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Caldeirão da Bolsa

Noticias de Terça-Feira, dia 25 de Fevereiro de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 25/2/2003 18:04

Vendas online nos EUA crescem 28% no 4º trimestre de 2002



O volume de vendas a retalho através da internet nos Estados Unidos cresceu 28%, no quarto trimestre de 2003 face ao período homólogo, atingindo os 15.300 milhões de euros, noticiou o Departamento de Comércio norte-americano.


Este resultado regista um crescimento do chamado e-commerce superior às vendas de retalho no sector tradicional, que cresceram 1,6% no último trimestre de 2002, face ao mesmo período do ano anterior.



Em relação ao terceiro trimestre, as vendas online cresceram 29%, o que compara com os 5% das vendas tradicionais do mesmo sector. No quarto trimestre, é de destacar os sítios de internet da Amazon e da eBay, que bateram recordes de resultados nesse período.



De referir ainda que estes dados têm um valor limitado porque não formam ajustados à sazonalidade, segundo o mesmo departamento.
 
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por TRSM » 25/2/2003 17:20

Vendas natalícias penalizam resultados da Home Depot

25-2-2003 15:56



As fracas vendas natalícias levaram à descida dos lucros da retalhista norte-americana Home Depot, no quarto trimestre.
As vendas diminuíram dois por cento para 13,2 mil milhões de dólares. As vendas das lojas abertas há mais de um ano caíram seis por cento. Os lucros desceram de 710 milhões, no mesmo período do ano anterior, para 686 milhões de dólares.

Em relação ao conjunto do exercício, as vendas aumentaram nove por cento para 58,2 mil milhões de dólares, no limite inferior das estimativas revistas em baixa. As vendas comparáveis estagnaram.

A empresa reiterou as estimativas de um crescimento entre nove a 12 por cento das vendas no exercício fiscal de 2003, adicionando que se mantém cautelosa devido aos cenários geopolítico e da economia doméstica.

Pelas 16h05, o título recua 0,68 por cento para 22,03 dólares, em Nova Iorque.
 
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por TRSM » 25/2/2003 17:18

16:09 Fev 25 2003

HypoVereinsbank reduz mais mil postos de trabalho além dos 9.100 já previstos



O HypoVereinsbank, o segundo maior banco alemão, vai reduzir mais mil postos de trabalho além dos já previstos no seu programa de reestruturação de custos, anunciou a instituição.


O plano contempla um corte de 250 milhões de euros em recursos humanos e previa uma redução de 9.100 colaboradores até 2004, de forma a corrigir os fracos resultados de 2002 que foram penalizados pelas provisões extraordinárias.



De referir ainda que a entidade financeira prevê a provisão de mais 3 mil milhões de euros por créditos duvidosos
 
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por TRSM » 25/2/2003 16:56

Governo nega cenários de consolidação no sector nacional de energia

A Galp Energia e a Electricidade de Portugal (EDP) não se encontram envolvidas em negociações entre si nem com congéneres espanholas com vista à troca de participações, parcerias ou fusões e aquisições, revelou hoje o Governo através de um comunicado conjunto do Ministério das Finanças e da Economia.
«Quaisquer cenários, operações, decisões ou simples intenções citados na comunicação social sobre a reestruturação do sector energético não têm qualquer fundamento em acções ou decisões do Governo português», afirma o referido comunicado.

O Estado é o maior accionista da EDP, com 31%, e detém directamente 34,81% na Galp Energia, acrescidos de 13,5% através da Caixa Geral de Depósitos (CGD). A eléctrica nacional controla 14,27% na Galp. A EDP tem também participações cruzadas com a Iberdrola, detendo 2,25% na segunda eléctrica espanhola enquanto esta controla 4,75% da companhia liderada por Francisco Sánchez.

Algumas notícias na imprensa mencionaram a possibilidade da EDP [EDP] realizar uma fusão com a espanhola Unión Fenosa, que controla a Fenosa Gás, uma empresa que chegou a acordo recentemente com a ENI - segunda maior accionista da Galp com 33,34% do capital - para ser adquirida pela empresa de energia italiana.

As notícias surgem numa altura em que se encontra em preparação por parte de Portugal e Espanha o arranque do mercado ibérico de energia. O Governo mandatou João Talone para analisar as várias possibilidades dentro do sector com vista a uma maior integração ibérica. O relatório daquele responsável deverá ser entregue ao Governo no final de Março.

