Noticias de Quinta-Feira, 5 de Março de 2003
Emprego, remunerações e volume de trabalho cresceram em Janeiro
5-3-2003 15:20
O emprego no comércio a retalho cresceu 1,4 por cento, em Janeiro, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, segundo revelou o Instituto Nacional de Estatística.
O comércio a retalho de produtos alimentares foi quem mais influenciou o valor alcançado pelo índice geral, com um crescimento em termos homólogos de 1,5 por cento. Neste agrupamento destacou-se o comércio em estabelecimentos especializados, com uma variação de 1,6 por cento no emprego. O volume de emprego no comércio de produtos não alimentares cresceu 1,3 por cento, sendo de assinalar que o comércio em estabelecimentos não especializados registou um acréscimo de 6,5 por cento em termos homólogos.
Face ao mês anterior, o emprego no comércio a retalho apresentou uma queda de 1,2 por cento.
As remunerações registaram um aumento de 6,0 por cento, em termos homólogos. O comércio a retalho de produtos não alimentares registou um crescimento das remunerações brutas de 7,6 por cento face ao mesmo mês do ano anterior, enquanto no comércio de produtos alimentares se verificou um acréscimo de 3,0 por cento. É de salientar os aumentos verificados no comércio de livros, jornais e artigos de papelaria e outros produtos novos em estabelecimentos especializados (11,8 por cento) e no comércio de produtos farmacêuticos, médicos, cosméticos e de higiene (9,3 por cento).
As remunerações, quando comparadas com o mês de Dezembro, apresentam uma variação negativa de 23,2 por cento.
O volume de trabalho aumentou 0,9 por cento, em Janeiro, face o período homólogo do ano anterior. O comércio a retalho de produtos não alimentares registou um crescimento de 2,0 por cento. No mesmo período, o comércio de produtos alimentares verificou uma descida de 0,9 por cento. Em termos mensais, o volume de trabalho diminuiu 0,5 por cento.
5-3-2003 15:20
O emprego no comércio a retalho cresceu 1,4 por cento, em Janeiro, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, segundo revelou o Instituto Nacional de Estatística.
O comércio a retalho de produtos alimentares foi quem mais influenciou o valor alcançado pelo índice geral, com um crescimento em termos homólogos de 1,5 por cento. Neste agrupamento destacou-se o comércio em estabelecimentos especializados, com uma variação de 1,6 por cento no emprego. O volume de emprego no comércio de produtos não alimentares cresceu 1,3 por cento, sendo de assinalar que o comércio em estabelecimentos não especializados registou um acréscimo de 6,5 por cento em termos homólogos.
Face ao mês anterior, o emprego no comércio a retalho apresentou uma queda de 1,2 por cento.
As remunerações registaram um aumento de 6,0 por cento, em termos homólogos. O comércio a retalho de produtos não alimentares registou um crescimento das remunerações brutas de 7,6 por cento face ao mesmo mês do ano anterior, enquanto no comércio de produtos alimentares se verificou um acréscimo de 3,0 por cento. É de salientar os aumentos verificados no comércio de livros, jornais e artigos de papelaria e outros produtos novos em estabelecimentos especializados (11,8 por cento) e no comércio de produtos farmacêuticos, médicos, cosméticos e de higiene (9,3 por cento).
As remunerações, quando comparadas com o mês de Dezembro, apresentam uma variação negativa de 23,2 por cento.
O volume de trabalho aumentou 0,9 por cento, em Janeiro, face o período homólogo do ano anterior. O comércio a retalho de produtos não alimentares registou um crescimento de 2,0 por cento. No mesmo período, o comércio de produtos alimentares verificou uma descida de 0,9 por cento. Em termos mensais, o volume de trabalho diminuiu 0,5 por cento.
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Vendas a retalho aumentam 3,3%
5-3-2003 15:14
As vendas no comércio a retalho aumentaram 3,3 por cento, em Janeiro de 2003, quando comparadas com o mesmo mês do ano anterior, segundo revelou esta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatística.
O acréscimo foi influenciado pelo comércio de produtos alimentares (7,6 por cento) e, em especial, pela variação positiva do comércio em estabelecimentos não especializados (10,6 por cento). As vendas de produtos não alimentares caíram 0,1 por cento. Neste grupo, destaca-se o comércio de livros, jornais e artigos de papelaria e outros produtos novos em estabelecimentos especializados, que apresentou uma variação homóloga de menos 7,1 por cento.
As vendas no comércio a retalho subiram 1,8 por cento, em Janeiro, face ao mês anterior. O índice das vendas no comércio de produtos alimentares registou um aumento de 7,5 por cento. Neste agrupamento, a subida mais acentuada verificou-se no comércio de produtos alimentares em estabelecimentos não especializados, com 9,4 por cento. As vendas de produtos não alimentares registaram uma variação negativa de 2,6 por cento, sendo de destacar o comércio em estabelecimentos não especializados (-10,5 por cento) e nas vendas de bens para o lar, que desceram 6,8 por cento
5-3-2003 15:14
As vendas no comércio a retalho aumentaram 3,3 por cento, em Janeiro de 2003, quando comparadas com o mesmo mês do ano anterior, segundo revelou esta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatística.
O acréscimo foi influenciado pelo comércio de produtos alimentares (7,6 por cento) e, em especial, pela variação positiva do comércio em estabelecimentos não especializados (10,6 por cento). As vendas de produtos não alimentares caíram 0,1 por cento. Neste grupo, destaca-se o comércio de livros, jornais e artigos de papelaria e outros produtos novos em estabelecimentos especializados, que apresentou uma variação homóloga de menos 7,1 por cento.
As vendas no comércio a retalho subiram 1,8 por cento, em Janeiro, face ao mês anterior. O índice das vendas no comércio de produtos alimentares registou um aumento de 7,5 por cento. Neste agrupamento, a subida mais acentuada verificou-se no comércio de produtos alimentares em estabelecimentos não especializados, com 9,4 por cento. As vendas de produtos não alimentares registaram uma variação negativa de 2,6 por cento, sendo de destacar o comércio em estabelecimentos não especializados (-10,5 por cento) e nas vendas de bens para o lar, que desceram 6,8 por cento
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EUA: Serviços desaceleram menos do que esperado
5-3-2003 14:58
O sector de serviços cresceu a uma taxa mais moderada, em Fevereiro, segundo revelou o Institute for Supply Management (ISM) esta quarta-feira. O índice caiu para 53,9, face aos 54,5 de Janeiro e aos 53,6 esperados pelos analistas. Leituras acima dos 50 significam expansão.
5-3-2003 14:58
O sector de serviços cresceu a uma taxa mais moderada, em Fevereiro, segundo revelou o Institute for Supply Management (ISM) esta quarta-feira. O índice caiu para 53,9, face aos 54,5 de Janeiro e aos 53,6 esperados pelos analistas. Leituras acima dos 50 significam expansão.
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Lucros da Costco ficam aquém das estimativas
5-3-2003 14:54
A Costco anunciou, na terça-feira à noite, que os lucros do segundo trimestre fiscal desceram para 182,1 milhões de dólares ou 39 cêntimos por acção, abaixo dos 41 cêntimos do mesmo período do ano anterior e das estimativas dos analistas.
Excluindo o aumento das reservas para fazer face a eventuais indemnizações a trabalhadores, os lucros cifraram-se em 42 cêntimos, um cêntimo aquém do consenso do mercado. As vendas líquidas da retalhista norte-americana cresceram oito por cento para 9,92 mil milhões de dólares. As vendas comparáveis aumentaram quatro por cento.
O título perde 6,86 por cento para 27,29 dólares em Nova Iorque.
5-3-2003 14:54
A Costco anunciou, na terça-feira à noite, que os lucros do segundo trimestre fiscal desceram para 182,1 milhões de dólares ou 39 cêntimos por acção, abaixo dos 41 cêntimos do mesmo período do ano anterior e das estimativas dos analistas.
