Noticias - Segunda -Feira dia 03/03/2003
Palm reduz estimativas de vendas
3-3-2003 14:44
A Palm anunciou, esta segunda-feira, que as receitas do terceiro trimestre fiscal deverão ficar aquém das estimativas, devido à procura abaixo das expectativas dos produtos de gama elevada nos EUA.
As vendas deverão cifrar-se entre 205 milhões e 210 milhões de dólares, face às anteriores previsões de 230-250 milhões de dólares.
A norte-americana adicionou que vai incorrer em custos de reestruturação de 40 milhões a 45 milhões de dólares, bem como em encargos de cem milhões de dólares devidos à desvalorização de propriedades.
A tecnológica perde 9,31 por cento para 10,52 dólares, em Nova Iorque.
3-3-2003 14:44
A Palm anunciou, esta segunda-feira, que as receitas do terceiro trimestre fiscal deverão ficar aquém das estimativas, devido à procura abaixo das expectativas dos produtos de gama elevada nos EUA.
As vendas deverão cifrar-se entre 205 milhões e 210 milhões de dólares, face às anteriores previsões de 230-250 milhões de dólares.
A norte-americana adicionou que vai incorrer em custos de reestruturação de 40 milhões a 45 milhões de dólares, bem como em encargos de cem milhões de dólares devidos à desvalorização de propriedades.
A tecnológica perde 9,31 por cento para 10,52 dólares, em Nova Iorque.
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Vendas de semicondutores crescem 22%
3-3-2003 14:50
As vendas globais de semicondutores cresceram 22 por cento, em Janeiro, face ao mesmo mês de 2002, para 12,2 mil milhões de dólares.
Contra o mês anterior, trata-se de uma queda de 2,4 por cento, segundo revelou a Semiconductor Industry Association (SIA).
A associação estima, para 2003, um crescimento de dois dígitos das vendas, graças à recuperação do investimento em tecnologias da informação (quatro a sete por cento), à força continuada dos mercados móveis e à emergência de novos sectores como as redes de banda larga. As vendas de computadores deverão subir entre 10 a 14 por cento.
3-3-2003 14:50
As vendas globais de semicondutores cresceram 22 por cento, em Janeiro, face ao mesmo mês de 2002, para 12,2 mil milhões de dólares.
Contra o mês anterior, trata-se de uma queda de 2,4 por cento, segundo revelou a Semiconductor Industry Association (SIA).
A associação estima, para 2003, um crescimento de dois dígitos das vendas, graças à recuperação do investimento em tecnologias da informação (quatro a sete por cento), à força continuada dos mercados móveis e à emergência de novos sectores como as redes de banda larga. As vendas de computadores deverão subir entre 10 a 14 por cento.
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ES Research reafirma buy para a Brisa e revê preço alvo com novo plano de investimento
O Espírito Santo Research reafirmou a sua recomendação de compra para as acções da Brisa, referindo que irá rever o preço alvo, depois da divulgação dos resultados de 2002 e do novo plano de investimentos.
Segundo o ES Research, a Brisa avança com um valor preliminar de 1.300 milhões de euros para a ENA, mais 8,3% face aos 1.200 milhões de euros avançado pela imprensa.
No que toca ao plano de investimentos, a Brisa espera investir 326 milhões de euros em 2003, 496 milhões de euros em 2004 e 735 milhões de euros em 2005. Estes valores são muito acima dos esperados pelo ES Research, uma vez que incluem cerca de 400 milhões de euros relacionados com a Litoral Centro e de 296 milhões de euros para alargamentos, face aos 94 milhões esperados.
Segundo a instituição, apesar de considerar que existe o risco das actuais adversas condições macroeconómicas se continuarem a deteriorar e como tal afectando o crescimento do tráfego, o impacto positivo da CREL e o facto da Brisa ainda ter alguns troços no etapa de arranque devem levar a um crescimento favorável das receitas.
Para além disso, a diminuição no custo da dívida da Brisa, que se situa nos 4,4%, pode levar a um maior potencial de valorização.
Em relação aos resultados, o ES Research refere que ao nível operacional foram em linha com o esperado pela instituição e pelo mercado. As receitas totais aumentaram 10%, o que situou em linha com as estimativas, enquanto que os custos tiveram uma subida de 15% face aos 10% esperados pela casa de investimentos.
As acções da Brisa estão a ganhar 0,4% para 5,05 euros.
O Espírito Santo Research reafirmou a sua recomendação de compra para as acções da Brisa, referindo que irá rever o preço alvo, depois da divulgação dos resultados de 2002 e do novo plano de investimentos.
Segundo o ES Research, a Brisa avança com um valor preliminar de 1.300 milhões de euros para a ENA, mais 8,3% face aos 1.200 milhões de euros avançado pela imprensa.
No que toca ao plano de investimentos, a Brisa espera investir 326 milhões de euros em 2003, 496 milhões de euros em 2004 e 735 milhões de euros em 2005. Estes valores são muito acima dos esperados pelo ES Research, uma vez que incluem cerca de 400 milhões de euros relacionados com a Litoral Centro e de 296 milhões de euros para alargamentos, face aos 94 milhões esperados.
Segundo a instituição, apesar de considerar que existe o risco das actuais adversas condições macroeconómicas se continuarem a deteriorar e como tal afectando o crescimento do tráfego, o impacto positivo da CREL e o facto da Brisa ainda ter alguns troços no etapa de arranque devem levar a um crescimento favorável das receitas.
Para além disso, a diminuição no custo da dívida da Brisa, que se situa nos 4,4%, pode levar a um maior potencial de valorização.
Em relação aos resultados, o ES Research refere que ao nível operacional foram em linha com o esperado pela instituição e pelo mercado. As receitas totais aumentaram 10%, o que situou em linha com as estimativas, enquanto que os custos tiveram uma subida de 15% face aos 10% esperados pela casa de investimentos.
As acções da Brisa estão a ganhar 0,4% para 5,05 euros.
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Kuwait pode reduzir produção de petróleo em 33% com guerra no Iraque
O Kuwait, país pertencente à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), pode ter de reduzir a sua produção em 700.000 barris por dia, ou seja, um terço do total, se rebentar uma guerra no Iraque, afirmou o presidente da Kuwait Oil Company (KOC), Ahmad Rashid al-Arbid.
Ahmad Rashid al-Arbid disse à Agência de Notícias do Kuwait que o país poderia tentar compensar esta quebra com outros poços dos Sul e do Oeste.
“O Kuwait vai encerrar todos os seus poços do Norte quando uma possível guerra começar para salvaguardar os trabalhadores desses poços”, disse Ahmad Rashid al-Arbid, acrescentando que a produção total desses poços é de 400.000 barris por dia.
O responsável da KOC disse ainda que “podemos também fechar os poços da região de Manakish, no Oeste, dado que o que se aplica ao Norte é extensível ao resto do Iraque”. Refira-se que Manakish produz cerca de 300.000 barris por dia.
O Kuwait já encerrou dois pequenos poços no Norte, que totalizam 25.000 barris por dia, perto da fronteira com o Iraque como precaução.
Apesar do anúncio feito por Ahmad Rashid al-Arbid, o preço do crude em Londres negociava em baixa, com uma queda de 53 cêntimos para 31,29 dólares.
O Kuwait, país pertencente à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), pode ter de reduzir a sua produção em 700.000 barris por dia, ou seja, um terço do total, se rebentar uma guerra no Iraque, afirmou o presidente da Kuwait Oil Company (KOC), Ahmad Rashid al-Arbid.
Ahmad Rashid al-Arbid disse à Agência de Notícias do Kuwait que o país poderia tentar compensar esta quebra com outros poços dos Sul e do Oeste.
“O Kuwait vai encerrar todos os seus poços do Norte quando uma possível guerra começar para salvaguardar os trabalhadores desses poços”, disse Ahmad Rashid al-Arbid, acrescentando que a produção total desses poços é de 400.000 barris por dia.