«Não poderia, aliás, ser de outro modo (a falta de fundamento para estas notícias), num momento em que decorre o trabalho solicitado ao encarregado da missão sobre a reestruturação do sector energético, no que ao accionista Estado diz respeito», afirma ainda o comunicado.

«Até à sua conclusão (do trabalho de João Talone), tudo o que possa ser dito por fontes não oficiais apenas vincula, naturalmente, essas fontes», acrescenta o comunicado.

As acções da EDP seguiam nos 1,47 euros, a perder 3,29%. A Galp Energia não se encontra cotada em Bolsa, prevendo o Governo realizar uma Oferta Pública de Venda na segunda fase de privatização da empresa, uma operação que está prevista ainda para este ano.

2003/02/25 15:43:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 16:48

Governo aprova Lei de Programação Militar



O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de alteração da Lei de Programação Militar (LPM), que segue agora para a Assembleia da República, onde o diploma será debatido e votado a no dia 5 de Março, noticia a Agência Lusa.



A proposta do Governo demorou três meses a ser elaborada e foi apresentada pelo ministro da Defesa, Paulo Portas, que explicou que a forma encontrada pelo Governo para reduzir os gastos permite, simultaneamente, aumentar em 27% o investimento em equipamento.



Como principais novidades, a proposta que agora segue para o parlamento prevê a compra de dois submarinos, a substituição da actual arma ligeira do Exército (G-3), o abandono do consórcio europeu para a construção do "Airbus" de transporte militar e o apetrechamento das Forças Armadas com capacidade de protecção contra ameaças de carácter nuclear, biológica ou química (NBQ).
 
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por TRSM » 25/2/2003 16:43

Bolsa de Lisboa perde 2,6% com BCP em forte queda



A Bolsa de Lisboa está a ser penalizada pela forte descida do BCP, um dos três pesos pesados, que se deve ao aumento de capital ontem deliberado em Assembleia-geral. O principal índice cede 2,52% para os 5.271,39 pontos.


O BCP afunda 8,29% para os 1,66 euros depois de ontem a Assembleia-geral ter deliberado um aumento de capital de 930 milhões de euros. Os títulos estão, assim, a ajustar aos últimos desenvolvimentos, tendo já atingido um mínimo de 1,58 euros, o valor mais baixo desde Setembro de 1996.



Ainda na banca, o BPI e o BES seguem a tendência negativa do principal banco privado português e deslizam 1,88%, para os 2,09 euros, e 0,65%, para os 12,21 euros, respectivamente.



Nas telecomunicações, destaque ainda para a Portugal Telecom que desde 2,07% para os 5,67 euros seguindo as congéneres europeias. Também a SonaeCom regista perdas com uma variação negativa de 1,79% para os 1,65 euros, enquanto que a Vodafone Telecel cai 0,12% mas a marcar o preço oferecido pela casa-mãe nos 8,5 euros.



Nos sectores mais defensivos, a EDP, de que o BCP é accionista, cede 1,97% para os 1,49 euros, seguida da Portucel, que perde 0,84% para os 1,18 euros. Por seu lado, a Brisa e a Cimpor recuam 0,61% para os 4,92 euros e 0,44% para os 16,02 euros, respectivamente.



Nota ainda para a Jerónimo Martins que segue inalterada nos 6,25 euros depois de ontem os seus títulos terem sido penalizados pela notícia de irregularidades contabilísticas de holandesa Ahold, dona de 49% da portuguesa.



Nos media, a PT Multimédia retrocede 1,77% para os 11,10 euros e a Impresa cai 3,26% para os 1,78 euros.



Destaque ainda para novos mínimos do ano da Sag Gest, que segue nos 1,28 euros a descer 3,76% e da Semapa, que bate os 2,95 euros com uma descida de 0,67%, ambas transaccionando nos mínimos do ano. Já a Reditus desceu até ao mínimo nos 0,87 euros mas subiu para os 0,90 euros ainda a perder 2,17%.



As restantes praças europeias seguem em acentuada baixa com o FTSE a cair 2,42%, o IBEX a ceder 2,41%, o CAC e o DAX a registaram uma perda de 3,1% e 4,63%, respectivamente.