Excluindo o aumento das reservas para fazer face a eventuais indemnizações a trabalhadores, os lucros cifraram-se em 42 cêntimos, um cêntimo aquém do consenso do mercado. As vendas líquidas da retalhista norte-americana cresceram oito por cento para 9,92 mil milhões de dólares. As vendas comparáveis aumentaram quatro por cento.
O título perde 6,86 por cento para 27,29 dólares em Nova Iorque.
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Bloqueio da FTC penaliza Dreyer’s
5-3-2003 14:44
A Dreyer's Grand Ice Cream perde 20,49 por cento para 59,35 dólares, em Nova Iorque, depois da entidade reguladora (FTC - Federal Trade Commission) ter afirmado que vai tentar bloquear a sua aquisição pela Nestlé.
A empresa norte-americana afirma, em comunicado, que vai manter as negociações com a FTC, procurando chegar a um acordo quanto a potenciais desinvestimentos. A Dreyer’s sublinha que, tal como a Nestlé, continua firmemente decidida a efectuar o negócio e confiante no seu sucesso
5-3-2003 14:44
A Dreyer's Grand Ice Cream perde 20,49 por cento para 59,35 dólares, em Nova Iorque, depois da entidade reguladora (FTC - Federal Trade Commission) ter afirmado que vai tentar bloquear a sua aquisição pela Nestlé.
A empresa norte-americana afirma, em comunicado, que vai manter as negociações com a FTC, procurando chegar a um acordo quanto a potenciais desinvestimentos. A Dreyer’s sublinha que, tal como a Nestlé, continua firmemente decidida a efectuar o negócio e confiante no seu sucesso
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Euronext.liffe reforça liderança
5-3-2003 14:39
A Euronext.liffe, o braço para o negócio de derivados internacionais da Euronext, reforçou a liderança, com uma quota de 98 por cento, no mercado de contratos de futuros a um mês sobre a taxa de juro Euro Over-night Index Average (EONIA), segundo revela em comunicado.
5-3-2003 14:39
A Euronext.liffe, o braço para o negócio de derivados internacionais da Euronext, reforçou a liderança, com uma quota de 98 por cento, no mercado de contratos de futuros a um mês sobre a taxa de juro Euro Over-night Index Average (EONIA), segundo revela em comunicado.
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Dólar condiciona abertura dos EUA
5-3-2003 14:23
Os mercados norte-americanos abriram em ligeira baixa, na quarta-feira, condicionados pela desvalorização do dólar.
O Dow Jones perde 0,07 por cento para 7.699,82 pontos, o Nasdaq Composite desvaloriza 0,17 por cento para 1.305,49 pontos e o S&P 500 desce 0,02 por cento para 821,85 pontos.
O euro tocou no máximo de quatro anos, nos 1,10 dólares, sustentado pelas declarações do Secretário do Tesouro, John Snow, ontem à noite. Snow afirmou, a jornalistas, que não está particularmente preocupado com a desvalorização do dólar desde a reunião do G7, em Paris, a 21 e 22 de Fevereiro, confirmando, segundo o Deutsche Bank, a posição serena dos EUA face à fraqueza da moeda.
A Dreyer's Grand Ice Cream cede 20,49 por cento, depois dos reguladores terem afirmado que vão tentar bloquear a sua aquisição pela Nestlé.
Ainda em destaque, está a Costco, que 6,66 perde por cento, penalizada pelos resultados abaixo das estimativas relativos aos segundo trimestre fiscal. Os lucros caíram para 182,1 milhões de dólares ou 39 cêntimos por acção, face aos 41 cêntimos do mesmo período do ano anterior.
5-3-2003 14:23
Os mercados norte-americanos abriram em ligeira baixa, na quarta-feira, condicionados pela desvalorização do dólar.
O Dow Jones perde 0,07 por cento para 7.699,82 pontos, o Nasdaq Composite desvaloriza 0,17 por cento para 1.305,49 pontos e o S&P 500 desce 0,02 por cento para 821,85 pontos.
O euro tocou no máximo de quatro anos, nos 1,10 dólares, sustentado pelas declarações do Secretário do Tesouro, John Snow, ontem à noite. Snow afirmou, a jornalistas, que não está particularmente preocupado com a desvalorização do dólar desde a reunião do G7, em Paris, a 21 e 22 de Fevereiro, confirmando, segundo o Deutsche Bank, a posição serena dos EUA face à fraqueza da moeda.
A Dreyer's Grand Ice Cream cede 20,49 por cento, depois dos reguladores terem afirmado que vão tentar bloquear a sua aquisição pela Nestlé.
Ainda em destaque, está a Costco, que 6,66 perde por cento, penalizada pelos resultados abaixo das estimativas relativos aos segundo trimestre fiscal. Os lucros caíram para 182,1 milhões de dólares ou 39 cêntimos por acção, face aos 41 cêntimos do mesmo período do ano anterior.
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Sony Ericsson Portugal prevê atingir quota de mercado de 10% em 2003
A Sony Ericsson Portugal prevê atingir uma quota de mercado de 10% em 2003, mais cinco pontos percentuais do registado este ano, afirmou José Brandão, «site manager» para o mercado nacional.
Em 2002, a Sony Ericsson vendeu «três milhões de terminais» no mercado nacional, o que representou uma quota de mercado de «perto de 5%» referiu José Brandão, em conferência de imprensa.
O ano passado «foi o primeiro ano em que o mercado dos telemóveis para substituição foi maior do que o dos clientes que adquiriram o primeiro terminal», segundo o responsável.
O mercado nacional, em 2002, deverá ter vendido cerca de 300 milhões de unidades, segundo as estimativas da empresa, sendo que 23 milhões foram vendidos pela Sony Ericsson. A nível Ibérico foram comercializados perto de 13 milhões.
Miguel Rubio, director de «marketing» para a Península Ibérica, reiterou que a empresa pretende «ser rentável este ano». O responsável referiu que a «joint venture» entre a Sony e a Ericsson atingiu vendas de 4,18 mil milhões de euros de vendas e prejuízos de 241 milhões de euros.
A estratégia da empresa passa pela aposta no «imaging», o entretenimento e a conectividade. «O nosso objectivo é que o terminal móvel deixe de ser unicamente para realizar chamadas de voz», afirmou José Brandão.
O «site manager» salientou que a empresa foi pioneira no lançamento do primeiro terminal com sistema de mensagens multimédia. A Sony Ericsson comercializou cerca de 1,5 milhões de telemóveis com câmara, em 2002.
«Queremos que os nossos produtos tenham um design atractivo, divertidos, poderosos e costumizáveis», avançou o responsável.
A Sony e a Ericsson celebraram esta «joint venture» em Outubro de 2001, sendo que o primeiro produto com o «brand» Sony Ericsson foi lançado em Maior do ano passado. Este ano, o portfólio já será integralmente desenvolvido pela empresa.
2003/03/05 14:16:00
A Sony Ericsson Portugal prevê atingir uma quota de mercado de 10% em 2003, mais cinco pontos percentuais do registado este ano, afirmou José Brandão, «site manager» para o mercado nacional.
Em 2002, a Sony Ericsson vendeu «três milhões de terminais» no mercado nacional, o que representou uma quota de mercado de «perto de 5%» referiu José Brandão, em conferência de imprensa.
O ano passado «foi o primeiro ano em que o mercado dos telemóveis para substituição foi maior do que o dos clientes que adquiriram o primeiro terminal», segundo o responsável.
O mercado nacional, em 2002, deverá ter vendido cerca de 300 milhões de unidades, segundo as estimativas da empresa, sendo que 23 milhões foram vendidos pela Sony Ericsson. A nível Ibérico foram comercializados perto de 13 milhões.
Miguel Rubio, director de «marketing» para a Península Ibérica, reiterou que a empresa pretende «ser rentável este ano». O responsável referiu que a «joint venture» entre a Sony e a Ericsson atingiu vendas de 4,18 mil milhões de euros de vendas e prejuízos de 241 milhões de euros.
A estratégia da empresa passa pela aposta no «imaging», o entretenimento e a conectividade. «O nosso objectivo é que o terminal móvel deixe de ser unicamente para realizar chamadas de voz», afirmou José Brandão.
