Noticias de Quinta-Feira 06 de Março de 2003
Portucel lança novo site institucional em ano de privatização
O grupo Portucel lançou um novo «site» institucional reflectindo a sua aposta no mercado europeu de papéis de alta qualidade para escrita e impressão, diz a empresa em comunicado.
No ano em que vai decorrer uma nova fase de privatização, a empresa de pasta e papel nacional estrutura o novo canal de comunicação em três áreas temáticas, disponível em língua inglesa e em português.
A empresa apresenta ao visitante, no portal www.portucelsoporcel.com, a história do grupo, os produtos e serviços, bem como uma área destinada à relação com os investidores, numa altura em que o Governo vai proceder à divulgação do caderno de encargos da privatização.
Na nova fase de privatização da Portucel [PTCL], será realizado um aumento de capital para entrada de um parceiro do sector que deterá até 25% do capital da empresa por troca de activos estratégicos no sector. Este processo inclui ainda a venda de 15% da Portucel a investidores institucionais.
O grupo liderado por Jorge Armindo posiciona-se entre os cinco maiores produtores de papel fino não revestido, tendo, no ano passado, facturado mais de mil milhões de euros. O grupo detém 180 mil hectares de terrenos florestais.
As acções da Portucel cotavam inalteradas nos 1,19 euros.
2003/03/06 13:21:00
O grupo Portucel lançou um novo «site» institucional reflectindo a sua aposta no mercado europeu de papéis de alta qualidade para escrita e impressão, diz a empresa em comunicado.
No ano em que vai decorrer uma nova fase de privatização, a empresa de pasta e papel nacional estrutura o novo canal de comunicação em três áreas temáticas, disponível em língua inglesa e em português.
A empresa apresenta ao visitante, no portal www.portucelsoporcel.com, a história do grupo, os produtos e serviços, bem como uma área destinada à relação com os investidores, numa altura em que o Governo vai proceder à divulgação do caderno de encargos da privatização.
Na nova fase de privatização da Portucel [PTCL], será realizado um aumento de capital para entrada de um parceiro do sector que deterá até 25% do capital da empresa por troca de activos estratégicos no sector. Este processo inclui ainda a venda de 15% da Portucel a investidores institucionais.
O grupo liderado por Jorge Armindo posiciona-se entre os cinco maiores produtores de papel fino não revestido, tendo, no ano passado, facturado mais de mil milhões de euros. O grupo detém 180 mil hectares de terrenos florestais.
As acções da Portucel cotavam inalteradas nos 1,19 euros.
2003/03/06 13:21:00
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EUA: Pedidos de subsídio de desemprego atingem máximo de nove semanas
6-3-2003 13:38
A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego cresceu para o máximo de nove semanas, em 8.750, para 408.750, nos EUA, segundo revelou o Departamento do Trabalho, esta quinta-feira.
Este aumento eleva o indicador acima da barreira psicológica dos 400 mil, que separa uma situação de melhoria e uma conjuntura de agravamento.
Na semana terminada a 1 de Março, os novos pedidos de subsídio de desemprego subiram 12 mil para 430 mil, no máximo desde a semana de 14 de Dezembro. O número de pessoas que recebem subsídio de desemprego cresceu 180 mil para 3,52 milhões, atingindo o máximo desde meados de Novembro.
6-3-2003 13:38
A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego cresceu para o máximo de nove semanas, em 8.750, para 408.750, nos EUA, segundo revelou o Departamento do Trabalho, esta quinta-feira.
Este aumento eleva o indicador acima da barreira psicológica dos 400 mil, que separa uma situação de melhoria e uma conjuntura de agravamento.
Na semana terminada a 1 de Março, os novos pedidos de subsídio de desemprego subiram 12 mil para 430 mil, no máximo desde a semana de 14 de Dezembro. O número de pessoas que recebem subsídio de desemprego cresceu 180 mil para 3,52 milhões, atingindo o máximo desde meados de Novembro.
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Nova Iorque deverá abrir em ligeira baixa
6-3-2003 13:25
A ansiedade gerada pelas afirmações do General Tommy Franks de que as forças dos Estados Unidos "estão prontas" para avançar contra o Iraque foi contrabalançada pelas notícias de que a Grã-Bretanha poderá estar disposta a conceder mais tempo a Saddam Hussein para que este desarme.
Deste modo, os contratos de futuros sobre o índice Nasdaq perdem 0,10% e sobre o S&P 0,36%, o que significa que os peritos aguardam uma abertura em ligeira baixa para a praça nova-iorquina.
No plano macro-económico serão divulgados os novos pedidos de subsídio de desemprego da semana passada e a produtividade do quarto trimestre de 2002, que poderão afectar a tendência do dia, tal como a publicação das encomendas de bens duradouros.
6-3-2003 13:25
A ansiedade gerada pelas afirmações do General Tommy Franks de que as forças dos Estados Unidos "estão prontas" para avançar contra o Iraque foi contrabalançada pelas notícias de que a Grã-Bretanha poderá estar disposta a conceder mais tempo a Saddam Hussein para que este desarme.
Deste modo, os contratos de futuros sobre o índice Nasdaq perdem 0,10% e sobre o S&P 0,36%, o que significa que os peritos aguardam uma abertura em ligeira baixa para a praça nova-iorquina.
No plano macro-económico serão divulgados os novos pedidos de subsídio de desemprego da semana passada e a produtividade do quarto trimestre de 2002, que poderão afectar a tendência do dia, tal como a publicação das encomendas de bens duradouros.
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Gestenave desconhece elementos adicionais relativos à sua dissolução
6-3-2003 13:12
A Gestenave não dispõe, até à data e na qualidade de empresa responsável pela emissão de três empréstimos obrigacionistas, "de quaisquer elementos adicionais de informação sobre o início do processo conducente à sua dissolução que (...) não sejam do conhecimento público e que sejam susceptíveis de afectar de maneira relevante a capacidade de cumprir os seus compromissos", refere a empresa em comunicado, segundo o DE.
6-3-2003 13:12
A Gestenave não dispõe, até à data e na qualidade de empresa responsável pela emissão de três empréstimos obrigacionistas, "de quaisquer elementos adicionais de informação sobre o início do processo conducente à sua dissolução que (...) não sejam do conhecimento público e que sejam susceptíveis de afectar de maneira relevante a capacidade de cumprir os seus compromissos", refere a empresa em comunicado, segundo o DE.
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Grupo PT fecha 2002 com cerca de 19 milhões de clientes
6-3-2003 13:10
O grupo Portugal Telecom (PT) terminou o exercício passado com 18,787 milhões de clientes, mais 13,9% do que em 2001.
O número de utilizadores (em termos consolidados) da rede fixa da PT caiu 3,4% para 4,342 milhões, mas o da rede móvel cresceu 18,4% para 11,986 milhões na rede móvel.
O lucro da TMN caiu, em 2002, 4,2% para 259,8 milhões de euros, enquanto o total clientes activos aumentou 13,3% para 4,426 milhões.
Na PT Comunicações (PTC), os acessos telefónicos totais (inclui ADSL) registaram uma queda de 1,3% para 5,847 milhões, na PT Prime os acessos para comunicação de dados aumentou 5,5% para 35,7 mil.
Na brasileira Telesp Celular Participações (TCP), o total de clientes cresceu 18,7% para 6,06 milhões, tendo o número de novos clientes aumentado, em 2002, 19,2% para 956 mil. É de realçar que o Estado de São Paulo tem nove milhões de clientes móveis.
Quanto à PT Multimédia, nos clientes da TV por subscrição verificou-se, em 2002, um aumento de 12,7% para 1,307 milhões.
A TMN reforçou a sua posição de liderança em 2002 com uma quota de mercado de 51,9% dos clientes activos e 53,4% das adesões líquidas.
A TMN consegui 521 mil novos clientes em 2002 (menos 46,1% do que em 2001), dos quais 221 mil no quarto trimestre. Aproximadamente 17% dos novos clientes correspondem a clientes com assinatura.
O ARPU desceu de 30,1 euros para 27,1 euros
6-3-2003 13:10
O grupo Portugal Telecom (PT) terminou o exercício passado com 18,787 milhões de clientes, mais 13,9% do que em 2001.
O número de utilizadores (em termos consolidados) da rede fixa da PT caiu 3,4% para 4,342 milhões, mas o da rede móvel cresceu 18,4% para 11,986 milhões na rede móvel.
O lucro da TMN caiu, em 2002, 4,2% para 259,8 milhões de euros, enquanto o total clientes activos aumentou 13,3% para 4,426 milhões.
Na PT Comunicações (PTC), os acessos telefónicos totais (inclui ADSL) registaram uma queda de 1,3% para 5,847 milhões, na PT Prime os acessos para comunicação de dados aumentou 5,5% para 35,7 mil.
