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Caldeirão da Bolsa

BCP...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: cont

por Luxoor » 13/3/2006 21:53

Infoo Escreveu:contas por alto

Capital social 3.588.331.338 papeis x 2.53 euros (cot ontem) = BCP valia ontem 9.078.478.285 euros

9 mil milhões ?


aumento capital
4.000.000.000 euros

WOWOW WOWOW


qq coisa bate mal aqui


9 mil milhões + 4.000.000.000 euros = Novo capital social

Bate mal aonde ?
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por Nyk » 13/3/2006 21:52

BCP diz AG aprova dividendo adicional bruto 0,037 euros/acção

13/03/2006 20:53

LISBOA, 13 Mar (Reuters) - O Milennium bcp aprovou em Assembleia Geral (AG) de accionistas a distribuição de um dividendo bruto adicional de 0,037 euros por acção relativo ao exercício de 2005, bem como, a adopção de um novo modelo de governação, anunciou o BCP.

Adianta que a mesma AG aprovou o relatório de gestão e contas do banco relativos a 2005.

"(Entre as deliberações aprovadas destaca-se:) Aprovação de distribuição em numerário de dividendo bruto adicional de 0,037 euros por acção, relativo ao resultado apurado em 2005, sendo que foi já distribuído em Outubro último, a título de dividendo intercalar antecipado, o valor bruto de 0,033 euros por acção", refere o BCP em comunicado.

Adianta que o total destes dois montantes ascende a 0,070 euros por acção, o que representa um aumento unitário por acção de 7,6 pct face ao exercício anterior.

"Conforme prática habitual da AG foi ainda renovada a autorização, (...) atribuindo ao Conselho de Administração poderes para, mediante parecer favorável do Conselho Geral e de Supervisão e do Conselho Fiscal, elevar o capital social, por uma ou mais vezes, até à importância de três quartos do capital social em vigor à data da autorização", acrescenta.

Adianta que a AG aprovou também a autorização para o Conselho de Administração realizar aquisições e alienações de acções e obrigações próprias, nos termos definidos na proposta.

A AG aprovou também a opção por um modelo de organização societário usualmente designado por dualista, composto por um Conselho Geral e de Supervisão, um Conselho de Administração Executivo e um Revisor Oficial de Contas, mantendo a sociedade o Conselho Superior e o Conselho de Remunerações e Previdência.

Acrescenta que em relação ao novo modelo de governação, logo que as alterações legislativas relativamente ao Código das Sociedades Comerciais entrem em vigor, o corpo social Conselho Geral e de Supervisão agora criado passará à categoria de órgão social e o Conselho Fiscal será substituído por Revisor Oficial de Contas.

"Nessa data, igualmente passará o Conselho de Administração a designar-se Conselho de Administração Executivo, com a composição e mandato actualmente em vigor", salienta. Adianta que Jorge Jardim Gonçalves é o presidente do Conselho Geral e de Supervisão tendo como vice-presidentes Ricardo Bayão Horta, Gijsbert Swalef e António Costa Gonçalves.

São vogais deste órgão Keith Satchell, João Alberto Ferreira Pinto Basto, Josep Oliu Creus, Francisco de la Fuente Sánches, Luís Francisco Valente de Oliveira, Luís de Melo Champalimaud e Mário Augusto de Paiva Neto.

A função de Revisor Oficial de Contas, com mandato correspondente ao triénio original do Conselho Fiscal, 2005/2007, é assumida pela KPMG, representada por Vítor Manuel da Cunha Ribeirinho.
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por Barra » 13/3/2006 21:49

4.000 ME !!Bom isto no caso de comprarem os 100% do capital do BPI, porque se for 50% + 1 acção, serão 2.000 ME, certo?
 
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cont

por Infoo » 13/3/2006 21:45

contas por alto

Capital social 3.588.331.338 papeis x 2.53 euros (cot ontem) = BCP valia ontem 9.078.478.285 euros

9 mil milhões ?


aumento capital
4.000.000.000 euros

WOWOW WOWOW


qq coisa bate mal aqui
 
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por F.VIEIRA » 13/3/2006 21:41

4000 milhoes de euros são...800 milhoes de contos ou estarei a fazer mal as contas????
Dá para o BPI e para tapar buracos que devem existir.Aproveitam para de uma vez ir ao bolso dos acionistas mais uma vez!!!
 