O responsável da KOC disse ainda que “podemos também fechar os poços da região de Manakish, no Oeste, dado que o que se aplica ao Norte é extensível ao resto do Iraque”. Refira-se que Manakish produz cerca de 300.000 barris por dia.
O Kuwait já encerrou dois pequenos poços no Norte, que totalizam 25.000 barris por dia, perto da fronteira com o Iraque como precaução.
Apesar do anúncio feito por Ahmad Rashid al-Arbid, o preço do crude em Londres negociava em baixa, com uma queda de 53 cêntimos para 31,29 dólares.
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BCP não pára
3-3-2003 13:44
O Banco Comercial Português (BCP) anunciou um novo aumento de capital, o vigésimo primeiro desde o seu lançamento, o que se traduz numa média superior a um por ano.
Esta operação não surpreendeu o mercado, mas acabou por exercer um forte impacto na cotação do título, que sofreu uma queda superior a 10 por cento. Já há algum tempo que se alertava para os baixos rácios de capital apresentados pelo maior banco privado nacional.
O Conselho de Administração propôs, na sequência da alteração dos estatutos pela Assembleia Geral, um aumento de capital de 930 milhões de euros, através da emissão de 930.685.950 acções, com valor nominal de um euro. A emissão está reservada a accionistas e deverá ser subscrita em dinheiro. Os títulos não subscritos serão tomados por um grupo de bancos liderado pela Merrill Lynch e pelo UBS Warburg.
O capital social vai ser reforçado em 40 por cento para 3,25 mil milhões de euros, o que possibilitará um aumento dos rácios de capital, afastando-os dos níveis mínimos permitidos pelos reguladores, com o Tier1 a subir de 6,6 para perto de 7,5 por cento. O capital obtido deverá permitir a consolidação de liderança no mercado doméstico e o desenvolvimento das actividades na Polónia e na Grécia. A administração afastou a possibilidade do capital ser usado para novas aquisições.
Segundo o presidente do grupo, a operação deverá evitar saídas institucionais do capital da empresa e poderá mesmo atrair novos investidores.
Esta opção mostra a preferência pelo longo prazo, em detrimento da evolução de curto prazo, já que antecipa uma queda nos lucros por acção.
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3-3-2003 13:44
O Banco Comercial Português (BCP) anunciou um novo aumento de capital, o vigésimo primeiro desde o seu lançamento, o que se traduz numa média superior a um por ano.
Esta operação não surpreendeu o mercado, mas acabou por exercer um forte impacto na cotação do título, que sofreu uma queda superior a 10 por cento. Já há algum tempo que se alertava para os baixos rácios de capital apresentados pelo maior banco privado nacional.
O Conselho de Administração propôs, na sequência da alteração dos estatutos pela Assembleia Geral, um aumento de capital de 930 milhões de euros, através da emissão de 930.685.950 acções, com valor nominal de um euro. A emissão está reservada a accionistas e deverá ser subscrita em dinheiro. Os títulos não subscritos serão tomados por um grupo de bancos liderado pela Merrill Lynch e pelo UBS Warburg.
O capital social vai ser reforçado em 40 por cento para 3,25 mil milhões de euros, o que possibilitará um aumento dos rácios de capital, afastando-os dos níveis mínimos permitidos pelos reguladores, com o Tier1 a subir de 6,6 para perto de 7,5 por cento. O capital obtido deverá permitir a consolidação de liderança no mercado doméstico e o desenvolvimento das actividades na Polónia e na Grécia. A administração afastou a possibilidade do capital ser usado para novas aquisições.
Segundo o presidente do grupo, a operação deverá evitar saídas institucionais do capital da empresa e poderá mesmo atrair novos investidores.
Esta opção mostra a preferência pelo longo prazo, em detrimento da evolução de curto prazo, já que antecipa uma queda nos lucros por acção.
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TAP divulga resultados a 5 de Março
3-3-2003 12:48
A TAP-Air Portugal vai divulgar os seus resultados, relativos a 2002, na próxima quarta-feira, anunciou a empresa em comunicado.
Segundo o Plano de Recuperação da TAP, a empresa deveria reportar prejuízos de cerca de 5,3 milhões de euros.
3-3-2003 12:48
A TAP-Air Portugal vai divulgar os seus resultados, relativos a 2002, na próxima quarta-feira, anunciou a empresa em comunicado.
Segundo o Plano de Recuperação da TAP, a empresa deveria reportar prejuízos de cerca de 5,3 milhões de euros.
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No bom caminho
3-3-2003 13:43
A Brisa apresentou resultados relativos a 2002 em linha com o esperado pelos analistas, apontando ainda para um futuro optimista. O lucro líquido anual subiu 0,5 por cento para 213 milhões de euros.
Os fluxos de caixa operacionais (EBITDA) subiram oito por cento para 384 milhões de euros, prejudicados pelo aumento de 15 por cento dos custos operacionais. As receitas operacionais subiram 10 por cento, reflectindo o fraco desempenho da economia nacional. A margem EBITDA recuou 1,3 pontos percentuais para 73,5 por cento.
Os resultados financeiros agravaram-se para 143,7 milhões de euros negativos, mais do dobro que o registado no ano passado, reflectindo uma provisão para cobrir as perdas da participação na EDP.
A empresa vai propor a distribuição de um dividendo de 22 cêntimos por acção, mais cinco por cento que no ano anterior e com uma rendibilidade implícita de 4,2 por cento. No futuro, há a intenção de manter uma elevada rendibilidade.
A Brisa anunciou ainda que pretende aumentar a margem EBITDA acima dos 75 por cento e desenvolver uma política de investimentos muito ambiciosa, com o objectivo de alargar a rede de exploração em Portugal e Espanha, já com 103 quilómetros.
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3-3-2003 13:43
A Brisa apresentou resultados relativos a 2002 em linha com o esperado pelos analistas, apontando ainda para um futuro optimista. O lucro líquido anual subiu 0,5 por cento para 213 milhões de euros.
Os fluxos de caixa operacionais (EBITDA) subiram oito por cento para 384 milhões de euros, prejudicados pelo aumento de 15 por cento dos custos operacionais. As receitas operacionais subiram 10 por cento, reflectindo o fraco desempenho da economia nacional. A margem EBITDA recuou 1,3 pontos percentuais para 73,5 por cento.
Os resultados financeiros agravaram-se para 143,7 milhões de euros negativos, mais do dobro que o registado no ano passado, reflectindo uma provisão para cobrir as perdas da participação na EDP.
A empresa vai propor a distribuição de um dividendo de 22 cêntimos por acção, mais cinco por cento que no ano anterior e com uma rendibilidade implícita de 4,2 por cento. No futuro, há a intenção de manter uma elevada rendibilidade.
A Brisa anunciou ainda que pretende aumentar a margem EBITDA acima dos 75 por cento e desenvolver uma política de investimentos muito ambiciosa, com o objectivo de alargar a rede de exploração em Portugal e Espanha, já com 103 quilómetros.
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Gastos dos consumidores nos EUA caem 0,1% em Janeiro
Os gastos dos consumidores nos Estados Unidos (EUA) caíram 0,1% em Janeiro, registando a primeira descida em quatro meses, arrastado pela maior quebra dos bens duradouros, dos últimos 13 anos.
Os gastos dos consumidores nos EUA caíram para 7,469 biliões de dólares (6,927 biliões de euros) em Janeiro, após terem registado um crescimento de 1% em Dezembro, divulgou o Departamento do Comércio.
A mesma fonte revelou que os rendimentos subiram 0,3%, em linha com o registado nos últimos seis meses.
Os consumidores com a proximidade de um conflito armado na região do Golfo Pérsico têm aumentado o seu consumo, como forma de prevenção, segundo os economistas, citados pelas agências internacionais.
