Sonae com - Tópico Geral
OPA PT > 2006-03-31 08:27
Sonaecom admite parcerias com Telefónica e France Télécom
DE com Lusa
A Sonaecom admite estabelecer parcerias com as operadoras francesa France Télécom e a espanhola Telefónica, caso a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre a Portugal Telecom (PT) tenha sucesso, disse quinta-feira o presidente da empresa.
"Não vemos com maus olhos termos duas parcerias [France Telecom e Telefónica]", afirmou Paulo Azevedo, durante um jantar promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
Questionado sobre a possibilidade de estabelecer uma parceria com a Telefónica, que detém 9,96% do capital da PT, o presidente da Sonaecom admitiu que "a nova empresa resultante [da fusão Sonaecom/PT] poderá ter uma parceria" com a operadora espanhola.
"Acho que não é fácil encarar o futuro sem parcerias", afirmou Paulo Azevedo.
O presidente da Sonaecom disse que a Telefónica "é um operador com uma estratégia internacional com sucesso e crescimento rápido" e caso esta pretenda apostar no mercado português, a sua entrada será inevitável.
"Existem situações em que não se poderá evitar a concorrência", sublinhou Paulo Azevedo.
O responsável acrescentou que a parceria com a France Télécom, que detém 23,7% da Sonaecom, não tem objectivos financeiros, mas garantiu a possibilidade da operadora ter acesso a todo o tipo de acordos para roaming, terminais e produtos.
Apesar da France Télécom não ter participado na OPA, Paulo Azevedo adiantou que a operadora francesa fez comentários "positivos" e que a Sonaecom está disponível para manter a parceria na nova empresa resultante da fusão com a PT.
Sobre o mercado espanhol, o presidente da operadora de telecomunicações disse que não será fácil "a internacionalização na área móvel".
"Julgo que no cabo existirá uma ou outra [possibilidade] e nos sistemas de informação o mercado [espanhol] é interessante", afirmou.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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Mais uma vez...
Mais uma vez este target deve ter sido para o BPI vender excedentes...não me acredito que aquela barreira dos 4,17-4,20 quebre.
...
Rural Escreveu:As notícias fizeram mexer. já subiu até 4,19.
Somente uma pergunta: alguem aqui no forúm nao viu que a sonae.com já foi a 4,19?
Quem anda por aqui, com toda a certeza já tem conta numa correctora, ou num banco onde possa negociar atraves da net. Portanto, qual o interesse de posts como esse?
Cumprimentos,
Alex Tomás
Alex Tomás
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Presidente da Sonae > 2006-03-31 06:30
Belmiro rejeita conviver com gestores que estão contra OPA da Sonaecom
Alda Martins
Presidente da Sonae não acredita em ofertas concorrentes sobre PT.
Após algumas semanas em silêncio, Belmiro de Azevedo desmultiplicou-se em declarações num período 24 horas sobre a oferta sobre a PT. O presidente da Sonae continua a não acreditar que haja uma oferta melhor do que a da Sonaecom para a compra da PT. No entanto, afirma que se esse cenário se verificar, “logo decidirá o que fazer”, indiciando que não ficará de braços cruzados.
Belmiro rejeita conviver com gestores que estão contra OPA da Sonaecom
Alda Martins
Presidente da Sonae não acredita em ofertas concorrentes sobre PT.
Após algumas semanas em silêncio, Belmiro de Azevedo desmultiplicou-se em declarações num período 24 horas sobre a oferta sobre a PT. O presidente da Sonae continua a não acreditar que haja uma oferta melhor do que a da Sonaecom para a compra da PT. No entanto, afirma que se esse cenário se verificar, “logo decidirá o que fazer”, indiciando que não ficará de braços cruzados.
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Belmiro de Azevedo diz
Sonaecom vai proteger os trabalhadores da PT melhor que outro possível comprador
A Sonaecom vai proteger os trabalhadores da Portugal Telecom melhor do que qualquer potencial empresa concorrente que pudesse apresentar uma oferta de aquisição à maior operadora de telecomunicações nacional, afirmou Belmiro de Azevedo à Bloomberg.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Sonaecom vai proteger os trabalhadores da Portugal Telecom melhor do que qualquer potencial empresa concorrente que pudesse apresentar uma oferta de aquisição à maior operadora de telecomunicações nacional, afirmou Belmiro de Azevedo à Bloomberg.
O responsável afirmou que devido à experiência que a Sonaecom tem como concorrente da PT, quer no serviço de telecomunicações quer no serviço Internet, ajuda a que seja mais fácil realocar os trabalhadores em vez de os despedir.
«Deveremos ser de longe os que apresentam as melhores soluções para o excesso de pessoal» disse Belmiro de Azevedo, acrescentando que outros possíveis interessados na PT «terão de cortar mesmo postos de trabalho».
«É muito difícil apresentarem uma oferta concorrente melhor que a nossa»
O presidente da Sonae SGPS afirmou não estar preocupado com uma oferta concorrente, alegando que a Sonaecom conhece o negócio de telecomunicações português melhor do que investidores estrangeiros.
«É muito difícil apresentarem uma oferta concorrente melhor que a nossa», adiantando que «se houver uma oferta, então vemos o que vamos fazer».
A 20 de Março, a Comissão de Trabalhadores da PT defendeu, «em nome de uma sã concorrência e da protecção do interesse nacional», que a Autoridade da Concorrência (AdC) devia dar um parecer negativo à OPA lançada pela Sonaecom sobre a PT.
