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Caldeirão da Bolsa

BCP...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por pedras11 » 13/1/2006 19:04

bolinha Escreveu:A CGD e a UBS a reduzirem a posição...who's next ?


Todos os accionistas do BCP reduziram a posição após aumento de capital, por força desse aumento. Se pretendem manter a mesma % no capital do BCP terão que ir ás compras. :P
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por bolinha » 13/1/2006 18:59

A CGD e a UBS a reduzirem a posição...who's next ?
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por Nyk » 13/1/2006 18:58

A UBS reduziu a sua posição no capital do BCP para 1,937%, fruto da conversão final dos valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis (VMOC), bem como devido à alienação de 3 milhões de acções a 9 de Janeiro.

A UBS passou assim a deter uma participação directa de 68.832.130 acções, representativas de 1,918% dos direitos de voto do BCP. As subsidiárias da UBS passaram a ter 686.882 acções do BCP.
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por artista_ » 13/1/2006 18:58

pedras11 Escreveu: Se aguentar é óptimo sinal de entrada. :wink:


Não concordo plenamente... o sinal de entrada está dado, se não aguentar, vende-se e a perda é mínima! é apenas um pormenor, acho que no fundo era isso que querias dizer :wink:
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por pedras11 » 13/1/2006 17:15

BCP a testar a anterior resistência nos 2,39 agora suporte. Se aguentar é óptimo sinal de entrada. :wink:
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por srosa » 13/1/2006 15:56

alguém pode actualizar um grafico please? :wink:
 
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por Nyk » 12/1/2006 19:14

CGD reduz posição no BCP para 2,04%

DE com Reuters



A Caixa Geral de Depósitos (CGD) alienou um total de 20,8 milhões de acções do Millenium bcp pelo que, a par do aumento de capital realizado pelo BCP, passou a deter uma posição de 2,04% do seu capital social, anunciou hoje o BCP.

O BCP adianta que a CGD vendeu 16 milhões de acções do banco a 30 de Dezembro, tendo alienado ainda 4,8 milhões de acções registadas na carteira da Império Bonança no dia 6 de Janeiro.

"Informa ainda a CGD que, na sequência das referidas transacções e do aumento de capital do BCP decorrente dos Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis, passou a deter directa e indirectamente uma participação de 2,04% no capital social do BCP", refere em comunicado. Acrescenta que a CGD detém agora uma posição directa de 1,92% do capital social do BCP, detendo indirectamente 0,13% do capital.

As acções do BCP encerraram hoje a cair 0,82% para os 2,41 euros.
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por Nyk » 10/1/2006 19:38

A venda da participação de 50,001% do BCP no capital do Interbanco ao Santander Consumer, por 110 milhões de euros, foi hoje concluída, anunciou a instituição em comunicado à Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM) acrescentando que a mais valia estimada, de 84 milhões de euros, vai ser registada nos resultados do primeiro trimestre de 2006.

«O Banco Comercial Português informa que, na sequência da obtenção das autorizações regulamentares necessárias foi hoje concluído o processo de alienação da participação de 50,001% no capital social do Interbanco, S.A, transacção anunciada em 4 de Agosto de 2005», refere o comunicado.

A SAG e o Santander Consumer assinaram um acordo de fusão dos negócios de financiamento ao consumo e sector automóvel, em meados de Setembro de 2005.

No âmbito deste negócio, a SAG decidiu exercer o direito de preferência sobre a posição que o BCP tinha no Intebanco e pretendia vender ao Société Generale, por 110 milhões de euros.

A venda hoje finalizada foi concretizada por 110 milhões de euros mas este valor ainda será ajustado em função da variação da situação líquida do Interbanco durante o exercício de 2005, explica o comunicado.

«A mais valia estimada decorrente desta alienação é de 84 milhões de euros, a que corresponde um impacto positivo de cerca de 0,27% (27 pontos base) no rácio de fundos próprios totais», acrescenta a mesma fonte.

A transacção vai ser registada nos resultados do primeiro trimestre deste ano.
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por bolinha » 6/1/2006 9:35

A admissão à cotação dos 330,9 milhões de novas acções do Banco Comercial Português, emitidas no âmbito do vencimento dos valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis (VMOC), vai penalizar o desempenho do título, mas apenas no curto prazo, admitem os analistas contactados pelo DN. O banco começou a antecipar este impacto na sessão de ontem, dia em que o título encerrou com uma queda de 0,85%, para os 2,32 euros, o que, ainda assim, representa uma recuperação face à desvalorização superior a 1,2% que chegou a evidenciar.

