Sonae com - Tópico Geral
Sonaecom vai comprar acções da PT fora de bolsa
A Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM) autorizou a Sonaecom a adquirir, fora de bolsa e por empréstimo, até um por cento do capital social da PT, em resposta aos dois requerimentos que lhe enviou a empresa de Paulo Azevedo.
A Sonaecom pretendia que a entidade reguladora do mercado de capitais autorizasse a aquisição, fora de bolsa e por empréstimo, de um por cento do capital da PT, precisando que o prazo do empréstimo seria por seis meses, com uma remuneração anual de dois por cento.
A dona da Optimus pretendia ainda que a CMVM esclarecesse se autorizava a Sonaecom BV, sediada na Holanda, a adquirir títulos da PT fora de bolsa, nos mesmos termos em que a autorização foi concedida à Sonaecom, no final de Março.
Nessa altura a CMVM estabeleceu que a Sonaecom poderia comprar, fora de bolsa, acções da PT até 10 por cento do capital social da operadora, desde que o preço não excedesse o valor da oferta, de 9,5 euros, mais o dividendo de 0,385 euros.
A CMVM deu na quinta-feira luz verde às pretensões da Sonaecom, autorizando a aquisição de acções da PT por parte da Sonaecom BV e estendendo esta aprovação a outras empresas do grupo, como a Sonae Matrix Multimédia, a Sonae Telecom SGPS, e a Sonae Com - Sistemas de Informação.
A Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM) autorizou a Sonaecom a adquirir, fora de bolsa e por empréstimo, até um por cento do capital social da PT, em resposta aos dois requerimentos que lhe enviou a empresa de Paulo Azevedo.
A Sonaecom pretendia que a entidade reguladora do mercado de capitais autorizasse a aquisição, fora de bolsa e por empréstimo, de um por cento do capital da PT, precisando que o prazo do empréstimo seria por seis meses, com uma remuneração anual de dois por cento.
A dona da Optimus pretendia ainda que a CMVM esclarecesse se autorizava a Sonaecom BV, sediada na Holanda, a adquirir títulos da PT fora de bolsa, nos mesmos termos em que a autorização foi concedida à Sonaecom, no final de Março.
Nessa altura a CMVM estabeleceu que a Sonaecom poderia comprar, fora de bolsa, acções da PT até 10 por cento do capital social da operadora, desde que o preço não excedesse o valor da oferta, de 9,5 euros, mais o dividendo de 0,385 euros.
A CMVM deu na quinta-feira luz verde às pretensões da Sonaecom, autorizando a aquisição de acções da PT por parte da Sonaecom BV e estendendo esta aprovação a outras empresas do grupo, como a Sonae Matrix Multimédia, a Sonae Telecom SGPS, e a Sonae Com - Sistemas de Informação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sonae está a ganhar batalha jurídica na OPA à PT
Paulo Azevedo leva vantagem na contagem de argumentos jurídicos na OPA. As respostas aos requerimentos enviados à CMVM são quase todas favoráveis à Sonaecom. Incluindo alguns da PT.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Paulo Azevedo leva vantagem na contagem de argumentos jurídicos na OPA. As respostas aos requerimentos enviados à CMVM são quase todas favoráveis à Sonaecom. Incluindo alguns da PT.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) tem sido o «pivot» da disputa legal, pelo menos para já, uma vez que não é de descartar a hipótese de tudo acabar no tribunal. Desde o início da OPA da Sonaecom sobre a PT e a PT Multimédia, oferente e sociedades visadas já enviaram dez requerimentos ao regulador do mercado de capitais. Seis da responsabilidade da Sonaecom e quatro da PT.
Desculpem...tinha sido metido no tópico errado.
Paulo Azevedo leva vantagem na contagem de argumentos jurídicos na OPA. As respostas aos requerimentos enviados à CMVM são quase todas favoráveis à Sonaecom. Incluindo alguns da PT.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Paulo Azevedo leva vantagem na contagem de argumentos jurídicos na OPA. As respostas aos requerimentos enviados à CMVM são quase todas favoráveis à Sonaecom. Incluindo alguns da PT.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) tem sido o «pivot» da disputa legal, pelo menos para já, uma vez que não é de descartar a hipótese de tudo acabar no tribunal. Desde o início da OPA da Sonaecom sobre a PT e a PT Multimédia, oferente e sociedades visadas já enviaram dez requerimentos ao regulador do mercado de capitais. Seis da responsabilidade da Sonaecom e quatro da PT.
Desculpem...tinha sido metido no tópico errado.
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Sonaecom apoia determinações da CMVM
A Sonaecom diz que a posição da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) em relação à assembleia geral da Portugal Telecom (PT) marcada para 21 de Abril, assim como os aditamentos que a PT fez nos pontos polémicos, "são passos positivos e importantes para que o processo possa correr com normalidade", disse ao DN Paulo Azevedo, presidente do grupo.
A CMVM considerou, quinta-feira, que algumas das propostas apresentadas pela administração para discussão são susceptíveis de alterarem a situação patrimonial e como tal têm de ser discutidas em assembleia geral específica, sob pena de serem anuláveis. A PT, entretanto, tinha feito um aditamento às propostas, no sentido de que as deliberações só fossem executadas depois do final da oferta. Mesmo esta circunstância levantou dúvidas à CMVM (ver edição de ontem).
A Sonaecom tinha pedido que a CMVM esclarecesse que a PT só poderia ser autorizada a adquirir acções próprias e a emitir obrigações convertíveis ou a tomar outras medidas defensivas "se a reunião da assembleia geral tiver sido convocada única e exclusivamente para esse efeito e durante o prazo da oferta". A resposta da CMVM foi em parte positiva a esta pretensão. Considerou que as medidas defensivas só poderiam ser tomadas em assembleia específica, mas admitiu a realização dessas reuniões em qualquer momento do processo e não apenas durante o prazo da oferta.
Paulo Azevedo diz: "Não estimo que seja necessário a Sonaecom vir a tomar qualquer iniciativa a este respeito [de pedido de anulação das deliberações]." Face à resposta da CMVM, as medidas defensivas que forem aprovadas em assembleia geral ordinária podem ser anuladas, mediante entrada do pedido em Tribunal. Depois da assembleia, os accionistas que entenderem fazê-lo têm 30 dias para entrarem com uma providência cautelar que suspensa as decisões tomadas.
Contactada pelo DN, a Portugal Telecom não fez qualquer comentário às determinações da CMVM, apesar de o Diário Económico ter avançado, ontem, que a PT considerava tratar-se "de uma tropelia da CMVM aos accionistas da PT".
O DN sabe que a Portugal Telecom acreditava que o aditamento às propostas em causa seria suficiente aos olhos da CMVM. Agora há que decidir se mantém os pontos para discussão em assembleia geral de accionistas independentemente de serem anuláveis ou não.
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, voltou ontem a defender ontem os direitos especiais do Estado no grupo PT. Em Viena, à margem da reunião dos ministros das Finanças europeus, Teixeira dos Santos declarou que "o Estado português vai defender o seu ponto de vista até ao fim", pelo que "se tiver de ir para o Tribunal de Justiça europeu então que vá e o Tribunal terá de decidir".