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re

por Infoo » 13/3/2006 21:38

Incognitus.. podes crer.... aqui há qq coisa que não bate certo no bcp

então eles vão financiar a "compra teórica" do todo o bpi com o aumento de capital?

então e aqueles milhões todos que tinham para ir às compras no estrangeiro?

benne benne, malandrice
 
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por Nyk » 13/3/2006 21:30

BCP estima sinergias imediatas 230 ME com aquisição BPI

13/03/2006 20:32

PORTO, 13 Mar (Reuters) - O Millennium bcp estima conseguir sinergias imediatas de 230 milhões de euros (ME) com a aquisição do Banco BPI , disse Paulo Teixeira Pinto, CEO do BCP.

Adiantou, durante uma conferência de Impresa par revelar pormenores da oferta lançada sobre o BPI, que a aquisição deste gera logo valor no primeiro ano.

Referiu que estima que o core tier1 exceda os cinco pct já em 2006 e que tem como objectivo um cost-to-income inferior 50 pct até 2008.

O BCP anunciou, hoje, o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição sobre o BPI, oferecendo 5,7 euros por acção, avaliando a instituição em 4,3 mil milhões de euros (ME), numa operação condicionada à aquisição de pelo menos 50,01 pct da institutoção.

O BCP propõe realizar um aumento de capital de quatro mil ME após a aquisição do BPI.
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Re: re

por Nyk » 13/3/2006 21:27

Infoo Escreveu:dúvida....

o capital social do bcp não é praí de 3.5 mil milhões euros??!?!?!

os tipos não podem somente fazer aumentos até 2/5 disto?


aumento de capital de 4.000 milhões de euros =
4.0 mil milhões euros??!?!?!

o jornalista queria dizer 4 milhões de euros??
BCP fará aumento de capital de 4 mil milhões para financiar OPA
O Banco Comercial Português (BCP) prevê financiar a OPA sobre o Banco BPI com um aumento de capital de que estima em 4 mil milhões de euros reservado a accionistas. O banco só vai pedir dinheiro aos accionistas depois de concluir a compra do banco liderada por Fernando Ulrich. O UBS colocar a operação.

--------------------------------------------------------------------------------

Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt



O Banco Comercial Português (BCP) prevê financiar a OPA sobre o Banco BPI com um aumento de capital de que estima em 4 mil milhões de euros reservado a accionistas. O banco só vai pedir dinheiro aos accionistas depois de concluir a compra do banco liderada por Fernando Ulrich. O UBS vai colocar a operação.

Na sequência do anúncio preliminar de oferta geral de aquisição (OPA) sobre o capital do Banco BPI [Cot], o BCP [Cot] diz que para financiar a operação, vai realiza um aumento de capital que se estima em 4 mil milhões de euros.

As acções do BCP perderam hoje em bolsa 3,95% para os 2,43 euros, o que avalia a instituição bancária em 8,719 mil milhões de euros. Este reforço de capital representa 46% da actual capitalização bolsista do banco.

O BCP propôs-se a comprar cada acção do BPI a 5,70 euros, o que a avalia a instituição de Fernando Ulrich em 4,33 mil milhões de euros.

A instituição, num comunicado enviado à CMVM, diz que «considerando a dimensão da operação em apreço e o objectivo de preservar a adequados níveis solidez financeira consistentes com os planos de desenvolvimento da instituição, está previsto que o financiamento desta oferta venha a envolver aumento de capital que se estima em 4 mil milhões de euros reservado a accionistas a realizar após a conclusão da aquisição».

Os termos do referido aumento de capital serão deliberados e anunciados imediatamente antes do período de negociação de direitos, «de acordo com as condições de mercado da altura».

Este aumento de capital, segundo o BCP, encontra-se sujeito às autorizações das autoridades relevantes, tendo sido celebrado um «underwriting agreement» com a UBS assegurando a respectiva colocação.





há aqui algum valor errado, não?
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por Incognitus » 13/3/2006 21:26

É inacreditavelmente muito, faz crer que a compra do BPI é quase uma desculpa para poder lançar um aumento de capital monstruoso, o que leva a crer que hoje, como no passado, o BCP atravessa problemas graves mas pouco conhecidos.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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re

por Infoo » 13/3/2006 21:24

dúvida....

o capital social do bcp não é praí de 3.5 mil milhões euros??!?!?!

os tipos não podem somente fazer aumentos até 2/5 disto?


aumento de capital de 4.000 milhões de euros =
4.0 mil milhões euros??!?!?!

o jornalista queria dizer 4 milhões de euros??


há aqui algum valor errado, não?
 
