Noticias de Sexta-Feira, dia 7 de Março de 2003
Euronext Lisbon segue com quedas inferiores a Europa; PSI20 cai 0,45%
A Euronext Lisbon transaccionava em queda, mas estava a ser menos penalizada que as congéneres europeias. O PSI20 descia 0,45%, com o mercado a aguardar o discurso de Hans Blix no Conselho de Segurança da ONU.
O PSI20 [PSI20] cotava nos 5.234,94 pontos, a desvalorizar 0,45%, com nove acções sem modificações de preços, dez em queda e a Cimpor a acumular ganhos..
De acordo com Pedro Coelho, da Atrium.pt, «os mercados estão a ser condicionados pela conferência de imprensa dada ontem pelo presidente George Bush - que abria portas a uma intervenção unilateral no Iraque-, pela revisão em baixa das estimativas da Intel para o primeiro trimestre e pelo discurso de Hans Blix, pelas 15h30, no Conselho de Segurança da ONU».
O corte da taxa de juro de referência do BCE, de «apenas» 25 pontos base quando as estimativas apontavam para 50 pontos base, também está a influenciar o comportamento dos mercados, nomeadamente a cotação do euro que subia 0,59%.
Em Lisboa, a Portugal Telecom (PT) [PTC] perdia 1% a marcar 5,94 euros empurrando o índice para o «vermelho». A operadora seguia a tendência do sector e corrigia os ganhos das últimas sessões apesar dos resultados positivos apresentados. A Ibersecurities aconselhou hoje que os investidores «entrem» na PT quando a cotação descer para entre 5,5 a 5,7 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], seguiam inalteradas, a cotarem nos 1,41 euros e 1,58 euros, respectivamente.
O Banco BPI [BPIN], que chegou a tocar em novos máximos, nos 2,22 euros, seguia a perder 0,45% para os 2,19.
A Sonae SGPS [SON], que apresenta resultados a 12 de Março, perdia 2,7% para os 0,36 euros. A empresa de Belmiro de Azevedo tocou ontem em mínimos históricos, nos 0,35 euros
2003/03/07 13:27:00
A Euronext Lisbon transaccionava em queda, mas estava a ser menos penalizada que as congéneres europeias. O PSI20 descia 0,45%, com o mercado a aguardar o discurso de Hans Blix no Conselho de Segurança da ONU.
O PSI20 [PSI20] cotava nos 5.234,94 pontos, a desvalorizar 0,45%, com nove acções sem modificações de preços, dez em queda e a Cimpor a acumular ganhos..
De acordo com Pedro Coelho, da Atrium.pt, «os mercados estão a ser condicionados pela conferência de imprensa dada ontem pelo presidente George Bush - que abria portas a uma intervenção unilateral no Iraque-, pela revisão em baixa das estimativas da Intel para o primeiro trimestre e pelo discurso de Hans Blix, pelas 15h30, no Conselho de Segurança da ONU».
O corte da taxa de juro de referência do BCE, de «apenas» 25 pontos base quando as estimativas apontavam para 50 pontos base, também está a influenciar o comportamento dos mercados, nomeadamente a cotação do euro que subia 0,59%.
Em Lisboa, a Portugal Telecom (PT) [PTC] perdia 1% a marcar 5,94 euros empurrando o índice para o «vermelho». A operadora seguia a tendência do sector e corrigia os ganhos das últimas sessões apesar dos resultados positivos apresentados. A Ibersecurities aconselhou hoje que os investidores «entrem» na PT quando a cotação descer para entre 5,5 a 5,7 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], seguiam inalteradas, a cotarem nos 1,41 euros e 1,58 euros, respectivamente.
O Banco BPI [BPIN], que chegou a tocar em novos máximos, nos 2,22 euros, seguia a perder 0,45% para os 2,19.
A Sonae SGPS [SON], que apresenta resultados a 12 de Março, perdia 2,7% para os 0,36 euros. A empresa de Belmiro de Azevedo tocou ontem em mínimos históricos, nos 0,35 euros
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Motorola investe 364,6 milhões na divisão de semicondutores em 2003
A Motorola irá investir mais 60% na sua divisão de semicondutores em 2003, para 400 milhões de euros (364,6 milhões de euros), na expectativa de que aumente a procura de «chips wireless» disse Bill Walker, responsável pela unidade de «chips».
A Motorola, que se situa no nono lugar do «ranking» mundial das fabricantes de «chips», tenciona investir este montante no aumento da sua capacidade de produção, referiu Bill Walker, em entrevista à agência Bloomberg.
Em 2003, as vendas de semicondutores deverá aumentar 10%, auxiliando a que a unidade regresse à rentabilidade, após ter registado 1,52 mil milhões de dólares (1,39 mil milhões de euros) em prejuízos, no período homólogo.
Esta previsão de aumento de investimento surge após a especulação de que a Motorola iria vender esta unidade, afirmação negada por Walker, segundo a mesma fonte. O responsável reforçou dizendo que a Motorola não tenciona encerrar mais nenhuma fábrica.
Nos últimos três anos, a empresa vendeu 19 fábricas nos Estados Unidos (EUA) e na Ásia.
A Motorola anunciou que regressou aos lucros no quarto trimestres fiscal ao obter resultados líquidos de 174 milhões de dólares (158,6 milhões de euros). As vendas da segunda maior fabricante mundial de telefones móveis ficaram acima do esperado.
A Motorola encerrou ontem a cair 2,54% para os 8,05 dólares (7,30 euros).
2003/03/07 13:10:00
A Motorola irá investir mais 60% na sua divisão de semicondutores em 2003, para 400 milhões de euros (364,6 milhões de euros), na expectativa de que aumente a procura de «chips wireless» disse Bill Walker, responsável pela unidade de «chips».
A Motorola, que se situa no nono lugar do «ranking» mundial das fabricantes de «chips», tenciona investir este montante no aumento da sua capacidade de produção, referiu Bill Walker, em entrevista à agência Bloomberg.
Em 2003, as vendas de semicondutores deverá aumentar 10%, auxiliando a que a unidade regresse à rentabilidade, após ter registado 1,52 mil milhões de dólares (1,39 mil milhões de euros) em prejuízos, no período homólogo.
Esta previsão de aumento de investimento surge após a especulação de que a Motorola iria vender esta unidade, afirmação negada por Walker, segundo a mesma fonte. O responsável reforçou dizendo que a Motorola não tenciona encerrar mais nenhuma fábrica.
Nos últimos três anos, a empresa vendeu 19 fábricas nos Estados Unidos (EUA) e na Ásia.
A Motorola anunciou que regressou aos lucros no quarto trimestres fiscal ao obter resultados líquidos de 174 milhões de dólares (158,6 milhões de euros). As vendas da segunda maior fabricante mundial de telefones móveis ficaram acima do esperado.
A Motorola encerrou ontem a cair 2,54% para os 8,05 dólares (7,30 euros).
2003/03/07 13:10:00
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Preço conversão valores mobiliários BCP desce para 2,115 euros; banco emite mais acções
O preço de conversão dos valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções, emitidos pelo BCP, deverá ajustar para 2,115 euros, pelo que o montante máximo de acções a emitir sobe para 330,96 milhões, em resultado do recente aumento de capital do banco.
