Noticias de Quinta-Feira, dia 20 de Fevereiro de 2003
Wall Street aguarda indicadores
Wall Street aguarda indicadores
20-2-2003 11:55
A praça norte-americana deve abrir em ligeira alta, no entanto a tendência está pendente do resultado de alguns indicadores importantes.
No plano macro-económico serão conhecidos os pedidos de emprego, relativos à última semana, o índice de preços no produtor de Janeiro e a balança comercial de Dezembro e, depois da abertura os indicadores-chave.
Os futuros sobre o Nasdaq sobem 0,64% e sobre o S&P avançam 0,14
20-2-2003 11:55
A praça norte-americana deve abrir em ligeira alta, no entanto a tendência está pendente do resultado de alguns indicadores importantes.
No plano macro-económico serão conhecidos os pedidos de emprego, relativos à última semana, o índice de preços no produtor de Janeiro e a balança comercial de Dezembro e, depois da abertura os indicadores-chave.
Os futuros sobre o Nasdaq sobem 0,64% e sobre o S&P avançam 0,14
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CB Richard Ellis adquire Insígnia
CB Richard Ellis adquire Insígnia
20-2-2003 12:3
A CB Richard Ellis chegou a um acordo definitivo para a aquisição da Insignia Financial Group, empresa que não desenvolvia qualquer actividade em Portugal, pelo valor de 415 milhões de dólares (385,37 milhões de euros) ou 11 dólares por acção, anunciou o grupo imobiliário em comunicado
20-2-2003 12:3
A CB Richard Ellis chegou a um acordo definitivo para a aquisição da Insignia Financial Group, empresa que não desenvolvia qualquer actividade em Portugal, pelo valor de 415 milhões de dólares (385,37 milhões de euros) ou 11 dólares por acção, anunciou o grupo imobiliário em comunicado
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Preços na produção industrial sobem 1,1% em Janeiro
Preços na produção industrial sobem 1,1% em Janeiro
O índice que mede a evolução dos preços na produção industrial registou uma subida de 1,1% em Janeiro deste ano face ao mês anterior, denotando uma subida de 2,2% contra o mesmo mês de 2002, anunciou o INE.
Em Janeiro de 2003 o índice subiu para 104,2 pontos, o valor mais elevado desde 2002. A variação acumulada do índice nos últimos 12 meses ascendeu a 0,6%.
«Em Janeiro, as Divisões Produção e distribuição de electricidade e de gás (2,8%), Fabricação de produtos petrolíferos refinados (2,2%) e a Captação, tratamento e distribuição de água (1,7%) foram as que apresentaram maiores subidas de preços relativamente a Dezembro de 2002», explica o Instituto Nacional de Estatística.
A principal contribuição para a subida dos preços industriais em Janeiro de 2003 é dada pelo agrupamento Energia, com 0,8 pontos percentuais.
Contra Janeiro de 2002 os preços do agrupamento energia cresceram 5,3%.
2003/02/20 11:30:00
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O índice que mede a evolução dos preços na produção industrial registou uma subida de 1,1% em Janeiro deste ano face ao mês anterior, denotando uma subida de 2,2% contra o mesmo mês de 2002, anunciou o INE.
Em Janeiro de 2003 o índice subiu para 104,2 pontos, o valor mais elevado desde 2002. A variação acumulada do índice nos últimos 12 meses ascendeu a 0,6%.
«Em Janeiro, as Divisões Produção e distribuição de electricidade e de gás (2,8%), Fabricação de produtos petrolíferos refinados (2,2%) e a Captação, tratamento e distribuição de água (1,7%) foram as que apresentaram maiores subidas de preços relativamente a Dezembro de 2002», explica o Instituto Nacional de Estatística.
A principal contribuição para a subida dos preços industriais em Janeiro de 2003 é dada pelo agrupamento Energia, com 0,8 pontos percentuais.
Contra Janeiro de 2002 os preços do agrupamento energia cresceram 5,3%.
2003/02/20 11:30:00
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Brisa antecipa apresentação resultados para 25 Fev
Brisa antecipa apresentação resultados para 25 Fev
20-2-2003 11:15
A Brisa-Auto-estradas de Portugal decidiu antecipar para 25 de Fevereiro a apresentação de resultados de 2002, anunciou a Brisa.
A apresentação, que estava prevista para 28 de Fevereiro, vai ocorrer às 16:30 horas, após o fecho da Euronext Lisbon.
20-2-2003 11:15
A Brisa-Auto-estradas de Portugal decidiu antecipar para 25 de Fevereiro a apresentação de resultados de 2002, anunciou a Brisa.
A apresentação, que estava prevista para 28 de Fevereiro, vai ocorrer às 16:30 horas, após o fecho da Euronext Lisbon.
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DaimlerChrysler estima crescimento nos lucros este ano
DaimlerChrysler estima crescimento nos lucros este ano
A DaimlerChrysler, a quinta maior construtora automóvel do mundo, prevê que os lucros deste ano registem um crescimento face ao verificado em 2002, com a empresa a beneficiar do programa de corte de custos efectuado na Chrysler.
Em 2002 os lucros operacionais da DaimlerChrysler subiram de 1,3 para 5,8 mil milhões de euros.
A Chrysler, unidade norte-americana do grupo, regressou aos lucros em 2002 após um plano de corte de custos que implicou o fecho de seis fábricas e o suprimento de 26 mil postos de trabalho. Em 2002 a companhia prevê lucros operacionais de 2 mil milhões de euros.
As vendas deverão ficar pouco alteradas com a apreciação do euro face ao dólar a penalizar as contas da companhia.
Na Mercedes as receitas deverão totalizar 51 mil milhões de euros, valor que compara com os 50,1 mil milhões de euros registados o ano passado, enquanto na Chrysler as vendas devem aumentar para 60 mil milhões de euros.
2003/02/20 11:12:00
A DaimlerChrysler, a quinta maior construtora automóvel do mundo, prevê que os lucros deste ano registem um crescimento face ao verificado em 2002, com a empresa a beneficiar do programa de corte de custos efectuado na Chrysler.
Em 2002 os lucros operacionais da DaimlerChrysler subiram de 1,3 para 5,8 mil milhões de euros.
A Chrysler, unidade norte-americana do grupo, regressou aos lucros em 2002 após um plano de corte de custos que implicou o fecho de seis fábricas e o suprimento de 26 mil postos de trabalho. Em 2002 a companhia prevê lucros operacionais de 2 mil milhões de euros.
