, vice presidente do Banco BPI, defende que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) deve acompanhar o aumento de capital do BCP, mas critica a participação de 8,43% que a instituição financeira estatal detém no banco privado.
A Brisa [BRISA] cresceu 1,62% para 5,02 euros e a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] voltou a crescer 0,71% até aos 1,42 euros.
A Sonae SGPS [SON] que apresentará as contas anuais a 12 de Março, caiu 2,7% para 0,36 euros, e a SonaeCom [SNC] desvalorizou 1,79% para 1,65 euros.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] aumentou 0,17% para 6,01 euros, com o Ibersecurities a aconselhar aos investidores a entrada no papel aos níveis de 5,50 a 5,70 euros. A Vodafone Telecel [TLE] permaneceu inalterada nos 8,52 euros.
2003/03/07 17:12:00
A Bolsa nacional fechou em subida com as valorizações superiores a 1% da Brisa e do Banco BPI a ajudarem o PSI20 a avançar 0,23%. O BPI voltou a estabelecer novo máximo anual nos 2,23 euros.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.270,86 pontos, com nove acções a acumularem valor, seis em queda e cinco inalteradas.
No sector da banca, o destaque volta a recair sobre o Banco BPI [BPIN] que somou 1,36% para o valor mais alto do ano de 2,23 euros. O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] aumentou 0,63% para 1,59 euros, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] não evitou um declínio de 1,67% para 11,80 euros.
Segundo o «Diário Económico», Fernando Ulrich, vice presidente do Banco BPI, defende que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) deve acompanhar o aumento de capital do BCP, mas critica a participação de 8,43% que a instituição financeira estatal detém no banco privado.
A Brisa [BRISA] cresceu 1,62% para 5,02 euros e a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] voltou a crescer 0,71% até aos 1,42 euros.
A Sonae SGPS [SON] que apresentará as contas anuais a 12 de Março, caiu 2,7% para 0,36 euros, e a SonaeCom [SNC] desvalorizou 1,79% para 1,65 euros.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] aumentou 0,17% para 6,01 euros, com o Ibersecurities a aconselhar aos investidores a entrada no papel aos níveis de 5,50 a 5,70 euros. A Vodafone Telecel [TLE] permaneceu inalterada nos 8,52 euros.
2003/03/07 17:12:00
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Lucros da Modelo Continente caem 23% penalizados por Brasil; não paga dividendos (act)
Os resultados líquidos da Modelo Continente em 2002 atingiram os 100 milhões de euros, menos 23% que no período homólogo, penalizada pela queda do real no Brasil. À semelhança do ano passado a empresa não vai pagar dividendos.
Os resultados líquidos consolidados de 2002 da distribuidora da Sonae, após interesses minoritários, desceram 26% para 100 milhões de euros. Os analistas do BPI aguardavam uma descida mais acentuada para 81 milhões de euros.
As vendas líquidas da empresa desceram 6% para 3,53 mil milhões de euros e as vendas brutas caíram 6% para 4,069 mil milhões de euros.
Esta queda ficou a dever-se à performance da empresa no Brasil, onde as vendas desceram 23% para 1,271 mil milhões de euros, caíram apenas 1% em moeda local. Em Portugal as vendas cresceram 5% para 2,798 mil milhões de euros, beneficiando do acréscimo de 17% na actividade de base não alimentar. Em 2002 o real depreciou 21%.
«Caso a taxa de câmbio apresentasse uma evolução constante, o volume de negócios da Companhia teria crescido a um ritmo superior a 2%», destaca a Modelo Continente [MCON] num comunicado, explicando que a penalizar o Brasil esteve o «contexto de consumo marcado pela forte instabilidade política e pelas elevadas taxas de juro».
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, desceu 11% para 296 milhões de euros, com a margem EBITDA a cair 0,4 pontos percentuais para 8,4%. No Brasil o «cash flow» operacional caiu para 54 milhões de euros, metade do verificado em 2001.
No mercado doméstico o EBITDA cresceu 7% para 242 milhões de euros, a que equivale uma margem de 9,8%, mais 0,3 pontos percentuais que no período homólogo.
Modelo reduz investimentos e dívida; não distribui dividendo
A Modelo Continente, fruto do recente aumento de capital e da redução do valor dos investimentos, conseguiu reduzir a dívida do ano passado para 690 milhões de euros, a que corresponde uma melhoria do indicador dívida/EBITDA de 2,7% para 2,3 em 2002.
Em 2002 os investimentos técnicos da empresa somaram 120 milhões de euros, «um montante substancialmente inferior aos dos exercícios mais recentes». Em comunicado a empresa adianta que esta queda «decorre do conjunto de opções da Modelo Continente relativamente ao seu plano de expansão, que foram influenciadas pelo contexto de fraca dinâmica do consumo, bem como pelos sérios entraves à expansão da moderna distribuição retalhista em Portugal, e pelo clima de instabilidade e de altas taxas de juro a que o mercado brasileiro esteve sujeito».
A Modelo Continente quer dar continuidade ao plano de desenvolvimento estratégico que definiu, no objectivo último de consolidar a posição de liderança que detém no mercado português e na região Sul do Brasil.
Para isso e apesar de as perspectivas económicas não serem as melhores, a empresa «prevê abrir ao longo de 2003 cerca de 15.000 m2, basicamente por concretização das licenças que detém maioritariamente nos formatos de retalho não alimentar em Portugal.
Tal como o ano passado a empresa não vai distribuir dividendos aos accionistas, entre os quais se encontra a rival francesa Carrefour, pois a quedo do real poderá ter impacto nos capitais próprios.
«Apesar dos sinais positivos nos primeiros meses de 2003 veiculados pela evolução de algunsindicadores macroeconómicos e pelo sentimento mais positivo da população brasileira quanto aofuturo, o Conselho de Administração considera que se mantém latente o risco da continuadadepreciação do Real, facto que terá impacto directo no valor contabilístico dos capitais próprios daModelo Continente», refere a empresa em comunicado, adiantando que não vai voltar a distribuir dividendos, enquanto «não for atingido um patamar confortável de capitais próprios».
