BCP...
Banco polaco do BCP
Lucros do Bank Millennium crescem mais de 50% para 17,82 milhões
O Bank Millennium, detido em 50% pelo Banco Comercial Português (BCP), aumentou os lucros no primeiro trimestre em quase 54% para os 69,7 milhões de zlotys (17,82 milhões de euros), num período em que as comissões registaram um acréscimo de 24%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Bank Millennium, detido em 50% pelo Banco Comercial Português (BCP), aumentou os lucros no primeiro trimestre em quase 54% para os 69,7 milhões de zlotys (17,82 milhões de euros), num período em que as comissões registaram um acréscimo de 24%.
O resultado líquido do Bank Millennium ascendeu aos 69,7 milhões de zlotys, o que compara com os 45,3 milhões de zlotys (11,58 milhões de euros) arrecadados em período homólogo, segundo um comunicado enviado pelo banco.
As comissões cresceram 24% para os 77,4 milhões de zlotys (19,79 milhões de euros) no período em análise, na mesma altura em que a margem financeira cresceu 3% para os 162 milhões de zlotys (41,42 milhões de euros).
Os custos do banco cresceram de 193,9 milhões para os 194,3 milhões de zlotys (49,68 milhões de euros) nos primeiros três meses do ano, impulsionados essencialmente pelo aumento dos custos de pessoal, de acordo com a mesma fonte.
O presidente do Bank Millennium, Boguslaw Kott, afirmou, segundo a Reuters, que o banco teve um «trimestre muito bom», numa altura em que se prepara para se «expandir para o mercado a retalho», o que fez com que se concentrasse em «três produtos: crédito imobiliário, cartões de crédito e empréstimos». O responsável acrescentou que «este modelo produziu efeitos».
No âmbito desta expansão, o Bank Millennium quer abrir 160 novos balcões na Polónia até 2008, o que deverá representar um investimento na ordem dos 190 milhões de zlotys (48,58 milhões de euros).
Lucros do Bank Millennium crescem mais de 50% para 17,82 milhões
O Bank Millennium, detido em 50% pelo Banco Comercial Português (BCP), aumentou os lucros no primeiro trimestre em quase 54% para os 69,7 milhões de zlotys (17,82 milhões de euros), num período em que as comissões registaram um acréscimo de 24%.
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Sara Antunes
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O Bank Millennium, detido em 50% pelo Banco Comercial Português (BCP), aumentou os lucros no primeiro trimestre em quase 54% para os 69,7 milhões de zlotys (17,82 milhões de euros), num período em que as comissões registaram um acréscimo de 24%.
O resultado líquido do Bank Millennium ascendeu aos 69,7 milhões de zlotys, o que compara com os 45,3 milhões de zlotys (11,58 milhões de euros) arrecadados em período homólogo, segundo um comunicado enviado pelo banco.
As comissões cresceram 24% para os 77,4 milhões de zlotys (19,79 milhões de euros) no período em análise, na mesma altura em que a margem financeira cresceu 3% para os 162 milhões de zlotys (41,42 milhões de euros).
Os custos do banco cresceram de 193,9 milhões para os 194,3 milhões de zlotys (49,68 milhões de euros) nos primeiros três meses do ano, impulsionados essencialmente pelo aumento dos custos de pessoal, de acordo com a mesma fonte.
O presidente do Bank Millennium, Boguslaw Kott, afirmou, segundo a Reuters, que o banco teve um «trimestre muito bom», numa altura em que se prepara para se «expandir para o mercado a retalho», o que fez com que se concentrasse em «três produtos: crédito imobiliário, cartões de crédito e empréstimos». O responsável acrescentou que «este modelo produziu efeitos».
No âmbito desta expansão, o Bank Millennium quer abrir 160 novos balcões na Polónia até 2008, o que deverá representar um investimento na ordem dos 190 milhões de zlotys (48,58 milhões de euros).
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JCS Escreveu:Os 61,8% de retracement (€2,53) aguentaram (por agora) a correção que o titulo tem vindo a fazer. Houve um ligeiro alivio do macd, mas nada de concreto por agora... Veremos as proximas sessões.