Num comunicado de imprensa, a Comissão de Trabalhadores da PT manifestou as suas «preocupações legítimas» relativamente à operação, entre as quais se destacam «o elevado endividamento da Sonaecom para a concretização da OPA, fusão da TMN e Optimus e consequente criação de um duopólio entre a Optimus/TMN versus Vodafone, programa de corte de custos, dispensa de trabalhadores, redução dos direitos dos trabalhadores do Grupo PT», entre outras.
O presidente da Comissão de Trabalhadores afirmou hoje à Bloomberg que a reacção dos trabalhadores a qualquer oferta de aquisição à PT vai depender da estratégia apresentada. «Qualquer proposta para comprar a PT com o objectivo de separar, vamos estar contra», acrescentando que os trabalhadores vão considerar o apoio a «qualquer pessoa que queira comprar a PT para a ajudar a desenvolver e melhorar os seus serviços».
Belmiro de Azevedo recusou dizer se a Sonaecom vai reduzir a sua oferta de compra devido à proposta de aumento de dividendo de 47,5 cêntimos apresentada pela Administração da PT para este ano, mas admitiu que este factor diminui o valor da empresa.
«Um cêntimo de dividendo que se pague é um cêntimo a menos no valor da empresa», afirmou.
A Sonaecom lançou uma OPA sobre a PT a 6 de Fevereiro, oferecendo como contrapartida aos accionistas da operadora 9,5 euros por acção mais o dividendo de 38,5 cêntimos, relativo a 2005. Lançou, igualmente, uma oferta sobre a PT Multimédia a 9,03 euros por acção, mais o dividendo de 27 cêntimos.
Sonaecom vai proteger os trabalhadores da PT melhor que outro possível comprador
A Sonaecom vai proteger os trabalhadores da Portugal Telecom melhor do que qualquer potencial empresa concorrente que pudesse apresentar uma oferta de aquisição à maior operadora de telecomunicações nacional, afirmou Belmiro de Azevedo à Bloomberg.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Sonaecom vai proteger os trabalhadores da Portugal Telecom melhor do que qualquer potencial empresa concorrente que pudesse apresentar uma oferta de aquisição à maior operadora de telecomunicações nacional, afirmou Belmiro de Azevedo à Bloomberg.
O responsável afirmou que devido à experiência que a Sonaecom tem como concorrente da PT, quer no serviço de telecomunicações quer no serviço Internet, ajuda a que seja mais fácil realocar os trabalhadores em vez de os despedir.
«Deveremos ser de longe os que apresentam as melhores soluções para o excesso de pessoal» disse Belmiro de Azevedo, acrescentando que outros possíveis interessados na PT «terão de cortar mesmo postos de trabalho».
«É muito difícil apresentarem uma oferta concorrente melhor que a nossa»
O presidente da Sonae SGPS afirmou não estar preocupado com uma oferta concorrente, alegando que a Sonaecom conhece o negócio de telecomunicações português melhor do que investidores estrangeiros.
«É muito difícil apresentarem uma oferta concorrente melhor que a nossa», adiantando que «se houver uma oferta, então vemos o que vamos fazer».
A 20 de Março, a Comissão de Trabalhadores da PT defendeu, «em nome de uma sã concorrência e da protecção do interesse nacional», que a Autoridade da Concorrência (AdC) devia dar um parecer negativo à OPA lançada pela Sonaecom sobre a PT.
Num comunicado de imprensa, a Comissão de Trabalhadores da PT manifestou as suas «preocupações legítimas» relativamente à operação, entre as quais se destacam «o elevado endividamento da Sonaecom para a concretização da OPA, fusão da TMN e Optimus e consequente criação de um duopólio entre a Optimus/TMN versus Vodafone, programa de corte de custos, dispensa de trabalhadores, redução dos direitos dos trabalhadores do Grupo PT», entre outras.
O presidente da Comissão de Trabalhadores afirmou hoje à Bloomberg que a reacção dos trabalhadores a qualquer oferta de aquisição à PT vai depender da estratégia apresentada. «Qualquer proposta para comprar a PT com o objectivo de separar, vamos estar contra», acrescentando que os trabalhadores vão considerar o apoio a «qualquer pessoa que queira comprar a PT para a ajudar a desenvolver e melhorar os seus serviços».
Belmiro de Azevedo recusou dizer se a Sonaecom vai reduzir a sua oferta de compra devido à proposta de aumento de dividendo de 47,5 cêntimos apresentada pela Administração da PT para este ano, mas admitiu que este factor diminui o valor da empresa.
«Um cêntimo de dividendo que se pague é um cêntimo a menos no valor da empresa», afirmou.
A Sonaecom lançou uma OPA sobre a PT a 6 de Fevereiro, oferecendo como contrapartida aos accionistas da operadora 9,5 euros por acção mais o dividendo de 38,5 cêntimos, relativo a 2005. Lançou, igualmente, uma oferta sobre a PT Multimédia a 9,03 euros por acção, mais o dividendo de 27 cêntimos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Possíveis razões
Algumas razões para acreditar na retoma da subida!
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Empresa de Paulo de Azevedo diz que será lançada simultaneamente com a oferta sobre a PT
Sonaecom altera os termos da OPA
A Sonaecom alterou os termos do anúncio preliminar de OPA sobre a PT Multimédia, revelando que esta será “lançada tanto quanto possível simultaneamente” com a outra realizada sobre a PT, divulgou a empresa, em comunicado enviado à CMVM.
Além disso, a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a PT Multimédia (PTM) deverá também preencher “todas as condições a que a oferta da PT esteja sujeita” e garantir à Sonaecom mais de 50 por cento do capital social da empresa, acrescenta o comunicado.
