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Eureko acompanha aumento capital do BCP e CGD pondera
A Eureko, através da Achmea, vai acompanhar o aumento de capital do Banco Comercial Português e manter a sua posição de 4,81% através de um investimento de cerca de 45 milhões de euros, adiantou à Agência Financeira, fonte oficial da holding holandesa.
Segundo a mesma fonte “temos uma parceria estratégica com o BCP, em que nós mantemos uma posição de 5% no banco e eles detém a mesma posição na Eureko” e acrescenta que “não temos qualquer intenção de diluir a nossa posição”.
Recorde-se que a Eureko detém, através da Achmea Holding, 111,87 milhões de acções do BCP, representativas de 4,81% do capital do banco liderado por Jardim Gonçalves.
Ontem, o BCP anunciou a realização de aumento de capital de até 930 milhões de euros, através da emissão de até 930.685.950 novas acções com reserva de preferência para accionistas, a subscrever em dinheiro ao preço de emissão de um euro por acção.
Desta forma, para manter a sua participação, a Eureko terá de investir, caso o aumento de capital atinja os 930 milhões de euros, cerca de 45 milhões de euros, ou seja, 4,81% de 930 milhões de euros.
Quanto à Caixa Geral de Depósitos, o maior accionista do BCP, com 8,39%, fonte oficial afirmou à Agência Financeira que o acompanhamento da operação, que implicará um desembolso de 78 milhões de euros “é um assunto que está a ser analisado pela administração”.
De referir que o BCP realizou no final do ano passado um emissão de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções no montante de 700 milhões de euros, operação que faz parte de plano de recapitalização do banco, que implica ainda a venda de uma posição na Seguros & Pensões, para além de outras alienações de activos considerados não estratégicos, assim como a emissão de 375 milhões de euros de dívida perpétua realizada.
A Eureko, através da Achmea, vai acompanhar o aumento de capital do Banco Comercial Português e manter a sua posição de 4,81% através de um investimento de cerca de 45 milhões de euros, adiantou à Agência Financeira, fonte oficial da holding holandesa.
Segundo a mesma fonte “temos uma parceria estratégica com o BCP, em que nós mantemos uma posição de 5% no banco e eles detém a mesma posição na Eureko” e acrescenta que “não temos qualquer intenção de diluir a nossa posição”.
Recorde-se que a Eureko detém, através da Achmea Holding, 111,87 milhões de acções do BCP, representativas de 4,81% do capital do banco liderado por Jardim Gonçalves.
Ontem, o BCP anunciou a realização de aumento de capital de até 930 milhões de euros, através da emissão de até 930.685.950 novas acções com reserva de preferência para accionistas, a subscrever em dinheiro ao preço de emissão de um euro por acção.
Desta forma, para manter a sua participação, a Eureko terá de investir, caso o aumento de capital atinja os 930 milhões de euros, cerca de 45 milhões de euros, ou seja, 4,81% de 930 milhões de euros.
Quanto à Caixa Geral de Depósitos, o maior accionista do BCP, com 8,39%, fonte oficial afirmou à Agência Financeira que o acompanhamento da operação, que implicará um desembolso de 78 milhões de euros “é um assunto que está a ser analisado pela administração”.
De referir que o BCP realizou no final do ano passado um emissão de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções no montante de 700 milhões de euros, operação que faz parte de plano de recapitalização do banco, que implica ainda a venda de uma posição na Seguros & Pensões, para além de outras alienações de activos considerados não estratégicos, assim como a emissão de 375 milhões de euros de dívida perpétua realizada.
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Lion,
Já devias estar habituado a estas coisas! Quem escreve as notícias, fala sempre em mínimos (ou máximos históricos) quando estamos a falar de mínimos dos últimos anos.
Por causa disso, tive uma vez uma grande discussão na SIC porque, à excepção da Dalila, toda a gente achava normalíssimo essas referências. Acho que, sobretudo, os jornalistas têm que ter muito rigor quando se referem a números concretos. Infelizmente, este é mesmo um erro comum.
Um abraço,
Ulisses
Já devias estar habituado a estas coisas! Quem escreve as notícias, fala sempre em mínimos (ou máximos históricos) quando estamos a falar de mínimos dos últimos anos.
Por causa disso, tive uma vez uma grande discussão na SIC porque, à excepção da Dalila, toda a gente achava normalíssimo essas referências. Acho que, sobretudo, os jornalistas têm que ter muito rigor quando se referem a números concretos. Infelizmente, este é mesmo um erro comum.
Um abraço,
Ulisses
Erro meu
Pois,para azar a minha base de dados meta começa apenas em 1992 e eu presumi que o bcp tinha começado a cotar a partir dai!Tenho que arranjar uma anterior!
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Erro
Ora ai esta mais um erro.O min de sempre do bcp nao e 1,63,nem mesmo 1,58 o min historico do bcp se nao estou enganado e 1,30!
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BPI baixa preço alvo do BCP para 1,60 euros; estima Tier 1 de 7,6%
O BPI reiterou a recomendação de «reduzir» para o Banco Comercial Português (BCP), descendo o preço alvo de 2 euros para os actuais 1,60 euros. A diluição estimada dos lucros por acção é de 13%, após o aumento de capital.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] anunciou ontem, já após o fecho, um aumento de capital de 930.685.950 euros, o que elevará para cerca de 3,27 mil milhões, o novo número de acções do banco cotadas em Bolsa.