Os analistas estimavam que os gastos dos consumidores norte-americanos aumentassem em 0,1%, no primeiro mês do ano.
Os gastos dos bens duradouros registaram um decréscimo de 5,7%, após ter trepado 6,8% em Dezembro, segundo a mesma fonte.
Os gastos com os serviços, que representam metade desta rubrica, subiram 4,3%, contra os 3,9% no último mês de 2002.
2003/03/03 13:45:00
Os gastos dos consumidores nos Estados Unidos (EUA) caíram 0,1% em Janeiro, registando a primeira descida em quatro meses, arrastado pela maior quebra dos bens duradouros, dos últimos 13 anos.
Os gastos dos consumidores nos EUA caíram para 7,469 biliões de dólares (6,927 biliões de euros) em Janeiro, após terem registado um crescimento de 1% em Dezembro, divulgou o Departamento do Comércio.
A mesma fonte revelou que os rendimentos subiram 0,3%, em linha com o registado nos últimos seis meses.
Os consumidores com a proximidade de um conflito armado na região do Golfo Pérsico têm aumentado o seu consumo, como forma de prevenção, segundo os economistas, citados pelas agências internacionais.
Os analistas estimavam que os gastos dos consumidores norte-americanos aumentassem em 0,1%, no primeiro mês do ano.
Os gastos dos bens duradouros registaram um decréscimo de 5,7%, após ter trepado 6,8% em Dezembro, segundo a mesma fonte.
Os gastos com os serviços, que representam metade desta rubrica, subiram 4,3%, contra os 3,9% no último mês de 2002.
2003/03/03 13:45:00
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Estimativa: Lucros da Portugal Telecom sobem 21,2% em 2002
Os resultados líquidos da Portugal Telecom em 2002 terão subido 21,2% no decorrer do ano passado, segundo a média das estimativas de 13 analistas, realizada pelo Negocios.pt. O EBITDA terá aumentado 4% mas as receitas descem 3,4%, penalizadas pelo fixo.
Os lucros da PT [PTC] terão ascendido a 372,71 milhões de euros em 2002, valor que compara com os 307,4 milhões de euros conseguidos no período homólogo anterior. As estimativas oscilaram entre 321,4 e 447,9 milhões de euros.
Depois de 7 anos sempre com os resultados líquidos a crescer, segundo as estimativas, a PT volta em 2002 a anunciar uma subida nos lucros, depois de em 2001 ter apresentado uma queda pela primeira vez desde 1994.
Segundo a média das estimativas dos mesmos 13 analistas as receitas da operadora liderada por Horta e Costa terão caído 3,42%, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional, terá aumentado 4%, totalizando 2,21 mil milhões de euros.
Na passada sexta-feira Horta e Costa revelou estar satisfeito com os resultados que a companhia vai reportar na próxima quinta-feira, antes da abertura da Bolsa nacional.
Telecomunicações fixas e queda real penalizam PT
A Ibersecurities, que estima que os lucros da PT tenham registado uma subida de 4,6%, realça a melhoria dos resultados financeiros, a redução das perdas de capital em participadas e melhoria nas margens de quase todas as unidades de negócio.
Segundo a corretora espanhola a queda nas vendas, que estima em 2,9%, deve-se à Telesp Celular e à PT Comunicações, que mais que anularam o contributo positivo da PT Multimédia e TMN. Na PT Comunicações a corretora afirma que as margens devem descer no quarto trimestre, devido à descida do tráfego e queda nas tarifas e vendas de equipamentos.
O Espírito Santo Research (ESR) estima que as receitas e o EBITDA da unidade de telecomunicações fixas evidenciem uma quebra de 9% para 1,996 mil milhões de euros.
Na PT Comunicações, depois de nos três primeiros trimestres as receitas terem descido 10%, a Morgan Stanley diz que a empresa deve apresentar no quarto trimestre uma queda de (apenas) 5%. Para todo o ano 2003 a corretora estima que o tráfego fixo-fixo da PT desça cerca de 5%.
Na TMN a Ibersecurities destaca o abrandamento no crescimento das receitas e a melhoria nas margens. As vendas da unidade móvel da PT devem subir 6,5% e margem EBITDA aumentar para 41,5%.
A Morgan Stanley destaca ainda a TMN, onde o número de adesões no quarto trimestre deverá ter ascendido a 300 mil, elevando a base de clientes para 4,5 milhões. O ARPU da operadora deverá ter ficado nos 27 euros, dos quais 7% provenientes de dados.
Na PT Multimédia [PTM] a Ibersecurities afirma que a boa performance da TV Cabo e PTM.com anularam os «pobres» resultados da Lusomundo.
A unidade multimédia da PT reportou sexta-feira que os prejuízos de 2002 agravaram-se 48% para 135 milhões de euros.
A afectar o negócio da operadora liderada por Horta e Costa estará a queda do real no Brasil, onde a empresa controla a Telesp Celular Participações (TCP). A Morgan Stanley explica que a cotação no real no quarto trimestre ficou bastante abaixo dos trimestres anteriores, registando uma queda de 30% face ao valor médios dos primeiros nove meses.
Segundo as estimativas da Morgan Stanley a PT deverá ter terminado 2002 com uma dívida líquida de 4,42 mil milhões de euros, abaixo da meta da empresa de 4,5 mil milhões de euros.
As acções da Portugal Telecom seguiam a subir 1,85% para os 6,06 euros.
Por Pedro Carvalho
2003/03/03 12:46:00
Os resultados líquidos da Portugal Telecom em 2002 terão subido 21,2% no decorrer do ano passado, segundo a média das estimativas de 13 analistas, realizada pelo Negocios.pt. O EBITDA terá aumentado 4% mas as receitas descem 3,4%, penalizadas pelo fixo.
Os lucros da PT [PTC] terão ascendido a 372,71 milhões de euros em 2002, valor que compara com os 307,4 milhões de euros conseguidos no período homólogo anterior. As estimativas oscilaram entre 321,4 e 447,9 milhões de euros.
Depois de 7 anos sempre com os resultados líquidos a crescer, segundo as estimativas, a PT volta em 2002 a anunciar uma subida nos lucros, depois de em 2001 ter apresentado uma queda pela primeira vez desde 1994.
Segundo a média das estimativas dos mesmos 13 analistas as receitas da operadora liderada por Horta e Costa terão caído 3,42%, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional, terá aumentado 4%, totalizando 2,21 mil milhões de euros.
Na passada sexta-feira Horta e Costa revelou estar satisfeito com os resultados que a companhia vai reportar na próxima quinta-feira, antes da abertura da Bolsa nacional.
Telecomunicações fixas e queda real penalizam PT
A Ibersecurities, que estima que os lucros da PT tenham registado uma subida de 4,6%, realça a melhoria dos resultados financeiros, a redução das perdas de capital em participadas e melhoria nas margens de quase todas as unidades de negócio.
Segundo a corretora espanhola a queda nas vendas, que estima em 2,9%, deve-se à Telesp Celular e à PT Comunicações, que mais que anularam o contributo positivo da PT Multimédia e TMN. Na PT Comunicações a corretora afirma que as margens devem descer no quarto trimestre, devido à descida do tráfego e queda nas tarifas e vendas de equipamentos.
O Espírito Santo Research (ESR) estima que as receitas e o EBITDA da unidade de telecomunicações fixas evidenciem uma quebra de 9% para 1,996 mil milhões de euros.
Na PT Comunicações, depois de nos três primeiros trimestres as receitas terem descido 10%, a Morgan Stanley diz que a empresa deve apresentar no quarto trimestre uma queda de (apenas) 5%. Para todo o ano 2003 a corretora estima que o tráfego fixo-fixo da PT desça cerca de 5%.
Na TMN a Ibersecurities destaca o abrandamento no crescimento das receitas e a melhoria nas margens. As vendas da unidade móvel da PT devem subir 6,5% e margem EBITDA aumentar para 41,5%.