Estas alterações são consequência de uma deliberação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que entende que a OPA sobre a PTM não deverá ficar condicionada ao lançamento de uma outra sobre a PT (conforme o enunciado original do anúncio preliminar divulgado pela Sonaecom), mas sim que o lançamento de uma implica o da outra.
No anúncio do dia 7 de Fevereiro, a Sonaecom referia que o sucesso da OPA sobre a PT era “condição de lançamento” da oferta sobre a PTM, mas a CMVM ordenou a clarificação do enunciado, requerendo que esta cláusula passe antes a ser denominada como “condição de eficácia da oferta”.
Sonaecom altera os termos da OPA
A Sonaecom alterou os termos do anúncio preliminar de OPA sobre a PT Multimédia, revelando que esta será “lançada tanto quanto possível simultaneamente” com a outra realizada sobre a PT, divulgou a empresa, em comunicado enviado à CMVM.
Além disso, a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a PT Multimédia (PTM) deverá também preencher “todas as condições a que a oferta da PT esteja sujeita” e garantir à Sonaecom mais de 50 por cento do capital social da empresa, acrescenta o comunicado.
Estas alterações são consequência de uma deliberação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que entende que a OPA sobre a PTM não deverá ficar condicionada ao lançamento de uma outra sobre a PT (conforme o enunciado original do anúncio preliminar divulgado pela Sonaecom), mas sim que o lançamento de uma implica o da outra.
No anúncio do dia 7 de Fevereiro, a Sonaecom referia que o sucesso da OPA sobre a PT era “condição de lançamento” da oferta sobre a PTM, mas a CMVM ordenou a clarificação do enunciado, requerendo que esta cláusula passe antes a ser denominada como “condição de eficácia da oferta”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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A Oferta Pública de Aquisição feita pela Sonaecom sobre a Portugal Telecom serviu para salvar as contas da empresa liderada por Paulo de Azevedo.
«A Optimus com o share de mercado que tem actualmente está no limite. Qualquer operador sem pelo menos 20% do mercado está no limite. Foram os cálculos feitos para se avançar com a OPA», adiantou João Barbosa, director-geral operadora de comunicações Radiomóvel, na apresentação da resposta da empresa a que preside à OPA.
Questionado sobre se faria sentido, com o fim de uma operadora, a TMN ou a Optimus, a entrada de uma nova no mercado, o responsável adiantou que «como é que alguém vai entrar no mercado se a Optimus que é bem gerida tem os resultados que tem?»
No entanto, alerta, «com dois operadores a situação ainda iria piorar», apesar de reconhecer que «Portugal só dá para dois operadores e meio». A questão está, explica, na posição da entidade reguladora.
«A nossa vida não tem sido fácil. Não sei se por culpa da ANACOM». A título de exemplo dão o tempo que tiveram de esperar para obter a licença para a rede fixa. «A lei diz que se deve dar a licença em cinco dias. A nós demoraram 12 meses». Realçam ainda que «nos é impossível aceder à banda larga, um dos motivos que nos trouxe para o mercado português».
Pedem, então, uma «regulação mais forte e mais séria».
Radiomóvel pode fechar portas
A manter-se o actual estado de situação, o fechar de portas pode ser uma alternativa.
«Estamos a falar de investimento estrangeiro, tecnologia de terceira geração que dá banda larga a todo o país, cria emprego qualificado e cumpre os objectivos de sistemas de informação do Governo». No entanto, a menos que a situação mude, «não está fora de causa para os accionistas fechar se a empresa não pode atacar o mercado para o qual foi constituído», referiu João Barbosa.
Investimento de 40 milhões em 2006
Enquanto a empresa aguarda por uma decisão, tem, para este ano, um investimento esperado de 40 milhões de euros, altura em que este chega os 130 milhões.
«O pico do fundig, de 150 milhões de euros, será alcançado em 2007», adiantou o director geral da radiomóvel.
A empresa, apesar de ter no seu business plan um target de 350 mil clientes, adianta que ainda está nos 10 mil, mas que ainda ambiciona alcançar um market share de 4%. Actualmente a rede em funcionamento permite atingir os 150 mil clientes.
Esperam ainda que o mercado tenha um crescimento exponensial em penetração da banda larga até 2009. «Hoje em dia é uma fracção, cerca de 5% em Portugal. Pela intenção de compra manifestada é um mercado muito interessante», adianta.
«A Optimus com o share de mercado que tem actualmente está no limite. Qualquer operador sem pelo menos 20% do mercado está no limite. Foram os cálculos feitos para se avançar com a OPA», adiantou João Barbosa, director-geral operadora de comunicações Radiomóvel, na apresentação da resposta da empresa a que preside à OPA.
Questionado sobre se faria sentido, com o fim de uma operadora, a TMN ou a Optimus, a entrada de uma nova no mercado, o responsável adiantou que «como é que alguém vai entrar no mercado se a Optimus que é bem gerida tem os resultados que tem?»
No entanto, alerta, «com dois operadores a situação ainda iria piorar», apesar de reconhecer que «Portugal só dá para dois operadores e meio». A questão está, explica, na posição da entidade reguladora.
«A nossa vida não tem sido fácil. Não sei se por culpa da ANACOM». A título de exemplo dão o tempo que tiveram de esperar para obter a licença para a rede fixa. «A lei diz que se deve dar a licença em cinco dias. A nós demoraram 12 meses». Realçam ainda que «nos é impossível aceder à banda larga, um dos motivos que nos trouxe para o mercado português».