A Modelo Continente fechou ontem a descer 4,46% para os 1,50 euros, não tendo hoje negociado qualquer acção.
Por Nuno Carregueiro
2003/03/07 17:37:00
Os resultados líquidos da Modelo Continente em 2002 atingiram os 100 milhões de euros, menos 23% que no período homólogo, penalizada pela queda do real no Brasil. À semelhança do ano passado a empresa não vai pagar dividendos.
Os resultados líquidos consolidados de 2002 da distribuidora da Sonae, após interesses minoritários, desceram 26% para 100 milhões de euros. Os analistas do BPI aguardavam uma descida mais acentuada para 81 milhões de euros.
As vendas líquidas da empresa desceram 6% para 3,53 mil milhões de euros e as vendas brutas caíram 6% para 4,069 mil milhões de euros.
Esta queda ficou a dever-se à performance da empresa no Brasil, onde as vendas desceram 23% para 1,271 mil milhões de euros, caíram apenas 1% em moeda local. Em Portugal as vendas cresceram 5% para 2,798 mil milhões de euros, beneficiando do acréscimo de 17% na actividade de base não alimentar. Em 2002 o real depreciou 21%.
«Caso a taxa de câmbio apresentasse uma evolução constante, o volume de negócios da Companhia teria crescido a um ritmo superior a 2%», destaca a Modelo Continente [MCON] num comunicado, explicando que a penalizar o Brasil esteve o «contexto de consumo marcado pela forte instabilidade política e pelas elevadas taxas de juro».
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, desceu 11% para 296 milhões de euros, com a margem EBITDA a cair 0,4 pontos percentuais para 8,4%. No Brasil o «cash flow» operacional caiu para 54 milhões de euros, metade do verificado em 2001.
No mercado doméstico o EBITDA cresceu 7% para 242 milhões de euros, a que equivale uma margem de 9,8%, mais 0,3 pontos percentuais que no período homólogo.
Modelo reduz investimentos e dívida; não distribui dividendo
A Modelo Continente, fruto do recente aumento de capital e da redução do valor dos investimentos, conseguiu reduzir a dívida do ano passado para 690 milhões de euros, a que corresponde uma melhoria do indicador dívida/EBITDA de 2,7% para 2,3 em 2002.
Em 2002 os investimentos técnicos da empresa somaram 120 milhões de euros, «um montante substancialmente inferior aos dos exercícios mais recentes». Em comunicado a empresa adianta que esta queda «decorre do conjunto de opções da Modelo Continente relativamente ao seu plano de expansão, que foram influenciadas pelo contexto de fraca dinâmica do consumo, bem como pelos sérios entraves à expansão da moderna distribuição retalhista em Portugal, e pelo clima de instabilidade e de altas taxas de juro a que o mercado brasileiro esteve sujeito».
A Modelo Continente quer dar continuidade ao plano de desenvolvimento estratégico que definiu, no objectivo último de consolidar a posição de liderança que detém no mercado português e na região Sul do Brasil.
Para isso e apesar de as perspectivas económicas não serem as melhores, a empresa «prevê abrir ao longo de 2003 cerca de 15.000 m2, basicamente por concretização das licenças que detém maioritariamente nos formatos de retalho não alimentar em Portugal.
Tal como o ano passado a empresa não vai distribuir dividendos aos accionistas, entre os quais se encontra a rival francesa Carrefour, pois a quedo do real poderá ter impacto nos capitais próprios.
«Apesar dos sinais positivos nos primeiros meses de 2003 veiculados pela evolução de algunsindicadores macroeconómicos e pelo sentimento mais positivo da população brasileira quanto aofuturo, o Conselho de Administração considera que se mantém latente o risco da continuadadepreciação do Real, facto que terá impacto directo no valor contabilístico dos capitais próprios daModelo Continente», refere a empresa em comunicado, adiantando que não vai voltar a distribuir dividendos, enquanto «não for atingido um patamar confortável de capitais próprios».
A Modelo Continente fechou ontem a descer 4,46% para os 1,50 euros, não tendo hoje negociado qualquer acção.
Por Nuno Carregueiro
2003/03/07 17:37:00
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CMVM promove conferência
03-07-2003 15:48
A CMVM promove, no dia 27 de Março, no Hotel Méridien, uma conferência sobre “O Impacto no Mercado de Capitais Português das Normas Internacionais de Contabilidade e da nova Directiva dos Serviços de Investimento”.
Segundo revela a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, intervirão na conferência: Fernando Teixeira dos Santos (Presidente da CMVM), Manuela Ferreira Leite (Ministra de Estado e das Finanças), Gilbert Gelart (Membro do International Accounting Standards Board), António Coelho Garcia (Presidente da Comissão de Normalização Contabilística), José Vieira dos Reis (Bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas), A. Domingues de Azevedo (Presidente da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas), Alexandre Soares dos Santos (Presidente da Jerónimo Martins), Karel Van Hulle (Director da Unidade de Contabilidade e Auditoria na Direcção de Mercado Interno da Comissão Europeia), Luís Magalhães (Partner da Deloitte & Touche - Revisor Oficial de Contas), Paulo Câmara (Director do Departamento de Emitentes da CMVM), Carlos Costa Pina (Vogal do Conselho Directivo da CMVM), António de Sousa (Presidente da Caixa Geral de Depósitos), Ricardo Salgado (Membro do Comité de Supervisão da Euronext NV), Jacob Kaptein (Comissário da “Netherlands Authority for the Financial Markets) e Carlos Tavares (Ministro da Economia).
03-07-2003 15:48
A CMVM promove, no dia 27 de Março, no Hotel Méridien, uma conferência sobre “O Impacto no Mercado de Capitais Português das Normas Internacionais de Contabilidade e da nova Directiva dos Serviços de Investimento”.