Wall Street segue em baixa com tensões geopolíticas e queda da confiança a determinar



O mercado norte-americano segue em baixa com as notícias vindas do Iraque e a da Coreia do Norte a não trazer optimismo aos investidores. Por seu lado, o índice acabado de revelar indica que a confiança dos norte-americanos, em Fevereiro, se aproxima do mínimo dos últimos 10 anos. O Dow Jones cai 1,07%, o Nasdaq cede 1,64% e o S&P desliza 1,05%.



No Iraque, o presidente Saddam Hussein afirmou que não vai destruir os mísseis encontrados pelos inspectores das Nações Unidas que violam as regras de armamento. O coordenador das inspecções, Hans Blix, deu um prazo limite até sábado para começar a sua destruição.



De referir que ontem, os EUA e o Reino Unido trabalharam numa nova resolução para as Nações Unidas em que permite uma acção militar, enquanto que a França, a Rússia e a Alemanha propõem mais tempo aos inspectores.



Por seu lado, a Coreia do Norte testou mísseis no mar do Japão ao mesmo tempo que o secretário de Estado norte-americano Colin Powell participava nas celebrações do novo presidente na Coreia do Sul.



No campo empresarial, a Home Depot registou resultados, no quarto trimestre, melhores do que o esperado pelos analistas. Apesar disso, as acções do segundo maior retalhista norte-americano caem 2,03%.



Por seu lado, a Hewlett-Packard, que desliza 2,14%, prepara-se para apresentar os seus resultados do primeiro trimestre fiscal. Segundo os analistas, os ganhos por acção devem subir dos 23 cêntimos, no período homólogo, para os 28 cêntimos
 
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Fundos de pensões nacionais perdem valor por dois anos conse

por TRSM » 25/2/2003 16:40

Fundos de pensões nacionais perdem valor por dois anos consecutivos

A rendibilidade média dos fundos de pensões nacionais foi positiva no quarto trimestre de 2002, mas não a suficiente para que o ano passado tenha voltado a ser negativo para estes fundos, à semelhança do registado em 2001. As aplicações em acções desceram.
Segundo um estudo da Watson Wyatt, que analisa a performance de 171 fundos de pensões nacionais de 14 entidades gestoras, ou cerca de 92% do total, a rendibilidade média dos fundos de pensões nacionais foi negativa em 2,8% o ano passado.

No quarto trimestre estes produtos tiveram uma performance positiva, com uma rendibilidade média de 3,6%, resultando no melhor trimestre do ano 2002 e no segundo melhor resultado trimestral dos últimos 11 trimestres, desde 1 deAbril de 2000.

«Finalmente um trimestre claramente positivo, mais uma vez o último do ano e 12 meses após o também positivo quarto trimestre de 2001. Porém, a informação até agora recolhida aponta para que este alívio não seja suficiente para impedir que 2002 seja o segundo ano consecutivo de rentabilidades negativas nos fundos de pensões em Portugal», refere a Watson Wyatt.

A mesma fonte explica que «o principal suporte para esta valorização (quarto trimestre) foram os mercados accionistas, os quais após atingirem o nível mínimo (de vários anos) durante a primeira quinzena de Outubro, iniciaram uma recuperação fulgurante, apenas não atingindo valor mais expressivo devido ao decepcionante mês de Dezembro».

Fundos reduzem aplicações em acções
Em 2002 os fundos de pensões reduziram as suas aplicações em acções, reforçando a aposta em obrigações, imóveis e liquidez, produtos menos voláteis e com risco mais reduzido.

A exposição aos mercados accionistas globais desceu cerca de 10 pontos percentuais em 2002, reflectindo a quebra destes mercados.

Em 2002 os fundos de pensões nacionais aplicavam 7,9% dos seus investimentos em acções nacionais, abaixo dos 9,4% registados em 2001. Nas acções da Zona Euro a aplicação desceu de 15% para 9,7% e nas acções estrangeiras de 5,2% para 3%.

A maior parte dos activos dos fundos (21,8%) estava aplicado em dívida pública da Zona Euro, seguido por liquidez/ mercado monetário, com uma percentagem de 16,1% na carteira, valor que compara com 10,9% no final de 2001.

Em 2002, um ano depressivo para os mercados accionistas, a dívida pública foi a que teve a maior rentabilidade, de 10,6%, enquanto a aposta em acções nacionais resultou numa desvalorização de 18,5%, inferior à sofrida pelo índice PSI20.

