BCP...
bolinha Escreveu:autentico Escreveu:esperava que seria uma boa noiticia mas já lá se vai de novo o bcp
autentico, se reparares, está o mercado todo do lado vermelho. Independente de ser uma boa ou má notícia, hoje o mercado parece não reagir a notícias.
pois não sei o que se passara,esta tudo pela hora da morte
Açor3 Escreveu:Santander apoiará BCP a desblindar estatutos do BPI
12/05/2006 08:43
O Santander Totta, que possui 5,6% do Banco BPI, deverá apoiar a pretensão do Banco Comercial Português (BCP) de eliminar as limitações de voto existentes na instituição liderada por Fernando Ulrich para viabilizar a sua oferta pública de aquisição (OPA) sobre este grupo.
Isto porque o banco de origem espanhola se opõe à blindagem de estatutos, tendo eliminado, há três anos, os limites de voto que existiam no próprio Santander, noticiou o «Diário de Notícias».
A oposição do banco, que em Portugal é liderado por António Horta Osório, à blindagem de estatutos foi a razão alegada pela instituição para, na última assembleia geral do BPI, ter votado contra as alterações aos limites de voto existentes neste banco, que passaram de 12,5% para 17,5% do capital a 20 de Abril último.
Na altura, Luís Bento dos Santos, justificou o sentido de voto do Santander com uma posição de "coerência com o entendimento de que os princípios de bom governo das sociedades e de promoção da eficiência de mercado apontam para a inexistência de medidas de blindagem estatutária das sociedades".
Confrontado sobre qual será a posição do Santander numa assembleia do BPI convocada com o objectivo de eliminar os limites de voto desta instituição, o banco optou por não fazer comentários. Mas se o banco espanhol mantiver a sua posição de coerência deverá votar favoravelmente uma proposta de desblindagem de estatutos.
esperava que seria uma boa noiticia mas já lá se vai de novo o bcp
Santander apoiará BCP a desblindar estatutos do BPI
12/05/2006 08:43
O Santander Totta, que possui 5,6% do Banco BPI, deverá apoiar a pretensão do Banco Comercial Português (BCP) de eliminar as limitações de voto existentes na instituição liderada por Fernando Ulrich para viabilizar a sua oferta pública de aquisição (OPA) sobre este grupo.
Isto porque o banco de origem espanhola se opõe à blindagem de estatutos, tendo eliminado, há três anos, os limites de voto que existiam no próprio Santander, noticiou o «Diário de Notícias».
A oposição do banco, que em Portugal é liderado por António Horta Osório, à blindagem de estatutos foi a razão alegada pela instituição para, na última assembleia geral do BPI, ter votado contra as alterações aos limites de voto existentes neste banco, que passaram de 12,5% para 17,5% do capital a 20 de Abril último.
Na altura, Luís Bento dos Santos, justificou o sentido de voto do Santander com uma posição de "coerência com o entendimento de que os princípios de bom governo das sociedades e de promoção da eficiência de mercado apontam para a inexistência de medidas de blindagem estatutária das sociedades".
Confrontado sobre qual será a posição do Santander numa assembleia do BPI convocada com o objectivo de eliminar os limites de voto desta instituição, o banco optou por não fazer comentários. Mas se o banco espanhol mantiver a sua posição de coerência deverá votar favoravelmente uma proposta de desblindagem de estatutos.
12/05/2006 08:43
O Santander Totta, que possui 5,6% do Banco BPI, deverá apoiar a pretensão do Banco Comercial Português (BCP) de eliminar as limitações de voto existentes na instituição liderada por Fernando Ulrich para viabilizar a sua oferta pública de aquisição (OPA) sobre este grupo.
Isto porque o banco de origem espanhola se opõe à blindagem de estatutos, tendo eliminado, há três anos, os limites de voto que existiam no próprio Santander, noticiou o «Diário de Notícias».
A oposição do banco, que em Portugal é liderado por António Horta Osório, à blindagem de estatutos foi a razão alegada pela instituição para, na última assembleia geral do BPI, ter votado contra as alterações aos limites de voto existentes neste banco, que passaram de 12,5% para 17,5% do capital a 20 de Abril último.
