Noticias de fim-de-semana, 15 e 16 Fev 2003
Vodafone Telecel assume posição sobre a OPA a 19 de Fevereir
Vodafone Telecel assume posição sobre a OPA a 19 de Fevereiro
14-2-2003 16:19
A Vodafone Telecel anunciou hoje que a direcção ainda não tomou posição sobre a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela britânica Vodafone. A direcção está a elaborar o relatório, que será divulgado até 19 de Fevereiro (inclusive).
Este comunicado surge em reacção às notícias publicadas na edição de ontem do Financial Times, segundo as quais a direcção da Vodafone Telecel recomendaria a aceitação da OPA.
Pelas 16h25, o título mantinha-se nos 8,48 euros.
14-2-2003 16:19
A Vodafone Telecel anunciou hoje que a direcção ainda não tomou posição sobre a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela britânica Vodafone. A direcção está a elaborar o relatório, que será divulgado até 19 de Fevereiro (inclusive).
Este comunicado surge em reacção às notícias publicadas na edição de ontem do Financial Times, segundo as quais a direcção da Vodafone Telecel recomendaria a aceitação da OPA.
Pelas 16h25, o título mantinha-se nos 8,48 euros.
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Acções americanas sobem com optimismo sobe conflito no Iraqu
Acções americanas sobem com optimismo sobe conflito no Iraque; Nasdaq ganha 2,56%
As acções americanas terminaram a sessão a subir, com o relatório apresentado por Hans Blix a ser bem recebido em Wall Street, por sugerir um adiamento do conflito no Iraque. Com a Dell a disparar 10,84%, o Nasdaq ganhou 2,56% e o Dow Jones subiu 2,05%.
O Nasdaq terminou a valer 1.310,17 pontos e o Dow Jones subiu para os 7.908,80 pontos.
As noticias geopolíticas continuam a dominar as atenções dos investidores, que centram as suas decisões de investimento no cenário de existência ou não de guerra no Iraque.
Hans Blix, chefe dos inspectores das Nações Unidas no Iraque, disse hoje que, até à data, não foram ainda encontradas armas de destruição maciça no Iraque, mas destacou que o país liderado por Saddam Hussein tem de se esforçar mais «para convencer o mundo».
Discursando perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas Blix afirmou que não foram encontradas armas de destruição maciça no Iraque, mas também «não é tarefa dos inspectores faze-lo». Estas declarações vieram acalmar os receios dos investidores quanto à existência de uma guerra eminente no Médio Oriente.
A liderar os ganhos entre as tecnológicas esteve a Dell Computer, que ontem reportou uma subida de 32% no lucros e fez estimativas que animaram os investidores. A segunda maior produtora de computadores pessoais do mundo trepou 10,84%.
Assim a foram as companhias do sector tecnológico a liderar os ganhos dos índices. A Intel cresceu 3,99%, a Microsoft subiu 2,79% e a Hewlet Packard aumentou 4,13%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) ganhou 1,31% para os 6,96 dólares (6,42 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,52 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) subiu 0,43% até aos 16,25 dólares (15 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,53 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
2003/02/14 21:12:00
As acções americanas terminaram a sessão a subir, com o relatório apresentado por Hans Blix a ser bem recebido em Wall Street, por sugerir um adiamento do conflito no Iraque. Com a Dell a disparar 10,84%, o Nasdaq ganhou 2,56% e o Dow Jones subiu 2,05%.
O Nasdaq terminou a valer 1.310,17 pontos e o Dow Jones subiu para os 7.908,80 pontos.
As noticias geopolíticas continuam a dominar as atenções dos investidores, que centram as suas decisões de investimento no cenário de existência ou não de guerra no Iraque.
Hans Blix, chefe dos inspectores das Nações Unidas no Iraque, disse hoje que, até à data, não foram ainda encontradas armas de destruição maciça no Iraque, mas destacou que o país liderado por Saddam Hussein tem de se esforçar mais «para convencer o mundo».
Discursando perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas Blix afirmou que não foram encontradas armas de destruição maciça no Iraque, mas também «não é tarefa dos inspectores faze-lo». Estas declarações vieram acalmar os receios dos investidores quanto à existência de uma guerra eminente no Médio Oriente.
A liderar os ganhos entre as tecnológicas esteve a Dell Computer, que ontem reportou uma subida de 32% no lucros e fez estimativas que animaram os investidores. A segunda maior produtora de computadores pessoais do mundo trepou 10,84%.