No quarto trimestre de 2002 as aplicações em acções nacionais teve uma rentabilidade de 15,6%, a maior entre os vários timos de activos dos fundos de pensões.

2003/02/25 14:49:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 16:37

Ericsson Portugal não prevê retoma no mercado nacional em 2003

A Ericsson Portugal não prevê a retoma do mercado nacional em 2003, mas «apostamos no crescimento do mercado das telecomunicações a longo prazo»disse ao Negocios.pt Hans-Erhard Reiter, director geral da empresa.
Hans-Erhard Reiter, à margem do seminário «Portugal Visto do Exterior»,organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), disse ao Negocios.pt que «há uma certeza que é que o mercado vai crescer, mas há uma grande incerteza que é quando é que isso vai ser».

«Temos que ver se temos sinais mesmo fortes para uma retoma do mercado, ou não», para que a empresa possa apostar no mercado nacional, referiu o mesmo responsável.

O director geral da Ericsson Portugal salientou que o nosso país continua a ser um mercado estratégico para a empresa, pela ligação que tem com o Brasil, com os países de língua portuguesa e com os países asiáticos.

Em termos de negócio, no ano de 2002 «a facturação com certeza que deveter diminuído», disse Hans-Erhard Reiter referindo que «o mercado portuguêsficou claramente aquém das expectativas, mas não recuou tanto como outrosmercados».

No âmbito do investimento em Portugal, a mesma fonte afirmou que o investimento da Ericsson passou mais pela formação quer dos seus quadros,quer dos quadros de outras empresas. Hans Reiter, sem avançar valores, disse que esse investimento foi mais significativo em 2002 do que no anoanterior.

Quanto a 2003, o responsável preferiu não avançar estimativas, alegando que é «necessário ainda ter algumas cautelas», reforçando que «o queparece importante para o futuro próximo é que haja um aumento da dinamismo no desenvolvimento das novas aplicações de serviços para as telecomunicações móveis e fixas, em parceria com outras empresas».

2003/02/25 15:09:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 16:36

EUA: Venda de casas usadas atinge novo recorde

25-2-2003 15:7



A venda de casas usadas atingiu novo recorde, em Janeiro, nos EUA, crescendo 3,0% para 6,09 milhões, devido às baixas taxas de juro e ao facto de ser considerado um investimento seguro. Segundo revelou a National Association of Realtors, os dados de Dezembro foram revistos em alta, de 5,86 milhões, para 5,91 milhões.
 
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por TRSM » 25/2/2003 16:35

Bear Sterns eleva recomendação do BCP para marketweight



O Bear Sterns elevou a sua recomendação sobre as acções do Banco Comercial Português, desde underweight para marketweight, depois do anúncio de um aumento de capital de 930 milhões de euros pelo BCP.



Segundo o banco norte-americano, numa nota citada pela Reuters, a operação foi “um desenvolvimento muito positivo para um banco que viu a sua posição de capital deteriorar significativamente” no segundo semestre do ano passado.



As acções do BCP estão a cair 9,94% para 1,63 euros
 
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por TRSM » 25/2/2003 16:17

Confiança dos consumidores EUA cai mais que esperado para mínimo de nove anos

O índice que mede a confiança dos consumidores nos Estados Unidos desceu em Fevereiro para os 64 pontos, abaixo dos 77 pontos esperados pelos analistas, situando-se no nível mais baixo desde Outubro de 1993.
2003/02/25 15:06:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 16:11

Lucros operacionais da Federated Department crescem para 341 milhões de dólares

25-2-2003 14:29



Os lucros operacionais da Federated Department Stores cresceram para 341 milhões ou 1,78 dólares por acção, no quarto trimestre, face aos 310 milhões ou 1,55 dólares do mesmo período do ano anterior.
Excluindo extraordinários, os lucros ascenderam a 1,99 dólares por acção, quatro cêntimos acima do consenso do mercado. As vendas caíram 2,2 por cento para 5,02 mil milhões de dólares.

A retalhista norte-americana reviu em alta as estimativas para 2003, apontando para lucros entre 3,05 e 3,25 dólares por acção e um crescimento das vendas entre zero e 1,5 por cento.