No prospecto da oferta pública de subscrição do aumento de capital de 931 milhões de euros, o BCP [BCP] adianta que essa operação não inclui o número máximo de acções que vão resultar da conversão da emissão de 140 milhões de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções.
Aquando da subscrição dos referidos valores mobiliários, denominados Capital BCP 2005, o preço de conversão fixou fixado nos 2,449 euros, o que resultaria na emissão de um máximo de 285.830.951 acções.
No entanto, com as novas condições do aumento de capital de 931 milhões de euros, que resultará na emissão de 931 milhões de acções, o preço de conversão, segundo as previsões do BCP, sofre um ajustamento automático para 2,125 euros.
No prospecto o BCP explica que, consequentemente, o número de acções a emitir, previsivelmente em 2005, «será aumentado até um máximo de 330.926.267, em resultado do referido ajustamento do preço de conversão».
Com o novo preço de conversão, 1 valor mobiliário dá o direito a subscrever 2,36 acções, o que multiplicado pelos 140 milhões de valores emitidos, resulta no montante máximo de 330.926.267 acções acima referidas.
O BCP vai realizar um aumento de capital de 931 milhões de euros, elevando para 3,25 mil milhões o número de acções, montante que crescerá, quando as referidas 330,9 milhões de acções forem admitidas à negociação, previsivelmente em 2005.
O anterior preço de conversão da emissão de valores obrigatoriamente convertíveis pelo BCP resultou da cotação média ponderada das acções do banco desde o dia 18 de Dezembro até à sessão de 23 de Dezembro de 2002.
A emissão do BCP 2005 garantirá aos detentores um juro anual nominal bruto de 9%, com pagamentos trimestrais, ainda deduzido de montantes ficais.
O Capital BCP 2005 seguia a descer 0,97% para os 4,15 euros e as acções do BCP seguiam estáveis nos 1,58 euros.
2003/03/07 13:04:00
O preço de conversão dos valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções, emitidos pelo BCP, deverá ajustar para 2,115 euros, pelo que o montante máximo de acções a emitir sobe para 330,96 milhões, em resultado do recente aumento de capital do banco.
No prospecto da oferta pública de subscrição do aumento de capital de 931 milhões de euros, o BCP [BCP] adianta que essa operação não inclui o número máximo de acções que vão resultar da conversão da emissão de 140 milhões de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções.
Aquando da subscrição dos referidos valores mobiliários, denominados Capital BCP 2005, o preço de conversão fixou fixado nos 2,449 euros, o que resultaria na emissão de um máximo de 285.830.951 acções.
No entanto, com as novas condições do aumento de capital de 931 milhões de euros, que resultará na emissão de 931 milhões de acções, o preço de conversão, segundo as previsões do BCP, sofre um ajustamento automático para 2,125 euros.
No prospecto o BCP explica que, consequentemente, o número de acções a emitir, previsivelmente em 2005, «será aumentado até um máximo de 330.926.267, em resultado do referido ajustamento do preço de conversão».
Com o novo preço de conversão, 1 valor mobiliário dá o direito a subscrever 2,36 acções, o que multiplicado pelos 140 milhões de valores emitidos, resulta no montante máximo de 330.926.267 acções acima referidas.
O BCP vai realizar um aumento de capital de 931 milhões de euros, elevando para 3,25 mil milhões o número de acções, montante que crescerá, quando as referidas 330,9 milhões de acções forem admitidas à negociação, previsivelmente em 2005.
O anterior preço de conversão da emissão de valores obrigatoriamente convertíveis pelo BCP resultou da cotação média ponderada das acções do banco desde o dia 18 de Dezembro até à sessão de 23 de Dezembro de 2002.
A emissão do BCP 2005 garantirá aos detentores um juro anual nominal bruto de 9%, com pagamentos trimestrais, ainda deduzido de montantes ficais.
O Capital BCP 2005 seguia a descer 0,97% para os 4,15 euros e as acções do BCP seguiam estáveis nos 1,58 euros.
2003/03/07 13:04:00
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Seur investe 20 milhões de euros em Portugal em 2003
A Seur, empresa privada ibérica de transporte urgente, irá investir cerca de 20 milhões de euros este ano, em Portugal, com o objectivo de expandir a sua rede no mercado nacional, divulgou a empresa numa mensagem electrónica.
A Seur tem cerca de 7,7 mil trabalhadores e facturou a nível global 450 milhões de euros.
Ramon Mayo, presidente executivo da empresa, em visita a Portugal em Setembro do ano passado, afirmou que pretendia expandir a actividade no mercado nacional e duplicar o número de plataformas existentes em Portugal para 14.
Nos primeiros nove meses de 2002, a empresa detinha 330 pontos de venda na Península Ibérica, detendo uma frota de 3.700 veículos.
No final de 2001, a empresa tinha investido em Portugal cerca de 20,8 milhões de euros, repartidos pelas novas instalações em Lisboa e Porto.
2003/03/07 13:07:00
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A Seur, empresa privada ibérica de transporte urgente, irá investir cerca de 20 milhões de euros este ano, em Portugal, com o objectivo de expandir a sua rede no mercado nacional, divulgou a empresa numa mensagem electrónica.
A Seur tem cerca de 7,7 mil trabalhadores e facturou a nível global 450 milhões de euros.
Ramon Mayo, presidente executivo da empresa, em visita a Portugal em Setembro do ano passado, afirmou que pretendia expandir a actividade no mercado nacional e duplicar o número de plataformas existentes em Portugal para 14.
Nos primeiros nove meses de 2002, a empresa detinha 330 pontos de venda na Península Ibérica, detendo uma frota de 3.700 veículos.
No final de 2001, a empresa tinha investido em Portugal cerca de 20,8 milhões de euros, repartidos pelas novas instalações em Lisboa e Porto.
2003/03/07 13:07:00
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BCP admite enfrentar riscos nos seus negócios
03-07-2003 12:36
O novo aumento de capital social do Banco Comercial Português (BCP) de até cerca de 931 milhões de euros já foi registado na CMVM.
No prospecto da emissão das acções, o BCP alerta os investidores para os riscos relacionados com a evolução dos seus negócios.
No vasto documento, segundo o DE, pode ler-se que a situação financeira e os resultados do grupo dependem da evolução futura da economia, não existem garantias de preservação da base de clientes, a intensa concorrência não dá garantias de que consiga manter ou aumentar o seu nível de resultados.
03-07-2003 12:36
O novo aumento de capital social do Banco Comercial Português (BCP) de até cerca de 931 milhões de euros já foi registado na CMVM.
No prospecto da emissão das acções, o BCP alerta os investidores para os riscos relacionados com a evolução dos seus negócios.
No vasto documento, segundo o DE, pode ler-se que a situação financeira e os resultados do grupo dependem da evolução futura da economia, não existem garantias de preservação da base de clientes, a intensa concorrência não dá garantias de que consiga manter ou aumentar o seu nível de resultados.
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AECOPS:Consumo cimento Jan cai 21%
03-07-2003 11:53
O consumo de cimento caiu, em Janeiro, 21% para 868,9 mil toneladas, revelou a AECOPS-Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas.