Cumprimentos
JCS
Caro JCS estive aqui a compôr um "boneco", também acho que os 2.53€, aguentaram a acção entre finais de Fev. e inicios de Mar. e correspondem aos 61.8% de retracement.
A LTA traçada é esquisita, dado o comportamento abrupto da acção, mas no curto prazo temos uma LTD e como refere o macd ainda não está em inversão.
Quero um ponto para entrada, mas vou esperar para vêr

Abração,
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Xico
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Os 61,8% de retracement (€2,53) aguentaram (por agora) a correção que o titulo tem vindo a fazer. Houve um ligeiro alivio do macd, mas nada de concreto por agora... Veremos as proximas sessões.
Cumprimentos
JCS
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"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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artista Escreveu:Por coincidência entrei agora no millennium e acabaram de despejar 3 Milhões a 2.53!!!!
Enfim alguém estava lá comprador mas... já vi o BCP com melhor aspecto!
Não fui eu que os 90% da carteira não chegam a isso!



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Os resultados serão divulgados dia 24 deste mês. Estou espectante em relação ao contributo desta vez da parte internacional nas contas dogrupo.
JCS
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Coloco aqui o meu boneco que diverge do boneco do gonzo na LTA. De resto estou de acordo com a análise dele e realço apenas que neste momento o macd está a aliviar o seu percurso descendente (mas temos de ver como fecha) e encontra-se a cotar junto aos 61,8% de retracement (€2,53) do ultimo movimento de alta que houve (com a amplitude €2,37 - €2,80).
É um titulo que tem vindo a corrigir gradualmente no ultimo mês. Vamos acompanhando...
(PS: Tenho cerca de 90% da carteira em BCP.)
Cumprimentos
JCS
É um titulo que tem vindo a corrigir gradualmente no ultimo mês. Vamos acompanhando...
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pedras11 Escreveu:Se descontares o dividendo só agora o GAP foi fechado. Quanto a mim um bom ponto de entrada, com aproximação de resultados.
Pode ser que tenhas razão, mas só arriscarei uma entrada com uma quebra, em fecho, da LTD e, preferencialmente, acima da MM50.
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Se descontares o dividendo só agora o GAP foi fechado. Quanto a mim um bom ponto de entrada, com aproximação de resultados.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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Actualizando o gráfico do BCP, reparamos que a LTD tem sido implacável até à presente data. Julgo ser o principal aspecto a acompanhar com atenção. Outros valores importantes: 2,45 (suporte da LTA), 2,43 (62% de retracement do intervalo 2,80/2,20) e a zona dos 2,37/2,40. Para cima, um fecho acima dos 3,60. Nota negativa ainda para a quebra em baixa da MM50.
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OPA ao BPI
Banif atribui probabilidade de 70% para BCP rever oferta
O Banif Investment Banking atribui uma probabilidade de 70% à possibilidade de o BCP rever em alta a sua oferta de 5,70 euros por acção do Banco BPI. Para o Banif, o valor justo da oferta pode chegar aos 6,70 euros, tendo em conta as metas definidas pelo banco de Fernando Ulrich no Plano de Negócios.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Banif Investment Banking atribui uma probabilidade de 70% à possibilidade de o BCP rever em alta a sua oferta de 5,70 euros por acção do Banco BPI. Para o Banif, o valor justo da oferta pode chegar aos 6,70 euros, tendo em conta as metas definidas pelo banco de Fernando Ulrich no Plano de Negócios.
O Banif vai rever em alta as suas previsões para o BPI e diz que o banco, avaliado sozinho, pode valer 5 euros por acção, acima do preço-alvo actual de 4,27 euros que tem para o banco liderado por Fernando Ulrich.
Se aos 5 euros forem somadas as perspectivas de sinergias do BPI, que representam 1,57 euros por cada acção do BPI, colocará «o preço justo da oferta em 6,70 euros».
A analista Carla Rebelo, do Banif, atribui uma probabilidade de 70% à possibilidade do BCP rever o preço da oferta em alta e, posteriormente, apenas 30% de esta vir a ter sucesso.