A Federated Department nomeou o presidente Terry Lundgren para a posição de ‘chief executive officer’, em substituição de James Zimmerman
 
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por TRSM » 25/2/2003 16:09

Lucros operacionais da Federated Department crescem para 341 milhões de dólares

25-2-2003 14:29



Os lucros operacionais da Federated Department Stores cresceram para 341 milhões ou 1,78 dólares por acção, no quarto trimestre, face aos 310 milhões ou 1,55 dólares do mesmo período do ano anterior.
Excluindo extraordinários, os lucros ascenderam a 1,99 dólares por acção, quatro cêntimos acima do consenso do mercado. As vendas caíram 2,2 por cento para 5,02 mil milhões de dólares.

A retalhista norte-americana reviu em alta as estimativas para 2003, apontando para lucros entre 3,05 e 3,25 dólares por acção e um crescimento das vendas entre zero e 1,5 por cento.

A Federated Department nomeou o presidente Terry Lundgren para a posição de ‘chief executive officer’, em substituição de James Zimmerman.
 
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França admite défice acima de 3% do PIB em 2002; UE aguarda

por TRSM » 25/2/2003 16:05

França admite défice acima de 3% do PIB em 2002; UE aguarda notificação oficial para tomar medidas



O primeiro-ministro francês, Jean-Pierre Raffarin admitiu a possibilidade de a França ultrapassar o limite de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2002 estabelecido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).



A verificar-se esta possibilidade, a França será o segundo país a violar o limite imposto pelo PEC, depois da Alemanha. O PEC prevê que as metas não sejam respeitadas em caso de situações extraordinárias mas, apesar de vários economistas virem a afirmar que a ameaça de guerra no Iraque constitui uma dessas circunstâncias extraordinárias, a Comissão Europeia não levantou o limite de 3% do PIB para o défice dos países membros.



Apesar das circunstâncias, o governante francês mantém as intenções de reduzir os impostos em um terço entre 2002 e 2007. “Não vou tomar medidas de austeridade. Não se pode reduzir a despesa mais do que necessário quando o crescimento económico é incerto. Isso deprimiria o clima económico ainda mais”, afirmou o primeiro-ministro francês.



Os economistas acreditam que, dadas as condições económicas, a França terá de reduzir as despesas ou elevar os impostos, para evitar um aumento do défice público, levando a uma queda do consumo dos investidores e do crescimento económico.



De acordo com o ministro das Finanças francês, Francis Mer, a perspectiva de um crescimento económico de 2,5% em 2003 não pode ser alcançado, o que eleva a probabilidade de ter de ser adoptado um pacote de medidas de austeridade nas finanças públicas da França.



A União Europeia aguarda agora uma notificação oficial por parte da França acerca do défice atingido no ano passado, devendo adoptar as medidas previstas por défice excessivo contra a segunda maior economia da zona euro caso o limite de 3% seja efectivamente ultrapassado.
 
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por TRSM » 25/2/2003 15:56

Seguradoras obrigadas a detalhar contas por segmentos a partir de 2003

As empresas de seguros deverão relatar as contas, a partir do exercício de 2003, por segmento de negócio e segmento geográfico para facilitar a avaliação dos seus riscos e ter uma visão da empresa como um todo, determinou o Instituto de Seguros de Portugal.
Em regulamento, o ISP considera obrigatório o relato das contas por segmento de negócio: ramos «Vida» e cada um dos «Ramos Não Vida». Este norma deverá «permitir uma melhor compreensão do desempenho da empresa de seguros e uma melhoria da avaliação dos seus riscos e retornos, facilitando a compreensão e a visão da empresa como um todo».

A seguradora terá que detalhar a informação financeira de cada segmento do ramo «Não Vida», desde que estes apresentem «uma quota superior a 10% do total de prémios da carteira de seguros «Não Vida», realça o regulamento que entra em vigor para as contas de 2003 e seguintes.

Nos segmentos do ramo «Não Vida» encontram-se os seguros de acidente e trabalho, os seguros de incêndio, de automóveis, de transportes e responsabilidade civil.

A entidade reguladora do sector segurador nacional estipulou ainda determinante a publicação da informação financeira por zonas geográficas no país ou no exterior, cujos prémios correspondentes aos seguros aí comercializados sejam superiores a 10% dos prémios totais.

As seguradoras nacionais terão, face a este regulamento, que divulgar provisões técnicas, prémios brutos, custos com sinistros e custos de exploração, bem como o resultado técnico, entre outros indicadores financeiros por segmento.

As contas do Banco Comercial Português (BCP) [BCP], do Banco Espírito Santo (BES) [BESNN], da Allianz, da Caixa Geral de Depósitos, entre outras instituições, terão que proceder ao detalhe exigido pelo ISP.