A Morgan Stanley destaca ainda a TMN, onde o número de adesões no quarto trimestre deverá ter ascendido a 300 mil, elevando a base de clientes para 4,5 milhões. O ARPU da operadora deverá ter ficado nos 27 euros, dos quais 7% provenientes de dados.
Na PT Multimédia [PTM] a Ibersecurities afirma que a boa performance da TV Cabo e PTM.com anularam os «pobres» resultados da Lusomundo.
A unidade multimédia da PT reportou sexta-feira que os prejuízos de 2002 agravaram-se 48% para 135 milhões de euros.
A afectar o negócio da operadora liderada por Horta e Costa estará a queda do real no Brasil, onde a empresa controla a Telesp Celular Participações (TCP). A Morgan Stanley explica que a cotação no real no quarto trimestre ficou bastante abaixo dos trimestres anteriores, registando uma queda de 30% face ao valor médios dos primeiros nove meses.
Segundo as estimativas da Morgan Stanley a PT deverá ter terminado 2002 com uma dívida líquida de 4,42 mil milhões de euros, abaixo da meta da empresa de 4,5 mil milhões de euros.
As acções da Portugal Telecom seguiam a subir 1,85% para os 6,06 euros.
Por Pedro Carvalho
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Deutsche Bank prevê crescimento 0,6% PIB em 2003
3-3-2003 12:46
O Deutsche Bank (DB) prevê que o PIB-Produto Interno Bruto português registe, este ano, um crescimento de 0,6% e que, em 2004, cresça 2,3%, revelou o DB numa nota de hoje, revelada pela Reuters.
Destaca, na mesma nota, que a economia portuguesa não está em boa forma e que perante o abrandamento económico, as desigualdades deverão aumentar, prevendo que permaneçam ainda por algum tempo. As estimativas do Governo apontam para um crescimento do PIB, em 2003, de entre 1,25-2,25%.
Para 2002, o DB estima um crescimento do PIB de 0,2%. Nos primeiros nove meses do ano, o crescimento foi de 0,6% face ao período homólogo de 2001.
O DB explica o abrandamento económico em Portugal com o cenário desfavorável que se vive no exterior e com o aumento das incertezas geopolíticas, bem como com factores internos como a perda de competitividade relacionada com o aumento dos custos unitários de trabalho e com a adopção de uma política fiscal rigorosa.
Mas segundo o mesmo relatório, o crescimento dos custos unitários de trabalho deverá permanecer relativamente fraco no curto prazo na sequência do programa fiscal que deverá conter os salários na função pública. Lembra que os salários na função pública servem como benchmark para as negociações dos salários no sector privado.
O DB prevê ainda que o défice da balança corrente que, em 2002, ascendeu a 9,7% do PIB, deverá permanecer a níveis elevados nos próximos anos e destaca que, com a apreciação do euro, o ajuste não deverá ser fácil.
Destaca que, em 2003, a procura externa deverá ser a principal fonte de crescimento da economia portuguesa, destacando que "perante a fraca procura interna, uma política fiscal rigorosa e a queda da confiança para mínimos históricos, uma maior perda de competitividade poderá ser prejudicial para a economia".
Acrescenta que "dadas as perspectivas desfavoráveis para a economia poderão surgir questões de solvência dado que os mercados de capitais poderão achar cada vez menos atractivo emprestar dinheiro aos bancos portugueses se os seus resultados caírem significativamente
3-3-2003 12:46
O Deutsche Bank (DB) prevê que o PIB-Produto Interno Bruto português registe, este ano, um crescimento de 0,6% e que, em 2004, cresça 2,3%, revelou o DB numa nota de hoje, revelada pela Reuters.
Destaca, na mesma nota, que a economia portuguesa não está em boa forma e que perante o abrandamento económico, as desigualdades deverão aumentar, prevendo que permaneçam ainda por algum tempo. As estimativas do Governo apontam para um crescimento do PIB, em 2003, de entre 1,25-2,25%.
Para 2002, o DB estima um crescimento do PIB de 0,2%. Nos primeiros nove meses do ano, o crescimento foi de 0,6% face ao período homólogo de 2001.
O DB explica o abrandamento económico em Portugal com o cenário desfavorável que se vive no exterior e com o aumento das incertezas geopolíticas, bem como com factores internos como a perda de competitividade relacionada com o aumento dos custos unitários de trabalho e com a adopção de uma política fiscal rigorosa.
Mas segundo o mesmo relatório, o crescimento dos custos unitários de trabalho deverá permanecer relativamente fraco no curto prazo na sequência do programa fiscal que deverá conter os salários na função pública. Lembra que os salários na função pública servem como benchmark para as negociações dos salários no sector privado.
O DB prevê ainda que o défice da balança corrente que, em 2002, ascendeu a 9,7% do PIB, deverá permanecer a níveis elevados nos próximos anos e destaca que, com a apreciação do euro, o ajuste não deverá ser fácil.
Destaca que, em 2003, a procura externa deverá ser a principal fonte de crescimento da economia portuguesa, destacando que "perante a fraca procura interna, uma política fiscal rigorosa e a queda da confiança para mínimos históricos, uma maior perda de competitividade poderá ser prejudicial para a economia".
Acrescenta que "dadas as perspectivas desfavoráveis para a economia poderão surgir questões de solvência dado que os mercados de capitais poderão achar cada vez menos atractivo emprestar dinheiro aos bancos portugueses se os seus resultados caírem significativamente
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Europcar duplica lucros em 2002
3-3-2003 13:9
A Europcar Internacional duplicou os lucros em 2002, passando de 26,2 milhões de euros para 52 milhões, anunciou a empresa de aluguer de automóveis.
Segundo a Europcar, empresa do grupo Volkswagen, a facturação atingiu os 1,087 mil milhões de euros no ano passado, mais 2,8% do que em 2001.
3-3-2003 13:9
A Europcar Internacional duplicou os lucros em 2002, passando de 26,2 milhões de euros para 52 milhões, anunciou a empresa de aluguer de automóveis.
Segundo a Europcar, empresa do grupo Volkswagen, a facturação atingiu os 1,087 mil milhões de euros no ano passado, mais 2,8% do que em 2001.
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Futuros norte-americanos apontam para abertura em alta
3-3-2003 12:25
Os futuros norte-americanos apontam para uma abertura em alta, depois da detenção do cérebro da rede terrorista Al-Qaeda, tido como um dos responsáveis pelos atentados de 11 de Setembro.
A sessão será também determinada pela divulgação de dados macro-económicos.
Os futuros sobre o Nasdaq ganham 0,69% e sobre o S&P avançam 0,81%.
3-3-2003 12:25
Os futuros norte-americanos apontam para uma abertura em alta, depois da detenção do cérebro da rede terrorista Al-Qaeda, tido como um dos responsáveis pelos atentados de 11 de Setembro.
A sessão será também determinada pela divulgação de dados macro-económicos.
Os futuros sobre o Nasdaq ganham 0,69% e sobre o S&P avançam 0,81%.
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SCH compra Finconsumo por 140 milhões de euros
3-3-2003 12:12
O Santander Central Hispano (SCH) anunciou que chegou a acordo com os italianos do Sanpaolo IMI para adquirir os 50% que ainda não detém na Finconsumo, numa operação avaliada em 140 milhões de euros.
Recorde-se que o banco espanhol controla 5,32% do Sanpaolo
3-3-2003 12:12
O Santander Central Hispano (SCH) anunciou que chegou a acordo com os italianos do Sanpaolo IMI para adquirir os 50% que ainda não detém na Finconsumo, numa operação avaliada em 140 milhões de euros.
Recorde-se que o banco espanhol controla 5,32% do Sanpaolo
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Resultados líquidos da Acesa sobem 14% em 2002
Os lucros da Acesa Infraestructuras, empresa espanhola que controla 10% da Brisa, aumentaram 14% em 2002, impulsionados pelo aumento do tráfego nas suas auto-estradas e a aquisição de algumas congéneres.