Segundo revela a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, intervirão na conferência: Fernando Teixeira dos Santos (Presidente da CMVM), Manuela Ferreira Leite (Ministra de Estado e das Finanças), Gilbert Gelart (Membro do International Accounting Standards Board), António Coelho Garcia (Presidente da Comissão de Normalização Contabilística), José Vieira dos Reis (Bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas), A. Domingues de Azevedo (Presidente da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas), Alexandre Soares dos Santos (Presidente da Jerónimo Martins), Karel Van Hulle (Director da Unidade de Contabilidade e Auditoria na Direcção de Mercado Interno da Comissão Europeia), Luís Magalhães (Partner da Deloitte & Touche - Revisor Oficial de Contas), Paulo Câmara (Director do Departamento de Emitentes da CMVM), Carlos Costa Pina (Vogal do Conselho Directivo da CMVM), António de Sousa (Presidente da Caixa Geral de Depósitos), Ricardo Salgado (Membro do Comité de Supervisão da Euronext NV), Jacob Kaptein (Comissário da “Netherlands Authority for the Financial Markets) e Carlos Tavares (Ministro da Economia).
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Blix assinala melhor cooperação do Iraque e pede mais tempo para inspecções
Hans Blix, chefe dos inspectores do Iraque, disse hoje perante as Nações Unidas que o país de Saddam Hussein está a melhorar a sua cooperação, pedindo mais meios e tempo para inspeccionar o Iraque.
Nas Nações Unidas Blix afirmou que a pressão da comunidade internacional terá ajudado à maior cooperação do Iraque face ao trabalho dos inspectores no país.
Blix pediu mais meios para realizar as inspecções, acrescentando que precisa de meses, não semanas, para as concluir.
Existe «uma melhoria na cooperação desde Janeiro» afirmou Blix, assinalando que o Iraque não persistiu a limitar o trabalho dos inspectores.
Blix exemplificou que a destruição dos mísseis Al Samoud 2 «constitui uma medida substancial de desarmamento» do Iraque, tendo mesmo «sido a primeira desde 1990».
O chefe dos inspectores considerou no entanto que o Iraque deve providenciar mais dados acerca do seu programa de armamento, destacando que apenas alguns documentos são conhecidos.
A mesma fonte voltou a reiterar que os inspectores não encontraram laboratórios subterrâneos para o fabrico de armamento.
O discurso de Blix foi recebido quase com indiferença no mercado de capitais, com os principais índices accionistas a transaccionarem em queda, tal como antes de Blix iniciar o seu discurso.
2003/03/07 16:27:00
Hans Blix, chefe dos inspectores do Iraque, disse hoje perante as Nações Unidas que o país de Saddam Hussein está a melhorar a sua cooperação, pedindo mais meios e tempo para inspeccionar o Iraque.
Nas Nações Unidas Blix afirmou que a pressão da comunidade internacional terá ajudado à maior cooperação do Iraque face ao trabalho dos inspectores no país.
Blix pediu mais meios para realizar as inspecções, acrescentando que precisa de meses, não semanas, para as concluir.
Existe «uma melhoria na cooperação desde Janeiro» afirmou Blix, assinalando que o Iraque não persistiu a limitar o trabalho dos inspectores.
Blix exemplificou que a destruição dos mísseis Al Samoud 2 «constitui uma medida substancial de desarmamento» do Iraque, tendo mesmo «sido a primeira desde 1990».
O chefe dos inspectores considerou no entanto que o Iraque deve providenciar mais dados acerca do seu programa de armamento, destacando que apenas alguns documentos são conhecidos.
A mesma fonte voltou a reiterar que os inspectores não encontraram laboratórios subterrâneos para o fabrico de armamento.
O discurso de Blix foi recebido quase com indiferença no mercado de capitais, com os principais índices accionistas a transaccionarem em queda, tal como antes de Blix iniciar o seu discurso.
2003/03/07 16:27:00
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Euro atinge 1,1066 dólares
03-07-2003 15:25
O euro subiu até aos 1,1066 dólares, na sessão de sexta-feira, depois de se saber que a economia norte-americana perdeu 308 mil empregos, em Fevereiro, elevando a taxa de desemprego para 5,8 por cento.
A moeda única europeia cota no máximo desde 1999, sustentada também pelas declarações do presidente dos EUA, George W. Bush, sobre a iminência de uma guerra com o Iraque, à espera do relatório do chefe das inspecções ao desarmamento iraquiano, Hans Blix
03-07-2003 15:25
O euro subiu até aos 1,1066 dólares, na sessão de sexta-feira, depois de se saber que a economia norte-americana perdeu 308 mil empregos, em Fevereiro, elevando a taxa de desemprego para 5,8 por cento.
A moeda única europeia cota no máximo desde 1999, sustentada também pelas declarações do presidente dos EUA, George W. Bush, sobre a iminência de uma guerra com o Iraque, à espera do relatório do chefe das inspecções ao desarmamento iraquiano, Hans Blix
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UE aprova PEC de Portugal
03-07-2003 15:19
A União Europeia (UE) aprovou hoje o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) actualizado de Portugal. Os ministros das Finanças dos países membros aprovaram o PEC de Portugal e do Luxemburgo sem debate, mas alertaram, no entanto, para os riscos de derrapagem orçamental do défice português em 2003.
03-07-2003 15:19
A União Europeia (UE) aprovou hoje o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) actualizado de Portugal. Os ministros das Finanças dos países membros aprovaram o PEC de Portugal e do Luxemburgo sem debate, mas alertaram, no entanto, para os riscos de derrapagem orçamental do défice português em 2003.
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GSK e Bayer lançam concorrente do Viagra
03-07-2003 14:24
A GlaxoSmithKline (GSK) e a Bayer anunciaram, esta sexta-feira, que receberam luz verde da Comissão Europeia para comercializar um fármaco equivalente ao Viagra da Pfizer. O produto para tratar disfunção eréctil masculina chama-se Levitra.
