Noticias de Sexta-Feira, 21 de Fevereiro de 2003
conclui aquisição da Rational Software por 2,09 mil milhões
A International Business Machines anunciou hoje concluiu a aquisição da Rational Software, por 2,1 mil milhões de dólares (2,09 mil milhões de euros), com o objectivo de incrementar a sua oferta de produtos de «software».
Esta será a maior aquisição de empresas de «software» da IBM desde que investiu 3,5 mil milhões de dólares na aquisição da Lotus Development em 1995.
A Rational Software poderá agora fazer face à concorrência acrescida da Oracle, líder no sector, e pela Computer Associates.
A empresa de «software» refere, em comunicado, que esta aquisição ainda não terá impactos significativos em 2003.
A Rational, conta com clientes em 89 países e com mais de 3,4 mil trabalhadores. A empresa estima que mais de 600 mil «software developers» utilizam as suas ferramentas, segundo a mesma fonte.
A IBM seguia a subir 0,24% para os 79,23 dólares (73,45 euros).
2003/02/21 16:48:00
A International Business Machines anunciou hoje concluiu a aquisição da Rational Software, por 2,1 mil milhões de dólares (2,09 mil milhões de euros), com o objectivo de incrementar a sua oferta de produtos de «software».
Esta será a maior aquisição de empresas de «software» da IBM desde que investiu 3,5 mil milhões de dólares na aquisição da Lotus Development em 1995.
A Rational Software poderá agora fazer face à concorrência acrescida da Oracle, líder no sector, e pela Computer Associates.
A empresa de «software» refere, em comunicado, que esta aquisição ainda não terá impactos significativos em 2003.
A Rational, conta com clientes em 89 países e com mais de 3,4 mil trabalhadores. A empresa estima que mais de 600 mil «software developers» utilizam as suas ferramentas, segundo a mesma fonte.
A IBM seguia a subir 0,24% para os 79,23 dólares (73,45 euros).
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conclui aquisição da Rational Software por 2,09 mil milhões
A International Business Machines anunciou hoje concluiu a aquisição da Rational Software, por 2,1 mil milhões de dólares (2,09 mil milhões de euros), com o objectivo de incrementar a sua oferta de produtos de «software».
Esta será a maior aquisição de empresas de «software» da IBM desde que investiu 3,5 mil milhões de dólares na aquisição da Lotus Development em 1995.
A Rational Software poderá agora fazer face à concorrência acrescida da Oracle, líder no sector, e pela Computer Associates.
A empresa de «software» refere, em comunicado, que esta aquisição ainda não terá impactos significativos em 2003.
A Rational, conta com clientes em 89 países e com mais de 3,4 mil trabalhadores. A empresa estima que mais de 600 mil «software developers» utilizam as suas ferramentas, segundo a mesma fonte.
A IBM seguia a subir 0,24% para os 79,23 dólares (73,45 euros).
2003/02/21 16:48:00
A International Business Machines anunciou hoje concluiu a aquisição da Rational Software, por 2,1 mil milhões de dólares (2,09 mil milhões de euros), com o objectivo de incrementar a sua oferta de produtos de «software».
Esta será a maior aquisição de empresas de «software» da IBM desde que investiu 3,5 mil milhões de dólares na aquisição da Lotus Development em 1995.
A Rational Software poderá agora fazer face à concorrência acrescida da Oracle, líder no sector, e pela Computer Associates.
A empresa de «software» refere, em comunicado, que esta aquisição ainda não terá impactos significativos em 2003.
A Rational, conta com clientes em 89 países e com mais de 3,4 mil trabalhadores. A empresa estima que mais de 600 mil «software developers» utilizam as suas ferramentas, segundo a mesma fonte.
A IBM seguia a subir 0,24% para os 79,23 dólares (73,45 euros).
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Petróleo sobe após explosão na refinaria da Exxon em Nova Iorque (act)
(actualiza com mais informação e reacção dos mercados)
O preço do petróleo seguia a subir com uma explosão numa refinaria da Exxon Mobil em Nova Iorque, que já terá provocado vítimas mortais, a afectar a produção de produtos derivados de combustível. O crude em Nova Iorque subia 1,61% para os 35,3 dólares o barril, chegando atingir uma valorização em redor dos 3%.
A explosão da refinaria, cujas causas são ainda desconhecidas, pode afectar a refinação de petróleo nos EUA, explicando a subida do preço.
A explosão, numa refinaria de Staten Island, em Nova Iorque, terá já provocado vítimas mortais e vários feridos, segundo relatos das televisões norte-americanas, embora mais detalhes oficiais não sejam conhecidos.
A CNN chegou a noticiar a existência de 49 mortos, mas a Exxon confirma apenas um ferido e dois desaparecidos. Segundo a BBC a origem do acidente terá sido a explosão de uma barcaça com gás propano.
As chamas e colunas de fumo elevam-se a grande altura na zona portuária nova-iorquina. Fontes oficiais do FBI, citadas pelas agências internacionais, descartam a hipótese de se ter tratado de um ataque terrorista, referindo que um acidente é a causa mais provável do sucedido.
Nos mercados accionistas o Dow Jones seguia a subir 1,02% e o Nasdaq crescia 0,63%. As acções da Exxon Mobil, a maior petrolífera do mundo, seguiam a subir, tal como outros petrolíferas, que beneficiam da subida do preço do petróleo.
Os mercados accionistas na Europa, à excepção de Lisboa, fecharam com ganhos. O euro caia 0,32% face ao dólar.
2003/02/21 17:02:00
(actualiza com mais informação e reacção dos mercados)
O preço do petróleo seguia a subir com uma explosão numa refinaria da Exxon Mobil em Nova Iorque, que já terá provocado vítimas mortais, a afectar a produção de produtos derivados de combustível. O crude em Nova Iorque subia 1,61% para os 35,3 dólares o barril, chegando atingir uma valorização em redor dos 3%.
A explosão da refinaria, cujas causas são ainda desconhecidas, pode afectar a refinação de petróleo nos EUA, explicando a subida do preço.
A explosão, numa refinaria de Staten Island, em Nova Iorque, terá já provocado vítimas mortais e vários feridos, segundo relatos das televisões norte-americanas, embora mais detalhes oficiais não sejam conhecidos.
A CNN chegou a noticiar a existência de 49 mortos, mas a Exxon confirma apenas um ferido e dois desaparecidos. Segundo a BBC a origem do acidente terá sido a explosão de uma barcaça com gás propano.