Pedem, então, uma «regulação mais forte e mais séria».
Radiomóvel pode fechar portas
A manter-se o actual estado de situação, o fechar de portas pode ser uma alternativa.
«Estamos a falar de investimento estrangeiro, tecnologia de terceira geração que dá banda larga a todo o país, cria emprego qualificado e cumpre os objectivos de sistemas de informação do Governo». No entanto, a menos que a situação mude, «não está fora de causa para os accionistas fechar se a empresa não pode atacar o mercado para o qual foi constituído», referiu João Barbosa.
Investimento de 40 milhões em 2006
Enquanto a empresa aguarda por uma decisão, tem, para este ano, um investimento esperado de 40 milhões de euros, altura em que este chega os 130 milhões.
«O pico do fundig, de 150 milhões de euros, será alcançado em 2007», adiantou o director geral da radiomóvel.
A empresa, apesar de ter no seu business plan um target de 350 mil clientes, adianta que ainda está nos 10 mil, mas que ainda ambiciona alcançar um market share de 4%. Actualmente a rede em funcionamento permite atingir os 150 mil clientes.
Esperam ainda que o mercado tenha um crescimento exponensial em penetração da banda larga até 2009. «Hoje em dia é uma fracção, cerca de 5% em Portugal. Pela intenção de compra manifestada é um mercado muito interessante», adianta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Com condições
CMVM autoriza Sonaecom a comprar acções da PT fora de bolsa
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários decidiu autorizar a Sonaecom a adquirir acções da Portugal Telecom fora de bolsa, que perfaçam até 10% do capital da empresa de telecomunicações, desde que a empresa cumpra de forma cumulativa quatro condições.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários decidiu autorizar a Sonaecom a adquirir acções da Portugal Telecom fora de bolsa, que perfaçam até 10% do capital da empresa de telecomunicações, desde que a empresa cumpra de forma cumulativa quatro condições.
A reguladora do mercado de capitais publicou hoje a segunda resposta ao requerimento da Sonacom datado de 17 de Fevereiro, onde a empresa de Paulo Azevedo pedia autorização para comprar acções da PT fora de bolsa com exclusão do direito ao dividendo relativo ao exercício de 2005. Na primeira resposta a CMVM pediu mais esclarecimentos à Sonaecom.
A resposta hoje publicada, a CMVM esclarece que deliberou autorizar a Sonaecom a adquirir, fora de bolsa, acções da PT, até ao limite de 10% do capital social, desde que sejam respeitadas cumulativamente uma série de quatro condições.
A primeira diz respeito ao preço, que terá de ser de 9,50 euros por acção, acrescido do dividendo que a PT decidir distribuir referente ao exercício de 2005. «Caso a PT distribua um dividendo igual ou superior a 0,385 euros, na manutenção dos demais pressupostos, não haverá fundamento para contestar o carácter equitativo da contrapartida oferecida em OPA (...) já que os accionistas que mantenham a titularidade das acções, nomeadamente para procederem à sua alienação em OPA, terão entretanto recebido idêntico montante a título de dividendo», refere a CMVM.
Mas caso a Sonaecom compre acções a 9,5 euros mais o valor do dividendo futuro de 0,385 euros e a PT não distribua dividendos ou proceda a uma distribuição de dividendo inferior, «a contrapartida oferecida em OPA pode tornar-se não equitativa, podendo implicar, à luz do n.º 3 do art. 180.º, a determinação pela CMVM de subida do preço inicialmente apresentado em OPA», refere o regulador, adiantando contudo que «só procederá à uma análise completa sobre o carácter equitativo da contrapartida no momento do registo da OPA».
Nas outras três condições que impõe à Soanecom, a CMVM determina que as aquisições de acções da PT decorram apenas até à data em que os títulos negociarem com direito ao dividendo; o pagamento referente ao dividendo deverá ser pago 30 dias após a deliberação da assembleia geral da PT sobre a remuneração aos accionistas e, por último, as aquisições de acções foram de bolsa devem ser comunicadas à CMVM diariamente, e também ao mercado se o regulador o entender.
Na AG de 21 de Abril, a PT vai propor aos accionistas o pagamento de um dividendo de 0,475 euros por acção, acima dos 0,385 euros anteriormente projectados.
As acções da PT fecharam a subir 0,29% para 10,21 euros.
Resposta resumida da CMVM ao requerimento da Sonaecom
A CMVM deliberou autorizar a Sonaecom, SGPS, SA. a adquirir, fora de bolsa, acções da Portugal Telecom SGPS, SA (PT), até ao limite de 10% do capital social, desde que sejam respeitadas cumulativamente as seguintes condições:
a) o preço de aquisição será de € 9,5 por acção, acrescido do montante do dividendo a distribuir pela PT referente ao exercício de 2005, com as seguintes consequências:
i) caso a PT distribua um dividendo igual ou superior a € 0,385, na manutenção dos demais pressupostos, não haverá fundamento para contestar o carácter equitativo da contrapartida oferecida em OPA, nos termos do n.º 3 do art. 180.º CódVM, já que os accionistas que mantenham a titularidade das acções, nomeadamente para procederem à sua alienação em OPA, terão entretanto recebido idêntico montante a título de dividendo;
ii) caso a PT não distribua dividendos ou proceda a uma distribuição de dividendo inferior a € 0,385, e uma vez que a Sonaecom pretende garantir aos potenciais alienantes fora de mercado o pagamento de € 9,5 por acção, acrescido na contraprestação de € 0,385 a título de dividendo futuro, do ponto de vista do princípio de igualdade de tratamento dos accionistas a contrapartida oferecida em OPA pode tornar-se não equitativa, podendo implicar, à luz do n.º 3 do art. 180.º, a determinação pela CMVM de subida do preço inicialmente apresentado em OPA;
Contudo, a CMVM só procederá à uma análise completa sobre o carácter equitativo da contrapartida no momento do registo da OPA.