As vendas deverão ficar pouco alteradas com a apreciação do euro face ao dólar a penalizar as contas da companhia.
Na Mercedes as receitas deverão totalizar 51 mil milhões de euros, valor que compara com os 50,1 mil milhões de euros registados o ano passado, enquanto na Chrysler as vendas devem aumentar para 60 mil milhões de euros.
2003/02/20 11:12:00
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Vendas a retalho no Reino Unido cai em Janeiro para nível ma
Vendas a retalho no Reino Unido cai em Janeiro para nível mais baixo do último ano
As vendas a retalho no Reino Unido caíram em Janeiro, face ao mês anterior, para o nível mais baixo do último ano, em consequência do abrandamento do investimento dos comerciantes, assinalando que a segunda maior economia da Europa está a abrandar.
As vendas a retalho caíram 1% em Janeiro, face ao mês anterior, divulgou o Governo. Os economistas, citados pelas agências internacionais, tinha previsto uma quebra de 0,5%.
Relativamente ao homólogo, as vendas a retalho subiram 4,2%.
Os consumidores, que representam dois terços da economia britânica, têm vindo a reduzir o seu consumo, devido ao aumento do desemprego.
As vendas de bens para casa registaram a maior quebra mensal em Janeiro. As receitas de vestuário e o calçado caíram, no período em análise, 0,9%.
O Banco de Inglaterra, no início do mês, cortou a taxa de juro em 25 pontos base, para 3,75%.
2003/02/20 11:16:00
As vendas a retalho no Reino Unido caíram em Janeiro, face ao mês anterior, para o nível mais baixo do último ano, em consequência do abrandamento do investimento dos comerciantes, assinalando que a segunda maior economia da Europa está a abrandar.
As vendas a retalho caíram 1% em Janeiro, face ao mês anterior, divulgou o Governo. Os economistas, citados pelas agências internacionais, tinha previsto uma quebra de 0,5%.
Relativamente ao homólogo, as vendas a retalho subiram 4,2%.
Os consumidores, que representam dois terços da economia britânica, têm vindo a reduzir o seu consumo, devido ao aumento do desemprego.
As vendas de bens para casa registaram a maior quebra mensal em Janeiro. As receitas de vestuário e o calçado caíram, no período em análise, 0,9%.
O Banco de Inglaterra, no início do mês, cortou a taxa de juro em 25 pontos base, para 3,75%.
2003/02/20 11:16:00
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Cotacâmbios investe 600 mil euros em mais dez agências
Cotacâmbios investe 600 mil euros em mais dez agências
A agência de câmbios Cotacâmbios irá investir 600 mil euros na abertura de mais dez balcões em Portugal, para passar a deter um total de 35 em território nacional no final deste ano, revelou ao Negocios.pt o administrador da empresa Miguel Rebelo.
Miguel Rebelo afirmou que a Cotacâmbios «tem 25 agências em Portugal, para além dos balcões nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Madeira e das delegações nas zonas portuárias de Alcântara e Rocha de Conde de Óbidos», acrescentando que «temos previsto abrir dez novos balcões, primordialmente orientados para a realização de transferências».
O responsável referiu que 2002 foi «reconhecidamente difícil, como era antecipadamente previsto. Acabou por ser um ano em que a actividade de transferências, através da Western Union, teve uma prestação extremamente positiva, permitindo minorar o forte impacto negativo decorrente da entrada em vigor do euro».
Os prejuízos do ano passado deverão ser «ligeiramente inferiores a um milhão de euros, esperando-se que o resultado de exploração do corrente ano possa ser ligeiramente positivo».
Miguel Rebelo referiu que o «facto da actividade de transferências se ter iniciado com um atraso muito significativo relativamente à data prevista, por razões de natureza legal, impossibilitou um resultado de exploração equilibrado».
A Cotacâmbios, na área cambial, registou uma «quebra de 35%» na actividade em 2002, «a qual veio a ser parcialmente compensada pelos proveitos decorrentes das transferências, uma nova actividade em franco crescimento».
Em termos globais, os proveitos da agência de câmbios «registou uma quebra ligeiramente inferior a 20%», segundo o administrador. Em 2001, o volume de negócios da agência rondou os 7,5 milhões de euros.
A nível internacional, a empresa que já conta com filiais em Cabo Verde e Moçambique, pretende «continuar a expansão, privilegiando Angola e o Brasil» disse o administrador.
«Contudo, a nossa grande prioridade, em matéria de expansão, passa pela constituição de uma adequada rede de agências em território nacional». 2003 «será o ano da integral absorção dos efeitos negativos da entrada em vigor do euro.
No entanto, os proveitos gerados pela actividade das transferências da Western Union deverão ser mais do que suficientes para cobrir integralmente a perda de receitas cambiais».
A Cotacâmbios prevê um crescimento de 5% da actividade cambial e estima duplicar o número médio das transferências Western Union este ano, avançou a empresa sem detalhar números.
A norte-americana Western Union e a Cotacâmbios lançaram recentemente um serviço de transferências em Portugal, denominado Quick Cash, que irá permitir a transferência de dinheiro de empresa e entidades para particulares, para mais de 190 países.
2003/02/20 10:55:00
A agência de câmbios Cotacâmbios irá investir 600 mil euros na abertura de mais dez balcões em Portugal, para passar a deter um total de 35 em território nacional no final deste ano, revelou ao Negocios.pt o administrador da empresa Miguel Rebelo.
Miguel Rebelo afirmou que a Cotacâmbios «tem 25 agências em Portugal, para além dos balcões nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Madeira e das delegações nas zonas portuárias de Alcântara e Rocha de Conde de Óbidos», acrescentando que «temos previsto abrir dez novos balcões, primordialmente orientados para a realização de transferências».
O responsável referiu que 2002 foi «reconhecidamente difícil, como era antecipadamente previsto. Acabou por ser um ano em que a actividade de transferências, através da Western Union, teve uma prestação extremamente positiva, permitindo minorar o forte impacto negativo decorrente da entrada em vigor do euro».
Os prejuízos do ano passado deverão ser «ligeiramente inferiores a um milhão de euros, esperando-se que o resultado de exploração do corrente ano possa ser ligeiramente positivo».
Miguel Rebelo referiu que o «facto da actividade de transferências se ter iniciado com um atraso muito significativo relativamente à data prevista, por razões de natureza legal, impossibilitou um resultado de exploração equilibrado».