As chamas e colunas de fumo elevam-se a grande altura na zona portuária nova-iorquina. Fontes oficiais do FBI, citadas pelas agências internacionais, descartam a hipótese de se ter tratado de um ataque terrorista, referindo que um acidente é a causa mais provável do sucedido.
Nos mercados accionistas o Dow Jones seguia a subir 1,02% e o Nasdaq crescia 0,63%. As acções da Exxon Mobil, a maior petrolífera do mundo, seguiam a subir, tal como outros petrolíferas, que beneficiam da subida do preço do petróleo.
Os mercados accionistas na Europa, à excepção de Lisboa, fecharam com ganhos. O euro caia 0,32% face ao dólar.
2003/02/21 17:02:00
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PT e BCP penalizam Euronext Lisbon
21-2-2003 16:50
A Bolsa nacional encerrou em queda, com o PSI-20 a recuar 1,12 por cento para os 5.486.35 pontos, depois de ter atingido o mínimo desde Novembro do ano passado e em contraciclo com os restantes mercados europeus. O Instituto Nacional de Estatística apresentou sinais de recessão para a economia nacional.
O Banco Comercial Português e a Portugal Telecom são as principais responsáveis por tal desempenho.
O BCP seguiu a tendência das congéneres europeias, além de continuar a ser penalizada pela possibilidade de um novo aumento de capital. O banco perdeu 2,11 por cento.
A PT recuou 3,57 por cento, prejudicada com uma forte ordem de venda e reagindo à previsão da Morgan Stanley de que os seus lucros deverão subir 15,9 por cento.
Ainda no sector tecnológico a Vodafone fechou nos 8,5 euros, o valor oferecido pela casa-mãe no âmbito da Operação Pública de Aquisição. Foram transaccionadas mais de 3,5 milhões de acções, sugerindo que os investidores estão a entregar os títulos a este preço não estando agradados com a perspectiva de redução da liquidez nas próximas sessões. A Vodafone Plc é a provável compradora neste valor.
A SAG, penalizada pelo fraco mercado automóvel registado em Janeiro, perdeu 1,46 por cento.
A Inapa prevê registar voltar aos lucros em 2003, esperando uma subida das vendas em 5 por cento. Os títulos encerraram inalterados nos 3,53 euros. A empresa anunciou ainda que não vai concorrer à privatização da Portucel, focando-se na concentração do grupo. Além disso, não prevê nenhum aumento de capital para este ano.
A Mota Engil, por seu lado, mostrou-se disponível para participar na concentração do sector, desde que haja um movimento generalizado. Os títulos da construtora subiram 1,46 por cento.
Os mercados norte-americanos seguem mistos, depois de ter sido anunciado uma aumento de 0,3% na inflação, dentro do esperado pelos analistas.
21-2-2003 16:50
A Bolsa nacional encerrou em queda, com o PSI-20 a recuar 1,12 por cento para os 5.486.35 pontos, depois de ter atingido o mínimo desde Novembro do ano passado e em contraciclo com os restantes mercados europeus. O Instituto Nacional de Estatística apresentou sinais de recessão para a economia nacional.
O Banco Comercial Português e a Portugal Telecom são as principais responsáveis por tal desempenho.
O BCP seguiu a tendência das congéneres europeias, além de continuar a ser penalizada pela possibilidade de um novo aumento de capital. O banco perdeu 2,11 por cento.
A PT recuou 3,57 por cento, prejudicada com uma forte ordem de venda e reagindo à previsão da Morgan Stanley de que os seus lucros deverão subir 15,9 por cento.
Ainda no sector tecnológico a Vodafone fechou nos 8,5 euros, o valor oferecido pela casa-mãe no âmbito da Operação Pública de Aquisição. Foram transaccionadas mais de 3,5 milhões de acções, sugerindo que os investidores estão a entregar os títulos a este preço não estando agradados com a perspectiva de redução da liquidez nas próximas sessões. A Vodafone Plc é a provável compradora neste valor.
A SAG, penalizada pelo fraco mercado automóvel registado em Janeiro, perdeu 1,46 por cento.
A Inapa prevê registar voltar aos lucros em 2003, esperando uma subida das vendas em 5 por cento. Os títulos encerraram inalterados nos 3,53 euros. A empresa anunciou ainda que não vai concorrer à privatização da Portucel, focando-se na concentração do grupo. Além disso, não prevê nenhum aumento de capital para este ano.
A Mota Engil, por seu lado, mostrou-se disponível para participar na concentração do sector, desde que haja um movimento generalizado. Os títulos da construtora subiram 1,46 por cento.
Os mercados norte-americanos seguem mistos, depois de ter sido anunciado uma aumento de 0,3% na inflação, dentro do esperado pelos analistas.
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PT: Nova concorrente no Brasil
21-2-2003 17:11
A Portugal Telecom vai enfrentar uma nova concorrente em território brasileiro, com a intenção da Brasil Telecom em se estrear no mercado de telecomunicações móveis até Julho, num investimento de 350 milhões de dólares nos próximos três anos.
Este novo concorrente deverá afectar directamente a Brasilcel, a joint-venture da PT com a Telefónica, propondo apresentar-se nas principais regiões do país.
O lançamento do serviço está ainda dependente da autorização da Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações. No entanto, tem já licenças de rede móvel, tendo pago cerca de 190 milhões de reais.
A empresa poderá aproveitar a sua rede fixa e a sua base de clientes, que rondam os 10 milhões.
21-2-2003 17:11
A Portugal Telecom vai enfrentar uma nova concorrente em território brasileiro, com a intenção da Brasil Telecom em se estrear no mercado de telecomunicações móveis até Julho, num investimento de 350 milhões de dólares nos próximos três anos.
Este novo concorrente deverá afectar directamente a Brasilcel, a joint-venture da PT com a Telefónica, propondo apresentar-se nas principais regiões do país.
O lançamento do serviço está ainda dependente da autorização da Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações. No entanto, tem já licenças de rede móvel, tendo pago cerca de 190 milhões de reais.
A empresa poderá aproveitar a sua rede fixa e a sua base de clientes, que rondam os 10 milhões.
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Reunião do G7 visa encontrar solução para crise mundial
21-2-2003 17:4
Os ministros das Finanças do G7, mais a Rússia, reúnem-se esta noite, em Paris, para discutir soluções para reanimar a economia mundial e diminuir o impacto negativo dos acontecimentos no Iraque.
As revisões em baixa da economia mundial, o aumento do preço do petróleo e o receio de uma guerra no Iraque são os motivos de maior preocupação dos oito países mais industrializados do Mundo.
Os Estados Unidos da América pretendem pedir ao Japão e à Europa para reformar as suas economias de modo a fortalecer o crescimento internacional.