A Comissão Europeia deu dois meses ao Governo português para pôr fim aos direitos especiais que detém na Portugal Telecom, sob pena de levar o processo para o Tribunal europeu. * Com Fernando Sousa, em Viena
A Sonaecom diz que a posição da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) em relação à assembleia geral da Portugal Telecom (PT) marcada para 21 de Abril, assim como os aditamentos que a PT fez nos pontos polémicos, "são passos positivos e importantes para que o processo possa correr com normalidade", disse ao DN Paulo Azevedo, presidente do grupo.
A CMVM considerou, quinta-feira, que algumas das propostas apresentadas pela administração para discussão são susceptíveis de alterarem a situação patrimonial e como tal têm de ser discutidas em assembleia geral específica, sob pena de serem anuláveis. A PT, entretanto, tinha feito um aditamento às propostas, no sentido de que as deliberações só fossem executadas depois do final da oferta. Mesmo esta circunstância levantou dúvidas à CMVM (ver edição de ontem).
A Sonaecom tinha pedido que a CMVM esclarecesse que a PT só poderia ser autorizada a adquirir acções próprias e a emitir obrigações convertíveis ou a tomar outras medidas defensivas "se a reunião da assembleia geral tiver sido convocada única e exclusivamente para esse efeito e durante o prazo da oferta". A resposta da CMVM foi em parte positiva a esta pretensão. Considerou que as medidas defensivas só poderiam ser tomadas em assembleia específica, mas admitiu a realização dessas reuniões em qualquer momento do processo e não apenas durante o prazo da oferta.
Paulo Azevedo diz: "Não estimo que seja necessário a Sonaecom vir a tomar qualquer iniciativa a este respeito [de pedido de anulação das deliberações]." Face à resposta da CMVM, as medidas defensivas que forem aprovadas em assembleia geral ordinária podem ser anuladas, mediante entrada do pedido em Tribunal. Depois da assembleia, os accionistas que entenderem fazê-lo têm 30 dias para entrarem com uma providência cautelar que suspensa as decisões tomadas.
Contactada pelo DN, a Portugal Telecom não fez qualquer comentário às determinações da CMVM, apesar de o Diário Económico ter avançado, ontem, que a PT considerava tratar-se "de uma tropelia da CMVM aos accionistas da PT".
O DN sabe que a Portugal Telecom acreditava que o aditamento às propostas em causa seria suficiente aos olhos da CMVM. Agora há que decidir se mantém os pontos para discussão em assembleia geral de accionistas independentemente de serem anuláveis ou não.
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, voltou ontem a defender ontem os direitos especiais do Estado no grupo PT. Em Viena, à margem da reunião dos ministros das Finanças europeus, Teixeira dos Santos declarou que "o Estado português vai defender o seu ponto de vista até ao fim", pelo que "se tiver de ir para o Tribunal de Justiça europeu então que vá e o Tribunal terá de decidir".
A Comissão Europeia deu dois meses ao Governo português para pôr fim aos direitos especiais que detém na Portugal Telecom, sob pena de levar o processo para o Tribunal europeu. * Com Fernando Sousa, em Viena
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Resposta ao requerimento da Sonaecom
CMVM invalida deliberações previstas para a Assembleia Geral da PT
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) diz que o aviso convocatório para a assembleia geral anual da Portugal Telecom, no próximo dia 21 de Abril, inclui na ordem de trabalhos alguns assuntos que não se enquadram na situação de gestão corrente em que a empresa se encontra, uma vez que é alvo de uma OPA.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) diz que o aviso convocatório para a assembleia geral anual da Portugal Telecom, no próximo dia 21 de Abril, inclui na ordem de trabalhos alguns assuntos que não se enquadram na situação de gestão corrente em que a empresa se encontra, uma vez que é alvo de uma OPA.
O regulador do mercado português avisa que a convocatória para a assembleia geral anual de accionistas da Portugal Telecom, do próximo dia 21 de Abril, inclui, na ordem de trabalhos, alguns assuntos que implicam a prática, pelo conselho de administração, de actos que podem alterar «de modo relevante a situação patrimonial» da empresa, que «não se reconduzem à gestão normal da sociedade» e que «podem afectar de modo significativo os objectivos anunciados pelo oferente».
Os pontos especificamente assinalados pela CMVM são os 7,8,12 e 13, que incluem a deliberação sobre aquisição e alienação de acções próprias e uma eventual redução de capital.
Em relação a estes pontos a CMVM diz que «a não autonomização da apreciação destes assuntos em assembleia específica» torna anuláveis as deliberações que sobre eles venham a ser tomadas «caso obedeçam à sua formulação originária».
A instituição liderada por Carlos Tavares vai mais longe e insta a Portugal Telecom a renovar o aviso convocatório emitido no passado dia 14 de Março.
A divulgação de um novo aviso convocatório, instruído com todos os elementos informativos mínimos, para a realização de assembleia específica sobre esse assunto, constitui expediente capaz de prevenir o risco de anulabilidade em que incorrem as deliberações tomadas com base em convocatória que padeça dos vícios atrás referidos», diz a CMVM.
Pontos incluídos na convocatória para a AG da PT, dia 21 de Abril, que a CMVM diz serem anuláveis
- Ponto 7 sobre «a aquisição e alienação de acções próprias, incluindo aquisição em conexão com programa de "share buyback"»;
-Ponto 8 «eventual redução do capital social, e designadamente a redução em até 33.865.695 Euros, com a finalidade de libertação do capital exuberante, conexionada com a continuação de programa de "share buyback", por meio de extinção de até 33.865.695 acções próprias a adquirir em execução de deliberação, bem como sobre reservas conexas, reflexo da redução em emissões de obrigações convertíveis emitidas pela Sociedade, com a consequente alteração dos números 1 e 2 do artigo 4.º dos Estatutos»;
-Ponto 12 sobre «os parâmetros aplicáveis em caso de eventual emissão de obrigações convertíveis em acções que venha a ser deliberada pelo Conselho de Administração»;
-Ponto 13 sobre «a supressão do direito de preferência dos Accionistas na subscrição de eventual emissão de obrigações convertíveis a que se refere o ponto 12 desta ordem de trabalhos que venha a ser efectuada por deliberação do Conselho de Administração».
Convocatória para AG da PTM também inclui pontos anuláveis
O aviso da CMVM estende-se também à convocatória para a AG da PT Multimédia marcada para o próximo dia 19 de Abril.
Os pontos 6 e 7, que dizem respeito à aquisição e alienação de acções próprias e a uma eventual redução de capital são «anuláveis as deliberações que sobre eles venham a ser tomadas», diz a CMVM.