Na altura, Luís Bento dos Santos, justificou o sentido de voto do Santander com uma posição de "coerência com o entendimento de que os princípios de bom governo das sociedades e de promoção da eficiência de mercado apontam para a inexistência de medidas de blindagem estatutária das sociedades".
Confrontado sobre qual será a posição do Santander numa assembleia do BPI convocada com o objectivo de eliminar os limites de voto desta instituição, o banco optou por não fazer comentários. Mas se o banco espanhol mantiver a sua posição de coerência deverá votar favoravelmente uma proposta de desblindagem de estatutos.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
margemsul Escreveu:um fecho positivo e com muito volume..... alguém pode postar um gráfico com a sessão de hoje para confirmar a tendência de subida ?
Na minha opinião a tendência de subida tem que ser confirmada com a quebra da LTd, o que ainda não aconteceu...
Fica o gráfico:
- Anexos
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- BCP_20060512.JPG (46.9 KiB) Visualizado 5573 vezes
"Live and learn!! Life's a lesson!!", DMX
JCS Escreveu:Pela primeira vez em 2 meses temos o macd do BCP a inverter. Momemtum também com excelente inclinação .
Poderá ser a inversão da tendência. Vamos ver se se confirma.
![]()
Cumprimentos
JCS
JCS, se me permites acrescento..e o RSi a sair da zona de sobrevendido...
Abraço e
Cmpts
grão a grão enche a galinha o papo
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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim...
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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim...
Pela primeira vez em 2 meses temos o macd do BCP a inverter. Momemtum também com excelente inclinação .
Poderá ser a inversão da tendência
. Vamos ver se se confirma.
Cumprimentos
JCS
Poderá ser a inversão da tendência


Cumprimentos
JCS
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Seria, exactamente! é exactamente por agora ter "quebrado" que o preço lhes chamou à atenção... Nos research, uma parte do que fazem é o peer comparison. E nessa categoria o BCP deve estar (presumo) bastante mais barato que os nossos outros bancos e possivelmente outros comparaveis na europa. Nota que o meu comentário é extrapolação porque eu não li o research mas presumo que seja isto o que se passa.
GONZO Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Na noticia, Não percebo se na avaliação eles têm em mente que o BCP possa - exactamente tendo falhado uma opa por cá - lançar em novas investidas de compras noutros países (que penso ser a intenção).
Se assim for, o papel vai andar constantemente pressionado. É bem possível que assim seja, nem que sirva para se defender de uma eventual OPA.
Mas então não seria muito mais OPAVEL/apetecivel na situação barata em que está!?
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Os segundos toques nos suportes 2.40 e 2.35 tiveram diminuição de volume. O 3º toque nos 2.40 levou a cotação abaixo. Vamos ver se o 3º toque (se houver) nos 2.35 a levará abaixo.
P.S. O meu RSI ainda não quebrou a LTD. Penso que os números não estavam ainda actualizados GONZO quando fizeste o gráfico. Já me aconteceu isso mesmo após o fecho da sessão.
P.S. O meu RSI ainda não quebrou a LTD. Penso que os números não estavam ainda actualizados GONZO quando fizeste o gráfico. Já me aconteceu isso mesmo após o fecho da sessão.
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@PMSInvestments (subscrevam para poder continuar a dar atualizações)
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Agora a nível técnico: finalmente uma sessão positiva para o BCP. Fez uma vela interessante, com aumento de volume, novo teste com sucesso aos 2,35 (suporte de curto prazo e EMA 200) e quebrou em alta a LTD do RSI que delineei. O MACD também está recuperar. Só falta mesmo quebrar em alta a LTD da cotação. Um fecho a 2,41 seria muito bom.
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Pata-Hari Escreveu:Na noticia, Não percebo se na avaliação eles têm em mente que o BCP possa - exactamente tendo falhado uma opa por cá - lançar em novas investidas de compras noutros países (que penso ser a intenção).