21-2-2003 17:4
Os ministros das Finanças do G7, mais a Rússia, reúnem-se esta noite, em Paris, para discutir soluções para reanimar a economia mundial e diminuir o impacto negativo dos acontecimentos no Iraque.
As revisões em baixa da economia mundial, o aumento do preço do petróleo e o receio de uma guerra no Iraque são os motivos de maior preocupação dos oito países mais industrializados do Mundo.
Os Estados Unidos da América pretendem pedir ao Japão e à Europa para reformar as suas economias de modo a fortalecer o crescimento internacional.
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ESR: BCP deverá continuar com preocupações face a capital
21-2-2003 16:55
Segundo o banco de investimento Espírito Santo Research, os títulos do Banco Comercial Português deverão continuar penalizados devido aos níveis pouco confortáveis do capital e com preocupações a rondar a Assembleia Geral (AG).
A AG, a realizar na segunda-feira, vai deliberar uma proposta para alteração dos Estatutos que permitirá um aumento de capital em 40 por cento, por uma ou mais vezes. Tal deliberação coloca a possibilidade do banco realizar novo aumento de capital em breve, depois de ter emitido o Capital BCP 2005, no valor de 700 milhões de euros.
21-2-2003 16:55
Segundo o banco de investimento Espírito Santo Research, os títulos do Banco Comercial Português deverão continuar penalizados devido aos níveis pouco confortáveis do capital e com preocupações a rondar a Assembleia Geral (AG).
A AG, a realizar na segunda-feira, vai deliberar uma proposta para alteração dos Estatutos que permitirá um aumento de capital em 40 por cento, por uma ou mais vezes. Tal deliberação coloca a possibilidade do banco realizar novo aumento de capital em breve, depois de ter emitido o Capital BCP 2005, no valor de 700 milhões de euros.
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Venda da Altitude aguarda tribunal na Holanda
O contrato de compra da Altitude já foi assinado e o negócio aguarda agora a homologação por parte do tribunal na Holanda. O grupo de investidores, liderado pela Salvador Caetano, grupo Totta e SonaeCom, assumirá o passivo de cerca de cinco milhões.
O contrato de promessa compra e venda da Altitude Software já foi assinado e o negócio aguarda agora a homologação por parte do tribunal na Holanda, apurou o Negocios.pt.
Uma formalidade imprescindível, já que a «holding» que gere todas as participações da Altitude é uma empresa de direito holandês e recorreu, naquele país, à figura de protecção de credores.
A Fogeca, do grupo Salvador Caetano, a SonaeCom, o grupo Totta, o FIEP - Fundo para a Internacionalização das Empresas Portugueses, a PME Capital e a Tafin (Taveira Financiamentos) compõem o consórcio nacional que comprará todas as participações da Altitude e que assumirá a totalidade do passivo da empresa, que ronda os cinco milhões de euros.
Um negócio que impedirá o encerramento da empresa, a braços com graves dificuldades financeiras.
Há duas semanas, a administração da Altitude decidiu recorrer, também em Portugal, à figura da protecção de credores, pedido que veio a ser retirado na passada quarta-feira, já que o negócio com os investidores portugueses se encontrava formalizado.
Ao que o Negocios.pt apurou, o consórcio português comprará todas as participadas da Altitude, com excepção da sede em Amesterdão, pelas quais pagará um valor residual, equivalente ao valor dos créditos reclamados na Holanda, ou seja, aproximadamente 600 mil euros.
Por outro lado, os compradores assumirão a totalidade do passivo da Altitude Software que, neste momento, deverá ser inferior a cinco milhões de euros.
Desta forma, parece afastado o cenário de falência que recaía sobre a Altitude, que enfrentava graves problemas financeiros, com destaque para a filial portuguesa.
2003/02/21 16:41:00
O contrato de compra da Altitude já foi assinado e o negócio aguarda agora a homologação por parte do tribunal na Holanda. O grupo de investidores, liderado pela Salvador Caetano, grupo Totta e SonaeCom, assumirá o passivo de cerca de cinco milhões.
O contrato de promessa compra e venda da Altitude Software já foi assinado e o negócio aguarda agora a homologação por parte do tribunal na Holanda, apurou o Negocios.pt.
Uma formalidade imprescindível, já que a «holding» que gere todas as participações da Altitude é uma empresa de direito holandês e recorreu, naquele país, à figura de protecção de credores.
A Fogeca, do grupo Salvador Caetano, a SonaeCom, o grupo Totta, o FIEP - Fundo para a Internacionalização das Empresas Portugueses, a PME Capital e a Tafin (Taveira Financiamentos) compõem o consórcio nacional que comprará todas as participações da Altitude e que assumirá a totalidade do passivo da empresa, que ronda os cinco milhões de euros.
Um negócio que impedirá o encerramento da empresa, a braços com graves dificuldades financeiras.
Há duas semanas, a administração da Altitude decidiu recorrer, também em Portugal, à figura da protecção de credores, pedido que veio a ser retirado na passada quarta-feira, já que o negócio com os investidores portugueses se encontrava formalizado.
Ao que o Negocios.pt apurou, o consórcio português comprará todas as participadas da Altitude, com excepção da sede em Amesterdão, pelas quais pagará um valor residual, equivalente ao valor dos créditos reclamados na Holanda, ou seja, aproximadamente 600 mil euros.
Por outro lado, os compradores assumirão a totalidade do passivo da Altitude Software que, neste momento, deverá ser inferior a cinco milhões de euros.
Desta forma, parece afastado o cenário de falência que recaía sobre a Altitude, que enfrentava graves problemas financeiros, com destaque para a filial portuguesa.
2003/02/21 16:41:00
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Incêncio de grandes dimensões em refinaria da Exxon em Nova
Incêncio de grandes dimensões em refinaria da Exxon em Nova Iorque
21-2-2003 16:3
Um incêndio de grandes proporções numa refinaria da Exxon, a sul de Nova Iorque, provocou já 49 mortos, segundo a CNN. Não há ainda dados que apontem para um atentado ou para um acidente
21-2-2003 16:3
Um incêndio de grandes proporções numa refinaria da Exxon, a sul de Nova Iorque, provocou já 49 mortos, segundo a CNN. Não há ainda dados que apontem para um atentado ou para um acidente
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Anacom: clientes de televisão por cabo atingem 1,26 milhões
21-2-2003 15:42
Segundo a Anacom – Autoridade Nacional de Comunicações, o número de clientes de televisão por cabo atingiu os 1,26 milhões no final de 2002, representando mais 137 mil clientes.