A Glaxo perde 1,12 por cento em Londres e a Bayer cede 0,41 por cento em Frankfurt.
03-07-2003 14:24
A GlaxoSmithKline (GSK) e a Bayer anunciaram, esta sexta-feira, que receberam luz verde da Comissão Europeia para comercializar um fármaco equivalente ao Viagra da Pfizer. O produto para tratar disfunção eréctil masculina chama-se Levitra.
A Glaxo perde 1,12 por cento em Londres e a Bayer cede 0,41 por cento em Frankfurt.
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Descida excessiva dos juros nos EUA coloca em risco saúde financeira das empresas
A agressiva politica monetária seguida pela Reserva Federal norte-americana, que levou a uma queda dos juros até aos 1,25%, provocou uma corrida a novos empréstimos por parte das empresas.
As empresas norte-americanas têm vindo a elevar o seu nível de endividamento, antecipando um conflito no Iraque, já que o início de uma guerra levaria ao congelamento imediato do mercado creditício, afirmaram alguns analistas citados pelo Invertia. Pelo contrário, as empresas europeias podem beneficiar com a situação.
O valor total das contracções de empréstimos das empresas norte-americanas desde o início do ano ultrapassou já os 21.000 milhões de dólares, um valor ligeiramente maior do que o registado no período homólogo, devido à redução dos spreads, decorrente da redução das taxas de juro por parte da Reserva Federal, que as empresas têm vindo a aproveitar.
Os analistas consideram também que, devido ao aumento do endividamento, as empresas dos EUA deverão ser mais penalizadas pela redução dos ratings do que as europeias, adiantando mesmo que as empresas do Velho Continente podem vir a beneficiar de uma revisão em alta dos ratings de dívida, nomeadamente as empresas do ramo das telecomunicações.
Desta forma, o panorama empresarial europeu é que deverá ser beneficiado pela situação, já que a incerteza económica geopolítica provocou no Velho Continente uma queda dos spreads na emissão de obrigações por parte de entidades privadas, situação que foi aproveitada por algumas grandes empresas para refinanciar a sua dívida e emitir obrigações a taxas de juro historicamente baixas, o que lhes permitirá sanear o seu balanço a médio prazo. Essas empresas deverão contrair novos financiamentos entretanto, para financiar os vencimentos da dívida contraída, já que terão caixa suficiente para lhes fazer frente.
O aumento da divida externa dos Estados Unidos deverá ser, de resto, um dos factores que impedirá a economia norte-americana de funcionar como motor da recuperação económica mundial, na opinião do ex-primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva, ontem em entrevista à RTP.
A agressiva politica monetária seguida pela Reserva Federal norte-americana, que levou a uma queda dos juros até aos 1,25%, provocou uma corrida a novos empréstimos por parte das empresas.
As empresas norte-americanas têm vindo a elevar o seu nível de endividamento, antecipando um conflito no Iraque, já que o início de uma guerra levaria ao congelamento imediato do mercado creditício, afirmaram alguns analistas citados pelo Invertia. Pelo contrário, as empresas europeias podem beneficiar com a situação.
O valor total das contracções de empréstimos das empresas norte-americanas desde o início do ano ultrapassou já os 21.000 milhões de dólares, um valor ligeiramente maior do que o registado no período homólogo, devido à redução dos spreads, decorrente da redução das taxas de juro por parte da Reserva Federal, que as empresas têm vindo a aproveitar.
Os analistas consideram também que, devido ao aumento do endividamento, as empresas dos EUA deverão ser mais penalizadas pela redução dos ratings do que as europeias, adiantando mesmo que as empresas do Velho Continente podem vir a beneficiar de uma revisão em alta dos ratings de dívida, nomeadamente as empresas do ramo das telecomunicações.
Desta forma, o panorama empresarial europeu é que deverá ser beneficiado pela situação, já que a incerteza económica geopolítica provocou no Velho Continente uma queda dos spreads na emissão de obrigações por parte de entidades privadas, situação que foi aproveitada por algumas grandes empresas para refinanciar a sua dívida e emitir obrigações a taxas de juro historicamente baixas, o que lhes permitirá sanear o seu balanço a médio prazo. Essas empresas deverão contrair novos financiamentos entretanto, para financiar os vencimentos da dívida contraída, já que terão caixa suficiente para lhes fazer frente.
O aumento da divida externa dos Estados Unidos deverá ser, de resto, um dos factores que impedirá a economia norte-americana de funcionar como motor da recuperação económica mundial, na opinião do ex-primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva, ontem em entrevista à RTP.
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Lucros da Louis Vuitton disparam em 2002 com abertura de lojas em Tóquio e redução de custos
A Louis Vuitton Moet Hennessy (LVMH) obteve um lucro de 556 milhões de euros em 2002, o que representa um aumento de 5.460% face aos 10 milhões de euros em 2001. Este resultado beneficiou das 10 novas lojas inauguradas em Tóquio e da reestruturação de custos levada a cabo.
Por seu lado, o resultado de exploração cresceu 29% para os 2.008 milhões de euros, ao passo que o volume de negócios aumentou 4% para os 12.693 milhões de euros.
A empresa realçou a boa performance do segundo semestre do ano no qual o resultado de exploração subiu 37%, face aos 19% no primeiro semestre, sublinhando ainda o aumento da quota de mercado em todos os seus sectores de actividade em 2002.
Em 2003, a estratégia da LVMH vai focar-se no seu crescimento interno e no desenvolvimento das suas marcas. Na Assembleia-geral prevista para o próximo dia 15 de Maio, o grupo irá propor um dividendo de 0,8 euros por acção, mais 7% do que em 2001.
A Louis Vuitton Moet Hennessy (LVMH) obteve um lucro de 556 milhões de euros em 2002, o que representa um aumento de 5.460% face aos 10 milhões de euros em 2001. Este resultado beneficiou das 10 novas lojas inauguradas em Tóquio e da reestruturação de custos levada a cabo.