A Cotacâmbios, na área cambial, registou uma «quebra de 35%» na actividade em 2002, «a qual veio a ser parcialmente compensada pelos proveitos decorrentes das transferências, uma nova actividade em franco crescimento».
Em termos globais, os proveitos da agência de câmbios «registou uma quebra ligeiramente inferior a 20%», segundo o administrador. Em 2001, o volume de negócios da agência rondou os 7,5 milhões de euros.
A nível internacional, a empresa que já conta com filiais em Cabo Verde e Moçambique, pretende «continuar a expansão, privilegiando Angola e o Brasil» disse o administrador.
«Contudo, a nossa grande prioridade, em matéria de expansão, passa pela constituição de uma adequada rede de agências em território nacional». 2003 «será o ano da integral absorção dos efeitos negativos da entrada em vigor do euro.
No entanto, os proveitos gerados pela actividade das transferências da Western Union deverão ser mais do que suficientes para cobrir integralmente a perda de receitas cambiais».
A Cotacâmbios prevê um crescimento de 5% da actividade cambial e estima duplicar o número médio das transferências Western Union este ano, avançou a empresa sem detalhar números.
A norte-americana Western Union e a Cotacâmbios lançaram recentemente um serviço de transferências em Portugal, denominado Quick Cash, que irá permitir a transferência de dinheiro de empresa e entidades para particulares, para mais de 190 países.
2003/02/20 10:55:00
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Telecel não se opõe à OPA da Vodafone mas sugere revisão de
Telecel não se opõe à OPA da Vodafone mas sugere revisão de preço (act2)
(actualiza com relatório da Telecel e cotação)
A direcção da Telecel considera que a OPA lançada pela Vodafone não é inoportuna e representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de oferta, mas que o preço oferecido deveria também ter em conta as avaliações da empresa e dos analistas e que se situam acima dos 8,50 euros propostos.
«A direcção da Vodafone Telecel não considera a oferta inoportuna e considera que a contrapartida oferecida representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de lançamento da oferta», avança a equipa liderada por António Carrapatoso em comunicado.
No entanto, a mesma fonte ressalva que os 8,50 euros oferecidos por cada acção da segunda maior operadora móvel em Portugal situa-se «abaixo da média dos valores por acção» que resultam das avaliações efectuadas quer pelos analistas quer pela própria Telecel.
«As mais recentes avaliações internas da Vodafone Telecel, efectuadas utilizando o método dos fluxos de tesouraria descontados («discounted cash flows») e baseados em projecções económico-financeiras internas que a sociedade regularmente efectua, apontam, na generalidade dos cenários, para um valor por acção superior à contrapartida oferecida pela oferente».
A empresa contrapõe, por outro lado, o facto de estas avaliações internas se basearem «apenas na medida em que se vierem efectivamente a confirmar os respectivos pressupostos, pelo que constituem apenas indicadores para utilização interna não podendo ser consideradas como consubstanciando uma garantia de resultados».
Os analistas das casas de investimento quer nacionais quer internacionais têm afirmado que o preço oferecido e que a casa mãe se recusa a rever em alta, é demasiado baixo face aos fundamentais e perspectivas futuras da empresa.
Essa constatação foi reconhecida pela Telecel [TLE], que apresenta no documento a média dos preços alvo atribuídos por todos os analistas que seguem a actividade da empresa. Segundo o mesmo, o preço alvo a 12 meses varia entre um mínimo de 7,14 euros e um máximo de 14,50 euros, para uma média de 10,08 euros por acção.
A empresa fez o mesmo exercício para a avaliação da companhia por comparação às suas congéneres, sendo o valor estimado para a Telecel de 10,06 euros por acção.
Apesar de não o afirmar explicitamente, a Telecel sugere uma revisão do preço, ao afirmar que «considera que a contrapartida oferecida deverá também ser ponderada tendo em conta os vários métodos e critérios referidos».
De qualquer das formas, o preço oferecido obedece às leis do mercado ao situar-se acima cotação média ponderada dos seis meses anteriores ao anúncio de intenção de lançamento da OPA, que é de 7,63 euros.
Com a operação, a Vodafone pretende adquirir os 38,6% que ainda não detém na Telecel bem como consolidar os resultados e número de clientes da sua subsidiária portuguesa. O negócio ascende a 707,7 milhões de euros, tendo em conta o preço oferecido.
O parecer não é vinculativo, pelo que a oferta continua válida, mesmo que a opinião da direcção da Telecel tivesse sido negativa.
As acções da Telecel seguiam a descer 0,35% para os 8,47 euros.
Relatório da direcção da Telecel face à OPA da Vodafone
2003/02/20 10:32:00
(actualiza com relatório da Telecel e cotação)
A direcção da Telecel considera que a OPA lançada pela Vodafone não é inoportuna e representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de oferta, mas que o preço oferecido deveria também ter em conta as avaliações da empresa e dos analistas e que se situam acima dos 8,50 euros propostos.
«A direcção da Vodafone Telecel não considera a oferta inoportuna e considera que a contrapartida oferecida representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de lançamento da oferta», avança a equipa liderada por António Carrapatoso em comunicado.
No entanto, a mesma fonte ressalva que os 8,50 euros oferecidos por cada acção da segunda maior operadora móvel em Portugal situa-se «abaixo da média dos valores por acção» que resultam das avaliações efectuadas quer pelos analistas quer pela própria Telecel.
«As mais recentes avaliações internas da Vodafone Telecel, efectuadas utilizando o método dos fluxos de tesouraria descontados («discounted cash flows») e baseados em projecções económico-financeiras internas que a sociedade regularmente efectua, apontam, na generalidade dos cenários, para um valor por acção superior à contrapartida oferecida pela oferente».
A empresa contrapõe, por outro lado, o facto de estas avaliações internas se basearem «apenas na medida em que se vierem efectivamente a confirmar os respectivos pressupostos, pelo que constituem apenas indicadores para utilização interna não podendo ser consideradas como consubstanciando uma garantia de resultados».
Os analistas das casas de investimento quer nacionais quer internacionais têm afirmado que o preço oferecido e que a casa mãe se recusa a rever em alta, é demasiado baixo face aos fundamentais e perspectivas futuras da empresa.
Essa constatação foi reconhecida pela Telecel [TLE], que apresenta no documento a média dos preços alvo atribuídos por todos os analistas que seguem a actividade da empresa. Segundo o mesmo, o preço alvo a 12 meses varia entre um mínimo de 7,14 euros e um máximo de 14,50 euros, para uma média de 10,08 euros por acção.
