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Caldeirão da Bolsa

Noticias de Terça-Feira, dia 25 de Fevereiro de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 25/2/2003 21:12

SonaeCom reduz prejuízos para 74,5 milhões em 2002

A SonaeCom reduziu os prejuízos de 2002 em 2% para 74,5 milhões de euros, conseguindo aumentar o EBITDA em 170% para 94,49 milhões de euros e reduzir o endividamento em 26%.
Os prejuízos da SonaeCom [SNC] desceram em 2002 para 74,5 milhões de euros, em linha com as estimativas dos analistas do BPI, que aguardavam um resultado líquido negativo de 75 milhões de euros. No quarto trimestre os prejuízos desceram de 26 para 17 milhões de euros

O volume de negócios consolidado da empresa liderada por Paulo Azevedo aumentou 8% para 793 milhões de euros, embora no quarto trimestre tenha registado uma queda de 3% face ao período homólogo.

O EBITDA da companhia aumentou 170% para 94,49 milhões de euros, e o EBITDA ajustado, que elimina os custos com angariação de clientes, disparou 461% para 123 milhões de euros.

2003/02/25 20:06:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 21:10

EDS preocupada com as metas para 2003

25-2-2003 19:47



O novo ‘chief financial officer’ da Electronic Data Systems (EDS), Bob Swan, afirmou, num encontro com analistas, que deverá ser difícil atingir as metas para o lucro por acção (EPS) em 2003.
A empresa norte-americana mantém a estimativa de um EPS entre 1,80 e dois dólares, mas sublinha a cautela. As receitas deverão estagnar ou crescer ligeiramente, em 2003, enquanto o EBITDA deverá oscilar entre 700 milhões e 900 milhões de dólares. Em 2002, o EPS cifrou-se em 2,06 dólares, sobre receitas de 21,5 mil milhões de dólares.

A EDS anunciou hoje, também, em conjunto com a francesa Alstom, que terminaram as negociações para um contrato de serviços em outsourcing.

A EDS perde 5,42 por cento para 15,53 dólares, em Nova Iorque
 
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por TRSM » 25/2/2003 21:10

Presidente da Fiat abandona o cargo

25-2-2003 19:15



O presidente da Fiat, Paolo Fresco, anunciou hoje que vai abandonar o cargo, propondo como substituto Umberto Agnelli, principal representante da família que controla a construtora automóvel italiana. A saída de Fresco estava prevista para a próxima Primavera, depois de atingir os 75 anos.
 
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por TRSM » 25/2/2003 21:09

Tecnológicas consideram Portugal apelativo para investir; descontentes com burocracia

As empresa de Tecnologias de Informação estrangeiras, sediadas em Portugal, consideram que o mercado nacional é apelativo para o investimento, mas os entraves burocráticos e a morosidade dos processos legais ainda são impeditivos para este ser o primeiro destino de referência para essa aposta.
Carlos Melo Ribeiro, director geral da Siemens Portugal, durante o seminário «Portugal Visto do Exterior», promovido pela APDC, referiu que um dos entraves ao investimento estrangeiro em Portugal é a dimensão do mercado nacional, referindo «que temos que estar atentos aos mercados emergentes, como é o caso da China».

«Portugal não está, nem vai estar na moda» frisou o responsável, uma vez que está a ser ultrapassado pelos mercados da Europa Ocidental que em termos de custo de trabalho é inferior ao praticado no mercado nacional.

O director da Siemens Portugal disse ser «necessário aumentar a produtividade e criar um conceito de excelência, aumentando também as exportações que é isso que cria valor num país».

A NEC Portugal, filial da empresa nipónica de componentes para telecomunicações, há mais de 25 anos em Portugal considera que não foi fácil investir neste mercado devido «a um choque cultural, um elevado nível burocrático, baixa credibilidade do Estado (face às leis)» disse António Mourão responsável da empresa.

O responsável da Ericsson Portugal, Hans-Erhard Reiter, salientou que Portugal tem uma posição geo-estratégica, mas «é o país que menos investe em educação e na formação dos seus quadros intermédios», dizendo que essa é uma das apostas da filial nacional da empresa sueca.

A Motorola Portugal pretende continuar a investir em Portugal, uma vez que «temos tido bons resultados que nos têm proporcionado a que continuemos a investir», mas «temos que constatar que há um mercado emergente, muito atractivo, na Ásia».

«Os novos investimentos na Europa Ocidental têm que passar por novos produtos», segundo a mesma fonte.

Rui Candeias Fernandes da Alcatel Portugal frisou que «temos que apostar na especialização e ter uma estratégia bem definida para captar o investimento estrangeiro que está disponível».

O responsável da IBM Portuguesa, José Joaquim Oliveira, salientou que a sua empresa «é um reflexo da oportunidade de investimento em Portugal», salientando alguns projectos como o Programa de Apoio ao Emprego e o projecto com a Universidade de Aveiro, para pesquisa e desenvolvimento.