b) as transacções poderão ser realizadas até à data em que a negociação das acções da PT passe a ser efectuada ex dividendo (ou ex-direitos) ou, no caso de não haver deliberação de distribuição de dividendo, na data de realização da assembleia geral (21 de Abril de 2006);
c) o acréscimo do dividendo que o requerente pretende pagar como complemento do preço deve ser pago 30 dias após a deliberação da assembleia geral da PT de distribuição dos dividendos, em simetria com o n.º 2 do art. 294.º Código das Sociedades Comerciais, para assegurar a igualdade de tratamento com os demais accionistas;
d) as aquisições fora de mercado realizadas ao abrigo da presente autorização e o respectivo suporte contratual devem ser comunicadas diariamente à CMVM e, sempre que a Comissão o determine, ao mercado;
A presente análise não implica qualquer tomada de posição relativa a eventuais futuros pedidos de revisão da contrapartida em OPA que apenas serão apreciados se e quando forem apresentados à CMVM.
CMVM autoriza Sonaecom a comprar acções da PT fora de bolsa
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários decidiu autorizar a Sonaecom a adquirir acções da Portugal Telecom fora de bolsa, que perfaçam até 10% do capital da empresa de telecomunicações, desde que a empresa cumpra de forma cumulativa quatro condições.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários decidiu autorizar a Sonaecom a adquirir acções da Portugal Telecom fora de bolsa, que perfaçam até 10% do capital da empresa de telecomunicações, desde que a empresa cumpra de forma cumulativa quatro condições.
A reguladora do mercado de capitais publicou hoje a segunda resposta ao requerimento da Sonacom datado de 17 de Fevereiro, onde a empresa de Paulo Azevedo pedia autorização para comprar acções da PT fora de bolsa com exclusão do direito ao dividendo relativo ao exercício de 2005. Na primeira resposta a CMVM pediu mais esclarecimentos à Sonaecom.
A resposta hoje publicada, a CMVM esclarece que deliberou autorizar a Sonaecom a adquirir, fora de bolsa, acções da PT, até ao limite de 10% do capital social, desde que sejam respeitadas cumulativamente uma série de quatro condições.
A primeira diz respeito ao preço, que terá de ser de 9,50 euros por acção, acrescido do dividendo que a PT decidir distribuir referente ao exercício de 2005. «Caso a PT distribua um dividendo igual ou superior a 0,385 euros, na manutenção dos demais pressupostos, não haverá fundamento para contestar o carácter equitativo da contrapartida oferecida em OPA (...) já que os accionistas que mantenham a titularidade das acções, nomeadamente para procederem à sua alienação em OPA, terão entretanto recebido idêntico montante a título de dividendo», refere a CMVM.
Mas caso a Sonaecom compre acções a 9,5 euros mais o valor do dividendo futuro de 0,385 euros e a PT não distribua dividendos ou proceda a uma distribuição de dividendo inferior, «a contrapartida oferecida em OPA pode tornar-se não equitativa, podendo implicar, à luz do n.º 3 do art. 180.º, a determinação pela CMVM de subida do preço inicialmente apresentado em OPA», refere o regulador, adiantando contudo que «só procederá à uma análise completa sobre o carácter equitativo da contrapartida no momento do registo da OPA».
Nas outras três condições que impõe à Soanecom, a CMVM determina que as aquisições de acções da PT decorram apenas até à data em que os títulos negociarem com direito ao dividendo; o pagamento referente ao dividendo deverá ser pago 30 dias após a deliberação da assembleia geral da PT sobre a remuneração aos accionistas e, por último, as aquisições de acções foram de bolsa devem ser comunicadas à CMVM diariamente, e também ao mercado se o regulador o entender.
Na AG de 21 de Abril, a PT vai propor aos accionistas o pagamento de um dividendo de 0,475 euros por acção, acima dos 0,385 euros anteriormente projectados.
As acções da PT fecharam a subir 0,29% para 10,21 euros.
Resposta resumida da CMVM ao requerimento da Sonaecom
A CMVM deliberou autorizar a Sonaecom, SGPS, SA. a adquirir, fora de bolsa, acções da Portugal Telecom SGPS, SA (PT), até ao limite de 10% do capital social, desde que sejam respeitadas cumulativamente as seguintes condições:
a) o preço de aquisição será de € 9,5 por acção, acrescido do montante do dividendo a distribuir pela PT referente ao exercício de 2005, com as seguintes consequências:
i) caso a PT distribua um dividendo igual ou superior a € 0,385, na manutenção dos demais pressupostos, não haverá fundamento para contestar o carácter equitativo da contrapartida oferecida em OPA, nos termos do n.º 3 do art. 180.º CódVM, já que os accionistas que mantenham a titularidade das acções, nomeadamente para procederem à sua alienação em OPA, terão entretanto recebido idêntico montante a título de dividendo;
ii) caso a PT não distribua dividendos ou proceda a uma distribuição de dividendo inferior a € 0,385, e uma vez que a Sonaecom pretende garantir aos potenciais alienantes fora de mercado o pagamento de € 9,5 por acção, acrescido na contraprestação de € 0,385 a título de dividendo futuro, do ponto de vista do princípio de igualdade de tratamento dos accionistas a contrapartida oferecida em OPA pode tornar-se não equitativa, podendo implicar, à luz do n.º 3 do art. 180.º, a determinação pela CMVM de subida do preço inicialmente apresentado em OPA;
Contudo, a CMVM só procederá à uma análise completa sobre o carácter equitativo da contrapartida no momento do registo da OPA.
