EDP - Tópico Geral
Re: re
Infoo Escreveu:dum ponto de vista técnico, para quem tem o papel amédio-longo prazo, preocupação se quebrar o suporte feito no final de Janeiro, nazona 2,68/71


re
o comportamento de hoje nada teve a ver com antecipação de resultados.... a causa foi contra-opa da EON sobre a Endesa e a especulação que se associou a isso.. de que a concentração no sector energético se podia voltar também para outros papéis
pessoalmente não acredito que haja qq opa à EDP nos tempos mais próximos, estado ainda com boa maquia do papel (não é como a PTC e os seus 500 papéis) mas... a especulação anda aí.... a ver até onde...
dum ponto de vista técnico, para quem tem o papel amédio-longo prazo, preocupação se quebrar o suporte feito no final de Janeiro, nazona 2,68/71
pessoalmente não acredito que haja qq opa à EDP nos tempos mais próximos, estado ainda com boa maquia do papel (não é como a PTC e os seus 500 papéis) mas... a especulação anda aí.... a ver até onde...
dum ponto de vista técnico, para quem tem o papel amédio-longo prazo, preocupação se quebrar o suporte feito no final de Janeiro, nazona 2,68/71
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- Registado: 17/11/2005 1:02
Se dúvida que, como li em Janeiro em algumas revistas de economia, vai ser a estrela de 2005. Vai brilhar. Os resultados vão ser fantásticos em Espanha e no Brasil. Antecipa já esses resultados e e todo o valor que estava escondido. Segundo inumeros economistas internacionais é a Utilite mais promissora da europa
Acreditem ou não... o mercado continua a funcionar.




Acreditem ou não... o mercado continua a funcionar.
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- Registado: 16/5/2003 15:50
Este ano, claro que é este ano, acho que num espaço de tempo de um mês está nos 3€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Argelinos podem trocar Galp por EDP
Pedro Marques Pereira
A Sonatrach, principal fornecedor de gás natural ao país, poderá entrar na edp em vez de assumir uma posição na petrolífera.
O desejo do Governo é cumprir a promessa antiga no quadro da oferta pública inicial (IPO) da Galp, marcada para o Verão, e na qual o Estado planeia baixar a sua posição dos actuais 30% para 10%. No entanto, o acordo entre Amorim e a ENI para a transferência da rede de postos de combustível da Agip, em Espanha, para a Galp, obriga como contrapartida a que a Galp disperse pelo menos 20% do capital.
Pedro Marques Pereira
A Sonatrach, principal fornecedor de gás natural ao país, poderá entrar na edp em vez de assumir uma posição na petrolífera.
O desejo do Governo é cumprir a promessa antiga no quadro da oferta pública inicial (IPO) da Galp, marcada para o Verão, e na qual o Estado planeia baixar a sua posição dos actuais 30% para 10%. No entanto, o acordo entre Amorim e a ENI para a transferência da rede de postos de combustível da Agip, em Espanha, para a Galp, obriga como contrapartida a que a Galp disperse pelo menos 20% do capital.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Estatal brasileira troca acções resgatadas por parceria com empresa portuguesa
Eletrobrás adquire 40% da EDP Lajeado
A estatal brasileira Eletrobrás adquiriu 40% da EDP Lajeado, empresa que explora a Invetco, sociedade dona da central hidroeléctrica do Lajeado, em Tocantins, terminando, assim, com um impasse que durava desde 2003, explicou ao Jornal de Negócios, fonte oficial da Energias do Brasil, subsidiária da EDP para o mercado brasileiro.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
A estatal brasileira Eletrobrás adquiriu 40% da EDP Lajeado, empresa que explora a Invetco, sociedade dona da central hidroeléctrica do Lajeado, em Tocantins, terminando, assim, com um impasse que durava desde 2003, explicou ao Jornal de Negócios, fonte oficial da Energias do Brasil, subsidiária da EDP para o mercado brasileiro.
As sócios da central, entre elas, o grupo Rede e a Energias do Brasil, seguiam com este impasse relativo a uma dívida com a Eletrobrás que não poderia ser paga, segundo a legislação brasileira por que a empresa não apresentava reservas.