Assim a foram as companhias do sector tecnológico a liderar os ganhos dos índices. A Intel cresceu 3,99%, a Microsoft subiu 2,79% e a Hewlet Packard aumentou 4,13%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) ganhou 1,31% para os 6,96 dólares (6,42 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,52 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) subiu 0,43% até aos 16,25 dólares (15 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,53 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
2003/02/14 21:12:00
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Euronext Lisbon diz tributação mais favorável sem impacto na
Euronext Lisbon diz tributação mais favorável sem impacto na recuperação da Bolsa
A Euronext Lisbon defende que uma redução à actual tributação dos rendimentos e mais-valias «não propicia o desejável desenvolvimento do mercado de capitais». Para a Bolsa nacional, o importante é o Governo criar «um clima de confiança» para os investidores.
A Bolsa nacional, refere na «Newsletter» de Dezembro de 2002, que a «principal contribuição do Governo para esse objectivo (desenvolvimento do mercado financeiro nacional) deve passar fundamentalmente pela criação de um clima de confiança induzido, em particular, pelo cumprimento do valor previsto do défice orçamental».
Para 2003, o Governo prevê atingir um défice orçamental de 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB).
A entidade nacional liderado pelo demissionário Alves Monteiro, acredita que o contributo do Governo para fomentar o mercado de capitais não se deve dar «tanto pela introdução de benefícios fiscais de carácter necessariamente temporário».
«A tributação dos rendimentos ou mais-valias provenientes de acções mais favorável do que a aplicável aos rendimentos do trabalho poderá, provavelmente, provocar reacções negativas nalguns sectores de economia», acrescentou a mesma fonte. A actual taxa de IRC situa-se nos 30%.
A Euronext Lisbon, sublinha, ainda que «face à não existente harmonização fiscal na Zona Euro, a captação de capitais para o mercado de valores mobiliários nacional não se coaduna com um regime fiscal mais penalizante do que o vigente nos outros países membros».
O índice PSI20, «benchmark» da Bolsa nacional desvalorizou 25,64% em 2002. Este indicador já caiu, neste ano, 3,73%.
2003/02/14 20:09:00
A Euronext Lisbon defende que uma redução à actual tributação dos rendimentos e mais-valias «não propicia o desejável desenvolvimento do mercado de capitais». Para a Bolsa nacional, o importante é o Governo criar «um clima de confiança» para os investidores.
A Bolsa nacional, refere na «Newsletter» de Dezembro de 2002, que a «principal contribuição do Governo para esse objectivo (desenvolvimento do mercado financeiro nacional) deve passar fundamentalmente pela criação de um clima de confiança induzido, em particular, pelo cumprimento do valor previsto do défice orçamental».
Para 2003, o Governo prevê atingir um défice orçamental de 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB).
A entidade nacional liderado pelo demissionário Alves Monteiro, acredita que o contributo do Governo para fomentar o mercado de capitais não se deve dar «tanto pela introdução de benefícios fiscais de carácter necessariamente temporário».
«A tributação dos rendimentos ou mais-valias provenientes de acções mais favorável do que a aplicável aos rendimentos do trabalho poderá, provavelmente, provocar reacções negativas nalguns sectores de economia», acrescentou a mesma fonte. A actual taxa de IRC situa-se nos 30%.
A Euronext Lisbon, sublinha, ainda que «face à não existente harmonização fiscal na Zona Euro, a captação de capitais para o mercado de valores mobiliários nacional não se coaduna com um regime fiscal mais penalizante do que o vigente nos outros países membros».
O índice PSI20, «benchmark» da Bolsa nacional desvalorizou 25,64% em 2002. Este indicador já caiu, neste ano, 3,73%.
2003/02/14 20:09:00
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PSI20 cai 0,06% na semana com 13 acções do índice em queda
PSI20 cai 0,06% na semana com 13 acções do índice em queda
A Euronext Lisbon completou a quinta semana de quedas consecutiva, com o PSI20 a descer 0,06% e 13 empresas do índice a perderem valor, e apenas quatro a ganharem, numa semana em que os investidores continuaram a centrar as suas atenções no possível ataque ao Iraque.
Na semana apenas quatro empresas conseguiram acumular ganhos, três fecharam inalteradas e as restantes 13 perderam valor. As companhias com maior peso no índice fecharam pouco alteradas, explicando a queda semanal de 0,6% no PSI20.