A empresa fez o mesmo exercício para a avaliação da companhia por comparação às suas congéneres, sendo o valor estimado para a Telecel de 10,06 euros por acção.
Apesar de não o afirmar explicitamente, a Telecel sugere uma revisão do preço, ao afirmar que «considera que a contrapartida oferecida deverá também ser ponderada tendo em conta os vários métodos e critérios referidos».
De qualquer das formas, o preço oferecido obedece às leis do mercado ao situar-se acima cotação média ponderada dos seis meses anteriores ao anúncio de intenção de lançamento da OPA, que é de 7,63 euros.
Com a operação, a Vodafone pretende adquirir os 38,6% que ainda não detém na Telecel bem como consolidar os resultados e número de clientes da sua subsidiária portuguesa. O negócio ascende a 707,7 milhões de euros, tendo em conta o preço oferecido.
O parecer não é vinculativo, pelo que a oferta continua válida, mesmo que a opinião da direcção da Telecel tivesse sido negativa.
As acções da Telecel seguiam a descer 0,35% para os 8,47 euros.
Relatório da direcção da Telecel face à OPA da Vodafone
2003/02/20 10:32:00
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Quimigal compra 50% da Elnosa à Ence
Quimigal compra 50% da Elnosa à Ence
20-2-2003 10:34
A Quimigal - Química de Portugal, do Grupo CUF, a holding para a indústria química do Grupo José de Mello, adquiriu à Ence os 50% que esta ainda detinha na Elnosa, anunciou a empresa em comunicado.
20-2-2003 10:34
A Quimigal - Química de Portugal, do Grupo CUF, a holding para a indústria química do Grupo José de Mello, adquiriu à Ence os 50% que esta ainda detinha na Elnosa, anunciou a empresa em comunicado.
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Factos Relevantes 20 Fevereiro
Factos Relevantes 20 Fevereiro
(TLE: EURONEXT LISBOA) Ontem, ao final da tarde, foi divulgado o relatório do Conselho de Administração da Vodafone Telecel sobre a oportunidade e condições da OPA lançada pela Vodafone. A Vodafone Telecel considera que a OPA lançada pela britânica Vodafone não é inoportuna e que o preço oferecido representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio da possibilidade de oferta. No entanto, refere que o preço oferecido deveria considerar as avaliações da própria empresa, que se situa acima dos €8,50 propostos pela Vodafone. De referir que, apesar de considerarmos o preço baixo, num cenário de queda adicional do mercado, o preço oferecido torna-se cada vez mais atractivo. O risco que os accionistas minoritários enfrentam ao não aceitar a OPA diz respeito à queda de liquidez do titulo.
(IPR: EURONEXT LISBOA) Segundo a agenciafinanceira, a venda da posição de 15% que a Globo detém na SIC está em compasso de espera. Recordamos que a Impresa procura um parceiro para adquirir a participação que a Globo detém na SIC. Em Novembro passado, e segundo a imprensa, várias propostas foram apresentadas, cujo valor oscilava entre €37.5M e €50M, o que compara com a nossa avaliação de €34M. Este atraso poderá significar que o preço pretendido pode não vir a ser alcançado. Acreditamos ainda que o potencial comprador deverá encontrar-se entre os operadores europeus, que poderão trazer alguma mais-valia à estratégia da SIC. Sem impacto significativo na cotação da Impresa.
(FP: FP) A TotalFinaElf registou uma subida de 13% nos resultados operacionais no 4º Trim. de 2002 para €1.61Bn (abaixo do consenso de €1.65Bn), beneficiando da subida do preço do petróleo, que anulou em parte a desvalorização do Dólar contra o Euro. Os resultados líquidos em 2002 subiram de €652Mn para €1.37Bn, tendo as receitas subido 14% para €26.9Bn. A empresa alcançou o seu objectivo de aumentar a produção de petróleo e gás em cerca de 10% no ano passado. No entanto, após ter registado este forte crescimento, reviu em baixa o crescimento médio para o período compreendido entre 2001 a 2007 de uma taxa de 6% para 5%. Foi ainda revelado que irá prosseguir com o seu programa de compra de acções próprias.
(OR: PARIS) Os resultados operacionais da L'Oreal registaram uma subida de 9.4% em 2002, para € 1.78Bn, dado que as áreas de retalho e de produtos para o cabelo registaram um comportamento positivo face ao arrefecimento do mercado. Os resultados operacionais (excluindo efeitos cambiais) atingiram os €1.84Bn vs consenso de €1.86Bn. Os lucros alcançaram os €1.46Bn, ligeiramente acima do consenso de €1.45Bn, beneficiando do aumento das vendas na Rússia e no Brasil, e do programa de corte de custos. As receitas registaram em 2002 uma subida de 4.4%. Para este ano, a empresa revelou que está confiante.
(DTE: FRANKFURT) A Deutsche Telekom revelou que a emissão obrigacionista lançada ontem, registou uma procura que superou em mais de três vezes a oferta. Refira-se que esta emissão obrigacionista a três anos no valor de €2.3Bn irá pagar um cupão de 6.5%, e o prémio de conversão foi fixado em 24% (baseando-se num preço de referência das acções em €11.80). Segundo a empresa, esta emissão foi colocada exclusivamente junto de investidores institucionais não norte-americanos.
(NTL: NYSE) Segundo a agência Reuters, a Nortel espera que o mercado de equipamento para telecomunicações móveis registe uma queda de 10%, em resultado da forte guerra de preços. As acções da Nortel encerraram com uma queda de 2.1% para os US$2.36.
(NOC-B: NYSE) O actual presidente e COO (chief operating officer) da Northrop Grumman, Ronald Sugar, vai assumir o cargo de CEO (chief executive officer) a 1 de Abril. O actual CEO Kent Kresa, manterá o título de chairman até 1 de Outubro, data em que se retira da empresa por motivos de reforma. A Northrop Grumman subiu 1.6% para os US$93.29.
(T: NYSE) A AT&T subiu quase 5%, em resultado da expectativa de que seja aprovada regulamentação favorável à empresa pela Federal Communications Commission.