Mais de metade dos clientes apresentam-se na Região de Lisboa e Vale do Tejo, com uma taxa de penetração superior a 100 por cento, devido à múltipla cablagem de alguns operadores em diversos alojamentos.
Em todo o pais estão cablados 3,36 milhões de alojamentos, mais 11 por cento que no ano anterior.
Quanto aos assinantes da tecnologia por satélite, atingiram os 289 mil, mais 29 por cento que no ano anterior. A região Norte foi a que apresentou um maior crescimento nesta variante.
21-2-2003 15:42
Segundo a Anacom – Autoridade Nacional de Comunicações, o número de clientes de televisão por cabo atingiu os 1,26 milhões no final de 2002, representando mais 137 mil clientes.
Mais de metade dos clientes apresentam-se na Região de Lisboa e Vale do Tejo, com uma taxa de penetração superior a 100 por cento, devido à múltipla cablagem de alguns operadores em diversos alojamentos.
Em todo o pais estão cablados 3,36 milhões de alojamentos, mais 11 por cento que no ano anterior.
Quanto aos assinantes da tecnologia por satélite, atingiram os 289 mil, mais 29 por cento que no ano anterior. A região Norte foi a que apresentou um maior crescimento nesta variante.
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Allianz garante dividendo estável para 2002
Allianz garante dividendo estável para 2002
21-2-2003 15:45
A Allianz, a maior seguradora europeia, anunciou hoje a possibilidade de pagar um dividendo estável aos seus accionistas, referente ao exercício fiscal de 2002, apesar da forte queda registada nos lucros líquidos nos primeiros nove meses.
21-2-2003 15:45
A Allianz, a maior seguradora europeia, anunciou hoje a possibilidade de pagar um dividendo estável aos seus accionistas, referente ao exercício fiscal de 2002, apesar da forte queda registada nos lucros líquidos nos primeiros nove meses.
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Repsol e Gás Natural abandonam criação de nova empresa
Repsol e Gás Natural abandonam criação de nova empresa
21-2-2003 15:11
A Respol YPF e a Gás Natural abadonaram um projecto que visava criar uma empresa que impulsionasse o crescimento do negócio integrado e optimizasse a gestão.
No entanto, as empresas mantêm-se unidas na reorganização dos negócios de gás e electricidade, mesmo sem a criação da empresa. Tal projecto poderá, inclusive, ser retomado no futuro.
21-2-2003 15:11
A Respol YPF e a Gás Natural abadonaram um projecto que visava criar uma empresa que impulsionasse o crescimento do negócio integrado e optimizasse a gestão.
No entanto, as empresas mantêm-se unidas na reorganização dos negócios de gás e electricidade, mesmo sem a criação da empresa. Tal projecto poderá, inclusive, ser retomado no futuro.
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AG Portucel fixa montante máximo do aumento de capital e cri
AG Portucel fixa montante máximo do aumento de capital e critérios para parceria
A primeira Assembleia Geral (AG) da Portucel vai deliberar «sobre o montante máximo do aumento de capital» para entrada de um parceiro estratégico no âmbito do processo de privatização, segundo o diploma publicado hoje em «Diário da República» e que pressupõe o dia 5 de Setembro, como prazo máximo para a realização do concurso.
A resolução do Conselho de Ministros, após ouvida a Comissão de Acompanhamento das Reprivatizações, hoje publicada em «Diário da República», destaca que será calendarizada uma reunião da accionistas da Portucel no âmbito da abertura do concurso de privatização da empresa de pasta e papel nacional que prevê, segundo a intenção do Governo, a emissão de acções representativas até 25% do capital social da empresa para entrada do parceiro do sector.
O parceiro, como já era conhecido, não entrará com capital mas com activos ou participações em congéneres do sector. «A natureza das entradas a realizar», bem como, a «fixação, com carácter geral, dos critérios de determinação do subscritor do aumento de capital», ficarão nas mãos dos accionistas, avança o diploma.
O Governo estabeleceu que o aumento de capital seria de até 25% do capital social da Portucel, calculado após o aumento de capital, mas caberá, aos accionistas, deliberar «sobre esse montante máximo», acrescenta o documento.
O ministro da Economia, Carlos Tavares já havia anunciado, em termos gerais, que os accionistas iriam votar sobre o aumento de capital e o caderno de encargos.
Este reforço de capitais será representado por um euro por cada acção. O Governo definiu ainda um «prazo máximo de 210 dias de calendário para a obtenção de todas as deliberações da AG da Portucel necessárias à realização do aumento de capital», ou que recairá no dia 5 de Setembro, a contar da data da aprovação da resolução de CM.
O diploma sugere que o segundo segmento da privatização da Portucel [PTCL] - no qual está previsto a alienação por venda directa de até 115.125.000 acções representativas do capital social da Portucel, ou 15% do capital, a um conjunto de instituições financeiras - possa ocorrer após 5 de Setembro.
Aquelas instituições ficam obrigadas a proceder à subsequente dispersão de acções junto de investidores institucionais.
O diploma especifica mesmo que «os termos e as condições do concurso» deverão ser conhecidas antes da reunião de accionistas.
O caderno de encargos da privatização - que vai contemplar a realização de uma segunda assembleia geral para deliberar sobre o «subscritor ou subscritores do aumento de capital e as respectivas entradas, nos termos da proposta de adjudicação elaborada pelo júri do concurso - deverá estar disponível em Março.
Os accionistas também deliberar sobre a designação do Revisor Oficial de Contas (ROC) que vai avaliar o valor dos activos que serão dados como contrapartida da posição da Portucel.
A Cofina [COFI], a Inapa [INA], a brasileira Aracruz, bem como a Suzano - que vai deixar de estar no capital da Portucel, alienando a sua posição à parceira Sonae - encontram-se entre os interessados ao concurso.
As acções da Portucel cotavam nos 1,19 euros a subir 0,85%.
2003/02/21 14:55:00
A primeira Assembleia Geral (AG) da Portucel vai deliberar «sobre o montante máximo do aumento de capital» para entrada de um parceiro estratégico no âmbito do processo de privatização, segundo o diploma publicado hoje em «Diário da República» e que pressupõe o dia 5 de Setembro, como prazo máximo para a realização do concurso.
A resolução do Conselho de Ministros, após ouvida a Comissão de Acompanhamento das Reprivatizações, hoje publicada em «Diário da República», destaca que será calendarizada uma reunião da accionistas da Portucel no âmbito da abertura do concurso de privatização da empresa de pasta e papel nacional que prevê, segundo a intenção do Governo, a emissão de acções representativas até 25% do capital social da empresa para entrada do parceiro do sector.