A pressão negativa sobre o título resultará do facto de muitos dos investidores que possuíam VMOC - títulos de risco equivalente ao das obrigações - irem alienar as acções que lhe foram atribuídas, uma vez que o seu perfil de investimento impõe que não estejam demasiado expostos ao segmento accionista. O mesmo pode acontecer com os pequenos aforradores com aversão ao risco, que tenderão a optar por alienar as suas acções, sublinham os analistas.

"A cotação pode cair um bocadinho, mas grande parte da pressão vendedora já está incorporada no título", acredita Susana Neto, do Caixa Banco de Investimento. Para Tiago Dionísio, do Banco Português de Investimento, o BCP já esteve ontem a ser penalizado pela admissão à cotação das novas acções, pressão que se deve manter hoje e, eventualmente, "no início da próxima semana. Depois disso, a cotação deverá recuperar com as boas perspectivas para os resultados anuais que o banco vai divulgar a 24 de Janeiro, recuperando a recente tendência altista.

A entrada em bolsa das novas acções do BCP vai aumentar em 10,5% o número de acções da instituição dispersas no mercado para um total de quase 3,6 mil milhões de papéis. Um facto que deverá potenciar a liquidez média diária do título. No ano passado, foram negociadas cerca de 10 milhões de acções por dia.
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por Nyk » 5/1/2006 19:34

Penso aque sim, com 330 milhões de acções resultantes do aumento de capital do Banco Comercial Português, que vão ser admitidas à negociação amanhã, a tendencia talvez seja a descida.
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por Resina » 5/1/2006 11:09

esse aumeto terá impacto negativo?
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por pedras11 » 5/1/2006 10:48

O leilão de fecho do BCP de hoje prolonga-se até ás 16:35.
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por Resina » 5/1/2006 10:17

BCP confirma que novas acções serão admitidas em bolsa dia 6 de Janeiro
A admissão das novas acções do Banco Comercial Português ao mercado de cotações oficiais da Euronext Lisbon ocorrerá, como previsto, no próximo dia 6 de Janeiro, depois de hoje ter sido realizado o respectivo registo na Conservatória Registo Comercial, avançou a instituição bancária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, «na sequência do comunicado efectuado ontem, dia 3 de Janeiro, relativo à emissão de 330.930.511 novas acções ordinárias no âmbito da conversão dos Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis "Capital BCP 2005", o Banco Comercial Português, S.A. ("BCP") informa ter sido hoje realizado o respectivo registo na Conservatória Registo Comercial».

Neste contexto, o banco confirma que estas novas acções serão admitidas em bolsa dia 6 deste mês, sublinhando uma vez mais que estas «serão fungíveis com as acções já admitidas à cotação, beneficiando de direitos iguais às demais acções ordinárias do BCP, designadamente o direito a dividendos a distribuir a partir dessa data».

O BCP tinha ontem divulgado que ia vai emitir mais de 330 milhões de novas acções ordinárias, na sequência do vencimento dos valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis, os VMOC.

Os VMOC, denominados «Capital BCP 2005», foram emitidos pelo BCP em 2002, permitindo aos titulares beneficiar de uma taxa de juro de 9% ao ano e do potencial de crescimento das acções do banco ao longo de três anos, até ao final de 2005. Para efeitos de conversão, o número de acções BCP a atribuir a cada titular dos VMOC resulta do quociente entre o valor nominal total dos valores detidos e o preço de conversão que é de 2,115 euros.

As acções do BCP fecharam em queda de 0,43% para os 2,34 euros.

Terá impacto negativo na cotação do titulo!?
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por artista_ » 30/12/2005 0:04

Normalmente estes reforços são boas notícias a médio longo prazo!

Bom ano de 2006 para todos!!!
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por Nyk » 29/12/2005 18:37

O Banco Comercial Português transaccionou hoje mais de 28 milhões de acções, sendo que mais de metade diz respeito a um único bloco de títulos, que foi negociado no último minuto da sessão.

Às 16h22 foi transaccionado um bloco de 17 milhões de acções do BCP, a 2,31 euros cada um, num negócio que envolveu 39 milhões de euros e corresponde a cerca de 0,5% do capital do banco. Às 13h22 foi negociado um outro bloco de 2,6 milhões de títulos, também a 2,31 euros cada um.

