Noticias de Quinta-Feira, 5 de Março de 2003
Fed diz crescimento económico dos EUA «mantém-se fraco»
O crescimento económico dos EUA «manteve-se fraco» nos últimos dois meses, com os receios de um ataque ao Iraque a limitarem as decisões de investimento e consumo por parte das empresas e famílias, revelou hoje a Reserva Federal no seu inquérito mais recente sobre as economias regionais, conhecido como «Beige Book».
O relatório, preparado pelas unidades regionais da Fed, registou poucos estados em que se tenham verificado grandes alterações face ao inquérito de 15 de Janeiro.
«Os relatórios dos 15 distritos da Reserva Federal sugeriram em geral que o crescimento da actividade económica se manteve fraco em Janeiro e Fevereiro», afirma o «Beige Book».
«O consumo privado manteve-se fraco, com poucos distritos a notarem uma melhoria e outros tantos a registarem uma deterioração. O investimento das empresas foi muito suave, com poucas alterações nas intenções de investimento ou nos planos de contratação de pessoal».
Os vários bancos regionais da Fed relataram uma actividade na construção de tendência mista, e uma quebra no crédito contraído pelas empresas.
Algumas empresas contactadas pela Fed mostraram preocupações quanto à subida dos custos energéticos e dos seguros, gastos esses que não conseguiram ser repassados para os consumidores.
A Reserva Federal de Nova Iorque afirmou que o sector dos mercados financeiros registará, no pagamento de bónus salariais, «uma quebra entre 20% e 30% quando comparados com os níveis do ano passado e não há indicação de quando é que surgirá uma retoma do emprego no horizonte».
A instituição liderada por Alan Greenspan reduziu a sua principal taxa de juro em 50 pontos base para os 1,25% em Novembro passado, o nível mais baixo em 41 anos. O crescimento abrandou dos 4% no terceiro trimestre do ano passado para os 1,4% nos últimos três meses de 2002.
A economia americana cresceu 2,4% em 2002, um ponto percentual abaixo do que os economistas estima ser a taxa de crescimento potencial.
2003/03/05 19:28:00
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O crescimento económico dos EUA «manteve-se fraco» nos últimos dois meses, com os receios de um ataque ao Iraque a limitarem as decisões de investimento e consumo por parte das empresas e famílias, revelou hoje a Reserva Federal no seu inquérito mais recente sobre as economias regionais, conhecido como «Beige Book».
O relatório, preparado pelas unidades regionais da Fed, registou poucos estados em que se tenham verificado grandes alterações face ao inquérito de 15 de Janeiro.
«Os relatórios dos 15 distritos da Reserva Federal sugeriram em geral que o crescimento da actividade económica se manteve fraco em Janeiro e Fevereiro», afirma o «Beige Book».
«O consumo privado manteve-se fraco, com poucos distritos a notarem uma melhoria e outros tantos a registarem uma deterioração. O investimento das empresas foi muito suave, com poucas alterações nas intenções de investimento ou nos planos de contratação de pessoal».
Os vários bancos regionais da Fed relataram uma actividade na construção de tendência mista, e uma quebra no crédito contraído pelas empresas.
Algumas empresas contactadas pela Fed mostraram preocupações quanto à subida dos custos energéticos e dos seguros, gastos esses que não conseguiram ser repassados para os consumidores.
A Reserva Federal de Nova Iorque afirmou que o sector dos mercados financeiros registará, no pagamento de bónus salariais, «uma quebra entre 20% e 30% quando comparados com os níveis do ano passado e não há indicação de quando é que surgirá uma retoma do emprego no horizonte».
A instituição liderada por Alan Greenspan reduziu a sua principal taxa de juro em 50 pontos base para os 1,25% em Novembro passado, o nível mais baixo em 41 anos. O crescimento abrandou dos 4% no terceiro trimestre do ano passado para os 1,4% nos últimos três meses de 2002.
A economia americana cresceu 2,4% em 2002, um ponto percentual abaixo do que os economistas estima ser a taxa de crescimento potencial.
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Consumo de gás natural sobe 20,2% em Portugal durante 2002
O consumo de gás aumentou 20,2% em Portugal ao longo de 2002, sendo o país com a segunda maior subida na Europa Ocidental, apenas superada pelo Luxemburgo. O consumo desta fonte de energia por parte dos portugueses totalizou os 3.200 milhões de metros cúbicos, referiu o Eurogas.
Em termos da Europa Ocidental, o consumo total atingiu os 407,6 mil milhões de metros cúbicos de gás natural, o que representa uma subida de 0,2% face a 2001. O Reino Unido é o país que mais consome este combustível com 94 mil milhões de metros cúbicos, apesar de ter diminuído 2,1%.
A Alemanha e a Itália surgem logo atrás, com consumos de 86,4 e 68,8 mil milhões de metros cúbicos, respectivamente, tendo nestes países sido registada uma quebra na utilização deste tipo de energia, de 0,4 e 1,1%.
Os países mediterrânicos foram os que registaram maiores aumentos no consumo, com os espanhóis a usarem mais 14,6% e a Grécia em 7,6%.
Segundo o Eurogas, cerca de 82,5 milhões de consumidores estavam ligados às redes de gás natural europeias no final de 2002.
O consumo de gás aumentou 20,2% em Portugal ao longo de 2002, sendo o país com a segunda maior subida na Europa Ocidental, apenas superada pelo Luxemburgo. O consumo desta fonte de energia por parte dos portugueses totalizou os 3.200 milhões de metros cúbicos, referiu o Eurogas.
Em termos da Europa Ocidental, o consumo total atingiu os 407,6 mil milhões de metros cúbicos de gás natural, o que representa uma subida de 0,2% face a 2001. O Reino Unido é o país que mais consome este combustível com 94 mil milhões de metros cúbicos, apesar de ter diminuído 2,1%.
A Alemanha e a Itália surgem logo atrás, com consumos de 86,4 e 68,8 mil milhões de metros cúbicos, respectivamente, tendo nestes países sido registada uma quebra na utilização deste tipo de energia, de 0,4 e 1,1%.
Os países mediterrânicos foram os que registaram maiores aumentos no consumo, com os espanhóis a usarem mais 14,6% e a Grécia em 7,6%.
Segundo o Eurogas, cerca de 82,5 milhões de consumidores estavam ligados às redes de gás natural europeias no final de 2002.
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Análise - Portugal Telecom deve aumentar lucros em 20% para 370 ME em 2002
A Portugal deve ter obtido lucros entre os 350 e os 414 milhões de euros, com a média a situar-se nos 370,5 milhões de euros, de acordo com uma poll de 13 analistas realizada pela Agência Financeira.
Estes resultados representam, tomando em conta a média, uma subida de 20% em relação aos 307,4 milhões de euros alcançados em 2001.
No entanto, em termos de receitas, cuja média se situa nos 5.575 milhões de euros, os analistas estimam uma queda de 2,65% face às atingidas no exercício anterior. O intervalo de variação vai desde os 5.529 milhões de euros até aos 5.627 milhões de euros, valor também inferior aos 5.727 milhões de euros em 2001.
Segundo o Morgan Stanley, a PT Comunicações, com uma queda de 8,1% nas receitas, e o negócio móvel no Brasil, com uma descida de 14,1%, terão sido as unidades que mais penalizaram as receitas totais, contra as subidas de 21% da PT Prime e de 10,1% da TMN.
Já para o JP Morgan "a questão principal no caso da Portugal Telecom é até que ponto a fraqueza das receitas se deve ao fraco crescimento económico".
A instituição destaca que a margem da TMN deverá continuar a mostrar uma performance positiva, frisando que "o encerramento do quarto operador vai criar um ambiente competitivo mais favorável, com as margens a serem menos pressionadas do que previsto anteriormente".
Ao nível do EBITDA, os analistas apontam para valores entre os 2.219 milhões de euros e os 2.300 milhões de euros, em que a média se situa nos 2.239,5 milhões de euros, uma melhoria de 5,4%.
A Portugal deve ter obtido lucros entre os 350 e os 414 milhões de euros, com a média a situar-se nos 370,5 milhões de euros, de acordo com uma poll de 13 analistas realizada pela Agência Financeira.
Estes resultados representam, tomando em conta a média, uma subida de 20% em relação aos 307,4 milhões de euros alcançados em 2001.