Os lucros atingiram os 195 milhões de euros em 2002, resultados que comparam com os 172 milhões de euros registados no homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas da Acesa subiram 12% para 762 milhões de euros. Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que os ganhos da empresa espanhola atingissem os 213 milhões de euros.
A Acesa adquiriu a Ibérica Autopistas por 961 milhões de euros e a Aurea Concesiones de Infraestruturas del Estado por 1,8 mil milhões de euros.
A Brisa, que controla 5% da empresa espanhola, vai concorrer em conjunto com a Acesa à privatização da ENA.
A Acesa seguia a cair 0,26% para os 11,64 euros.
2003/03/03 12:16:00
Os lucros da Acesa Infraestructuras, empresa espanhola que controla 10% da Brisa, aumentaram 14% em 2002, impulsionados pelo aumento do tráfego nas suas auto-estradas e a aquisição de algumas congéneres.
Os lucros atingiram os 195 milhões de euros em 2002, resultados que comparam com os 172 milhões de euros registados no homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas da Acesa subiram 12% para 762 milhões de euros. Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que os ganhos da empresa espanhola atingissem os 213 milhões de euros.
A Acesa adquiriu a Ibérica Autopistas por 961 milhões de euros e a Aurea Concesiones de Infraestruturas del Estado por 1,8 mil milhões de euros.
A Brisa, que controla 5% da empresa espanhola, vai concorrer em conjunto com a Acesa à privatização da ENA.
A Acesa seguia a cair 0,26% para os 11,64 euros.
2003/03/03 12:16:00
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Euronext Lisbon perde 0,28% penalizada por BCP e EDP
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a desvalorizar 0,28%, penalizada pelas perdas da EDP e BCP, este último a perder 1,92%. A Brisa e a Portugal Telecom contrariam a tendência de queda.
O PSI20 [PSI20] cotava nos 5.254,13 pontos com 11 acções a cair, seis a subir e as restantes três a manterem o mesmo valor da sessão anterior. A sessão regista fraca liquidez, com vários investidores ausentes devido às mini-férias de Carnaval.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], títulos com ponderações de 14,07% e 18,19% no PSI20, seguiam ambas a perder valor. Os títulos da eléctrica desvalorizavam 0,70% para os 1,41 euros, enquanto o banco de Jardim Gonçalves descia 1,92% a cotar nos 1,53 euros, prolongando a tendência depressiva das últimas sessões.
A Brisa [BRISA], que ganhou a adjudicação do auto-estrada Litoral Centro, via o preço das acções crescer 0,80% para os 5,07 euros .
A Portugal Telecom (PT) [PTC] avançava 1,01% para os 6,01 euros, enquanto a rival para a área dos telefones móveis, a Vodafone Telecel [TLE], depreciava 0,23% a marcar 8,51 euros.
A Sonae [SON] seguia inalterada nos 0,37 euros. A Jerónimo Martins, que vai elevar este ano para 700 o número de lojas na Polónia, caia 1,93% para os 6,10 euros.
A SAG [SAG] caia 1,64% para 1,20 euros, após os accionistas terem aprovado a emissão de 25 milhões de euros em obrigações convertíveis em acções. A PT Multimédia [PTM] depreciava 0,73% após ter agravado os prejuízos em 2002.
2003/03/03 11:54:00
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a desvalorizar 0,28%, penalizada pelas perdas da EDP e BCP, este último a perder 1,92%. A Brisa e a Portugal Telecom contrariam a tendência de queda.
O PSI20 [PSI20] cotava nos 5.254,13 pontos com 11 acções a cair, seis a subir e as restantes três a manterem o mesmo valor da sessão anterior. A sessão regista fraca liquidez, com vários investidores ausentes devido às mini-férias de Carnaval.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], títulos com ponderações de 14,07% e 18,19% no PSI20, seguiam ambas a perder valor. Os títulos da eléctrica desvalorizavam 0,70% para os 1,41 euros, enquanto o banco de Jardim Gonçalves descia 1,92% a cotar nos 1,53 euros, prolongando a tendência depressiva das últimas sessões.
A Brisa [BRISA], que ganhou a adjudicação do auto-estrada Litoral Centro, via o preço das acções crescer 0,80% para os 5,07 euros .
A Portugal Telecom (PT) [PTC] avançava 1,01% para os 6,01 euros, enquanto a rival para a área dos telefones móveis, a Vodafone Telecel [TLE], depreciava 0,23% a marcar 8,51 euros.
A Sonae [SON] seguia inalterada nos 0,37 euros. A Jerónimo Martins, que vai elevar este ano para 700 o número de lojas na Polónia, caia 1,93% para os 6,10 euros.
A SAG [SAG] caia 1,64% para 1,20 euros, após os accionistas terem aprovado a emissão de 25 milhões de euros em obrigações convertíveis em acções. A PT Multimédia [PTM] depreciava 0,73% após ter agravado os prejuízos em 2002.
2003/03/03 11:54:00
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Bolsa:Volume negociado cai 30,94% nos primeiros dois meses
3-3-2003 11:30
O volume negociado nas sessões normais de Bolsa caiu 30,94% nos primeiros dois meses do ano para os 3.257,75 milhões de euros, face ao mesmo período do ano anterior, divulgou a Euronext Lisboa.
Em termos mensais, o volume de negócios em Fevereiro atingiu os 1.409,6 milhões de euros, uma queda de 23,72% face ao mês de Janeiro
3-3-2003 11:30
O volume negociado nas sessões normais de Bolsa caiu 30,94% nos primeiros dois meses do ano para os 3.257,75 milhões de euros, face ao mesmo período do ano anterior, divulgou a Euronext Lisboa.
Em termos mensais, o volume de negócios em Fevereiro atingiu os 1.409,6 milhões de euros, uma queda de 23,72% face ao mês de Janeiro
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Petróleo recua para 32,38 dólares com destruição de mísseis iraquianos
O contrato de Abril do petróleo Brent, transaccionado no mercado IPE, segue a perder 41 cêntimos para 32,38 dólares por barril, depois de o Iraque ter iniciado a destruição dos mísseis al-Samoud II, conforme exigido pela ONU.
No entanto, o novo contrato com entrega marcada para Maio segue a perder 44 cêntimos para 31,38 dólares, depois de ter aberto a sessão nos 31,55 dólares, e de ter atingido um máximo de 31,55 dólares e um mínimo de 31,35 dólares por barril.
Por seu lado o preço do contrato para Abril do Gás Natural segue a ganhar 0,616 dólares para os 8,101 dólares, tendo já atingido hoje um máximo de 8,50 dólares e um mínimo de 7,95 dólares.
O contrato de Abril do petróleo Brent, transaccionado no mercado IPE, segue a perder 41 cêntimos para 32,38 dólares por barril, depois de o Iraque ter iniciado a destruição dos mísseis al-Samoud II, conforme exigido pela ONU.
No entanto, o novo contrato com entrega marcada para Maio segue a perder 44 cêntimos para 31,38 dólares, depois de ter aberto a sessão nos 31,55 dólares, e de ter atingido um máximo de 31,55 dólares e um mínimo de 31,35 dólares por barril.
Por seu lado o preço do contrato para Abril do Gás Natural segue a ganhar 0,616 dólares para os 8,101 dólares, tendo já atingido hoje um máximo de 8,50 dólares e um mínimo de 7,95 dólares.
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Produção industrial cresce 2,3% em Janeiro face a mês anterior
O índice que meda a produção industrial em Portugal aumentou 2,3% em Janeiro deste ano face ao mês anterior, registando uma subida de 0,8% contra o período homólogo, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
O índice subiu para 103,8 pontos, o valor mais elevado desde o observado em Julho de 2002, quando atingiu o mesmo valor. Nos 12 meses anteriores a Janeiro a produção industrial regista uma queda média de 0,4%.