Acrescentou que esta queda na utilização de cimento reflecte a estagnação no sector da construção em Portugal, que se tem acentuado desde há algum tempo.
03-07-2003 11:53
O consumo de cimento caiu, em Janeiro, 21% para 868,9 mil toneladas, revelou a AECOPS-Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas.
Acrescentou que esta queda na utilização de cimento reflecte a estagnação no sector da construção em Portugal, que se tem acentuado desde há algum tempo.
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Merrill Lynch estima estagnação das vendas da Nokia
07-03-2003 12:31
A Merrill Lynch estima que as vendas de telemóveis da Nokia no primeiro trimestre não irão registar alterações face às do mesmo periodo do ano anterior, com uma queda de 6%.
O banco prevê um resultado por acção de 0,18 euros.
A Nokia irá actualizar as suas previsões para o primeiro trimestre na próxima terça-feira.
07-03-2003 12:31
A Merrill Lynch estima que as vendas de telemóveis da Nokia no primeiro trimestre não irão registar alterações face às do mesmo periodo do ano anterior, com uma queda de 6%.
O banco prevê um resultado por acção de 0,18 euros.
A Nokia irá actualizar as suas previsões para o primeiro trimestre na próxima terça-feira.
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EUA: Economia perde postos de trabalho contra estimativas de criação
03-07-2003 13:29
A economia norte-americana perdeu 308 mil postos de trabalho, em Fevereiro, fixando a taxa de desemprego nos 5,8 por cento. Esta foi a maior perda de postos de trabalho desde a tragédia de 11 de Setembro, segundo revelou o Departamento do Trabalho.
Em Janeiro, a taxa de desemprego fixara-se nos 5,7 por cento.
Os economistas apontavam para um pequeno crescimento dos postos de trabalho e uma taxa de desemprego de 5,9 por cento. Os dados de Fevereiro são justificados, pelos mesmos economistas, com o grande nevão que assolou o leste do país e com os militares que, estando na reserva, abandonaram os empregos para avançarem para o Golfo Pérsico.
A construção perdeu 48 mil empregos, as fábricas 53 mil, o retalho 92 mil e os serviços 86 mil. A semana média de trabalho caiu para 34,1 horas.
03-07-2003 13:29
A economia norte-americana perdeu 308 mil postos de trabalho, em Fevereiro, fixando a taxa de desemprego nos 5,8 por cento. Esta foi a maior perda de postos de trabalho desde a tragédia de 11 de Setembro, segundo revelou o Departamento do Trabalho.
Em Janeiro, a taxa de desemprego fixara-se nos 5,7 por cento.
Os economistas apontavam para um pequeno crescimento dos postos de trabalho e uma taxa de desemprego de 5,9 por cento. Os dados de Fevereiro são justificados, pelos mesmos economistas, com o grande nevão que assolou o leste do país e com os militares que, estando na reserva, abandonaram os empregos para avançarem para o Golfo Pérsico.
A construção perdeu 48 mil empregos, as fábricas 53 mil, o retalho 92 mil e os serviços 86 mil. A semana média de trabalho caiu para 34,1 horas.
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Fadesa desmente acordo de compra com accionistas da Metrovacesa
03-07-2003 12:50
Um porta-voz da imobiliária galega Fadesa acaba de comunicar ao "Invertia" que actualmente a companhia não firmou nenhum acordo de compra com nenhum dos actuais accionistas da Metrovacesa para a aquisição da sua participação, mas não confirma nem desmente a existência de negociações orientadas para esse fim.
Segundo a mesma fonte, a companhia estará sempre aberta a todo o tipo de acordos e alianças, dentro do processo de concentração que se vive no sector, pelo que se encontra a analisar várias alternativas, uma das quais poderá ser a aquisição do pacote do fundo holandês PGGM na Metrovacesa.
03-07-2003 12:50
Um porta-voz da imobiliária galega Fadesa acaba de comunicar ao "Invertia" que actualmente a companhia não firmou nenhum acordo de compra com nenhum dos actuais accionistas da Metrovacesa para a aquisição da sua participação, mas não confirma nem desmente a existência de negociações orientadas para esse fim.
Segundo a mesma fonte, a companhia estará sempre aberta a todo o tipo de acordos e alianças, dentro do processo de concentração que se vive no sector, pelo que se encontra a analisar várias alternativas, uma das quais poderá ser a aquisição do pacote do fundo holandês PGGM na Metrovacesa.
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Repsol, Cepsa e BP vendem 10% da CLH à Oman Oil
03-07-2003 12:24
As petrolíferas espanholas Repsol YPF, Cepsa e a britânica BP chegaram a acordo para a venda de 10% na Compañia Logística de Hidrocarburos (CLH) à Oman Oil, numa operação que deixa as partipações destas três empresas na CHL de acordo com a regulação do sector imposta pelo governo espanhol.
Uma fonte anónima citada pela Agência Reuters, afirma que o valor da transacção é "semelhante" ao das recentes vendas de posições na CLH.
Recorde-se que a Galpenergia comprou, a meados de 2002, uma posição de 5% na CLH por 60 milhões de euros.
Com a venda à Oman Oil, a participação da Repsol passa de 32% para 25%, a da Cepsa de 16,88% para 15% e a da BP de 5,49% para 5%, cumprindo assim as imposições de Madrid.
O outro accionista de referência da CLH é a canadiana Enbridge Capital com uma posição de 25%.
03-07-2003 12:24
As petrolíferas espanholas Repsol YPF, Cepsa e a britânica BP chegaram a acordo para a venda de 10% na Compañia Logística de Hidrocarburos (CLH) à Oman Oil, numa operação que deixa as partipações destas três empresas na CHL de acordo com a regulação do sector imposta pelo governo espanhol.
Uma fonte anónima citada pela Agência Reuters, afirma que o valor da transacção é "semelhante" ao das recentes vendas de posições na CLH.
Recorde-se que a Galpenergia comprou, a meados de 2002, uma posição de 5% na CLH por 60 milhões de euros.
Com a venda à Oman Oil, a participação da Repsol passa de 32% para 25%, a da Cepsa de 16,88% para 15% e a da BP de 5,49% para 5%, cumprindo assim as imposições de Madrid.
O outro accionista de referência da CLH é a canadiana Enbridge Capital com uma posição de 25%.
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OCDE:Indicador de Conjuntura avança 0,5% em Janeiro
7-3-2003 12:13
O índice que mede as perspectivas de evolução dos trinta países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) registou no primeiro mês deste ano uma progressão de 0,5%, depois dos +0,3% registados em Dezembro e Novembro.
O indicador dos EUA também cresceu, o mesmo acontecendo com o da zona euro, noticia o DE.
Segundo a OCDE, a taxa de variação sobre seis meses, reveladora das tendências futuras, progrediu igualmente pelo terceiro mês consecutivo.
O indicador de conjuntura para a economia dos EUA avançou, por seu turno, 1,2% em Janeiro, enquanto o da Zona Euro subiu 0,2%.
A organização adiantou ainda que, no período de tempo em análise, o índice para o Reino Unido registou uma descida de 1%, ao passo que o do Japão cresceu 0,4%.
7-3-2003 12:13
O índice que mede as perspectivas de evolução dos trinta países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) registou no primeiro mês deste ano uma progressão de 0,5%, depois dos +0,3% registados em Dezembro e Novembro.