Os restantes 30% são repartidos entre possibilidade de o preço da OPA não ser revisto (15%) e de surgir uma oferta concorrente (15%). Em todos os cenários, caso a OPA falhe, o Banif considera que o BCP passa a ser um alvo de aquisição.
Já o BPI, se o preço da OPA não for revisto, mantém um ângulo especulativo, mas perde-o se a OPA for revista em alta e mesmo assim não tiver sucesso
Banif atribui probabilidade de 70% para BCP rever oferta
O Banif Investment Banking atribui uma probabilidade de 70% à possibilidade de o BCP rever em alta a sua oferta de 5,70 euros por acção do Banco BPI. Para o Banif, o valor justo da oferta pode chegar aos 6,70 euros, tendo em conta as metas definidas pelo banco de Fernando Ulrich no Plano de Negócios.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Banif Investment Banking atribui uma probabilidade de 70% à possibilidade de o BCP rever em alta a sua oferta de 5,70 euros por acção do Banco BPI. Para o Banif, o valor justo da oferta pode chegar aos 6,70 euros, tendo em conta as metas definidas pelo banco de Fernando Ulrich no Plano de Negócios.
O Banif vai rever em alta as suas previsões para o BPI e diz que o banco, avaliado sozinho, pode valer 5 euros por acção, acima do preço-alvo actual de 4,27 euros que tem para o banco liderado por Fernando Ulrich.
Se aos 5 euros forem somadas as perspectivas de sinergias do BPI, que representam 1,57 euros por cada acção do BPI, colocará «o preço justo da oferta em 6,70 euros».
A analista Carla Rebelo, do Banif, atribui uma probabilidade de 70% à possibilidade do BCP rever o preço da oferta em alta e, posteriormente, apenas 30% de esta vir a ter sucesso.
Os restantes 30% são repartidos entre possibilidade de o preço da OPA não ser revisto (15%) e de surgir uma oferta concorrente (15%). Em todos os cenários, caso a OPA falhe, o Banif considera que o BCP passa a ser um alvo de aquisição.
Já o BPI, se o preço da OPA não for revisto, mantém um ângulo especulativo, mas perde-o se a OPA for revista em alta e mesmo assim não tiver sucesso
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artista Escreveu:nunoand99 Escreveu:Ficaria muito desiludido se a Administração do BCp subisse a parada.
Também eu mas isso parece-me quase inevitável porque parece que a 5.70 será difícil e o BCP deverá fazer tudo o que puder para conseguir comprar o BPI! Como accionista do BCP isto é que me assusta mais, se a administração do BCP não se contiver e aumentar a parada até conseguir convencer alguns accionistas... o melhor seria que o BCP admitisse o fracasso da OPA e esquecesse o BPI, mas depois do que aconteceu com o BCR duvido que eles desistam facilmente!nunoand99 Escreveu:Alguém sabe em que dia é a apresentação dos resultados?
Não sei mas costuma ser o BCP a "abrir as hostilidades"![]()
Tenho de ligar para o "Apoio ao Investidor" deles para saber o dia exacto.
Em 2004 e 2005 foi em 19 e 20 de Abril respectivamente se não estou em erro.
É nesta altura que vou confirmar os meus fundamentais

Quanto ao aumentar a parada, parece-me que esta Administração está muito preocupada em criar valor accionista, pelo que espero que não encare tal cenário.
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Teve um bom fecho com forte compra nos 2,56€, perto de 900.000 titulos transacionados no fecho da sessão
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPA do BCP sobre BPI faz mais sentido que a da Sonaecom sobre a PT
DE com Lusa
O gestor do fundo de investimento da Schroders "Euro Dynamic Growth", Andrew Lynch, disse hoje que a OPA lançada pelo BCP sobre o BPI faz mais sentido do que a da Sonaecom sobre a PT.
Num encontro com jornalistas, Andrew Lynch disse que a Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Sonaecom "levanta questões concorrenciais na área das telecomunicações móveis" e "uma grande dívida pós-transacção que não será muito saudável".
"Se as taxas de juro continuarem a subir e a concorrência a aumentar, essas poderão ser más notícias para os accionistas", acrescentou.
O gestor deste fundo que integra acções da Zona Euro considera que o balanço após a OPA da Sonaecom estará "muito mais esticado, será muito mais difícil", devido ao nível da dívida.