Se assim for, o papel vai andar constantemente pressionado. É bem possível que assim seja, nem que sirva para se defender de uma eventual OPA.
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duas notícias positivas em dois dias ?
Depois de ontem o Wall Street ter dado a mão à palmatória eis que surge mais uma entidade a mostrar que o BCP pode valer mais do que vale neste momento no mercado. Tenho pena de não poder reforçar, mas acredito que os próximos tempos podem ser positivos para o BCP
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Fonte: Jornal de Negócios
MERCADOS Publicado 10 Maio 2006 16:23
Reinicia cobertura do BCP e do BPI
Lehman não acredita no sucesso da OPA do BCP sobre o BPI
A Lehman Brothers não acredita no sucesso da oferta pública de aquisição (OPA) que a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto lançou sobre o Banco BPI, mas continua a encontrar valor no BCP que, dada a actual avaliação, é o banco nacional preferido da casa de investimento.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Lehman Brothers não acredita no sucesso da oferta pública de aquisição (OPA) que a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto lançou sobre o Banco BPI, mas continua a encontrar valor no BCP que, dada a actual avaliação, é o banco nacional preferido da casa de investimento.
Em nota de «research», analista Daragh Quinn afirma que a OPA do BCP sobre o BPI «não deverá ser bem sucedida», e que apesar da incerteza acerca das fusões e aquisições ser negativa, na actual avaliação, continua a ver potencial de valorização para os títulos do Banco Comercial Português.
A casa de investimento reiniciou a cobertura dos títulos do Banco Comercial Português (BCP) com uma recomendação de «overweight» e um preço-alvo de 2,60 euros, afirmando que o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto ainda oferece um bom potencial de reestruturação nas operações em Portugal e um bom crescimento das suas operações na Polónia e na Grécia.[/b]
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Fonte: Jornal de Negócios
MERCADOS Publicado 10 Maio 2006 16:23
Reinicia cobertura do BCP e do BPI
Lehman não acredita no sucesso da OPA do BCP sobre o BPI
A Lehman Brothers não acredita no sucesso da oferta pública de aquisição (OPA) que a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto lançou sobre o Banco BPI, mas continua a encontrar valor no BCP que, dada a actual avaliação, é o banco nacional preferido da casa de investimento.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Lehman Brothers não acredita no sucesso da oferta pública de aquisição (OPA) que a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto lançou sobre o Banco BPI, mas continua a encontrar valor no BCP que, dada a actual avaliação, é o banco nacional preferido da casa de investimento.
Em nota de «research», analista Daragh Quinn afirma que a OPA do BCP sobre o BPI «não deverá ser bem sucedida», e que apesar da incerteza acerca das fusões e aquisições ser negativa, na actual avaliação, continua a ver potencial de valorização para os títulos do Banco Comercial Português.
A casa de investimento reiniciou a cobertura dos títulos do Banco Comercial Português (BCP) com uma recomendação de «overweight» e um preço-alvo de 2,60 euros, afirmando que o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto ainda oferece um bom potencial de reestruturação nas operações em Portugal e um bom crescimento das suas operações na Polónia e na Grécia.[/b]
Quebas Escreveu:Valente, não sei se o título está a reagir ao desmentido da notícia, mas o que é facto é que tocou nos 2.35 e reagiu bem, estando agora a demonstrar alguma tendência de subida. Para além desta ideia de alguma inversão de tendência, há ainda o facto de o estar a fazer com um volume considerável.
Reagiu mas não vi ainda qualquer tendência de subida, nem de curto prazo... os volumes estão, mais ou menos, idênticos aos das últimas semanas!
Valente, não sei se o título está a reagir ao desmentido da notícia, mas o que é facto é que tocou nos 2.35 e reagiu bem, estando agora a demonstrar alguma tendência de subida. Para além desta ideia de alguma inversão de tendência, há ainda o facto de o estar a fazer com um volume considerável.
Acho que ainda é muito cedo para fazer previsões, mas vamos continuando a acompanhar...