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por bolinha » 13/3/2006 21:22

Ulisses Pereira Escreveu:bolinha, o mercado vive de expectativas. Se acredita que isso irá acontecer (tal como hoje) não espera pela confirmação da notícia para se mexer em conformidade...

Um abraço,
Ulisses


O que estou querendo dizer, é se houver alguma descida amanhã no BCP, não será devido ao aumento de capital habitual que ocorre em situações de OPA's.


Um beijo,
Bolinha




:mrgreen:
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Isso é muito ou nem por isso?

por Barra » 13/3/2006 21:20

Isso é muito ou nem por isso?

Quer dizer, o esforço financeiro que obrigam os accionistas e que vão exigir para que a OPA se concretize, como o definiriam?
 
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Re: pergunta

por bolinha » 13/3/2006 21:20

jotabil Escreveu:Caros


Perante a necessidade de um aumento de capital para fazer à operação da OPA de 4000 milhões de euros a cotação do titulo do BCP...poderá atingir que nível de valor...uma ideia ..apenas uma ideia....uma etimativa...

cumps.


O Millennium bcp prevê realizar um aumento de capital de 4.000 milhões de euros (ME) após a conclusão da Oferta Pública de Aquisição
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por Ulisses Pereira » 13/3/2006 21:17

bolinha, o mercado vive de expectativas. Se acredita que isso irá acontecer (tal como hoje) não espera pela confirmação da notícia para se mexer em conformidade...

Um abraço,
Ulisses
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Ulisses Pereira

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pergunta

por jotabil » 13/3/2006 21:17

Caros


Perante a necessidade de um aumento de capital para fazer à operação da OPA de 4000 milhões de euros a cotação do titulo do BCP...poderá atingir que nível de valor...uma ideia ..apenas uma ideia....uma etimativa...

cumps.
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por bolinha » 13/3/2006 21:15

Então o aumento de capital somente ocorrerá após concretização da compra, o que significa que até lá isso não vai ser razão para o BCP descer.
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por Nyk » 13/3/2006 21:10

BCP diz prevê aumento capital 4.000 ME após conclusão OPA BPI

13/03/2006 20:12

Lisboa, 13 Mar (Reuters) - O Millennium bcp prevê realizar um aumento de capital de 4.000 milhões de euros (ME) após a conclusão da Oferta Pública de Aquisição (OPA) do BPI para financiar a operação, anunciou o banco.

Acrescenta que o objectivo é "preservar a adequados níveis solidez financeira consistentes com os planos de desenvolvimento da instituição" perante a dimensão da operação.

"Na sequência do anúncio preliminar de oferta geral de aquisição sobre o capital do Banco BPI hoje anunciada pelo BCP informa-se que (...) está previsto que o financiamento desta oferta venha a envolver aumento de capital que se estima em 4.000 ME reservado a accionistas, a realizar após a conclusão da aquisição", refere em comunicado.

Adianta que os termos do referido aumento de capital serão deliberados e anunciados imediatamente antes do período de negociação de direitos, de acordo com as condições de mercado da altura.

"Este aumento de capital encontra-se sujeito às autorizações das autoridades relevantes, tendo sido celebrado um 'underwriting agreement' com a UBS assegurando a respectiva colocação", conclui
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por Resina » 13/3/2006 19:57

Nyk Escreveu: 1989 - Lança banco NovaRede com 12 sucursais, 'offshore' da
Madeira e cria a Interfundos e a Comercial Leasing

è assim que enriquecem!
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por Nyk » 13/3/2006 19:51

FACTBOX-Millennium bcp lança OPA rival BPI

13/03/2006 18:50

FACTBOX--LISBOA, 13 Mar (Reuters) - O Millennium bcp
-- maior grupo bancário privado de Portugal -- lançou
uma Oferta Pública de Aquisição ao seu rival Banco BPI ,
terceiro maior banco privado nacional.
Segue Factbox sobre Millennium bcp:
(Valores em milhões de euros, salvo referência em contrário)