(QWST: NASDAQ) A Qwest Communications apresentou uma redução das suas perdas de US$771Mn para US$17Mn nas suas contas do 4º Trim. a beneficiar da forte política de corte de custos. Excluindo extraordinários, apresentou EPS -US$0.02, US$0.09 acima do consenso. As vendas caíram 11.2% YoY para US$3.7Bn vs US$4.09Bn apontadas pelo mercado. O CEO Richard Notebaert está a encerrar negócios, vender activos de modo a reduzir a divida. Para 2003 espera uma queda em linha ou ligeiramente inferior à registada no ano passado, quando as receitas caíram 7.5% para US$15.5Bn. A Qwest anunciou ainda que os resultados referentes a 2001 foram corrigidos, devido a erros contabilísticos. Perdeu 7.3% para US$4.05.
(DELL: NASDAQ) A Goldman Sachs iniciou a cobertura sobre a Dell com uma recomendação In-Line. A Goldman considera que, a médio prazo, as incertezas geo-políticas e o início de um período de fraco crescimento, por efeito sazonal, tanto para o mercado dos PC?s como para o mercado tecnológico em geral, não deixam espaço para grandes valorizações. Perdeu 1.4% para US$26.11.
(F: NYSE) Destaque ainda para a Ford que perdeu 1.2% para os US$8.82, depois de anunciar a recolha de 441,442 viaturas dos modelos Ford Escort e Mercury Tracey do ano de 1997 para arranjar os air bags que podem abrir indevidamente ou até mesmo incendiarem-se.
BANCA O banco Wachovia e a Prudential Financial vão criar uma joint venture através da junção do negócio de corretagem e operações clearing. Nessa venture, Wachovia fica com 62% e Prudential Financial com 38%, criando uma das maiores empresas do sector, com activos na ordem dos US$537Bn e 3,500 balcões. Não foram adiantados detalhes financeiros da operação. O actual presidente e CEO da Wachovia Securities vai ser CEO da nova empresa, enquanto que John Strangfeld vice chairman da Prudential será o chairman. Espera-se que o negócio esteja concluído no 3º Trim. A Prudential gere as operações de brokerage de forma mais eficiente que a Wachovia (nº de clientes e valor médio gerido por cliente é superior). Sinergia e corte de custos devem ser significativos. O banco Wachovia perdeu 1.1% e a Prudential recuou 1.9%.
2003/02/20 - 09:28
(TLE: EURONEXT LISBOA) Ontem, ao final da tarde, foi divulgado o relatório do Conselho de Administração da Vodafone Telecel sobre a oportunidade e condições da OPA lançada pela Vodafone. A Vodafone Telecel considera que a OPA lançada pela britânica Vodafone não é inoportuna e que o preço oferecido representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio da possibilidade de oferta. No entanto, refere que o preço oferecido deveria considerar as avaliações da própria empresa, que se situa acima dos €8,50 propostos pela Vodafone. De referir que, apesar de considerarmos o preço baixo, num cenário de queda adicional do mercado, o preço oferecido torna-se cada vez mais atractivo. O risco que os accionistas minoritários enfrentam ao não aceitar a OPA diz respeito à queda de liquidez do titulo.
(IPR: EURONEXT LISBOA) Segundo a agenciafinanceira, a venda da posição de 15% que a Globo detém na SIC está em compasso de espera. Recordamos que a Impresa procura um parceiro para adquirir a participação que a Globo detém na SIC. Em Novembro passado, e segundo a imprensa, várias propostas foram apresentadas, cujo valor oscilava entre €37.5M e €50M, o que compara com a nossa avaliação de €34M. Este atraso poderá significar que o preço pretendido pode não vir a ser alcançado. Acreditamos ainda que o potencial comprador deverá encontrar-se entre os operadores europeus, que poderão trazer alguma mais-valia à estratégia da SIC. Sem impacto significativo na cotação da Impresa.
(FP: FP) A TotalFinaElf registou uma subida de 13% nos resultados operacionais no 4º Trim. de 2002 para €1.61Bn (abaixo do consenso de €1.65Bn), beneficiando da subida do preço do petróleo, que anulou em parte a desvalorização do Dólar contra o Euro. Os resultados líquidos em 2002 subiram de €652Mn para €1.37Bn, tendo as receitas subido 14% para €26.9Bn. A empresa alcançou o seu objectivo de aumentar a produção de petróleo e gás em cerca de 10% no ano passado. No entanto, após ter registado este forte crescimento, reviu em baixa o crescimento médio para o período compreendido entre 2001 a 2007 de uma taxa de 6% para 5%. Foi ainda revelado que irá prosseguir com o seu programa de compra de acções próprias.
(OR: PARIS) Os resultados operacionais da L'Oreal registaram uma subida de 9.4% em 2002, para € 1.78Bn, dado que as áreas de retalho e de produtos para o cabelo registaram um comportamento positivo face ao arrefecimento do mercado. Os resultados operacionais (excluindo efeitos cambiais) atingiram os €1.84Bn vs consenso de €1.86Bn. Os lucros alcançaram os €1.46Bn, ligeiramente acima do consenso de €1.45Bn, beneficiando do aumento das vendas na Rússia e no Brasil, e do programa de corte de custos. As receitas registaram em 2002 uma subida de 4.4%. Para este ano, a empresa revelou que está confiante.
(DTE: FRANKFURT) A Deutsche Telekom revelou que a emissão obrigacionista lançada ontem, registou uma procura que superou em mais de três vezes a oferta. Refira-se que esta emissão obrigacionista a três anos no valor de €2.3Bn irá pagar um cupão de 6.5%, e o prémio de conversão foi fixado em 24% (baseando-se num preço de referência das acções em €11.80). Segundo a empresa, esta emissão foi colocada exclusivamente junto de investidores institucionais não norte-americanos.
(NTL: NYSE) Segundo a agência Reuters, a Nortel espera que o mercado de equipamento para telecomunicações móveis registe uma queda de 10%, em resultado da forte guerra de preços. As acções da Nortel encerraram com uma queda de 2.1% para os US$2.36.
(NOC-B: NYSE) O actual presidente e COO (chief operating officer) da Northrop Grumman, Ronald Sugar, vai assumir o cargo de CEO (chief executive officer) a 1 de Abril. O actual CEO Kent Kresa, manterá o título de chairman até 1 de Outubro, data em que se retira da empresa por motivos de reforma. A Northrop Grumman subiu 1.6% para os US$93.29.
(T: NYSE) A AT&T subiu quase 5%, em resultado da expectativa de que seja aprovada regulamentação favorável à empresa pela Federal Communications Commission.