b) as transacções poderão ser realizadas até à data em que a negociação das acções da PT passe a ser efectuada ex dividendo (ou ex-direitos) ou, no caso de não haver deliberação de distribuição de dividendo, na data de realização da assembleia geral (21 de Abril de 2006);
c) o acréscimo do dividendo que o requerente pretende pagar como complemento do preço deve ser pago 30 dias após a deliberação da assembleia geral da PT de distribuição dos dividendos, em simetria com o n.º 2 do art. 294.º Código das Sociedades Comerciais, para assegurar a igualdade de tratamento com os demais accionistas;
d) as aquisições fora de mercado realizadas ao abrigo da presente autorização e o respectivo suporte contratual devem ser comunicadas diariamente à CMVM e, sempre que a Comissão o determine, ao mercado;
A presente análise não implica qualquer tomada de posição relativa a eventuais futuros pedidos de revisão da contrapartida em OPA que apenas serão apreciados se e quando forem apresentados à CMVM.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Optimus reforça parceria com a Microsoft para lançamento de novo serviço
A Optimus e a Microsoft, após um ano de parceria estratégica para o desenvolvimento de serviços de Internet móvel em Portugal, vão voltar a inovar no mercado, com um lançamento pioneiro em Portugal do Direct Push E-mail em telemóveis Windows Mobile.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Optimus e a Microsoft, após um ano de parceria estratégica para o desenvolvimento de serviços de Internet móvel em Portugal, vão voltar a inovar no mercado, com um lançamento pioneiro em Portugal do Direct Push E-mail em telemóveis Windows Mobile.
Esta nova fase da sua parceria para 2006 visa «desenvolver e promover o acesso ao e-mail em mobilidade para o mercado profissional em Portugal; proporcionar aos clientes empresariais as soluções mais avançadas actualmente disponibilizadas pelas plataformas Microsoft; e potenciair, juntamente com parceiros, a mobilização dos processos nas empresas portuguesas, com vista a ganhos de produtividade e redução de custos», refere a Optimus em comunicado.
«Esta parceria permite um trabalho conjunto entre as equipas da Optimus e da Microsoft, no sentido de desenvolver e lançar no mercado português produtos e serviços inovadores, adaptados às reais necessidades das empresas e seus profissionais. Juntos, continuaremos a liderar o processo de mobilização das aplicações empresariais mais relevantes», afirma Miguel Almeida, director de operações da Optimus.
Em 2006, a Optimus pretende continuar a liderar o desenvolvimento do e-mail móvel no mercado nacional, através do lançamento dos melhores telemóveis-PDA Windows Mobile e dos mais inovadores e relevantes serviços de Internet móvel.
Para tal, «a Optimus volta a ser pioneira no mercado, tornando-se a primeira operadora móvel nacional a lançar o Direct-Push E-mail em telemóveis-PDA Windows Mobile 5», refere o comunicado, salientando que o Direct Push E-mail permite a sincronização instantânea de e-mail, calendário, contactos e agenda ‘over the air’ em empresas que possuam servidor de e-mail Microsoft Exchange 2003 2nd Edition.
Relativamente aos resultados alcançados com a parceria, a Optimus foi a primeira operadora europeia a disponibilizar push e-mail em telemóveis-PDA Windows Mobile, além de ter sido também a primeira operadora nacional a lançar e a promover o MSN Messenger em Smartphones. Além disso, o crescimento de utilizadores de telemóveis-PDA Microsoft na Optimus atingiu os 200% em 2005.
A Optimus e a Microsoft, após um ano de parceria estratégica para o desenvolvimento de serviços de Internet móvel em Portugal, vão voltar a inovar no mercado, com um lançamento pioneiro em Portugal do Direct Push E-mail em telemóveis Windows Mobile.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Optimus e a Microsoft, após um ano de parceria estratégica para o desenvolvimento de serviços de Internet móvel em Portugal, vão voltar a inovar no mercado, com um lançamento pioneiro em Portugal do Direct Push E-mail em telemóveis Windows Mobile.
Esta nova fase da sua parceria para 2006 visa «desenvolver e promover o acesso ao e-mail em mobilidade para o mercado profissional em Portugal; proporcionar aos clientes empresariais as soluções mais avançadas actualmente disponibilizadas pelas plataformas Microsoft; e potenciair, juntamente com parceiros, a mobilização dos processos nas empresas portuguesas, com vista a ganhos de produtividade e redução de custos», refere a Optimus em comunicado.
«Esta parceria permite um trabalho conjunto entre as equipas da Optimus e da Microsoft, no sentido de desenvolver e lançar no mercado português produtos e serviços inovadores, adaptados às reais necessidades das empresas e seus profissionais. Juntos, continuaremos a liderar o processo de mobilização das aplicações empresariais mais relevantes», afirma Miguel Almeida, director de operações da Optimus.
Em 2006, a Optimus pretende continuar a liderar o desenvolvimento do e-mail móvel no mercado nacional, através do lançamento dos melhores telemóveis-PDA Windows Mobile e dos mais inovadores e relevantes serviços de Internet móvel.