HISTORIAL MILLENNIUM BCP:
1985 - Constituição Banco Comercial Português
1986 - Arranque com duas sucursais e fecha ano com sete
1987 - Admissão à cotação na Bolsa de Lisboa, constituição
das companhias seguros Ocidental e da Nacional
Factoring. Encerra ano com 11 sucursais
1988 - Abre mais oito sucursais, lança Private Banking
1989 - Lança banco NovaRede com 12 sucursais, 'offshore' da
Madeira e cria a Interfundos e a Comercial Leasing
1990 - Faz acordo com italiano Cariplo, abre mais 80
sucursais, lança Oferta Pública de Aquisição (OPA)
sobre 43,49 pct da CISF e faz admissão à cotação na
NYSE através de ADRs
1991 - Estabelece alianças com Friends Provident e Avero
Central Beheer, abre mais 111 sucursais
1992 - Lança rede bancária de Comércios e Empresários, cria
Banco de Investimento Imobiliário (BII), inicia
actividade do Banco Popular Comercial em França e
transforma CISF em banco de investimento
1993 - Faz acordo parceria com Espanhol BCH, Ocidental entra
na Eureko como parceiro estratégico
1994 - Lança a primeira operação banca directa telefónica em
Portugal -- Banco 7 -- e cria Crédibanco
1995 - Compra maioria do capital do Banco Português do
Atlântico (BPA), inaugura BIM em Moçambique, faz
admissão à cotação do BCP nas Bolsa de Frankfurt,
constitui holding Seguros e Pensões Gere e inicia
Banco Banif Banqueros Personales, em Espanha, com o
parceiro BCH
1996 - Constitui Servibanca, lança instore bank Banco
Expresso Atlântico em associação com Jerónimo Martins
, lança Companhia Seguro Directo, admite à
cotação totalidade capital na London Stock Exchange
1997 - Lança primeira operação bancária de Internet em
Portugal -- HomeB@nco7.
1998 - Lança Banco Millennium na Polónia com abertura 22
sucursais e constitui BIM Investimento
1999 - Compra 30 pct capital Achmea Bank e 50 pct Interbanco
termina parceria com Banco Santander Central Hispano
e polaco Millennium termina ano com 100 sucursais em
35 cidades da Polónia
2000 - Compra Banco Mello, Banco Pinto & Sotto Mayor (BPSM)
e seguradora Império, lança banco NovaBank na
Grécia e faz parceria com Banco Sabadell
e inaugura quatro sucursais em New Jersey, EUA
2001 - Lança ActivoBank7 baseado na Internet com Sabadell,
termina parceria com Banco Popular em França, lança
Banque BCP neste país e acções BCP entram índice FTSE
Euro 100
2002 - Formaliza compra Sitebank na Turquia pelo Novabank
2003 - Arranca com suiço Banque Privée BCP, inicia
BankEuropa na Turqia e cancela admissão à cotação
em Londres, Euronext Amsterdam, NYSE e Frankfurt
2004 - Reduz participação no Banco Sabadel para 3,0 pct,
acorda venda 100 pct da Império-Bonança, Seguro
Directo, Impergesto e Servicomercial à Caixa Geral
de Depósitos. Acorda venda 51 pct da Ocidental,
Ocidental Vida, Médis e Pensões Gere à Fortis.
2005 - Entra na corrida à compra de 61,8 pct do romeno BCR
-- o maior banco romeno -- mas perde na fase final
com o autriaco Erste que oferece 3.750 ME.
Diz continuar a acompanhar os desenvolvimentos no
Leste Europeu.
2006 - Anuncia lucros de 753,5 ME em 2005 versus 606,5 M
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por Nyk » 13/3/2006 19:36

BCP diz que controla 0,04% do capital do BPI (act)

13/03/2006 18:33

O Banco Comercial Português, que hoje anunciou o lançamento de uma oferta pública de aquisição sobre a totalidade do capital do BPI, refere que controla uma posição de 0,04% no capital do banco liderado por Fernando Ulrich.

«Tanto quanto é do seu conhecimento, são imputáveis ao Oferente, nos termos do n.º 1 do artigo 20.º do Código dos Valores Mobiliários, 0,04% dos direitos de voto inerentes a 321.393 acções representativas do capital social da Sociedade Visada, considerando, de acordo com a informação pública disponível, a existência de 14.682.417 acções próprias», refere o BCP no anúncio preliminar da OPA.

No seu site, o BPI tem disponível uma tabela de participações accionistas (actualizada a 30 de Junho de 2005), que atribui ao Grupo BCP uma posição de 3,8% no capital. A maior parte da posição do BCP no BPI é detida através do fundo de pensões, que controla quase 3% do capital do BPI.