(QWST: NASDAQ) A Qwest Communications apresentou uma redução das suas perdas de US$771Mn para US$17Mn nas suas contas do 4º Trim. a beneficiar da forte política de corte de custos. Excluindo extraordinários, apresentou EPS -US$0.02, US$0.09 acima do consenso. As vendas caíram 11.2% YoY para US$3.7Bn vs US$4.09Bn apontadas pelo mercado. O CEO Richard Notebaert está a encerrar negócios, vender activos de modo a reduzir a divida. Para 2003 espera uma queda em linha ou ligeiramente inferior à registada no ano passado, quando as receitas caíram 7.5% para US$15.5Bn. A Qwest anunciou ainda que os resultados referentes a 2001 foram corrigidos, devido a erros contabilísticos. Perdeu 7.3% para US$4.05.
(DELL: NASDAQ) A Goldman Sachs iniciou a cobertura sobre a Dell com uma recomendação In-Line. A Goldman considera que, a médio prazo, as incertezas geo-políticas e o início de um período de fraco crescimento, por efeito sazonal, tanto para o mercado dos PC?s como para o mercado tecnológico em geral, não deixam espaço para grandes valorizações. Perdeu 1.4% para US$26.11.
(F: NYSE) Destaque ainda para a Ford que perdeu 1.2% para os US$8.82, depois de anunciar a recolha de 441,442 viaturas dos modelos Ford Escort e Mercury Tracey do ano de 1997 para arranjar os air bags que podem abrir indevidamente ou até mesmo incendiarem-se.
BANCA O banco Wachovia e a Prudential Financial vão criar uma joint venture através da junção do negócio de corretagem e operações clearing. Nessa venture, Wachovia fica com 62% e Prudential Financial com 38%, criando uma das maiores empresas do sector, com activos na ordem dos US$537Bn e 3,500 balcões. Não foram adiantados detalhes financeiros da operação. O actual presidente e CEO da Wachovia Securities vai ser CEO da nova empresa, enquanto que John Strangfeld vice chairman da Prudential será o chairman. Espera-se que o negócio esteja concluído no 3º Trim. A Prudential gere as operações de brokerage de forma mais eficiente que a Wachovia (nº de clientes e valor médio gerido por cliente é superior). Sinergia e corte de custos devem ser significativos. O banco Wachovia perdeu 1.1% e a Prudential recuou 1.9%.
2003/02/20 - 09:28
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Santander sobe "price target" para Jerónimo Martin
Santander sobe "price target" para Jerónimo Martins
20-2-2003 10:0
O Santander Central Hispano manteve a recomendação de 'underperform' para a Jerónimo Martins , mas subiu o price-target para 7,20 euros dos anteriores 6,7 euros.
20-2-2003 10:0
O Santander Central Hispano manteve a recomendação de 'underperform' para a Jerónimo Martins , mas subiu o price-target para 7,20 euros dos anteriores 6,7 euros.
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Activobank7 com prejuízos de 3,2 milhões em 2002 aumenta núm
Activobank7 com prejuízos de 3,2 milhões em 2002 aumenta número de clientes para 20 mil
O Activobank7 apurou um prejuízo de 3,2 milhões de euros em 2002, tendo aumentado o número de clientes para 20 mil. O banco «online» controlado a 100% pelo Banco Comercial Português vai alargar a oferta de produtos e serviços.
Num comunicado o Activobank7 afirma que geria uma património de 290 milhões de euros aos 20 mil clientes que o banco detinha a 31 de Dezembro de 2002. O banco, que quando foi lançado previa atingir o «break even» em 2004, não divulgou os resultados comparáveis de 2001.
O ActivoBank7 anunciou ainda que vai alargar a actividade bancária e disponibilizar aos seus clientes todos os serviços bancários, nomeadamente conta à ordem, cartões, crédito habitação, crédito pessoal, transferências, pagamento de serviços, etc, «pelo que passará a ser um banco de serviço completo, especializado em investimentos», refere a mesma fonte.
O banco «online» lidera o segmento de ordens de bolsa através da internet com 29,4% de quota de mercado, a Dezembro de 2002 (dados da CMVM), bem como a comercialização de fundos de investimento estrangeiros através da Internet.
O BCP [BCP] passou a controlar a totalidade do capital do Activobank7 após ter desfeito a parceria com o espanhol Sabadel para o sector da banca «online».
O Banco Best, concorrente do Activobank7, anunciou esta semana que detinha 10 mil clientes e os prejuízos de 2002 somaram 10,7 milhões de euros.
O BCP seguia a descer 1,55% para os 1,91 euros.
2003/02/20 10:14:00
O Activobank7 apurou um prejuízo de 3,2 milhões de euros em 2002, tendo aumentado o número de clientes para 20 mil. O banco «online» controlado a 100% pelo Banco Comercial Português vai alargar a oferta de produtos e serviços.
Num comunicado o Activobank7 afirma que geria uma património de 290 milhões de euros aos 20 mil clientes que o banco detinha a 31 de Dezembro de 2002. O banco, que quando foi lançado previa atingir o «break even» em 2004, não divulgou os resultados comparáveis de 2001.
O ActivoBank7 anunciou ainda que vai alargar a actividade bancária e disponibilizar aos seus clientes todos os serviços bancários, nomeadamente conta à ordem, cartões, crédito habitação, crédito pessoal, transferências, pagamento de serviços, etc, «pelo que passará a ser um banco de serviço completo, especializado em investimentos», refere a mesma fonte.
O banco «online» lidera o segmento de ordens de bolsa através da internet com 29,4% de quota de mercado, a Dezembro de 2002 (dados da CMVM), bem como a comercialização de fundos de investimento estrangeiros através da Internet.
O BCP [BCP] passou a controlar a totalidade do capital do Activobank7 após ter desfeito a parceria com o espanhol Sabadel para o sector da banca «online».
O Banco Best, concorrente do Activobank7, anunciou esta semana que detinha 10 mil clientes e os prejuízos de 2002 somaram 10,7 milhões de euros.
O BCP seguia a descer 1,55% para os 1,91 euros.
2003/02/20 10:14:00
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Reino Unido: Vendas a Retalho diminuem em Janeiro
Reino Unido: Vendas a Retalho diminuem em Janeiro
20-2-2003 10:7
As vendas a retalho no Reino Unido no mês de Janeiro baixaram 1,0%, após o aumento de 1,1% do mês anterior, segundo o instituto nacional de estatísticas.
Em termos homólogos, as vendas subiram 4,2% face aos 6,0% de Dezembro.