«O valor da IBM Portuguesa foi o modo como nos enraizámos em Portugal e a nossa capacidade de adaptação», segundo a mesma fonte.

Os responsáveis pelas empresas de TI referiram que Portugal não se pode alienar das possibilidades de negócio dos países que irão entrar na União Europeia, mas que deverá apostar na divulgação do país e na diminuição dos entraves ao investimento quer nacional quer internacional.

2003/02/25 19:46:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 21:08

Bolsas europeias caem para mínimos dos últimos seis anos

Os principais índices acumularam perdas de médias de 3% encerrando a cotar nos mínimos dos últimos seis anos devido ao nível de confiança dos consumidores americanos, que caiu para os 64 pontos, contra os 77 esperados.86271
Os principais índices europeus encerraram hoje nos mínimos dos últimos seis anos. A divulgação do nível de confiança dos consumidores americanos e impasse vivido em relação ao Iraque estiveram na origem da queda das Bolsas europeias.

O IBEX35 [IBEX] desvalorizou 2,50% e fechou nos 5.803,20 pontos. Banca e Telecomunicações acumularam as maiores perdas.

A Telefónica desceu 3,79% para os 8,64 euros, enquanto o Banco Santander Central Hyspano (SCH) desvalorizou 3,69% para os 5,48 euros. O Banco Bilbao Viscaya e Argentaria (BBVA) perdeu 3,96% para os 7,51 euros.

No FTSE [UKX], a Vodafone caiu 2,37% para as 1,13 libras (1,65 euros), enquanto a seguradora Prudential influenciada por uma reacção a um possível corte nos dividendos a distribuir desvalorizou 17,62% para as 3,23 libras (4,72 euros). O índice britânico perdeu 0,59% e encerrou a cotar nos 3.621,50 pontos.

No CAC40 [CAC], que desvalorizou 3,67% para os 2.683,37 pontos, a France Telecom, contagiada pela queda do sector, viu a sua cotação depreciar-se em 7,53% e encerrou a cotar nos 19,27 euros, enquanto a TotalFina perdeu 2,16% para os 122,1 euros.

O DAX [DAX] desvalorizava 3,87% para os 2.471,95 pontos. A influenciar o índice alemão estavam a Deutsche Telekom que seguia a cair 6,72% para os 10,14 euros e a Bayer que via a cotação dos seus títulos perder 13,58% para os 12,35 euros.

O AEX desceu 3,87% para os 257,31 pontos. O banco ING Groep e a ABN Amro eram os títulos responsáveis pela queda do índice ao desvalorizarem 5,70% e 4,19% respectivamente.

2003/02/25 19:34:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 21:08

IBM Portugal celebra contrato de «outsourcing» com 5 filiais da British Petroleum

A IBM Business Consulting Portugal celebrou um contrato de «outsourcing» com cinco filiais europeias da British Petroleum (BP), o que representou um contrato «rentável» para as duas empresas disse ao Negocios.pt José Joaquim Oliveira, director geral da empresa.
José Joaquim Oliveira, à margem do seminário sobre «Portugal Visto do Exterior», promovido pela APDC disse que «o serviço de outsoursing, para a área financeira, que já está a funcionar e está a ser prestado à British Petroleum (BP) a partir de Portugal para quatro subsidiárias da empresa na Europa, no Reino Unido, em Portugal, em Espanha e França». Este serviço resulta da aquisição da unidade de consultoria da PricewaterhouseCoopers.

«Este contrato já existia antes da aquisição (da PwC) e agora temos é que potencializar este negócio e estas competências», referiu o responsável.

José Oliveira referiu que já estão em contacto com outras empresas para este tipo de serviços, «sobretudo multinacionais, mas também empresas nacionais», sem referenciar nomes.

O director geral afirmou que este contrato é de longo prazo e que foi rentável tanto para a IBM, como para a BP, sem avançar montantes.

«Temos uma grande expectativa em multiplicar este tipo de oferta a outras empresa», segundo o responsável.

No ano passado, a IBM Portuguesa aumento «exponencialmente» o seu investimento em Portugal, «mais do que o dobro do que em 2001», em consequência em grande parte pela aquisição da PwC. Este ano é previsível que esse investimento diminua um pouco disse o director geral.

Em 2003, esta unidade IBM Business Consulting Services «já terá peso» na facturação da filial nacional disse José Joaquim Oliveira.

A IBM Portuguesa irá continuar a apostar nos serviços, «porque é onde o mercado está mais vivo e mais activo. Mais do que a nossa receita total já provém dos serviços e é uma tendência que se vai acentuar em 2003, não querendo dizer que o hardware e o software não cresçam».