A emissão será tomada firme pela Merrill Lynch e pelo UBS Warburg, ou seja, as acções não vendidas no aumento de capital serão compradas pelos «tomadores», garantindo o encaixe ao banco.
Segundo um estudo do BPI, apesar desta emissão representar a diluição dos resultados por acção, estimado em 13%, o BCP «poderá finalmente respirar».
A casa de investimento prevê que após a alienação da Seguros e Pensões (S&P), e o ajuste das perdas não realizadas derivadas da participação na ONI, o rácio de solvabilidade «core» Tier deverá ser de 5,2%, enquanto o Tier 1 será de 7,6%, contra os 5,4% e os 7,8% estimados pelos banco até ao final de 2003.
A contribuição dos seguros nas contas do BCP foi igualmente revista em baixa, factores que conduziram a um preço alvo de 1,87 euros.
A este «target», a corretora aplica ainda um desconto de 15%, a reflectir, entre outros, «a pressão no curto prazo até à materialização do aumento de capital».
As acções do BCP caíam 9,94% para 1,63 euros, mínimos de sempre.
2003/02/25 10:26:00
O BPI reiterou a recomendação de «reduzir» para o Banco Comercial Português (BCP), descendo o preço alvo de 2 euros para os actuais 1,60 euros. A diluição estimada dos lucros por acção é de 13%, após o aumento de capital.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] anunciou ontem, já após o fecho, um aumento de capital de 930.685.950 euros, o que elevará para cerca de 3,27 mil milhões, o novo número de acções do banco cotadas em Bolsa.
A emissão será tomada firme pela Merrill Lynch e pelo UBS Warburg, ou seja, as acções não vendidas no aumento de capital serão compradas pelos «tomadores», garantindo o encaixe ao banco.
Segundo um estudo do BPI, apesar desta emissão representar a diluição dos resultados por acção, estimado em 13%, o BCP «poderá finalmente respirar».
A casa de investimento prevê que após a alienação da Seguros e Pensões (S&P), e o ajuste das perdas não realizadas derivadas da participação na ONI, o rácio de solvabilidade «core» Tier deverá ser de 5,2%, enquanto o Tier 1 será de 7,6%, contra os 5,4% e os 7,8% estimados pelos banco até ao final de 2003.
A contribuição dos seguros nas contas do BCP foi igualmente revista em baixa, factores que conduziram a um preço alvo de 1,87 euros.
A este «target», a corretora aplica ainda um desconto de 15%, a reflectir, entre outros, «a pressão no curto prazo até à materialização do aumento de capital».
As acções do BCP caíam 9,94% para 1,63 euros, mínimos de sempre.
2003/02/25 10:26:00
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BCP com valor justo nos 1,4 euros diz JP Morgan
O JP Morgan refere que o novo valor justo para o Banco Comercial Português (BCP) é de 1,4 euros por acção, mas admite que poderá rever o seu rating de 'underweight' dada a mais confortável posição do capital.
Numa nota de hoje, citada pela agência Reuters, o JP Morgan refere que "a muito apertada situação do capital do BCP tem sido o maior factor a suportar a recomendação de 'underweight'".
Recorde-se que o BCP vai realizar um aumento de capital, através da emissão de até 930.685.950 novas acções com reserva de preferência para accionistas, a subscrever em dinheiro ao preço de emissão de um euro por acção. Com este aumento de capital o preço ajustado das acções do banco é de 1,6 euros.
Segundo o banco norte-americano, "tendo mantido inalterado os ajustamentos do Net Asset Value (NAV) para o défice de pensões e perdas latentes na carteira industrial, alcançamos um valor justo de 1,4 euros, ainda assim 12% abaixo do preço teórico de 1,58 euros".
"Em termos de futura recomendação, temos assinalado que uma posição de capital mais confortável poderia levar-nos a rever a nossa opinião sobre o papel, já que a rentabilidade subjacente da rede doméstica do BCP está intacta, apesar do forte abrandamento macroeconómico em Portugal", adianta o JP Morgan.
As acções do BCP estão a perder 9,39% para 1,64 euros.
O JP Morgan refere que o novo valor justo para o Banco Comercial Português (BCP) é de 1,4 euros por acção, mas admite que poderá rever o seu rating de 'underweight' dada a mais confortável posição do capital.
Numa nota de hoje, citada pela agência Reuters, o JP Morgan refere que "a muito apertada situação do capital do BCP tem sido o maior factor a suportar a recomendação de 'underweight'".
Recorde-se que o BCP vai realizar um aumento de capital, através da emissão de até 930.685.950 novas acções com reserva de preferência para accionistas, a subscrever em dinheiro ao preço de emissão de um euro por acção. Com este aumento de capital o preço ajustado das acções do banco é de 1,6 euros.
Segundo o banco norte-americano, "tendo mantido inalterado os ajustamentos do Net Asset Value (NAV) para o défice de pensões e perdas latentes na carteira industrial, alcançamos um valor justo de 1,4 euros, ainda assim 12% abaixo do preço teórico de 1,58 euros".
"Em termos de futura recomendação, temos assinalado que uma posição de capital mais confortável poderia levar-nos a rever a nossa opinião sobre o papel, já que a rentabilidade subjacente da rede doméstica do BCP está intacta, apesar do forte abrandamento macroeconómico em Portugal", adianta o JP Morgan.
As acções do BCP estão a perder 9,39% para 1,64 euros.
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