As previsões do mercado, apontavam para uma diminuição das vendas de 0,2% mensais, e para um aumento homólogo de 5,6%.
20-2-2003 10:7
As vendas a retalho no Reino Unido no mês de Janeiro baixaram 1,0%, após o aumento de 1,1% do mês anterior, segundo o instituto nacional de estatísticas.
Em termos homólogos, as vendas subiram 4,2% face aos 6,0% de Dezembro.
As previsões do mercado, apontavam para uma diminuição das vendas de 0,2% mensais, e para um aumento homólogo de 5,6%.
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Daimler Chrysler aumenta lucros operacionais em 333%
Daimler Chrysler aumenta lucros operacionais em 333%
20-2-2003 9:22
O grupo automobilístico Daimler Chrysler anunciou na divulgação dos seus resultados, que espera um crescimento dos seus lucros em 2003, devido à estimativa de maiores ganhos nos EUA.
A Daimler Chrysler obteve lucros operacionais sem efeitos extraordinários em 2002, de 5.829 milhões de euros, mais 333% que no ano anterior.
A facturação da empresa baixou em 2002, 2,1%, para 149.583 milhões de euros, face aos valores de 2001.
Com estes números, a companhia cumpre com as previsões feitas em Fevereiro de 2001, que situavam os lucros entre os 5.500 e os 6.500 milhões de euros.
20-2-2003 9:22
O grupo automobilístico Daimler Chrysler anunciou na divulgação dos seus resultados, que espera um crescimento dos seus lucros em 2003, devido à estimativa de maiores ganhos nos EUA.
A Daimler Chrysler obteve lucros operacionais sem efeitos extraordinários em 2002, de 5.829 milhões de euros, mais 333% que no ano anterior.
A facturação da empresa baixou em 2002, 2,1%, para 149.583 milhões de euros, face aos valores de 2001.
Com estes números, a companhia cumpre com as previsões feitas em Fevereiro de 2001, que situavam os lucros entre os 5.500 e os 6.500 milhões de euros.
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Gas Natural lucra mais 42% em 2002
Gas Natural lucra mais 42% em 2002
20-2-2003 9:5
A Gas Natural lucrou mais 42% em 2002 para os 806 milhões de euros, um resultado que se deveu a receitas extraordinárias e à venda de participações em filiais, ficando os lucros acima das estimativas dos analistas que apontavam para um valor de 792 milhões de euros.
As receitas da empresa espanhola fixaram-se nos 5.267,9 milhões de euros face aos 5.530,6 milhões de euros em 2001, o que equivale a uma queda de 4,7%.
De referir que não considerando as mais valias obtidas pela venda das participações, o resultado líquido da Gas Natural estaria ao mesmo nível de 2001.
20-2-2003 9:5
A Gas Natural lucrou mais 42% em 2002 para os 806 milhões de euros, um resultado que se deveu a receitas extraordinárias e à venda de participações em filiais, ficando os lucros acima das estimativas dos analistas que apontavam para um valor de 792 milhões de euros.
As receitas da empresa espanhola fixaram-se nos 5.267,9 milhões de euros face aos 5.530,6 milhões de euros em 2001, o que equivale a uma queda de 4,7%.
De referir que não considerando as mais valias obtidas pela venda das participações, o resultado líquido da Gas Natural estaria ao mesmo nível de 2001.
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IEFP:Desemprego volta a disparar em Janeiro
IEFP:Desemprego volta a disparar em Janeiro
20-2-2003 8:35
O desemprego registado em Portugal bateu a barreira das 400 mil pessoas sem trabalho, o que não acontecia desde Abril de 1998, há quase cinco anos, segundo dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), noticia o JN.
De acordo com dados do IEFP, o desemprego registado em Janeiro aumentou 19,3% face ao período homólogo.
20-2-2003 8:35
O desemprego registado em Portugal bateu a barreira das 400 mil pessoas sem trabalho, o que não acontecia desde Abril de 1998, há quase cinco anos, segundo dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), noticia o JN.
De acordo com dados do IEFP, o desemprego registado em Janeiro aumentou 19,3% face ao período homólogo.
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Lusoponte distribui dividendos a partir de 2006
Lusoponte distribui dividendos a partir de 2006
20-2-2003 8:20
A Lusoponte, concessionária das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, espera distribuir dividendos já a partir de 2006, anuncia António Rosa, administrador-delegado da empresa, segundo o DE.
20-2-2003 8:20
A Lusoponte, concessionária das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, espera distribuir dividendos já a partir de 2006, anuncia António Rosa, administrador-delegado da empresa, segundo o DE.
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Diageo com prejuízos de 459 milhões de libras no 1º semestre
Diageo com prejuízos de 459 milhões de libras no 1º semestre
20-2-2003 8:17
A Diageo, apresentou prejuízos no primeiro semestre do ano, depois de vender a cadeia Burger King e a firma Pillsbury, para centrar-se nas bebidas como o vodka Smirnoff e o rum Captain Morgan.
O prejuízo líquido foi de 459 milhões de libras (735 milhões de dólares), face ao lucro de 810 milhões de libras do mesmo periodo do ano passado.
As vendas das oito principais marcas da Diageo cresceram 12%, lideradas pelo whisky de etiqueta negra da Johnnie Walker e pelo vodka Smirnoff.
20-2-2003 8:17
A Diageo, apresentou prejuízos no primeiro semestre do ano, depois de vender a cadeia Burger King e a firma Pillsbury, para centrar-se nas bebidas como o vodka Smirnoff e o rum Captain Morgan.
O prejuízo líquido foi de 459 milhões de libras (735 milhões de dólares), face ao lucro de 810 milhões de libras do mesmo periodo do ano passado.
As vendas das oito principais marcas da Diageo cresceram 12%, lideradas pelo whisky de etiqueta negra da Johnnie Walker e pelo vodka Smirnoff.
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Lucros da L'Oreal aumentam 54% no segundo semestre
Lucros da L'Oreal aumentam 54% no segundo semestre
20-2-2003 8:8
A companhia francesa líder no sector de cosméticos registou um crescimento nos seus lucros de 54% no segundo semestre do ano, devido às vendas alcançadas em novos mercados, como a Rússia e Brasil e pela redução de custos, conseguida com o encerramento de lojas pouco rentáveis.
No conjunto do ano, os lucros aumentaram 19% para 1.460 milhões de euros. A companhia adiantou, que vê 2003 com optimismo.