CMVM invalida deliberações previstas para a Assembleia Geral da PT
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) diz que o aviso convocatório para a assembleia geral anual da Portugal Telecom, no próximo dia 21 de Abril, inclui na ordem de trabalhos alguns assuntos que não se enquadram na situação de gestão corrente em que a empresa se encontra, uma vez que é alvo de uma OPA.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) diz que o aviso convocatório para a assembleia geral anual da Portugal Telecom, no próximo dia 21 de Abril, inclui na ordem de trabalhos alguns assuntos que não se enquadram na situação de gestão corrente em que a empresa se encontra, uma vez que é alvo de uma OPA.
O regulador do mercado português avisa que a convocatória para a assembleia geral anual de accionistas da Portugal Telecom, do próximo dia 21 de Abril, inclui, na ordem de trabalhos, alguns assuntos que implicam a prática, pelo conselho de administração, de actos que podem alterar «de modo relevante a situação patrimonial» da empresa, que «não se reconduzem à gestão normal da sociedade» e que «podem afectar de modo significativo os objectivos anunciados pelo oferente».
Os pontos especificamente assinalados pela CMVM são os 7,8,12 e 13, que incluem a deliberação sobre aquisição e alienação de acções próprias e uma eventual redução de capital.
Em relação a estes pontos a CMVM diz que «a não autonomização da apreciação destes assuntos em assembleia específica» torna anuláveis as deliberações que sobre eles venham a ser tomadas «caso obedeçam à sua formulação originária».
A instituição liderada por Carlos Tavares vai mais longe e insta a Portugal Telecom a renovar o aviso convocatório emitido no passado dia 14 de Março.
A divulgação de um novo aviso convocatório, instruído com todos os elementos informativos mínimos, para a realização de assembleia específica sobre esse assunto, constitui expediente capaz de prevenir o risco de anulabilidade em que incorrem as deliberações tomadas com base em convocatória que padeça dos vícios atrás referidos», diz a CMVM.
Pontos incluídos na convocatória para a AG da PT, dia 21 de Abril, que a CMVM diz serem anuláveis
- Ponto 7 sobre «a aquisição e alienação de acções próprias, incluindo aquisição em conexão com programa de "share buyback"»;
-Ponto 8 «eventual redução do capital social, e designadamente a redução em até 33.865.695 Euros, com a finalidade de libertação do capital exuberante, conexionada com a continuação de programa de "share buyback", por meio de extinção de até 33.865.695 acções próprias a adquirir em execução de deliberação, bem como sobre reservas conexas, reflexo da redução em emissões de obrigações convertíveis emitidas pela Sociedade, com a consequente alteração dos números 1 e 2 do artigo 4.º dos Estatutos»;
-Ponto 12 sobre «os parâmetros aplicáveis em caso de eventual emissão de obrigações convertíveis em acções que venha a ser deliberada pelo Conselho de Administração»;
-Ponto 13 sobre «a supressão do direito de preferência dos Accionistas na subscrição de eventual emissão de obrigações convertíveis a que se refere o ponto 12 desta ordem de trabalhos que venha a ser efectuada por deliberação do Conselho de Administração».
Convocatória para AG da PTM também inclui pontos anuláveis
O aviso da CMVM estende-se também à convocatória para a AG da PT Multimédia marcada para o próximo dia 19 de Abril.
Os pontos 6 e 7, que dizem respeito à aquisição e alienação de acções próprias e a uma eventual redução de capital são «anuláveis as deliberações que sobre eles venham a ser tomadas», diz a CMVM.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Belmiro de Azevedo reafirma confiança no sucesso da OPA à PT.
Belmiro de Azevedo continua a estar confiante no sucesso da Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Sonaecom sobre o grupo Portugal Telecom (PT) frisando que se trata de uma operação transparente e aplaudida pela generalidade dos analistas.
«É uma operação não concluída, mas estamos confiantes no seu sucesso total», refere o presidente da Sonae numa carta de introdução ao Relatório e Contas de 2005 do grupo, datada de hoje, citada pela »Reuters».
«Trata-se de uma operação transparente, feita no mercado, aplaudida pela generalidade dos analistas e apreciada positivamente nos diversos meios de comunicação», salienta em declarações à mesma agência.
Lembra que a Sonaecom apresentou à Sonae, no final do ano de 2005, «uma proposta ousada de aquisição da PT que foi aprovada pelo Conselho de Administração, após a obtenção de elevado financiamento junto de um grande banco internacional».
Sublinha ainda as «excelentes condições de prazo e preço» conseguidas junto do Santander, «só possíveis com uma reputação exemplar de capacidade de geração de fundos e permanente cumprimento das nossas obrigações financeiras».
Belmiro de Azevedo continua a estar confiante no sucesso da Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Sonaecom sobre o grupo Portugal Telecom (PT) frisando que se trata de uma operação transparente e aplaudida pela generalidade dos analistas.
«É uma operação não concluída, mas estamos confiantes no seu sucesso total», refere o presidente da Sonae numa carta de introdução ao Relatório e Contas de 2005 do grupo, datada de hoje, citada pela »Reuters».
«Trata-se de uma operação transparente, feita no mercado, aplaudida pela generalidade dos analistas e apreciada positivamente nos diversos meios de comunicação», salienta em declarações à mesma agência.
Lembra que a Sonaecom apresentou à Sonae, no final do ano de 2005, «uma proposta ousada de aquisição da PT que foi aprovada pelo Conselho de Administração, após a obtenção de elevado financiamento junto de um grande banco internacional».
Sublinha ainda as «excelentes condições de prazo e preço» conseguidas junto do Santander, «só possíveis com uma reputação exemplar de capacidade de geração de fundos e permanente cumprimento das nossas obrigações financeiras».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
A France Télécom votou favoravelmente a proposta de aumento de capital da Sonaecom de até 1,5 mil milhões, cuja concretização fica dependente da concretização da oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre a Portugal Telecom.
A operadora francesa, que detém 23,7% da Sonaecom, esteve presente na assembleia geral, sendo esta a primeira posição formal da France Télécom sobre a operação.
É que além da autorização dada à administração da empresa para aumentar o capital da sociedade em até 1,5 mil milhões de euros, os accionistas da Sonaecom foram convidados a deliberar sobre o acordo ao lançamento da OPA sobre as acções da Portugal Telecom (PT) e da PT Multimedia.
A France Télécom, no conselho de administração extraordinário que aconteceu no dia 6 Fevereiro para aprovar o lançamento da OPA, absteve-se na votação, por não ter conhecimento suficiente sobre a operação, segundo revelou recentemente Paulo Azevedo, presidente da Sonaecom. Este responsável referiu, na mesma ocasião, que a France Télécom só teve conhecimento da operação no dia do lançamento do anúncio preliminar, nessa reunião de conselho de administração extraordinária.
A France Télécom tem referido a sua intenção de não acorrer ao aumento de capital da Sonaecom ontem aprovado e condicionado ao sucesso da OPA sobre a PT. Paulo Azevedo, recentemente, referiu-se a essa posição da France Télécom como sendo coerente com as declarações que a Sonae tem feito de que a parceria com a operadora francesa é operacional e não financeira. No entanto, declarou, "serão muito bem-vindos" [ao aumento de capital]. A não comparência da France Télécom ao aumento de capital da Sonaecom poderá obrigar a um esforço financeiro da Sonae maior do que o previsto. À proporção actual, a Sonae teria de despender 944 milhões de euros.