« As Divisões da Extracção e preparação de minérios metálicos (44,1%) e da Indústria do tabaco (23,3%), foram as que apresentaram as maiores subidas» mensais, refere o INE.
Para a subida homóloga contribuiu a subida de 6,8% do agrupamento energia.
Os economistas estimam que a economia nacional tenha entrado em recessão no segundo semestre de 2002, depois do PIB ter caído 2,5% no terceiro trimestre do ano.
2003/03/03 11:01:00
O índice que meda a produção industrial em Portugal aumentou 2,3% em Janeiro deste ano face ao mês anterior, registando uma subida de 0,8% contra o período homólogo, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
O índice subiu para 103,8 pontos, o valor mais elevado desde o observado em Julho de 2002, quando atingiu o mesmo valor. Nos 12 meses anteriores a Janeiro a produção industrial regista uma queda média de 0,4%.
« As Divisões da Extracção e preparação de minérios metálicos (44,1%) e da Indústria do tabaco (23,3%), foram as que apresentaram as maiores subidas» mensais, refere o INE.
Para a subida homóloga contribuiu a subida de 6,8% do agrupamento energia.
Os economistas estimam que a economia nacional tenha entrado em recessão no segundo semestre de 2002, depois do PIB ter caído 2,5% no terceiro trimestre do ano.
2003/03/03 11:01:00
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Accionista da Cabovisão negoceia com investidores para injecção capital; falha pagamento de dívida
A Cable Satisfaction International (CSII) anunciou que criou um Comité Especial de Directores, com o objectivo deste avaliar as alternativas financeiras que a empresa e a sua subsidiária, Cabovisão, necessitam e para negociar com possíveis investidores que pretendam injectar capital na companhia.
As alternativas colocadas em hipótese pela CSII, que controla 100% da Cabovisão, são «reestruturação da dívida, recapitalização, injecção de capital ou outro tipo de transações, incluindo uma supervisionada reestruturação», divulgou a empresa canadiana em comunicado.
Na mesma fonte a companhia afirma que o mandato do Comité é, para além de encontrar alternativas de financiamento, «negociar com os bancos, credores e potenciais investidores». O «Diário Económico» noticiou recentemente que a Cabovisão estava à procura de comprador, tendo a Cofina analisado o «dossier» e recusado o possível negócio.
Durante este processo, a CSII irá manter os serviços da Rothchild, como conselheiro financeiro do Comité.
Cabovisão falha pagamento de dívida
A CSII revelou ainda que não conseguirá realizar o pagamento de 12,75% das suas «senior notes» em dívida, até hoje. A empresa tem até 31 de Março para realizar esse pagamento, a fim de não entrar em período de falência.
A casa mãe da Cabovisão conseguiu a extensão do período de pagamento da dívida aos bancos até 26 de Março de 2003, segundo a mesma fonte.
Em Fevereiro, a CSII conseguiu garantir uma linha de financiamento imediato de 14 milhões de euros para a Cabovisão.
A empresa canadiana encontrava-se em conversações com os bancos, com o objectivo de conseguir uma linha de crédito no valor de 100 milhões de euros e, posteriormente, tinha a intenção de aumentar esse crédito até 260 milhões de euros.
Na apresentação dos resultados do terceiro trimestre, a CSII anunciou que estava com problemas para cumprir o pagamento da sua dívida, não garantindo se poderia continuar em funcionamento. Nessa altura, a empresa canadiana tinha algumas incertezas quanto à concessão de novas linhas de crédito em 2003.
CSII tinha, no final de Setembro, cerca de 9,7 milhões de dólares canadianos (5,87 milhões de euros) em caixa.
A operadora canadiana anunciou que os prejuízos do terceiro trimestre mais do que duplicaram para 54,7 milhões de dólares canadianos (35,31 milhões de euros). As receitas operacionais aumentaram 134% para 33,17 milhões de dólares canadianos (21,41 milhões de euros).
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é lider.
A Cable Satisfaction International (CSII) anunciou que criou um Comité Especial de Directores, com o objectivo deste avaliar as alternativas financeiras que a empresa e a sua subsidiária, Cabovisão, necessitam e para negociar com possíveis investidores que pretendam injectar capital na companhia.
As alternativas colocadas em hipótese pela CSII, que controla 100% da Cabovisão, são «reestruturação da dívida, recapitalização, injecção de capital ou outro tipo de transações, incluindo uma supervisionada reestruturação», divulgou a empresa canadiana em comunicado.
Na mesma fonte a companhia afirma que o mandato do Comité é, para além de encontrar alternativas de financiamento, «negociar com os bancos, credores e potenciais investidores». O «Diário Económico» noticiou recentemente que a Cabovisão estava à procura de comprador, tendo a Cofina analisado o «dossier» e recusado o possível negócio.
Durante este processo, a CSII irá manter os serviços da Rothchild, como conselheiro financeiro do Comité.
Cabovisão falha pagamento de dívida
A CSII revelou ainda que não conseguirá realizar o pagamento de 12,75% das suas «senior notes» em dívida, até hoje. A empresa tem até 31 de Março para realizar esse pagamento, a fim de não entrar em período de falência.
A casa mãe da Cabovisão conseguiu a extensão do período de pagamento da dívida aos bancos até 26 de Março de 2003, segundo a mesma fonte.
Em Fevereiro, a CSII conseguiu garantir uma linha de financiamento imediato de 14 milhões de euros para a Cabovisão.
A empresa canadiana encontrava-se em conversações com os bancos, com o objectivo de conseguir uma linha de crédito no valor de 100 milhões de euros e, posteriormente, tinha a intenção de aumentar esse crédito até 260 milhões de euros.
Na apresentação dos resultados do terceiro trimestre, a CSII anunciou que estava com problemas para cumprir o pagamento da sua dívida, não garantindo se poderia continuar em funcionamento. Nessa altura, a empresa canadiana tinha algumas incertezas quanto à concessão de novas linhas de crédito em 2003.
CSII tinha, no final de Setembro, cerca de 9,7 milhões de dólares canadianos (5,87 milhões de euros) em caixa.
A operadora canadiana anunciou que os prejuízos do terceiro trimestre mais do que duplicaram para 54,7 milhões de dólares canadianos (35,31 milhões de euros). As receitas operacionais aumentaram 134% para 33,17 milhões de dólares canadianos (21,41 milhões de euros).
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é lider.
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Produção manufactureira na Europa cresce pela primeira vez em seis meses
A produção manufactureira na Europa cresceu em Fevereiro, no primeiro aumento em seis meses, com as companhias a aumentarem produção, ao contrário das expectativas dos analistas.
O índice elaborado pela Reuters a 2.500 empresas da Zona Euro cresceu em Fevereiro para 50.1 pontos, acima dos 49,3 pontos registados no mês anterior.
O índice está pela primeira vez em seis meses acima dos 50 pontos, valor acima do qual indica que o sector está em expansão. Os economistas aguardavam que o índice permanecesse abaixo dos 50 pontos.
O índice que mede a produção cresceu para 51,6 pontos e o que avalia as novas encomendas acelerou também para 51,6 pontos, indicando que a produção manufactureira, que representa 20% do PIB da Zona Euro, está em recuperação.
2003/03/03 10:36:00
A produção manufactureira na Europa cresceu em Fevereiro, no primeiro aumento em seis meses, com as companhias a aumentarem produção, ao contrário das expectativas dos analistas.
O índice elaborado pela Reuters a 2.500 empresas da Zona Euro cresceu em Fevereiro para 50.1 pontos, acima dos 49,3 pontos registados no mês anterior.
O índice está pela primeira vez em seis meses acima dos 50 pontos, valor acima do qual indica que o sector está em expansão. Os economistas aguardavam que o índice permanecesse abaixo dos 50 pontos.