O parceiro, como já era conhecido, não entrará com capital mas com activos ou participações em congéneres do sector. «A natureza das entradas a realizar», bem como, a «fixação, com carácter geral, dos critérios de determinação do subscritor do aumento de capital», ficarão nas mãos dos accionistas, avança o diploma.
O Governo estabeleceu que o aumento de capital seria de até 25% do capital social da Portucel, calculado após o aumento de capital, mas caberá, aos accionistas, deliberar «sobre esse montante máximo», acrescenta o documento.
O ministro da Economia, Carlos Tavares já havia anunciado, em termos gerais, que os accionistas iriam votar sobre o aumento de capital e o caderno de encargos.
Este reforço de capitais será representado por um euro por cada acção. O Governo definiu ainda um «prazo máximo de 210 dias de calendário para a obtenção de todas as deliberações da AG da Portucel necessárias à realização do aumento de capital», ou que recairá no dia 5 de Setembro, a contar da data da aprovação da resolução de CM.
O diploma sugere que o segundo segmento da privatização da Portucel [PTCL] - no qual está previsto a alienação por venda directa de até 115.125.000 acções representativas do capital social da Portucel, ou 15% do capital, a um conjunto de instituições financeiras - possa ocorrer após 5 de Setembro.
Aquelas instituições ficam obrigadas a proceder à subsequente dispersão de acções junto de investidores institucionais.
O diploma especifica mesmo que «os termos e as condições do concurso» deverão ser conhecidas antes da reunião de accionistas.
O caderno de encargos da privatização - que vai contemplar a realização de uma segunda assembleia geral para deliberar sobre o «subscritor ou subscritores do aumento de capital e as respectivas entradas, nos termos da proposta de adjudicação elaborada pelo júri do concurso - deverá estar disponível em Março.
Os accionistas também deliberar sobre a designação do Revisor Oficial de Contas (ROC) que vai avaliar o valor dos activos que serão dados como contrapartida da posição da Portucel.
A Cofina [COFI], a Inapa [INA], a brasileira Aracruz, bem como a Suzano - que vai deixar de estar no capital da Portucel, alienando a sua posição à parceira Sonae - encontram-se entre os interessados ao concurso.
As acções da Portucel cotavam nos 1,19 euros a subir 0,85%.
2003/02/21 14:55:00
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INE: Clima económico continuam a apontar para recessão
21-2-2003 15:6
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o clima económico apresentou, no último trimestre do ano 2002, uma evolução muito negativa, aumentando os sinais recessivos. Em Janeiro, a tendência manteve-se.
O comportamento dos sectores de actividade e a opinião dos empresários continuaram a mostrar pessimismo global na economia nacional. Também o aumento do desemprego contribui para esta evolução.
A procura interna continua deprimida, limitando as possibilidades de uma retoma económica e o investimento continua a ser cada vez mais penalizado.
A procura externa, no entanto, mostrou sinais de recuperação no final do ano, apesar de ainda se apresentar condicionada pelas incertezas no exterior. A Balança Externa beneficiou do abrandamento das importações e do dinamismo das exportações.
21-2-2003 15:6
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o clima económico apresentou, no último trimestre do ano 2002, uma evolução muito negativa, aumentando os sinais recessivos. Em Janeiro, a tendência manteve-se.
O comportamento dos sectores de actividade e a opinião dos empresários continuaram a mostrar pessimismo global na economia nacional. Também o aumento do desemprego contribui para esta evolução.
A procura interna continua deprimida, limitando as possibilidades de uma retoma económica e o investimento continua a ser cada vez mais penalizado.
A procura externa, no entanto, mostrou sinais de recuperação no final do ano, apesar de ainda se apresentar condicionada pelas incertezas no exterior. A Balança Externa beneficiou do abrandamento das importações e do dinamismo das exportações.
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Agilent regista prejuízo superior ao esperado
Agilent regista prejuízo superior ao esperado
21-2-2003 14:26
A fabricante de componentes electrónicos norte-americana Agilent apresentou um prejuízo trimestral superior ao esperado, prejudicada pela maior queda de sempre da indústria.
No primeiro trimestre fiscal encerrado a 31 de Janeiro a empresa apresentou um resultado líquido negativo de 369 milhões de dólares, ou 78 cêntimos por acção, comparado com os 68 cêntimos por acção apresentados no período homólogo do ano anterior. As receitas recuaram de 1,43 para 1,41 mil milhões de dólares.
Na base operacional a empresa apresentou uma perda de 23 cêntimos por acção, abaixo dos 26 cêntimos esperados pelos analistas, que esperavam ainda uma receita de 1,4 mil milhões de dólares.
Adicionalmente, a empresa anunciou que vai reduzir a força de trabalho em 4000 postos nos próximos meses, dado que o anterior plano de reestruturação falhou os objectivos de redução de custos.
21-2-2003 14:26
A fabricante de componentes electrónicos norte-americana Agilent apresentou um prejuízo trimestral superior ao esperado, prejudicada pela maior queda de sempre da indústria.
No primeiro trimestre fiscal encerrado a 31 de Janeiro a empresa apresentou um resultado líquido negativo de 369 milhões de dólares, ou 78 cêntimos por acção, comparado com os 68 cêntimos por acção apresentados no período homólogo do ano anterior. As receitas recuaram de 1,43 para 1,41 mil milhões de dólares.
Na base operacional a empresa apresentou uma perda de 23 cêntimos por acção, abaixo dos 26 cêntimos esperados pelos analistas, que esperavam ainda uma receita de 1,4 mil milhões de dólares.
Adicionalmente, a empresa anunciou que vai reduzir a força de trabalho em 4000 postos nos próximos meses, dado que o anterior plano de reestruturação falhou os objectivos de redução de custos.
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Coca Cola aumenta dividendo anual em 10 por cento
21-2-2003 14:3
O Conselho de Administração da Coca Cola aunuciou um aumento do dividendo trimestral de 20 para 22 cêntimos por acção, o que equivale a um dividendo anual de 88 cêntimos por acção.
Tal valor representa um crescimento de 10 por cento no dividendo anual da empresa.
21-2-2003 14:3
O Conselho de Administração da Coca Cola aunuciou um aumento do dividendo trimestral de 20 para 22 cêntimos por acção, o que equivale a um dividendo anual de 88 cêntimos por acção.
Tal valor representa um crescimento de 10 por cento no dividendo anual da empresa.
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Coca Cola aumenta dividendo anual em 10 por cento
Coca Cola aumenta dividendo anual em 10 por cento
21-2-2003 14:3
O Conselho de Administração da Coca Cola aunuciou um aumento do dividendo trimestral de 20 para 22 cêntimos por acção, o que equivale a um dividendo anual de 88 cêntimos por acção.