Esteve representado na assembleia geral de ontem um total de 85,47% do capital da operadora portuguesa, soube o DN. Ou seja, além de dos dois principais accionistas - grupo Sonae, com um total de 63%, e France Télécom, com 23,7% - estiveram, ainda, outros pequenos accionistas, tendo sido das assembleias gerais mais concorridas da Sonaecom. Um accionista minoritário presente na reunião disse ao DN que a reunião decorreu de forma pacífica, sem grandes polémicas. E foram feitas poucas perguntas sobre a OPA. Paulo Azevedo foi cauteloso nas explicações, disse o mesmo accionista minoritário.
A reunião de accionistas da Sonaecom começou às 10.30 e nem chegou a demorar uma hora. Normalmente, as assembleias gerais da Sonaecom processam-se de forma pacífica e célere. O facto de a Sonaecom ter avançado para a OPA sobre a PT, e de essa operação ser discutida, não alterou a forma como as reuniões da participada do grupo Sonae decorrem. Ainda assim terá sido das mais concorridas.
Todos os pontos propostos na assembleia geral - num total de 13 propostas - foram aprovados por unanimidade. C
A operadora francesa, que detém 23,7% da Sonaecom, esteve presente na assembleia geral, sendo esta a primeira posição formal da France Télécom sobre a operação.
É que além da autorização dada à administração da empresa para aumentar o capital da sociedade em até 1,5 mil milhões de euros, os accionistas da Sonaecom foram convidados a deliberar sobre o acordo ao lançamento da OPA sobre as acções da Portugal Telecom (PT) e da PT Multimedia.
A France Télécom, no conselho de administração extraordinário que aconteceu no dia 6 Fevereiro para aprovar o lançamento da OPA, absteve-se na votação, por não ter conhecimento suficiente sobre a operação, segundo revelou recentemente Paulo Azevedo, presidente da Sonaecom. Este responsável referiu, na mesma ocasião, que a France Télécom só teve conhecimento da operação no dia do lançamento do anúncio preliminar, nessa reunião de conselho de administração extraordinária.
A France Télécom tem referido a sua intenção de não acorrer ao aumento de capital da Sonaecom ontem aprovado e condicionado ao sucesso da OPA sobre a PT. Paulo Azevedo, recentemente, referiu-se a essa posição da France Télécom como sendo coerente com as declarações que a Sonae tem feito de que a parceria com a operadora francesa é operacional e não financeira. No entanto, declarou, "serão muito bem-vindos" [ao aumento de capital]. A não comparência da France Télécom ao aumento de capital da Sonaecom poderá obrigar a um esforço financeiro da Sonae maior do que o previsto. À proporção actual, a Sonae teria de despender 944 milhões de euros.
Esteve representado na assembleia geral de ontem um total de 85,47% do capital da operadora portuguesa, soube o DN. Ou seja, além de dos dois principais accionistas - grupo Sonae, com um total de 63%, e France Télécom, com 23,7% - estiveram, ainda, outros pequenos accionistas, tendo sido das assembleias gerais mais concorridas da Sonaecom. Um accionista minoritário presente na reunião disse ao DN que a reunião decorreu de forma pacífica, sem grandes polémicas. E foram feitas poucas perguntas sobre a OPA. Paulo Azevedo foi cauteloso nas explicações, disse o mesmo accionista minoritário.
A reunião de accionistas da Sonaecom começou às 10.30 e nem chegou a demorar uma hora. Normalmente, as assembleias gerais da Sonaecom processam-se de forma pacífica e célere. O facto de a Sonaecom ter avançado para a OPA sobre a PT, e de essa operação ser discutida, não alterou a forma como as reuniões da participada do grupo Sonae decorrem. Ainda assim terá sido das mais concorridas.
Todos os pontos propostos na assembleia geral - num total de 13 propostas - foram aprovados por unanimidade. C
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Bom dia!!
Alguém pode colocar aqui um gráfico actualizado para discutirmos um bocado a A.T. da Sonae Com?? Obrigado!
Os stop losses são a melhor forma de não nos afundarmos num mar de esperanças...
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Sonaecom pede CMVM para subsidiária comprar acções PT fora bolsa
05/04/2006 10:05
LISBOA, 5 Abr (Reuters) - A Sonaecom pediu à Comissão do Mercado de Valores Mobilíarios (CMVM) para estender a sua autorização de compra de acções da Portugal Telecom fora de bolsa à sua subsidiária Sonaecom BV, disse a CMVM em comunicado.
No passado dia 27 de Março, a CMVM autorizou a Sonaecom a adquirir acções da PT fora de bolsa até ao limite de 10 pct do capital, mediante algumas condições estabelecidas pela própria Sonaecom.
Deste limite de 10 pct a Sonaecom solicita agora que um pct do capital da PT possa ser adquirido por contrato de mútuo, ou seja, mediante empréstimo.
"É solicitado à CMVM que: comfirme no âmbito da sua decisão em 27 de Março de 2006, relativa à autorização para a aquisição de acções fora de bolsa ... pela co-oferente Sonaecom B.V", refere a Sonaecom no requerimento à CMVM.
O pedido foi feito por requerimento ao regulador na passada segunda feira.
A Sonaecom anunciou, a 6 de Fevereiro, o lançamento de uma OPA sobre o capital da PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção, mais o dividendo previsto de 38,5 cêntimos, e cinco mil euros por cada obrigação convertível, o que avalia a operadora em cerca de 11,1 mil milhões de euros.
Negociaram-se 608.836 acções da Sonaecom a subirem 1,19 pct para os 4,26 euros.
05/04/2006 10:05
LISBOA, 5 Abr (Reuters) - A Sonaecom pediu à Comissão do Mercado de Valores Mobilíarios (CMVM) para estender a sua autorização de compra de acções da Portugal Telecom fora de bolsa à sua subsidiária Sonaecom BV, disse a CMVM em comunicado.
No passado dia 27 de Março, a CMVM autorizou a Sonaecom a adquirir acções da PT fora de bolsa até ao limite de 10 pct do capital, mediante algumas condições estabelecidas pela própria Sonaecom.
Deste limite de 10 pct a Sonaecom solicita agora que um pct do capital da PT possa ser adquirido por contrato de mútuo, ou seja, mediante empréstimo.
"É solicitado à CMVM que: comfirme no âmbito da sua decisão em 27 de Março de 2006, relativa à autorização para a aquisição de acções fora de bolsa ... pela co-oferente Sonaecom B.V", refere a Sonaecom no requerimento à CMVM.
O pedido foi feito por requerimento ao regulador na passada segunda feira.
A Sonaecom anunciou, a 6 de Fevereiro, o lançamento de uma OPA sobre o capital da PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção, mais o dividendo previsto de 38,5 cêntimos, e cinco mil euros por cada obrigação convertível, o que avalia a operadora em cerca de 11,1 mil milhões de euros.