O índice que mede a produção cresceu para 51,6 pontos e o que avalia as novas encomendas acelerou também para 51,6 pontos, indicando que a produção manufactureira, que representa 20% do PIB da Zona Euro, está em recuperação.
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Fernando Pinto viabilização TAP possível
3-3-2003 9:41
A TAP-Air Portugal acredita na sua viabilização e apela para que as atenções se mantenham centradas na recuperação da empresa e no brio dos seus profissionais, afirmou Fernando Pinto, CEO da companhia aérea.
Numa carta enviada aos trabalhadores a que a Reuters teve acesso, Pinto frisou que tem a certeza que a TAP será uma companhia "boa para se trabalhar, para se viajar e para se investir".
3-3-2003 9:41
A TAP-Air Portugal acredita na sua viabilização e apela para que as atenções se mantenham centradas na recuperação da empresa e no brio dos seus profissionais, afirmou Fernando Pinto, CEO da companhia aérea.
Numa carta enviada aos trabalhadores a que a Reuters teve acesso, Pinto frisou que tem a certeza que a TAP será uma companhia "boa para se trabalhar, para se viajar e para se investir".
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Factos Relevantes 3 Março: EMPRESAS & SECTORES
(PTM: EURONEXT LISBOA) Os resultados da PTM, referentes a 2002, foram apresentados hoje de manhã, tendo situado-se acima das nossas expectativas. As receitas (€364.2Mn) ficaram 1% acima das nossas expectativas, o EBITDA (+40% YoY, nos €76Mn) 3% acima e o resultado liquido (€134,5Mn) 1% abaixo, reflectindo custos extraordinários de €15Mn. Pela positiva, destaque para os resultados da TV Cabo, com o ARPU (€19.0) e o número de subscritores (base de subscritores subiu 20%), a surpreenderem.
(JMT: EURONEXT LISBOA) Segundo Soares dos Santos, presidente da Jerónimo Martins, e citado pelo negocios.pt, a retalhista prevê abrir 50 lojas da cadeia polaca Biedronka em 2003, aumentando o número de unidades para 700 (acima das nossas estimativas). Após dois anos de retracção do plano de investimento, a abertura de 50 lojas reflecte o reforço da confiança dos investimentos no mercado polaco, considerando-o estratégico e essencial para a expansão para a Europa Central. No entanto, refira-se que a situação financeira da JM não revela estabilidade, pelo que os investidores poderão ver este investimento com algumas reservas, cuja rentabilidade não é clara.
(BCP: EURONEXT LISBOA) Na sequência do anúncio do aumento de capital, a Moody?s, agência de notação financeira, reviu em alta as perspectivas da dívida de longo prazo e depósitos (A1) e da solidez financeira (B-) do BCP de ?Negativo? para ?Estável?.
(AHLN: AMSTERDÃO) Segundo a imprensa inglesa, a maior retalhista inglesa, a Tesco está a estudar lançar uma oferta de compra no montante de £10Bn sobre os activos da Royal Ahold. Ainda segundo a mesma notícia, também a Wal-Mart e a Carrefour estão interessadas em lançar ofertas de compra. No entanto, nenhuma das empresas quis comentar a notícia.
(VOW: FRANKFURT) Segundo a imprensa alemã, a Audi (Grupo VW) tem como objectivo vender cerca de 120.000 unidades do novo Audi A3 durante o primeiro ano de vendas. O objectivo é vender no total mais de 1 milhão de unidades do novo modelo. Recorde-se que os resultados da Audi não registaram grande variação no ano passado, dado que os custos para desenvolver novos modelos anularam em parte a subida das vendas do Audi A4 e a descida dos impostos a pagar.
(EX: PARIS) Segundo o Financial Times, a Vivendi Universal pretende manter a sua área de música, estando à procura de compradores para outros activos norte-americanos. Esta estratégia poderá vir a inviabilizar a oferta feita pelo norte-americano Marvin Davis que recorde-se tinha lançado uma proposta de compra sobre os activos de lazer e de música da Vivendi Universal, no montante de US$ 20BN. A empresa deverá vir a aprovar esta semana a estratégia de manter o controlo da Universal Music pelo menos durante os próximos dois anos, e vender os activos de lazer nos EUA por cerca de €6Bn.
TECNOLÓGICAS. A Wanadoo registou pela primeira vez resultados positivos em 2002, beneficiando da transferência de clientes para serviços de Internet de banda larga. O resultado liquido atingiu os €30Mn em 2002 vs prejuízo de €193Mn em 2001. Recorde-se que as receitas registaram no 4º Trim. uma subida de 35% para €629Mn, beneficiando da expansão nos mercados inglês e espanhol, e da forte subida de clientes com acesso à Internet de banda larga. Para este ano, a Wanadoo mostra-se confiante, dado que confirmou o seu objectivo de subida das receitas entre 25% a 30%, e espera uma forte subida dos resultados.
(INTC: NASDAQ) A Lehman Brothers reviu em alta as estimativas sobre a Intel de EPS de US$0.12 para US$0.13 para o 1º Trim. (vs US$0.12 do consenso). No entanto, espera uma queda de c3% das receitas quando compradas com o trimestre anterior. Acredita que a Intel vai rever em alta as suas estimativas a 6 de Março, data da actualização das estimativas do trimestre, com base no fortalecimento do mercado externo aos EUA, ganhos de quota de mercado e uma queda da margem bruta inferior ao esperado. Para 2003 e 2004 reviu igualmente em alta as estimativas de US$0.60 para US$0.63 e de US$0.80 para US$0.83, respectivamente (vs consenso US$0.61 e US$0.82, respectivamente) Subiu 3.4% para os US$17.26.
(DELL:. NASDAQ) A Merrill Lynch emitiu comentários positivos sobre a fabricante de PC?s, a Dell, dizendo que um crescimento de 15% das receitas, em termos anuais, parecem bastante razoáveis de alcançar. Subiu 1.7% para os US$26.96.
(IBM: NYSE) A IBM revelou que assinou um contrato para o fornecimento de computadores por um período de seis anos, pelo valor de US$1Bn, com a maior seguradora francesa, a AXA. As acções da IBM encerraram positivas com um ganho de 0.9% para os US$77.95.
(MO: NYSE) O grupo Altria anunciou na sexta-feira, após o fecho do mercado, a vitória, em conjunto com a RJR Reynolds, de um processo judicial contra a família de um falecido fumador, no estado da Florida. O caso envolvia uma indemnização no montante de US$145Bn.
(GM: NYSE) A General Motors fixou um novo programa de incentivos à venda de viaturas, que envolve a grande maioria dos seus veículos (excepto os modelos Hummer, Cadillac, divisão automóvel da Saab e o desportivo Chevrolet Corvette) e conta com descontos de US$2000 que podem subir até aos US$3000 para os actuais detentores de viaturas da marca. A GM adiantou que vai oferecer financiamentos à taxa 0% para contratos até 3 ou 5 anos. De acordo com dados da indústria automóvel, os incentivos da GM parecem começar a perder a sua eficácia, pois em quatro dos últimos cinco meses a empresa tem perdido quota de mercado YoY. Espera-se que a fabricante de automóveis apresente nova perda de quota de mercado em Fevereiro
2003/03/03 - 09:41
(PTM: EURONEXT LISBOA) Os resultados da PTM, referentes a 2002, foram apresentados hoje de manhã, tendo situado-se acima das nossas expectativas. As receitas (€364.2Mn) ficaram 1% acima das nossas expectativas, o EBITDA (+40% YoY, nos €76Mn) 3% acima e o resultado liquido (€134,5Mn) 1% abaixo, reflectindo custos extraordinários de €15Mn. Pela positiva, destaque para os resultados da TV Cabo, com o ARPU (€19.0) e o número de subscritores (base de subscritores subiu 20%), a surpreenderem.