Por seu lado, o resultado de exploração cresceu 29% para os 2.008 milhões de euros, ao passo que o volume de negócios aumentou 4% para os 12.693 milhões de euros.
A empresa realçou a boa performance do segundo semestre do ano no qual o resultado de exploração subiu 37%, face aos 19% no primeiro semestre, sublinhando ainda o aumento da quota de mercado em todos os seus sectores de actividade em 2002.
Em 2003, a estratégia da LVMH vai focar-se no seu crescimento interno e no desenvolvimento das suas marcas. Na Assembleia-geral prevista para o próximo dia 15 de Maio, o grupo irá propor um dividendo de 0,8 euros por acção, mais 7% do que em 2001.
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Banco Central alemão prevê crescimento económico inferior a 1% e aumento do desemprego em 2003
O Bundesbank, banco central alemão, prevê para 2003 um crescimento económico na Alemanha inferior à previsão oficial do Governo, que é de 1%, frisando mesmo que, sem reformas estruturais profundas, o potencial de crescimento da economia alemã deverá cair em 1,5 a 1%.
O banco admite que a economia do país pode atravessar um longo período de recuperação económica débil, acompanhada por uma subida contínua do desemprego.
Num relatório divulgado hoje, a instituição refere que a deflação não constitui uma ameaça imediata para a Alemanha, mas “não podemos excluir uma longa fase de fraco crescimento (económico), caracterizada por uma débil taxa de utilização de capacidades de produção e uma subida do desemprego".
O banco considera ainda que a maior economia da zona euro sofre de uma crise de confiança, depois de dois anos de quase estagnação. Recorde-se que também o IFO reduziu a estimativa de crescimento para a maior economia dos 12 para este ano até aos 0,9%.
O Bundesbank, banco central alemão, prevê para 2003 um crescimento económico na Alemanha inferior à previsão oficial do Governo, que é de 1%, frisando mesmo que, sem reformas estruturais profundas, o potencial de crescimento da economia alemã deverá cair em 1,5 a 1%.
O banco admite que a economia do país pode atravessar um longo período de recuperação económica débil, acompanhada por uma subida contínua do desemprego.
Num relatório divulgado hoje, a instituição refere que a deflação não constitui uma ameaça imediata para a Alemanha, mas “não podemos excluir uma longa fase de fraco crescimento (económico), caracterizada por uma débil taxa de utilização de capacidades de produção e uma subida do desemprego".
O banco considera ainda que a maior economia da zona euro sofre de uma crise de confiança, depois de dois anos de quase estagnação. Recorde-se que também o IFO reduziu a estimativa de crescimento para a maior economia dos 12 para este ano até aos 0,9%.
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Philips Portuguesa prevê baixar facturação em 2003
A facturação do Parque Industrial de Ovar, da responsabilidade da Philips, deverá ficar abaixo dos 150 milhões de euros em 2003, disse ao Negocios.pt o director geral Jaima Sá, referindo que a empresa tem que «apostar numa nova vida e em produtos com valor».
«2002 foi um ano difícil para todos» afirmou Jaime Sá, acrescentado que em termos de facturação, o Parque Industrial de Ovar «baixou um total de 20%, para perto de 150/160 milhões de euros».
O responsável salientou que este decréscimo deveu-se não só ao abrandamento da procura e à debilidade da conjuntura económica, mas também à alienação da unidade de CSS, sistemas de observação e segurança, ao Grupo Bosh.
Jaime Sá reforçou dizendo que «temos que procurar uma nova vida, pois nós temos valor».
O Parque Industrial de Ovar tem «sentido um grande apoio por parte da Agência Portuguesa para o Investimento que tem estado a trabalhar com todos, para transformar a economia», segundo a mesma fonte.
O director geral frisou que o Parque terá que procurar novos mercados que valorizem os produtos de valor e onde a primeira escolha não seja o preço e a mão de obra barata.
No início do ano «sentimos a continuação da pouca procura dos mercados internacionais» e devido a esta condicionante o volume de negócio em 2003 «irá ficar abaixo do registado no ano passado» disse Jaime Sá.
Jaime Sá diz «queremos que continue a haver trabalho e desenvolvimento»
Jaime Sá, no âmbito das manifestações realizadas na semana passada pelos trabalhadores do Parque de Ovar, disse que «pretendemos transformar as actividade do parque, em actividades de futuro, esse é o nosso principal objectivo».
«Queremos que continue a haver trabalho e desenvolvimento (no Parque de Ovar) principalmente para os nossos filhos», reforçou.
Philips corta empregos nas componentes bobinados
O director geral afirmou que «eles não estão descontentes e compreendem o projecto em que todos estamos». O responsável frisou que os trabalhadores que se manifestaram foram unicamente da actividade de Componentes Bobinados.
A Sociedade de Componentes Bobinados «é um dos sectores em que temos de repensar a nossa estratégia, porque os produtos têm grande concorrência. E essa mudança poderá significar determinados sacrifícios» que passa não só pela redução de força de trabalho, mas também a revisão das formas de trabalho.
A mesma fonte salientou que a Philips «respeita muito os trabalhadores, mas estamos num processo de transformação que temos que ser nós a liderar».
O responsável não quis avançar o número de trabalhadores já dispensados, uma vez que com novas parcerias, com os potenciais interessados, o Parque Industrial de Ovar poderá criar mais postos de trabalho.
Investidores com interesse na Philips Portuguesa
«Temos três investidores que estão interessados» referiu Jaime Sá dizendo que os mesmos estão a ponderar «todas as actividades» existentes no Parque.
Jaime Sá reiterou que não é intenção da Philips encerrar nenhuma actividade.
A Philips Portuguesa iniciou o seu investimento em Ovar há 33 anos.
2003/03/07 14:58:00
A facturação do Parque Industrial de Ovar, da responsabilidade da Philips, deverá ficar abaixo dos 150 milhões de euros em 2003, disse ao Negocios.pt o director geral Jaima Sá, referindo que a empresa tem que «apostar numa nova vida e em produtos com valor».