Um abraço
Acho que ainda é muito cedo para fazer previsões, mas vamos continuando a acompanhar...
Um abraço
josecarlosvalente Escreveu:Já reparei que existe muita gente que ou não percebe o comunicado que corrige o que a JP MOrgan disse ou então pouco percebem de finanças. Façam o favor de ler atentamente o último comunicado ou então as partes essenciais que coloquei a bold, parece que as emoções estão a interferir com a racionalidade!!??
É simples, no passado podia ser mal gerido, no presente o que se passa é isto:
A componente variável passou a estar indexada ao desempenho das acções («total return»); ao ROIC («return on invested capital»); ao crescimento do produto bancário; à subida dos lucros e à redução do rácio «cost to income» (rácio de eficiência). Esta componente da remuneração não pode exceder 350% da remuneração fixa. Algumas das rubricas são comparadas com o desempenho do sector.
O banco tem ainda a componente plurianual, uma componente da remuneração que está limitada, para cada ano do mandato, a 250% da RFA e tem como objectivo «assegurar a sustentabilidade económica do desempenho do grupo, bem como a vinculação, em continuidade, dos membros do respectivo» conselho de administração.
A parcela plurianual está dependente do ROE («retun on equity»), do crédito mal-parado e do prémio de risco do banco (dependente da capitalização bolsista, do valor contabilístico, do ROE e das taxas de juro das obrigações)." in "Negócios"
E pelo que sei eu considero óptimo para os accionistas do BCP a forma como estes no presente são avaliados.
Fez-se luz no Wall Street Journal!! uippiee
Sinceramente, isto é só rir!! Bastava saber ler para saber-se que mais tarde ou mais cedo o Wall Street Journal teria de admitir a falha, que no meu ver é gravissima.
Agora vamos assistir a um movimento de recuperação no titulo, mas é somente a minha opinião.
BN
P.S. Estou a equacionar um reforço nos warrants para a aproveitar a escalada, agora é aguardar pelo movimento de inversão para entrar.
"As rendibilidades passadas não são garantias de ganhos futuros!"
"O conhecimento é um abrigo confortável e necessário numa idade avançada; e se não o plantamos enquanto jovens, não dará sombra quando envelhecermos."
Lord Chesterfield
"O conhecimento é um abrigo confortável e necessário numa idade avançada; e se não o plantamos enquanto jovens, não dará sombra quando envelhecermos."
Lord Chesterfield
depois de feita a notícia eis o desmentido
... nem mesmo os chamados jornais de referência se safam de ter de dar a mão à palmatória....
Fonte: Jornal de Negócios
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«Wall Street Journal» lamenta os erros no artigo de remunerações do BCP
O «Wall Street Journal», que acusou recentemente os administradores do BCP de estarem a «encher os bolsos» à custa dos accionistas vem hoje, na mesma coluna, lamentar o erro do artigo. O jornal considera que os cálculos estavam desenquadrados à nova realidade das remunerações dos administradores do BCP.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O «Wall Street Journal», que acusou recentemente os administradores do BCP de estarem a «encher os bolsos» à custa dos accionistas vem hoje, na mesma coluna, lamentar o erro do artigo. O jornal considera que os cálculos estavam desenquadrados à nova realidade das remunerações dos administradores do BCP.
O «The Wall Street Journal», num artigo publicado a 28 de Abril, dizia que os administradores do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] estão a «encher os bolsos» à custa dos accionistas.
Segundo o mesmo órgão, cada administrador iria ganhar mais 6 milhões com a compra do BPI, acrescentando que o banco usou aumentos de capital para fazer «investimentos desastrosos».
Na mesma coluna intitulada «breakingviews», publicada hoje, o jornal norte-americano vem «lamentar o erro», considerando que «o criticismo do artigo sobre a remuneração dos executivos do banco e sobre os accionistas-chave estava desenquadrado».
Após a publicação do artigo a 28 de Abril, em que o jornalista Mike Verdin também questionava a independência de alguns accionistas-chave do BCP, o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto reagiu num comunicado enviado à CMVM e publicado nos jornais.