No entanto, em termos de receitas, cuja média se situa nos 5.575 milhões de euros, os analistas estimam uma queda de 2,65% face às atingidas no exercício anterior. O intervalo de variação vai desde os 5.529 milhões de euros até aos 5.627 milhões de euros, valor também inferior aos 5.727 milhões de euros em 2001.
Segundo o Morgan Stanley, a PT Comunicações, com uma queda de 8,1% nas receitas, e o negócio móvel no Brasil, com uma descida de 14,1%, terão sido as unidades que mais penalizaram as receitas totais, contra as subidas de 21% da PT Prime e de 10,1% da TMN.
Já para o JP Morgan "a questão principal no caso da Portugal Telecom é até que ponto a fraqueza das receitas se deve ao fraco crescimento económico".
A instituição destaca que a margem da TMN deverá continuar a mostrar uma performance positiva, frisando que "o encerramento do quarto operador vai criar um ambiente competitivo mais favorável, com as margens a serem menos pressionadas do que previsto anteriormente".
Ao nível do EBITDA, os analistas apontam para valores entre os 2.219 milhões de euros e os 2.300 milhões de euros, em que a média se situa nos 2.239,5 milhões de euros, uma melhoria de 5,4%.
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Fiat prevê redução de custos em 3,5% no divisão de automóveis
A Fiat prevê uma redução dos seus custos em cerca de 400 milhões de euros no segmento que agrupa as marcas Fiat, Lancia e Fiat Veículos Comerciais, anunciou hoje um porta-voz do grupo.
Mais concretamente, a redução nos custos de fabrico das três marcas será de 3,5%, o que representa um montante de 300 milhões de euros. Na reparação de automóveis na garantia, a Fiat espera reduzir os seus custos em 20% em 80 milhões de euros.
Quanto aos resultados, o grupo italiano espera atingir o break-even nos seus resultados em 2004 e voltar aos lucros em 2005. Recorde-se que a empresa registou prejuízos de exploração no valor de 1.343 milhões de euros em 2002, pior do que os 549 milhões de euros negativos registados em 2001.
Por outro lado, o segmento automobilístico da Fiat anunciou um investimento de 1.490 milhões de euros em investigação, desenvolvimento e industrialização de três novos modelos que serão lançados no mercado no segundo semestre do ano. Estes novos modelos fazem parte de um plano industrial de relançamento das marcas do grupo.
Em relação à parceria com a General Motors, o presidente da Fiat Auto, Gianni Coda, adiantou que está a correr bem, especialmente no que diz respeito aos acordos sobre compras e motores.
A Fiat prevê uma redução dos seus custos em cerca de 400 milhões de euros no segmento que agrupa as marcas Fiat, Lancia e Fiat Veículos Comerciais, anunciou hoje um porta-voz do grupo.
Mais concretamente, a redução nos custos de fabrico das três marcas será de 3,5%, o que representa um montante de 300 milhões de euros. Na reparação de automóveis na garantia, a Fiat espera reduzir os seus custos em 20% em 80 milhões de euros.
Quanto aos resultados, o grupo italiano espera atingir o break-even nos seus resultados em 2004 e voltar aos lucros em 2005. Recorde-se que a empresa registou prejuízos de exploração no valor de 1.343 milhões de euros em 2002, pior do que os 549 milhões de euros negativos registados em 2001.
Por outro lado, o segmento automobilístico da Fiat anunciou um investimento de 1.490 milhões de euros em investigação, desenvolvimento e industrialização de três novos modelos que serão lançados no mercado no segundo semestre do ano. Estes novos modelos fazem parte de um plano industrial de relançamento das marcas do grupo.
Em relação à parceria com a General Motors, o presidente da Fiat Auto, Gianni Coda, adiantou que está a correr bem, especialmente no que diz respeito aos acordos sobre compras e motores.
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CGD cria duas novas áreas para reorganizar área internacional
A Caixa Geral de Depósitos está a reorganizar o sector internacional com o objectivo de apoiar a internacionalização de empresas portuguesas, avança a revista Exame.
Uma das áreas chave é a dos mercados internacionais que está a cargo de Luís Neto, que volta à CGD depois de dois anos e meio à frente do ICEP. Nesta área estão inseridos países como os Estados Unidos, o Reino Unido, a Índia e a China.
Outra área que se pretende cruzar com a de Luís Neto é a de clientes não residenciais, ou seja, de emigrantes portugueses a residir em mercados estrangeiros, que está a ser liderada por Nascimento Ribeiro.
Com vista a esse cruzamento, os gestores de topo dos 20 países em que a CGD está presente reuniram-se recentemente em Lisboa para discutir a melhor forma de articular as duas novas áreas. Por exemplo, a CGD pode relacionar o seu novo escritório na Bélgica, que será inaugurado em Abril, com o seu banco em Cabo Verde de forma a conquistar também emigrantes cabo-verdianos que residam nesse país, o que permite alargar a carteira de clientes.
A Caixa Geral de Depósitos está a reorganizar o sector internacional com o objectivo de apoiar a internacionalização de empresas portuguesas, avança a revista Exame.
Uma das áreas chave é a dos mercados internacionais que está a cargo de Luís Neto, que volta à CGD depois de dois anos e meio à frente do ICEP. Nesta área estão inseridos países como os Estados Unidos, o Reino Unido, a Índia e a China.
Outra área que se pretende cruzar com a de Luís Neto é a de clientes não residenciais, ou seja, de emigrantes portugueses a residir em mercados estrangeiros, que está a ser liderada por Nascimento Ribeiro.
Com vista a esse cruzamento, os gestores de topo dos 20 países em que a CGD está presente reuniram-se recentemente em Lisboa para discutir a melhor forma de articular as duas novas áreas. Por exemplo, a CGD pode relacionar o seu novo escritório na Bélgica, que será inaugurado em Abril, com o seu banco em Cabo Verde de forma a conquistar também emigrantes cabo-verdianos que residam nesse país, o que permite alargar a carteira de clientes.
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Acções do FCP SAD ganham 2,5% a antecipar vitória no campeonato
As acções do Futebol Clube do Porto, Futebol SAD, terminaram hoje a sessão a ganhar 2,48% e estão a cotar nos 3,72 euros, tendo sido negociadas 86.594 papéis, depois de ontem a equipa principal ter ganho o jogo contra o Sport Lisboa e Benfica por uma bola a zero, com o golo a ser autoria de Deco. Ainda assim, os títulos dos dragões estão longe dos 4,71 euros alcançados no dia 21 de Janeiro deste ano.
Desde o início da época, em 31 de Julho de 2002, as acções do FCP já ganharam 38,81%, desde os 2,68 euros em que estavam a cotar naquela data.
Com a vitória de ontem à noite, o Porto distanciou-se do segundo classificado, o Benfica, estando agora com 13 pontos de vantagem e 15 sobre o terceiro, o Sporting Clube de Portugal. Com apenas 10 jogos para o final do Campeonato, o título de campeão está mais perto e os investidores começam já a pensar nas receitas provenientes da Liga dos Campeões.
As acções do Futebol Clube do Porto, Futebol SAD, terminaram hoje a sessão a ganhar 2,48% e estão a cotar nos 3,72 euros, tendo sido negociadas 86.594 papéis, depois de ontem a equipa principal ter ganho o jogo contra o Sport Lisboa e Benfica por uma bola a zero, com o golo a ser autoria de Deco. Ainda assim, os títulos dos dragões estão longe dos 4,71 euros alcançados no dia 21 de Janeiro deste ano.
Desde o início da época, em 31 de Julho de 2002, as acções do FCP já ganharam 38,81%, desde os 2,68 euros em que estavam a cotar naquela data.
Com a vitória de ontem à noite, o Porto distanciou-se do segundo classificado, o Benfica, estando agora com 13 pontos de vantagem e 15 sobre o terceiro, o Sporting Clube de Portugal. Com apenas 10 jogos para o final do Campeonato, o título de campeão está mais perto e os investidores começam já a pensar nas receitas provenientes da Liga dos Campeões.
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Vendas de veículos automóveis caiem 23,7% em Fevereiro – ACAP
As vendas de veículos ligeiros registaram uma queda de 23,7% em Fevereiro deste ano face a Janeiro, atingindo as 20.653 unidades, revelam os dados da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP). Este resultado evidencia a tendência negativa do último trimestre de 2002.