O indicador dos EUA também cresceu, o mesmo acontecendo com o da zona euro, noticia o DE.
Segundo a OCDE, a taxa de variação sobre seis meses, reveladora das tendências futuras, progrediu igualmente pelo terceiro mês consecutivo.
O indicador de conjuntura para a economia dos EUA avançou, por seu turno, 1,2% em Janeiro, enquanto o da Zona Euro subiu 0,2%.
A organização adiantou ainda que, no período de tempo em análise, o índice para o Reino Unido registou uma descida de 1%, ao passo que o do Japão cresceu 0,4%.
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IBM reconquista 70% dos clientes da PricewaterhouseCoopers Consulting
A International Business Machines (IBM) ganhou de volta 70% dos clientes que tinham abandonado a PricewaterhouseCoopers (PwC), após o escândalo da Enron, divulgou Ginni Rometty, «general manager» da IBM Business Consulting Services.
A PwC tinha perdido 149 clientes, após os reguladores e o Congresso terem divulgado que as consultoras teriam conflito de interesses, caso recebessem comissões.
A IBM conseguiu reaver 110 clientes da PwC, desde que adquiriu a consultora em Outubro de 2002, afirmou Ginni Rometty, citada pelo «Wall Street Journal».
As empresas duas empresa estão a fazer mais novos contractos, do que quando separadas. Em cinco meses, desde a aquisição, a IBM Business Consulting Services realizou 36 novos contratos, cada um avaliado em mais de mil milhões de dólares, segundo a mesma fonte.
Em Outubro, a IBM concluiu a aquisição da unidade de consultoria da PwC, num negócio que ascendeu a 3,5 mil milhões de dólares (3,2 mil milhões de euros) em dinheiro e acções, após a aprovação da Comissão Europeia. A PwC Consulting, com os seus 30 mil empregados, integrou a nova divisão da IBM, «Business Consulting Services», que irá inserir 60 mil trabalhadores.
A IBM encerrou ontem a cair 0,85% para 77,07 dólares (70,24 euros).
2003/03/07 11:53:00
A International Business Machines (IBM) ganhou de volta 70% dos clientes que tinham abandonado a PricewaterhouseCoopers (PwC), após o escândalo da Enron, divulgou Ginni Rometty, «general manager» da IBM Business Consulting Services.
A PwC tinha perdido 149 clientes, após os reguladores e o Congresso terem divulgado que as consultoras teriam conflito de interesses, caso recebessem comissões.
A IBM conseguiu reaver 110 clientes da PwC, desde que adquiriu a consultora em Outubro de 2002, afirmou Ginni Rometty, citada pelo «Wall Street Journal».
As empresas duas empresa estão a fazer mais novos contractos, do que quando separadas. Em cinco meses, desde a aquisição, a IBM Business Consulting Services realizou 36 novos contratos, cada um avaliado em mais de mil milhões de dólares, segundo a mesma fonte.
Em Outubro, a IBM concluiu a aquisição da unidade de consultoria da PwC, num negócio que ascendeu a 3,5 mil milhões de dólares (3,2 mil milhões de euros) em dinheiro e acções, após a aprovação da Comissão Europeia. A PwC Consulting, com os seus 30 mil empregados, integrou a nova divisão da IBM, «Business Consulting Services», que irá inserir 60 mil trabalhadores.
A IBM encerrou ontem a cair 0,85% para 77,07 dólares (70,24 euros).
2003/03/07 11:53:00
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EUA:Investidores aguardam Blix e desemprego
7-3-2003 11:49
Os investidores vão estar hoje atentos ao relatório de Hans Blix, coordenador das inspecções no Iraque, que será apresentado ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, e, por outro lado, à taxa de desemprego nos Estados Unidos em Fevereiro.
Segundo os analistas, este indicador deverá sofrer um aumento dos 5,7%, em Janeiro, para os 5,8%.
Os futuros norte-americanos sobre o Nasdaq perdem 0,61%, enquanto os do S&P recuam 0,39%, apontando para uma abertura negativa
7-3-2003 11:49
Os investidores vão estar hoje atentos ao relatório de Hans Blix, coordenador das inspecções no Iraque, que será apresentado ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, e, por outro lado, à taxa de desemprego nos Estados Unidos em Fevereiro.
Segundo os analistas, este indicador deverá sofrer um aumento dos 5,7%, em Janeiro, para os 5,8%.
Os futuros norte-americanos sobre o Nasdaq perdem 0,61%, enquanto os do S&P recuam 0,39%, apontando para uma abertura negativa
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Ibersecurities recomenda «entrada» na PT só a níveis de 5,50 a 5,70 euros
A Ibersecurities recomenda aos investidores a entrada nas acção da Portugal Telecom (PT), no curto prazo, só a níveis de 5,50 a 5,70 euros. A ES Research afirma que a 6 euros a PT está a «níveis atractivos».A Ibersecurities recomenda aos investidores a entrada nas acção da Portugal Telecom (PT), no curto prazo, só a níveis de 5,50 a 5,70 euros. No longo prazo, a corretora ibérica sugere um preço alvo de 8 euros.
Numa nota de «research» em reacção às contas anuais da Portugal Telecom (PT) [PTC], a corretora diz que os resultados «foram positivos», embora não sejam suficientes para justificar uma subida a curto prazo.
Assim, o banco aconselha assumir posições longas na operadora a níveis de 5,50 a 5,70 euros, mas a longo prazo, sugere um preço alvo de 8 euros, ou seja, um potencial de valorização de 33%, e uma recomendação de «compra».
A operadora liderada por Horta e Costa apresentou ontem um resultado líquido de 391 milhões de euros referente ao exercício de 2002, mais 27,3% que no ano anterior.
Também numa nota a comentar os resultados a empresa o ES Research afirma que os lucros saíram 10% acima das expectativas, considerando que a PT, cotando a 6 euros, está a «níveis atractivos».
Na sequência destes resultados o Espírito Santo Research adianta que vai rever as suas avaliações e estimativas para a PT. Actualmente a recomendação é de «compra, alto risco», com um preço-alvo de 9,4 euros.
As acções da PT desvalorizavam 0,5% para 5,97 euros.
2003/03/07 11:32:00
A Ibersecurities recomenda aos investidores a entrada nas acção da Portugal Telecom (PT), no curto prazo, só a níveis de 5,50 a 5,70 euros. A ES Research afirma que a 6 euros a PT está a «níveis atractivos».A Ibersecurities recomenda aos investidores a entrada nas acção da Portugal Telecom (PT), no curto prazo, só a níveis de 5,50 a 5,70 euros. No longo prazo, a corretora ibérica sugere um preço alvo de 8 euros.
Numa nota de «research» em reacção às contas anuais da Portugal Telecom (PT) [PTC], a corretora diz que os resultados «foram positivos», embora não sejam suficientes para justificar uma subida a curto prazo.
Assim, o banco aconselha assumir posições longas na operadora a níveis de 5,50 a 5,70 euros, mas a longo prazo, sugere um preço alvo de 8 euros, ou seja, um potencial de valorização de 33%, e uma recomendação de «compra».