2003/02/25 19:18:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 21:07

Siebel Portugal estima aumentar número de clientes em 30%

A Siebel Systems Portugal prevê terminar este ano com 50 clientes empresariais, o que representa um crescimento de 30% face ao ano de 2002, impulsionado pelo sector farmacêutico e automóvel, disse ao Negocios.pt Maria João Tavares, responsável pela empresa.
O número de clientes «irá também depender do número de operações que vamos ter», mas terminar «o ano com 50 clientes já seria um bom rácio» afirmou Maria João Tavares, à margem do seminário «Portugal Visto do Exterior» promovido pela APDC.

A responsável, sem avançar valores, referiu que «os resultados da Siebel foram recentemente apresentados e já revelam um retomar da economia, já nos Estados Unidos, bastante significativo». Em Portugal «houve um acréscimo de resultados obtidos (facturação), nomeadamente no sector financeiro e estamos a crescer ainda a um ritmo de dois dígitos, o que é significativamente relevante neste sector».

Os resultado em 2002 foram «muitos bons, ultrapassámos os valores que nos tinham atribuído como quota», segundo a mesma fonte.

Após dois anos de actividade em Portugal, «já atingimos (Siebel Systems) o break-even» afirmou a mesma responsável.

A filial nacional «já representa mais de 20% da operação a nível de região Ibérica» disse Maria João Tavares.

Quanto aos sectores com maior peso na facturação da Siebel Systems Portugal, Maria João Tavares afirmou que «no primeiro ano de operação foi o sector das telecomunicações, no ano passado foi o sector financeiro e esperamos que este ano seja o sector público».

Em 2003, a filial nacional estima crescer na facturação e em princípio subir no peso, em relação à Ibéria, «apesar de tudo depender do desenvolvimento do sector público».

2003/02/25 19:12:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 21:06

Petróleo pouco alterado com exigência de Bush para desarmamento Iraque

O petróleo seguia pouco alterado depois do presidente George Bush ter afirmado que era altura de Saddam Hussein desarmar ou enfrentar um conflito militar no Iraque.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas irá deliberar sobre uma segunda resolução que poderá significar o início de uma guerra contra aquele país depois do chefe dos inspectores, Hans Blix, apresentar um novo relatório no dia 7 de Março.

A ONU quer que o Iraque destrua os mísseis que violam os limites de alcance impostos na resolução 1441. Saddam Hussein afirmou à CBS que os mísseis não superam o limite de 150 quilómetros.

O crude para entrega em Abril [CL1] seguia nos 36,55 dólares (33,89 euros), a subir 0,19%, enquanto o «brent», ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Abril [CO1], valia 32,95 dólares (30,55 euros), a valer menos 0,6%.

2003/02/25 18:38:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 20:57

Estratégias para a rádio podem voltar a unir Recoletos e Media Capital



A Recoletos tem muitos planos para Portugal. A empresa espanhola está empenhada no relançamento dos seus dois jornais de economia, continua à procura de um parceiro local, enquanto estuda a melhor forma de utilizar a licença de rádio, antes, prevista para avançar também na área de economia, disse fonte oficial da empresa à Agência Financeira. Uma possível inversão de estratégia que poderá levar a uma nova aproximação à Media Capital.



O director de comunicação da Recoletos, Tom Burns, afirma que a empresa está a estudar a melhor forma de utilizar a licença de rádio que a Económica SGPS dispõe em Portugal. Uma licença que era ambicionada pela Media Capital, enquanto partilharam o controlo da Económica SGPS, para o lançamento de uma rádio de economia. Um objectivo que deixou de ser possível para o grupo de Miguel Paes do Amaral desde Outubro, quando alienaram os 50% na empresa, que edita o Diário Económico e Semanário Económico, à Recoletos e acordaram não fazer concorrência de conteúdos de economia em rádio e imprensa.



Mas a situação parece passível de inversão. É que de acordo com Tom Burns, a Recoletos, mais que uma rádio de economia, em 2003, quer um mix. Ou seja, lançar uma rádio com conteúdos de economia e desporto e “com um pouco de música”. Este seria o cenário ideal para o grupo, que detém experiência nas duas áreas. “Lançámos em Espanha a rádio La Marca (de desporto) que está a ter um grande sucesso. Temos esse exemplo, enquanto ponderamos o que será melhor para Portugal. Mas gostaríamos de poder juntar a economia com o desporto”.



Quando questionado sobre um eventual confronto com os objectivos do seu ex-parceiro Media Capital, que pretende lançar a rádio desporto ainda este semestre, o responsável do grupo espanhol admite que as hipóteses de nova cooperação entre estes dois grupos não estão fechadas, ao relembrar que “a Recoletos e a Media Capital tinham estratégias diferentes (para a Económica SGPS) e resolveram separar-se, mas não estão zangadas”.



Prova disso é o facto do Diário Económico e do Semanário Económico, quatro meses depois da ruptura da parceria, ainda se manterem na plataforma do IOL, da Media Capital. Uma relação que não incomoda, mas que deverá ter um fim até ao final deste ano, de acordo com a mesma fonte.