No conjunto dos meses de Janeiro e Fevereiro de 2003, foram vendidos em Portugal 41.811 veículos ligeiros, ou seja, menos 25,7% do que no período homólogo de 2002.
As vendas de ligeiros de passageiros situaram-se nas 15.339 unidades, menos 23,9% do que no mês anterior, elevando para as 30.067 unidades o total de vendas desde o início do ano.
Nesta classe, as marcas mais vendidas foram, por ordem decrescente, a Renault, a Peugeot, a Volkswagen, a Citroen e a Opel, sendo que destas quatro, apenas a Citroen aumentou as vendas no mês em causa e o mesmo para o acumulado de Janeiro e Fevereiro.
Por seu lado, nos comerciais ligeiros, as vendas caíram 23% em Fevereiro face a Janeiro, para as 5.569 unidades. Nos últimos dois meses foram vendidas 11.744 unidades nesta categoria.
A classe de comerciais pesados foi a que registou a maior queda percentual este mês com menos 39,7% de unidades vendidas face ao mês anterior, registando um total de 702 unidades vendidas desde o início do ano.
As vendas de veículos ligeiros registaram uma queda de 23,7% em Fevereiro deste ano face a Janeiro, atingindo as 20.653 unidades, revelam os dados da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP). Este resultado evidencia a tendência negativa do último trimestre de 2002.
No conjunto dos meses de Janeiro e Fevereiro de 2003, foram vendidos em Portugal 41.811 veículos ligeiros, ou seja, menos 25,7% do que no período homólogo de 2002.
As vendas de ligeiros de passageiros situaram-se nas 15.339 unidades, menos 23,9% do que no mês anterior, elevando para as 30.067 unidades o total de vendas desde o início do ano.
Nesta classe, as marcas mais vendidas foram, por ordem decrescente, a Renault, a Peugeot, a Volkswagen, a Citroen e a Opel, sendo que destas quatro, apenas a Citroen aumentou as vendas no mês em causa e o mesmo para o acumulado de Janeiro e Fevereiro.
Por seu lado, nos comerciais ligeiros, as vendas caíram 23% em Fevereiro face a Janeiro, para as 5.569 unidades. Nos últimos dois meses foram vendidas 11.744 unidades nesta categoria.
A classe de comerciais pesados foi a que registou a maior queda percentual este mês com menos 39,7% de unidades vendidas face ao mês anterior, registando um total de 702 unidades vendidas desde o início do ano.
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Novis reitera «break even» operacional no primeiro semestre 2003; investe menos (act)
A Novis reiterou hoje que estima registar um EBITDA positivo no primeiro semestre de 2003, após ter verificado um EBITDA negativo de 20,7 milhões de euros em 2002, disse Pedro Carlos, administrador executivo da filial da SonaeCom.A Novis reiterou hoje que estima registar resultados antes de impostos, juros amortizações e provisões (EBITDA) positivos no primeiro semestre de 2003, após ter verificado um EBITDA negativo de 20,7 milhões de euros em 2002, disse Pedro Carlos, administrador executivo da filial da SonaeCom.
No último trimestre de 2002, a operadora de telecomunicações fixas da SonaeCom melhorou o EBITDA para um valor negativo de 3 milhões de euros.
À margem da conferência de imprensa para apresentação do novo produto TeleDesconto, Pedro Carlos afirmou que «esperamos apresentar melhorias no EBITDA nos próximos trimestres», reiterando o objectivo de «break even», ou equilíbrio entre as receitas e custos, para o primeiro semestre de 2003.
Somado a este objectivo, está a menor necessidade de investimentos para relançar a actividade em 2003.
«Vamos investir menos em 2003 do que em 2002», referiu a mesma fonte, sublinhando que «os investimentos estruturantes acabaram e agora temos que manter a nossa rede e investir em novos produtos e serviços».
No ano passado, a Novis gastou 27,5 milhões de euros, não tendo o administrador executivo quantificado as estimativas sobre os investimentos para o presente ano.
Para provar investimentos inferiores, Pedro Carlos destacou a conclusão da rede de «backbone» da Novis, em finais de Fevereiro.
«Completámos um ciclo», reforçou a mesma fonte, acrescentando que «não temos necessidade de aumentos de capital porque estamos a cumprir o business plan ou podemos até excedê-lo».
Menos investimentos serão acompanhados pela manutenção de colaboradores, garantiu Manuela Calhau, administradora da Novis.
«Vamos manter estáveis o número de colaboradores em 2003», referiu aquela responsável. Em 2002, a Novis terá dispensado mais 50% da sua força de trabalho no segmento de telecomunicações, contando com menos de 200 colaboradores naquela área de negócio.
No presente ano, a empresa está a voltar os seus esforços para o mercado residencial, tendo lançado em conjunto com a Modelo Continente [MCON] uma oferta com descontos de 15% na factura das chamadas de voz a serem convertidos em vales de compras nas lojas da distribuidora nacional.
No ano passado, a Novis registou 120 mil clientes nos segmentos empresarial e residencial.
As acções da SonaeCom encerraram nos 1,69 euros, a cair 3,43%.
2003/03/05 18:56:00
A Novis reiterou hoje que estima registar um EBITDA positivo no primeiro semestre de 2003, após ter verificado um EBITDA negativo de 20,7 milhões de euros em 2002, disse Pedro Carlos, administrador executivo da filial da SonaeCom.A Novis reiterou hoje que estima registar resultados antes de impostos, juros amortizações e provisões (EBITDA) positivos no primeiro semestre de 2003, após ter verificado um EBITDA negativo de 20,7 milhões de euros em 2002, disse Pedro Carlos, administrador executivo da filial da SonaeCom.
No último trimestre de 2002, a operadora de telecomunicações fixas da SonaeCom melhorou o EBITDA para um valor negativo de 3 milhões de euros.
À margem da conferência de imprensa para apresentação do novo produto TeleDesconto, Pedro Carlos afirmou que «esperamos apresentar melhorias no EBITDA nos próximos trimestres», reiterando o objectivo de «break even», ou equilíbrio entre as receitas e custos, para o primeiro semestre de 2003.
Somado a este objectivo, está a menor necessidade de investimentos para relançar a actividade em 2003.
«Vamos investir menos em 2003 do que em 2002», referiu a mesma fonte, sublinhando que «os investimentos estruturantes acabaram e agora temos que manter a nossa rede e investir em novos produtos e serviços».
No ano passado, a Novis gastou 27,5 milhões de euros, não tendo o administrador executivo quantificado as estimativas sobre os investimentos para o presente ano.
Para provar investimentos inferiores, Pedro Carlos destacou a conclusão da rede de «backbone» da Novis, em finais de Fevereiro.
«Completámos um ciclo», reforçou a mesma fonte, acrescentando que «não temos necessidade de aumentos de capital porque estamos a cumprir o business plan ou podemos até excedê-lo».
Menos investimentos serão acompanhados pela manutenção de colaboradores, garantiu Manuela Calhau, administradora da Novis.
«Vamos manter estáveis o número de colaboradores em 2003», referiu aquela responsável. Em 2002, a Novis terá dispensado mais 50% da sua força de trabalho no segmento de telecomunicações, contando com menos de 200 colaboradores naquela área de negócio.
No presente ano, a empresa está a voltar os seus esforços para o mercado residencial, tendo lançado em conjunto com a Modelo Continente [MCON] uma oferta com descontos de 15% na factura das chamadas de voz a serem convertidos em vales de compras nas lojas da distribuidora nacional.
No ano passado, a Novis registou 120 mil clientes nos segmentos empresarial e residencial.
As acções da SonaeCom encerraram nos 1,69 euros, a cair 3,43%.
2003/03/05 18:56:00
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Crude cai com aumento das importações nos Estados Unidos
O crude seguia a cair, após o Departamento de Energia norte-americano ter divulgado que as importações de petróleo nos Estados Unidos (EUA) aumentaram na semana passada.
As importações de petróleo nos EUA aumentaram 4,3% para 8,68 milhões de barris por dia, na semana que terminou a 28 de Fevereiro, divulgou o Departamento de Energia.
As importações, na sua maioria, vêm da Arábia Saudita, Venezuela e de outros membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), segundo os analistas citados pelas agências internacionais.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Abril caía 0,48% para os 32,93 dólares (30,25 euros).
Em Nova Iorque, o crude [CL1], para entrega em Abril, desvalorizava 1,41% para os 36,37 dólares (33,41 euros).