Tal valor representa um crescimento de 10 por cento no dividendo anual da empresa.
21-2-2003 14:3
O Conselho de Administração da Coca Cola aunuciou um aumento do dividendo trimestral de 20 para 22 cêntimos por acção, o que equivale a um dividendo anual de 88 cêntimos por acção.
Tal valor representa um crescimento de 10 por cento no dividendo anual da empresa.
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&P corta notação de crédito da ThyssenKrupp
21-2-2003 13:49
A agência de notação de crédito Standard & Poors (S&P) reduziu a notação de crédito do fabricante alemão ThyssenKrupp para “junk”, devido às preocupações com as obrigações com o fundo de pensões.
A S&P atribuiu uma notação de alto-rendimento e alto risco de BB+, reduzindo de BBB. Tal nível coloca a empresa ao nível de países como El Salvador e as Filipinas.
A fraqueza apresentada pelo mercado financeiro deverá contribuir para dificuldades acrescidas no fundo de pensões da empresa, cujas obrigações ascedem a mais de 7 mil milhões de euros.
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21-2-2003 13:49
A agência de notação de crédito Standard & Poors (S&P) reduziu a notação de crédito do fabricante alemão ThyssenKrupp para “junk”, devido às preocupações com as obrigações com o fundo de pensões.
A S&P atribuiu uma notação de alto-rendimento e alto risco de BB+, reduzindo de BBB. Tal nível coloca a empresa ao nível de países como El Salvador e as Filipinas.
A fraqueza apresentada pelo mercado financeiro deverá contribuir para dificuldades acrescidas no fundo de pensões da empresa, cujas obrigações ascedem a mais de 7 mil milhões de euros.
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Morgan Stanley prevê subida nos lucros da PT
21-2-2003 14:0
O banco de investimento norte-americano Morgan Stanley estima que os resultados líquido da operadora nacional Portugal Telecom subam para 357,6 milhões de euros em 2002, mais 15,9 por cento que o registado em 2001.
Segundo um estudo do banco de investimento, as receitas da PT deverão ter recuado 2,5 por cento e o EBITDA deverá ter subido 5,1 por cento. A PT Comunicações e os negócios em território brasileiro deverão ter sido as que mais prejudicaram as receitas totais. A PT Prime e a TMN deverão ter sido as subsidiárias que melhor desempenho apresentaram.
A dívida da operadora deverá fixar-se nos 4,4 mil milhões de euros, menos 100 milhões de euros que o estimado pela empresa, beneficiando do pagamento da Telefónica para igualar os 50 por cento na joint venture no Brasil e com a não participação no aumento de capital da TCP. A prejudicar esta evolução esteve a compra da rede fixa ao Governo.
O investimento deverá ter-se cifrado nos 741 milhões de euros, abaixo dos mil milhões de euros estimados pela empresa. O investimento na tecnologia UMTS deverá aumentar este valor em 2003.
A TMN deverá ter atingido os 4,5 milhões de clientes e um ARPU de 27 euros.
A Morgan Stanley mantém a recomendação em “overweight”, atribuindo um preço alvo de 7,3 euros por acção.
21-2-2003 14:0
O banco de investimento norte-americano Morgan Stanley estima que os resultados líquido da operadora nacional Portugal Telecom subam para 357,6 milhões de euros em 2002, mais 15,9 por cento que o registado em 2001.
Segundo um estudo do banco de investimento, as receitas da PT deverão ter recuado 2,5 por cento e o EBITDA deverá ter subido 5,1 por cento. A PT Comunicações e os negócios em território brasileiro deverão ter sido as que mais prejudicaram as receitas totais. A PT Prime e a TMN deverão ter sido as subsidiárias que melhor desempenho apresentaram.
A dívida da operadora deverá fixar-se nos 4,4 mil milhões de euros, menos 100 milhões de euros que o estimado pela empresa, beneficiando do pagamento da Telefónica para igualar os 50 por cento na joint venture no Brasil e com a não participação no aumento de capital da TCP. A prejudicar esta evolução esteve a compra da rede fixa ao Governo.
O investimento deverá ter-se cifrado nos 741 milhões de euros, abaixo dos mil milhões de euros estimados pela empresa. O investimento na tecnologia UMTS deverá aumentar este valor em 2003.
A TMN deverá ter atingido os 4,5 milhões de clientes e um ARPU de 27 euros.
A Morgan Stanley mantém a recomendação em “overweight”, atribuindo um preço alvo de 7,3 euros por acção.
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Lucros da J.D. Edwards atingem seis milhões de euros no primeiro trimestre
Os lucros da J.D. Edwards, fabricante de «software» de gestão, atingiram os 6,5 milhões de dólares (seis milhões de euros) no primeiro trimestre fiscal, devido à redução de custos e ao aumento das vendas.
Estes resultado relativos ao primeiro trimestre, que terminou a 31 de Janeiro, comparam com os prejuízos de 4,13 milhões de dólares (3,82 milhões de euros) registados no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, no período em análise, subiram 0,6% para os 205,9 milhões de dólares (190,4 milhões de euros). As receitas relativas a licenças aumentaram 6,6% para os 46,8 milhões de dólares (43,3 milhões de euros).
A J.D. Edwards tem vindo a reduzir custos e lançou um «software» destinado a empresas, a fim de reavivar as vendas.
Os custos, nos três meses que terminaram em Janeiro, caíram em 1,34 milhões de dólares (1,24 milhões de euros), para 197,7 milhões de dólares (182,8 milhões de euros). Esta quebra ressentiu-se principalmente nas áreas de vendas, marketing, serviços de «software» e administração.
Os lucros, que foram de cinco cêntimos por acção, excederam em três cêntimos, as estimativas dos analistas, citados pelas agências internacionais.
A empresa prevê que os lucros do segundo trimestre estejam compreendidos entre os 6 e os 7 cêntimos por acção, menos um cêntimo do previsto pelos analistas.
2003/02/21 13:57:00
Os lucros da J.D. Edwards, fabricante de «software» de gestão, atingiram os 6,5 milhões de dólares (seis milhões de euros) no primeiro trimestre fiscal, devido à redução de custos e ao aumento das vendas.
Estes resultado relativos ao primeiro trimestre, que terminou a 31 de Janeiro, comparam com os prejuízos de 4,13 milhões de dólares (3,82 milhões de euros) registados no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, no período em análise, subiram 0,6% para os 205,9 milhões de dólares (190,4 milhões de euros). As receitas relativas a licenças aumentaram 6,6% para os 46,8 milhões de dólares (43,3 milhões de euros).