O «site manager» salientou que a empresa foi pioneira no lançamento do primeiro terminal com sistema de mensagens multimédia. A Sony Ericsson comercializou cerca de 1,5 milhões de telemóveis com câmara, em 2002.
«Queremos que os nossos produtos tenham um design atractivo, divertidos, poderosos e costumizáveis», avançou o responsável.
A Sony e a Ericsson celebraram esta «joint venture» em Outubro de 2001, sendo que o primeiro produto com o «brand» Sony Ericsson foi lançado em Maior do ano passado. Este ano, o portfólio já será integralmente desenvolvido pela empresa.
2003/03/05 14:16:00
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Carrefour interessada em adquirir activos da holandesa Ahold
A francesa Carrefour, accionista da Modelo Continente revelou hoje que pode estar interessada em adquirir os activos que a holandesa Ahold pretende vender, depois da parceira da Jerónimo Martins ter falseado as contas.
Em conferência de imprensa para apresentar as contas de 2002 o presidente da Carrefour afirmou que a companhia não prevê nenhuma aquisição significativa, mas admite que pode olhar para os activos da Ahold, se a empresa holandesa lhe propor um negócio.
A Ahold na semana passada anunciou que empolou os resultados dos últimos dois anos em 500 milhões de euros e vai efectuar um plano de vendas de activos fora do seu «core business» e onde a actividade esteja a decorrer de forma menos favorável.
A Ahold detém 49% da Jerónimo Martins Retalho e a Carrefour é a segunda maior accionista da Modelo Continente.
Os resultados líquidos da francesa Carrefour, maior retalhista da Europa, aumentaram 8,6% no decorrer do ano passado, em linha com as estimativas dos analistas, atingindo 1,37 mil milhões de euros.
As acções da Carrefour seguiam a descer 1,32% para os 34,10 euros.
2003/03/05 13:41:00
A francesa Carrefour, accionista da Modelo Continente revelou hoje que pode estar interessada em adquirir os activos que a holandesa Ahold pretende vender, depois da parceira da Jerónimo Martins ter falseado as contas.
Em conferência de imprensa para apresentar as contas de 2002 o presidente da Carrefour afirmou que a companhia não prevê nenhuma aquisição significativa, mas admite que pode olhar para os activos da Ahold, se a empresa holandesa lhe propor um negócio.
A Ahold na semana passada anunciou que empolou os resultados dos últimos dois anos em 500 milhões de euros e vai efectuar um plano de vendas de activos fora do seu «core business» e onde a actividade esteja a decorrer de forma menos favorável.
A Ahold detém 49% da Jerónimo Martins Retalho e a Carrefour é a segunda maior accionista da Modelo Continente.
Os resultados líquidos da francesa Carrefour, maior retalhista da Europa, aumentaram 8,6% no decorrer do ano passado, em linha com as estimativas dos analistas, atingindo 1,37 mil milhões de euros.
As acções da Carrefour seguiam a descer 1,32% para os 34,10 euros.
2003/03/05 13:41:00
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Brasil deve receber 4.195 ME do FMI ainda este mês
O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou que a segunda revisão do acordo com o Brasil foi concluída com sucesso, o que deverá levar o fundo a entregar 4.600 milhões de dólares (4.195 ME) ao Brasil ainda este mês.
Esta parcela estava prevista no pacote de ajuda financeira concedido em Setembro do ano passado pelo organismo.
O porta-voz do FMI, Tom Dawson, afirmou aos jornalistas que o Brasil cumpriu os objectivos económicos definidos no acordo, que garantiu 30.000 milhões ao país no meio das turbulências eleitorais do ano passado.
"A missão que concluiu a discussão e a segunda revisão do acordo voltou do Brasil na semana passada após terminar as discussões com sucesso", afirmou Dawson, acrescentando que "está agendada uma reunião do FMI para meados de Março."
Refira-se que o Brasil tem cumprido com alguma margem as principais metas estabelecidas com o FMI. No início deste ano, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva estabeleceu para o objectivo de atingir um superávite primário de 4,25% do PIB, acima dos 3,75% estabelecidos inicialmente no acordo com o Fundo.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou que a segunda revisão do acordo com o Brasil foi concluída com sucesso, o que deverá levar o fundo a entregar 4.600 milhões de dólares (4.195 ME) ao Brasil ainda este mês.
Esta parcela estava prevista no pacote de ajuda financeira concedido em Setembro do ano passado pelo organismo.
O porta-voz do FMI, Tom Dawson, afirmou aos jornalistas que o Brasil cumpriu os objectivos económicos definidos no acordo, que garantiu 30.000 milhões ao país no meio das turbulências eleitorais do ano passado.
"A missão que concluiu a discussão e a segunda revisão do acordo voltou do Brasil na semana passada após terminar as discussões com sucesso", afirmou Dawson, acrescentando que "está agendada uma reunião do FMI para meados de Março."
Refira-se que o Brasil tem cumprido com alguma margem as principais metas estabelecidas com o FMI. No início deste ano, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva estabeleceu para o objectivo de atingir um superávite primário de 4,25% do PIB, acima dos 3,75% estabelecidos inicialmente no acordo com o Fundo.
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Miller Developments coloca à venda 50% do Sintra Retail Park
5-3-2003 13:12
A Miller Developments colcocou à venda a sua participação de 50% no Sintra Retail Park, cujos restantes 50% são detidos pela Sonae Imobiliária, por 16 milhões de euros (ME) anunciou a Cushman & Wakefield Healey & Baker, mediadora nomeada para a operação, em comunicado
5-3-2003 13:12
A Miller Developments colcocou à venda a sua participação de 50% no Sintra Retail Park, cujos restantes 50% são detidos pela Sonae Imobiliária, por 16 milhões de euros (ME) anunciou a Cushman & Wakefield Healey & Baker, mediadora nomeada para a operação, em comunicado
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HidroCantábrico confiante em obter «bons resultados» em 2003
A HidroCantábrico, participada a 40% pela EDP, registou um aumento de 48% nos lucros líquidos em 2002, estando confiante que obterá «bons resultados» no presente ano, disse ao Negocios.pt fonte oficial da eléctrica espanhola.
Os resultados líquidos da HidroCantábrico cifraram-se nos 111 milhões de euros, no conjunto de 2002 com o volume de negócios a superar os 1,44 mil milhões de euros. Os resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) cresceram 28%, afirma a eléctrica em comunicado.
Estes resultados são explicados «pelo bom comportamento que tivemos, em todas as áreas de negócios», acrescentou a mesma fonte oficial.
O ano de 2003 «até ao momento, caracteriza-se por uma alta da hidraulicidade, factor que nos leva a confiar que obteremos bons resultados no final do período», afirmou ao Negocios.pt, fonte oficial da participada da EDP que não quis qualificar a estimativa da performance dos resultados face a 2002.
No segmento de geração eléctrica, a Hidrocantábrico utilizou intensamente o parque térmico com aumentos da produção de 12%, pelo que, neste área a eléctrica aumentou a sua quota de mercado dos 6,8% para 7,7%.
Na distribuição eléctrica, as vendas aumentaram 3,5% e o número de clientes cresceu 2,1% em 2002 face ao ano anterior. O EBITDA da distribuição da energia eléctrica reduziu-se em 7%. No ano passado, a eléctrica deu inicio à comercialização de gás natural, tendo facturado 1.946 Gwh.
O negócio das telecomunicações apresentou «aumentos na base de clientes» com o alcance de EBITDA positivo.
«2002 foi um ano magnifico para a actividade da HidroCantábrico», adiantou fonte oficial da eléctrica, sublinhando que «a baixa da hidraulicidade supôs uma maior utilização do parque gerador térmico demonstrando um nível de eficiência muito alto».
As acções da EDP cotavam nos 1,40 euros a cair 0,71%.
2003/03/05 13:03:00
A HidroCantábrico, participada a 40% pela EDP, registou um aumento de 48% nos lucros líquidos em 2002, estando confiante que obterá «bons resultados» no presente ano, disse ao Negocios.pt fonte oficial da eléctrica espanhola.