«2002 foi um ano difícil para todos» afirmou Jaime Sá, acrescentado que em termos de facturação, o Parque Industrial de Ovar «baixou um total de 20%, para perto de 150/160 milhões de euros».
O responsável salientou que este decréscimo deveu-se não só ao abrandamento da procura e à debilidade da conjuntura económica, mas também à alienação da unidade de CSS, sistemas de observação e segurança, ao Grupo Bosh.
Jaime Sá reforçou dizendo que «temos que procurar uma nova vida, pois nós temos valor».
O Parque Industrial de Ovar tem «sentido um grande apoio por parte da Agência Portuguesa para o Investimento que tem estado a trabalhar com todos, para transformar a economia», segundo a mesma fonte.
O director geral frisou que o Parque terá que procurar novos mercados que valorizem os produtos de valor e onde a primeira escolha não seja o preço e a mão de obra barata.
No início do ano «sentimos a continuação da pouca procura dos mercados internacionais» e devido a esta condicionante o volume de negócio em 2003 «irá ficar abaixo do registado no ano passado» disse Jaime Sá.
Jaime Sá diz «queremos que continue a haver trabalho e desenvolvimento»
Jaime Sá, no âmbito das manifestações realizadas na semana passada pelos trabalhadores do Parque de Ovar, disse que «pretendemos transformar as actividade do parque, em actividades de futuro, esse é o nosso principal objectivo».
«Queremos que continue a haver trabalho e desenvolvimento (no Parque de Ovar) principalmente para os nossos filhos», reforçou.
Philips corta empregos nas componentes bobinados
O director geral afirmou que «eles não estão descontentes e compreendem o projecto em que todos estamos». O responsável frisou que os trabalhadores que se manifestaram foram unicamente da actividade de Componentes Bobinados.
A Sociedade de Componentes Bobinados «é um dos sectores em que temos de repensar a nossa estratégia, porque os produtos têm grande concorrência. E essa mudança poderá significar determinados sacrifícios» que passa não só pela redução de força de trabalho, mas também a revisão das formas de trabalho.
A mesma fonte salientou que a Philips «respeita muito os trabalhadores, mas estamos num processo de transformação que temos que ser nós a liderar».
O responsável não quis avançar o número de trabalhadores já dispensados, uma vez que com novas parcerias, com os potenciais interessados, o Parque Industrial de Ovar poderá criar mais postos de trabalho.
Investidores com interesse na Philips Portuguesa
«Temos três investidores que estão interessados» referiu Jaime Sá dizendo que os mesmos estão a ponderar «todas as actividades» existentes no Parque.
Jaime Sá reiterou que não é intenção da Philips encerrar nenhuma actividade.
A Philips Portuguesa iniciou o seu investimento em Ovar há 33 anos.
2003/03/07 14:58:00
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Acções EUA em queda com dados do desemprego e ameaça de guerra; Intel cai 5% (act.)
As Bolsas nos EUA negociavam em descida, com o Nasdaq a cair 1,4%, e o Dow Jones a ceder 1,21%. Os dados do desemprego, a expectativa sobre o relatório de Blix e as estimativas da Intel deprimiam o mercado.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.284,65 pontos, e o Dow Jones [INDU] nos 7.581,27 pontos. O S&P 500 que ao longo de 2003 perde 6,6%, regredia 1,2% para cotar nos 815,25 pontos.
A declaração de George W. Bush de que poderia atacar o Iraque sem o aval das Nações Unidas (ONU), e as expectativas sobre o relatório que Hans Blix irá apresentar às 15h00 ao Conselho de Segurança da ONU, condicionavam as actividades no mercado de capitais.
Na industria dos semicondutores, a Intel caía 5,09% para 15,85 dólares (14,43 euros), depois de ter revisto em baixa as estimativas de vendas relativas ao primeiro trimestre.
No sector e influenciadas pelo anúncio da Intel, a Advanced Micro Devices (AMD) desvalorizava 1,5% para 5,24 dólares (4,47 euros) e a Applied Materials regredia 1,9% para 11,83 dólares (10,77 euros).
O fabricante de «software» Microsoft deslizava 0,98% para 23,04 dólares (20,98 euros), e a Cisco Systems perdia 2,7% a cotar nos 13,11 dólares (11,94 euros).
Os papéis da Boeing desvalorizavam 1,6% para 25,74 dólares (23,44 euros), depois do administrador executivo da empresa ter dito estar a considerar a hipótese de comprar a empresa de defesa britânica BAE Systems.
2003/03/07 14:49:00
As Bolsas nos EUA negociavam em descida, com o Nasdaq a cair 1,4%, e o Dow Jones a ceder 1,21%. Os dados do desemprego, a expectativa sobre o relatório de Blix e as estimativas da Intel deprimiam o mercado.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.284,65 pontos, e o Dow Jones [INDU] nos 7.581,27 pontos. O S&P 500 que ao longo de 2003 perde 6,6%, regredia 1,2% para cotar nos 815,25 pontos.
A declaração de George W. Bush de que poderia atacar o Iraque sem o aval das Nações Unidas (ONU), e as expectativas sobre o relatório que Hans Blix irá apresentar às 15h00 ao Conselho de Segurança da ONU, condicionavam as actividades no mercado de capitais.
Na industria dos semicondutores, a Intel caía 5,09% para 15,85 dólares (14,43 euros), depois de ter revisto em baixa as estimativas de vendas relativas ao primeiro trimestre.
No sector e influenciadas pelo anúncio da Intel, a Advanced Micro Devices (AMD) desvalorizava 1,5% para 5,24 dólares (4,47 euros) e a Applied Materials regredia 1,9% para 11,83 dólares (10,77 euros).
O fabricante de «software» Microsoft deslizava 0,98% para 23,04 dólares (20,98 euros), e a Cisco Systems perdia 2,7% a cotar nos 13,11 dólares (11,94 euros).