Na brasileira Telesp Celular Participações (TCP), o total de clientes cresceu 18,7% para 6,06 milhões, tendo o número de novos clientes aumentado, em 2002, 19,2% para 956 mil. É de realçar que o Estado de São Paulo tem nove milhões de clientes móveis.
Quanto à PT Multimédia, nos clientes da TV por subscrição verificou-se, em 2002, um aumento de 12,7% para 1,307 milhões.
A TMN reforçou a sua posição de liderança em 2002 com uma quota de mercado de 51,9% dos clientes activos e 53,4% das adesões líquidas.
A TMN consegui 521 mil novos clientes em 2002 (menos 46,1% do que em 2001), dos quais 221 mil no quarto trimestre. Aproximadamente 17% dos novos clientes correspondem a clientes com assinatura.
O ARPU desceu de 30,1 euros para 27,1 euros
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Banco Central suiço corta taxas de juro em 50 pb
6-3-2003 12:59
O Banco Central da Suiça também decidiu cortar as taxas de juro em meio ponto percentual. O preço do dinheiro está assim nos 0,25%, muito abaixo dos 1,25% dos Estados Unidos e dos 2,5% da Zona Euro.
6-3-2003 12:59
O Banco Central da Suiça também decidiu cortar as taxas de juro em meio ponto percentual. O preço do dinheiro está assim nos 0,25%, muito abaixo dos 1,25% dos Estados Unidos e dos 2,5% da Zona Euro.
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UE propõe redução tarifária sobre exportações do Mercosul
A União Europeia (UE) propôs ontem a redução sobre a maior parte das exportações dos países da Mercosul, no âmbito das negociações para liberalizar o comércio, no valor de 40 mil milhões de dólares (36 mil milhões de euros) como bloco sul-americano.
A UE espera que a última fase das negociações com o Mercosul, formado pelo Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, comece em Setembro, muito embora os progressos tenham estagnado devido a problemas políticos e económicos na região.
A Comissão Europeia, que negoceia acordos comerciais em nome dos 15 países europeus, propôs acabar com as tarifas em 91% sobre as exportações do Mercosul durante um certo período de tempo, incluindo produtos agrícolas e industrializados.
"Com a medida de hoje, a área de livre comércio entre a UE e o Mercosul será cada vez mais concreta", disse o comissário de Comércio, Pascal Lamy.
Recorde-se que a UE já tem um acordo de livre comércio com o México e o Chile.
A União Europeia (UE) propôs ontem a redução sobre a maior parte das exportações dos países da Mercosul, no âmbito das negociações para liberalizar o comércio, no valor de 40 mil milhões de dólares (36 mil milhões de euros) como bloco sul-americano.
A UE espera que a última fase das negociações com o Mercosul, formado pelo Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, comece em Setembro, muito embora os progressos tenham estagnado devido a problemas políticos e económicos na região.
A Comissão Europeia, que negoceia acordos comerciais em nome dos 15 países europeus, propôs acabar com as tarifas em 91% sobre as exportações do Mercosul durante um certo período de tempo, incluindo produtos agrícolas e industrializados.
"Com a medida de hoje, a área de livre comércio entre a UE e o Mercosul será cada vez mais concreta", disse o comissário de Comércio, Pascal Lamy.
Recorde-se que a UE já tem um acordo de livre comércio com o México e o Chile.
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MaterCard aumenta em 15,2% volume de transacções em 2002
A MasterCard registou um volume de transacções de 1,14 mil milhões de dólares (1,04 mil milhões de euros) em 2002, representando um aumento de 15,2% relativamente a 2001, anunciou a empresa.
Por sua vez, a emissão de cartões da marca, pelas 25 mil instituições financeiras da MasterCard em todo o mundo, registou um aumento de 13,6% face ao ano transacto
Quanto ao número de transacções, este fixou-se nos 13,6 milhões, enquanto que os locais de aceitação tiveram um acréscimo de 25,6% para mais de 30 milhões de locais em todo o mundo.
O crescimento da MasterCard em 2002 ficou-se a dever quer aos programas de crédito, quer aos de débito. O volume de transacções a crédito e a débito imediato cresceu 14,2%, tendo alcançado os 946,4 mil milhões de dólares (864,9 mil milhões de euros), enquanto que o volume de programas de débito offline subiu 20,1% para os 195,1 mil milhões de dólares (178,3 mil milhões de euros).
No quarto trimestre de 2002, o volume global aumentou 12,2%, atingindo os 308,9 mil milhões de dólares (282,3 mil milhões de euros), registando o 15º trimestre consecutivo de crescimento. Por seu lado, as transacções efectuadas no quarto trimestre registaram um crescimento de 13,2% em 2002, num total de 3,7 mil milhões.
Todas as regiões da MasterCard reportaram um crescimento do volume em 2002 com os Estados Unidos a subirem 16,2% e a Europa a avançar 15%. Já a região Ásia/Pacífico registou um aumento de 10,6% e na América Latina o crescimento foi de 26,2%. Noutras regiões, a zona Sul-Asiática, Médio Oriente e África subiu 23% e o Canadá 18%.
A MasterCard registou um volume de transacções de 1,14 mil milhões de dólares (1,04 mil milhões de euros) em 2002, representando um aumento de 15,2% relativamente a 2001, anunciou a empresa.
Por sua vez, a emissão de cartões da marca, pelas 25 mil instituições financeiras da MasterCard em todo o mundo, registou um aumento de 13,6% face ao ano transacto
Quanto ao número de transacções, este fixou-se nos 13,6 milhões, enquanto que os locais de aceitação tiveram um acréscimo de 25,6% para mais de 30 milhões de locais em todo o mundo.
O crescimento da MasterCard em 2002 ficou-se a dever quer aos programas de crédito, quer aos de débito. O volume de transacções a crédito e a débito imediato cresceu 14,2%, tendo alcançado os 946,4 mil milhões de dólares (864,9 mil milhões de euros), enquanto que o volume de programas de débito offline subiu 20,1% para os 195,1 mil milhões de dólares (178,3 mil milhões de euros).
No quarto trimestre de 2002, o volume global aumentou 12,2%, atingindo os 308,9 mil milhões de dólares (282,3 mil milhões de euros), registando o 15º trimestre consecutivo de crescimento. Por seu lado, as transacções efectuadas no quarto trimestre registaram um crescimento de 13,2% em 2002, num total de 3,7 mil milhões.
Todas as regiões da MasterCard reportaram um crescimento do volume em 2002 com os Estados Unidos a subirem 16,2% e a Europa a avançar 15%. Já a região Ásia/Pacífico registou um aumento de 10,6% e na América Latina o crescimento foi de 26,2%. Noutras regiões, a zona Sul-Asiática, Médio Oriente e África subiu 23% e o Canadá 18%.
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BCE desce taxas de juro em 0,25% para 2,5%
O Banco Central Europeu (BCE) desceu as taxas de juro de referência em 25 pontos base para os 2,5%, alteração que ficou em linha com as expectativa dos analistas.
Segundo os analistas, a crise económica europeia, especialmente a debilidade da economia alemã, deve ter sido o principal motivo para a redução das taxas. Além disso, dados como o aumento do número de desempregos para o máximo dos últimos cinco anos na Alemanha e o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) da zona euro no quarto trimestre em linha com as expectativas favorecem a posição dos analistas que apontavam para esta alteração.
Recorde-se que a entidade emissora desceu as taxas de juro pela última vez em Dezembro de 2002, quando reduziu o preço do dinheiro em 0,5% para os anteriores 2,75%.
O Banco Central Europeu (BCE) desceu as taxas de juro de referência em 25 pontos base para os 2,5%, alteração que ficou em linha com as expectativa dos analistas.
Segundo os analistas, a crise económica europeia, especialmente a debilidade da economia alemã, deve ter sido o principal motivo para a redução das taxas. Além disso, dados como o aumento do número de desempregos para o máximo dos últimos cinco anos na Alemanha e o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) da zona euro no quarto trimestre em linha com as expectativas favorecem a posição dos analistas que apontavam para esta alteração.
Recorde-se que a entidade emissora desceu as taxas de juro pela última vez em Dezembro de 2002, quando reduziu o preço do dinheiro em 0,5% para os anteriores 2,75%.
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BPI estima quebra de 38% dos lucros anuais da Modelo Continente
O BPI prevê que os resultados líquidos da Modelo Continente (MC) evidenciem, em 2002, uma quebra de 38% para 81 milhões de euros, com a concorrência no Brasil e o abrandamento na procura a pressionarem as margens.