(JMT: EURONEXT LISBOA) Segundo Soares dos Santos, presidente da Jerónimo Martins, e citado pelo negocios.pt, a retalhista prevê abrir 50 lojas da cadeia polaca Biedronka em 2003, aumentando o número de unidades para 700 (acima das nossas estimativas). Após dois anos de retracção do plano de investimento, a abertura de 50 lojas reflecte o reforço da confiança dos investimentos no mercado polaco, considerando-o estratégico e essencial para a expansão para a Europa Central. No entanto, refira-se que a situação financeira da JM não revela estabilidade, pelo que os investidores poderão ver este investimento com algumas reservas, cuja rentabilidade não é clara.
(BCP: EURONEXT LISBOA) Na sequência do anúncio do aumento de capital, a Moody?s, agência de notação financeira, reviu em alta as perspectivas da dívida de longo prazo e depósitos (A1) e da solidez financeira (B-) do BCP de ?Negativo? para ?Estável?.
(AHLN: AMSTERDÃO) Segundo a imprensa inglesa, a maior retalhista inglesa, a Tesco está a estudar lançar uma oferta de compra no montante de £10Bn sobre os activos da Royal Ahold. Ainda segundo a mesma notícia, também a Wal-Mart e a Carrefour estão interessadas em lançar ofertas de compra. No entanto, nenhuma das empresas quis comentar a notícia.
(VOW: FRANKFURT) Segundo a imprensa alemã, a Audi (Grupo VW) tem como objectivo vender cerca de 120.000 unidades do novo Audi A3 durante o primeiro ano de vendas. O objectivo é vender no total mais de 1 milhão de unidades do novo modelo. Recorde-se que os resultados da Audi não registaram grande variação no ano passado, dado que os custos para desenvolver novos modelos anularam em parte a subida das vendas do Audi A4 e a descida dos impostos a pagar.
(EX: PARIS) Segundo o Financial Times, a Vivendi Universal pretende manter a sua área de música, estando à procura de compradores para outros activos norte-americanos. Esta estratégia poderá vir a inviabilizar a oferta feita pelo norte-americano Marvin Davis que recorde-se tinha lançado uma proposta de compra sobre os activos de lazer e de música da Vivendi Universal, no montante de US$ 20BN. A empresa deverá vir a aprovar esta semana a estratégia de manter o controlo da Universal Music pelo menos durante os próximos dois anos, e vender os activos de lazer nos EUA por cerca de €6Bn.
TECNOLÓGICAS. A Wanadoo registou pela primeira vez resultados positivos em 2002, beneficiando da transferência de clientes para serviços de Internet de banda larga. O resultado liquido atingiu os €30Mn em 2002 vs prejuízo de €193Mn em 2001. Recorde-se que as receitas registaram no 4º Trim. uma subida de 35% para €629Mn, beneficiando da expansão nos mercados inglês e espanhol, e da forte subida de clientes com acesso à Internet de banda larga. Para este ano, a Wanadoo mostra-se confiante, dado que confirmou o seu objectivo de subida das receitas entre 25% a 30%, e espera uma forte subida dos resultados.
(INTC: NASDAQ) A Lehman Brothers reviu em alta as estimativas sobre a Intel de EPS de US$0.12 para US$0.13 para o 1º Trim. (vs US$0.12 do consenso). No entanto, espera uma queda de c3% das receitas quando compradas com o trimestre anterior. Acredita que a Intel vai rever em alta as suas estimativas a 6 de Março, data da actualização das estimativas do trimestre, com base no fortalecimento do mercado externo aos EUA, ganhos de quota de mercado e uma queda da margem bruta inferior ao esperado. Para 2003 e 2004 reviu igualmente em alta as estimativas de US$0.60 para US$0.63 e de US$0.80 para US$0.83, respectivamente (vs consenso US$0.61 e US$0.82, respectivamente) Subiu 3.4% para os US$17.26.
(DELL:. NASDAQ) A Merrill Lynch emitiu comentários positivos sobre a fabricante de PC?s, a Dell, dizendo que um crescimento de 15% das receitas, em termos anuais, parecem bastante razoáveis de alcançar. Subiu 1.7% para os US$26.96.
(IBM: NYSE) A IBM revelou que assinou um contrato para o fornecimento de computadores por um período de seis anos, pelo valor de US$1Bn, com a maior seguradora francesa, a AXA. As acções da IBM encerraram positivas com um ganho de 0.9% para os US$77.95.
(MO: NYSE) O grupo Altria anunciou na sexta-feira, após o fecho do mercado, a vitória, em conjunto com a RJR Reynolds, de um processo judicial contra a família de um falecido fumador, no estado da Florida. O caso envolvia uma indemnização no montante de US$145Bn.
(GM: NYSE) A General Motors fixou um novo programa de incentivos à venda de viaturas, que envolve a grande maioria dos seus veículos (excepto os modelos Hummer, Cadillac, divisão automóvel da Saab e o desportivo Chevrolet Corvette) e conta com descontos de US$2000 que podem subir até aos US$3000 para os actuais detentores de viaturas da marca. A GM adiantou que vai oferecer financiamentos à taxa 0% para contratos até 3 ou 5 anos. De acordo com dados da indústria automóvel, os incentivos da GM parecem começar a perder a sua eficácia, pois em quatro dos últimos cinco meses a empresa tem perdido quota de mercado YoY. Espera-se que a fabricante de automóveis apresente nova perda de quota de mercado em Fevereiro
2003/03/03 - 09:41
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Sessão especial OPA sobre Telecel a 1 de Abril
3-3-2003 9:20
A sessão especial de Bolsa para apuramento dos resultados da OPA lançada pela Vodafone sobre a Vodafone Telecel vai decorrer a 1 de Abril, anunciou a Euronext Lisbon.
A Vodafone oferece 8,5 euros por cada acção das 83.046.795 acções não detidas da Vodafone Telecel, decorrendo o período da oferta entre hoje e 31 de Março.
A Vodafone já detém 132.440.354 acções da Vodafone Telecel
3-3-2003 9:20
A sessão especial de Bolsa para apuramento dos resultados da OPA lançada pela Vodafone sobre a Vodafone Telecel vai decorrer a 1 de Abril, anunciou a Euronext Lisbon.
A Vodafone oferece 8,5 euros por cada acção das 83.046.795 acções não detidas da Vodafone Telecel, decorrendo o período da oferta entre hoje e 31 de Março.
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Governo adjudica auto-estrada Litoral Centro à Brisa
O Governo decidiu adjudicar a concessão da auto-estrada do Litoral Centro ao consórcio liderado pela Brisa, revelou fonte oficial do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação, à agência Lusa.
«O Ministério recebeu hoje (sexta-feira) o relatório final do concurso e decidiu adjudicar a concessão dos 103 quilómetros de auto-estrada», afirmou a mesma fonte.
A nova auto-estrada liga a Marinha Grande, onde tem ligação com a A8 da Auto-Estradas do Atlântico, passando pela Figueira da Foz e tem um investimento previsto de 500 milhões de euros.
A Brisa controla 80% do consórcio vencedor, a Brisal, tendo o BCP e a IPE os restantes 20%.
As acções da Brisa seguiam a subir 1,19% para os 5,09 euros.
2003/03/03 09:00:00
O Governo decidiu adjudicar a concessão da auto-estrada do Litoral Centro ao consórcio liderado pela Brisa, revelou fonte oficial do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação, à agência Lusa.
«O Ministério recebeu hoje (sexta-feira) o relatório final do concurso e decidiu adjudicar a concessão dos 103 quilómetros de auto-estrada», afirmou a mesma fonte.
A nova auto-estrada liga a Marinha Grande, onde tem ligação com a A8 da Auto-Estradas do Atlântico, passando pela Figueira da Foz e tem um investimento previsto de 500 milhões de euros.
A Brisa controla 80% do consórcio vencedor, a Brisal, tendo o BCP e a IPE os restantes 20%.
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