A operadora liderada por Horta e Costa apresentou ontem um resultado líquido de 391 milhões de euros referente ao exercício de 2002, mais 27,3% que no ano anterior.
Também numa nota a comentar os resultados a empresa o ES Research afirma que os lucros saíram 10% acima das expectativas, considerando que a PT, cotando a 6 euros, está a «níveis atractivos».
Na sequência destes resultados o Espírito Santo Research adianta que vai rever as suas avaliações e estimativas para a PT. Actualmente a recomendação é de «compra, alto risco», com um preço-alvo de 9,4 euros.
As acções da PT desvalorizavam 0,5% para 5,97 euros.
2003/03/07 11:32:00
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Ibersecurities recomenda compra para PT mas não prevê valorização do título a curto prazo
O Ibersecurities recomenda compra para as acções da Portugal Telecom com um preço alvo de 6 euros, o que representa um potencial de valorização nulo face ao valor de fecho de ontem, revela a instituição num research, um dia depois da PT apresentar um lucro de 391,1 milhões de euros (ME) em 2002, mais 27,2% que em 2001.
De acordo com o documento, os resultados operacionais apresentados ontem pela operadora saíram em linha com as expectativas, mas o resultado líquido foi mesmo superior ao esperado, devido aos menores resultados extraordinários negativos.
No entanto, os bons resultados não deverão ser suficientes para impulsionar o título, em contra ciclo com o sector, pelo que o research refere que não se espera que “as acções ultrapassem os seis euros a curto prazo”. Já para o longo prazo, o Ibersecurities mantém o preço alvo de 8 euros por acção, representando um potencial de 33%.
O banco refere que a queda registada nas vendas se ficou a dever sobretudo ao impacto da depreciação da moeda brasileira nas contas da Telesp Celular, a joint-venture da empresa portuguesa com a espanhola Telefónica para o mercado móvel brasileiro, mas ressalva que, no entanto, a melhoria registada na margem de EBITDA, sobretudo no negócio móvel e na PT Multimédia, foi suficiente para compensar essa queda, permitindo à empresa manter taxas de crescimento positivas. Sem o efeito da desvalorização do real, as vendas teriam crescido 4,4% e o EBITDA teria subido 12,8%.
O Ibersecurities diz ainda que o crescimento dos resultados líquidos se deve a uma melhoria em quase todos os campos, incluindo menores depreciações e amortizações, queda das cargas fiscais e redução das perdas nas empresas associadas, como a Medi Telecom, Global, além da Telesp e da PT Multimédia. Além disso, o banco refere ainda a queda da dívida como factor positivo.
O Ibersecurities recomenda compra para as acções da Portugal Telecom com um preço alvo de 6 euros, o que representa um potencial de valorização nulo face ao valor de fecho de ontem, revela a instituição num research, um dia depois da PT apresentar um lucro de 391,1 milhões de euros (ME) em 2002, mais 27,2% que em 2001.
De acordo com o documento, os resultados operacionais apresentados ontem pela operadora saíram em linha com as expectativas, mas o resultado líquido foi mesmo superior ao esperado, devido aos menores resultados extraordinários negativos.
No entanto, os bons resultados não deverão ser suficientes para impulsionar o título, em contra ciclo com o sector, pelo que o research refere que não se espera que “as acções ultrapassem os seis euros a curto prazo”. Já para o longo prazo, o Ibersecurities mantém o preço alvo de 8 euros por acção, representando um potencial de 33%.
O banco refere que a queda registada nas vendas se ficou a dever sobretudo ao impacto da depreciação da moeda brasileira nas contas da Telesp Celular, a joint-venture da empresa portuguesa com a espanhola Telefónica para o mercado móvel brasileiro, mas ressalva que, no entanto, a melhoria registada na margem de EBITDA, sobretudo no negócio móvel e na PT Multimédia, foi suficiente para compensar essa queda, permitindo à empresa manter taxas de crescimento positivas. Sem o efeito da desvalorização do real, as vendas teriam crescido 4,4% e o EBITDA teria subido 12,8%.
O Ibersecurities diz ainda que o crescimento dos resultados líquidos se deve a uma melhoria em quase todos os campos, incluindo menores depreciações e amortizações, queda das cargas fiscais e redução das perdas nas empresas associadas, como a Medi Telecom, Global, além da Telesp e da PT Multimédia. Além disso, o banco refere ainda a queda da dívida como factor positivo.
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Presidente da espanhola Ono afasta fusão com Auna
O presidente da operadora por cabo Ono, Eugenio Galdón, afirmou que as possibilidades de fusão entre este grupo e a Auna estão cada vez mais distantes.
De referir que a Ono e a Auna dividem as licenças de cabo por toda a Europa e são complementares e, ainda que se houvesse rumores de uma possível fusão, Galdón considera que a situação actual de ambos os grupos é muito diferente e que não é realista avançar com esta operação.
A Ono tem estado a passar por um forte plano de reestruturação, que implicou a redução de postos de trabalho e a recompra da dívida que ascendia a mil milhões de euros.
Em Portugal, a empresa espanhola está presente através da Univertel, e deverá decidir nas próximas semanas sobre a permanência, ou não, da sua operação no nosso país, de acordo com declarações feitas, recentemente, por uma fonte da empresa à Agência Financeira.
A empresa fez a sua tentativa de entrada no mercado português em meados de 2001, com um investimento de cerca de 15 milhões de euros, o que lhe permitiu arrancar com um projecto experimental na zona da Amadora com perto de 12 mil casas cabeladas, onde oferece serviços de televisão, internet e telefone fixo.
A Auna é o segundo operador de telecomunicações em Espanha tendo, recentemente, apresentado a nova unidade de negócio, a Auna Grandes Clientes, que actuará junto das mil maiores empresas espanhola e dos principais organismos públicos.
O presidente da operadora por cabo Ono, Eugenio Galdón, afirmou que as possibilidades de fusão entre este grupo e a Auna estão cada vez mais distantes.
De referir que a Ono e a Auna dividem as licenças de cabo por toda a Europa e são complementares e, ainda que se houvesse rumores de uma possível fusão, Galdón considera que a situação actual de ambos os grupos é muito diferente e que não é realista avançar com esta operação.
A Ono tem estado a passar por um forte plano de reestruturação, que implicou a redução de postos de trabalho e a recompra da dívida que ascendia a mil milhões de euros.
Em Portugal, a empresa espanhola está presente através da Univertel, e deverá decidir nas próximas semanas sobre a permanência, ou não, da sua operação no nosso país, de acordo com declarações feitas, recentemente, por uma fonte da empresa à Agência Financeira.
A empresa fez a sua tentativa de entrada no mercado português em meados de 2001, com um investimento de cerca de 15 milhões de euros, o que lhe permitiu arrancar com um projecto experimental na zona da Amadora com perto de 12 mil casas cabeladas, onde oferece serviços de televisão, internet e telefone fixo.
A Auna é o segundo operador de telecomunicações em Espanha tendo, recentemente, apresentado a nova unidade de negócio, a Auna Grandes Clientes, que actuará junto das mil maiores empresas espanhola e dos principais organismos públicos.