No exercício de 2001, a MC [MCON] havia obtido um lucro de 130 milhões de euros, e para 2002, o BPI estima uma quebra das vendas de 6% para 3,554 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA deverá experimentar uma deterioração de 14% para 286 milhões de euros.
A condicionar as vendas da distribuidora, o BPI estima uma melhoria homóloga de 1,4% no segmento de alimentação em Portugal, uma subida de 20% na facturação não afecta à alimentação, e uma quebra de 23% nas vendas no Brasil, ou seja, uma deterioração de 2% em moeda local.
Em termos de margens do EBITDA, (rácio do EBITDA sobre as vendas), o banco antevê uma descida de 8,8% para 8,1%, com a margem no Brasil a denotar uma quebra de 340 pontos base. Segundo a corretora, «o abrandamento na procura e uma feroz concorrência», estarão na origem deste desempenho menos conseguido no Brasil, onde a MC controla os supermercados BIG.
A MC deixou de estar cotada no PSI20 desde 9 de Maio de 2002, depois da operação pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonae SGPS [SON].
As acções da MC caíam 4,46% para 1,50 euros. O BPI atribui à acção uma preço alvo de 1,50 euros, acompanhado de uma recomendação de «reduzir».
A contas da MC deverão ser desvendadas nos próximos dias, ainda sem uma data definida. A «holding» Sonae SGPS apresentará os resultados a 12 de Março.
2003/03/06 11:54:00
O BPI prevê que os resultados líquidos da Modelo Continente (MC) evidenciem, em 2002, uma quebra de 38% para 81 milhões de euros, com a concorrência no Brasil e o abrandamento na procura a pressionarem as margens.
No exercício de 2001, a MC [MCON] havia obtido um lucro de 130 milhões de euros, e para 2002, o BPI estima uma quebra das vendas de 6% para 3,554 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA deverá experimentar uma deterioração de 14% para 286 milhões de euros.
A condicionar as vendas da distribuidora, o BPI estima uma melhoria homóloga de 1,4% no segmento de alimentação em Portugal, uma subida de 20% na facturação não afecta à alimentação, e uma quebra de 23% nas vendas no Brasil, ou seja, uma deterioração de 2% em moeda local.
Em termos de margens do EBITDA, (rácio do EBITDA sobre as vendas), o banco antevê uma descida de 8,8% para 8,1%, com a margem no Brasil a denotar uma quebra de 340 pontos base. Segundo a corretora, «o abrandamento na procura e uma feroz concorrência», estarão na origem deste desempenho menos conseguido no Brasil, onde a MC controla os supermercados BIG.
A MC deixou de estar cotada no PSI20 desde 9 de Maio de 2002, depois da operação pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonae SGPS [SON].
As acções da MC caíam 4,46% para 1,50 euros. O BPI atribui à acção uma preço alvo de 1,50 euros, acompanhado de uma recomendação de «reduzir».
A contas da MC deverão ser desvendadas nos próximos dias, ainda sem uma data definida. A «holding» Sonae SGPS apresentará os resultados a 12 de Março.
2003/03/06 11:54:00
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Havas lucra 24 ME em 2002
6-3-2003 11:56
O grupo francês de publicidade registou em 2002 um resultado líquido de 24 milhões de euros, contra o prejuízo de 58 milhões de 2001.
A taxa de EBIT, excluíndo a provisão pela WorldCom, fixou-se em 11,6%, contra os 10,4% de 2001 e acima dos 11,4% esperados pela empresa.
6-3-2003 11:56
O grupo francês de publicidade registou em 2002 um resultado líquido de 24 milhões de euros, contra o prejuízo de 58 milhões de 2001.
A taxa de EBIT, excluíndo a provisão pela WorldCom, fixou-se em 11,6%, contra os 10,4% de 2001 e acima dos 11,4% esperados pela empresa.
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Suez regista prejuízo em 2002
6-3-2003 11:25
O conglomerado industrial francês realizou em 2002 um prejuízo de 863 milhões de euros (ME), contra o lucro líquido de 2,09 mil milhões obtido em 2001, com um volume de negócios, excluíndo o negócio energético, de 40,218 mil milhões (+4,5%).
O lucro operacional caiu 8,6% para os 3,71 mil milhões
6-3-2003 11:25
O conglomerado industrial francês realizou em 2002 um prejuízo de 863 milhões de euros (ME), contra o lucro líquido de 2,09 mil milhões obtido em 2001, com um volume de negócios, excluíndo o negócio energético, de 40,218 mil milhões (+4,5%).
O lucro operacional caiu 8,6% para os 3,71 mil milhões
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Banco de Inglaterra mantém taxas de juro inalteradas nos 3,7
Banco de Inglaterra mantém taxas de juro inalteradas nos 3,75%
O Banco de Inglaterra decidiu hoje manter as taxas de juro nos 3,75%, depois de ter optado por uma redução em 25 pontos base no dia 6 do mês passado, anunciou a instituição.
Este é o valor mais baixo desde 1995, e reflecte uma tentativa de estimular a economia e o investimento face à incerteza económica e à recente queda nos mercados de capitais, que se tem vindo a agravar com os receios de uma guerra no Iraque.
A manutenção das taxas não surpreendeu os analistas, que esperavam já esta decisão, depois da redução realizada em Fevereiro.
O Banco de Inglaterra decidiu hoje manter as taxas de juro nos 3,75%, depois de ter optado por uma redução em 25 pontos base no dia 6 do mês passado, anunciou a instituição.
Este é o valor mais baixo desde 1995, e reflecte uma tentativa de estimular a economia e o investimento face à incerteza económica e à recente queda nos mercados de capitais, que se tem vindo a agravar com os receios de uma guerra no Iraque.
A manutenção das taxas não surpreendeu os analistas, que esperavam já esta decisão, depois da redução realizada em Fevereiro.
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Terra Lycos pode vender posição de 33% no banco online Uno-e em 2005
A Terra Lycos realizou um acordo com o BBVA que lhe concede a opção de vender a sua posição de 33% no banco on-line Uno-e por um valor mínimo de 148,5 milhões de euros, podendo ser exercida entre 1 de Abril e 30 de Setembro de 2005.
As duas entidades assinaram ainda um acordo publicitário no valor de 30 milhões de euros, no qual a Terra Lycos vende espaço de publicidade ao BBVA durante cinco anos.
Refira-se que em Portugal, o Banco Best também resulta de uma parceria entre uma empresa de telecomunicações, a Portugal Telecom, que detém 33% e uma instituição financeira, o Banco Espírito Santo.
A Terra Lycos realizou um acordo com o BBVA que lhe concede a opção de vender a sua posição de 33% no banco on-line Uno-e por um valor mínimo de 148,5 milhões de euros, podendo ser exercida entre 1 de Abril e 30 de Setembro de 2005.
As duas entidades assinaram ainda um acordo publicitário no valor de 30 milhões de euros, no qual a Terra Lycos vende espaço de publicidade ao BBVA durante cinco anos.
Refira-se que em Portugal, o Banco Best também resulta de uma parceria entre uma empresa de telecomunicações, a Portugal Telecom, que detém 33% e uma instituição financeira, o Banco Espírito Santo.
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PIB da Zona Euro cresce 0,2% no quarto trimestre; deve aumentar até 0,5% no segundo trimestre
O produto interno bruto (PIB) dos 12 países da Zona Euro aumentou 0,2% no quarto trimestre de 2002 e deverá registar um fraco crescimento no primeiro semestre de 2003, segundo as estimativas da Comissão Europeia.
O crescimento de 0,2% registado nos últimos três meses de 2002 ficou abaixo do verificado no terceiro trimestre, quando o PIB aumentou 0,4%.
Para o primeiro trimestre deste ano a Comissão Europeia manteve as suas estimativas para o PIB, que oscilam entre uma queda de 0,1% e uma subida de 0,3%.
No segundo trimestre a economia europeia deverá melhorar, mas as perspectivas continuam pouco animadoras. O PIB deve subir entre 0,2 e 0,5%, prevê a Comissão Europeia.
«O fraco consumo privado, contracção no sector da construção e o desanimador ambiente internacional» explicam a estimativa da Comissão Europeia, que assinala o «inusual grau de incerteza destas estimativas, devido aos receios de guerra no Médio Oriente.
As estimativas de Bruxelas reforçam as previsões que o Banco Central Europeu vai hoje baixar as taxas de juro na Zona Euro, para reanimar a economia.
No segundo semestre de 2002 a economia portuguesa terá entrado em recessão, segundo as estimativas dos economistas.
2003/03/06 11:35:00
O produto interno bruto (PIB) dos 12 países da Zona Euro aumentou 0,2% no quarto trimestre de 2002 e deverá registar um fraco crescimento no primeiro semestre de 2003, segundo as estimativas da Comissão Europeia.