Os resultados líquidos da HidroCantábrico cifraram-se nos 111 milhões de euros, no conjunto de 2002 com o volume de negócios a superar os 1,44 mil milhões de euros. Os resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) cresceram 28%, afirma a eléctrica em comunicado.
Estes resultados são explicados «pelo bom comportamento que tivemos, em todas as áreas de negócios», acrescentou a mesma fonte oficial.
O ano de 2003 «até ao momento, caracteriza-se por uma alta da hidraulicidade, factor que nos leva a confiar que obteremos bons resultados no final do período», afirmou ao Negocios.pt, fonte oficial da participada da EDP que não quis qualificar a estimativa da performance dos resultados face a 2002.
No segmento de geração eléctrica, a Hidrocantábrico utilizou intensamente o parque térmico com aumentos da produção de 12%, pelo que, neste área a eléctrica aumentou a sua quota de mercado dos 6,8% para 7,7%.
Na distribuição eléctrica, as vendas aumentaram 3,5% e o número de clientes cresceu 2,1% em 2002 face ao ano anterior. O EBITDA da distribuição da energia eléctrica reduziu-se em 7%. No ano passado, a eléctrica deu inicio à comercialização de gás natural, tendo facturado 1.946 Gwh.
O negócio das telecomunicações apresentou «aumentos na base de clientes» com o alcance de EBITDA positivo.
«2002 foi um ano magnifico para a actividade da HidroCantábrico», adiantou fonte oficial da eléctrica, sublinhando que «a baixa da hidraulicidade supôs uma maior utilização do parque gerador térmico demonstrando um nível de eficiência muito alto».
As acções da EDP cotavam nos 1,40 euros a cair 0,71%.
2003/03/05 13:03:00
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PT diz resultados de 2002 veiculados na imprensa «não são válidos»
Os resultados da Portugal Telecom (PT) no exercício de 2002 só serão amanhã, divulgados ao mercado, pelo que «quaisquer números publicados até esse momento, não deverão ser considerados como válidos», diz a operadora em comunicado.
Esta nota surge após a edição de hoje do «Diário Económico» dar conta da subida nos lucros da PT em 20% no exercício de 2002 para os 380 milhões de euros.
A média das estimativas dos analistas contactados pelo Negocios.pt indiciava um lucro de 372,71 milhões de euros.
«A PT, na sequência das notícias veiculadas na imprensa, informa não ter procedido à divulgação dos seus referentes ao exercício de 2002. A referida divulgação apenas terá um lugar dia 6 de Março, antes da abertura do mercado», adianta a mesma fonte.
As acções da PT cotavam nos 6,04 euros a subir 1,34%.
2003/03/05 12:37:00
Os resultados da Portugal Telecom (PT) no exercício de 2002 só serão amanhã, divulgados ao mercado, pelo que «quaisquer números publicados até esse momento, não deverão ser considerados como válidos», diz a operadora em comunicado.
Esta nota surge após a edição de hoje do «Diário Económico» dar conta da subida nos lucros da PT em 20% no exercício de 2002 para os 380 milhões de euros.
A média das estimativas dos analistas contactados pelo Negocios.pt indiciava um lucro de 372,71 milhões de euros.
«A PT, na sequência das notícias veiculadas na imprensa, informa não ter procedido à divulgação dos seus referentes ao exercício de 2002. A referida divulgação apenas terá um lugar dia 6 de Março, antes da abertura do mercado», adianta a mesma fonte.
As acções da PT cotavam nos 6,04 euros a subir 1,34%.
2003/03/05 12:37:00
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Lisbon Brokers lidera corretagem em acções na Euronext Lisbon
A Lisbon Brokers obteve a maior quota de mercado no acumulado deste ano até Fevereiro na Euronext Lisbon, em corretagem em acções. No mês passado o BCP Investimento voltou a liderar o mercado.
Nos dois primeiros meses deste ano a Lisbon Brokers obteve uma quota de mercado de 13,12%, à frente da BSN Dealer, com 12,8% e do BPI, com uma quota de mercado de 12,51%.
O BCP Investimento, do Grupo BCP [BCP], é o quarto no «ranking» da corretagem em acções na Bolsa nacional, depois de ter liderado o mercado o ano passado.
No mês de Fevereiro a maior corretora foi o BCP Investimento, com uma quota de 14,92%, seguida pela Lisbon Brokers, BPI e BSN Dealer.
No mês de Fevereiro, quando o volume negociado em acções na Euronext Lisbon voltou a descer, surgiu uma nova corretora no mercado nacional: a Intermoney.
No segmento de obrigações a liderança em Fevereiro pertenceu ao BPI, com uma quota de 63,9%, seguida pelo BCPI, com 14,33%.
No mercado de derivados a liderança pertenceu à BBVA Midas, com uma quota de 18,85%.
2003/03/05 12:17:00
A Lisbon Brokers obteve a maior quota de mercado no acumulado deste ano até Fevereiro na Euronext Lisbon, em corretagem em acções. No mês passado o BCP Investimento voltou a liderar o mercado.
Nos dois primeiros meses deste ano a Lisbon Brokers obteve uma quota de mercado de 13,12%, à frente da BSN Dealer, com 12,8% e do BPI, com uma quota de mercado de 12,51%.
O BCP Investimento, do Grupo BCP [BCP], é o quarto no «ranking» da corretagem em acções na Bolsa nacional, depois de ter liderado o mercado o ano passado.
No mês de Fevereiro a maior corretora foi o BCP Investimento, com uma quota de 14,92%, seguida pela Lisbon Brokers, BPI e BSN Dealer.
No mês de Fevereiro, quando o volume negociado em acções na Euronext Lisbon voltou a descer, surgiu uma nova corretora no mercado nacional: a Intermoney.
No segmento de obrigações a liderança em Fevereiro pertenceu ao BPI, com uma quota de 63,9%, seguida pelo BCPI, com 14,33%.
No mercado de derivados a liderança pertenceu à BBVA Midas, com uma quota de 18,85%.
2003/03/05 12:17:00
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EUA:Mercados devem abrir em baixa
5-3-2003 11:55
As praças norte-americanas devem abrir em baixa depois de ontem o Dow Jones ter atingido o mínimo dos últimos 5 anos.
No plano macro-económico, hoje será divulgado o ISM não Manufactureiro, para o qual os analistas estimam uma queda para os 53.5 pontos, e o Beije Book da Reserva Federal norte-americana.
Os futuros sobre o Nasdaq cedem 0,05% e sobre o S&P deslizam 0,07
5-3-2003 11:55
As praças norte-americanas devem abrir em baixa depois de ontem o Dow Jones ter atingido o mínimo dos últimos 5 anos.
No plano macro-económico, hoje será divulgado o ISM não Manufactureiro, para o qual os analistas estimam uma queda para os 53.5 pontos, e o Beije Book da Reserva Federal norte-americana.
Os futuros sobre o Nasdaq cedem 0,05% e sobre o S&P deslizam 0,07
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BCP abre banco na Suíça; prevê «break even» no final de 2004
O Banco Comercial Português anunciou hoje que iniciou a actividade de uma sucursal de banca privada na Suíça, denominada Banque Privée BCP (Suisse), que deverá obter o «break even» no final de 2004, princípio de 2005.
«Este projecto foi motivado pelo interesse de estar presente nesta praça financeira suíça, beneficiando do quadro jurídico e político e reputação em matéria de gestão de fortunas», refere um comunicado do maior banco privado nacional.
Com um capital social de 41 milhões de francos suíços (cerca de 27,9 milhões de euros) o Banque Privée BCP (Suisse) vai concentrar-se na actividade de private banking, aconselhamento, gestão de património e «trading» de títulos, empregando, no seu início, 20 pessoas das quais metade já pertence ao Grupo BCP.
O BCP seguia a 0,65% para 1,56 euros.
2003/03/05 11:59:00
O Banco Comercial Português anunciou hoje que iniciou a actividade de uma sucursal de banca privada na Suíça, denominada Banque Privée BCP (Suisse), que deverá obter o «break even» no final de 2004, princípio de 2005.