O Departamento de Energia revelou ainda que os «stocks» nos EUA aumentaram no mesmo perío
O crude seguia a cair, após o Departamento de Energia norte-americano ter divulgado que as importações de petróleo nos Estados Unidos (EUA) aumentaram na semana passada.
As importações de petróleo nos EUA aumentaram 4,3% para 8,68 milhões de barris por dia, na semana que terminou a 28 de Fevereiro, divulgou o Departamento de Energia.
As importações, na sua maioria, vêm da Arábia Saudita, Venezuela e de outros membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), segundo os analistas citados pelas agências internacionais.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Abril caía 0,48% para os 32,93 dólares (30,25 euros).
Em Nova Iorque, o crude [CL1], para entrega em Abril, desvalorizava 1,41% para os 36,37 dólares (33,41 euros).
O Departamento de Energia revelou ainda que os «stocks» nos EUA aumentaram no mesmo perío
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Privatização da TAP pode iniciar-se até ao final do ano
5-3-2003 18:23
A operação de privatização da TAP – Air Portugal poderá iniciar-se até ao final do ano, como pretende o Governo, segundo revelou o presidente do conselho de administração, Cardoso e Cunha, aos jornalistas.
À margem da conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2002, o responsável admitiu que a operação deverá decorrer por fases (handling, aviação e engenharia e manutenção) e com muitos parceiros. O estudo e a avaliação encomendados ao BPI, ao Banco Rothschild e ao McKinsey estão na fase final.
Para mais, segundo revelou o chief financial officer, Michael Conolly, a TAP pretende reduzir a dívida em 100 milhões de euros (ME), em 2003 para cerca de 774 ME, objectivo que poderia ser comprometido pela eventualidade de uma guerra com o Iraque.
5-3-2003 18:23
A operação de privatização da TAP – Air Portugal poderá iniciar-se até ao final do ano, como pretende o Governo, segundo revelou o presidente do conselho de administração, Cardoso e Cunha, aos jornalistas.
À margem da conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2002, o responsável admitiu que a operação deverá decorrer por fases (handling, aviação e engenharia e manutenção) e com muitos parceiros. O estudo e a avaliação encomendados ao BPI, ao Banco Rothschild e ao McKinsey estão na fase final.
Para mais, segundo revelou o chief financial officer, Michael Conolly, a TAP pretende reduzir a dívida em 100 milhões de euros (ME), em 2003 para cerca de 774 ME, objectivo que poderia ser comprometido pela eventualidade de uma guerra com o Iraque.
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BES adere à Clearnet
O Grupo Banco Espírito Santo (BES) anunciou hoje que vai aderir à Clearnet, entidade que assegura a função de compensação na plataforma Euronext, na qualidade de membro compensador para os quatro mercados Euronext que, para além de Lisboa, inclui as praças de Paris, Bruxelas e Amsterdão.
A corretora do Grupo BES, ES Dealer, vai também alargar o seu âmbito de actuação directo na Bolsa de Lisboa para Paris, Bruxelas e Amsterdão, ou seja, toda a plataforma Euronext, completando o banco a cadeia de valor do ciclo de execução com as funções de compensação que serão introduzidas no mercado português.
«Em termos práticos, o BES passa a ser um membro directo destas três Bolsas internacionais, alargando a oferta de títulos transaccionáveis no universo Euronext e melhorando a acessibilidade e informação prestada aos investidores portugueses nesses mercados», afirma o terceiro maior banco nacional em comunicado.
A migração plena do mercado a contado da Euronext Lisboa para a plataforma Euronext está planeada para 11 de Julho de 2003.
Com esta decisão, o Grupo BES [BESNN] vai oferecer aos seus clientes a possibilidade de transaccionarem todos os títulos cotados nestes quatro mercados em todos os seus canais de distribuição, posicionando-se em linha com os principais grupos financeiros europeus.
Dos actuais 253 membros corretores registados na Euronext, apenas 24 são membros directos dos quatro mercados, enquanto em 119 membros compensadores, apenas 15 entidades asseguram a cobertura dos quatro mercados, o que reforça a ambição da decisão tomada pelo Grupo BES.
O BES pretende posicionar-se no mercado europeu como um membro compensador para estes quatro mercados, disponibilizando estes serviços a corretores externos que optem por não ser membros compensadores.
Esta é uma nova função financeira no mercado português que surge entre a execução e a liquidação e que basicamente cobre o risco de contraparte.
«O BES pretende afirmar-se como uma entidade financeira que cobre esta nova necessidade de compensação no mercado português, estando disponível para estabelecer parcerias com corretores que, por opção ou por impossibilidade, não se tornem membros compensadores da Euronext», acrescenta a mesma fonte.
«Esta decisão reforça a aposta que o BES tem vindo a fazer na área de títulos, depois da implementação de um novo sistema de títulos, da disponibilização do acesso em tempo real a oito das principais Bolsas internacionais e de uma reestruturação geral da actividade de custódia de títulos», afirma o banco liderado por Ricardo Salgado.
Como resultado dos esforços desenvolvidos nos últimos anos, a revista internacional «Global Investor» atribuiu ao BES em 2002 o título de «Melhor Banco Português de Liquidação e de Compensação».
As acções do BES fecharam nos 12,05 euros, sem variação de preço.
2003/03/05 18:16:00
O Grupo Banco Espírito Santo (BES) anunciou hoje que vai aderir à Clearnet, entidade que assegura a função de compensação na plataforma Euronext, na qualidade de membro compensador para os quatro mercados Euronext que, para além de Lisboa, inclui as praças de Paris, Bruxelas e Amsterdão.
A corretora do Grupo BES, ES Dealer, vai também alargar o seu âmbito de actuação directo na Bolsa de Lisboa para Paris, Bruxelas e Amsterdão, ou seja, toda a plataforma Euronext, completando o banco a cadeia de valor do ciclo de execução com as funções de compensação que serão introduzidas no mercado português.
«Em termos práticos, o BES passa a ser um membro directo destas três Bolsas internacionais, alargando a oferta de títulos transaccionáveis no universo Euronext e melhorando a acessibilidade e informação prestada aos investidores portugueses nesses mercados», afirma o terceiro maior banco nacional em comunicado.
A migração plena do mercado a contado da Euronext Lisboa para a plataforma Euronext está planeada para 11 de Julho de 2003.
Com esta decisão, o Grupo BES [BESNN] vai oferecer aos seus clientes a possibilidade de transaccionarem todos os títulos cotados nestes quatro mercados em todos os seus canais de distribuição, posicionando-se em linha com os principais grupos financeiros europeus.
Dos actuais 253 membros corretores registados na Euronext, apenas 24 são membros directos dos quatro mercados, enquanto em 119 membros compensadores, apenas 15 entidades asseguram a cobertura dos quatro mercados, o que reforça a ambição da decisão tomada pelo Grupo BES.
O BES pretende posicionar-se no mercado europeu como um membro compensador para estes quatro mercados, disponibilizando estes serviços a corretores externos que optem por não ser membros compensadores.
Esta é uma nova função financeira no mercado português que surge entre a execução e a liquidação e que basicamente cobre o risco de contraparte.
«O BES pretende afirmar-se como uma entidade financeira que cobre esta nova necessidade de compensação no mercado português, estando disponível para estabelecer parcerias com corretores que, por opção ou por impossibilidade, não se tornem membros compensadores da Euronext», acrescenta a mesma fonte.
«Esta decisão reforça a aposta que o BES tem vindo a fazer na área de títulos, depois da implementação de um novo sistema de títulos, da disponibilização do acesso em tempo real a oito das principais Bolsas internacionais e de uma reestruturação geral da actividade de custódia de títulos», afirma o banco liderado por Ricardo Salgado.
Como resultado dos esforços desenvolvidos nos últimos anos, a revista internacional «Global Investor» atribuiu ao BES em 2002 o título de «Melhor Banco Português de Liquidação e de Compensação».
As acções do BES fecharam nos 12,05 euros, sem variação de preço.
2003/03/05 18:16:00
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TAP pode dispensar até 300 trabalhadores este ano
A administração da TAP Air Portugal rejeita programa social, mas admite reduções de pessoal, que poderá levar a dispensa de até 300 trabalhadores em 2003. O administrador delegado Fernando Pinto assegura a sua permanência «se tiver apoio do Governo».