Já a oferta do BCP sobre o BPI, Andrew Lynch considera que "faz mais sentido", embora seja da opinião que o preço oferecido pelo banco liderado por Paulo Teixeira Pinto "é muito baixo".
"A oferta não reflecte o valor após concretizada a operação", afirmou.
Comparando com a OPA da Sonaecom, Andrew Lynch refere que, neste caso, "é mais fácil ver onde serão cortados custos e os impactos da reestruturação", disse, dando como exemplo o valor que poderá ser gerado com a venda de imobiliário, nomeadamente através da redução de balcões.
O gestor apontou igualmente as vantagens que poderão advir no caso da oferta de produtos bancários.
Este negócio poria "duas bases de clientes juntas, o que pode ser uma boa forma de estimular o crescimento orgânico do negócio".
Passaria, assim, a estar disponível um maior número de produtos, que poderiam ser vendidos a um maior número de clientes, disse ainda.
Além disso, "o balanço posterior à transacção seria melhor", acrescentou.
Em termos de ofertas em curso, Andrew Lynch falou ainda nos casos da fusão Suez/Gaz de France e na OPA da E.ON sobre a Endesa.
No caso da operação em França, o gestor considera que "faz sentido do ponto de vista industrial" e que, quando concluída, "reflectirá melhor o valor fundamental da Suez do que numa base individual".
Relativamente à OPA da E.ON, disse, trata-se de um negócio "mais focado na dimensão, na escala
DE com Lusa
O gestor do fundo de investimento da Schroders "Euro Dynamic Growth", Andrew Lynch, disse hoje que a OPA lançada pelo BCP sobre o BPI faz mais sentido do que a da Sonaecom sobre a PT.
Num encontro com jornalistas, Andrew Lynch disse que a Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Sonaecom "levanta questões concorrenciais na área das telecomunicações móveis" e "uma grande dívida pós-transacção que não será muito saudável".
"Se as taxas de juro continuarem a subir e a concorrência a aumentar, essas poderão ser más notícias para os accionistas", acrescentou.
O gestor deste fundo que integra acções da Zona Euro considera que o balanço após a OPA da Sonaecom estará "muito mais esticado, será muito mais difícil", devido ao nível da dívida.
Já a oferta do BCP sobre o BPI, Andrew Lynch considera que "faz mais sentido", embora seja da opinião que o preço oferecido pelo banco liderado por Paulo Teixeira Pinto "é muito baixo".
"A oferta não reflecte o valor após concretizada a operação", afirmou.
Comparando com a OPA da Sonaecom, Andrew Lynch refere que, neste caso, "é mais fácil ver onde serão cortados custos e os impactos da reestruturação", disse, dando como exemplo o valor que poderá ser gerado com a venda de imobiliário, nomeadamente através da redução de balcões.
O gestor apontou igualmente as vantagens que poderão advir no caso da oferta de produtos bancários.
Este negócio poria "duas bases de clientes juntas, o que pode ser uma boa forma de estimular o crescimento orgânico do negócio".
Passaria, assim, a estar disponível um maior número de produtos, que poderiam ser vendidos a um maior número de clientes, disse ainda.
Além disso, "o balanço posterior à transacção seria melhor", acrescentou.
Em termos de ofertas em curso, Andrew Lynch falou ainda nos casos da fusão Suez/Gaz de France e na OPA da E.ON sobre a Endesa.
No caso da operação em França, o gestor considera que "faz sentido do ponto de vista industrial" e que, quando concluída, "reflectirá melhor o valor fundamental da Suez do que numa base individual".
Relativamente à OPA da E.ON, disse, trata-se de um negócio "mais focado na dimensão, na escala
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nunoand99 Escreveu:Ficaria muito desiludido se a Administração do BCp subisse a parada.
Também eu mas isso parece-me quase inevitável porque parece que a 5.70 será difícil e o BCP deverá fazer tudo o que puder para conseguir comprar o BPI! Como accionista do BCP isto é que me assusta mais, se a administração do BCP não se contiver e aumentar a parada até conseguir convencer alguns accionistas... o melhor seria que o BCP admitisse o fracasso da OPA e esquecesse o BPI, mas depois do que aconteceu com o BCR duvido que eles desistam facilmente!
nunoand99 Escreveu:Alguém sabe em que dia é a apresentação dos resultados?