A instituição bancária defendeu então que o artigo do «Wall Street Journal» é uma interpretação especulativa acerca do sistema de compensações dos membros do conselho de administração do banco.
A instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto referia também, a propósito do seu programa de «stock options», que os seus administradores «não têm por hábito realizar mais-valias à custa da alienação de acções do banco».
No artigo de hoje, o «Wall Street Journal» vem reconhecer o erro, sobretudo quando sugere que em 2009 e com a compra do Banco BPI [Cot] o bónus para a administração iria ascender a 140 milhões de euros.
«Foi sugerido erroneamente que os administradores do BCP têm um incentivo de emitir novas acções para financiar aquisições» que no artigo original de 28 de Abril o «Wall Street Journal» classificava de «desastrosas».
«Quando o artigo foi escrito, a "breakingviews" não estava a par das alterações no esquema de remuneração do banco introduzidas no ano passado, que indexavam os salários dos administradores a vários indicadores», para além do lucro.
«O impacto destas alterações é que as remunerações dos executivos em 2009 serão substancialmente inferiores aos números sugeridos no artigo» original. «Lamentamos o erro», termina o artigo.
Fonte: Jornal de Negócios
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«Wall Street Journal» lamenta os erros no artigo de remunerações do BCP
O «Wall Street Journal», que acusou recentemente os administradores do BCP de estarem a «encher os bolsos» à custa dos accionistas vem hoje, na mesma coluna, lamentar o erro do artigo. O jornal considera que os cálculos estavam desenquadrados à nova realidade das remunerações dos administradores do BCP.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O «Wall Street Journal», que acusou recentemente os administradores do BCP de estarem a «encher os bolsos» à custa dos accionistas vem hoje, na mesma coluna, lamentar o erro do artigo. O jornal considera que os cálculos estavam desenquadrados à nova realidade das remunerações dos administradores do BCP.
O «The Wall Street Journal», num artigo publicado a 28 de Abril, dizia que os administradores do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] estão a «encher os bolsos» à custa dos accionistas.
Segundo o mesmo órgão, cada administrador iria ganhar mais 6 milhões com a compra do BPI, acrescentando que o banco usou aumentos de capital para fazer «investimentos desastrosos».
Na mesma coluna intitulada «breakingviews», publicada hoje, o jornal norte-americano vem «lamentar o erro», considerando que «o criticismo do artigo sobre a remuneração dos executivos do banco e sobre os accionistas-chave estava desenquadrado».
Após a publicação do artigo a 28 de Abril, em que o jornalista Mike Verdin também questionava a independência de alguns accionistas-chave do BCP, o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto reagiu num comunicado enviado à CMVM e publicado nos jornais.
A instituição bancária defendeu então que o artigo do «Wall Street Journal» é uma interpretação especulativa acerca do sistema de compensações dos membros do conselho de administração do banco.
A instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto referia também, a propósito do seu programa de «stock options», que os seus administradores «não têm por hábito realizar mais-valias à custa da alienação de acções do banco».
No artigo de hoje, o «Wall Street Journal» vem reconhecer o erro, sobretudo quando sugere que em 2009 e com a compra do Banco BPI [Cot] o bónus para a administração iria ascender a 140 milhões de euros.
«Foi sugerido erroneamente que os administradores do BCP têm um incentivo de emitir novas acções para financiar aquisições» que no artigo original de 28 de Abril o «Wall Street Journal» classificava de «desastrosas».
«Quando o artigo foi escrito, a "breakingviews" não estava a par das alterações no esquema de remuneração do banco introduzidas no ano passado, que indexavam os salários dos administradores a vários indicadores», para além do lucro.
«O impacto destas alterações é que as remunerações dos executivos em 2009 serão substancialmente inferiores aos números sugeridos no artigo» original. «Lamentamos o erro», termina o artigo.
bcp
O bcp encontra-se agora a negociar na mm200 dias sendo por isso um bom ponto de entrada neste papel
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