A companhia aérea portuguesa TAP vai manter a sua política de «reduções contínuas» de pessoal, quer através de reformas antecipadas quer através de acordos individuais em que «haja interesse» por parte dos trabalhadores, e disponibilidade por parte da empresa, nas suas saídas.
De acordo com Michael Conolly, vice-presidente da TAP com o pelouro financeiro, «não há um programa (social) planeado», mas a «continuação de políticas» através das quais será possível «reduzir 200 a 300» postos de trabalho durante o ano de 2003. O corte máximo representa a supressão de cerca de 3,6% da força de trabalho da companhia aérea que deverá ser privatizada este ano.
A TAP finalizou o ano de 2002 com um total de 8.300 trabalhadores, «com um ligeiro aumento que foi necessário» face a 2001, de acordo com a mesma fonte. Todavia, Michael Conolly garantiu hoje, durante a conferência de imprensa para apresentação de resultados da TAP, que no exercício passado os «custos de pessoal baixaram um pouco», não quantificando os mesmos.
No final de 2002 os proveitos operacionais da TAP ascenderam a 1,24 mil milhões de euros, mais 2,4% que em 2001, enquanto os custos não ultrapassaram os 1,19 mil milhões de euros, mantendo-se ao mesmo nível de 2001.
Fernando Pinto recusa pressões
Em resposta a uma pergunta sobre a sua permanência na TAP, o administrador-delegado Fernando Pinto assegurou hoje: «pretendo ficar se tiver o apoio do Governo».
Recusando avançar mais sobre esta matéria, o administrador rejeitou contudo que esteja a sentir «pressões» externas que visam a sua saída e afirmou que espera continuar a realizar o seu trabalho em conjunto com a restante administração.
Fernando Pinto assumiu recentemente, juntamente com três outros administradores que com ele vieram da Varig para a a TAP em Outubro de 2000, que até Fevereiro de 2001 recebeu um «suplemento», do SAirGroup, ao seu ordenado ordinário como quadro da TAP, com a qual os suíços negociavam uma tomada de capital.
De acordo com notícias recentes, o administrador-delegado viu o mesmo «suplemento» mantido pelo Governo socialista, mas o mesmo não se terá passado com o actual executivo, que estuda presentemente o honorários passados e o seu pagamento no futuro.
A TAP viu os prejuízos de 2002 descerem 84% para 6 milhões de euros, acima do orçamentado e prevê lucros de 12 milhões de euros em 2003.
2003/03/05 18:10:00
A administração da TAP Air Portugal rejeita programa social, mas admite reduções de pessoal, que poderá levar a dispensa de até 300 trabalhadores em 2003. O administrador delegado Fernando Pinto assegura a sua permanência «se tiver apoio do Governo».
A companhia aérea portuguesa TAP vai manter a sua política de «reduções contínuas» de pessoal, quer através de reformas antecipadas quer através de acordos individuais em que «haja interesse» por parte dos trabalhadores, e disponibilidade por parte da empresa, nas suas saídas.
De acordo com Michael Conolly, vice-presidente da TAP com o pelouro financeiro, «não há um programa (social) planeado», mas a «continuação de políticas» através das quais será possível «reduzir 200 a 300» postos de trabalho durante o ano de 2003. O corte máximo representa a supressão de cerca de 3,6% da força de trabalho da companhia aérea que deverá ser privatizada este ano.
A TAP finalizou o ano de 2002 com um total de 8.300 trabalhadores, «com um ligeiro aumento que foi necessário» face a 2001, de acordo com a mesma fonte. Todavia, Michael Conolly garantiu hoje, durante a conferência de imprensa para apresentação de resultados da TAP, que no exercício passado os «custos de pessoal baixaram um pouco», não quantificando os mesmos.
No final de 2002 os proveitos operacionais da TAP ascenderam a 1,24 mil milhões de euros, mais 2,4% que em 2001, enquanto os custos não ultrapassaram os 1,19 mil milhões de euros, mantendo-se ao mesmo nível de 2001.
Fernando Pinto recusa pressões
Em resposta a uma pergunta sobre a sua permanência na TAP, o administrador-delegado Fernando Pinto assegurou hoje: «pretendo ficar se tiver o apoio do Governo».
Recusando avançar mais sobre esta matéria, o administrador rejeitou contudo que esteja a sentir «pressões» externas que visam a sua saída e afirmou que espera continuar a realizar o seu trabalho em conjunto com a restante administração.
Fernando Pinto assumiu recentemente, juntamente com três outros administradores que com ele vieram da Varig para a a TAP em Outubro de 2000, que até Fevereiro de 2001 recebeu um «suplemento», do SAirGroup, ao seu ordenado ordinário como quadro da TAP, com a qual os suíços negociavam uma tomada de capital.
De acordo com notícias recentes, o administrador-delegado viu o mesmo «suplemento» mantido pelo Governo socialista, mas o mesmo não se terá passado com o actual executivo, que estuda presentemente o honorários passados e o seu pagamento no futuro.
A TAP viu os prejuízos de 2002 descerem 84% para 6 milhões de euros, acima do orçamentado e prevê lucros de 12 milhões de euros em 2003.
2003/03/05 18:10:00
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Prejuízos da Thomas Cook agravam-se
5-3-2003 17:50
Os prejuízos da Thomas Cook cresceram no primeiro trimestre fiscal. As reservas para o Verão sofrem uma quebra entre nove a dez por cento face ao ano anterior.
A segunda maior operadora turística da Europa responsabiliza a incerteza com que se confronta a indústria face a um ataque militar ao Iraque. Os atentados terroristas do ano passado levaram ao cancelamento de muitos planos de viagem.
No exercício terminado a 31 de Outubro, o EBITDA da Thomas Cook, que é controlada pela Lufthansa e pela KarstadtQuelle, caiu para 62,2 milhões, face aos 150,2 milhões de euros (ME) do ano anterior. As vendas cederam seis por cento.
No trimestre terminado a 31 de Janeiro, os prejuízos aumentaram de 203,4 para 213 ME.
5-3-2003 17:50
Os prejuízos da Thomas Cook cresceram no primeiro trimestre fiscal. As reservas para o Verão sofrem uma quebra entre nove a dez por cento face ao ano anterior.
A segunda maior operadora turística da Europa responsabiliza a incerteza com que se confronta a indústria face a um ataque militar ao Iraque. Os atentados terroristas do ano passado levaram ao cancelamento de muitos planos de viagem.
No exercício terminado a 31 de Outubro, o EBITDA da Thomas Cook, que é controlada pela Lufthansa e pela KarstadtQuelle, caiu para 62,2 milhões, face aos 150,2 milhões de euros (ME) do ano anterior. As vendas cederam seis por cento.
No trimestre terminado a 31 de Janeiro, os prejuízos aumentaram de 203,4 para 213 ME.
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Toys’R’Us cautelosa para 2003
5-3-2003 17:42
A Toys’R’Us afirmou, esta quarta-feira, que se vai concentrar na melhoria do desempenho das lojas norte-americanas, mas que se mantém cautelosa no início do exercício fiscal em 2003.
O presidente e CEO, John Eyler, declarou que é mais prudente adoptar um plano de negócios conservador no actual contexto. A retalhista de brinquedos vai suprimir 200 postos de trabalho nas próximas semanas. A Toys’R’Us adicionou que se sente confortável com o limite superior das estimativas de lucros anuais nos 1,20 dólares por acção.
As vendas comparáveis do quarto trimestre e do exercício de 2002 recuaram um por cento. Os lucros anuais cresceram para 229 milhões, face aos 193 milhões de dólares do ano anterior, excluindo custos de reestruturação. No quarto trimestre, os lucros desceram para 278 milhões, contra os 284 milhões de dólares do mesmo período do ano anterior.
As vendas internacionais comparáveis em moeda local cresceram seis por cento no ano e cinco por cento no quarto trimestre, salientando-se o desempenho do Reino Unido e da Espanha
5-3-2003 17:42
A Toys’R’Us afirmou, esta quarta-feira, que se vai concentrar na melhoria do desempenho das lojas norte-americanas, mas que se mantém cautelosa no início do exercício fiscal em 2003.
O presidente e CEO, John Eyler, declarou que é mais prudente adoptar um plano de negócios conservador no actual contexto. A retalhista de brinquedos vai suprimir 200 postos de trabalho nas próximas semanas. A Toys’R’Us adicionou que se sente confortável com o limite superior das estimativas de lucros anuais nos 1,20 dólares por acção.