Diário Económico vai continuar reestruturação até Maio



Como consequência da estratégia agressiva que a Recoletos tem para Portugal, o Diário Económico (DE) apareceu hoje nas bancas com uma nova imagem gráfica e em formato tablóide. Uma reestruturação já anunciada, mas que se irá prolongar para além destas alterações. À semelhança do que acontece nos restantes activos do grupo, a empresa quer globalizar conteúdos, utilizando cada vez mais sinergias, nomeadamente, com o reforço de notícias do Finantial Times (FT).



Uma situação que faz todo o sentido, já que a Recoletos, para além dos 20% do seu capital disperso em bolsa, é detida em cerca de 80% pelo grupo britânico Pearson, que detém o FT. Tom Burns sublinha que o objectivo é que cada vez mais o DE seja “não para ler, mas para ser utilizado. O Diário Económico será sempre um jornal local, mas também virado para o mundo”. Por isso, a empresa vai-se dedicar a fazer alterações até Maio, segundo o responsável, esperando poder fazer um balanço da reestruturação no próximo mês de Outubro, “quando fizer um ano que passamos a ter os 100% da Económica”, refere.



Até lá, a atenção vai estar centrada no diário, onde se espera um aumento das vendas com as alterações introduzidas, e só depois se analisará eventuais necessidades do Semanário Económico.



Certa é a confiança que o grupo deposita nos dois jornais. “Estamos muito contentes com a Económica SGPS e Portugal é uma grande aposta. Queremos que, mantendo a total independência, os jornais possam aproximar-se em termos de sinergias de conteúdos” refere.



Sobre a procura do parceiro local, depois da ruptura das negociações com a Cofina, a mesma fonte relembra que este é, de facto, um grande objectivo, à semelhança do que acontece em outros países onde operam, mas voltou a garantir que “não temos nenhuma pressa”.



Projectos para a Internet também há alguns, mas a empresa “quer dar um passo de cada vez”. Tom Burns adianta que há espaço “para se fazer muita coisa e interessante” nesta área, mas para já até a introdução de conteúdos pagos no Diário Económico online está um pouco suspensa.
 
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por TRSM » 25/2/2003 20:20

BCP admite reforços de capital sempre que necessário (act)

O presidente do Banco Comercial Português (BCP), Jardim Gonçalves, admitiu hoje a realização de novos reforços de capital sempre que forem necessários, acreditando que a operação anunciada ontem vai atrair novos investidores institucionais e deverá ser acompanhada pelos principais accionistas do banco.
«Aquilo que chega hoje» para tornar os rácios de capital sólidos, «amanhã pode não chegar», afirmou Jardim Gonçalves que abre com esta declaração a possibilidade de realizar novos aumentos de capital.

Desde do lançamento, o banco já efectuou «21 aumentos de capital» o que implicou «mais de um por ano», revelou Jardim Gonçalves.

O aumento de capital ontem anunciado de 931 milhões de euros tem como objectivo «tornar o rácios de capital mais sólidos», operação que resultou das «sensibilidades do banco às recomendações» dos bancos de investimentos para esse reforço, acrescentou a mesma fonte.

«O BCP sempre teve os capitais que as entidades reguladoras exigiam e sempre estimámos ter investidores institucionais que tenham interesse no BCP», facto que terá levado à decisão de aumentar capital no inicio de 2003.

O presidente do maior banco privado português sugere que este reforço permite travar à eventual saída de investidores institucionais do capital, e ao mesmo tempo, atrai novos investimentos.

Jardim Gonçalves diz aumento de capital permite baixar preço médio das acções

«Quem viverá melhor são os que tiverem mais fundos próprios», disse Jardim Gonçalves acrescentando que o banco se prepara para contingências futuras. A meta do banco é «fortalecer os fundos próprios», sublinhou Jardim Gonçalves que desdramatizou a queda das acções em Bolsa, afirmando que «é natural que quando se dá a notícia (aumento de capital) haja uma queda» dos títulos, mas esse é o efeito contrário dos sinais que o banco quer dar ao mercado de capitais.

«Este aumento de capital é fortemente positivo para todos», assegurou o presidente do BCP, que destaca o valor nominal de 1 euro por cada acção da operação como forma dos accionistas «baixarem os preços médios» de aquisição dos títulos.

Com esta operação, os rácios de capital sobem para 7,8%, com a core Tier I a atingir os 5,4%. Este aumento de capital reforça, por si só, o rácio Tier I em 1,9 pontos percentuais dos actuais 6,6%. A diferença para os 7,8% são o impacto estimado da aquisição da totalidade do capital da Seguros e Pensões, explicou Magalhães Duarte, responsável pelas relações com os investidores do BCP em conferência de imprensa.