Para tal, «a Optimus volta a ser pioneira no mercado, tornando-se a primeira operadora móvel nacional a lançar o Direct-Push E-mail em telemóveis-PDA Windows Mobile 5», refere o comunicado, salientando que o Direct Push E-mail permite a sincronização instantânea de e-mail, calendário, contactos e agenda ‘over the air’ em empresas que possuam servidor de e-mail Microsoft Exchange 2003 2nd Edition.
Relativamente aos resultados alcançados com a parceria, a Optimus foi a primeira operadora europeia a disponibilizar push e-mail em telemóveis-PDA Windows Mobile, além de ter sido também a primeira operadora nacional a lançar e a promover o MSN Messenger em Smartphones. Além disso, o crescimento de utilizadores de telemóveis-PDA Microsoft na Optimus atingiu os 200% em 2005.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sonaecom diz clarifica OPA PTM dependente realização OPA PT
23/03/2006 18:19
LISBOA, 23 Mar (Reuters) - A Sonaecom clarificou que a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a PT Multimedia (PTM) só ocorrerá se a OPA sobre a Portugal Telecom se concretizar, e que as duas operações serão, quanto possível, lançadas simultaneamente, anunciou a Sonaecom.
Lembra que no Anúncio Preliminar ficou consignado que o lançamento da OPA sobre a PTM se encontrava sujeito a ser lançada a OPA sobre a PT e a verificarem-se todas as condições a que a Oferta PT ficasse sujeita e que, por via disso, passassem a ser imputáveis à Sonae SGPS e/ou à Sonaecom mais de 50 pct dos votos inerentes ao capital social da PTM.
"Por deliberação do conselho directivo da CMVM, de 21 de Março de 2006, foi decidido que os oferentes deveriam proceder a uma clarificação do enunciado do Anúncio Preliminar de modo a que a cláusula de sucesso (...) passasse a ser qualificada como condição de eficácia da oferta e não como condição de lançamento", refere a Sonaecom no aditamento.
"A Oferta será lançada tanto quanto possível simultaneamente com o lançamento da OPA sobre as acções representativas do capital social da PT, e, em qualquer caso, com prazo terminando na mesma data daquela", adianta.
Frisa que fica subordinada às seguintes condições: preenchimento de todas as condições a que a Oferta PT fique sujeita; aquisição pelos oferentes de um número de acções que, adicionadas às detidas pelos oferentes, por sociedades com eles em relação de domínio ou de grupo (incluindo a PT), e bem assim por outras entidades que se encontrem com os Oferentes em alguma das outras situações (...), representem, mais de 50 pct do capital social da PTM.
A CMVM anunciou, no dia passado dia 21, que decidiu manter inalterada a OPA lançada pela Sonaecom sobre a PTM devendo esta decorrer simultaneamente com a OPA sobre a PT.
A entidade reguladora rejeitou assim o pedido da PTM para que a Sonaecom lançasse a OPA sobre a PTM apenas quando a OPA sobre a PT se concretizasse.
23/03/2006 18:19
LISBOA, 23 Mar (Reuters) - A Sonaecom clarificou que a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a PT Multimedia (PTM) só ocorrerá se a OPA sobre a Portugal Telecom se concretizar, e que as duas operações serão, quanto possível, lançadas simultaneamente, anunciou a Sonaecom.
Lembra que no Anúncio Preliminar ficou consignado que o lançamento da OPA sobre a PTM se encontrava sujeito a ser lançada a OPA sobre a PT e a verificarem-se todas as condições a que a Oferta PT ficasse sujeita e que, por via disso, passassem a ser imputáveis à Sonae SGPS e/ou à Sonaecom mais de 50 pct dos votos inerentes ao capital social da PTM.
"Por deliberação do conselho directivo da CMVM, de 21 de Março de 2006, foi decidido que os oferentes deveriam proceder a uma clarificação do enunciado do Anúncio Preliminar de modo a que a cláusula de sucesso (...) passasse a ser qualificada como condição de eficácia da oferta e não como condição de lançamento", refere a Sonaecom no aditamento.
"A Oferta será lançada tanto quanto possível simultaneamente com o lançamento da OPA sobre as acções representativas do capital social da PT, e, em qualquer caso, com prazo terminando na mesma data daquela", adianta.
Frisa que fica subordinada às seguintes condições: preenchimento de todas as condições a que a Oferta PT fique sujeita; aquisição pelos oferentes de um número de acções que, adicionadas às detidas pelos oferentes, por sociedades com eles em relação de domínio ou de grupo (incluindo a PT), e bem assim por outras entidades que se encontrem com os Oferentes em alguma das outras situações (...), representem, mais de 50 pct do capital social da PTM.
A CMVM anunciou, no dia passado dia 21, que decidiu manter inalterada a OPA lançada pela Sonaecom sobre a PTM devendo esta decorrer simultaneamente com a OPA sobre a PT.
A entidade reguladora rejeitou assim o pedido da PTM para que a Sonaecom lançasse a OPA sobre a PTM apenas quando a OPA sobre a PT se concretizasse.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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OPA à PT Multimédia e à PT vão decorrer em simultâneo
A Sonaecom acrescentou mais um ponto ao anúncio preliminar da OPA feita sobre o capital da PT Multimédia e que determina que, «tanto quanto possível», a oferta sobre a Multimédia ocorra em simultâneo com a OPA sobre a Portugal Telecom.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonaecom acrescentou mais um ponto ao anúncio preliminar da OPA feita sobre o capital da PT Multimédia e que determina que, «tanto quanto possível», a oferta sobre a Multimédia ocorra em simultâneo com a OPA sobre a Portugal Telecom.