As vendas comparáveis do quarto trimestre e do exercício de 2002 recuaram um por cento. Os lucros anuais cresceram para 229 milhões, face aos 193 milhões de dólares do ano anterior, excluindo custos de reestruturação. No quarto trimestre, os lucros desceram para 278 milhões, contra os 284 milhões de dólares do mesmo período do ano anterior.
As vendas internacionais comparáveis em moeda local cresceram seis por cento no ano e cinco por cento no quarto trimestre, salientando-se o desempenho do Reino Unido e da Espanha
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Novis reitera «break even» operacional no primeiro semestre 2003
A Novis reiterou hoje que estima registar resultados antes de impostos, juros amortizações e provisões (EBITDA) positivos no primeiro semestre de 2003, após ter verificado um EBITDA negativo de 20,7 milhões de euros em 2002, disse Pedro Carlos, administrador executivo da filial da SonaeCom.
2003/03/05 17:51:00
A Novis reiterou hoje que estima registar resultados antes de impostos, juros amortizações e provisões (EBITDA) positivos no primeiro semestre de 2003, após ter verificado um EBITDA negativo de 20,7 milhões de euros em 2002, disse Pedro Carlos, administrador executivo da filial da SonaeCom.
2003/03/05 17:51:00
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Euro em máximo de quatro anos aguarda corte de juros pelo BCE
O euro cotou hoje em máximo de quatro anos, acima dos 1,1 dólares, beneficiando dos comentários do secretário do Tesouro norte-americano, que desvalorizou a queda da moeda do país. O mercado aguarda que o BCE corte amanhã as taxas de juro da Zona Euro.
O euro subia 0,51% para os 1,0980 dólares, depois de ter fixado um máximo desde Março de 1999 nos 1,1001 dólares, reagindo aos comentários de John Snow.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos afirmou ontem que não está preocupado com a desvalorização do dólar, que nos últimos 12 meses ascende a 12%.
Snow diz que o dólar «está na cotação normal. Não vejo nenhuma preocupação acerca disso», aumentando as especulações que os Estados Unidos são favoráveis à desvalorização da moeda, com vista a beneficiar as exportadoras e reanimar a economia do país.
O mesmo responsável, o segundo secretário do Tesouro da administração Buhs, no entanto reafirmou que os Estados Unidos são favoráveis a um dólar forte, mas desvalorizou as recentes quedas, afirmando que é o mercado a funcionar.
O mercado de divisas aguarda agora a reunião do Banco Central Europeu, que segundo os analistas deverá amanhã anunciar um corte nos juros, para reanimar a debilitada economia dos 12 países que partilham o euro.
As dúvidas permanecem na amplitude do corte, se de 0,25 ou 0,5 pontos percentuais. A decisão da autoridade monetária da Europa é conhecida às 12h45 de Lisboa.
2003/03/05 17:35:00
O euro cotou hoje em máximo de quatro anos, acima dos 1,1 dólares, beneficiando dos comentários do secretário do Tesouro norte-americano, que desvalorizou a queda da moeda do país. O mercado aguarda que o BCE corte amanhã as taxas de juro da Zona Euro.
O euro subia 0,51% para os 1,0980 dólares, depois de ter fixado um máximo desde Março de 1999 nos 1,1001 dólares, reagindo aos comentários de John Snow.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos afirmou ontem que não está preocupado com a desvalorização do dólar, que nos últimos 12 meses ascende a 12%.
Snow diz que o dólar «está na cotação normal. Não vejo nenhuma preocupação acerca disso», aumentando as especulações que os Estados Unidos são favoráveis à desvalorização da moeda, com vista a beneficiar as exportadoras e reanimar a economia do país.
O mesmo responsável, o segundo secretário do Tesouro da administração Buhs, no entanto reafirmou que os Estados Unidos são favoráveis a um dólar forte, mas desvalorizou as recentes quedas, afirmando que é o mercado a funcionar.
O mercado de divisas aguarda agora a reunião do Banco Central Europeu, que segundo os analistas deverá amanhã anunciar um corte nos juros, para reanimar a debilitada economia dos 12 países que partilham o euro.
As dúvidas permanecem na amplitude do corte, se de 0,25 ou 0,5 pontos percentuais. A decisão da autoridade monetária da Europa é conhecida às 12h45 de Lisboa.
2003/03/05 17:35:00
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Bolsas europeias fecham mistas; DAX valoriza 0,91%
As Bolsas na Europa fecharam sem uma tendência única, com as praças de Frankfurt e Amsterdão a perder mais de 1%, pressionadas pelas seguradoras. Na Alemanha, o DAX avançava 0,91% ajudado pela Deutsche Telekom.
As praças da Europa fecharam mistas, com o Dow Jones Stoxx 50 a cair 0,98% para os 2.105,25 pontos.
O DAX [DAX] alemão subia 0,91% para os 2.523,74 pontos, com a Deutsche Telekom a valorizar 3,6% para 10,31 euros, liderando a tabela de valorizações do índice.
O FTSE 100 [UKX] de Londres caiu 1,7% para 3.563,50 pontos, arrastado pela desvalorização de 14,5% da Friends Provident, grupo britânico que controla 2,99% do capital do Banco Comercial Português (BCP) [BCP]. A seguradora Prudential recuou mais de 5%.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX deslizou 1,37% para 253,53 pontos, com a evolução do índice condicionada pela queda de 2,99% do grupo financeiro ING Groep.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] deslizou 0,79% para 2.655,07 pontos, com France Télécom a regredir 2% para 18,62 euros, após ter anunciado prejuízos de 20,7 mil milhões de euros em 2002, os maiores alguma vez registados por uma empresa francesa.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] avançou 0,11% para 5.868,30 pontos, suportado pela petrolífera Repsol e pela eléctrica Iberdrola, que ganharam 1,9% e 1,6%, respectivamente.
2003/03/05 17:24:00
As Bolsas na Europa fecharam sem uma tendência única, com as praças de Frankfurt e Amsterdão a perder mais de 1%, pressionadas pelas seguradoras. Na Alemanha, o DAX avançava 0,91% ajudado pela Deutsche Telekom.
As praças da Europa fecharam mistas, com o Dow Jones Stoxx 50 a cair 0,98% para os 2.105,25 pontos.
O DAX [DAX] alemão subia 0,91% para os 2.523,74 pontos, com a Deutsche Telekom a valorizar 3,6% para 10,31 euros, liderando a tabela de valorizações do índice.
O FTSE 100 [UKX] de Londres caiu 1,7% para 3.563,50 pontos, arrastado pela desvalorização de 14,5% da Friends Provident, grupo britânico que controla 2,99% do capital do Banco Comercial Português (BCP) [BCP]. A seguradora Prudential recuou mais de 5%.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX deslizou 1,37% para 253,53 pontos, com a evolução do índice condicionada pela queda de 2,99% do grupo financeiro ING Groep.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] deslizou 0,79% para 2.655,07 pontos, com France Télécom a regredir 2% para 18,62 euros, após ter anunciado prejuízos de 20,7 mil milhões de euros em 2002, os maiores alguma vez registados por uma empresa francesa.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] avançou 0,11% para 5.868,30 pontos, suportado pela petrolífera Repsol e pela eléctrica Iberdrola, que ganharam 1,9% e 1,6%, respectivamente.
2003/03/05 17:24:00
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Subidas da PT e BCP contrariadas pela queda da EDP em novo mínimo (act.)
A Bolsa fechou em queda, embora pouco significativa, com o PSI20 a desvalorizar 0,06% e a EDP a tocar em novo mínimo histórico de 1,38 euros. A Portugal Telecom (PT) e Banco Comercial Português (BCP) foram os únicos do índice a acumular valor.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.237,40 pontos, com 13 acções a desvalorizarem, cinco inalteradas, e apenas duas em subida: a PT e o BCP.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] somou 1,51% para 6,05 euros, à frente na liquidez com 4,8 milhões de acções movimentadas.
Segundo a edição de hoje do «Diário Económico», a PT terá registado lucros de 380 milhões de euros em 2002, o que representaria uma subida anual de 20%, um número não considerado válido pela empresa. A média das estimativas dos analistas contactados pelo Negocios.pt sugerem um lucro de 372,71 milhões de euros. Os resultados serão apresentados amanhã, ainda antes da abertura.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] com 4,7 milhões de valores trocados, aumentou 1,29% para 1,57 euros, a inverter parcialmente a tendência de queda das últimas semanas.