«Este projecto foi motivado pelo interesse de estar presente nesta praça financeira suíça, beneficiando do quadro jurídico e político e reputação em matéria de gestão de fortunas», refere um comunicado do maior banco privado nacional.
Com um capital social de 41 milhões de francos suíços (cerca de 27,9 milhões de euros) o Banque Privée BCP (Suisse) vai concentrar-se na actividade de private banking, aconselhamento, gestão de património e «trading» de títulos, empregando, no seu início, 20 pessoas das quais metade já pertence ao Grupo BCP.
O BCP seguia a 0,65% para 1,56 euros.
2003/03/05 11:59:00
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Zona Euro:Preços da produção sobem 0,8% em Janeiro
5-3-2003 11:18
O índice de preços na produção da zona euro registou uma subida de 0,8% em Janeiro deste ano face a Dezembro, quando haviam aumentado 0,3% em termos mensais, revelam os dados do Eurostat.
Em termos homólogos, os preços na produção do primeiro mês do ano subiram 2%, mais meio ponto percentual do que a variação homóloga registada em Dezembro.
5-3-2003 11:18
O índice de preços na produção da zona euro registou uma subida de 0,8% em Janeiro deste ano face a Dezembro, quando haviam aumentado 0,3% em termos mensais, revelam os dados do Eurostat.
Em termos homólogos, os preços na produção do primeiro mês do ano subiram 2%, mais meio ponto percentual do que a variação homóloga registada em Dezembro.
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Prejuízos da Orange pouco alterados em 2002 após custo extraordinário
Os prejuízos da Orange registaram-se pouco alterados em 2002, em consequência da terceira maior operadora móvel da Europa ter suportado um custo extraordinário de 5,2 mil milhões de euros.
Os prejuízos da unidade móvel da France Telecom atingiram os 4,54 mil milhões de euros, em 2002, resultados que comparam com os 4,52 mil milhões de euros de perdas registados no homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
O custo extraordinário de 5,2 mil milhões de euros inclui 4,7 mil milhões de euros em amortizações de activos.
A Orange anunciou que irá reduzir o investimento em 25% até 2005, medida que vai contra a necessidade de construir uma rede móvel mais rápida. A operadora saiu de alguns países e atrasou o lançamento das terceira geração de telefonia móvel, UMTS.
A operadora referiu que estima que o «cash flow» nos próximos dois anos esteja compreendido entre os 5 e os 7 mil milhões de euros.
A France Telecom, que tenciona cortar a dívida em 30 mil milhões de euros para 40 mil milhões de euros em 2006, anunciou hoje que 40% dos seus corte de custos provêm desta unidade móvel.
A Orange irá testar o serviço de terceira geração móvel em Toulouse, Lyons e no Reino Unido este ano, para lançar o UMTS em 2003.
A Orange seguia a subir 1,98% para os 7,2 euros, enquanto a France Telecom caía 0,21% para os 18,96 euros.
2003/03/05 11:12:00
Os prejuízos da Orange registaram-se pouco alterados em 2002, em consequência da terceira maior operadora móvel da Europa ter suportado um custo extraordinário de 5,2 mil milhões de euros.
Os prejuízos da unidade móvel da France Telecom atingiram os 4,54 mil milhões de euros, em 2002, resultados que comparam com os 4,52 mil milhões de euros de perdas registados no homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
O custo extraordinário de 5,2 mil milhões de euros inclui 4,7 mil milhões de euros em amortizações de activos.
A Orange anunciou que irá reduzir o investimento em 25% até 2005, medida que vai contra a necessidade de construir uma rede móvel mais rápida. A operadora saiu de alguns países e atrasou o lançamento das terceira geração de telefonia móvel, UMTS.
A operadora referiu que estima que o «cash flow» nos próximos dois anos esteja compreendido entre os 5 e os 7 mil milhões de euros.
A France Telecom, que tenciona cortar a dívida em 30 mil milhões de euros para 40 mil milhões de euros em 2006, anunciou hoje que 40% dos seus corte de custos provêm desta unidade móvel.
A Orange irá testar o serviço de terceira geração móvel em Toulouse, Lyons e no Reino Unido este ano, para lançar o UMTS em 2003.
A Orange seguia a subir 1,98% para os 7,2 euros, enquanto a France Telecom caía 0,21% para os 18,96 euros.
2003/03/05 11:12:00
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Itália:Emprego nas grandes empresas cai 3,8% em 2002
5-3-2003 10:47
O emprego nas grandes empresas (com mais de 500 funcionários) da indústria italiana caiu 3,8%, em 2002, segundo os valores anunciados hoje, pelo Instituto Nacional Italiano de Estatística (Istat).
5-3-2003 10:47
O emprego nas grandes empresas (com mais de 500 funcionários) da indústria italiana caiu 3,8%, em 2002, segundo os valores anunciados hoje, pelo Instituto Nacional Italiano de Estatística (Istat).
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Recoletos vende 30% editora do «El Mundo» por 80 milhões
O Grupo Recoletos, empresa de media espanhola que controla a Económica SGPS, vendeu 30% da participação que detém na Unidade Editorial, que publica o «El Mundo», à editora italiana, RCS Editori, por 80 milhões de euros.
A venda será concretizada dentro dos próximos dias, divulgou ontem o grupo espanhol em comunicado. A Económica SGSP é a editora em Portugal do «Diário Económico» e do «Semanário Económico».
A Recoletos tem estado a ser afectada pela quebra das receitas publicitárias que em 2002 caíram 8,4%, para os 100,5 milhões de euros.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, consideram que este valor é 27% acima do que a Recoletos pagou. O preço de venda foi mais do dobro do que os 33 milhões de euros registados pela empresa nos lucros em 2002, segundo a mesma fonte.
A RCS Editori publica os dois jornais mais lidos na Itália.
A Recoletos seguia a ganhar 1,16% para os 4,35 euros.
2003/03/05 10:43:00
O Grupo Recoletos, empresa de media espanhola que controla a Económica SGPS, vendeu 30% da participação que detém na Unidade Editorial, que publica o «El Mundo», à editora italiana, RCS Editori, por 80 milhões de euros.
A venda será concretizada dentro dos próximos dias, divulgou ontem o grupo espanhol em comunicado. A Económica SGSP é a editora em Portugal do «Diário Económico» e do «Semanário Económico».
A Recoletos tem estado a ser afectada pela quebra das receitas publicitárias que em 2002 caíram 8,4%, para os 100,5 milhões de euros.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, consideram que este valor é 27% acima do que a Recoletos pagou. O preço de venda foi mais do dobro do que os 33 milhões de euros registados pela empresa nos lucros em 2002, segundo a mesma fonte.
A RCS Editori publica os dois jornais mais lidos na Itália.
A Recoletos seguia a ganhar 1,16% para os 4,35 euros.
2003/03/05 10:43:00
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Sector dos serviços na Zona Euro entra em contracção em Fevereiro
O sector dos serviços na Zona Euro entrou em contracção em Fevereiro, com o índice que mede a evolução do sector a cair para os 48,9 pontos no mês passado, no valor mais baixo dos últimos 15 meses.
O índice elaborado pela Reuters com base num inquérito a 2.000 empresas de serviços na Zona Euro, desceu para 48,9 pontos, face aos 50 pontos verificados em Janeiro.
Quando o índice está abaixo dos 50 pontos indica que o sector está em contracção, o que, em Fevereiro, aconteceu pela primeira vez em cinco meses.
A perspectiva de uma guerra no Iraque, a fraca evolução da economia e o aumento do desemprego explicam o desempenho do sector dos serviços no mês passado.
2003/03/05 10:28:00
O sector dos serviços na Zona Euro entrou em contracção em Fevereiro, com o índice que mede a evolução do sector a cair para os 48,9 pontos no mês passado, no valor mais baixo dos últimos 15 meses.
O índice elaborado pela Reuters com base num inquérito a 2.000 empresas de serviços na Zona Euro, desceu para 48,9 pontos, face aos 50 pontos verificados em Janeiro.