2003/02/25 14:36:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 15:53

Fusão da Varig com TAM perde força e acções afundam em bolsa



As acções preferenciais da Varig acumulam, até ontem, queda de 28% desde o anúncio do projecto de fusão com a TAM, com o analistas a apostarem no fracasso da fusão.



“O mercado está céptico em relação à efectivação da fusão. Acha que a Varig poderá devolver algumas dezenas de aeronaves imaginando que serão utilizados os aviões Airbus da TAM. No final de seis meses, o protocolo de fusão é rompido, e a Varig termina com uma frota reduzida à metade, ficando totalmente fragilizada diante dos credores”, afirma o analista, citado pela Folha de São Paulo.



No entanto, alguns analistas ainda acreditam na fusão das duas companhias, antevendo que possa ser mesmo concretizado antes do previsto, ou seja, já em Abril.



Ontem, a Varig anunciou que vai devolver até Junho seis aviões e estuda não renovar os contratos de leasing de mais três aeronaves.
 
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por TRSM » 25/2/2003 15:51

Brisa pode subir 24,65% até aos 6,17 euros diz o ES Research



O Espírito Santo Research manteve a sua recomendação de compra para as acções da Brisa, atribuindo um preço alvo de 6,17 euros, o que representa um potencial de valorização de 24,65% face ao fecho da sessão de ontem.



A instituição financeira refere que esta avaliação reflecte o impacto positivo da aquisição da concessão da CREL e o impacto negativo da abertura de alguns troços que concorrem directamente com a rede de auto-estradas da Brisa.



O ESR espera ainda que os valores do tráfego não sejam muito positivos, o que leva a uma maior pressão negativa no preço da Brisa.



Em termos de resultados, que serão divulgados hoje depois do fecho do mercado, a casa de investimentos estima que a Brisa atinja lucros de 202 milhões de euros, uma queda de 4,7% face aos 212 milhões de euros no ano anterior, apesar de perspectiva uma subida de 9% nas receitas, que passam dos 477 milhões de euros para os 520 milhões de euros.



Esta descida nos resultados deve-se à realização de uma provisão extraordinária de 93 milhões de euros para menos-valias na participação que detém na EDP.



No entanto o valor é parcialmente compensado com a contabilização de um benefício fiscal de 140 milhões de euros. A estimativa de impostos para 2002 é de 68 milhões de euros negativos, pelo que o impacto final é de 71 milhões de euros positivos.



Este benefício fiscal deriva de 50% dos investimentos realizados em auto-estradas excluindo a comparticipação do Estado, entre 1995 e 2002. No final de 2002, esse valor ascendia, segundo a casa de investimento, a 463 milhões de euros, podendo ser utilizado até 2007.



Refira-se que 2002 é o primeiro ano em que a Briosa contabiliza este benefício concedido na privatização da empresa.



Segundo o ESR, a Brisa deverá distribuir um dividendo de 0,22 euros por acção.
 
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por TRSM » 25/2/2003 15:48

Tensões geopolíticas abalam abertura dos EUA

25-2-2003 14:22



As tensões geopolíticas dominam a abertura dos mercados norte-americanos, depois da Coreia do Norte ter testado um míssil perto do Mar do Japão.
O Dow Jones perde por 0,62 cento para 7.809,57 pontos, o Nasdaq Composite cai 1,1 por cento para 1.307,77 pontos e o S&P 500 desvaloriza 0,56 por cento para 827,92 pontos.

As Nações Unidas preparam-se para iniciar o debate em torno das últimas resoluções sobre o Iraque. Em entrevista à CBS News, Saddam Hussein afirmou que os seus mísseis não violam as resoluções da ONU.

A Home Depot está em destaque, com uma valorização de 0,99 por cento, após ter anunciado lucros do quarto trimestre de 30 cêntimos por acção, três cêntimos acima do consenso do mercado. As vendas também ultrapassaram as estimativas. A retalhista adicionou que os lucros por acção do actual exercício deverão crescer entre nove a 14 por cento e as vendas deverão estagnar.

Pelas 15 horas de Portugal Continental, serão conhecidos os últimos dados acerca da confiança do consumidor e das vendas de casas usadas. Os analistas esperam que o índice da confiança do consumidor desça dos 79 de Janeiro para 76,4. As vendas de casas usadas deverão ter diminuído, em Janeiro, para 5,77 milhões, face aos 5,86 milhões de Dezembro.
 