Os papéis da Boeing desvalorizavam 1,6% para 25,74 dólares (23,44 euros), depois do administrador executivo da empresa ter dito estar a considerar a hipótese de comprar a empresa de defesa britânica BAE Systems.
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BCP receia perda de clientes com queda de cotações
O Banco Comercial Portugal (BCP) receia perder parte dos 5,1% dos seus clientes que detêm acções do banco, com a queda das cotações em Bolsa, o que constitui um dos riscos realçados pela instituição no Prospecto do aumento de capital hoje publicado.
No final de 2002, 5,1% dos clientes do grupo BCP detinha acções do banco, sendo que «um número substancial destes detêm igualmente valores convertíveis», acrescentou o documento.
«A existir depreciação da cotação dos títulos emitidos pelo BCP ela poderá suscitar insatisfação junto dos seus accionistas (clientes)», facto que poderá afectar os resultados do banco, alerta o BCP.
Como qualquer outro Prospecto de Oferta Pública de Subscrição, o banco liderado por Jardim Gonçalves reserva um capítulo respeitante aos factores de risco deste aumento de capital no valor de 931 milhões de euros.
Seguros e Pensões pode implicar mais custos para o BCP
A não concretização da compra da totalidade da Seguros e Pensões e a incapacidade de escolha de um parceiro que compre parte dessa posição, são factores que afectam a estratégia do banco de redução da sua exposição ao sector segurador que tem penalizado os resultados das instituições financeiras.
A aquisição da Seguros e Pensões poderá levar o banco a «ter que contribuir com capital para satisfazer as obrigações» da seguradora em relação a apólices de seguro com taxas de retorno garantidas que totalizavam os 224,2 milhões de euros no final de 2002.
A desaceleração da actividade económica nacional poderá, como seria de esperar, afectar a situação financeira do grupo, podendo «impedir a execução da estratégia de crescimento do grupo», destaca o documento.
O aumento da concorrência nas principais áreas de actividade do banco também poderá constituir um factor de risco para o grupo, salientando que «não há garantia de que consiga competir de forma eficaz nos mercado em que opera, nem de que consiga manter ou aumentar o seu nível de resultados», acrescentou a mesma fonte.
Também as descidas de notação de risco podem afectar o comportamento das contas do banco, bem como as novas normas contabilísticas exigidas a partir de 2005 poderão afectar a posição de capital do BCP, segundo aquela fonte.
Os riscos de crédito, operacionais e tecnológicos surgem como outros factores de risco da maior instituição financeira privada nacional.
A queda dos mercados accionistas, além dos receios de perda de clientes, também podem condicionar a carteira de participações estratégicas do banco, que no final do ano, correspondiam a 1,53 mil milhões de euros ou 2,4% dos activos totais do grupo. Entre essas participações encontra-se a posição na Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e na Cimpor [CIMP].
Os negócios internacionais na Polónia e Grécia podem revestir-se de condicionantes para os resultados do banco, ainda que o banco reitera a estimativa da sua operação grega gere prejuízos nos próximos anos.
Uma eventual ofensiva militar no Iraque pode influenciar de forma negativa a actividade do banco.
Estes riscos advertidos pelo banco terão que ser tidos em conta nas decisões dos accionistas em acorrer ao aumento de capital do banco que permitirá financiar do crescimento orgânico e melhorar os rácios de capital do banco. Todavia, o banco sublinha que os «accionistas que não exerçam os seus direitos de subscrição sofrerão uma diluição significativa da sua percentagem de participação».
De acordo com a amplitude deste aumento de capital, os accionistas que tiverem 1% do capital, verão essa posição ser reduzida para cerca de 0,7%.
As acções do BCP cotavam inalteradas nos 1,58 euros.
Por Bárbara Leite
2003/03/07 14:38:00
O Banco Comercial Portugal (BCP) receia perder parte dos 5,1% dos seus clientes que detêm acções do banco, com a queda das cotações em Bolsa, o que constitui um dos riscos realçados pela instituição no Prospecto do aumento de capital hoje publicado.
No final de 2002, 5,1% dos clientes do grupo BCP detinha acções do banco, sendo que «um número substancial destes detêm igualmente valores convertíveis», acrescentou o documento.
«A existir depreciação da cotação dos títulos emitidos pelo BCP ela poderá suscitar insatisfação junto dos seus accionistas (clientes)», facto que poderá afectar os resultados do banco, alerta o BCP.
Como qualquer outro Prospecto de Oferta Pública de Subscrição, o banco liderado por Jardim Gonçalves reserva um capítulo respeitante aos factores de risco deste aumento de capital no valor de 931 milhões de euros.
Seguros e Pensões pode implicar mais custos para o BCP
A não concretização da compra da totalidade da Seguros e Pensões e a incapacidade de escolha de um parceiro que compre parte dessa posição, são factores que afectam a estratégia do banco de redução da sua exposição ao sector segurador que tem penalizado os resultados das instituições financeiras.
A aquisição da Seguros e Pensões poderá levar o banco a «ter que contribuir com capital para satisfazer as obrigações» da seguradora em relação a apólices de seguro com taxas de retorno garantidas que totalizavam os 224,2 milhões de euros no final de 2002.
A desaceleração da actividade económica nacional poderá, como seria de esperar, afectar a situação financeira do grupo, podendo «impedir a execução da estratégia de crescimento do grupo», destaca o documento.
O aumento da concorrência nas principais áreas de actividade do banco também poderá constituir um factor de risco para o grupo, salientando que «não há garantia de que consiga competir de forma eficaz nos mercado em que opera, nem de que consiga manter ou aumentar o seu nível de resultados», acrescentou a mesma fonte.
Também as descidas de notação de risco podem afectar o comportamento das contas do banco, bem como as novas normas contabilísticas exigidas a partir de 2005 poderão afectar a posição de capital do BCP, segundo aquela fonte.