Quando o índice está abaixo dos 50 pontos indica que o sector está em contracção, o que, em Fevereiro, aconteceu pela primeira vez em cinco meses.
A perspectiva de uma guerra no Iraque, a fraca evolução da economia e o aumento do desemprego explicam o desempenho do sector dos serviços no mês passado.
2003/03/05 10:28:00
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Défice orçamental de 2002 ficou nos 2,8% (act)
(actualiza com tabela)
O défice orçamental de 2002 comunicado oficialmente a Bruxelas pelas autoridades portuguesas foi de 2,8% do PIB e não de 2,5% como a ministra das Finanças tinha adiantado há três semanas.
Este desfecho surpreende, uma vez que o Governo criou a ideia desde o início deste ano que tinha conseguido ficar abaixo dos 2,8% previstos no Orçamento Rectificativo de 2002.
O próprio Durão Barroso tinha garantido, em entrevista ao Financial Times no dia 23 de Janeiro, que o défie orçamental de 2002 «não ficará acima dos 2,6% do PIB». Os 2,8% agora apresentados para o défice global das administrações públicas portuguesas são iguais à revisão que o Governo reportou a Bruxelas em Setembro.
No entanto, em termos parciais há algumas diferenças substanciais. O défice das administrações locais e regionais apurado agora equivale a 0,4% do PIB, contra 0,1% no reporte de há meio ano. Estes 0,1% viriam, no entanto, a ser corrigidos informalmente pelo Governo, que já em Outubro admitiu que o défice das autarquias chegaria a 0,3% do PIB.
Esta derrapagem das administrações locais foi compensado por uma quebra no défice da administração central, que passou da previsão de 3,4% em Setembro para um valor final de 3,1%.
O excedente dos fundos da Segurança Social, outro sub-sector da administração pública com contabilização autónoma de saldos, caiu ligeiramente entre o reporte de Setembro e o de agora, ao passar de 0,67% do PIB para 0,64% do PIB.
O Governo não divulgou publicamente, até esta manhã de quarta-feira este reporte, que foi colocado no site do Instituto Nacional de Estatística sem qualquer aviso. Neste documento, com a data de 28 de Fevereiro, foi também revista em alta de 0,8% a estimativa do PIB do ano passado em relação, por comparação com o reporte de Setembro.
2003/03/05 10:16:00
(actualiza com tabela)
O défice orçamental de 2002 comunicado oficialmente a Bruxelas pelas autoridades portuguesas foi de 2,8% do PIB e não de 2,5% como a ministra das Finanças tinha adiantado há três semanas.
Este desfecho surpreende, uma vez que o Governo criou a ideia desde o início deste ano que tinha conseguido ficar abaixo dos 2,8% previstos no Orçamento Rectificativo de 2002.
O próprio Durão Barroso tinha garantido, em entrevista ao Financial Times no dia 23 de Janeiro, que o défie orçamental de 2002 «não ficará acima dos 2,6% do PIB». Os 2,8% agora apresentados para o défice global das administrações públicas portuguesas são iguais à revisão que o Governo reportou a Bruxelas em Setembro.
No entanto, em termos parciais há algumas diferenças substanciais. O défice das administrações locais e regionais apurado agora equivale a 0,4% do PIB, contra 0,1% no reporte de há meio ano. Estes 0,1% viriam, no entanto, a ser corrigidos informalmente pelo Governo, que já em Outubro admitiu que o défice das autarquias chegaria a 0,3% do PIB.
Esta derrapagem das administrações locais foi compensado por uma quebra no défice da administração central, que passou da previsão de 3,4% em Setembro para um valor final de 3,1%.
O excedente dos fundos da Segurança Social, outro sub-sector da administração pública com contabilização autónoma de saldos, caiu ligeiramente entre o reporte de Setembro e o de agora, ao passar de 0,67% do PIB para 0,64% do PIB.
O Governo não divulgou publicamente, até esta manhã de quarta-feira este reporte, que foi colocado no site do Instituto Nacional de Estatística sem qualquer aviso. Neste documento, com a data de 28 de Fevereiro, foi também revista em alta de 0,8% a estimativa do PIB do ano passado em relação, por comparação com o reporte de Setembro.
2003/03/05 10:16:00
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Factos Relevantes 5 Março
(PTC: EURONEXT LISBOA) A divulgação dos resultados da Portugal Telecom está agendada para a próxima quinta-feira, antes da abertura do mercado. As nossas expectativas apontam para um crescimento anula de 24% no resultado liquido de 2002 para Eur381Mn. As receitas operacionais deverão crescer cerca de 1% QoQ para Eur1.371Mn. A margem EBITDA deverá cair 2.5pb QoQ mas esperamos uma subida de 24% YoY para 39.4%.
(EDP: EURONEXT LISBOA) A Hidrocantábrico, eléctrica espanhola participada em 40% pela EDP, registou um resultado liquido de Eur111Mn em 2002, um crescimento de 48% face ao ano anterior. O EBITDA subiu 28% para Eur329Mn. Refira-se que a Hidrocantábrico representa menos de 10% no valor da EDP.
(OGE: PARIS) A Orange registou um prejuízo de Eur4.54Bn em 2002 vs prejuízo de Eur4.52Bn em 2001. O consenso apontava para perdas de Eur1.16Bn. Este prejuízo explica-se pelos custos de Eur5.2Bn, incluindo a amortização de alguns activos (Eur4.7Bn). As receitas subiram 11% para Eur17.1Bn. O EBITDA subiu 51%, para Eur5.15Bn. O passivo registou uma queda de 6% para Eur5.9Bn, pretendendo limpá-lo em 2005.
(VOW: FRANKFURT) A VW revelou que os resultados da sua divisão de pesados registaram uma queda em 2002, penalizada pela subida dos investimentos. No entanto, espera manter-se rentável, apesar da subida dos custos em três novos modelos, com os quais a empresa espera duplicar as vendas e resultados durante os próximos seis anos. Recorde-se que em Setembro a VW revelou que a sua divisão de pesados deverá registar em 2002 e 2003 resultados operacionais inferiores a 2001 (ano em que tinham descido 31%).
(PP: PARIS) A Pinault-Printemps-Redoute registou uma forte subida nos resultados do 2º semestre para Eur1.31Bn. Para este subida, contribuíram a venda de alguns activos, caso da subsidiária de crédito ao consumo. Os resultados operacionais em termos anuais registaram uma queda de 7.7%, para Eur1.81Bn, em linha com o esperado.
(NESN: ZURIQUE) A autoridades anti-monopólio dos EUA, proibiram a compra da maior fabricante de gelados norte-americana, a Dreyer?s Grand Ice Cream por parte da Nestlé, dado que tal iria provocar uma subida dos preços.
(CA: PARIS) O Carrefour registou uma subida de 8.6% nos resultados em 2002 para Eur1.37Bn, em linha com o esperado. As receitas subiram 4.6% (excluindo efeitos cambiais). O Carrefour teve que descer os preços em Espanha e na França em 2002 de modo a ganhar quota de mercado, dado que têm um peso de 2/3 no total das suas receitas. O dividendo será de Eur0.64 vs Eur0.56 no ano passado. Para 2003, a empresa espera uma subida do EPS em pelo menos 10%, e uma subida das receitas (excluindo efeitos cambiais) superior a 5%. O numero de lojas situa-se actualmente em 9.632, pretendendo ter mais 830 este ano.
AUTOMÓVEIS. Segundo a imprensa alemã, o Governo alemão não vai avançar com a proposta da subida de impostos sobre os automóveis de empresa. Tal deve-se ao facto da Câmara Alta do Parlamento ter rejeitado tal proposta. Refira-se que os construtores alemães têm-se oposto a esta proposta de uma subida de 50% nos impostos sobre os automóveis de empresa, dado que poderia vir a penalizar ainda mais o mercado automóvel alemão. O Governo alemão esperava arrecadar cerca de Eur500Mn por ano com esta subida dos impostos, mas tal poderia vir a não ser tão bem sucedido se o mercado sofresse uma contracção superior ao esperado.