A J.D. Edwards tem vindo a reduzir custos e lançou um «software» destinado a empresas, a fim de reavivar as vendas.
Os custos, nos três meses que terminaram em Janeiro, caíram em 1,34 milhões de dólares (1,24 milhões de euros), para 197,7 milhões de dólares (182,8 milhões de euros). Esta quebra ressentiu-se principalmente nas áreas de vendas, marketing, serviços de «software» e administração.
Os lucros, que foram de cinco cêntimos por acção, excederam em três cêntimos, as estimativas dos analistas, citados pelas agências internacionais.
A empresa prevê que os lucros do segundo trimestre estejam compreendidos entre os 6 e os 7 cêntimos por acção, menos um cêntimo do previsto pelos analistas.
2003/02/21 13:57:00
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FMI vai reduzir estimativa de crescimento económico mundial
FMI vai reduzir estimativa de crescimento económico mundial
O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai reduzir as suas estimativas de crescimento para a economia mundial deste ano e 2004, pois os principais países estão a lutar para enfrentar a desaceleração económica, noticiou o Reuters.
Citando uma fonte do grupo dos sete países mais industrializados do mundo, o G7, a Reuters afirma que o FMI vai baixar a sua perspectiva de crescimento económico deste ano de 3,7% para 3,3%.
Segundo o FMI a economia mundial vai crescer 4,2% em 2004, abaixo das anteriores previsões que apontavam para uma subida do produto interno bruto global de 4,6%.
As novas estimativas do FMI não têm ainda em conta o cenário de uma provável guerra no Iraque.
Vários países e institutos de pesquisa estão a baixar as suas perspectivas de crescimento para este ano. A França cresceu 1,2% em 2002 e o ministro das Finanças do país já admitiu hoje que vai baixar a estimativa de crescer 2,5% este ano.
2003/02/21 14:20:00
O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai reduzir as suas estimativas de crescimento para a economia mundial deste ano e 2004, pois os principais países estão a lutar para enfrentar a desaceleração económica, noticiou o Reuters.
Citando uma fonte do grupo dos sete países mais industrializados do mundo, o G7, a Reuters afirma que o FMI vai baixar a sua perspectiva de crescimento económico deste ano de 3,7% para 3,3%.
Segundo o FMI a economia mundial vai crescer 4,2% em 2004, abaixo das anteriores previsões que apontavam para uma subida do produto interno bruto global de 4,6%.
As novas estimativas do FMI não têm ainda em conta o cenário de uma provável guerra no Iraque.
Vários países e institutos de pesquisa estão a baixar as suas perspectivas de crescimento para este ano. A França cresceu 1,2% em 2002 e o ministro das Finanças do país já admitiu hoje que vai baixar a estimativa de crescer 2,5% este ano.
2003/02/21 14:20:00
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CIP considera nova Lei da Concorrência «muito positiva»
A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) considera «muito positiva» a proposta de lei, relativa ao enquadramento da defesa da concorrência, já aprovada, na generalidade na Assembleia da República.
A CIP aponta como aspectos positivos desta nova Lei da Concorrência o seu carácter transversal a toda actividade económica, «a clara aplicação das regras de concorrência aos serviços de interesse público», a possibilidade de actuação da Autoridade da Concorrência e «o novo regime de sanções», divulgou a entidade em comunicado.
A mesma fonte refere ainda que «é de salientar a introdução da noção de afectação sensível do mercado, introduzindo uma consideração de que apenas a partir de um determinado nível as práticas passam a constituir infracções.
A Autoridade da Concorrência, que irá assumir funções a 24 de Março, «dá alguns passos em frente no caminho da independência e desgovernamentalização das autoridades», avança o mesmo documento.
«A CIP considera esta proposta tecnicamente bem elaborada e da sua aplicação apenas há a esperar contributos positivos par ao funcionamento dos mercados em Portugal».
O Governo aprovou ontem, em Conselho de Ministros, os membros que irão integrar o Conselho da Autoridade da Concorrência que será presidida pelo economista Abel Moreira Mateus. Nomeou igualmente Eduardo Lopes Rodrigues e Maria Teresa da Piedade Moreira, como vogais do conselho.
Carlos Tavares havia dito, no Plenário, que a aprovação da Lei da Concorrência em conjugação com o novo modelo institucional da aplicação da legislação da Concorrência irá premiar o mérito da gestão e penalizar os infractores.
2003/02/21 13:52:00
A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) considera «muito positiva» a proposta de lei, relativa ao enquadramento da defesa da concorrência, já aprovada, na generalidade na Assembleia da República.
A CIP aponta como aspectos positivos desta nova Lei da Concorrência o seu carácter transversal a toda actividade económica, «a clara aplicação das regras de concorrência aos serviços de interesse público», a possibilidade de actuação da Autoridade da Concorrência e «o novo regime de sanções», divulgou a entidade em comunicado.
A mesma fonte refere ainda que «é de salientar a introdução da noção de afectação sensível do mercado, introduzindo uma consideração de que apenas a partir de um determinado nível as práticas passam a constituir infracções.
A Autoridade da Concorrência, que irá assumir funções a 24 de Março, «dá alguns passos em frente no caminho da independência e desgovernamentalização das autoridades», avança o mesmo documento.
«A CIP considera esta proposta tecnicamente bem elaborada e da sua aplicação apenas há a esperar contributos positivos par ao funcionamento dos mercados em Portugal».
O Governo aprovou ontem, em Conselho de Ministros, os membros que irão integrar o Conselho da Autoridade da Concorrência que será presidida pelo economista Abel Moreira Mateus. Nomeou igualmente Eduardo Lopes Rodrigues e Maria Teresa da Piedade Moreira, como vogais do conselho.
Carlos Tavares havia dito, no Plenário, que a aprovação da Lei da Concorrência em conjugação com o novo modelo institucional da aplicação da legislação da Concorrência irá premiar o mérito da gestão e penalizar os infractores.
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HP celebra acordo de «outsourcing» com Telecom Itália no valor de 225 milhões
A Hewlett-Packard (HP) celebrou um acordo de serviços de gestão e «outsourcing» com a Telecom Itália, com a duração de cinco anos, no valor de 225 milhões de euros, divulgaram as empresas em comunicado.
A HP, com este acordo, terá fornecer serviços de gestão na área das tecnologias de informação, destinados ao serviço informático com 90 mil utilizadores, da Telecom Itália.
A Telecom Itália tem como objectivo reduzir os custos e focar a sua actividade no «core business», segundo a mesma fonte.