A estrutura accionista do BCP tem sofrido alterações nos últimos dias. A Fundação José Berardo reforçou a sua posição para mais de 2% e o banco de investimento UBS também já controla mais de 2% do capital do maior banco privado português.
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por Jooaaoo » 29/12/2005 17:29

Ultimos negocios
2,31 17000000 16:22:21
2,31 17000000 16:22:21
2,31 9000 16:20:10
2,31 5000 16:18:24
2,31 698 16:17:57

?!?!!?!?!?!?!?!!!?!?
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por Menor_Valia » 29/12/2005 17:21

Saudações!!

O Banco Comercial Português anunciou, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que «recebeu da Fundação José Berardo duas comunicações, ambas datadas de 23 de Dezembro 2005, dando conhecimento da alienação de 12.697.095 acções do BCP, em sessão de bolsa de dia 21/12/05, e posterior aquisição de 15.646.531 acções do BCP, em sessão de bolsa de dia 23/12/05».

Quem sabe, sabe... vendeu a ~2.25, comprou a ~2.32 e ainda lucrou com a transacção! :wink:

Um abraço,

JR
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por Resina » 29/12/2005 14:41

ALguem viu a ordem de bolsa de 2.600.000 a 2.31?
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por Nyk » 29/12/2005 8:52

O Banco Comercial Português «ganhou» uma capitalização bolsista de cerca de 650 milhões de euros no mês de Dezembro, com a derrota do banco na privatização do romeno BCR a «descansar» os investidores quanto à possibilidade do BCP ter que realizar um aumento de capital de grande dimensão.

Ontem, o BCP registava uma capitalização bolsista de 7,52 mil milhões de euros, mais 529 milhões de euros do que a avaliação que o mercado faz do Banco Espírito Santo e do Banco BPI em conjunto, noticia o Jornal de Negócios.
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por Rural » 26/12/2005 19:23

).

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A UBS reforçou a sua participação qualificada no Banco Comercial Português, com a compra de mais de 60 milhões de acções, passando a deter 2,091% representativos do capital social e dos direito de voto no BCP, informou a instituição à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O Banco Comercial Português «torna público ter recebido da UBS AG uma comunicação datada de 23 de Dezembro de 2005, informando ter adquirido no passado dia 21 de Dezembro de 2005, em operação realizada fora de bolsa, um total de 60.585.605 acções representativas do capital social do BCP».

Na sequência desta aquisição «é imputável à UBS AG uma participação qualificada de 68.097.808 acções representativas de 2,091% do capital social e direitos de voto do BCP», afirma o banco no comunicado à CMVM.
 
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por Nyk » 23/12/2005 19:43

O Banco Comercial Português (BCP) terá de realizar aquisição para conseguir cumprir os objectivos traçados na sua estratégia de expansão internacional, segundo os analistas do Banco BPI.

O presidente do BCP, Paulo Teixeira Pinto, disse, em carta enviada aos trabalhadores, que não vai esperar por oportunidades para expandir o banco internacionalmente mas que vai procurá-las, de acordo com o «Diário Económico».

Estas afirmações surgem depois do BCP ter perdido a corrida à privatização dos 61,9% do Banca Comerciala Romana (BCR).

Os analistas do BPI consideram que estas declarações têm um impacto neutral a negativo para as acções do banco uma vez que apesar de não ser «uma grande surpresa», o facto do BCP poder fazer aquisições pode criar «alguma apreensão nos investidores», segundo o «research» emitido pelo BPI.

Na mesma nota, o BPI considera que o BCP terá de realizar aquisições além fronteiras para conseguir cumprir com os objectivos que traçou para as suas operações internacionais.

«Recordamos que o BCP disse no último ‘Investor Day’ que planeia ter uma contribuição das operações internacionais de cerca de um terço dos lucros totais do grupo em 2008», diz o «research» acrescentando que «pensamos que será difícil de cumprir com um crescimento orgânico».

Acções voltam a disparar

As acções do BCP, depois da forte subida superior a 8% de quarta-feira, voltam hoje a registar fortes ganhos e liquidez elevada.

Depois de ontem terem fechado pouco alteradas, os títulos estão a subir 3,57% para 2,32 euros, tendo já atingido o valor mais elevado desde Outubro nos 2,33 euros.