O crescimento de 0,2% registado nos últimos três meses de 2002 ficou abaixo do verificado no terceiro trimestre, quando o PIB aumentou 0,4%.
Para o primeiro trimestre deste ano a Comissão Europeia manteve as suas estimativas para o PIB, que oscilam entre uma queda de 0,1% e uma subida de 0,3%.
No segundo trimestre a economia europeia deverá melhorar, mas as perspectivas continuam pouco animadoras. O PIB deve subir entre 0,2 e 0,5%, prevê a Comissão Europeia.
«O fraco consumo privado, contracção no sector da construção e o desanimador ambiente internacional» explicam a estimativa da Comissão Europeia, que assinala o «inusual grau de incerteza destas estimativas, devido aos receios de guerra no Médio Oriente.
As estimativas de Bruxelas reforçam as previsões que o Banco Central Europeu vai hoje baixar as taxas de juro na Zona Euro, para reanimar a economia.
No segundo semestre de 2002 a economia portuguesa terá entrado em recessão, segundo as estimativas dos economistas.
2003/03/06 11:35:00
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Reino Unido: Preços no retalho sobem em Fevereiro
6-3-2003 10:35
Os preços no sector do retalho no Reino Unido subiram 0,61% em Fevereiro face a Janeiro e registou um ligeiro aumento de 0,02% face ao período homólogo, anunciou o British Retail Consortium.
De referir que hoje o Banco de Inglaterra se reúne pelo segundo dia no seu encontro mensal com o intuito de alterar, ou não, a taxa de juro em vigor.
Segundo os analistas, o banco central britânico deverá manter a taxa de juro nos 3,75% depois de uma alteração inesperada no mês passado.
6-3-2003 10:35
Os preços no sector do retalho no Reino Unido subiram 0,61% em Fevereiro face a Janeiro e registou um ligeiro aumento de 0,02% face ao período homólogo, anunciou o British Retail Consortium.
De referir que hoje o Banco de Inglaterra se reúne pelo segundo dia no seu encontro mensal com o intuito de alterar, ou não, a taxa de juro em vigor.
Segundo os analistas, o banco central britânico deverá manter a taxa de juro nos 3,75% depois de uma alteração inesperada no mês passado.
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UBS prevê recompra de acções por 3.800 ME
6-3-2003 10:52
Os títulos da entidade financeira suiça UBS, ganham mais de 3%, depois de ter anunciado esta manhã que prevê a compra de acções próprias no valor de 5.000 milhões de francos suiços (3.800 milhões de euros).
A recompra aos preços actuais incide em cerca de 6,8% das acções em circulação, numa medida para favorecer os pequenos accionistas.
6-3-2003 10:52
Os títulos da entidade financeira suiça UBS, ganham mais de 3%, depois de ter anunciado esta manhã que prevê a compra de acções próprias no valor de 5.000 milhões de francos suiços (3.800 milhões de euros).
A recompra aos preços actuais incide em cerca de 6,8% das acções em circulação, numa medida para favorecer os pequenos accionistas.
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Bankinter e Banco Zaragozano disparam em Bolsa com rumores de OPA
Os rumores sobre possíveis movimentos empresariais fizeram disparam ontem as acções dos bancos espanhóis Bankinter e Banco Zaragozano, que encerraram a sessão como os títulos que mais ganharam e com aumentos consideráveis no volume de negócios.
Segundo a Gaceta de Los Negócios, o Banco Zaragozano fechou a sessão de ontem a subir 4,65%, depois de ter estado a ganhar 6,93%, cotando nos 9,67 euros, com 154.889 acções negociadas, face a uma média diária anual de 22.600 acções.
Nas últimas cinco sessões, o banco espanhol valorizou-se 16,5% suportado por rumores que apontavam para uma oferta de compra por parte do Barclays. O nome do banco inglês ganhou força no mercado, depois deste ter anunciado que estava interessado num banco espanhol.
Hoje, as acções do Zaragozano estão a perder 3,61% para 9,32 euros, com alguns investidores a aproveitarem as fortes subidas para realizar algumas mais-valias.
Já o Bankinter encerrou ontem a valorizar 5,52% para os 26,19 euros, com 525.420 títulos negociados face a uma média anual de 239.700, perante a possibilidade de uma oferta de compra ou tomada de uma participação por parte do Bank of América.
Recorde-se que o Bank of América tem um acordo de parceria estratégia com o Santander para o continente americano.
Segundo o mesmo jornal, fontes do mercado referiram mesmo a possibilidade de uma concentração das três instituições sobre a égide do Bank of América. De referir que ontem, a corretora do Santander foi a que mais comprou acções do Bankinter, com 38% das aquisições.
Hoje e tal como acontece com o Zaragozano, as acções do Bankinter estão a ser alvo de tomada de mais-valias e caem 2,82% para 25,45 euros.
O interesse na aquisição de instituições bancárias espanholas passa também por bancos portugueses, designadamente, pelo Banco Espírito Santo e pela Caixa Geral de Depósitos. Chegou mesmo a ser avançada a existência de negociações do BES com o Banco Atlântico, mas sem confirmação por parte da instituição nacional. Fontes do mercado, adiantaram à Agência Financeira, como possíveis alvos para a banca nacional o Banco Valência e o Banco Pastor.
Mas se os rumores de aquisições estão a aumentar em Espanha, também em Portugal, o BPI continua a ser, ciclicamente, alvo de movimentos especulativos. O reforço accionista do grupo Santander na instituição liderada por Artur Santos Silva, colocou o banco na mira dos especuladores, como aconteceu na passada terça-feira. No entanto, qualquer processo de aquisição sobre o BPI teria que passar pelo consentimento dos seus dois maiores accionistas, os gigantes Itaú e La Caixa.
Os rumores sobre possíveis movimentos empresariais fizeram disparam ontem as acções dos bancos espanhóis Bankinter e Banco Zaragozano, que encerraram a sessão como os títulos que mais ganharam e com aumentos consideráveis no volume de negócios.
Segundo a Gaceta de Los Negócios, o Banco Zaragozano fechou a sessão de ontem a subir 4,65%, depois de ter estado a ganhar 6,93%, cotando nos 9,67 euros, com 154.889 acções negociadas, face a uma média diária anual de 22.600 acções.
Nas últimas cinco sessões, o banco espanhol valorizou-se 16,5% suportado por rumores que apontavam para uma oferta de compra por parte do Barclays. O nome do banco inglês ganhou força no mercado, depois deste ter anunciado que estava interessado num banco espanhol.
Hoje, as acções do Zaragozano estão a perder 3,61% para 9,32 euros, com alguns investidores a aproveitarem as fortes subidas para realizar algumas mais-valias.
Já o Bankinter encerrou ontem a valorizar 5,52% para os 26,19 euros, com 525.420 títulos negociados face a uma média anual de 239.700, perante a possibilidade de uma oferta de compra ou tomada de uma participação por parte do Bank of América.
Recorde-se que o Bank of América tem um acordo de parceria estratégia com o Santander para o continente americano.
Segundo o mesmo jornal, fontes do mercado referiram mesmo a possibilidade de uma concentração das três instituições sobre a égide do Bank of América. De referir que ontem, a corretora do Santander foi a que mais comprou acções do Bankinter, com 38% das aquisições.
Hoje e tal como acontece com o Zaragozano, as acções do Bankinter estão a ser alvo de tomada de mais-valias e caem 2,82% para 25,45 euros.
O interesse na aquisição de instituições bancárias espanholas passa também por bancos portugueses, designadamente, pelo Banco Espírito Santo e pela Caixa Geral de Depósitos. Chegou mesmo a ser avançada a existência de negociações do BES com o Banco Atlântico, mas sem confirmação por parte da instituição nacional. Fontes do mercado, adiantaram à Agência Financeira, como possíveis alvos para a banca nacional o Banco Valência e o Banco Pastor.
Mas se os rumores de aquisições estão a aumentar em Espanha, também em Portugal, o BPI continua a ser, ciclicamente, alvo de movimentos especulativos. O reforço accionista do grupo Santander na instituição liderada por Artur Santos Silva, colocou o banco na mira dos especuladores, como aconteceu na passada terça-feira. No entanto, qualquer processo de aquisição sobre o BPI teria que passar pelo consentimento dos seus dois maiores accionistas, os gigantes Itaú e La Caixa.
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E.ON lucra mais 8% em 2002
6-3-2003 10:23
A E.ON, grupo energético alemão, obteve um lucro de 2.777 milhões de euros, em 2002, o que representa um aumento de 8% face ao ano transacto, anunciou a empresa em comunicado.