Por isso, a alternativa para o pagamento desta dívida que atingia os mil milhões de reais (394 milhões de euros) foi a troca das acções preferenciais resgatadas (modelo da dívida) em capital de cada uma das sociedades que controlavam a hidroeléctrica.
A EDP Lajeado, que era detida a 100% pela Energias do Brasil, passou, segundo este acordo, anunciado, ontem, ao mercado de capitais brasileiro, a ser participada a 40% pela Eletrobrás e a 60% pela subsidiária da EDP. Com isto, a empresa portuguesa fecha o impasse do pagamento da sua parte da dívida que cifra-se nos 295 milhões de reais (116 milhões de euros) e começa, efectivamente, o modelo de negócio, já adiantado, que privilegia, uma parceria estratégica com a empresa estatal brasileira.
"Foi uma solução boa para as duas partes. Pagámos uma dívida que não podia ser paga", avaliou a mesma fonte. As negociações com a empresa brasileira duravam desde 2003.
Apesar de ter 40% do capital da EDP Lajeado que, por sua vez, detém 27,65% do capital da hidroeléctrica Lajeado, a estatal eléctrica brasileira terá direito a receber dividendos referentes a 49% dos lucros, segundo o acordo firmado.
Eletrobrás adquire 40% da EDP Lajeado
A estatal brasileira Eletrobrás adquiriu 40% da EDP Lajeado, empresa que explora a Invetco, sociedade dona da central hidroeléctrica do Lajeado, em Tocantins, terminando, assim, com um impasse que durava desde 2003, explicou ao Jornal de Negócios, fonte oficial da Energias do Brasil, subsidiária da EDP para o mercado brasileiro.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
A estatal brasileira Eletrobrás adquiriu 40% da EDP Lajeado, empresa que explora a Invetco, sociedade dona da central hidroeléctrica do Lajeado, em Tocantins, terminando, assim, com um impasse que durava desde 2003, explicou ao Jornal de Negócios, fonte oficial da Energias do Brasil, subsidiária da EDP para o mercado brasileiro.
As sócios da central, entre elas, o grupo Rede e a Energias do Brasil, seguiam com este impasse relativo a uma dívida com a Eletrobrás que não poderia ser paga, segundo a legislação brasileira por que a empresa não apresentava reservas.
Por isso, a alternativa para o pagamento desta dívida que atingia os mil milhões de reais (394 milhões de euros) foi a troca das acções preferenciais resgatadas (modelo da dívida) em capital de cada uma das sociedades que controlavam a hidroeléctrica.
A EDP Lajeado, que era detida a 100% pela Energias do Brasil, passou, segundo este acordo, anunciado, ontem, ao mercado de capitais brasileiro, a ser participada a 40% pela Eletrobrás e a 60% pela subsidiária da EDP. Com isto, a empresa portuguesa fecha o impasse do pagamento da sua parte da dívida que cifra-se nos 295 milhões de reais (116 milhões de euros) e começa, efectivamente, o modelo de negócio, já adiantado, que privilegia, uma parceria estratégica com a empresa estatal brasileira.
"Foi uma solução boa para as duas partes. Pagámos uma dívida que não podia ser paga", avaliou a mesma fonte. As negociações com a empresa brasileira duravam desde 2003.
Apesar de ter 40% do capital da EDP Lajeado que, por sua vez, detém 27,65% do capital da hidroeléctrica Lajeado, a estatal eléctrica brasileira terá direito a receber dividendos referentes a 49% dos lucros, segundo o acordo firmado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Estado vai propor modelo de governação da EDP
O accionista Estado está a liderar o processo de alteração aos estatutos da EDP que irá conduzir a um novo modelo de governo da sociedade, noticia o Jornal de Negócios.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
O accionista Estado está a liderar o processo de alteração aos estatutos da EDP que irá conduzir a um novo modelo de governo da sociedade, noticia o Jornal de Negócios.