Não sei mas costuma ser o BCP a "abrir as hostilidades"


Nyk Escreveu:Hoje entrei no bcp a 2,56€, acho que é uma boa entrada a este valor pois o suporte dos 2,55€ tem-se demonstrado eficiente,o titulo tem potencial de subida, por um lado poderá aumentar a oferta sobre o bpi e ganhar esta opa o que fará subir o titulo, por outro lado se não ganhar a opa fica como dizem vuneravel a ter uma opa em cima o que faria disparar o titulo, duma maneira ou de outra é melhor estar dentro do que fora, vamos ser o que isto tudo vai dar!!!
Se aumentarem a parada não me parece que vá subir muito.
Julgo que o preço oferecido é já o preço justo.
Pelas minhas contas ao preço oferecido é a única maneira de o EPS de 2007 ser logo maior com o BPI do que sem o BPI.
Preços mais elevados de oferta tenderão a fazer descer o titulo.
Aliás poderá ser essa a razão das recentes descidas (receio de subida de oferta).
Ficaria muito desiludido se a Administração do BCp subisse a parada.
Por outro lado temos os resultaos trimestrais ai à porta (serão esta mês sem dúvida) e pode alguém já ter conhecimento dos mesmos (o que também poderia estar a fazer descer o titulo).
Alguém sabe em que dia é a apresentação dos resultados?
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Millennium bcp condenado
O banco Millennium bcp foi condenado, em Novembro último, a pagar 25 mil euros por manter, nos seus contratos de cartões, uma cláusula abusiva. Esta permitia-lhe pôr fim ao contrato quando quisesse, sem ter de apresentar um motivo.
O processo não está, porém, encerrado. Esta decisão é de primeira instância, tendo o banco apresentado recurso.
Na sequência de outra acção levada a cabo pela DECO, o banco tinha sido condenado a retirar esta cláusula dos seus contratos de cartões. No entanto, limitou-se a reescrevê-la, mantendo o sentido inicial, ou seja, apesar de reformulada, a cláusula continuava a ser abusiva e ilegal.
Dado o desrespeito do banco pela decisão do tribunal, a DECO recorreu novamente à justiça. Nestes casos, quem, depois de condenado, não remove dos seus contratos as disposições consideradas abusivas, arrisca-se a pagar uma sanção que pode atingir quase 30 mil euros.
O Tribunal de Lisboa deu razão à DECO, obrigando o Millennium bcp a pagar 25 mil euros. A este montante acrescem € 2500 por cada cliente que, depois de a sentença ser definitiva, celebre com o banco um contrato com esta cláusula ou outra de semelhante conteúdo.
Embora provisória, esta condenação representa mais uma vitória para os consumidores. Tal como temos vindo a reivindicar, deveria ser criado um mecanismo que evite que as decisões continuem a valer apenas para os contratos do banco em questão e não tenham efeito em todos. Além do Millennium bcp, os seus concorrentes deveriam ser obrigados a eliminar as cláusulas idênticas dos seus contratos.
O banco Millennium bcp foi condenado, em Novembro último, a pagar 25 mil euros por manter, nos seus contratos de cartões, uma cláusula abusiva. Esta permitia-lhe pôr fim ao contrato quando quisesse, sem ter de apresentar um motivo.
O processo não está, porém, encerrado. Esta decisão é de primeira instância, tendo o banco apresentado recurso.
Na sequência de outra acção levada a cabo pela DECO, o banco tinha sido condenado a retirar esta cláusula dos seus contratos de cartões. No entanto, limitou-se a reescrevê-la, mantendo o sentido inicial, ou seja, apesar de reformulada, a cláusula continuava a ser abusiva e ilegal.
Dado o desrespeito do banco pela decisão do tribunal, a DECO recorreu novamente à justiça. Nestes casos, quem, depois de condenado, não remove dos seus contratos as disposições consideradas abusivas, arrisca-se a pagar uma sanção que pode atingir quase 30 mil euros.