Este resultado inclui receitas extraordinárias de 3.800 milhões de euros pela saída de participações e, por outro lado, custos extraordinários no valor de 4.800 milhões de euros.
O resultado operacional cresceu 23% para os 3.890 milhões de euros, enquanto que o volume de negócios caiu dos 37.300 milhões de euros, em 2001, para os 37.100 milhões de euros este ano.
6-3-2003 10:23
A E.ON, grupo energético alemão, obteve um lucro de 2.777 milhões de euros, em 2002, o que representa um aumento de 8% face ao ano transacto, anunciou a empresa em comunicado.
Este resultado inclui receitas extraordinárias de 3.800 milhões de euros pela saída de participações e, por outro lado, custos extraordinários no valor de 4.800 milhões de euros.
O resultado operacional cresceu 23% para os 3.890 milhões de euros, enquanto que o volume de negócios caiu dos 37.300 milhões de euros, em 2001, para os 37.100 milhões de euros este ano.
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ONO aumenta resultados operacionais em 2002
6-3-2003 10:21
ONO, operador de telecomunicações e televisão por cabo, anunciou que o seu resultado operacional atingiu os 15,8 milhões de euros, em 2002, saindo pela primeira vez, de terreno negativo, devido a um aumento da sua base de clientes e a um controle de custos.
Em 2001, a companhia participada por GE Capital, Bank of America, fundo de pensões canadiano CDPQ, SCH, Ferrovial, e as empresas Multitel e VAL Telecomunicaciones tinha sofrido perdas de 57,4 milhões de euros no seu Ebitda.
No entanto a subida do seu resultado operacional não evitou registar um prejuízo líquido de 194,6 milhões no ano passado, face ao saldo negativo de 216,9 milhões em 2001.
A empresa anunciou receitas de 253,4 milhões de euros para 2002, face aos 143,6 milhões do ano anterior.
6-3-2003 10:21
ONO, operador de telecomunicações e televisão por cabo, anunciou que o seu resultado operacional atingiu os 15,8 milhões de euros, em 2002, saindo pela primeira vez, de terreno negativo, devido a um aumento da sua base de clientes e a um controle de custos.
Em 2001, a companhia participada por GE Capital, Bank of America, fundo de pensões canadiano CDPQ, SCH, Ferrovial, e as empresas Multitel e VAL Telecomunicaciones tinha sofrido perdas de 57,4 milhões de euros no seu Ebitda.
No entanto a subida do seu resultado operacional não evitou registar um prejuízo líquido de 194,6 milhões no ano passado, face ao saldo negativo de 216,9 milhões em 2001.
A empresa anunciou receitas de 253,4 milhões de euros para 2002, face aos 143,6 milhões do ano anterior.
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Número de desempregados na Alemanha sobe para 4,36 milhões em Fevereiro (act)
(actualiza com taxa de desemprego divulgada pelo Bundesbank)
O desemprego na Alemanha registou em Fevereiro o sexto aumento consecutivo, totalizando 4,36 milhões de pessoas, a que equivale uma taxa de desemprego de 10,5%, com o abrandamento da economia a obrigar as empresas da maior economia europeia a cortar postos de trabalho.
No mês passado o número de desempregados, ajustados de factores sazonais, aumentaram 67 mil face a Janeiro, um número que superou as estimativas dos analistas, que aguardavam uma subida mais contida de 30 mil. O número de desempregados é o mais elevado em cinco anos.
Sem ajustamentos sazonais o número de desempregados na Alemanha ascendeu a 4,71 milhões de pessoas em Fevereiro, anunciou hoje o Departamento do Trabalho da Alemanha.
De acordo com o Bundesbank a taxa de desemprego na Alemanha subiu de 10,3 para 10,5% em Fevereiro, reflectindo também as preocupações dos empresários quanto a um conflito no Iraque.
A economia alemã estagnou no quarto trimestre de 2002 e as perspectivas para este ano não são animadoras. O Governo da maior economia da Zona Euro baixou a estimativa de crescimento do PIB em 2003 para 1%.
Fruto do abrandamento económico mundial e da apreciação do euro as empresas exportadoras na Alemanha estão a reduzir a actividade e o consumo privado regista forte abrandamento.
O aumento do desemprego é um factor comum a várias economias europeias, como na França e em Portugal, onde a taxa de desemprego atingiu no quarto trimestre os 6,2%, o valor mais elevado desde 1998.
Os economistas aguardam que o Banco Central Europeu anunciou hoje um corte nas taxas de juro com vista a reanimar a economia.
2003/03/06 10:18:00
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(actualiza com taxa de desemprego divulgada pelo Bundesbank)
O desemprego na Alemanha registou em Fevereiro o sexto aumento consecutivo, totalizando 4,36 milhões de pessoas, a que equivale uma taxa de desemprego de 10,5%, com o abrandamento da economia a obrigar as empresas da maior economia europeia a cortar postos de trabalho.
No mês passado o número de desempregados, ajustados de factores sazonais, aumentaram 67 mil face a Janeiro, um número que superou as estimativas dos analistas, que aguardavam uma subida mais contida de 30 mil. O número de desempregados é o mais elevado em cinco anos.
Sem ajustamentos sazonais o número de desempregados na Alemanha ascendeu a 4,71 milhões de pessoas em Fevereiro, anunciou hoje o Departamento do Trabalho da Alemanha.
De acordo com o Bundesbank a taxa de desemprego na Alemanha subiu de 10,3 para 10,5% em Fevereiro, reflectindo também as preocupações dos empresários quanto a um conflito no Iraque.
A economia alemã estagnou no quarto trimestre de 2002 e as perspectivas para este ano não são animadoras. O Governo da maior economia da Zona Euro baixou a estimativa de crescimento do PIB em 2003 para 1%.
Fruto do abrandamento económico mundial e da apreciação do euro as empresas exportadoras na Alemanha estão a reduzir a actividade e o consumo privado regista forte abrandamento.
O aumento do desemprego é um factor comum a várias economias europeias, como na França e em Portugal, onde a taxa de desemprego atingiu no quarto trimestre os 6,2%, o valor mais elevado desde 1998.
Os economistas aguardam que o Banco Central Europeu anunciou hoje um corte nas taxas de juro com vista a reanimar a economia.
2003/03/06 10:18:00
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Lehman revê em alta sector petrolífero
6-3-2003 9:54
A Lehman Brothers reviu em alta a sua recomendação sobre o sector petrolífero, de "neutral" para "positivo".
Lehman estima um crescimento de 20%, nos resultados de 2003, e a TotalFinaElf é a sua acção favorita.
Destacou ainda que a situação iraquiana e o clima global que se vive actualmente, não são idênticos a 1991.
Por seu lado, o Credit Suisse First Boston (CSFB) estima que a Royal Dutch e a Shell também serão atractivas
6-3-2003 9:54
A Lehman Brothers reviu em alta a sua recomendação sobre o sector petrolífero, de "neutral" para "positivo".
Lehman estima um crescimento de 20%, nos resultados de 2003, e a TotalFinaElf é a sua acção favorita.
Destacou ainda que a situação iraquiana e o clima global que se vive actualmente, não são idênticos a 1991.
Por seu lado, o Credit Suisse First Boston (CSFB) estima que a Royal Dutch e a Shell também serão atractivas
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Vendas de automóveis ligeiros descem 23,7% em Fevereiro
As vendas de automóveis ligeiros em Portugal desceram 23,7% em Fevereiro deste ano, «confirmando a tendência de forte quebra observada no último trimestre de 2002», anunciou a Associação do Comércio Automóvel de Portugal.
Em Fevereiro foram vendidos 20.653 veículos ligeiros, com os vendas dos ligeiros de passageiros a descerem 23,9% para 15.084 e as vendas de comerciais ligeiros a caírem 23% para 5.569.
No acumulado deste ano as vendas de automóveis ligeiros registam uma queda 25,7%, para 41.811 veículos.
Em Fevereiro as vendas totais no mercado automóvel nacional, que incluem os ligeiros e os comerciais pesados, ascenderam a 20.995, menos 24% que no período homólogo.
2003/03/06 10:06:00
As vendas de automóveis ligeiros em Portugal desceram 23,7% em Fevereiro deste ano, «confirmando a tendência de forte quebra observada no último trimestre de 2002», anunciou a Associação do Comércio Automóvel de Portugal.
Em Fevereiro foram vendidos 20.653 veículos ligeiros, com os vendas dos ligeiros de passageiros a descerem 23,9% para 15.084 e as vendas de comerciais ligeiros a caírem 23% para 5.569.
No acumulado deste ano as vendas de automóveis ligeiros registam uma queda 25,7%, para 41.811 veículos.