Segundo adianto ao Jornal de Negócios fonte do Ministério das Finanças, o Estado vai fazer uma proposta de Governo da sociedade na próxima assembleia geral, agendada para dia 30 de Março, que terá em conta as recomendações da CMVM.
O accionista Estado está a liderar o processo de alteração aos estatutos da EDP que irá conduzir a um novo modelo de governo da sociedade, noticia o Jornal de Negócios.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
O accionista Estado está a liderar o processo de alteração aos estatutos da EDP que irá conduzir a um novo modelo de governo da sociedade, noticia o Jornal de Negócios.
Segundo adianto ao Jornal de Negócios fonte do Ministério das Finanças, o Estado vai fazer uma proposta de Governo da sociedade na próxima assembleia geral, agendada para dia 30 de Março, que terá em conta as recomendações da CMVM.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A EDP não vai ter um conselho superior, soube o Jornal de Negócios. Um novo «draft» que foi posto a circular para informação dos accionistas estabelece a substituição deste conselho superior por um conselho de supervisão, indo assim de encontro às recomendações da CMVM relativas aos novos modelos de governação.
Com esta alteração, coloca-se um ponto final na polémica que envolveu a possível entrada dos espanhóis da Iberdrola nos órgãos sociais da eléctrica portuguesa.
As propostas de alteração do Código das Sociedades Comerciais, elaboradas pela CMVM, prevêem que nas sociedades cotadas exista um órgão de fiscalização e supervisão, composto maioritariamente por administradores independentes. Ou seja, que não sejam representantes dos accionistas. O que não acontecia no modelo proposto para a EDP.
O anterior modelo de governance da EDP, desenhado à imagem do BCP, previa a existência de um conselho superior, com poderes de supervisão, onde tinham assento os principais accionistas da eléctrica. A possibilidade de neste órgão constar também um representante da Iberdrola, que tem 5,7% da EDP, chegou a estar em cima da mesa. A proposta foi feita pelo Governo, que acabou por recuar.
Ao avançar com a criação de uma comissão de auditoria, com poderes de supervisão, o modelo de governo da EDP passa a estar em conformidade com as novas regras propostas para o Código das Sociedades, que deverá ser aprovado em breve pelo Governo. O Código das Sociedades comercias já determina que nos órgãos de fiscalização não podem ter assento empresas concorrentes.
Com esta alteração, coloca-se um ponto final na polémica que envolveu a possível entrada dos espanhóis da Iberdrola nos órgãos sociais da eléctrica portuguesa.
As propostas de alteração do Código das Sociedades Comerciais, elaboradas pela CMVM, prevêem que nas sociedades cotadas exista um órgão de fiscalização e supervisão, composto maioritariamente por administradores independentes. Ou seja, que não sejam representantes dos accionistas. O que não acontecia no modelo proposto para a EDP.
O anterior modelo de governance da EDP, desenhado à imagem do BCP, previa a existência de um conselho superior, com poderes de supervisão, onde tinham assento os principais accionistas da eléctrica. A possibilidade de neste órgão constar também um representante da Iberdrola, que tem 5,7% da EDP, chegou a estar em cima da mesa. A proposta foi feita pelo Governo, que acabou por recuar.
Ao avançar com a criação de uma comissão de auditoria, com poderes de supervisão, o modelo de governo da EDP passa a estar em conformidade com as novas regras propostas para o Código das Sociedades, que deverá ser aprovado em breve pelo Governo. O Código das Sociedades comercias já determina que nos órgãos de fiscalização não podem ter assento empresas concorrentes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Citigroup sobe preço-alvo da EDP e diz que acções devem continuar a subir (act)
O Citigroup aumentou o preço-alvo para as acções da Energias de Portugal (EDP) para os 3,25 euros, um valor que representa um potencial de valorização superior a 16%. A melhoria da perspectiva para o sector em Espanha explica a melhoria da avaliação do banco de investimento, que diz que as acções da EDP devem continuar a subir, pois ainda transaccionam com desconto de 10% face às congéneres espanholas.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Acções da EDP em seis meses
O Citigroup aumentou o preço-alvo para as acções da Energias de Portugal (EDP) para os 3,25 euros, um valor que representa um potencial de valorização superior a 16%. A melhoria da perspectiva para o sector em Espanha explica a melhoria da avaliação do banco de investimento, que diz que as acções da EDP devem continuar a subir, pois ainda transaccionam com desconto de 10% face às congéneres espanholas.