Este responsável sublinha que o aumento de capital está em «linha com outras medidas adoptadas com sucesso em 2002» pelo banco para reforçar capitais próprios como a venda de imóveis que resultou num encaixe de 401 milhões de euros e uma mais-valia de 85 milhões de euros, além de operações de securitização e venda de activos não estratégicos, como a posição no grupo financeiro Bital.

Os rácios de capital poderão ainda crescer em 2003 afectados por mais alienações de activos como a venda da posição na Cimpor e da seguradora Seguros e Pensões e prejudicados, por outro lado, pela consolidação da totalidade do capital do banco polaco Millenium. Esse impacto será de 30 milhões de euros nos capitais próprios.

Tal como foi dito por Jardim Gonçalves ontem em conferência de imprensa, este capital não será utilizado em mais aquisições do banco, mas para «crescimento orgânico».

Os resultados por acção do banco deverão cair 23 a 24%, em 2003, de acordo com uma poll de analistas do banco, citada pelo BCP, que representa um lucro de 465 milhões de euros este ano.

Principais accionistas do banco devem subscrever aumento de capital
Os principais accionistas do banco integram o Conselho Superior do Banco que concordou com esta operação, disse Jardim Gonçalves em conferência de imprensa.

Este CS juntamente com os restantes representantes dos órgãos sociais detêm mais de 40% do capital do banco, confirmou a mesma fonte.

Um administrador do BCP Investimento completou a informação do líder do banco acrescentando que «genericamente a operação foi acolhida bem pelos accionistas que fazem parte do Conselho Superior».

Neste sentido, «tudo indica que vão acorrer à operação» que vai decorrer entre os 14 e 31 de Março e a negociação dos direitos do aumento de capital entre os dias 14 e 25 de Março. Cada accionista terá direito a subscrever duas acções por cada cinco detidas, tendo a Merrill Lynch International e a UBS Warburg assegurado subscrever as acções que não foram tomadas pelos accionistas do banco.

No CS estão accionistas como Pereira Coutinho, Dias da Cunha, José Roquette, Francisco Sanchez, Soares dos Santos, entre outros.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD), maior accionista do BCP não faz parte do Conselho Superior, avançou que está ainda a analisar a sua participação nesta operação em que teria que investir 74,4 milhões de euros para manter os 8% no capital do banco.

As acções do BCP encerraram nos 1,64 euros a cair 9,39%.

Por Bárbara Leite

2003/02/25 18:45:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 19:45

BdP vende 30 toneladas das reservas de ouro

25-2-2003 18:27



O Banco de Portugal (BdP) anunciou hoje que, durante o mês de Fevereiro, vendeu 30 toneladas das suas reservas de ouro.
Tal como nas vendas anteriormente anunciadas, a operação teve como objectivo continuar a diversificação das reservas externas do país. Os proveitos resultantes serão retidos no Banco de Portugal, reforçando a reserva especial entretanto criada.

As vendas foram efectuadas ao abrigo do “Acordo dos bancos centrais sobre o Ouro”.
 
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por TRSM » 25/2/2003 19:37

BD do PSI
Anexos
igqcust01-20030225.csv
(4.04 KiB) Transferido 105 Vezes
 
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por TRSM » 25/2/2003 19:31

Euro pouco alterado com divulgação dados EUA e Alemanha

O euro manteve-se pouco alterado contra o dólar, no dia em que a confiança dos empresários alemães subiu acima do esperado e a confiança dos consumidores americanos caiu abaixo das expectativas.
O euro [EUR] seguia nos 1,0793 dólares, a valer menos 0,09%.

A confiança dos empresários alemães - calculada pelo instituto Ifo - subiu inesperadamente em Fevereiro, tendo registado o segundo aumento consecutivo, situando-se no nível mais elevado dos últimos sete meses.

O instituto Ifo revelou hoje que o índice, medido através do inquérito a sete mil executivos, subiu para os 88,9 pontos em Fevereiro, o valor mais alto em sete meses, contra os 87,4 pontos de Janeiro. Os analistas previam uma leitura de 87,3 pontos.

O índice que mede a confiança dos consumidores nos Estados Unidos desceu em Fevereiro para os 64 pontos, abaixo dos 77 pontos esperados pelos analistas, situando-se no nível mais baixo desde Outubro de 1993.

Segundo o Conference Board o índice em Janeiro tinha ficado nos 78,8 pontos, pelo que a queda deste mês ascendeu a 14,8 pontos, o valor mais elevado desde 1980, descontando a queda de 17 pontos registada por altura dos atentados de 11 de Setembro.

2003/02/25 18:17:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 19:30

Vodafone Telecel realiza acordo de «roaming» em Angola

A Vodafone Telecel anunciou que realizou um acordo de «roaming» com a operadora angolana Unitel, para possibilitar que os seus clientes possam utilizar os telefones móveis em Angola.
Num comunicado a Vodafone Telecel afirma que « O serviço de roaming da Vodafone Telecel está, assim, disponível nas redes de 257 operadores, em 115 países ou territórios dos cinco continentes.