Em Fevereiro as vendas totais no mercado automóvel nacional, que incluem os ligeiros e os comerciais pesados, ascenderam a 20.995, menos 24% que no período homólogo.
2003/03/06 10:06:00
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Factos Relevantes 6 Março
(PTC: EURONEXT LISBOA) Os resultados líquidos da Portugal Telecom subiram 27,2% em 2002, para os Eur391Mn, acima das nossas expectativas de Eur381Mn. O consenso de mercado apontava para um intervalo entre Eur321,4 e Eur412Mn. As receitas operacionais situaram-se nos Eur5.582Mn, em linha com as nossa estimativa de Eur5.586Mn. O EBITDA foi de Eur2.230 vs a nossa estimativa de Eur2.235Mn; a margem EBITDA atingiu os 38.6%, abaixo das nossas estimativas de 39.4%. Por área de negócio, destacamos a Multimedia, que surpreendeu pela positiva e a linha fixa que ficou abaixo do esperado (confirmando a tendência decrescente do seu peso nos resultados do grupo); a TMN, a Telesp Celular e a PT Prime ficaram em linha com o esperado. A PT irá propor a distribuição de um dividendo de Eur0,16 por acção, em linha com o esperado.
(FTE: PARIS) Segundo noticia na imprensa inglesa (Times), a France Telecom adiou o esperado aumento de capital até que esteja resolvida a crise do Iraque. A empresa chegou a considerar anunciar este aumento de capital no dia da apresentação de resultados (5 de Março), mas as condições pouco favoráveis dos mercados de capitais, levaram a um adiamento da decisão. O receio de um conflito acaba por adiar indefinidamente este aumento de capital, dado que a empresa corre o risco de se iniciar um conflito durante a emissão.
(EX: PARIS) A Vivendi Universal irá apresentar hoje os resultados de 2002 após o fecho do mercado. Segundo a imprensa francesa, a empresa deverá apresentar um prejuízo superior a Eur20Bn, devido principalmente às elevadas amortizações que teve que realizar. O consenso aponta para um EBITDA de Eur5.88Bn. Recorde-se que no mês passado, a empresa revelou que as receitas em 2002 registaram uma subida de 6%, para Eur61Bn. Será ainda discutida a estratégia a adoptar, que poderá envolver a venda de mais activos de modo a acelerar a redução do passivo.
(MC: PARIS) A LVMH apresentou os resultados, tendo regressado aos lucros no 2º semestre de 2002, beneficiando da redução dos custos, e da abertura de uma loja no Japão. Os lucros no 2º semestre foram de Eur342Mn vs perdas de Eur229Mn no 2º Semestre de 2001. Em termos anuais, os lucros em 2002 atingiram os Eur556Mn. Os resultados operacionais atingiram os Eur2Bn vs consenso de Eur1.96Bn. A nova loja da Louis Vuitton no Japão (Tóquio) tem registado um comportamento positivo, permitindo ultrapassar o facto dos turistas japoneses não estarem a viajar tanto para fora do país. Recorde-se que as receitas de 2002 foram reveladas em Janeiro, tendo registado uma subida de 4%, para Eur12.7Bn, mas no 4º Trimestre aceleraram para 8%. Em termos anuais, a empresa revelou que ganhou quota de mercado aos seus principais concorrentes. O passivo da empresa reduziu-se em Eur1.8Bn durante 2002, tendo atingido os Eur6.9Bn no final do ano. O dividendo subiu 7% para Eur0.80 por acção. Para este ano a empresa mostrou-se optimista, esperando uma subida dos resultados operacionais (após ter anunciado, em Janeiro, que esperava uma ligeira subida). As vendas nos dois primeiros meses deste ano estão-se a revelar positivas.
(BAY: FRANKFURT) A Bayer deverá aprovar hoje a realização de provisões relativamente aos processo em que está envolvida devido aos problemas com o medicamento de combate ao colesterol, o Baycol. Recorde-se que a Bayer tem cerca de 7.800 queixas pendentes.
(AGN: AMSTERDÃO) A Aegon, a segunda maior seguradora holandesa, registou uma queda de 45% nos resultados do 4º Trimestre, penalizada pela subida das provisões para cobrir perdas nos mercados accionistas e obrigacionistas. Os resultados líquidos no 4º Trimestre de 2002 atingiram os Eur335Mn vs Eur640Mn no 4º Trimestre. de 2001. O consenso apontava para um lucro de Eur434Mn. O dividendo foi revisto em baixa de Eur0.83 para Eur0.74 por acção. Segundo a seguradora, a volatilidade e a incerteza nos mercados financeiros continuam a ser factores penalizantes à sua actividade, pelo que não apresenta estimativas para este ano.
(INTC: NASDAQ) A Intel vai apresentar a actualização das estimativas do trimestre, hoje, após o fecho do mercado. Aguarda-se a revisão em alta do limite inferior do intervalo das estimativas de receitas fornecido anteriormente pela empresa. A Intel estima receitas entre US$6.5Bn e US$7Bn. O consenso aponta para um EPS US$0.12 e receitas de US$6.75Bn. Os resultados serão apresentados a 15 de Abril.
(AAPL: NASDAQ) Segundo o Financial Times, a Apple Computer está prestes a encerrar um negócio com os cinco principais grupos discográficos para iniciar um serviço musical através da internet. De acordo com a mesma fonte, este negócio ficará registado como a aliança mais importante realizada até hoje, entre o mundo tecnológico e a industria da música. Subiu 0.41% para os US$14.62.
(DIS: NYSE) A Merrill Lynch e a Lehman Brothers reviram em baixa as estimativas sobre a Walt Disney devido à redução da procura dos parques temáticos, perante as recentes os baixos níveis da confiança dos consumidores, alertas de terrorismo e condições climatéricas na Costa Este. Perdeu 0.69% para os US$15.94.
(ORCL: NASDAQ) A Oracle perdeu 4%, depois da Lehman Brothers ter anunciado que as receitas resultantes das licenças podem sair baixo das expectativas aquando da divulgação dos resultados (18 de Março).
FARMACÊUTICAS Segundo o Wall Street Journal, a Pharmacia e a Pfizer tiveram uma vitória muito importante resultante de um a decisão judicial que poderá vir a permitir uma poupança de biliões de dólares em pagamentos de royalties pela venda de fármacos contra a dor.
BIOTECNOLÓGICAS A ImClone Systems subiu mais de 7% no after-hours, depois da empresa ter anunciado o recebimento de US$60Mn da Bristol-Myers Squib para o desenvolvimento do Erbitux, um produto experimental para o tratamento de cancro.
2003/03/06 - 09:23
(PTC: EURONEXT LISBOA) Os resultados líquidos da Portugal Telecom subiram 27,2% em 2002, para os Eur391Mn, acima das nossas expectativas de Eur381Mn. O consenso de mercado apontava para um intervalo entre Eur321,4 e Eur412Mn. As receitas operacionais situaram-se nos Eur5.582Mn, em linha com as nossa estimativa de Eur5.586Mn. O EBITDA foi de Eur2.230 vs a nossa estimativa de Eur2.235Mn; a margem EBITDA atingiu os 38.6%, abaixo das nossas estimativas de 39.4%. Por área de negócio, destacamos a Multimedia, que surpreendeu pela positiva e a linha fixa que ficou abaixo do esperado (confirmando a tendência decrescente do seu peso nos resultados do grupo); a TMN, a Telesp Celular e a PT Prime ficaram em linha com o esperado. A PT irá propor a distribuição de um dividendo de Eur0,16 por acção, em linha com o esperado.
(FTE: PARIS) Segundo noticia na imprensa inglesa (Times), a France Telecom adiou o esperado aumento de capital até que esteja resolvida a crise do Iraque. A empresa chegou a considerar anunciar este aumento de capital no dia da apresentação de resultados (5 de Março), mas as condições pouco favoráveis dos mercados de capitais, levaram a um adiamento da decisão. O receio de um conflito acaba por adiar indefinidamente este aumento de capital, dado que a empresa corre o risco de se iniciar um conflito durante a emissão.
(EX: PARIS) A Vivendi Universal irá apresentar hoje os resultados de 2002 após o fecho do mercado. Segundo a imprensa francesa, a empresa deverá apresentar um prejuízo superior a Eur20Bn, devido principalmente às elevadas amortizações que teve que realizar. O consenso aponta para um EBITDA de Eur5.88Bn. Recorde-se que no mês passado, a empresa revelou que as receitas em 2002 registaram uma subida de 6%, para Eur61Bn. Será ainda discutida a estratégia a adoptar, que poderá envolver a venda de mais activos de modo a acelerar a redução do passivo.