O Tribunal de Lisboa deu razão à DECO, obrigando o Millennium bcp a pagar 25 mil euros. A este montante acrescem € 2500 por cada cliente que, depois de a sentença ser definitiva, celebre com o banco um contrato com esta cláusula ou outra de semelhante conteúdo.
Embora provisória, esta condenação representa mais uma vitória para os consumidores. Tal como temos vindo a reivindicar, deveria ser criado um mecanismo que evite que as decisões continuem a valer apenas para os contratos do banco em questão e não tenham efeito em todos. Além do Millennium bcp, os seus concorrentes deveriam ser obrigados a eliminar as cláusulas idênticas dos seus contratos.
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Hoje entrei no bcp a 2,56€, acho que é uma boa entrada a este valor pois o suporte dos 2,55€ tem-se demonstrado eficiente,o titulo tem potencial de subida, por um lado poderá aumentar a oferta sobre o bpi e ganhar esta opa o que fará subir o titulo, por outro lado se não ganhar a opa fica como dizem vuneravel a ter uma opa em cima o que faria disparar o titulo, duma maneira ou de outra é melhor estar dentro do que fora, vamos ser o que isto tudo vai dar!!!
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BCP pode aumentar oferta ao BPI até aos 6,70 euros
O Banco Comercial Português (BCP) tem espaço para aumentar a oferta ao BPI até aos 6,70 euros, assumindo as previsões anunciadas no Plano de Negócios do banco liderado por Fernando Ulrich. Para os analistas da Merrill Lynch, o BCP precisa de ser bem sucedido nesta OPA depois do fracasso na corrida ao romeno BCR.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) tem espaço para aumentar a oferta ao BPI até aos 6,70 euros, assumindo as previsões anunciadas no Plano de Negócios do banco liderado por Fernando Ulrich. Para os analistas da Merrill Lynch, o BCP precisa de ser bem sucedido nesta OPA depois do fracasso na corrida ao romeno BCR.
A casa de investimento norte-americana considera muito improvável que a oferta do BCP [Cot] seja bem sucedida «nas condições actuais», ou seja, se mantiver a oferta de 5,70 euros por acção.
«Para ter sucesso acreditamos que o BCP tem que aumentar significativamente a oferta e convencer os três principais accionistas do BPI a aceitarem e, mesmo assim, isto não garante completamente o sucesso da operação», refere o analista António Ramirez num «research» com data de hoje.
A análise da Merrill Lynch conclui que, assumindo as previsões do mercado - sinergias de 40% com a redução dos custos domésticos e mais 7% provenientes das receitas - o BCP tem espaço para oferecer entre 5,70 e 6,00 euros e o negócio teria uma impacto neutral nos ganhos por acção do banco.
Considerando as previsões do BPI com o Plano de Negócios que a instituição quer implementar até 2010, o espaço para aumentar a oferta do BCP subiria até aos 6,70 euros. Nesta situação, os ganhos de sinergias considerados são os mesmos que os do mercado mas incluem a previsão de crescimento de 14% dos resultados anunciada por Ulrich.
BCP pressionado para ser bem sucedido
A Merrill Lynch considera que o BCP tem que ser bem sucedido na OPA ao BPI porque «senão será a segunda derrota estratégica significativa e consecutiva em poucos meses», depois de ter perdido a corrida à privatização do romeno BCR em Dezembro, mas não acredita que se torne um alvo mais fácil para uma OPA.
«Se o BCP for derrotado novamente acreditamos que o mercado vai especular que o banco se torne um alvo de uma OPA», diz o banco de investimento.
No entanto, a Merrill Lynch mostra-se céptica em relação a essa possibilidade dado que a administração da instituição tem deixado bem claro que «o objectivo estratégico do banco é preservar a sua independência, e a administração consideraria hostil qualquer tentativa oposta a este objectivo».
Uma OPA hostil ao BCP seria dificilmente bem sucedida uma vez que os direitos de voto estão limitados a 10%.
«Além disso, o BCP é o maior banco privado português e as autoridades portuguesas, no passado, já se opuseram a tentativas de estrangeiros em assumirem uma posição de controlo em sectores importantes no país», acrescenta o analista António Ramirez.