As notícias geopolíticas continuam a dominar as atenções dos investidores, que temem que um ataque militar no Iraque venha fragilizar a já ténue recuparação económica mundial.
O relatório que Hans Blix, chefe dos inspectores da ONU no Iraque, apresentou hoje veio afastar os receios de que uma guerra no Médio Oriente esteja iminente.
Na Bolsa nacional a semana foi de poucas oscilações e de fraca liquidez, com a ausência de noticias relevantes a deixar os investidores «ausentes» do mercado nacional.
Os três títulos com maior peso na Bolsa nacional: Banco Comercial Português [BCP], Electricidade de Portugal [EDP] e Portugal Telecom, tiveram esta semana oscilações inferiores a 1%, com o banco e a eléctrica a fecharem mesmo com as cotações de sexta-feira passada.
A Portugal Telecom [PTC] depreciou 0,76% e a PT Multimédia caiu 3,6%, com receios que com a criação da nova Autoridade da Concorrência a PTM [PTM] tenha de abrir a rede da sua participada TV Cabo à concorrência.
As empresas tecnológicas lideraram as quedas semanais no índice, com a ParaRede [PARA] a cair 5,26%, a Novabase [NBA] a descer 4,11% e a SonaeCom [SNC] a registar uma queda de 2,75%.
A Sonae SGPS [SON] depreciou 5% na semana, tendo a Jerónimo Martins [JMAR] desvalorizado 1,79% e a Semapa [SEMA] registado uma queda de 3,24%.
A impedir uma maior queda no índice, esteve o Banco BPI [BPIN], a Brisa, Impresa e a Cimpor.
O banco liderado por Artur Santos Silva liderou os ganhos semanais no PSI20, com o continuar de rumores num interesse do Santander em controlar o terceiro maior banco privado português.
Na semana a Brisa [BRISA] avançou 2,23% e a Impresa [IPR] cresceu 0,52%. A empresa de media de Pinto Balsemão quer cortar os prejuízos para 10 milhões de euros este ano, segundo informação prestada pela empresa a investidores.
2003/02/14 18:51:00
A Euronext Lisbon completou a quinta semana de quedas consecutiva, com o PSI20 a descer 0,06% e 13 empresas do índice a perderem valor, e apenas quatro a ganharem, numa semana em que os investidores continuaram a centrar as suas atenções no possível ataque ao Iraque.
Na semana apenas quatro empresas conseguiram acumular ganhos, três fecharam inalteradas e as restantes 13 perderam valor. As companhias com maior peso no índice fecharam pouco alteradas, explicando a queda semanal de 0,6% no PSI20.
As notícias geopolíticas continuam a dominar as atenções dos investidores, que temem que um ataque militar no Iraque venha fragilizar a já ténue recuparação económica mundial.
O relatório que Hans Blix, chefe dos inspectores da ONU no Iraque, apresentou hoje veio afastar os receios de que uma guerra no Médio Oriente esteja iminente.
Na Bolsa nacional a semana foi de poucas oscilações e de fraca liquidez, com a ausência de noticias relevantes a deixar os investidores «ausentes» do mercado nacional.
Os três títulos com maior peso na Bolsa nacional: Banco Comercial Português [BCP], Electricidade de Portugal [EDP] e Portugal Telecom, tiveram esta semana oscilações inferiores a 1%, com o banco e a eléctrica a fecharem mesmo com as cotações de sexta-feira passada.
A Portugal Telecom [PTC] depreciou 0,76% e a PT Multimédia caiu 3,6%, com receios que com a criação da nova Autoridade da Concorrência a PTM [PTM] tenha de abrir a rede da sua participada TV Cabo à concorrência.
As empresas tecnológicas lideraram as quedas semanais no índice, com a ParaRede [PARA] a cair 5,26%, a Novabase [NBA] a descer 4,11% e a SonaeCom [SNC] a registar uma queda de 2,75%.
A Sonae SGPS [SON] depreciou 5% na semana, tendo a Jerónimo Martins [JMAR] desvalorizado 1,79% e a Semapa [SEMA] registado uma queda de 3,24%.
A impedir uma maior queda no índice, esteve o Banco BPI [BPIN], a Brisa, Impresa e a Cimpor.
O banco liderado por Artur Santos Silva liderou os ganhos semanais no PSI20, com o continuar de rumores num interesse do Santander em controlar o terceiro maior banco privado português.