(VOD: LONDRES) A Vodafone inicia hoje a OPA sobre a sua subsidiária holandesa, a Libertel. A oferta vai decorrer até dia 27 de Março.
(AOL: NYSE) A AOL Time Warner tenciona vender entre US$2Bn a US$4Bn em activos que não façam parte do seu core business para ajudar a reduzir a dívida de US$27Bn. Segundo o CEO, Richard Parsons, a AOL espera vir a realizar um spin-off da sua unidade de cabo através de um IPO que deverá ter lugar entre o final do 2º Trim. e o fim do Verão.
TECNOLÓGICAS A Corning reafirmou o seu objectivo de alcançar lucros no 3º Trim. (consenso EPS US$0.01), no decorrer da conferência sobre semicondutores e sistemas promovido pela Morgan Stanley. Para o 1º Trim, espera um prejuízo operacional entre US$0.01 e US$0.04 por acção, em linha com as estimativas anunciadas no mês passado.
TELECOMUNICAÇÕES A Nextel Communications perdeu 1.9%, depois da Motorola anunciar a venda de 23% de um total de 108 milhões de acções que detém na operadora móvel. A Motorola afirma que esta venda esteve relacionada com a tomada de mais-valias na sua participação na Nextel.
AUTOMÓVEIS O Deutsche Bank reviu em baixa os construtores de automóveis GM e Ford e os fabricantes de componentes para automóveis Delphi e Visteon, de Hold para Sell, devido a uma subida de pessimismo quanto à rentabilidade da indústria automóvel nos próximos anos. O sector automóvel esteve sob pressão, depois de ter sido anunciada a queda das vendas de Fevereiro, pelo segundo mês consecutivo, com a General Motors a liderar as quedas. A GM encerrou a sessão com uma perda de 5.7%.
(XLNX: NASDAQ) A Xilinx (+2.7%) está confiante de que as receitas irão ficar no limite superior do intervalo do seu guidance de US$285 a US$295Mn vs consenso US$290.3. A margem bruta deverá manter-se entre os 59% e os 60%.
2003/03/05 - 09:33
(PTC: EURONEXT LISBOA) A divulgação dos resultados da Portugal Telecom está agendada para a próxima quinta-feira, antes da abertura do mercado. As nossas expectativas apontam para um crescimento anula de 24% no resultado liquido de 2002 para Eur381Mn. As receitas operacionais deverão crescer cerca de 1% QoQ para Eur1.371Mn. A margem EBITDA deverá cair 2.5pb QoQ mas esperamos uma subida de 24% YoY para 39.4%.
(EDP: EURONEXT LISBOA) A Hidrocantábrico, eléctrica espanhola participada em 40% pela EDP, registou um resultado liquido de Eur111Mn em 2002, um crescimento de 48% face ao ano anterior. O EBITDA subiu 28% para Eur329Mn. Refira-se que a Hidrocantábrico representa menos de 10% no valor da EDP.
(OGE: PARIS) A Orange registou um prejuízo de Eur4.54Bn em 2002 vs prejuízo de Eur4.52Bn em 2001. O consenso apontava para perdas de Eur1.16Bn. Este prejuízo explica-se pelos custos de Eur5.2Bn, incluindo a amortização de alguns activos (Eur4.7Bn). As receitas subiram 11% para Eur17.1Bn. O EBITDA subiu 51%, para Eur5.15Bn. O passivo registou uma queda de 6% para Eur5.9Bn, pretendendo limpá-lo em 2005.
(VOW: FRANKFURT) A VW revelou que os resultados da sua divisão de pesados registaram uma queda em 2002, penalizada pela subida dos investimentos. No entanto, espera manter-se rentável, apesar da subida dos custos em três novos modelos, com os quais a empresa espera duplicar as vendas e resultados durante os próximos seis anos. Recorde-se que em Setembro a VW revelou que a sua divisão de pesados deverá registar em 2002 e 2003 resultados operacionais inferiores a 2001 (ano em que tinham descido 31%).
(PP: PARIS) A Pinault-Printemps-Redoute registou uma forte subida nos resultados do 2º semestre para Eur1.31Bn. Para este subida, contribuíram a venda de alguns activos, caso da subsidiária de crédito ao consumo. Os resultados operacionais em termos anuais registaram uma queda de 7.7%, para Eur1.81Bn, em linha com o esperado.
(NESN: ZURIQUE) A autoridades anti-monopólio dos EUA, proibiram a compra da maior fabricante de gelados norte-americana, a Dreyer?s Grand Ice Cream por parte da Nestlé, dado que tal iria provocar uma subida dos preços.
(CA: PARIS) O Carrefour registou uma subida de 8.6% nos resultados em 2002 para Eur1.37Bn, em linha com o esperado. As receitas subiram 4.6% (excluindo efeitos cambiais). O Carrefour teve que descer os preços em Espanha e na França em 2002 de modo a ganhar quota de mercado, dado que têm um peso de 2/3 no total das suas receitas. O dividendo será de Eur0.64 vs Eur0.56 no ano passado. Para 2003, a empresa espera uma subida do EPS em pelo menos 10%, e uma subida das receitas (excluindo efeitos cambiais) superior a 5%. O numero de lojas situa-se actualmente em 9.632, pretendendo ter mais 830 este ano.
AUTOMÓVEIS. Segundo a imprensa alemã, o Governo alemão não vai avançar com a proposta da subida de impostos sobre os automóveis de empresa. Tal deve-se ao facto da Câmara Alta do Parlamento ter rejeitado tal proposta. Refira-se que os construtores alemães têm-se oposto a esta proposta de uma subida de 50% nos impostos sobre os automóveis de empresa, dado que poderia vir a penalizar ainda mais o mercado automóvel alemão. O Governo alemão esperava arrecadar cerca de Eur500Mn por ano com esta subida dos impostos, mas tal poderia vir a não ser tão bem sucedido se o mercado sofresse uma contracção superior ao esperado.
(VOD: LONDRES) A Vodafone inicia hoje a OPA sobre a sua subsidiária holandesa, a Libertel. A oferta vai decorrer até dia 27 de Março.
(AOL: NYSE) A AOL Time Warner tenciona vender entre US$2Bn a US$4Bn em activos que não façam parte do seu core business para ajudar a reduzir a dívida de US$27Bn. Segundo o CEO, Richard Parsons, a AOL espera vir a realizar um spin-off da sua unidade de cabo através de um IPO que deverá ter lugar entre o final do 2º Trim. e o fim do Verão.
TECNOLÓGICAS A Corning reafirmou o seu objectivo de alcançar lucros no 3º Trim. (consenso EPS US$0.01), no decorrer da conferência sobre semicondutores e sistemas promovido pela Morgan Stanley. Para o 1º Trim, espera um prejuízo operacional entre US$0.01 e US$0.04 por acção, em linha com as estimativas anunciadas no mês passado.
TELECOMUNICAÇÕES A Nextel Communications perdeu 1.9%, depois da Motorola anunciar a venda de 23% de um total de 108 milhões de acções que detém na operadora móvel. A Motorola afirma que esta venda esteve relacionada com a tomada de mais-valias na sua participação na Nextel.
AUTOMÓVEIS O Deutsche Bank reviu em baixa os construtores de automóveis GM e Ford e os fabricantes de componentes para automóveis Delphi e Visteon, de Hold para Sell, devido a uma subida de pessimismo quanto à rentabilidade da indústria automóvel nos próximos anos. O sector automóvel esteve sob pressão, depois de ter sido anunciada a queda das vendas de Fevereiro, pelo segundo mês consecutivo, com a General Motors a liderar as quedas. A GM encerrou a sessão com uma perda de 5.7%.
(XLNX: NASDAQ) A Xilinx (+2.7%) está confiante de que as receitas irão ficar no limite superior do intervalo do seu guidance de US$285 a US$295Mn vs consenso US$290.3. A margem bruta deverá manter-se entre os 59% e os 60%.