Merrill Lynch mantém recomendação de «neutral»
A Merrill Lynch mantém a recomendação de «neutral» para as acções do BCP, considerando muito improvável que a performance dos títulos do banco português seja superior à do sector «dada a incerteza quanto ao resultado final de oferta ao BPI».
O aumento de entre 45% e 55% do capital necessário para financiar a oferta também contribui para esta perspectiva da casa de investimento.
A necessidade de aumentar significativamente a oferta de 5,70euros por acção, para ser bem sucedido vai penalizar a avaliação do BCP, acrescenta a casa de investimento.
O Banco Comercial Português (BCP) tem espaço para aumentar a oferta ao BPI até aos 6,70 euros, assumindo as previsões anunciadas no Plano de Negócios do banco liderado por Fernando Ulrich. Para os analistas da Merrill Lynch, o BCP precisa de ser bem sucedido nesta OPA depois do fracasso na corrida ao romeno BCR.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) tem espaço para aumentar a oferta ao BPI até aos 6,70 euros, assumindo as previsões anunciadas no Plano de Negócios do banco liderado por Fernando Ulrich. Para os analistas da Merrill Lynch, o BCP precisa de ser bem sucedido nesta OPA depois do fracasso na corrida ao romeno BCR.
A casa de investimento norte-americana considera muito improvável que a oferta do BCP [Cot] seja bem sucedida «nas condições actuais», ou seja, se mantiver a oferta de 5,70 euros por acção.
«Para ter sucesso acreditamos que o BCP tem que aumentar significativamente a oferta e convencer os três principais accionistas do BPI a aceitarem e, mesmo assim, isto não garante completamente o sucesso da operação», refere o analista António Ramirez num «research» com data de hoje.
A análise da Merrill Lynch conclui que, assumindo as previsões do mercado - sinergias de 40% com a redução dos custos domésticos e mais 7% provenientes das receitas - o BCP tem espaço para oferecer entre 5,70 e 6,00 euros e o negócio teria uma impacto neutral nos ganhos por acção do banco.
Considerando as previsões do BPI com o Plano de Negócios que a instituição quer implementar até 2010, o espaço para aumentar a oferta do BCP subiria até aos 6,70 euros. Nesta situação, os ganhos de sinergias considerados são os mesmos que os do mercado mas incluem a previsão de crescimento de 14% dos resultados anunciada por Ulrich.
BCP pressionado para ser bem sucedido
A Merrill Lynch considera que o BCP tem que ser bem sucedido na OPA ao BPI porque «senão será a segunda derrota estratégica significativa e consecutiva em poucos meses», depois de ter perdido a corrida à privatização do romeno BCR em Dezembro, mas não acredita que se torne um alvo mais fácil para uma OPA.
«Se o BCP for derrotado novamente acreditamos que o mercado vai especular que o banco se torne um alvo de uma OPA», diz o banco de investimento.
No entanto, a Merrill Lynch mostra-se céptica em relação a essa possibilidade dado que a administração da instituição tem deixado bem claro que «o objectivo estratégico do banco é preservar a sua independência, e a administração consideraria hostil qualquer tentativa oposta a este objectivo».
Uma OPA hostil ao BCP seria dificilmente bem sucedida uma vez que os direitos de voto estão limitados a 10%.
«Além disso, o BCP é o maior banco privado português e as autoridades portuguesas, no passado, já se opuseram a tentativas de estrangeiros em assumirem uma posição de controlo em sectores importantes no país», acrescenta o analista António Ramirez.
Merrill Lynch mantém recomendação de «neutral»
A Merrill Lynch mantém a recomendação de «neutral» para as acções do BCP, considerando muito improvável que a performance dos títulos do banco português seja superior à do sector «dada a incerteza quanto ao resultado final de oferta ao BPI».
O aumento de entre 45% e 55% do capital necessário para financiar a oferta também contribui para esta perspectiva da casa de investimento.
A necessidade de aumentar significativamente a oferta de 5,70euros por acção, para ser bem sucedido vai penalizar a avaliação do BCP, acrescenta a casa de investimento.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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