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Portugal aumenta exportações para países fora da comunidade em Janeiro; défice cai 20,5% – INE
O défice da balança comercial extracomunitária portuguesa registou uma descida de 20,5% para os 283,4 milhões de euros em Janeiro, face ao mesmo período do ano anterior, com uma taxa de cobertura das importações pelas exportações de 60,7%, o que compara com os 51,4% do período homólogo, revelam os dados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os dados preliminares do comércio extracomunitário indicam que em Janeiro de 2003 as exportações cresceram 15,8% e as importações decresceram 1,8%, respectivamente.
A análise das importações com origem nos países terceiros revelou que a OPEP, os EUA, o Brasil, a EFTA e o Japão foram os principais parceiros, com 53,4% do total, sendo de assinalar uma forte variação homóloga positiva nas transacções com o Brasil, de mais 31,5%, e a OPEP, com mais 10,9%, em contraste com a variação negativa das transacções com a EFTA, que foi de menos 20,7%.
Por seu turno, nas exportações os principais parceiros comerciais foram os EUA, os PALOP e a EFTA, representando no seu conjunto 53% do total, o que compara com 49,1% no ano anterior, destacando-se uma significativa evolução positiva com os EUA , que subiu mais 39,4%.
Os principais grupos de produtos importados no mês em causa foram os combustíveis minerais, máquinas e aparelhos, agrícolas e metais comuns, sendo de assinalar a forte variação positiva, de 48,4%, deste último grupo e a negativa de combustíveis minerais, que foi de menos 11,7%. No seu conjunto representaram 62,2% do total agora importado, contra 59,7% no período homólogo.
Os mais significativos grupos de produtos exportados, máquinas e aparelhos, matérias têxteis, madeira e cortiça e vestuário, asseguraram 50,6% do valor das exportações em Janeiro, face a 49,2% do ano anterior. Saliente-se a variação homóloga positiva de máquinas e aparelhos, de mais 29,8%, e a negativa de madeira e cortiça, em 3,6%.
O défice da balança comercial extracomunitária portuguesa registou uma descida de 20,5% para os 283,4 milhões de euros em Janeiro, face ao mesmo período do ano anterior, com uma taxa de cobertura das importações pelas exportações de 60,7%, o que compara com os 51,4% do período homólogo, revelam os dados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os dados preliminares do comércio extracomunitário indicam que em Janeiro de 2003 as exportações cresceram 15,8% e as importações decresceram 1,8%, respectivamente.
A análise das importações com origem nos países terceiros revelou que a OPEP, os EUA, o Brasil, a EFTA e o Japão foram os principais parceiros, com 53,4% do total, sendo de assinalar uma forte variação homóloga positiva nas transacções com o Brasil, de mais 31,5%, e a OPEP, com mais 10,9%, em contraste com a variação negativa das transacções com a EFTA, que foi de menos 20,7%.
Por seu turno, nas exportações os principais parceiros comerciais foram os EUA, os PALOP e a EFTA, representando no seu conjunto 53% do total, o que compara com 49,1% no ano anterior, destacando-se uma significativa evolução positiva com os EUA , que subiu mais 39,4%.
Os principais grupos de produtos importados no mês em causa foram os combustíveis minerais, máquinas e aparelhos, agrícolas e metais comuns, sendo de assinalar a forte variação positiva, de 48,4%, deste último grupo e a negativa de combustíveis minerais, que foi de menos 11,7%. No seu conjunto representaram 62,2% do total agora importado, contra 59,7% no período homólogo.
Os mais significativos grupos de produtos exportados, máquinas e aparelhos, matérias têxteis, madeira e cortiça e vestuário, asseguraram 50,6% do valor das exportações em Janeiro, face a 49,2% do ano anterior. Saliente-se a variação homóloga positiva de máquinas e aparelhos, de mais 29,8%, e a negativa de madeira e cortiça, em 3,6%.
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Siemens pondera eliminar mais postos de trabalho na unidade de tecnologias de informação
A Siemens, empresa alemã de tecnologias, poderá reduzir mais postos de trabalho na sua divisão de tecnologias de informação, Siemens Business Services, segundo Paul Stodden, responsável pela unidade de negócio.
«Caso a economia não demonstre sinais de retoma até ao final do ano, poderemos ter que ajustar a nossa capacidade» afirmou Paul Stodden, em entrevista ao jornal «Handelsblatt».
A Siemens Business Services, que emprega 33 mil trabalhadores e reduziu 2,6 mil postos de trabalho no ano passado, está a ver alguns sinais de retoma.
Esta divisão está a tentar atingir os objectivos estabelecidos pela casa mãe, de ser rentável, segundo a mesma fonte. A SBS terá que atingir uma margem operacional, relação entre os lucros operacionais e as vendas, entre 5 a 6% em Setembro de 2004. A margem no final de 2002 era de 1,7%.
A alemã Siemens anunciou que os resultados líquidos do primeiro trimestre fiscal desceram 3% para 521 milhões de euros, mas superaram as estimativas dos analistas. No ano fiscal que acabou em Setembro passado a Siemens cortou 58 mil postos de trabalho, por forma a combater a queda na procura e o abrandamento económico, medida que ajudou a empresa a conter os custos.
A Siemens seguia a perder 0,94% para os 35,86 euros.
2003/03/07 11:07:00
A Siemens, empresa alemã de tecnologias, poderá reduzir mais postos de trabalho na sua divisão de tecnologias de informação, Siemens Business Services, segundo Paul Stodden, responsável pela unidade de negócio.
«Caso a economia não demonstre sinais de retoma até ao final do ano, poderemos ter que ajustar a nossa capacidade» afirmou Paul Stodden, em entrevista ao jornal «Handelsblatt».
A Siemens Business Services, que emprega 33 mil trabalhadores e reduziu 2,6 mil postos de trabalho no ano passado, está a ver alguns sinais de retoma.
Esta divisão está a tentar atingir os objectivos estabelecidos pela casa mãe, de ser rentável, segundo a mesma fonte. A SBS terá que atingir uma margem operacional, relação entre os lucros operacionais e as vendas, entre 5 a 6% em Setembro de 2004. A margem no final de 2002 era de 1,7%.
A alemã Siemens anunciou que os resultados líquidos do primeiro trimestre fiscal desceram 3% para 521 milhões de euros, mas superaram as estimativas dos analistas. No ano fiscal que acabou em Setembro passado a Siemens cortou 58 mil postos de trabalho, por forma a combater a queda na procura e o abrandamento económico, medida que ajudou a empresa a conter os custos.
A Siemens seguia a perder 0,94% para os 35,86 euros.
2003/03/07 11:07:00
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Défice comercial extra-UE Janeiro 03 em 283,4 ME
7-3-2003 10:54
O défice comercial português com os países extra-União Europeia (UE) caiu 21,9%, em Janeiro de 2003, para 283,4 milhões de euros (ME) relativamente ao período homólogo de 2002, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Neste período, Portugal importou 720,6 ME de produtos fora da União Europeia (UE), menos 2,8% em relação ao período homólogo, e exportou 437,2 ME, mais 15,6%.
7-3-2003 10:54
O défice comercial português com os países extra-União Europeia (UE) caiu 21,9%, em Janeiro de 2003, para 283,4 milhões de euros (ME) relativamente ao período homólogo de 2002, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Neste período, Portugal importou 720,6 ME de produtos fora da União Europeia (UE), menos 2,8% em relação ao período homólogo, e exportou 437,2 ME, mais 15,6%.
