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Jorge Coelho diz que é um cidadão «impoluto e incorruptível»
O dirigente socialista Jorge Coelho afirmou-se hoje um cidadão «impoluto e incorruptível» e saudou a nota emitida pela Procuradoria-Geral da República (PGR), em que diz não haver qualquer suspeita de ilícito criminal contra si.
Segundo a Visão Online, a casa de Jorge Coelho, que ocupou as pastas da Administração Interna e das Obras Públicas nos governos de António Guterres, «foi alvo de uma busca, no passado dia 24, autorizada por um juiz do 3º Juízo do Tribunal de Cascais». Este órgão de informação adianta que «a passagem a pente-fino da residência de Jorge Coelho terá sido efectuada no âmbito do processo que está a investigar as relações entre o construtor Américo Santo e a Câmara de Cascais, iniciado há mais de cinco anos».
Em conferência de imprensa, Jorge Coelho confirmou a busca realizada pela Polícia Judiciária no passado dia 24, na sua casa, em Sintra.
«Saúdo a nota que foi feita pela PGR, onde é dito com clareza que a busca que foi feita em minha casa não assenta em qualquer suspeita de ilícito criminal contra mim», afirmou.
«Neste caso, não há o que quer que seja contra mim. Quero deixar bem claro, que sou impoluto e incorruptível», declarou o coordenador da Comissão Permanente do PS.
A Procuradoria-Geral da República revelou hoje que a Polícia Judiciária realizou no passado dia 24 de Outubro uma busca na residência do dirigente socialista Jorge Coelho, que «não assentou» em suspeitas de ilícito criminal.
O comunicado da PGR informa que a busca «se mostrou justificada no âmbito de uma investigação que a Polícia Judiciária levava a cabo, mas não assentou em suspeitas que pudessem existir, de ilícito criminal imputável a Jorge Coelho».
Diário Digital / Lusa
O dirigente socialista Jorge Coelho afirmou-se hoje um cidadão «impoluto e incorruptível» e saudou a nota emitida pela Procuradoria-Geral da República (PGR), em que diz não haver qualquer suspeita de ilícito criminal contra si.
Segundo a Visão Online, a casa de Jorge Coelho, que ocupou as pastas da Administração Interna e das Obras Públicas nos governos de António Guterres, «foi alvo de uma busca, no passado dia 24, autorizada por um juiz do 3º Juízo do Tribunal de Cascais». Este órgão de informação adianta que «a passagem a pente-fino da residência de Jorge Coelho terá sido efectuada no âmbito do processo que está a investigar as relações entre o construtor Américo Santo e a Câmara de Cascais, iniciado há mais de cinco anos».
Em conferência de imprensa, Jorge Coelho confirmou a busca realizada pela Polícia Judiciária no passado dia 24, na sua casa, em Sintra.
«Saúdo a nota que foi feita pela PGR, onde é dito com clareza que a busca que foi feita em minha casa não assenta em qualquer suspeita de ilícito criminal contra mim», afirmou.
«Neste caso, não há o que quer que seja contra mim. Quero deixar bem claro, que sou impoluto e incorruptível», declarou o coordenador da Comissão Permanente do PS.
A Procuradoria-Geral da República revelou hoje que a Polícia Judiciária realizou no passado dia 24 de Outubro uma busca na residência do dirigente socialista Jorge Coelho, que «não assentou» em suspeitas de ilícito criminal.
O comunicado da PGR informa que a busca «se mostrou justificada no âmbito de uma investigação que a Polícia Judiciária levava a cabo, mas não assentou em suspeitas que pudessem existir, de ilícito criminal imputável a Jorge Coelho».
Diário Digital / Lusa
Busca em casa de Coelho foi feita sem suspeita de crime
A Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou que a Polícia Judiciária realizou no passado dia 24 de Outubro uma busca na residência do dirigente socialista Jorge Coelho, que «não assentou» em suspeitas de ilícito criminal.
A nota do gabinete de imprensa da PGR surge na sequência de uma notícia de hoje da edição online da revista Visão, segundo a qual a casa do ex-ministro socialista do Governo de António Guterres recebeu «a visita» dos inspectores da Polícia Judiciária, «num processo que está a investigar as relações entre o construtor Américo Santo e a Câmara de Cascais».
O comunicado da PGR informa que a busca «se mostrou justificada no âmbito de uma investigação que a Polícia Judiciária levava a cabo, mas não assentou em suspeitas que pudessem existir, de ilícito criminal imputável a Jorge Coelho».
Diário Digital / Lusa
A Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou que a Polícia Judiciária realizou no passado dia 24 de Outubro uma busca na residência do dirigente socialista Jorge Coelho, que «não assentou» em suspeitas de ilícito criminal.
A nota do gabinete de imprensa da PGR surge na sequência de uma notícia de hoje da edição online da revista Visão, segundo a qual a casa do ex-ministro socialista do Governo de António Guterres recebeu «a visita» dos inspectores da Polícia Judiciária, «num processo que está a investigar as relações entre o construtor Américo Santo e a Câmara de Cascais».
O comunicado da PGR informa que a busca «se mostrou justificada no âmbito de uma investigação que a Polícia Judiciária levava a cabo, mas não assentou em suspeitas que pudessem existir, de ilícito criminal imputável a Jorge Coelho».
Diário Digital / Lusa
PJ
PJ fez buscas em casa de Jorge Coelho, diz Visão (actual.)
A Polícia Judiciária efectuou uma busca na casa do dirigente socialista Jorge Coelho. De acordo com a revista Visão, a diligência judicial terá sido efectuada a 24 de Outubro no âmbito do processo que está a investigar as relações entre o construtor Américo Santo e a Câmara de Cascais.
A casa do dirigente socialista, que ocupou as pastas da Administração Interna e das Obras Públicas nos governos de António Guterres, foi alvo de uma busca autorizada por um juiz do 3º Juízo do Tribunal de Cascais.
Em declarações à mesma revista, uma fonte anónima fez saber que os inspectores da PJ procuravam um tabuleiro de xadrez valiosíssimo que Américo Santo teria oferecido ao ex-ministro socialista, mas, aparentemente, tal peça não terá sido encontrada.
De acordo com a mesma fonte, a diligência judicial que visou o ex-ministro não estará relacionada com a mega investigação ao branqueamento de capitais e à fraude e fuga fiscais, conhecida pelo nome de código «Operação Furacão».
Que nome bonito
A Polícia Judiciária efectuou uma busca na casa do dirigente socialista Jorge Coelho. De acordo com a revista Visão, a diligência judicial terá sido efectuada a 24 de Outubro no âmbito do processo que está a investigar as relações entre o construtor Américo Santo e a Câmara de Cascais.
A casa do dirigente socialista, que ocupou as pastas da Administração Interna e das Obras Públicas nos governos de António Guterres, foi alvo de uma busca autorizada por um juiz do 3º Juízo do Tribunal de Cascais.
Em declarações à mesma revista, uma fonte anónima fez saber que os inspectores da PJ procuravam um tabuleiro de xadrez valiosíssimo que Américo Santo teria oferecido ao ex-ministro socialista, mas, aparentemente, tal peça não terá sido encontrada.
De acordo com a mesma fonte, a diligência judicial que visou o ex-ministro não estará relacionada com a mega investigação ao branqueamento de capitais e à fraude e fuga fiscais, conhecida pelo nome de código «Operação Furacão».
Que nome bonito

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