Negociaram-se 608.836 acções da Sonaecom a subirem 1,19 pct para os 4,26 euros.
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OPA PT > 2006-04-04 20:00
CMVM diz que recebeu o requerimento da Sonaecom sobre AG da PT
DE com Lusa
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) anunciou hoje que recebeu um requerimento da Sonaecom a pedir esclarecimentos sobre a recompra de acções próprias e aumento dos dividendos que a PT vai decidir na assembleia geral.
No requerimento, "é solicitado à CMVM que confirme que a assembleia geral da Portugal Telecom só pode autorizar o conselho de administração a adquirir acções próprias, a emitir obrigações convertíveis ou a levar a cabo outras medidas defensivas, na pendência da OPA, se a reunião tiver sido convocada única e exclusivamente para esse efeito e durante o prazo de oferta", refere a entidade reguladora do mercado de capitais.
A ordem de trabalhos da assembleia geral da PT, agendada para 21 de Abril, prevê deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados, distribuição e afectação de reservas e sobre a aquisição e alienação de acções próprias, incluindo compra em conexão com programa de "share buyback".
Fonte da Sonaecom disse segunda-feira que os advogados contactados pela empresa liderada por Paulo Azevedo consideram que "estas duas matérias devem ser tratadas em assembleia geral extraordinária e quando a Oferta [Pública de Aquisição] estiver registada" na CMVM.
"Os accionistas devem ser esclarecidos de que estão a ser tratados" mecanismos anti-OPA", disse na altura a mesma fonte.
No requerimento, a Sonaecom junta um parecer do jurista Carlos Ferreira de Almeida, que presidiu à comissão responsável pela última grande revisão do Código de Valores Mobiliários.
No início de Março, o conselho de administração da PT comprometeu-se, em resposta à OPA lançada pela Sonaecom, a distribuir 3 mil milhões de euros aos accionistas, até 2008.
Paralelamente, prometeu distribuir pelos accionistas uma remuneração extraordinária no prazo de 12 meses após a rejeição da OPA.
Na altura, o conselho de administração anunciou que iria propor um aumento de 23,37% do dividendo relativo a 2005, face ao anunciado (38,5 cêntimos), para 47,5 cêntimos por acção.
A CMVM tem até 13 de Abril para responder ao requerimento da Sonaecom.
Os títulos da Sonaecom encerraram hoje, na Euronext Lisbon, a subir 0,24% para 4,21 euros, enquanto os da PT ficaram inalterados nos 10,15 euros.
CMVM diz que recebeu o requerimento da Sonaecom sobre AG da PT
DE com Lusa
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) anunciou hoje que recebeu um requerimento da Sonaecom a pedir esclarecimentos sobre a recompra de acções próprias e aumento dos dividendos que a PT vai decidir na assembleia geral.
No requerimento, "é solicitado à CMVM que confirme que a assembleia geral da Portugal Telecom só pode autorizar o conselho de administração a adquirir acções próprias, a emitir obrigações convertíveis ou a levar a cabo outras medidas defensivas, na pendência da OPA, se a reunião tiver sido convocada única e exclusivamente para esse efeito e durante o prazo de oferta", refere a entidade reguladora do mercado de capitais.
A ordem de trabalhos da assembleia geral da PT, agendada para 21 de Abril, prevê deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados, distribuição e afectação de reservas e sobre a aquisição e alienação de acções próprias, incluindo compra em conexão com programa de "share buyback".
Fonte da Sonaecom disse segunda-feira que os advogados contactados pela empresa liderada por Paulo Azevedo consideram que "estas duas matérias devem ser tratadas em assembleia geral extraordinária e quando a Oferta [Pública de Aquisição] estiver registada" na CMVM.
"Os accionistas devem ser esclarecidos de que estão a ser tratados" mecanismos anti-OPA", disse na altura a mesma fonte.
No requerimento, a Sonaecom junta um parecer do jurista Carlos Ferreira de Almeida, que presidiu à comissão responsável pela última grande revisão do Código de Valores Mobiliários.
No início de Março, o conselho de administração da PT comprometeu-se, em resposta à OPA lançada pela Sonaecom, a distribuir 3 mil milhões de euros aos accionistas, até 2008.
Paralelamente, prometeu distribuir pelos accionistas uma remuneração extraordinária no prazo de 12 meses após a rejeição da OPA.
Na altura, o conselho de administração anunciou que iria propor um aumento de 23,37% do dividendo relativo a 2005, face ao anunciado (38,5 cêntimos), para 47,5 cêntimos por acção.
A CMVM tem até 13 de Abril para responder ao requerimento da Sonaecom.
Os títulos da Sonaecom encerraram hoje, na Euronext Lisbon, a subir 0,24% para 4,21 euros, enquanto os da PT ficaram inalterados nos 10,15 euros.
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Sonaecom pede à CMVM para adquirir até 1% do capital da PT fora de bolsa
04/04/2006 20:21
A Sonaecom enviou dois novos requerimentos à CMVM relativos à aquisição de acções da Portugal Telecom fora de bolsa. A empresa liderada por Belmiro de Azevedo solicita autorização para adquirir até 1% do capital da maior operadora nacional fora de bolsa.
Requerimentos da Sonaecom publicados no site da CMVM
É solicitado à CMVM que:
Confirme que no âmbito da sua decisão proferida em 27 de Março de 2006, relativa à autorização para aquisição de acções fora de bolsa, se consideram incluídas as aquisições efectuadas por quem esteja, em relação à Sonaecom SGPS, S. A., numa das situações previstas no artigo 20.º do Código dos Valores Mobiliários, em particular pela co-oferente Sonaecom B.V.
Autorize a aquisição fora de bolsa, por mútuo, por qualquer das Oferentes ou por pessoas que com elas estejam nalguma das situações previstas no artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, de até um máximo de 1% do capital social da Portugal Telecom, nas condições abaixo especificadas:
- prazo do mútuo - até seis meses;
- remuneração - até 2% ao ano (sendo as acções valorizadas pelo montante máximo em que a aquisição fora de bolsa foi objecto da citada autorização);
- data-limite da celebração dos contratos - 30 dias seguintes à autorização;
- inexistência de qualquer compromisso por parte do mutuante de venda das acções na
OPA anunciada preliminarmente pelas requerentes;
- as acções objecto de empréstimo serão abatidas aos 10% cuja aquisição foi autorizada ao abrigo do Ofício de 27 de Março.
É solicitado à CMVM que:
Limite o esclarecimento sobre o âmbito da decisão da CMVM de 27 de Março à questão de saber se a mesma inclui aquisições efectuadas pela co-oferente Sonaecom B.V.