A casa de investimento reviu em alta o preço-alvo para as acções da EDP de 3,15 euros para os 3,25 euros e manteve a recomendação de «comprar»
Quando comparado com o valor a que as acções estão a negociar, o potencial de subida da EDP, de acordo com o Citigroup, é de 16,07%.
Esta revisão de avaliação foi efectuada no âmbito de um estudo para o sector eléctrico ibérico, onde o Citigroup diz que as perspectivas são mais favoráveis para as empresas presentes em Espanha, devido estimativa de preços mais elevados para a electricidade (10%), subida do preço do petróleo e melhor visibilidade da regulação.
O Citigroup afirma que a EDP tem uma menor exposição aos preços da energia, pois no mercado português os preços são ainda regulados pelos contratos PPA. A mesma fonte considera que a nova gestão da eléctrica e os movimentos de consolidação no sector devem providenciar um «forte fluxo de noticias ao longo do ano» e que o «re-rating» das acções da EDP deve continuar, pois ainda estão a desconto de 10% face às pares ibéricas.
Para o Citigroup, o principal catalizador das acções da EDP, no curto prazo, deverá ser a alteração da gestão. «Pensamos que o novo CEO, António Mexia, vai continuar a desenvolver a actual estratégia de reforçar a posição da EDP no mercado ibérico», refere o banco de investimento.
Depois de ter iniciado uma tendência de alta na bolsa desde o segundo semestre de 2005, o Citigroup diz que as acções da eléctrica deverão continuar em alta, apontando uma série de razões para tal acontecer.
A primeira diz respeito aos desenvolvimentos positivos na regulação em Portugal. «São esperadas mais notícias positivas em 2006, sobretudo com o arranque do MIBEL, que deverá permitir securitizar cerca de 3 mil milhões de euros dos CMEC e reduzir o perfil de risco da empresa.
As outras razões apontadas dizem respeito à maior visibilidade do crescimento orgânico, aos potenciais movimentos de consolidação no sector eléctrico ibérico, e ao facto de as acções estarem a desconto face às pares espanholas.
«Apesar de performance positiva face às congéneres espanholas no segundo semestre de 2005, as acções da EDP estão a transaccionar com um desconto de 10%. Na nossa perspectiva, há espaço adicional para novas subidas nos próximos meses», explica o Citigroup.
Na avaliação que faz à EDP, de 11,924 mil milhões de euros, Portugal representa 56%, Espanha 22%, e Brasil cerca de 12%. Face ao sector em geral a EDP transacciona com um prémio de 3%, que o Citigroup diz ser inteiramente justificado, dada a forte componente da produção hidroélectrica no seu «mix» de geração e baixo perfil de risco.
Devido às melhores perspectivas em Espanha, o Citigroup subiu as previsões de resultados da EDP em 3%, para 2006 e 2007.
A EDP [Cot] valorizava 0,72% para os 2,80 euros.
Citigroup revê em alta preço-alvo da EDP para 3,25 euros
O Citigroup aumentou o preço-alvo para as acções da Energias de Portugal (EDP) para os 3,25 euros, um valor que representa um potencial de valorização superior a 16% face ao preço a que as acções da eléctrica estão a negociar.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Citigroup aumentou o preço-alvo para as acções da Energias de Portugal (EDP) para os 3,25 euros, um valor que representa um potencial de valorização superior a 16% face ao preço a que as acções da eléctrica estão a negociar.
A casa de investimento reviu em alta o preço-alvo para as acções da EDP de 3,15 euros para os 3,25 euros.
Quando comparado com o valor a que as acções estão a negociar, o potencial de subida da EDP, de acordo com o Citigroup, é de 16,07%.
A EDP [Cot] valorizava 0,72% para os 2,80 euros.