Os riscos de crédito, operacionais e tecnológicos surgem como outros factores de risco da maior instituição financeira privada nacional.
A queda dos mercados accionistas, além dos receios de perda de clientes, também podem condicionar a carteira de participações estratégicas do banco, que no final do ano, correspondiam a 1,53 mil milhões de euros ou 2,4% dos activos totais do grupo. Entre essas participações encontra-se a posição na Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e na Cimpor [CIMP].
Os negócios internacionais na Polónia e Grécia podem revestir-se de condicionantes para os resultados do banco, ainda que o banco reitera a estimativa da sua operação grega gere prejuízos nos próximos anos.
Uma eventual ofensiva militar no Iraque pode influenciar de forma negativa a actividade do banco.
Estes riscos advertidos pelo banco terão que ser tidos em conta nas decisões dos accionistas em acorrer ao aumento de capital do banco que permitirá financiar do crescimento orgânico e melhorar os rácios de capital do banco. Todavia, o banco sublinha que os «accionistas que não exerçam os seus direitos de subscrição sofrerão uma diluição significativa da sua percentagem de participação».
De acordo com a amplitude deste aumento de capital, os accionistas que tiverem 1% do capital, verão essa posição ser reduzida para cerca de 0,7%.
As acções do BCP cotavam inalteradas nos 1,58 euros.
Por Bárbara Leite
2003/03/07 14:38:00
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GSK e Bayer lançam concorrente do Viagra
03-07-2003 14:24
A GlaxoSmithKline (GSK) e a Bayer anunciaram, esta sexta-feira, que receberam luz verde da Comissão Europeia para comercializar um fármaco equivalente ao Viagra da Pfizer. O produto para tratar disfunção eréctil masculina chama-se Levitra.
A Glaxo perde 1,12 por cento em Londres e a Bayer cede 0,41 por cento em Frankfurt.
03-07-2003 14:24
A GlaxoSmithKline (GSK) e a Bayer anunciaram, esta sexta-feira, que receberam luz verde da Comissão Europeia para comercializar um fármaco equivalente ao Viagra da Pfizer. O produto para tratar disfunção eréctil masculina chama-se Levitra.
A Glaxo perde 1,12 por cento em Londres e a Bayer cede 0,41 por cento em Frankfurt.
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3Com avisa que as receitas deverão ficar aquém das estimativas
03-07-2003 13:51
A norte-americana 3Com avisou que as receitas do terceiro trimestre deverão ficar aquém das estimativas, entre 240 milhões e 245 milhões de dólares, face aos 269,9 milhões de dólares apontados pelo consenso do mercado. A empresa reiterou a previsão de margem bruta entre 45 e 47 por cento.
03-07-2003 13:51
A norte-americana 3Com avisou que as receitas do terceiro trimestre deverão ficar aquém das estimativas, entre 240 milhões e 245 milhões de dólares, face aos 269,9 milhões de dólares apontados pelo consenso do mercado. A empresa reiterou a previsão de margem bruta entre 45 e 47 por cento.
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Taxa de desemprego nos EUA sobe para 5,8%; economia perde 308 mil empregos
A taxa de desemprego nos Estados Unidos subiu para 5,8% em Fevereiro e a economia do país perdeu 308 mil postos de trabalho, quando os analistas aguardavam uma situação inversa, anunciou o Departamento do Trabalho.
A taxa de desemprego, tal como esperavam os analistas, subiu em Fevereiro de 5,7 para 5,8%, aproximando-se do máximo desde 1994, que está fixado nos 6%.
No decorrer de Fevereiro a economia norte-americana perdeu 308 mil postos de trabalho, o valor mais elevado desde o mês posterior aos ataques terroristas de 11 de Setembro.
Este valor surpreendeu pela negativa os analistas, que aguardavam que fossem criados 10 mil postos de trabalho no mês passado, depois de em Janeiro o número de postos de trabalho ter crescido em 185 mil.
A fraca evolução da economia e a perspectiva de uma guerra no Iraque está a condicionar as decisões das companhias norte-americanas, que continuam a cortar postos de trabalho.
As companhias de serviços foram as que mais eliminaram postos de trabalho em Fevereiro e as empresas transformadoras, pelo 31º mês consecutivo, reduziram empregos.
Em sentido inverso está os rendimentos dos trabalhadores. O salário médio por hora de cada empregado cresceu 0,7% em Fevereiro.
Os mercados accionistas agravaram as perdas que já verificavam e a descida de 1,52% dos futuros do Nasdaq apontavam para uma abertura em queda de Wall Street.
2003/03/07 13:49:00
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A taxa de desemprego nos Estados Unidos subiu para 5,8% em Fevereiro e a economia do país perdeu 308 mil postos de trabalho, quando os analistas aguardavam uma situação inversa, anunciou o Departamento do Trabalho.
A taxa de desemprego, tal como esperavam os analistas, subiu em Fevereiro de 5,7 para 5,8%, aproximando-se do máximo desde 1994, que está fixado nos 6%.
No decorrer de Fevereiro a economia norte-americana perdeu 308 mil postos de trabalho, o valor mais elevado desde o mês posterior aos ataques terroristas de 11 de Setembro.
Este valor surpreendeu pela negativa os analistas, que aguardavam que fossem criados 10 mil postos de trabalho no mês passado, depois de em Janeiro o número de postos de trabalho ter crescido em 185 mil.
A fraca evolução da economia e a perspectiva de uma guerra no Iraque está a condicionar as decisões das companhias norte-americanas, que continuam a cortar postos de trabalho.
As companhias de serviços foram as que mais eliminaram postos de trabalho em Fevereiro e as empresas transformadoras, pelo 31º mês consecutivo, reduziram empregos.
Em sentido inverso está os rendimentos dos trabalhadores. O salário médio por hora de cada empregado cresceu 0,7% em Fevereiro.
Os mercados accionistas agravaram as perdas que já verificavam e a descida de 1,52% dos futuros do Nasdaq apontavam para uma abertura em queda de Wall Street.
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