Autorize, caso considere que não inclui, a co-oferente Sonaecom B. V. a efectuar aquisições fora de bolsa de acções da Portugal Telecom nos termosjá consentidos à Sonaecom SGPS, S. A. ;
Limite a autorização para o mútuo de acções, nos termos especificados em requerimento anterior (e sem prejuízo das cláusulas acessórias standard neste tipo de operações), a contratos realizados pelas Oferentes e pelas seguintes sociedades, todas em relação de domínio ou de grupo com a Sonaecom SGPS, S. A., nos termos do art. 21.º do Código de Valores Mobiliários:
a) Sonae Matrix Multimédia SGPS, S.A.; sede : Lugar do Espido, Via Norte, 4471-909 Maia, Portugal; NIPC : 505 055 627
b) Sonae Telecom SGPS, S.A.; sede: Lugar do Espido, Via Norte, 4471-909 Maia, Portugal; NIPC : 504 668 358
c) Sonaetelecom BV ; sede : Amsteldijk, 166 - 6º ; 1079 Amsterdam, Holanda; NIPC: NL8078.53.203.B.01
d) Sonae Com - Sistemas de Informação, SGPS, S.A.; sede: Lugar do Espido, Via Norte, 4471-909 Maia, Portugal; NIPC : 505 195 011.
04/04/2006 20:21
A Sonaecom enviou dois novos requerimentos à CMVM relativos à aquisição de acções da Portugal Telecom fora de bolsa. A empresa liderada por Belmiro de Azevedo solicita autorização para adquirir até 1% do capital da maior operadora nacional fora de bolsa.
Requerimentos da Sonaecom publicados no site da CMVM
É solicitado à CMVM que:
Confirme que no âmbito da sua decisão proferida em 27 de Março de 2006, relativa à autorização para aquisição de acções fora de bolsa, se consideram incluídas as aquisições efectuadas por quem esteja, em relação à Sonaecom SGPS, S. A., numa das situações previstas no artigo 20.º do Código dos Valores Mobiliários, em particular pela co-oferente Sonaecom B.V.
Autorize a aquisição fora de bolsa, por mútuo, por qualquer das Oferentes ou por pessoas que com elas estejam nalguma das situações previstas no artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, de até um máximo de 1% do capital social da Portugal Telecom, nas condições abaixo especificadas:
- prazo do mútuo - até seis meses;
- remuneração - até 2% ao ano (sendo as acções valorizadas pelo montante máximo em que a aquisição fora de bolsa foi objecto da citada autorização);
- data-limite da celebração dos contratos - 30 dias seguintes à autorização;
- inexistência de qualquer compromisso por parte do mutuante de venda das acções na
OPA anunciada preliminarmente pelas requerentes;
- as acções objecto de empréstimo serão abatidas aos 10% cuja aquisição foi autorizada ao abrigo do Ofício de 27 de Março.
É solicitado à CMVM que:
Limite o esclarecimento sobre o âmbito da decisão da CMVM de 27 de Março à questão de saber se a mesma inclui aquisições efectuadas pela co-oferente Sonaecom B.V.
Autorize, caso considere que não inclui, a co-oferente Sonaecom B. V. a efectuar aquisições fora de bolsa de acções da Portugal Telecom nos termosjá consentidos à Sonaecom SGPS, S. A. ;
Limite a autorização para o mútuo de acções, nos termos especificados em requerimento anterior (e sem prejuízo das cláusulas acessórias standard neste tipo de operações), a contratos realizados pelas Oferentes e pelas seguintes sociedades, todas em relação de domínio ou de grupo com a Sonaecom SGPS, S. A., nos termos do art. 21.º do Código de Valores Mobiliários:
a) Sonae Matrix Multimédia SGPS, S.A.; sede : Lugar do Espido, Via Norte, 4471-909 Maia, Portugal; NIPC : 505 055 627
b) Sonae Telecom SGPS, S.A.; sede: Lugar do Espido, Via Norte, 4471-909 Maia, Portugal; NIPC : 504 668 358
c) Sonaetelecom BV ; sede : Amsteldijk, 166 - 6º ; 1079 Amsterdam, Holanda; NIPC: NL8078.53.203.B.01
d) Sonae Com - Sistemas de Informação, SGPS, S.A.; sede: Lugar do Espido, Via Norte, 4471-909 Maia, Portugal; NIPC : 505 195 011.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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OPA PT > 2006-04-03 20:05
Sonaecom faz requerimento à CMVM a pedir esclarecimentos sobre a AG da PT
DE com Lusa
A Sonaecom entregou um requerimento à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM), na semana passada, a pedir esclarecimento sobre o aumento de dividendos e recompra das acções que a PT vai decidir na assembleia geral.
Fonte da Sonaecom disse hoje que os advogados contactados pela empresa lidera por Paulo Azevedo consideram que "estas duas matérias devem ser tratadas em assembleia geral extraordinária e quando a Oferta [Pública de Aquisição] estiver registada", na CMVM.
A ordem de trabalhos da assembleia geral da PT, agendada para 21 de Abril, prevê deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados, distribuição e afectação de reservas e sobre a aquisição e alienação de acções próprias, incluindo aquisição em conexão com programa de "share buyback".
"Os accionistas devem ser esclarecidos de que estão a ser tratados" mecanismos anti-OPA, disse a mesma fonte.
No requerimento, a Sonaecom junta um parecer do jurista Carlos Ferreira de Almeida, que presidiu à comissão responsável pela última revisão do Código dos Valores Mobiliário.
Contactada, a CMVM confirma que recebeu o documento, o qual está "em análise".
Sonaecom faz requerimento à CMVM a pedir esclarecimentos sobre a AG da PT
DE com Lusa
A Sonaecom entregou um requerimento à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM), na semana passada, a pedir esclarecimento sobre o aumento de dividendos e recompra das acções que a PT vai decidir na assembleia geral.
Fonte da Sonaecom disse hoje que os advogados contactados pela empresa lidera por Paulo Azevedo consideram que "estas duas matérias devem ser tratadas em assembleia geral extraordinária e quando a Oferta [Pública de Aquisição] estiver registada", na CMVM.
A ordem de trabalhos da assembleia geral da PT, agendada para 21 de Abril, prevê deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados, distribuição e afectação de reservas e sobre a aquisição e alienação de acções próprias, incluindo aquisição em conexão com programa de "share buyback".
"Os accionistas devem ser esclarecidos de que estão a ser tratados" mecanismos anti-OPA, disse a mesma fonte.
No requerimento, a Sonaecom junta um parecer do jurista Carlos Ferreira de Almeida, que presidiu à comissão responsável pela última revisão do Código dos Valores Mobiliário.
Contactada, a CMVM confirma que recebeu o documento, o qual está "em análise".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Caro rteixe01 parece-me que estás a ver as coisas ao contrário...
Esse sinal, não é assim tão claro como tu pensas...
Pois normalmente a cotação varia entre as bandas, e se se neste momento encontra-se junto da banda superior.....
O Rsi estando sobrecomprado, significa, na prática, que se registaram fortes movimentos de procura dessa acção, com subida rápida associada a esse movimento. Quando um título se encontra nesta situação, deverá, em teoria, ser vendido, pois poderá verificar-se uma reversão de descida no curto prazo... Mas, Em Bull Market, poderá acontecer que a acção entre em zona “sobrecomprada” e se mantenha nessa zona por algum tempo. O mesmo se aplica aos Estocásticos, mas num intervalo 20/80...