No anúncio preliminar da oferta pública de aquisição (OPA) feita no dia 7 de Fevereiro, a Sonaecom [Cot] referia que a oferta à PT Multimédia (PTM) [Cot] se encontrava sujeita ao lançamento de uma OPA sobre o capital da Portugal Telecom (PT) [Cot].
Num comunicado enviado hoje, e por deliberação do regulador, a Sonaecom [Cot] diz que essa sujeição vai passar a ser qualificada como uma condição de eficácia da oferta e não como condição de lançamento.
Adicionalmente, a Sonaecom acrescentou hoje mais um ponto ao anúncio preliminar, segundo o qual, a oferta sobre a PTM será lançada, «tanto quanto possível simultaneamente com o lançamento» da OPA sobre a PT. Conseguir mais de 50% do capital da PTM é outra das condições de eficácia da ofert
A Sonaecom acrescentou mais um ponto ao anúncio preliminar da OPA feita sobre o capital da PT Multimédia e que determina que, «tanto quanto possível», a oferta sobre a Multimédia ocorra em simultâneo com a OPA sobre a Portugal Telecom.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonaecom acrescentou mais um ponto ao anúncio preliminar da OPA feita sobre o capital da PT Multimédia e que determina que, «tanto quanto possível», a oferta sobre a Multimédia ocorra em simultâneo com a OPA sobre a Portugal Telecom.
No anúncio preliminar da oferta pública de aquisição (OPA) feita no dia 7 de Fevereiro, a Sonaecom [Cot] referia que a oferta à PT Multimédia (PTM) [Cot] se encontrava sujeita ao lançamento de uma OPA sobre o capital da Portugal Telecom (PT) [Cot].
Num comunicado enviado hoje, e por deliberação do regulador, a Sonaecom [Cot] diz que essa sujeição vai passar a ser qualificada como uma condição de eficácia da oferta e não como condição de lançamento.
Adicionalmente, a Sonaecom acrescentou hoje mais um ponto ao anúncio preliminar, segundo o qual, a oferta sobre a PTM será lançada, «tanto quanto possível simultaneamente com o lançamento» da OPA sobre a PT. Conseguir mais de 50% do capital da PTM é outra das condições de eficácia da ofert
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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OPA à Portugal Telecom > 2006-03-23 06:30
Investidores revelam trunfos da PT e da Sonae
DE
Argumentos Sonae insiste que 9,5 euros são a última oportunidade. PT aposta nas promessas de valorização.
Os investidores que a PT e a Sonae andam a visitar no ‘roadshow’ dos últimos dias explicaram que as duas empresas têm estratégias muito diferentes na abordagem aos accionistas. Enquanto a PT usa seis grandes argumentos para convencer os investidores a não vender, a Sonae usa apenas um. Na PT, desenvolvem-se argumentos em torno da valorização de cada um dos activos da Portugal Telecom, somados à defesa da convicção expressa nos media de que a oferta da Sonae não será a única. A empresa de Belmiro de Azevedo tem deixado no ar a ideia de que os sinais que recebeu do Governo indicam que dificilmente uma OPA lançada com o apoio de fundos de private equity terá apoio político. Assim, a alternativa para os investidores é vender as acções à Sonae por 9,5 euros cada, ou não vender de todo, porque se a oferta cai nenhuma outra aparecerá.
Investidores revelam trunfos da PT e da Sonae
DE
Argumentos Sonae insiste que 9,5 euros são a última oportunidade. PT aposta nas promessas de valorização.
Os investidores que a PT e a Sonae andam a visitar no ‘roadshow’ dos últimos dias explicaram que as duas empresas têm estratégias muito diferentes na abordagem aos accionistas. Enquanto a PT usa seis grandes argumentos para convencer os investidores a não vender, a Sonae usa apenas um. Na PT, desenvolvem-se argumentos em torno da valorização de cada um dos activos da Portugal Telecom, somados à defesa da convicção expressa nos media de que a oferta da Sonae não será a única. A empresa de Belmiro de Azevedo tem deixado no ar a ideia de que os sinais que recebeu do Governo indicam que dificilmente uma OPA lançada com o apoio de fundos de private equity terá apoio político. Assim, a alternativa para os investidores é vender as acções à Sonae por 9,5 euros cada, ou não vender de todo, porque se a oferta cai nenhuma outra aparecerá.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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JCS Escreveu:Stop-loss acionado a €4,02 (+1,77% para a carteira).
JCS
Amanhã poderá ser um dia interessante para a Sonaecom. O rumor de hoje sacudiu muita gente da empresa (eu incluído), mas estou curioso acerca da sessão de amanhã para ver se o pessimismo causado por uma OPA concorrente à PT sempre se confirma ou se pelo contrário não passou de um rumor momentâneo e volta ao niveis da tarde de hoje (€4,06-€4,09). Veremos amanhã como será...
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
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"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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josecarlosvalente Escreveu:Boas,
Não tenho qualquer posição nas sonaes ou pt's (acho que é importante mencionar o facto).
Cuidado com os boatos, tenham calma!!
Contra-Opa --> Não me cheira, mesmo nada!
E mesmo que exista, o governo não mostrará interesse em vender a capital estrangeiro a PT.
Calma muita calma!
Abraço e BN
Ainda vai ficar tudo igual, com o correr dos acontecimentos (Belmiro não oferece mais, e governo não aprova). Eu tenho posição na Sonae SGPS e vou reforçar mal saia a noticia da contra-opa (Penso que vai cair um pouco, pois o Belmiro pode ter que oferecer mais, mas acreito que ele não o vai fazer).
Stop-loss acionado a €4,02 (+1,77% para a carteira).
JCS
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