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por TRSM » 25/2/2003 15:43

EUA: Vendas a retalho caíram 0,9% devido ao nevão

25-2-2003 14:16



As vendas a retalho caíram 0,9%, na terceira semana de Fevereiro, nos EUA, face à semana anterior, e 1,9% contra o mesmo período de 2002, devido ao nevão, de acordo com o índice semanal do Bank of Tokyo-Mitsubishi (BTM) e do UBSW. O BTM espera agora que as vendas estagnem ou diminuam até 0,5% em Fevereiro.
 
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por TRSM » 25/2/2003 15:42

PS quer reduzir IRC de empresas que apostem na investigação

25-2-2003 13:49



O PS - Partido Socialista pretende reduzir até 10% o IRC pago por empresas com elevados níveis de investimento em investigação e despesas de desenvolvimento.
O projecto de lei do PS é discutido hoje na Assembleia da República, tendo o objectivo de incentivar a competitividade das empresas portuguesas face a países com mão-de-obra mais barata
 
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por TRSM » 25/2/2003 15:41

Lucros da Home Depot caem 3,4% no quarto trimestre

Os resultados líquidos da Home Depot, empresa norte-americana que vende artigos para o lar, desceram 3,4% no quarto trimestre fiscal, na primeira queda dos últimos dois anos.
A empresa que integra o Dow Jones teve lucros de 686 milhões de dólares (635 milhões de euros) no quarto trimestre fiscal, com o resultado líquido por acção a ascender a 30 cêntimos, mais 3 cêntimos que o esperado pelos analistas.

As receitas totais caíram 2% e as vendas nas lojas abertas há mais de um ano desceram 6%, na maior queda da história da empresa e que sinaliza o abrandamento do consumo na economia norte-americana.

No último ano a Home Depot desvalorizou 57%, na pior performance entre os títulos que integram o Dow Jones.

2003/02/25 14:19:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 15:39

Economia recruta colaborador da EDP para secretário geral

Carlos Tavares e o primeiro-ministro Durão Barroso nomearam Manuel Pombo Cruchinho, que desempenhou funções, até 2002, na Electricidade de Portugal (EDP), para secretário-geral do Ministério de Economia.
A partir do passado dia 10 de Fevereiro, Cruchinho assume funções no Ministério de Economia, depois de ter sido nomeado, em comissão de serviço, «pela experiência e perfil profissional evidenciados», destaca o despacho conjunto da Presidência do Conselho de Ministros e do Ministério liderado por Carlos Tavares.

O técnico oficial de contas, de 64 anos, exerceu funções entre 1992 e 2002 como director da eléctrica nacional e secretário-geral e secretário de sociedade entre 2000 e 2002.

Entre 1998 e 2000, assumiu funções como director do gabinete de auditoria interna da EDP [EDP].

Manuel Cruchinho desempenhou o cargo de director-geral das contribuições e impostos entre 1986 a 1991, legislatura liderada pelo social-democrata Cavaco Silva.

As acções da EDP cotavam nos 1,50 euros a cair 1,32%.

2003/02/25 14:06:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 14:44

Lisgráfica regressa aos lucros em 2004; prevê quebra de 5,7% nas vendas em 2003

A Lisgráfica, que registou cinco milhões de prejuízos em 2002, prevê alcançar o equilíbrio ou «break even» dos resultados bem como uma quebra nas vendas de 5,68% este ano, admitindo uma redução de efectivos, segundo um comunicado da empresa.
Em 2002, a Lisgráfica registou uma quebra das vendas de 7,7% para os 44 milhões de euros em resultado «dos efeitos de conjuntura desfavorável em que operou e por efeito induzido da queda do investimento publicitário», acrescenta em comunicado.

O segmento mais atingido da impressora foi o de revistas e suplementos «naturalmente o mais vulnerável à queda da publicidade», adiantou a mesma fonte.

Os resultados financeiros do grupo atingiram os 7,4 milhões de euros em 2002 à semelhança do registado no ano anterior.

Para 2003, a empresa que prevê reduzir as vendas em 5,68% para os 41,5 milhões de euros vai implementar uma estratégia alicerçada num muito rigoroso controlo de custos, aumento de produtividade dos meios de produção, guerra ao desperdício e redução controlada dos efectivos», segundo as informações da empresa de impressão e artes gráficas.