A Vodafone Telecel fechou inalterada nos 8,51 euros

2003/02/25 18:12:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 19:30

Número de membros da Euronext Lisbon sobe amanhã para 26

A partir de amanhã, 26 de Fevereiro de 2003, a Euronext Lisbon tem um novo membro negociador a operar no mercado a contado - a Intermoney Valores - Sociedade de Valores, elevando para 26 o número de corretoras a operar no mercado português.
A Intermoney Valores faz parte do Grupo internacional CIMD, S.A., que opera nos mercados de Espanha, Argentina, Colômbia, Perú, entre outros, explica a Bolsa nacional num comunicado.

Apesar da quebra no volume negociado no mercado a contado na Bolsa nacional, continua a crescer o número de membros que operam na Euronext Lisbon. Em Julho a Bolsa nacional passa a integrar a plataforma europeia Euronext, que integra as Bolsas de Bruxelas, Paris e Amesterdão.

2003/02/25 17:54:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 19:29

Comissão de trabalhadores TAP receia 2.500 despedimentos com privatização por área de negócios



A comissão de trabalhadores da TAP receia que venham a existir 2.500 despedimentos na companhia aérea, se o Governo optar pelo desmembramento da empresa para a privatização, que está previsto começar pelo handling, e que tem exactamente este número de empregados, noticia a Antena 1.



A comissão de trabalhadores denunciou, hoje em plenário, ainda a existência de um contrato paralelo entre o Estado e os administradores brasileiros, através da Parpública. Terá sido ao abrigo desse acordo que, entre outras regalias, os administradores receberam 100 mil contos de prémio o ano passado por terem cumprido os objectivos em 2001. Um acordo que o porta-voz dos trabalhadores, Miguel Valente, afirma que “não posso aceitar que, após a cessação do acordo com a Swissair, o Estado português mantenha um acordo paralelo com o acordo de gestão que eles têm na empresa”.



Ainda ao abrigo desse acordo, “a equipa de administradores brasileiros da TAP ter sido admitida na empresa com 20 anos de antiguidade”, revelou ainda a comissão de trabalhadores. “Romperam o contrato com a Swissair e fizeram o acordo com o Estado português, assim se fossem despedidos ao fin de um ano só tinha direito a um mês de salário, assim têm 20 anos já garantidos”.



De referir ainda que a comissão de trabalhadores está a planear uma concentração na próxima quinta-feira entre as 14:00 e as 18:00 horas, a acontecer entre o edifício da TAP e o aeroporto de Lisboa.
 
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por TRSM » 25/2/2003 19:28

UBS reduz recomendação para a dívida brasileira

25-2-2003 18:3



O UBS Warburg reduziu a recomendação para a dívida brasileira, de “overweight” para “neutral”, devido ao aumento dos preços verificado nas últimas semanas, à inflação persistente e às contínuas dificuldades políticas internas, bem como à subida do petróleo e às perspectivas de guerra entre os EUA e o Iraque.
 
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por TRSM » 25/2/2003 19:27

Sonae.com convoca AG para 28 de Março

25-2-2003 17:50



A Sonae.com convocou os accionistas para uma Assembleia Geral (AG) Anual no dia 28 de Março.
Em cima da mesa estarão:

1- Discutir e deliberar sobre o relatório de gestão, balanço e contas relativos ao exercício de 2002;

2- Discutir e deliberar sobre o relatório de gestão, balanço e contas, consolidados, relativos ao exercício de 2002;

3- Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados do exercício de 2002;

4- Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade;

5- Deliberar sobre a eleição de titulares para o preenchimento de vagas que ocorram ou tenham ocorrido nos órgãos sociais e na Comissão de Vencimentos até à data da Assembleia Geral;

6- Deliberar proceder à alteração da denominação social da sociedade de Sonae.Com SGPS, SA para SonaeCom - SGPS, SA e à consequente alteração do artigo 1º do pacto social.
 
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por TRSM » 25/2/2003 19:05

BRISA PROPÕE DIVIDENDO DE 0,22 EUROS
 
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por TRSM » 25/2/2003 19:05

Grão-Pará convoca AG para 31 de Março

25-2-2003 17:44



A Imobiliária Construtora Grão-Pará convocou os accionistas para reunirem em Assembleia Geral (AG) anual no dia 31 de Março.
Da ordem de trabalhos consta:

1. Apreciar e deliberar sobre o Relatório de Gestão e as Contas do Exercício elaboradas em termos individuais relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2002;

2. Apreciar e deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados relativa àquele exercício social;

3. Proceder à apreciação geral da Administração e Fiscalização da sociedade
 
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por TRSM » 25/2/2003 19:04

Bolsa nacional regista maior queda diária desde Setembro; PSI20 cai 3,49% (act)

A Bolsa nacional registou a maior queda percentual diária em cinco meses, no dia em que os títulos do BCP procederam a um ajuste técnico para reflectir a emissão de 930 milhões de acções resultantes do aumento de capital. O PSI20 caiu 3,49%.
O PSI20 [PSI20] encerrou a cotar nos 5.218,66 pontos, tendo registado a maior queda diária desde Setembro passado. A Vodafone Telecel [TLE] e a Portucel [PTCL] foram as únicas empresas do índice que não perderam valor mantendo-se, no entanto, inalteradas.