2003/03/05 - 09:33
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PT sobe apoiada resultados 2002
5-3-2003 9:22
As acções da Portugal Telecom (PT) subiram 1,8% até ao máximo de 6,07 euros, suportadas pelos resultados de 2002. O DE anunciou, na sua edição de hoje, que a PT registou um crescimento superior a 20% nos lucros líquidos de 2002 para 380 ME, na banda superior dos 321 e 412 previstos pelos analistas, e que a administração vai propôr a distribuição de um dividendo de 16 cêntimos contra 10 cêntimos em 2001.
5-3-2003 9:22
As acções da Portugal Telecom (PT) subiram 1,8% até ao máximo de 6,07 euros, suportadas pelos resultados de 2002. O DE anunciou, na sua edição de hoje, que a PT registou um crescimento superior a 20% nos lucros líquidos de 2002 para 380 ME, na banda superior dos 321 e 412 previstos pelos analistas, e que a administração vai propôr a distribuição de um dividendo de 16 cêntimos contra 10 cêntimos em 2001.
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Euronext Lisbon de novo em contra ciclo com a Europa impulsi
Euronext Lisbon de novo em contra ciclo com a Europa impulsionada por PT
A Bolsa nacional negociava em subida, embora pouco expressiva, com a valorização da Portugal Telecom (PT), cujos lucros terão superado as estimativas, a suportar um ganho de 0,13% do PSI20. O Porto, após vencer na Luz, valorizava um máximo de 7,16%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.247,39 pontos, com três acções a valorizarem, sete em queda e 10 inalteradas, novamente em contra ciclo com o andamento dos restantes mercados financeiros europeus.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] única empresa do índice a movimentar mais de um milhão de acções, subia 1,51% para 6,05 euros, a dar continuidade à tendência de subida de ontem, altura em que ganhou 0,85%.
Segundo a edição de hoje do «Diário Económico», a PT terá registado lucros de 380 milhões de euros em 2002, o que representa uma subida de 20% face ao verificado em 2001. A média das estimativas dos analistas contactados pelo Negocios.pt indiciava um lucro de apenas 372,71 milhões de euros.
A Sonae SGPS [SON] cotava inalterada nos 0,37 euros e a SonaeCom [SNC] corrigia em queda de 2,86% para 1,70 euros, depois de na véspera ter conseguido valorizar 4,17%.
No sector da banca, tudo a zeros, com o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] a cotar nos 1,55 euros, o Banco BPI [BPIN] nos 2,18 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] a valer 12,05 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] escorregava 1,42% para 1,39 euros, mínimos histórico, e a Brisa [BRISA] avançava 0,41% para 4,94 euros.
No Segundo Mercado, as acções da SAD do Futebol Clube do Porto valorizavam 3,31% para 3,75 euros, a aliviarem de uma subida máxima de 7,16%. O clube das Antas conseguiu ontem uma vitória frente ao Benfica, elevando para 13 pontos a diferença pontual face ao segundo classificado da Super Liga. No decorrer de 2003, a instituição acumula um ganho de 13,29%.
As acções do Porto SAD eram as sétimas mais líquidas na sessão de hoje da Euronext Lisbon.
Bolsa europeias negoceiam em queda pela segunda sessão
As praças da Europa negociavam em descida, e o Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 1,3% nos 2.098,55 pontos. No mercado monetário, o euro voltava a ganhar força face ao dólar, cotando nos 1,1001 contra os 1,0925 dólares verificados na véspera.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] caía 0,66% para 2.658,69 pontos, com a seguradora Axa a deslizar 2,7% para 10,59 euros, enquanto a France Télécom regredia 0,3% para 18,95 euros, após ter anunciado prejuízos de 20,7 mil milhões de euros em 2002.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX descia 1,33% para 253,65 pontos, com a evolução do índice condicionada pela queda de 3,48% da seguradora Aegon, depois da congénere britânica Friends Provident ter anunciado que o aumento dos dividendos iria ser inferior ao da inflação.
O FTSE 100 [UKX] de Londres decrescia 1,34% para 3.576,70 pontos, arrastado pela desvalorização de 8% da Friends Provident. O grupo britânico controlará 2,99% do capital do BCP.
O DAX [DAX] alemão resvalava 0,83% nos 2.480,24 pontos, com o construtor de automóveis Volkswagen e a empresa farmacêutica Bayer a liderarem as quedas, com desvalorizações de 2,9% e 2,3%, respectivamente. Em contra ciclo, a Deutsche Telekom recuperava 2,4% para 10,19 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] depreciava 0,62% para 5.825,40 pontos. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) retrocedia 1,2% para 7,70 euros, e a Telefónica escorregava 0,8% para 8,62 euros.
Por Pedro Carvalho
2003/03/05 09:48:00
A Bolsa nacional negociava em subida, embora pouco expressiva, com a valorização da Portugal Telecom (PT), cujos lucros terão superado as estimativas, a suportar um ganho de 0,13% do PSI20. O Porto, após vencer na Luz, valorizava um máximo de 7,16%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.247,39 pontos, com três acções a valorizarem, sete em queda e 10 inalteradas, novamente em contra ciclo com o andamento dos restantes mercados financeiros europeus.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] única empresa do índice a movimentar mais de um milhão de acções, subia 1,51% para 6,05 euros, a dar continuidade à tendência de subida de ontem, altura em que ganhou 0,85%.
Segundo a edição de hoje do «Diário Económico», a PT terá registado lucros de 380 milhões de euros em 2002, o que representa uma subida de 20% face ao verificado em 2001. A média das estimativas dos analistas contactados pelo Negocios.pt indiciava um lucro de apenas 372,71 milhões de euros.
A Sonae SGPS [SON] cotava inalterada nos 0,37 euros e a SonaeCom [SNC] corrigia em queda de 2,86% para 1,70 euros, depois de na véspera ter conseguido valorizar 4,17%.
No sector da banca, tudo a zeros, com o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] a cotar nos 1,55 euros, o Banco BPI [BPIN] nos 2,18 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] a valer 12,05 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] escorregava 1,42% para 1,39 euros, mínimos histórico, e a Brisa [BRISA] avançava 0,41% para 4,94 euros.
No Segundo Mercado, as acções da SAD do Futebol Clube do Porto valorizavam 3,31% para 3,75 euros, a aliviarem de uma subida máxima de 7,16%. O clube das Antas conseguiu ontem uma vitória frente ao Benfica, elevando para 13 pontos a diferença pontual face ao segundo classificado da Super Liga. No decorrer de 2003, a instituição acumula um ganho de 13,29%.
As acções do Porto SAD eram as sétimas mais líquidas na sessão de hoje da Euronext Lisbon.
Bolsa europeias negoceiam em queda pela segunda sessão
As praças da Europa negociavam em descida, e o Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 1,3% nos 2.098,55 pontos. No mercado monetário, o euro voltava a ganhar força face ao dólar, cotando nos 1,1001 contra os 1,0925 dólares verificados na véspera.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] caía 0,66% para 2.658,69 pontos, com a seguradora Axa a deslizar 2,7% para 10,59 euros, enquanto a France Télécom regredia 0,3% para 18,95 euros, após ter anunciado prejuízos de 20,7 mil milhões de euros em 2002.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX descia 1,33% para 253,65 pontos, com a evolução do índice condicionada pela queda de 3,48% da seguradora Aegon, depois da congénere britânica Friends Provident ter anunciado que o aumento dos dividendos iria ser inferior ao da inflação.
O FTSE 100 [UKX] de Londres decrescia 1,34% para 3.576,70 pontos, arrastado pela desvalorização de 8% da Friends Provident. O grupo britânico controlará 2,99% do capital do BCP.
O DAX [DAX] alemão resvalava 0,83% nos 2.480,24 pontos, com o construtor de automóveis Volkswagen e a empresa farmacêutica Bayer a liderarem as quedas, com desvalorizações de 2,9% e 2,3%, respectivamente. Em contra ciclo, a Deutsche Telekom recuperava 2,4% para 10,19 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] depreciava 0,62% para 5.825,40 pontos. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) retrocedia 1,2% para 7,70 euros, e a Telefónica escorregava 0,8% para 8,62 euros.
Por Pedro Carvalho
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