O banco anunciou hoje que iniciou a actividade de uma sucursal de banca privada na Suíça, denominada Banque Privée BCP (Suisse).
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] caiu 2,13% para 1,38 euros, valor mais baixo de sempre. A HidroCantábrico, participada a 40% pela EDP, anunciou ter registado um aumento de 48% nos lucros líquidos em 2002, estando confiante que obterá «bons resultados» no presente ano, como explicou oficial da eléctrica espanhola ao Negocios.pt.
Também em mínimo histórico, nos 0,36 euros, a Sonae SGPS [SON] terminou inalterada nos 0,36 euros.
A ajudar a deprimir o PSI20, o Banco BPI [BPIN] deslizou 1,38% para 2,15 euros, com 1,22 milhões de títulos transaccionados. A SonaeCom [SNC] que ontem trepou mais de 4%, cedeu hoje 3,43% para 1,69 euros, e a Vodafone Telecel [TLE] caiu 0,12% para 8,52 euros, esta última a movimentar 1,69 milhões de acções.
2003/03/05 16:50:00
A Bolsa fechou em queda, embora pouco significativa, com o PSI20 a desvalorizar 0,06% e a EDP a tocar em novo mínimo histórico de 1,38 euros. A Portugal Telecom (PT) e Banco Comercial Português (BCP) foram os únicos do índice a acumular valor.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.237,40 pontos, com 13 acções a desvalorizarem, cinco inalteradas, e apenas duas em subida: a PT e o BCP.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] somou 1,51% para 6,05 euros, à frente na liquidez com 4,8 milhões de acções movimentadas.
Segundo a edição de hoje do «Diário Económico», a PT terá registado lucros de 380 milhões de euros em 2002, o que representaria uma subida anual de 20%, um número não considerado válido pela empresa. A média das estimativas dos analistas contactados pelo Negocios.pt sugerem um lucro de 372,71 milhões de euros. Os resultados serão apresentados amanhã, ainda antes da abertura.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] com 4,7 milhões de valores trocados, aumentou 1,29% para 1,57 euros, a inverter parcialmente a tendência de queda das últimas semanas.
O banco anunciou hoje que iniciou a actividade de uma sucursal de banca privada na Suíça, denominada Banque Privée BCP (Suisse).
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] caiu 2,13% para 1,38 euros, valor mais baixo de sempre. A HidroCantábrico, participada a 40% pela EDP, anunciou ter registado um aumento de 48% nos lucros líquidos em 2002, estando confiante que obterá «bons resultados» no presente ano, como explicou oficial da eléctrica espanhola ao Negocios.pt.
Também em mínimo histórico, nos 0,36 euros, a Sonae SGPS [SON] terminou inalterada nos 0,36 euros.
A ajudar a deprimir o PSI20, o Banco BPI [BPIN] deslizou 1,38% para 2,15 euros, com 1,22 milhões de títulos transaccionados. A SonaeCom [SNC] que ontem trepou mais de 4%, cedeu hoje 3,43% para 1,69 euros, e a Vodafone Telecel [TLE] caiu 0,12% para 8,52 euros, esta última a movimentar 1,69 milhões de acções.
2003/03/05 16:50:00
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Novis oferece 15% das chamadas em compras na lojas Modelo Continente
A Novis oferece 15% da factura dos clientes em vales de compras da Modelo Continente e a réplica do tarifário da concorrente Portugal Telecom como forma de aumentar o volume de negócios em 2003, diz a operadora de telefonia fixa da SonaeCom.
A operadora de telecomunicações fixas da SonaeCom [SNC] apresenta uma nova marca para a rede fixa de telefones - TeleDesconto - «com o objectivo de garantir a todos os seus clientes a oferta mais barata do mercado das telecomunicações fixas», acrescentou a empresa.
No âmbito da nova oferta, o grupo Sonae decidiu aproveitar as sinergias internas do grupo associando à Novis, a participada Modelo Continente.
Deste modo, os clientes poderão dirigir-se a uma loja da Modelo Continente e aderirem ao serviço da Novis, que oferece, por contrapartida, 15% da factura TeleDesconto em forma de vale de compras da distribuidora da Sonae.
Ainda sobre a oferta, a Novis garante replicar o tarifário da concorrente Portugal Telecom (PT). «Para o cliente todo o processo é extremamente simples. Mantém o número de telefone, mantém o mesmo telefone», explicou a mesma fonte.
«Esta é uma revolução sem precedentes na história das telecomunicações em Portugal. Acreditamos que os consumidores vão aderir à nossa proposta, pois representa uma poupança significativa», adiantou Pedro Carlos, administrador executivo da Novis, citado em comunicado.
A aposta neste projecto vai implicar o arranque de campanhas publicitárias, criando pontos de venda específicos e a criação e distribuição do Jornal do TeleDesconto, como 1,5 milhões de exemplares.
O grupo vai ainda sortear três Mercedes Classe C e uma Maratona de Solidariedade a decorrer entre os dias 15 e 16 de Março no Centro Comercial Colombo, também do grupo Sonae.
No ano passado, as vendas da Novis cresceram 51% para os 157 milhões de euros, mas esta «performance» não foi capaz de travar o registo de prejuízos no valor de 77 milhões de euros.
As acções da SonaeCom cotavam nos 1,69 euros a cair 3,43%.
2003/03/05 16:22:00
A Novis oferece 15% da factura dos clientes em vales de compras da Modelo Continente e a réplica do tarifário da concorrente Portugal Telecom como forma de aumentar o volume de negócios em 2003, diz a operadora de telefonia fixa da SonaeCom.
A operadora de telecomunicações fixas da SonaeCom [SNC] apresenta uma nova marca para a rede fixa de telefones - TeleDesconto - «com o objectivo de garantir a todos os seus clientes a oferta mais barata do mercado das telecomunicações fixas», acrescentou a empresa.
No âmbito da nova oferta, o grupo Sonae decidiu aproveitar as sinergias internas do grupo associando à Novis, a participada Modelo Continente.
Deste modo, os clientes poderão dirigir-se a uma loja da Modelo Continente e aderirem ao serviço da Novis, que oferece, por contrapartida, 15% da factura TeleDesconto em forma de vale de compras da distribuidora da Sonae.
Ainda sobre a oferta, a Novis garante replicar o tarifário da concorrente Portugal Telecom (PT). «Para o cliente todo o processo é extremamente simples. Mantém o número de telefone, mantém o mesmo telefone», explicou a mesma fonte.
«Esta é uma revolução sem precedentes na história das telecomunicações em Portugal. Acreditamos que os consumidores vão aderir à nossa proposta, pois representa uma poupança significativa», adiantou Pedro Carlos, administrador executivo da Novis, citado em comunicado.
A aposta neste projecto vai implicar o arranque de campanhas publicitárias, criando pontos de venda específicos e a criação e distribuição do Jornal do TeleDesconto, como 1,5 milhões de exemplares.
O grupo vai ainda sortear três Mercedes Classe C e uma Maratona de Solidariedade a decorrer entre os dias 15 e 16 de Março no Centro Comercial Colombo, também do grupo Sonae.
No ano passado, as vendas da Novis cresceram 51% para os 157 milhões de euros, mas esta «performance» não foi capaz de travar o registo de prejuízos no valor de 77 milhões de euros.
As acções da SonaeCom cotavam nos 1,69 euros a cair 3,43%.
2003/03/05 16:22:00
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Reservas da TUI com quebra de 3-4%
5-3-2003 15:57
O grupo turístico alemão TUI regista uma quebra de entre três e quatro por cento das reservas para este ano, face a 2002, segundo revela o presidente, Michael Frenzel, numa entrevista que deverá ser publicada amanhã no semanário Stern. A quebra é sentida sobretudo no período correspondente ao Verão e deriva dos receios de guerra com o Iraque.
5-3-2003 15:57
O grupo turístico alemão TUI regista uma quebra de entre três e quatro por cento das reservas para este ano, face a 2002, segundo revela o presidente, Michael Frenzel, numa entrevista que deverá ser publicada amanhã no semanário Stern. A quebra é sentida sobretudo no período correspondente ao Verão e deriva dos receios de guerra com o Iraque.