Não quero com isto dizer que a SNC, está agora, com sentido descendente.... Até porque tenho posição nesta, e o que mais quero, e acredito, é vê-la subir
Apenas quis corrigir alguns conceitos que tinhas, e na verdade estavas a deturpar...
Fica também o conselho, que, Indicadores e suas Teorias, não devem ser levados rigorozamente à letra... Apenas servem para nos auxiliar em análises... E estando nós num Bull market, os indicadores, têm maior probabiliade de "errarem"!
Abraços
rteixe01 Escreveu:1 - Neste momento já está a tocar ou pelo menos a roçar a banda superior de Bollinger, sinal mais claro e indiciador não podia haver.
Esse sinal, não é assim tão claro como tu pensas...
Pois normalmente a cotação varia entre as bandas, e se se neste momento encontra-se junto da banda superior.....
rteixe01 Escreveu:3 - RSI, deixou de estar numa posicão neutra (50/60) e está a aproximar-se dos 70, claro sinal de compra.
O Rsi estando sobrecomprado, significa, na prática, que se registaram fortes movimentos de procura dessa acção, com subida rápida associada a esse movimento. Quando um título se encontra nesta situação, deverá, em teoria, ser vendido, pois poderá verificar-se uma reversão de descida no curto prazo... Mas, Em Bull Market, poderá acontecer que a acção entre em zona “sobrecomprada” e se mantenha nessa zona por algum tempo. O mesmo se aplica aos Estocásticos, mas num intervalo 20/80...
Não quero com isto dizer que a SNC, está agora, com sentido descendente.... Até porque tenho posição nesta, e o que mais quero, e acredito, é vê-la subir
Apenas quis corrigir alguns conceitos que tinhas, e na verdade estavas a deturpar...
Fica também o conselho, que, Indicadores e suas Teorias, não devem ser levados rigorozamente à letra... Apenas servem para nos auxiliar em análises... E estando nós num Bull market, os indicadores, têm maior probabiliade de "errarem"!
Abraços
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Obrigado Bull007 por também analisares em termos de AT.
Portanto e salvo alguma noticia que surja de repente e possa de algum modo alterar o rumo dos acontecimentos, em termos de AT tudo indica que a acção terá uma boa semana.
Obrigado
Abraço
Portanto e salvo alguma noticia que surja de repente e possa de algum modo alterar o rumo dos acontecimentos, em termos de AT tudo indica que a acção terá uma boa semana.
Obrigado
Abraço
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- Registado: 23/11/2005 11:37
- Localização: Lisboa
RSI ainda não está em zona 70 ou seja em sobrecompra, nem sequer mostra ninguna figura chartista. Nem tão pouco mostra sinal de esgotamento de subida.
Não vejo sinais divergentes, mas todos indicam sinal de compra.
Mas como a AT vale o que vale, não esquecer que se aproxima o dia D (mês de Abril o mês de algumas muitas decisões...
Bom trade!
Não vejo sinais divergentes, mas todos indicam sinal de compra.
Mas como a AT vale o que vale, não esquecer que se aproxima o dia D (mês de Abril o mês de algumas muitas decisões...
Bom trade!
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- Registado: 18/2/2006 23:40
Os price-targets do BPI são(foram) sempre descabidos.
Então antes de haver OPA o preço alvo era de 5,50 Euros, um valor completamente descabido e sem fundamento face à cotação actual.
E agora, com OPA, aumentaram o preço alvo em 10 cêntimos para 5,60 Euros
Os price-targets dados pelo BPI são sempre deitados para fora, a favor do BPI. E o que vale é que os pequenos investidores vão sempre atrás disto.
Então antes de haver OPA o preço alvo era de 5,50 Euros, um valor completamente descabido e sem fundamento face à cotação actual.
E agora, com OPA, aumentaram o preço alvo em 10 cêntimos para 5,60 Euros
Os price-targets dados pelo BPI são sempre deitados para fora, a favor do BPI. E o que vale é que os pequenos investidores vão sempre atrás disto.
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- Registado: 26/7/2005 20:28
- Localização: Lisboa
Olhando para a AT, leva-me a crer que esta acção está com os principais indicadores a dar forte sinais de subida, para a próxima semana. A ver:
1 - Neste momento já está a tocar ou pelo menos a roçar a banda superior de Bollinger, sinal mais claro e indiciador não podia haver.
2 - Momentum, desde há 3 dias +- que passou para cima de 100 e está a formar uma recta crescente.
3 - RSI, deixou de estar numa posicão neutra (50/60) e está a aproximar-se dos 70, claro sinal de compra.
4 - MACD a linha da diferença das médias móveis de 26 e 12 dias, respectivamente, está neste momento a cruzar para cima a média móvel de 9 dias.
5 - Estocástico, perto dos 70 e a tender para 80, logo mais uma vez subida.
6 - CCI já acima dos 100.
Analisando todos este sinais de compra/subida inequivocos, parece-me que se quebrar os 4.29€ (ontem aproximou-se tocando nos 4.26€), então temos em principio espaço para ir aos 4.40€ ou mais acima.
Agradecia opiniões dos mais entendidos quer para corroborar esta minha suscinta análise ou para discordar da mesma.
Abraços
1 - Neste momento já está a tocar ou pelo menos a roçar a banda superior de Bollinger, sinal mais claro e indiciador não podia haver.
2 - Momentum, desde há 3 dias +- que passou para cima de 100 e está a formar uma recta crescente.
3 - RSI, deixou de estar numa posicão neutra (50/60) e está a aproximar-se dos 70, claro sinal de compra.
4 - MACD a linha da diferença das médias móveis de 26 e 12 dias, respectivamente, está neste momento a cruzar para cima a média móvel de 9 dias.
5 - Estocástico, perto dos 70 e a tender para 80, logo mais uma vez subida.
6 - CCI já acima dos 100.
Analisando todos este sinais de compra/subida inequivocos, parece-me que se quebrar os 4.29€ (ontem aproximou-se tocando nos 4.26€), então temos em principio espaço para ir aos 4.40€ ou mais acima.
Agradecia opiniões dos mais entendidos quer para corroborar esta minha suscinta análise ou para discordar da mesma.
Abraços
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- Registado: 23/11/2005 11:37
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Paulo Azevedo manifestou a intenção de ficar apenas com uma quota de 50 por cento no mercado fixo caso a OPA sobre a Portugal Telecom avance. Esta é mesmo “a moeda de troca” sugerida pela empresa aos reguladores nacionais para que a fusão TMN/Optimus seja aceite.
A Sonaecom admite estabelecer parcerias com as operadoras francesa France Télécom e a espanhola Telefónica, caso a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre a Portugal Telecom (PT) tenha sucesso, disse o presidente da empresa.