(MC: PARIS) A LVMH apresentou os resultados, tendo regressado aos lucros no 2º semestre de 2002, beneficiando da redução dos custos, e da abertura de uma loja no Japão. Os lucros no 2º semestre foram de Eur342Mn vs perdas de Eur229Mn no 2º Semestre de 2001. Em termos anuais, os lucros em 2002 atingiram os Eur556Mn. Os resultados operacionais atingiram os Eur2Bn vs consenso de Eur1.96Bn. A nova loja da Louis Vuitton no Japão (Tóquio) tem registado um comportamento positivo, permitindo ultrapassar o facto dos turistas japoneses não estarem a viajar tanto para fora do país. Recorde-se que as receitas de 2002 foram reveladas em Janeiro, tendo registado uma subida de 4%, para Eur12.7Bn, mas no 4º Trimestre aceleraram para 8%. Em termos anuais, a empresa revelou que ganhou quota de mercado aos seus principais concorrentes. O passivo da empresa reduziu-se em Eur1.8Bn durante 2002, tendo atingido os Eur6.9Bn no final do ano. O dividendo subiu 7% para Eur0.80 por acção. Para este ano a empresa mostrou-se optimista, esperando uma subida dos resultados operacionais (após ter anunciado, em Janeiro, que esperava uma ligeira subida). As vendas nos dois primeiros meses deste ano estão-se a revelar positivas.
(BAY: FRANKFURT) A Bayer deverá aprovar hoje a realização de provisões relativamente aos processo em que está envolvida devido aos problemas com o medicamento de combate ao colesterol, o Baycol. Recorde-se que a Bayer tem cerca de 7.800 queixas pendentes.
(AGN: AMSTERDÃO) A Aegon, a segunda maior seguradora holandesa, registou uma queda de 45% nos resultados do 4º Trimestre, penalizada pela subida das provisões para cobrir perdas nos mercados accionistas e obrigacionistas. Os resultados líquidos no 4º Trimestre de 2002 atingiram os Eur335Mn vs Eur640Mn no 4º Trimestre. de 2001. O consenso apontava para um lucro de Eur434Mn. O dividendo foi revisto em baixa de Eur0.83 para Eur0.74 por acção. Segundo a seguradora, a volatilidade e a incerteza nos mercados financeiros continuam a ser factores penalizantes à sua actividade, pelo que não apresenta estimativas para este ano.
(INTC: NASDAQ) A Intel vai apresentar a actualização das estimativas do trimestre, hoje, após o fecho do mercado. Aguarda-se a revisão em alta do limite inferior do intervalo das estimativas de receitas fornecido anteriormente pela empresa. A Intel estima receitas entre US$6.5Bn e US$7Bn. O consenso aponta para um EPS US$0.12 e receitas de US$6.75Bn. Os resultados serão apresentados a 15 de Abril.
(AAPL: NASDAQ) Segundo o Financial Times, a Apple Computer está prestes a encerrar um negócio com os cinco principais grupos discográficos para iniciar um serviço musical através da internet. De acordo com a mesma fonte, este negócio ficará registado como a aliança mais importante realizada até hoje, entre o mundo tecnológico e a industria da música. Subiu 0.41% para os US$14.62.
(DIS: NYSE) A Merrill Lynch e a Lehman Brothers reviram em baixa as estimativas sobre a Walt Disney devido à redução da procura dos parques temáticos, perante as recentes os baixos níveis da confiança dos consumidores, alertas de terrorismo e condições climatéricas na Costa Este. Perdeu 0.69% para os US$15.94.
(ORCL: NASDAQ) A Oracle perdeu 4%, depois da Lehman Brothers ter anunciado que as receitas resultantes das licenças podem sair baixo das expectativas aquando da divulgação dos resultados (18 de Março).
FARMACÊUTICAS Segundo o Wall Street Journal, a Pharmacia e a Pfizer tiveram uma vitória muito importante resultante de um a decisão judicial que poderá vir a permitir uma poupança de biliões de dólares em pagamentos de royalties pela venda de fármacos contra a dor.
BIOTECNOLÓGICAS A ImClone Systems subiu mais de 7% no after-hours, depois da empresa ter anunciado o recebimento de US$60Mn da Bristol-Myers Squib para o desenvolvimento do Erbitux, um produto experimental para o tratamento de cancro.
2003/03/06 - 09:23
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Lucros da PT em 2002 sobem 27,2% com redução de custos, investimentos e dívida (act2)
Os resultados líquidos da Portugal Telecom subiram 27,2% em 2002, atingindo 391 milhões de euros, em linha com as estimativas mais optimistas dos analistas, fruto de uma redução de custos, investimentos e dívida. O dividendo cresce para 0,16 euros por acção.
O ano passado a empresa liderada por Horta e Costa teve lucros de 307,4 milhões de euros e os analistas consultados pelo Negocios.pt antecipavam que os lucros de 2002 ficassem nos 372,71 milhões de euros, com as estimativas a oscilarem entre 321,4 e 447,9 milhões de euros.
A empresa alterou o perímetro de consolidação, realizando a consolidação de 50% dos activos da Brasilcel em vez de consolidação integral da Telesp Celular Participações.
A explicar a subida dos lucros a PT teve uma variação cambial positiva de 88 milhões de euros com a neutralização da exposição ao dólar, a amortização de «goodwill» desceu 7,5% para 143 milhões de euros e as perdas relativamente a empresa participadas caíram para mais de 50% para 161 milhões de euros. Para reduzir efectivos a PT gastou 54 milhões de euros, menos de um terço do verificado em 2001.
As receitas consolidadas da PT [PTC] desceram 2,5% para 5,582 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional aumentou 5% ascendendo a 2,229 mil milhões de euros.
No total o Grupo PT tinha, no final de 2002, 18,78 milhões de clientes, mais 13,9% que no período homólogo.
Tal como tinha «prometido», a administração da PT vai propor o pagamento de um dividendo de 16 cêntimos por acção, o que representa um acréscimo de 60% face ao verificado o ano passado.
O montante a pagar em dividendos soma 200,7 milhões de euros, o que representa um «pay out» de 51,3%.
PT baixa custos operacionais e dívida líquida
Os custos consolidados operacionais (incluindo os benefícios de reforma) ascenderam a 4,315 mil milhões de euros, uma redução de 5,3% face a 2001 e os resultados operacionais aumentaram 8,5% para 1,267 mil milhões de euros, equivalente a uma margem operacional de 22,7%, um aumento de 2,3 pontos percentuais em relação a 2001. A empresa destaca que «não considerando a desvalorização do real, o resultado operacional teria aumentado 16,1%».
A margem EBITDA da empresa aumentou de 37,1% para 39,9%, tendo no quarto trimestre do ano passado registado uma subida de 3,5 pontos percentuais.
No quarto trimestre de 2002 a PT apurou um lucro de 69,6 milhões de euros, contra prejuízos de 14,2 milhões de euros no período homólogo. As receitas desceram 7,5% e o EBITDA aumentou 1,5%.
Em 2002 a Portugal Telecom conseguiu reduzir a sua dívida em 1,419 mil milhões de euros, terminando o ano passado com uma dívida líquida de 4,037 mil milhões de euros.
«Esta redução da dívida líquida foi conseguida pela geração de 1.042 milhões de Euros de cash flow operacional, pelos impactos positivos de conversão cambial da dívida em Dólares e em Reais, de 336 milhões de euros, e da consolidação de 50% da Brasilcel em vez da consolidação integral da TCP, que representou 392 milhões de Euros», explica a empresa em comunicado.
A 31 de Dezembro de 2002, 82,7% da dívida da PT era de médio e longo prazo, na sequência do processo de refinanciamento levado a cabo em 2001.
Receitas da PTC caem 9,2%; TMN angaria mais de metade dos novos clientes móveis em 2002
A explicar a queda das receitas da «holding», as vendas da PT Comunicações (PTC) desceram 9,2% em 2002, totalizando 1,983 mil milhões de euros, representando 35,5% do total. Na TMN as receitas subiram 8,1% pata 1,226 mil milhões de euros.
A contribuir para a subida do EBITDA estiveram as várias subsidiárias da PT, exceptuando a que gere os negócios de rede fixa, onde este indicador desceu 8,4%. Na TMN o EBITDA aumentou 15,7% para 623 milhões de euros, com a margem a crescer 3,6 pontos percentuais para 42,3%, a maior entre as várias companhias do grupo.
A PT afirma que «a TMN reforçou a sua posição de liderança em 2002 com uma quota de mercado de 51,9% dos clientes activos e 53,4% das adesões líquidas». A TMN consegui 521 mil novos clientes em 2002, dos quais 221 mil no quarto trimestre. Estes valores representam uma queda de 46,1% e 21,8%, respectivamente, a reflectir a saturação do mercado de telecomunicações móveis em Portugal.