20-2-2003 8:8
A companhia francesa líder no sector de cosméticos registou um crescimento nos seus lucros de 54% no segundo semestre do ano, devido às vendas alcançadas em novos mercados, como a Rússia e Brasil e pela redução de custos, conseguida com o encerramento de lojas pouco rentáveis.
No conjunto do ano, os lucros aumentaram 19% para 1.460 milhões de euros. A companhia adiantou, que vê 2003 com optimismo.
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Galp quer explorar GPL em Moçambique
Galp quer explorar GPL em Moçambique
20-2-2003 8:9
A Galp está interessada em explorar, em parceria, a componente de gás propano liquefeito (GPL) do projecto do gás de Pande, em Moçambique, confirmou ao DE o administrador da Petrogal Moçambique e da Moçacor, Serafim Anjos. Esta intenção foi já formalizada ao Governo moçambicano.
20-2-2003 8:9
A Galp está interessada em explorar, em parceria, a componente de gás propano liquefeito (GPL) do projecto do gás de Pande, em Moçambique, confirmou ao DE o administrador da Petrogal Moçambique e da Moçacor, Serafim Anjos. Esta intenção foi já formalizada ao Governo moçambicano.
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Seguradoras registam prejuízos de 161 milhões de euros
Seguradoras registam prejuízos de 161 milhões de euros
20-2-2003 7:56
O conjunto das empresas de seguros a operar no mercado nacional teve em 2002 o pior período da sua história recente, com os prejuízos a ascenderem a 161 milhões de euros em 2002, noticia o DE.
20-2-2003 7:56
O conjunto das empresas de seguros a operar no mercado nacional teve em 2002 o pior período da sua história recente, com os prejuízos a ascenderem a 161 milhões de euros em 2002, noticia o DE.
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Total Fina duplica lucros no 4º trimestre
Total Fina duplica lucros no 4º trimestre
20-2-2003 7:54
A petrolífera francesa Total Fina, anunciou que o seu lucro do quarto trimestre duplicou, devido ao aumento da produção e aos altos preços do crude. O lucro trimestral fixou-se nos 1.370 milhões de euros face aos 652 milhões de euros do mesmo periodo do ano passado.
As vendas aumentaram 14%, para os 26.900 milhões de euros.
Excluindo o efeito de extraordinários, o lucro atingiu os 1.610 milhões de euros no trimestre, o que faz com que a queda tenha saído abaixo das previsões dos analistas consultados pela Bloomberg, que esperavam 1.650 milhões de euros.
20-2-2003 7:54
A petrolífera francesa Total Fina, anunciou que o seu lucro do quarto trimestre duplicou, devido ao aumento da produção e aos altos preços do crude. O lucro trimestral fixou-se nos 1.370 milhões de euros face aos 652 milhões de euros do mesmo periodo do ano passado.
As vendas aumentaram 14%, para os 26.900 milhões de euros.
Excluindo o efeito de extraordinários, o lucro atingiu os 1.610 milhões de euros no trimestre, o que faz com que a queda tenha saído abaixo das previsões dos analistas consultados pela Bloomberg, que esperavam 1.650 milhões de euros.
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S&P reduz rating de 11 companhias aéreas
S&P reduz rating de 11 companhias aéreas
19-2-2003 20:11
A Standard & Poor’s (S&P) reviu em baixa o rating de 11 companhias aéreas norte-americanas, devido à ameaça de guerra com o Iraque e à degradação generalizada das condições do sector.
Sob redução de rating estão a Atlantic Coast Airlines, America West, American Trans Air, Continental Airlines, Delta Air Lines, Federal Express, Northwest Airlines e a Southwest Airlines, bem como a American Airlines, a United Airlines e a US Airways, que se mantêm sob “credit watch”, ao contrário das primeiras
19-2-2003 20:11
A Standard & Poor’s (S&P) reviu em baixa o rating de 11 companhias aéreas norte-americanas, devido à ameaça de guerra com o Iraque e à degradação generalizada das condições do sector.
Sob redução de rating estão a Atlantic Coast Airlines, America West, American Trans Air, Continental Airlines, Delta Air Lines, Federal Express, Northwest Airlines e a Southwest Airlines, bem como a American Airlines, a United Airlines e a US Airways, que se mantêm sob “credit watch”, ao contrário das primeiras
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Trabalhadores dos super e dos hipermercados fazem greve a 1
Trabalhadores dos super e dos hipermercados fazem greve a 1 de Março
19-2-2003 20:3
Os trabalhadores dos super e hipermercados fazem greve a 1 de Março, segundo revelou fonte do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços do Norte à agência Lusa.
Em causa estão o aumento salarial proposto para 2003, a discriminação salarial por distritos e o incumprimento de horários. O sindicato refere ainda que os subsídios de férias e de Natal não estão a ser pagos correctamente.
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição pretende aumentos salariais entre 4,25% e 4,5%, o que, segundo a mesma fonte, equivale a um crescimento de menos de 1% face à inflação prevista para 2003.
19-2-2003 20:3
Os trabalhadores dos super e hipermercados fazem greve a 1 de Março, segundo revelou fonte do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços do Norte à agência Lusa.
Em causa estão o aumento salarial proposto para 2003, a discriminação salarial por distritos e o incumprimento de horários. O sindicato refere ainda que os subsídios de férias e de Natal não estão a ser pagos correctamente.
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição pretende aumentos salariais entre 4,25% e 4,5%, o que, segundo a mesma fonte, equivale a um crescimento de menos de 1% face à inflação prevista para 2003.
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Vendas da Philip Morris devem crescer 4%
Vendas da Philip Morris devem crescer 4%
19-2-2003 18:5
A norte-americana Philip Morris International, filial da Altria, afirmou que o volume de vendas deverá crescer 4% e que os lucros operacionais deverão aumentar 10%, em 2003. O presidente executivo, Andre Calantzopoulos, adicionou que a empresa está numa excelente posição para manter ou mesmo acelerar o crescimento futuro.
Pelas 18h15, a Altria desvalorizava 1,4% para 37,45 dólares, em Nova Iorque
19-2-2003 18:5
A norte-americana Philip Morris International, filial da Altria, afirmou que o volume de vendas deverá crescer 4% e que os lucros operacionais deverão aumentar 10%, em 2003. O presidente executivo, Andre Calantzopoulos, adicionou que a empresa está numa excelente posição para manter ou mesmo acelerar o crescimento futuro.
Pelas 18h15, a Altria desvalorizava 1,4% para 37,45 dólares, em Nova Iorque
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