Já o BPI é um dos maiores accionistas do BCP, com mais de 6% do capital.
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por Nyk » 10/3/2006 19:29

Banca > 2006-03-10 18:08

AG do BCP vai discutir na segunda-feira a aprovação do novo modelo de governo

DE com Lusa



A assembleia geral (AG) de accionistas do BCP vai discutir na próxima segunda-feira a aprovação do novo modelo organizativo de liderança do banco, além da distribuição de um dividendo de 3,7 cêntimos por acção referente ao exercício de 2005.

A administração do maior banco privado português vai propor, na reunião de accionistas, a alteração dos estatutos da instituição, para que acomodem a criação de um Conselho de Supervisão e Auditoria.

O novo órgão, que deverá ser eleito directamente pela AG e composto por um número ímpar de membros, terá três comissões especializadas, respectivamente, em auditoria e risco, governo societário e selecção e sustentabilidade.

A proposta foi divulgada no final de Janeiro pelo presidente executivo do banco, Paulo Teixeira Pinto, e visa "alcançar o melhor nível entre todos", em termos mundiais, no modelo de governo societário ou 'corporate governce'.

Um dos objectivos é que a maioria dos membros que vão compor o novo órgão sejam independentes.

Além da alteração aos estatutos, os accionistas vão ainda deliberar sobre a remuneração relativa ao exercício de 2005, em que o BCP lucrou 753,5 milhões de euros, mais 24,2% que no ano anterior.

A administração do BCP propôs a distribuição de um dividendo de 7,0 cêntimos por acção relativo à actividade de 2005, pelo que este ano será pago um dividendo de 3,7 cêntimos por acção, depois de em Outubro de 2004 ter já sido distribuído um dividendo antecipado de 3,3 cêntimos
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por Nyk » 10/3/2006 18:42

BCPI reduz recomendação da Cofina de 'Reduzir' para 'Vender'

DE com Lusa



O Millennium bcp Investimento (BCPI) reduziu a recomendação sobre a Cofina, justificando a decisão com a "boa performance da acção nas últimas semanas" devido a especulações sobre a eventual aquisição do grupo por parte da espanhola Vocento.

A casa de investimento salienta, numa nota divulgada hoje, que o título Cofina "está neste momento a transaccionar a múltiplos com um prémio considerável" face aos congéneres europeus.

O Millennium bcp também destaca na nota que as receitas do quarto trimestre, divulgadas na quinta-feira pela empresa liderada por Paulo Fernandes, "vieram abaixo do esperado, apesar da performance do segmento dos jornais ter sido melhor do que o esperado".

Também nota que as revistas continuam "com uma evolução muito débil", pese uma margem "ligeiramente positiva" nos últimos meses do ano, e refere que "a geração de 'cash' foi também reduzida".

Os especialistas consideram "neutras" as contas divulgadas pela Cofina, destacando que "o comportamento operacional foi prejudicado por custos financeiros superiores ao esperado".

Na nota diária de 'research', destacam pela positiva o comportamento da divisão dos jornais (que inclui títulos como o 'Record' e o 'Correio da Manhã').

Entre os itens com uma evolução menos favorável, a casa de investimento destaca o comportamento das revistas e os "elevados custos de 'holding', que penalizaram o EBITDA consolidado" do grupo.

Sobre o comportamento da acção, a casa de investimento afirma que a cotação "deverá continuar a ser influenciada pela especulação recente" acerca da eventual aquisição do grupo português pela espanhola Vocento.
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por Nyk » 6/3/2006 21:31

CEO BCP diz vários interessados compra BII, decisão este mês

06/03/2006 20:26

Por Sérgio Gonçalves

LISBOA, 6 Mar (Reuters) - O Millennium bcp está a discutir a venda do Banco de Investimento Imobiliário (BII) com vários interessados como alternativa à venda da sua carteira de promoção imbiliária, uma opção que será tomada até ao fim do mês e privilegiará o encaixe financeiro, disse Paulo Teixeira Pinto.

O Chief Executive Officer (CEO) afirmou que ainda, até ao fim do mês, será tomada "uma decisão sobre o lançamento de uma 'start-up' na Roménia", faltando "o Conselho de Administração ponderar todas as vantagens e desvantagens para ter a certeza que está a optar pela solução que crie mais valor para os accionistas".