No final de 2002 a operadora móvel da PT tinha 4,4 milhões de clientes activos, mais 13,3% que em 2001. Já o ARPU (receita média mensal por cliente) caiu 9,8% para 27,1 euros.
Nos outros negócios móveis a PT detinha 1,6 milhões clientes em Marrocos, através da Medi Telecom e 278 mil clientes no Botswana, através da Botswana.
No negócio fixo a PT afirma que manteve a quota de mercado nos 92%, em termos de minutos de tráfego originado.
Entre as várias subsidiárias da PT, a PT Comunicações apresentou uma subida de 27,2% nos lucros para 349,2 milhões de euros, a PT Prime agravou os prejuízos para 43 milhões de euros, a TMN desceu os resultados líquidos em 4,2% para 259,8 milhões de euros. A Telesp Celular reduziu os prejuízos em 93,4% para 34,3 milhões de euros e a PT Multimédia agravou os prejuízos para 136,7 milhões de euros.
Capex da PT desce 41% em 2002
A PT em 2002 realizou uma forte contenção nos investimentos, com o Capex, excluindo a aquisição da rede fixa, a totalizar 776 milhões de euros, menos 41% que em 2002 e o equivalente a 13,9% das receitas. Incluindo a rede fixa o Capex cresce para 1,124 mil milhões de euros.
Os investimentos da PT Comunicações desceram 30,2%, caíram 38,7% na PT Prime, baixaram 89,7% na Telesp Celular e reduziram-se em 40,9% na PT Multimédia.
A TMN, onde o CAPEX desceu 0,2% para 282,7 milhões de euros, recebeu a maior fatia do investimento. Deste total a operadora móvel aplicou 38 milhões de euros na rede UMTS em 2002.
No final de 2002 o número de trabalhadores ao serviço do grupo totalizava 23.109, mais 10,6% que em 2001. No entanto a PT reduziu 754 postos de trabalho na PT Multimédia, e cortou a força de trabalho nos negócios em Portugal em 4,3%.
As acções da Portugal Telecom seguiam a subir 0,5% para os 6,08 euros.
Por Nuno Carregueiro
2003/03/06 09:11:00
Os resultados líquidos da Portugal Telecom subiram 27,2% em 2002, atingindo 391 milhões de euros, em linha com as estimativas mais optimistas dos analistas, fruto de uma redução de custos, investimentos e dívida. O dividendo cresce para 0,16 euros por acção.
O ano passado a empresa liderada por Horta e Costa teve lucros de 307,4 milhões de euros e os analistas consultados pelo Negocios.pt antecipavam que os lucros de 2002 ficassem nos 372,71 milhões de euros, com as estimativas a oscilarem entre 321,4 e 447,9 milhões de euros.
A empresa alterou o perímetro de consolidação, realizando a consolidação de 50% dos activos da Brasilcel em vez de consolidação integral da Telesp Celular Participações.
A explicar a subida dos lucros a PT teve uma variação cambial positiva de 88 milhões de euros com a neutralização da exposição ao dólar, a amortização de «goodwill» desceu 7,5% para 143 milhões de euros e as perdas relativamente a empresa participadas caíram para mais de 50% para 161 milhões de euros. Para reduzir efectivos a PT gastou 54 milhões de euros, menos de um terço do verificado em 2001.
As receitas consolidadas da PT [PTC] desceram 2,5% para 5,582 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional aumentou 5% ascendendo a 2,229 mil milhões de euros.
No total o Grupo PT tinha, no final de 2002, 18,78 milhões de clientes, mais 13,9% que no período homólogo.
Tal como tinha «prometido», a administração da PT vai propor o pagamento de um dividendo de 16 cêntimos por acção, o que representa um acréscimo de 60% face ao verificado o ano passado.
O montante a pagar em dividendos soma 200,7 milhões de euros, o que representa um «pay out» de 51,3%.
PT baixa custos operacionais e dívida líquida
Os custos consolidados operacionais (incluindo os benefícios de reforma) ascenderam a 4,315 mil milhões de euros, uma redução de 5,3% face a 2001 e os resultados operacionais aumentaram 8,5% para 1,267 mil milhões de euros, equivalente a uma margem operacional de 22,7%, um aumento de 2,3 pontos percentuais em relação a 2001. A empresa destaca que «não considerando a desvalorização do real, o resultado operacional teria aumentado 16,1%».
A margem EBITDA da empresa aumentou de 37,1% para 39,9%, tendo no quarto trimestre do ano passado registado uma subida de 3,5 pontos percentuais.
No quarto trimestre de 2002 a PT apurou um lucro de 69,6 milhões de euros, contra prejuízos de 14,2 milhões de euros no período homólogo. As receitas desceram 7,5% e o EBITDA aumentou 1,5%.
Em 2002 a Portugal Telecom conseguiu reduzir a sua dívida em 1,419 mil milhões de euros, terminando o ano passado com uma dívida líquida de 4,037 mil milhões de euros.
«Esta redução da dívida líquida foi conseguida pela geração de 1.042 milhões de Euros de cash flow operacional, pelos impactos positivos de conversão cambial da dívida em Dólares e em Reais, de 336 milhões de euros, e da consolidação de 50% da Brasilcel em vez da consolidação integral da TCP, que representou 392 milhões de Euros», explica a empresa em comunicado.
A 31 de Dezembro de 2002, 82,7% da dívida da PT era de médio e longo prazo, na sequência do processo de refinanciamento levado a cabo em 2001.
Receitas da PTC caem 9,2%; TMN angaria mais de metade dos novos clientes móveis em 2002
A explicar a queda das receitas da «holding», as vendas da PT Comunicações (PTC) desceram 9,2% em 2002, totalizando 1,983 mil milhões de euros, representando 35,5% do total. Na TMN as receitas subiram 8,1% pata 1,226 mil milhões de euros.
A contribuir para a subida do EBITDA estiveram as várias subsidiárias da PT, exceptuando a que gere os negócios de rede fixa, onde este indicador desceu 8,4%. Na TMN o EBITDA aumentou 15,7% para 623 milhões de euros, com a margem a crescer 3,6 pontos percentuais para 42,3%, a maior entre as várias companhias do grupo.
A PT afirma que «a TMN reforçou a sua posição de liderança em 2002 com uma quota de mercado de 51,9% dos clientes activos e 53,4% das adesões líquidas». A TMN consegui 521 mil novos clientes em 2002, dos quais 221 mil no quarto trimestre. Estes valores representam uma queda de 46,1% e 21,8%, respectivamente, a reflectir a saturação do mercado de telecomunicações móveis em Portugal.
No final de 2002 a operadora móvel da PT tinha 4,4 milhões de clientes activos, mais 13,3% que em 2001. Já o ARPU (receita média mensal por cliente) caiu 9,8% para 27,1 euros.
Nos outros negócios móveis a PT detinha 1,6 milhões clientes em Marrocos, através da Medi Telecom e 278 mil clientes no Botswana, através da Botswana.
No negócio fixo a PT afirma que manteve a quota de mercado nos 92%, em termos de minutos de tráfego originado.
Entre as várias subsidiárias da PT, a PT Comunicações apresentou uma subida de 27,2% nos lucros para 349,2 milhões de euros, a PT Prime agravou os prejuízos para 43 milhões de euros, a TMN desceu os resultados líquidos em 4,2% para 259,8 milhões de euros. A Telesp Celular reduziu os prejuízos em 93,4% para 34,3 milhões de euros e a PT Multimédia agravou os prejuízos para 136,7 milhões de euros.
Capex da PT desce 41% em 2002
A PT em 2002 realizou uma forte contenção nos investimentos, com o Capex, excluindo a aquisição da rede fixa, a totalizar 776 milhões de euros, menos 41% que em 2002 e o equivalente a 13,9% das receitas. Incluindo a rede fixa o Capex cresce para 1,124 mil milhões de euros.
Os investimentos da PT Comunicações desceram 30,2%, caíram 38,7% na PT Prime, baixaram 89,7% na Telesp Celular e reduziram-se em 40,9% na PT Multimédia.
A TMN, onde o CAPEX desceu 0,2% para 282,7 milhões de euros, recebeu a maior fatia do investimento. Deste total a operadora móvel aplicou 38 milhões de euros na rede UMTS em 2002.
No final de 2002 o número de trabalhadores ao serviço do grupo totalizava 23.109, mais 10,6% que em 2001. No entanto a PT reduziu 754 postos de trabalho na PT Multimédia, e cortou a força de trabalho nos negócios em Portugal em 4,3%.
As acções da Portugal Telecom seguiam a subir 0,5% para os 6,08 euros.
Por Nuno Carregueiro
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