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AOL Time Warner poderá vender negócio CD e DVD
7-3-2003 10:52
O grupo AOL Time Warner está a analisar a venda da sua divisão de fabrico de DVD e CD por um valor superior a 906 milhões de euros, noticia o ' Wall Street Journal', que enumera como possíveis compradores a Technicolor, filial da francesa Thomson, e a empresa canadiana Cinram International
7-3-2003 10:52
O grupo AOL Time Warner está a analisar a venda da sua divisão de fabrico de DVD e CD por um valor superior a 906 milhões de euros, noticia o ' Wall Street Journal', que enumera como possíveis compradores a Technicolor, filial da francesa Thomson, e a empresa canadiana Cinram International
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Santander:Resultados PT sem surpresas, vai rever estimativas
7-3-2003 10:42
O Santander Central Hispano acha que os resultados da Portugal Telecom (PT) em 2002 não tiveram grandes surpresas mas vai revêr as suas estimativas para a PT, nomeadamente as relativas à Brasilcel e em linha com a recente revisão em alta da Telefonica Moviles.
7-3-2003 10:42
O Santander Central Hispano acha que os resultados da Portugal Telecom (PT) em 2002 não tiveram grandes surpresas mas vai revêr as suas estimativas para a PT, nomeadamente as relativas à Brasilcel e em linha com a recente revisão em alta da Telefonica Moviles.
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Ferrari ganhou 70 milhões de euros, mais 12,9% em 2002
7-3-2003 10:46
O fabricante italiano de automóveis desportivos Ferrari, registou o ano passado um lucro operacional de 70 milhões de euros, o que supõe um aumento de 12,9% face a 2001, segundo dados revelados pelo grupo Fiat, accionista de referência da empresa, recolhidos pela Europa Press.
7-3-2003 10:46
O fabricante italiano de automóveis desportivos Ferrari, registou o ano passado um lucro operacional de 70 milhões de euros, o que supõe um aumento de 12,9% face a 2001, segundo dados revelados pelo grupo Fiat, accionista de referência da empresa, recolhidos pela Europa Press.
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Factos Relevantes 7 Março
(SON: EURONEXT LISBOA) A apresentação dos resultados da Modelo Continente deverá ocorrer hoje ou segunda-feira. Recordamos que reduzimos a nossa estimativa para o EBITDA de 2002 de €292.0Mn para €277.2Mn, reflectindo a redução de estimativas das operações no Brasil, na sequência dos números fracos apresentados nos nove primeiros meses de 2002, no retalho (alimentar e não alimentar) em Portugal e a desvalorização do real. Em Portugal, os factores determinantes para esta decisão foram o abrandamento económico superior ao esperado e a forte concorrência em zonas chave, que não estavam inteiramente reflectidas na nossa avaliação. As nossas expectativas apontam para uma queda de 6.6% nas vendas em 2002 para €3.522Mn e uma queda de 16.8% para €277.2 no EBITDA. A Modelo Continente é responsável por cerca de 55% das vendas da Sonae e 40% do EBITDA.
TELECOMUNICAÇÕES. Segundo o Semanário Económico, o Ministro da Economia adiantou que os projectos da Oniway terão de ser cumpridos, sendo que o custo deverá ascender a €25Mn (montante assumido para a criação de uma Fundação para a Sociedade da Informação). Uma noticia positiva para os restantes operadores, já que a probabilidade de que sejam estes (TMN, Optimus e Telecel) a suportar os investimentos já contratados pela Oniway diminui.
(EX: PARIS) A Vivendi Universal apresentou ontem os resultados após o fecho do mercado, tendo registado um prejuízo de €23.3Bn vs €13.6Bn em 2001, devido à amortização do valor dos seus activos de lazer norte-americanos, e da rede de televisão Canal Plus. Os custos com write downs atingiram os €18,4Bn (na Vivendi Universal Entertainment atingiram os €6.5Bn, na Universal Music €5.3Bn, e no Canal Plus os €5.4Bn). No 4º Trim. de 2002 as perdas atingiram os €9.76Bn vs €12.7Bn no 4º Trim. de 2001. As receitas registaram uma queda de 2.3%, para €16Bn. O passivo no final de 2002 atingiu os €12.3Bn e o objectivo para este ano é ficar abaixo dos €11Bn. As vendas de activos este ano deverão atingir os €7Bn, e €16Bn no final de 2004. Recorde-se que desde Julho de 2002, o novo CEO já vendeu activos no valor de €8.2Bn, incluindo a editora norte-americana Houghton Mifflin e grande parte da participação na Vivendi Environnement. O CEO revelou que está a estudar todas as opções para a sua subsidiária de lazer norte-americana, após ter sido sondado por vários parceiros potenciais. Para este ano, as receitas na subsidiária de jogo deverão subir mais de 15%, na Cegetel cerca de 7% (com uma subida superior a 25% nos resultados operacionais), mas pelo contrário, no Canal Plus deverão descer. Em termos gerais, as receitas deverão registar uma ligeira subida este ano (contabilizando em dólares). Segundo a empresa, as necessidades de financiamento para este ano atingem os €6.1Bn, de modo a pagar empréstimos obrigacionistas, aquisições e outros empréstimos. O sentimento é que vai ter que continua a gerir a venda de activos, de modo a não ter uma crise de liquidez.
(DTE: FRANKFURT) A JP Morgan reviu em alta a recomendação da Deustche Telekom de Neutral para Overweight. Recorde-se que a empresa apresenta resultados na 2ª feira.
(AOL: NYSE) A Goldman Sachs iniciou a cobertura da AOL Time Warner com um rating de Underperform. Uma série de factores estiveram na base desta recomendação, sendo de destacar: desaceleração do crescimento das receitas e de resultados operacionais em todos os segmentos de negócio da empresa, uma contracção das margens em cinco ou seis unidades, taxas de retorno de investimento inferiores ao esperado no entretenimento e por fim não são esperadas melhorias significativas no balanço. Para a Goldman Sachs o preço justo da empresa deve-se situar entre os US$10 e US$11 por acção. Apesar deste rating a AOL conseguiu encerrar com um ligeiro ganho de 0.5%.
(WMT: NYSE) A maior retalhista do mundo, a Wal-Mart (-1%), anunciou um crescimento das vendas de Fevereiro (lojas abertas há pelo menos um ano) de 2.6%. As vendas globais subiram 9.2% face a igual período do ano transacto. Estas vendas, segundo a empresa, foram afectadas pela tempestade de neve que ocorreu durante o fim de semana do feriado do dia do Presidente.
2003/03/07 - 09:14
(SON: EURONEXT LISBOA) A apresentação dos resultados da Modelo Continente deverá ocorrer hoje ou segunda-feira. Recordamos que reduzimos a nossa estimativa para o EBITDA de 2002 de €292.0Mn para €277.2Mn, reflectindo a redução de estimativas das operações no Brasil, na sequência dos números fracos apresentados nos nove primeiros meses de 2002, no retalho (alimentar e não alimentar) em Portugal e a desvalorização do real. Em Portugal, os factores determinantes para esta decisão foram o abrandamento económico superior ao esperado e a forte concorrência em zonas chave, que não estavam inteiramente reflectidas na nossa avaliação. As nossas expectativas apontam para uma queda de 6.6% nas vendas em 2002 para €3.522Mn e uma queda de 16.8% para €277.2 no EBITDA. A Modelo Continente é responsável por cerca de 55% das vendas da Sonae e 40% do EBITDA.