Arrigo Andreoni, presidente executivo da Telecom Itália, disse, em comunicado, que «este acordo possibilita à empresa reforçar a estratégia e focarmo-nos no core business, enquanto aumenta a competitividade».
Este acordo aguarda aprovação da Autoridade Anti-Monopolista de Itália.
A HP encerrou ontem a subir 0,34% para os 17,87 dólares (16,51 euros) e a Telecom Itália valorizava 0,44% para os 6,58 euros.
2003/02/21 13:34:00
A Hewlett-Packard (HP) celebrou um acordo de serviços de gestão e «outsourcing» com a Telecom Itália, com a duração de cinco anos, no valor de 225 milhões de euros, divulgaram as empresas em comunicado.
A HP, com este acordo, terá fornecer serviços de gestão na área das tecnologias de informação, destinados ao serviço informático com 90 mil utilizadores, da Telecom Itália.
A Telecom Itália tem como objectivo reduzir os custos e focar a sua actividade no «core business», segundo a mesma fonte.
Arrigo Andreoni, presidente executivo da Telecom Itália, disse, em comunicado, que «este acordo possibilita à empresa reforçar a estratégia e focarmo-nos no core business, enquanto aumenta a competitividade».
Este acordo aguarda aprovação da Autoridade Anti-Monopolista de Itália.
A HP encerrou ontem a subir 0,34% para os 17,87 dólares (16,51 euros) e a Telecom Itália valorizava 0,44% para os 6,58 euros.
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Euronext Lisbon cai abaixo dos 5.500 pontos pela primeira vez em três meses
A Bolsa nacional negociava em queda, pressionada pela Portugal Telecom (PT) e pelo Banco Comercial Português (BCP), ambos em mínimos anuais, arrastando o PSI20 para uma desvalorização de 1,04%, abaixo dos 5.500 pontos.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.490,72 pontos, com 12 acções em queda, quatro inalteradas e quatro a acrescentarem valor. A última vez que o índice caiu abaixo dos 5.500 pontos foi a Novembro de 2002.
A PT [PTC] que na semana já perdeu cerca de 7%, voltava a escorregar 1,94% para 6,05 euros. Segundo um operador da Probolsa contactado pelo Negocios.pt, «a operadora está a sofrer uma pressão de venda ao longo dos últimos dois dias, presume-se, com a saída de investidores institucionais estrangeiros».
A Morgan Stanley estima que os lucros da PT subam para 357 milhões de euros em 2002, com a empresa a conseguir melhorias operacionais no quarto trimestre e descer a dívida para 4,42 mil milhões de euros. A TMN terá conseguido angariar 300 mil clientes.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] cotava nos 1,87 euros, a perder 1,58%, «com o cenário de um novo reforço de capital a pressionar o papel». A assembleia geral do banco para deliberar a permissão ao conselho de administração de reforçar o capital, acontecerá na segunda-feira.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] perdia 0,65% para 1,53 euros, e a Brisa [BRISA] que apresenta as contas de 2002 na terça-feira, recuava 0,79% a marcar 5 euros.
O Banco BPI [BPIN] «estará a sofrer com a realização de mais valias, depois dos ganhos das últimas sessões», quando o mercado volta a falar em consolidação sectorial. O banco regredia 1,84% para 2,13 euros.
2003/02/21 12:43:00
A Bolsa nacional negociava em queda, pressionada pela Portugal Telecom (PT) e pelo Banco Comercial Português (BCP), ambos em mínimos anuais, arrastando o PSI20 para uma desvalorização de 1,04%, abaixo dos 5.500 pontos.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.490,72 pontos, com 12 acções em queda, quatro inalteradas e quatro a acrescentarem valor. A última vez que o índice caiu abaixo dos 5.500 pontos foi a Novembro de 2002.
A PT [PTC] que na semana já perdeu cerca de 7%, voltava a escorregar 1,94% para 6,05 euros. Segundo um operador da Probolsa contactado pelo Negocios.pt, «a operadora está a sofrer uma pressão de venda ao longo dos últimos dois dias, presume-se, com a saída de investidores institucionais estrangeiros».
A Morgan Stanley estima que os lucros da PT subam para 357 milhões de euros em 2002, com a empresa a conseguir melhorias operacionais no quarto trimestre e descer a dívida para 4,42 mil milhões de euros. A TMN terá conseguido angariar 300 mil clientes.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] cotava nos 1,87 euros, a perder 1,58%, «com o cenário de um novo reforço de capital a pressionar o papel». A assembleia geral do banco para deliberar a permissão ao conselho de administração de reforçar o capital, acontecerá na segunda-feira.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] perdia 0,65% para 1,53 euros, e a Brisa [BRISA] que apresenta as contas de 2002 na terça-feira, recuava 0,79% a marcar 5 euros.
O Banco BPI [BPIN] «estará a sofrer com a realização de mais valias, depois dos ganhos das últimas sessões», quando o mercado volta a falar em consolidação sectorial. O banco regredia 1,84% para 2,13 euros.
2003/02/21 12:43:00
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EUA: Índice Preços Consumidor sobe 0,3%
EUA: Índice Preços Consumidor sobe 0,3%
21-2-2003 13:36
O índice de preços no consumidor subiu 0,3 por cento em Janeiro, segundo o Departamento do Trabalho norte-americano. Esta foi a maior subida do índice nos últimos 9 meses.
A subida anual ajustada sazonalmente de 4 por cento nos preços da energia foi a responsável por grande parta da subida do índice. A subida moderada do preços dos medicamentos e a queda dos preços da alimentação mantiveram o índice reduzido.
Excluindo alimentação e energia o índice subiu 0,1 por cento.
Nos últimos 12 meses o índice de preços no consumidor subiu 2,6 por cento.
Os analistas esperavam uma subida de 0,3 por cento e, excluindo alimentação e energia de 0,2 por cento.
21-2-2003 13:36
O índice de preços no consumidor subiu 0,3 por cento em Janeiro, segundo o Departamento do Trabalho norte-americano. Esta foi a maior subida do índice nos últimos 9 meses.
A subida anual ajustada sazonalmente de 4 por cento nos preços da energia foi a responsável por grande parta da subida do índice. A subida moderada do preços dos medicamentos e a queda dos preços da alimentação mantiveram o índice reduzido.
Excluindo alimentação e energia o índice subiu 0,1 por cento.
Nos últimos 12 meses o índice de preços no consumidor subiu 2,6 por cento.
Os analistas esperavam uma subida de 0,3 por cento e, excluindo alimentação e energia de 0,2 por cento.
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