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TAP reduz prejuízos de 2002 em 86%; prevê lucros de 12 milhões em 2003
A TAP Air Portugal registou prejuízos de 6 milhões de euros em 2002, 86% abaixo do verificado no ano anterior e aguarda lucros de 12 milhões em 2003. O ano passado os lucros operacionais cresceram 146%.
A transportadora aérea pública nacional registou no exercício de 2002 um prejuízo de seis milhões de euros, contra resultados líquidos negativos de 43,6 milhões de euros em 2001, anunciou hoje a empresa. A administração da TAP, que esta tarde apresenta os resultados em conferência de imprensa, mantém a previsão de obter lucros em 2003, no valor de 12 milhões de euros, mas abaixo das anteriores estimativas.
Tal prestação, já auditada pela Deloitte & Touche, representa uma melhoria de 86% face ao exercício anterior, mas também um desvio de 13% face ao orçamentado no Plano de Recuperação da TAP, realizado há dois anos pela administração liderada por Fernando Pinto, que ascendia a 5 milhões de euros de prejuízos.
O balanço das contas da TAP evidenciaram ainda lucros operacionais de 49,8 milhões de euros, mais 146% que em 2001 e uma melhoria das receitas operacionais em 2,4%. Em 2001 os proveitos operacionais da TAP foram de 1,21 mil milhões de euros, mais 7% que em 2000.
No ano de 2002 a TAP transportou 5.563.469 passageiros, mais 3,3% que em 2001, obtendo uma taxa de ocupação («load factor») de 69%, mais 2 pontos percentuais que um ano antes. O tráfego da companhia cresceu 27% para o Brasil e 7,7% para a Europa.
O endividamento da empresa foi reduzido para 870 milhões de euros, menos 100 milhões de euros que em 2001.
2003/03/05 16:01:00
A TAP Air Portugal registou prejuízos de 6 milhões de euros em 2002, 86% abaixo do verificado no ano anterior e aguarda lucros de 12 milhões em 2003. O ano passado os lucros operacionais cresceram 146%.
A transportadora aérea pública nacional registou no exercício de 2002 um prejuízo de seis milhões de euros, contra resultados líquidos negativos de 43,6 milhões de euros em 2001, anunciou hoje a empresa. A administração da TAP, que esta tarde apresenta os resultados em conferência de imprensa, mantém a previsão de obter lucros em 2003, no valor de 12 milhões de euros, mas abaixo das anteriores estimativas.
Tal prestação, já auditada pela Deloitte & Touche, representa uma melhoria de 86% face ao exercício anterior, mas também um desvio de 13% face ao orçamentado no Plano de Recuperação da TAP, realizado há dois anos pela administração liderada por Fernando Pinto, que ascendia a 5 milhões de euros de prejuízos.
O balanço das contas da TAP evidenciaram ainda lucros operacionais de 49,8 milhões de euros, mais 146% que em 2001 e uma melhoria das receitas operacionais em 2,4%. Em 2001 os proveitos operacionais da TAP foram de 1,21 mil milhões de euros, mais 7% que em 2000.
No ano de 2002 a TAP transportou 5.563.469 passageiros, mais 3,3% que em 2001, obtendo uma taxa de ocupação («load factor») de 69%, mais 2 pontos percentuais que um ano antes. O tráfego da companhia cresceu 27% para o Brasil e 7,7% para a Europa.
O endividamento da empresa foi reduzido para 870 milhões de euros, menos 100 milhões de euros que em 2001.
2003/03/05 16:01:00
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Sony Ericsson Portugal quer quota de mercado de 10% em 2003 (correcção)
(corrige valor de vendas no mercado nacional no segundo parágrafo)
A Sony Ericsson Portugal prevê atingir uma quota de mercado de 10% em 2003, o dobro do registado no ano passado, afirmou José Brandão, «site manager» para o mercado nacional.
Em 2002, o mercado nacional vendeu três milhões de terminais, o que representou uma quota de mercado de «perto de 5%», ou 150 mil unidades, para a Sony Ericsson, referiu José Brandão, em conferência de imprensa.
O ano passado «foi o primeiro ano em que o mercado dos telemóveis para substituição foi maior do que o dos clientes que adquiriram o primeiro terminal», segundo o responsável.
O mercado mundial, em 2002, deverá ter vendido cerca de 300 milhões de unidades, segundo as estimativas da empresa, dos quais 23 milhões foram vendidos pela Sony Ericsson..
Miguel Rubio, director de «marketing» para a Península Ibérica, reiterou que a empresa pretende «ser rentável este ano». O responsável referiu que a «joint venture» entre a Sony e a Ericsson atingiu vendas de 4,18 mil milhões de euros de vendas e prejuízos de 241 milhões de euros.
A estratégia da empresa passa pela aposta no «imaging», o entretenimento e a conectividade. «O nosso objectivo é que o terminal móvel deixe de ser unicamente para realizar chamadas de voz», afirmou José Brandão.
O «site manager» salientou que a empresa foi pioneira no lançamento do primeiro terminal com sistema de mensagens multimédia. A Sony Ericsson comercializou cerca de 1,5 milhões de telemóveis com câmara, em 2002.
«Queremos que os nossos produtos tenham um design atractivo, divertidos, poderosos e costumizáveis», avançou o responsável.
A Sony e a Ericsson celebraram esta «joint venture» em Outubro de 2001, sendo que o primeiro produto com o «brand» Sony Ericsson foi lançado em Maior do ano passado. Este ano, o portfólio já será integralmente desenvolvido pela empresa.
2003/03/05 15:32:00
(corrige valor de vendas no mercado nacional no segundo parágrafo)
A Sony Ericsson Portugal prevê atingir uma quota de mercado de 10% em 2003, o dobro do registado no ano passado, afirmou José Brandão, «site manager» para o mercado nacional.
Em 2002, o mercado nacional vendeu três milhões de terminais, o que representou uma quota de mercado de «perto de 5%», ou 150 mil unidades, para a Sony Ericsson, referiu José Brandão, em conferência de imprensa.
O ano passado «foi o primeiro ano em que o mercado dos telemóveis para substituição foi maior do que o dos clientes que adquiriram o primeiro terminal», segundo o responsável.
O mercado mundial, em 2002, deverá ter vendido cerca de 300 milhões de unidades, segundo as estimativas da empresa, dos quais 23 milhões foram vendidos pela Sony Ericsson..
Miguel Rubio, director de «marketing» para a Península Ibérica, reiterou que a empresa pretende «ser rentável este ano». O responsável referiu que a «joint venture» entre a Sony e a Ericsson atingiu vendas de 4,18 mil milhões de euros de vendas e prejuízos de 241 milhões de euros.
A estratégia da empresa passa pela aposta no «imaging», o entretenimento e a conectividade. «O nosso objectivo é que o terminal móvel deixe de ser unicamente para realizar chamadas de voz», afirmou José Brandão.
O «site manager» salientou que a empresa foi pioneira no lançamento do primeiro terminal com sistema de mensagens multimédia. A Sony Ericsson comercializou cerca de 1,5 milhões de telemóveis com câmara, em 2002.
«Queremos que os nossos produtos tenham um design atractivo, divertidos, poderosos e costumizáveis», avançou o responsável.
A Sony e a Ericsson celebraram esta «joint venture» em Outubro de 2001, sendo que o primeiro produto com o «brand» Sony Ericsson foi lançado em Maior do ano passado. Este ano, o portfólio já será integralmente desenvolvido pela empresa.
2003/03/05 15:32:00
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Bombardier pretende suprimir 3.000 postos de trabalho
5-3-2003 15:28
A Bombardier anunciou, esta quarta-feira, que pretende suprimir 3.000 postos de trabalho nas fábricas de Montreal, Toronto e Belfast, nos próximos 12 meses.
O presidente da construtora aeronáutica canadiana, Pierre Beaudoin, justifica a medida com a difícil conjuntura do mercado e com a necessidade de estimular a competitividade e adequar o ritmo de produção à procura.
5-3-2003 15:28
A Bombardier anunciou, esta quarta-feira, que pretende suprimir 3.000 postos de trabalho nas fábricas de Montreal, Toronto e Belfast, nos próximos 12 meses.
O presidente da construtora aeronáutica canadiana, Pierre Beaudoin, justifica a medida com a difícil conjuntura do mercado e com a necessidade de estimular a competitividade e adequar o ritmo de produção à procura.
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