TELECOMUNICAÇÕES. Segundo o Semanário Económico, o Ministro da Economia adiantou que os projectos da Oniway terão de ser cumpridos, sendo que o custo deverá ascender a €25Mn (montante assumido para a criação de uma Fundação para a Sociedade da Informação). Uma noticia positiva para os restantes operadores, já que a probabilidade de que sejam estes (TMN, Optimus e Telecel) a suportar os investimentos já contratados pela Oniway diminui.
(EX: PARIS) A Vivendi Universal apresentou ontem os resultados após o fecho do mercado, tendo registado um prejuízo de €23.3Bn vs €13.6Bn em 2001, devido à amortização do valor dos seus activos de lazer norte-americanos, e da rede de televisão Canal Plus. Os custos com write downs atingiram os €18,4Bn (na Vivendi Universal Entertainment atingiram os €6.5Bn, na Universal Music €5.3Bn, e no Canal Plus os €5.4Bn). No 4º Trim. de 2002 as perdas atingiram os €9.76Bn vs €12.7Bn no 4º Trim. de 2001. As receitas registaram uma queda de 2.3%, para €16Bn. O passivo no final de 2002 atingiu os €12.3Bn e o objectivo para este ano é ficar abaixo dos €11Bn. As vendas de activos este ano deverão atingir os €7Bn, e €16Bn no final de 2004. Recorde-se que desde Julho de 2002, o novo CEO já vendeu activos no valor de €8.2Bn, incluindo a editora norte-americana Houghton Mifflin e grande parte da participação na Vivendi Environnement. O CEO revelou que está a estudar todas as opções para a sua subsidiária de lazer norte-americana, após ter sido sondado por vários parceiros potenciais. Para este ano, as receitas na subsidiária de jogo deverão subir mais de 15%, na Cegetel cerca de 7% (com uma subida superior a 25% nos resultados operacionais), mas pelo contrário, no Canal Plus deverão descer. Em termos gerais, as receitas deverão registar uma ligeira subida este ano (contabilizando em dólares). Segundo a empresa, as necessidades de financiamento para este ano atingem os €6.1Bn, de modo a pagar empréstimos obrigacionistas, aquisições e outros empréstimos. O sentimento é que vai ter que continua a gerir a venda de activos, de modo a não ter uma crise de liquidez.
(DTE: FRANKFURT) A JP Morgan reviu em alta a recomendação da Deustche Telekom de Neutral para Overweight. Recorde-se que a empresa apresenta resultados na 2ª feira.
(AOL: NYSE) A Goldman Sachs iniciou a cobertura da AOL Time Warner com um rating de Underperform. Uma série de factores estiveram na base desta recomendação, sendo de destacar: desaceleração do crescimento das receitas e de resultados operacionais em todos os segmentos de negócio da empresa, uma contracção das margens em cinco ou seis unidades, taxas de retorno de investimento inferiores ao esperado no entretenimento e por fim não são esperadas melhorias significativas no balanço. Para a Goldman Sachs o preço justo da empresa deve-se situar entre os US$10 e US$11 por acção. Apesar deste rating a AOL conseguiu encerrar com um ligeiro ganho de 0.5%.
(WMT: NYSE) A maior retalhista do mundo, a Wal-Mart (-1%), anunciou um crescimento das vendas de Fevereiro (lojas abertas há pelo menos um ano) de 2.6%. As vendas globais subiram 9.2% face a igual período do ano transacto. Estas vendas, segundo a empresa, foram afectadas pela tempestade de neve que ocorreu durante o fim de semana do feriado do dia do Presidente.
2003/03/07 - 09:14
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Petróleo mantém-se em alta na expectativa de discurso de Blix
O preço do petróleo continua em alta, com os investidores a aguardarem o discurso de Hans Blix, chefe dos inspectores da ONU no Iraque, que deverá ter lugar hoje perante o Conselho de Segurança.
O contrato de Maio do petróleo Brent, transaccionado no mercado londrino IPE segue em alta ligeira de 18 cêntimos para 32,70 dólares, o mesmo valor da abertura, tendo já oscilado entre um máximo de 32,72 e um mínimo de 32,58 dólares, mas o contrato com entrega marcada para Abril mantém-se em torno dos 33,60 dólares por barril.
Também a impulsionar os preços estão as declarações de Bush, que pretende convencer a ONU a aprovar dentro de dias uma resolução que permita o uso de força contra o Iraque, apesar da contestação da França, Rússia e Alemanha.
Por seu lado, o contrato de Abril do Gás Natural segue a perder 17 cêntimos para 6,844 dólares, depois de ter aberto nos 7,08 dólares. O preço deste contrato oscilou já entre um máximo de 7 dólares e um mínimo de 6,69 dólares.
O preço do petróleo continua em alta, com os investidores a aguardarem o discurso de Hans Blix, chefe dos inspectores da ONU no Iraque, que deverá ter lugar hoje perante o Conselho de Segurança.
O contrato de Maio do petróleo Brent, transaccionado no mercado londrino IPE segue em alta ligeira de 18 cêntimos para 32,70 dólares, o mesmo valor da abertura, tendo já oscilado entre um máximo de 32,72 e um mínimo de 32,58 dólares, mas o contrato com entrega marcada para Abril mantém-se em torno dos 33,60 dólares por barril.
Também a impulsionar os preços estão as declarações de Bush, que pretende convencer a ONU a aprovar dentro de dias uma resolução que permita o uso de força contra o Iraque, apesar da contestação da França, Rússia e Alemanha.
Por seu lado, o contrato de Abril do Gás Natural segue a perder 17 cêntimos para 6,844 dólares, depois de ter aberto nos 7,08 dólares. O preço deste contrato oscilou já entre um máximo de 7 dólares e um mínimo de 6,69 dólares.
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João Talone já concluiu novo modelo para sector energético – Euronotícias
João Talone, responsável pelo modelo de reorganização do sector energético, tem pronto o desenho e poderá ainda hoje apresentá-lo ao ministro da Economia, Carlos Tavares, noticia o Euronoticias.
Se tal vier a acontecer Tavares apresentará a modelo ao Governo na próxima semana.
A criação de uma holding que agrupe interesses da EDP, Fenosa e Eni, é o cenário de força, sendo certo que a área do gás natural ficará sob o controlo dos italianos.
João Talone, responsável pelo modelo de reorganização do sector energético, tem pronto o desenho e poderá ainda hoje apresentá-lo ao ministro da Economia, Carlos Tavares, noticia o Euronoticias.
Se tal vier a acontecer Tavares apresentará a modelo ao Governo na próxima semana.
A criação de uma holding que agrupe interesses da EDP, Fenosa e Eni, é o cenário de força, sendo certo que a área do gás natural ficará sob o controlo dos italianos.
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