O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] registou a maior desvalorização do índice ao cair 9,39%. Um ajuste esperado pelo mercado após, ontem, os accionistas terem alterado os estatutos permitindo um aumento de capital de 930 milhões de euros. O maior banco nacional privado negociou mais de 12,3 milhões de títulos, sendo o líder na liquidez.

A Portugal Telecom (PT) [PTC] não escapou à tendência do sector europeu e encerrou a perder 3,97% para os 5,56 euros com um volume negociado superior a 4,4 milhões de acções. A Deutsche Telekom perdia 7%, enquanto a Telefónica cedia 3,79%.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] registou novo mínimo histórico. A eléctrica, que chegou a cotar nos 1,45 euros, encerrou a descer 3,95% para os 1,46 euros com mais de 6,5 milhões de acções a mudarem de carteira.

O Banco BPI [BPI] perdeu 1,88% para 2,09 euros.

A Brisa [BRISA] desceu 1,01% para 4,90 euros. A concessionária de auto-estradas portuguesa anunciou hoje que os resultados líquidos de 2002 subiram 0,5% para 213 milhões de euros, em linha com as estimativas mais baixas dos analistas, e vai proporum dividendo de 0,22 euros.

A Novabase [NBA] e a SonaeCom [SNC], empresas cujos resultados serão apresentados ainda esta semana, fecharam em queda de 1,31% e 2,38%.

A Vodafone Telecel [TLE] manteve a cotação inalterada nos 8,51 euros e a Sonae SGPS [SON] desvalorizou 5,13% para 0,37 euros.

2003/02/25 17:29:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 19:04

Lucros da Brisa sobem 1% em 2002 com provisão de 62 milhões na EDP a penalizar (act)

A Brisa anunciou hoje que os resultados líquidos de 2002 subiram 1% para 213 milhões de euros, com uma provisão de 62 milhões de euros da participação na EDP a ser compensada por uma crédito fiscal de igual montante. O dividendo cresce 5% para 0,22 euros.
As receitas consolidadas da concessionária de auto-estradas cresceram 10% para 523 milhões de euros, enquanto o EBITDA aumentou 8% para 384 milhões de euros. A margem EBITDA desceu 1,3 pontos percentuais para 73,5%.

«Pese embora o exercício de 2002 tenha sido marcado por um cenário macro-económico menos positivo, a Brisa Auto-Estradas conseguiu obter um crescimento dos seus resultados», justifica a empresa num comunicado.

O ano passado a concessionária de auto-estradas tinha registado lucros de 212,2 milhões de euros e os analistas consultados pelo Negocios.pt aguardavam lucros entre 200,4 e 297,7 milhões de euros, com a média das projecções a ficar nos 235 milhões de euros.

«No que diz respeito aos resultados líquidos, de salientar dois aspectos, por um lado o registo ao nível dos resultados financeiros de uma provisão de 62 milhões de euros, relativa à participação da EDP, e por outro um efeito positivo ao nível dos créditos fiscais de 62 milhões de euros que compensa o anterior movimento», explica a Brisa num comunicado.

A Brisa controla 2% do capital da Electricidade de Portugal [EDP], empresa cujas acções atingiram hoje um novo mínimo histórico na Bolsa nacional. Em 2001 a Brisa investiu 182,4 milhões de euros para adquirir esta posição.

Resultados financeiros penalizam lucros; dividendos sobem
Em 2002 a Brisa teve resultados financeiros negativos de 143,7 milhões de euros, mais 10,7% que no período homólogo. «Este agravamento do resultado financeiro deve-se nomeadamente à contabilização em Juros e Custos Similares do impacto negativo da provisão da EDP em 61,8 milhões de euros», explica a empresa.

Os custos de financiamento totais (incluindo o Brasil) atingiram o montante de 98 milhõesde euros, tendo-se verificado uma diminuição do custo médio da dívida de 4,89% para4,4% e do custo médio da dívida sem Brasil para 3,8%.

A Brisa vai propor o pagamento de um dividendo de 0,22 euros por cada acção, o que representa mais 5% que o valor pago referente ao exercício de 2001. Este dividendo corresponde a um «dividend yield» de 4,2% e a um «pay-out ratio» de 62%.