Com a adopção destas medidas, o grupo pretende atingir resultados líquidos negativos próximos de zero e resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) de 16,5 milhões de euros. Os meios libertados pela Lisgráfica deverão situar-se nos nove milhões de euros, destacou a empresa.

Nesse sentido, a empresa quer que se assista a uma inversão dos «resultados com regresso à faixa dos lucros, a partir de 2004», concluiu a empresa liderada por Bráz Monteiro.

As acções da Lisgráfica cotavam nos 1,56 euros a cair 1,27%.

2003/02/25 13:06:00
 
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por TRSM » 25/2/2003 14:40

BBVA Portugal com resultados a cair 11,9% para os 10,2 ME em 2002



O BBVA (Portugal) obteve em 2002 um resultado líquido de 10,2 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 11,9% face ao montante registado no ano anterior.



De acordo com um comunicado do grupo, “este resultado reflecte obviamente as dificuldades do enquadramento macro-económico adverso já vivido durante o ano transacto. No entanto, é a adopção pelo BBVA de uma política realista de antecipação e prudência em face da actual conjuntura, que mais o influencia e na linha da política seguida pela casa-matriz”. O mesmo adianta que, “esta politica, materializada em saneamentos extraordinários, tem um impacto bem visível nos mais de 70% de crescimento das Provisões”.



O BBVA Portugal obteve um crescimento de 18,1% no crédito a clientes face ao ano anterior, destacando-se o segmento do Crédito à Habitação, com uma variação, em termos homólogos, de 35,5%.



Por outro lado, o rácio de mora manteve-se abaixo dos 1%. De acordo com o banco, este valor assentou numa política de crescimento selectivo da base de negócio, direccionando-o para segmentos de mercado preferenciais, como as grandes empresas e gama alta do sector de particulares, aliada a exigentes critérios de prudência e eficazes instrumentos de controlo e gestão de risco.



Nos recursos, os depósitos de clientes registaram um acréscimo de 1,1%. O produto bancário cresceu 1,1%, tendo o BBVA compensado o crescimento dos outros proveitos líquidos. Por outro lado, houve um decréscimo de 3,9% da margem financeira, que continua pressionada pelas baixas taxas de juro.



O banco refere ainda que o crescimento dos outros proveitos líquidos, em conjugação com uma conseguida racionalização dos custos de funcionamento, permitiram alcançar um crescimento de 8,2% do cash-flow.
 
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por TRSM » 25/2/2003 13:58

Eureko acompanha aumento capital do BCP e CGD pondera



A Eureko, através da Achmea, vai acompanhar o aumento de capital do Banco Comercial Português e manter a sua posição de 4,81% através de um investimento de cerca de 45 milhões de euros, adiantou à Agência Financeira, fonte oficial da holding holandesa.



Segundo a mesma fonte “temos uma parceria estratégica com o BCP, em que nós mantemos uma posição de 5% no banco e eles detém a mesma posição na Eureko” e acrescenta que “não temos qualquer intenção de diluir a nossa posição”.



Recorde-se que a Eureko detém, através da Achmea Holding, 111,87 milhões de acções do BCP, representativas de 4,81% do capital do banco liderado por Jardim Gonçalves.



Ontem, o BCP anunciou a realização de aumento de capital de até 930 milhões de euros, através da emissão de até 930.685.950 novas acções com reserva de preferência para accionistas, a subscrever em dinheiro ao preço de emissão de um euro por acção.



Desta forma, para manter a sua participação, a Eureko terá de investir, caso o aumento de capital atinja os 930 milhões de euros, cerca de 45 milhões de euros, ou seja, 4,81% de 930 milhões de euros.



Quanto à Caixa Geral de Depósitos, o maior accionista do BCP, com 8,39%, fonte oficial afirmou à Agência Financeira que o acompanhamento da operação, que implicará um desembolso de 78 milhões de euros “é um assunto que está a ser analisado pela administração”.



De referir que o BCP realizou no final do ano passado um emissão de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções no montante de 700 milhões de euros, operação que faz parte de plano de recapitalização do banco, que implica ainda a venda de uma posição na Seguros & Pensões, para além de outras alienações de activos considerados não estratégicos, assim como a emissão de 375 milhões de euros de dívida perpétua realizada.
 
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