A valorização de mais de 4% dos títulos dos BCP na sessão de hoje é, na opinião do analista Luís Duarto da Caixa BI, um indicador de que «os investidores estão a negociar como se nada se tivesse passado», ou seja, como se o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto não tivesse concorrido à compra do Banca Comerciala Romana.

Para o analista, «as acções estão a retornar ao valor que se registava antes do BCP ter sido escolhido para a "shortlist" na corrida à compra do BCR», o maior banco da Roménia.

A contribuir para a forte valorização das acções do banco, estão também as declarações de Paulo Teixeira Pinto, que em carta enviado aos colaboradores da instituição, anunciou que «não ficaremos à espera de novas oportunidades, vamos procurá-las».

Estas afirmações do presidente do BCP indicam, segundo Luís Duarte, que «o BCP quer crescer e está interessado em comprar, mas essa compra não será feita a todo o custo».

As acções do BCP [Cot] estão a negociar em máximos de 6 de Outubro, com o volume negociado na parte inicial da sessão acima dos 20 milhões de títulos transaccionados, «com os investidores a preferirem comprar agora, do que quando estiverem mais caras», acrescentou o analista do Caixa BI.
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por bolinha » 23/12/2005 9:49

Bem, lá está ela novamente a subir...
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por Nyk » 22/12/2005 15:40

O Banco Comercial Português perdeu a corrida à aquisição do Banca Comerciala Romena (BCR), mas não está interessado na privatização do outro banco estatal do país da Europa de Leste, o CEC, pois o modelo de negócio desta instituição financeira não encaixa nos planos do BCP.

Numa nota de «research», a Lisbon Brokers admitia ontem que o BCP poderia estar interessado na aquisição do CEC, o último banco romeno ainda controlado pelo Estado, depois de ter pedido a corrida ao BCR.

Esta hipótese decorria do facto de o BCP, no comunicado onde anunciava a derrota no BCR, ter afirmado que reuniu bastante informação relevante sobre o mercado financeiro da Roménia e irá acompanhar de perto os desenvolvimentos naquele país - que está em pleno processo de convergência para aderir à UE em 2007/98.

Numa nota de «research» de hoje, o analista João Carlos Fidalgo, da Lisbon Brokers, afirma que o BCP «negou categoricamente que esteja interessado» no CEC, justificando a sua posição com o facto de o modelo de negócio do banco romeno não encaixar nos planos do BCP para a região.

O CEC é o detentor da maior rede do território romeno, com cerca de 1.400 sucursais, e o processo de privatização poderá ter início em Janeiro de 2006.

A Lisbon Brokers tem uma recomendação de «forte compra» para as acções do BCP, com um preço-alvo de 2,60 euros.
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?!?!?

por Infoo » 21/12/2005 22:54

recomendações e mais recomendações... pilins... pimpões

...mas é quase sempre a mesma m*****?!? e chamo-lhe isto porque já cheira mal de tanto "calinarem" no mesmo.
Quem?
Jornalista que escreve a notícia e esquece?
Ou a casa de investimento que não o declara expliciatamente nos seus comunicados?


Mas falo do quê??


Preço-alvo de X euros ...
Target de Y euros...
Potencial de valorização de ZZ%


Mas a que espaço temporal?
3 meses?
6 meses?
FINAL de 2006?


Parece quase nada, mas faz uma diferença abismal.

Cump.
 
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por bolinha » 21/12/2005 17:59

O Banif subiu hoje a recomendação do BCP para «compra» e aumentou o preço-alvo para 2,72 euros, na sequência do anúncio da derrota na privatização do maior banco romeno, o BCR.
A casa de investimento tinha colocado o BCP «sob revisão» em finais de Outubro, depois do anúncio da sua inclusão, juntamente com o Erste, na «short-list» para a compra do BCR. A anterior recomendação era «neutral» e o preço-alvo de 2,56 euros.

A subida da recomendação tem a ver especificamente com os desenvolvimentos em relação ao BCR, mas a melhoria do preço-alvo é justificada pela mudança de expectativas face à evolução das taxas de juro europeias e recente subida de juros por parte do Banco Central Europeu.

Na opinião do Banif, o BCP está bem posicionado para beneficiar de um cenário de subida das taxas de juro, existindo também potencial de redução de custos nas suas operações domésticas.

As acções do BCP fecharam a subir 8,70% para os 2,25 euros.
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