Tráfego nas auto-estradas sobe 5%; TMD aumenta 1,1%
O tráfego nas auto-estradas da Brisa cresceu 5%, com o tráfego médio diário, que exclui a análise dos novos troços, a aumentar 1,1%. No entanto, as receitas de portagens aumentaram 9% para 452,3 milhões de euros.

«Este comportamento do crescimento homólogo reflecte o baixo crescimento da actividadeeconómica registada no nosso País o qual é também reflectido por uma queda dasclasses 3 (-3,5%) e classe 4 (-3,7%) o qual foi no entanto compensado pelo crescimentoda classe 1 em 2,1% continuando a dominar claramente a estrutura de tráfego por classecom um peso de cerca de 76% do total», refere a Brisa, adiantando que 7,42 mil milhões de veículos cruzaram a sua rede o ano passado.

Os custos operacionais cresceram 15%, tendo atingido um valor de 138 milhões deeuros, a reflectir o aumento da rede de exploração e do número de empresas consolidadas, pelo que a Brisa afirma que tem os custos controlados.

Ao nível de pessoal a Brisa tem no final do ano, 2966 colaboradores o que reflecte umcrescimento de 3% relativo ao final de 2001 (+86 pessoas).

Brisa investe 906 milhões de euros em 2002

No ano passado a Brisa efectuou investimentos de 906 milhões de euros, mais 10% que em 2001.

A empresa afirma que é de assinalar «um investimento superior a 350 milhões de euros na rede sob concessão em Portugal, 288 milhões de euros relativo à reintrodução de portagens na A9 e cerca de 250 milhões de euros a nível internacional, na qual se destaca o investimento de 219 milhões de euros na empresa líder espanhola de concessões rodoviárias Acesa».

As acções da Brisa fecharam a descer 1,01% para os 4,90 euros.

Por Nuno Carregueiro

2003/02/25 17:19:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 18:10

Lucros da Audi atingem 774 milhões de euros

Os lucros da Audi em 2002 atingiram os 774 milhões de euros, devido ao aumento de vendas e aos custos imputados ao desenvolvimento de novos modelos, anunciou a marca alemã.
O resultado contrasta com os lucros registados no mesmo período do ano anterior, onde a marca alemã de veículos desportivos do Grupo Volkswagen registou 769 milhões de euros.

As receitas da Audi em 2002 aumentaram 2,6% para os 22,6 mil milhões de euros, tendo o número de veículos transaccionados aumentado 2% para os 742.128 veículos.

A empresa anunciou também que irá investir 11,4 mil milhões de euros até 2007, depois do investimento em novos produtos ter aumentado 12% para os 2,41 mil milhões de euros.

A Audi foi a única das marcas do Grupo Volkswagen a ter registado um aumento de vendas no decurso do ano passado.

2003/02/25 15:52:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 18:09

Resultados líquidos da Brisa crescem 0,5% em 2002

A Brisa anunciou hoje que os resultados líquidos de 2002 subiram 0,5% para 213 milhões de euros, em linha com as estimativas mais baixas dos analistas. A concessionária de auto-estradas vai propor um dividendo de 0,22 euros.
As receitas consolidadas cresceram 10% para 523 milhões de euros.

O ano passado a concessionária de auto-estradas tinha registado lucros de 212,2 milhões de euros e os analistas consultados pelo Negocios.pt aguardavam lucros entre 200,4 e 297,7 milhões de euros, com a média das projecções a ficarem nos 235 milhões de euros.

As acções da Brisa fecharam a descer 1,01% para os 4,90 euros.

2003/02/25 16:47:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 18:09

Euronext Lisbon sofre verdadeira sangria

25-2-2003 16:23



Os mercados accionistas sofreram hoje uma verdadeira sangria e a Euronext Lisbon não foi excepção. O PSI 20 perdeu 3,49%.
Com uma violenta queda de 9,39%, o BCP ajustou ao aumento de capital ontem anunciado, de 930 milhões de euros.

No exterior o pessimismo é idêntico, devido à ameaça de guerra com o Iraque, aos testes dos mísseis sul-coreanos e à abrupta queda da confiança do consumidor norte-americano. Para agravar, o grupo financeiro Crédit Suisse divulgou maus resultados.

Com novos mínimos históricos, a EDP recuou 3,95% e a SAG desceu 4,51%.

A Sonae SGPS cedeu 5,13% e a Portugal Telecom desvalorizou 3,97%.

A Vodafone Telecel manteve-se nos 8,51, sustentada pela Oferta Pública de Aquisição lançada pela casa-mãe britânica Vodafone.

Na última sessão antes da apresentação dos resultados anuais, a Brisa desceu 1,01% e a Sonae.com perdeu 2,38%.

Na Europa, o índice germânico Dax Xetra cota em mínimos de seis anos. Nos EUA, os índices caem mais de 1%
 
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