Referiu que o anterior plano de expansão em Angola, que previa 18 sucursais, "está em revisão e espera-se que venha a ser mais ambicioso do que o inicialmente previsto", outra novidade que será explicada no Investor Day, a 31 de Março.

"Uma coisa é certa não vamos manter o BII autónomo e ou vendemos o BII ou integramos (o BII no BCP) e vendemos a carteira de promoção imobiliária e não a dos clientes particulares", disse Paulo Teixeira Pinto aos jornalistas.

"Em função das discussões que estamos a ter com vários interessados optaremos por uma ou por outra conforme aquela que nos proporcione maior encaixe financeiro, (...) até ao final do mês (teremos uma decisão)", adiantou.

Explicou que os interessados "são quase todos estrangeiros", adiantando: "uma secutirização de toda a carteira também tem muitas vantagens".

Acrescentou que, quanto a eventuais mais alienações, "há três categorias de activos que estão a ser examinadas e avaliadas, um a um": imobiliário, carteiras de crédito e participações financeiras sobretudo nas áreas de capital de risco.

MILLENNIUM BCP DECIDE START-UP ROMÉNIA

Após ter perdido, recentemente, a corrida pelo Banca Comerciala Romana -- líder bancário da Roménia -- referiu que também, este mês, decidirá sobre uma nova 'start-up' nesse país.

"Uma start-up, independente da dimensão que tenha, normalmente leva mais tempo para criar valor imediato para os accionistas do que uma aquisição", afirmou.

"Uma aquisição em média, segundo os 'benchmarks', é suposto poder criar novo valor para os accionistas ao fim do terceiro ano e é muito difícil uma 'start-up' gerar resultados antes do quinto ano", afirmou, lembrando que o BCP conseguiu, "na Grécia, ao fim de quatro anos".

ANGOLA COM PLANO AMBICIOSO

Referiu que, após o BCP já ter tido a aprovação do Banco Nacional de Angola e o 'ok' do Conselho de Ministros (CM) de Angola para transformar a sua sucursal de Angola em banco de direito angolano, vai ser definido um plano mais ambicioso.

"É o culminar de um processo que tem quase um ano, nós estamos muito interessados em Angola, como um banco angolano (...) não apenas com um banco de direito angolano", disse.

"Vamos iniciar esta fase em Angola, pensamos dar-lhe muita importância (...) a nossa ideia é, para já, manter dois-terços do capital e podemos abrir um-terço a parceiros ou a dispersão no mercado (Bolsa de Valores de Luanda)", acrescentou.

Explicou que "será uma rede de retalho não no sentido 'mass-market', será muito centrado em empresas, Pequenas e Médias Empresas (PMEs), mercado 'Affluent' e não só em Luanda, mas nas principais cidades de Angola".

"Temos um plano de abertura de balcões, mas está em revisão e espera-se que venha a ser mais ambicioso do que o inicialmente tinhamos previsto (18 sucursais). Estamos a revêr o processo para acelerar e aumentar o número de sucursais", afirmou.

Lembrou que o Millennium bcp tem, neste momento, três sucursais em Luanda", frisando: "
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por Nyk » 6/3/2006 21:17

Millennium bcp reduz participação na Gescartão para 1,37%
A Millennium bcp- Gestão de Fundos de Investimentos reduziu a participação no capital social da Gescartão para 1,37%, anunciou a fabricante de embalagens de cartão em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Jornal de Negócios Online
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A Millennium bcp- Gestão de Fundos de Investimentos reduziu a participação no capital social da Gescartão para 1,37%, anunciou a fabricante de embalagens de cartão em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

No passado dia 2 de Março, a instituição financeira alienou em bolsa 275.050 acções da Gescartão tendo passado a deter 274.499 títulos da empresa, segundo a mesma fonte.

As acções da Gescartão encerraram a subir 0,37% para os 13,55 euros.
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por Nyk » 6/3/2006 19:13

Fundos do Millennium bcp reduzem posição na Cofina para os 1,99%
O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento reduziu a participação na Cofina para 1,99% do capital social da empresa de «media».

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento reduziu a participação na Cofina para 1,99% do capital social da empresa de «media».

O Millennium bcp, em representação dos fundos mobiliários por si geridos «reduziu a sua participação na Cofina, para 1.021.917 acções correspondentes a 1,99% do capital social e dos direitos de voto da referida sociedade» a 2 de Março, de acordo com um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

«Esta participação, resultou da venda em bolsa de 100,000 acções», segundo a mesma fonte.
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