“Não vemos com maus olhos termos duas parcerias [France Telecom e Telefónica]”, afirmou Paulo Azevedo, quinta-feira à noite durante um jantar promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
Questionado sobre a possibilidade de estabelecer uma parceria com a Telefónica, que detém 9,96 por cento do capital da PT, o presidente da Sonaecom admitiu que “a nova empresa resultante [da fusão Sonaecom/PT] poderá ter uma parceria” com a operadora espanhola. “Acho que não é fácil encarar o futuro sem parcerias”, afirmou.
O presidente da Sonaecom disse que a Telefónica “é um operador com uma estratégia internacional com sucesso e
crescimento rápido” e caso esta pretenda apostar no mercado português, a sua entrada será inevitável. “Existem situações em que não se poderá evitar a concorrência”, sublinhou Paulo Azevedo.
O responsável acrescentou que a parceria com a France Télécom, que detém 23,7 por cento da Sonaecom, não tem objectivos financeiros, mas garantiu a possibilidade da operadora ter acesso a todo o tipo de acordos para roaming, terminais e produtos. Apesar da France Télécom não ter participado na OPA, Paulo Azevedo adiantou que a operadora francesa fez comentários
“positivos” e que a Sonaecom está disponível para manter a parceria na nova empresa resultante da fusão com a PT.
Sobre o mercado espanhol, o presidente da operadora de telecomunicações disse que não será fácil “a internacionalização na área móvel”.
“Julgo que no cabo existirá uma ou outra [possibilidade] e nos sistemas de informação o mercado [espanhol] é interessante”, afirmou.
Paulo de Azevedo disse ainda que a Sonaecom propôs-se a ficar apenas com 50 por cento do mercado fixo de telecomunicações na proposta que entregou à entidade reguladora. Este mercado inclui a rede fixa, o negócio grossista, televisão e acesso à Internet em banda larga. Adiantou ainda que “quer uma rede [fixa], quer outra [cabo] têm capacidade de prestar serviços aos clientes” como banda larga, televisão, música ou jogos digitais.
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PT
Resposta à OPA
A PT afirmou-se ontem, em comunicado enviado à CMVM, plenamente responsável pelos pressupostos contidos na resposta à OPA lançada pela Sonaecom, em que propõe o pagamento de três mil milhões de euros em dividendos até 2008. Em causa estão as cláusulas de salvaguarda incluídas pela operadora de telecomunicações no documento de resposta à OP.
A Sonaecom admite estabelecer parcerias com as operadoras francesa France Télécom e a espanhola Telefónica, caso a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre a Portugal Telecom (PT) tenha sucesso, disse o presidente da empresa.
“Não vemos com maus olhos termos duas parcerias [France Telecom e Telefónica]”, afirmou Paulo Azevedo, quinta-feira à noite durante um jantar promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
Questionado sobre a possibilidade de estabelecer uma parceria com a Telefónica, que detém 9,96 por cento do capital da PT, o presidente da Sonaecom admitiu que “a nova empresa resultante [da fusão Sonaecom/PT] poderá ter uma parceria” com a operadora espanhola. “Acho que não é fácil encarar o futuro sem parcerias”, afirmou.
O presidente da Sonaecom disse que a Telefónica “é um operador com uma estratégia internacional com sucesso e
crescimento rápido” e caso esta pretenda apostar no mercado português, a sua entrada será inevitável. “Existem situações em que não se poderá evitar a concorrência”, sublinhou Paulo Azevedo.
O responsável acrescentou que a parceria com a France Télécom, que detém 23,7 por cento da Sonaecom, não tem objectivos financeiros, mas garantiu a possibilidade da operadora ter acesso a todo o tipo de acordos para roaming, terminais e produtos. Apesar da France Télécom não ter participado na OPA, Paulo Azevedo adiantou que a operadora francesa fez comentários
“positivos” e que a Sonaecom está disponível para manter a parceria na nova empresa resultante da fusão com a PT.
Sobre o mercado espanhol, o presidente da operadora de telecomunicações disse que não será fácil “a internacionalização na área móvel”.
“Julgo que no cabo existirá uma ou outra [possibilidade] e nos sistemas de informação o mercado [espanhol] é interessante”, afirmou.
Paulo de Azevedo disse ainda que a Sonaecom propôs-se a ficar apenas com 50 por cento do mercado fixo de telecomunicações na proposta que entregou à entidade reguladora. Este mercado inclui a rede fixa, o negócio grossista, televisão e acesso à Internet em banda larga. Adiantou ainda que “quer uma rede [fixa], quer outra [cabo] têm capacidade de prestar serviços aos clientes” como banda larga, televisão, música ou jogos digitais.
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PT
Resposta à OPA
A PT afirmou-se ontem, em comunicado enviado à CMVM, plenamente responsável pelos pressupostos contidos na resposta à OPA lançada pela Sonaecom, em que propõe o pagamento de três mil milhões de euros em dividendos até 2008. Em causa estão as cláusulas de salvaguarda incluídas pela operadora de telecomunicações no documento de resposta à OP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Se houver opa o titulo deve valer mais do que os 5,60€.
é capaz de não ser bem assim se não houver OPA com os lucros de 2005 a SNC está cara ... (acho que o Incognitus vai gostar desta minha afirmação
)repara os lucros de 2005 foram bem piores que 2004 pelo que não se justifica uma subida de price target tão abrupta numa altura em que o titulo já está um pouco caro (esta é a minha opinião )Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
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Se houver opa o titulo deve valer mais do que os 5,60€. 
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Potencial de valorização superior a 37%
BPI revê em alta preço-alvo para a Sonaecom para os 5,60 euros
O BPI Equity Research reviu em alta o preço-alvo para as acções da Sonaecom para 5,60 euros para o final do ano, mantendo a recomendação de «comprar». Este novo «target» incorpora uma subida potencial superior a 37,5%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O BPI Equity Research reviu em alta o preço-alvo para as acções da Sonaecom para 5,60 euros para o final do ano, mantendo a recomendação de «comprar». Este novo «target» incorpora uma subida potencial superior a 37,5%.
O novo preço-alvo estabelecido para a Sonaecom pela casa de investimento, de 5,60 euros, compara com os anteriores 5,50 euros.
Este novo valor pressupõe um potencial de valorização de 37,59% das acções da Sonaecom, considerando o preço de fecho dos títulos na sessão de ontem (4,07 euros).
BPI revê em alta preço-alvo para a Sonaecom para os 5,60 euros
O BPI Equity Research reviu em alta o preço-alvo para as acções da Sonaecom para 5,60 euros para o final do ano, mantendo a recomendação de «comprar». Este novo «target» incorpora uma subida potencial superior a 37,5%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O BPI Equity Research reviu em alta o preço-alvo para as acções da Sonaecom para 5,60 euros para o final do ano, mantendo a recomendação de «comprar». Este novo «target» incorpora uma subida potencial superior a 37,5%.
O novo preço-alvo estabelecido para a Sonaecom pela casa de investimento, de 5,60 euros, compara com os anteriores 5,50 euros.
Este novo valor pressupõe um potencial de valorização de 37,59% das acções da Sonaecom, considerando o preço de fecho dos títulos na sessão de ontem (4,07 euros).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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OOPS! 
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"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
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