Na semana a Brisa [BRISA] avançou 2,23% e a Impresa [IPR] cresceu 0,52%. A empresa de media de Pinto Balsemão quer cortar os prejuízos para 10 milhões de euros este ano, segundo informação prestada pela empresa a investidores.
2003/02/14 18:51:00
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Visteon celebra parceria com IBM no valor de dois mil milhõe
Visteon celebra parceria com IBM no valor de dois mil milhões de euros
A Visteon celebrou uma parceria com a International Business Machines (IBM), para serviços tecnológicos, no valor de dois mil milhões de euros, com o objectivo de incrementar o crescimento e a capacidade lucrativa.
A IBM, com este acordo, «durante aproximadamente 10 anos, vai fornecer uma vasta gama de serviços em tecnologias de informação que permitirá à Visteon centrar-se nas suas principais operações de negócio e melhorar a sua capacidade competitiva num mercado automóvel global», divulgou a Visteon em comunicado.
A empresa norte-americana irá conceber soluções específicas, para o sector automóvel.
Todd Kirtley, general manager da IBM Global Services Industrial Sector disse, em comunicado que «ao ajudar a Visteon a explorar novas oportunidades de mercado, a IBM Global Services está a transformar o seu ambiente tecnológico para permitir aos fornecedores, clientes e colaboradores trabalharem mais eficientemente, aumentando a produtividade».
A Visteon é um fornecedor de serviços e de soluções destinados ao sector automóvel, que está presente em Portugal.
2003/02/14 18:32:00
A Visteon celebrou uma parceria com a International Business Machines (IBM), para serviços tecnológicos, no valor de dois mil milhões de euros, com o objectivo de incrementar o crescimento e a capacidade lucrativa.
A IBM, com este acordo, «durante aproximadamente 10 anos, vai fornecer uma vasta gama de serviços em tecnologias de informação que permitirá à Visteon centrar-se nas suas principais operações de negócio e melhorar a sua capacidade competitiva num mercado automóvel global», divulgou a Visteon em comunicado.
A empresa norte-americana irá conceber soluções específicas, para o sector automóvel.
Todd Kirtley, general manager da IBM Global Services Industrial Sector disse, em comunicado que «ao ajudar a Visteon a explorar novas oportunidades de mercado, a IBM Global Services está a transformar o seu ambiente tecnológico para permitir aos fornecedores, clientes e colaboradores trabalharem mais eficientemente, aumentando a produtividade».
A Visteon é um fornecedor de serviços e de soluções destinados ao sector automóvel, que está presente em Portugal.
2003/02/14 18:32:00
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Bolsas europeias encerram com ganhos superiores a 2%; DAX va
Bolsas europeias encerram com ganhos superiores a 2%; DAX valoriza 3,53%
As Bolsas europeias encerram em subida com valorizações superiores a 2%. A queda de 7,3% do Lloyds impediu que o FTSE londrino replicasse a dimensão dos ganhos dos congéneres, numa dia em que as seguradoras lideraram.
O DJ Stoxx 50 valorizava 2,81% para 2.226,27 pontos, em linha com a subida de 0,66% do Nasdaq [CCMP] e o ganho de 0,23% do Dow Jones [INDU].
O FTSE 100 [UKX] de Londres aumentou 0,37% para 3.624,30 pontos, com a seguradora Prudential a avançar 5,8% e a a British Sky Broadcasting Gruop (BSkyB) a crescer 2,4%, depois de ter anunciado lucros trimestrais contra prejuízos projectados pelos analistas. O banco Lloyds perdeu mais de 7%, após ter anunciado que não iria distribuir dividendos, pela primeira vez em 21 anos.
O DAX [DAX] alemão aumentava 3,53% nos 2.645,48 pontos, com a resseguradora Munich Re a disparar 6,4%. A Morgan Stanley disse que a tendência de queda das acções da empresa germânica terá terminado.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] apreciou 2,5% nos 2.827,75 pontos, com as seguradoras Axa e AGF a valorizarem ambas mais de 6%.
Em Amesterdão, o AEX valorizou 3,15% para 284,33 pontos, e o ABN Amro progrediu 5,69% para 14,85 euros. O Fortis melhorou a recomendação para o papel de «acumular» para «compra».
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] aumentou 1,97% para 5.930,40 pontos, com o Santander Central Hispano (SCH) a apreciar 5,3% para 5,79 euros e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) a progredir 4,6% para 7,91 euros.
2003/02/14 17:23:00
As Bolsas europeias encerram em subida com valorizações superiores a 2%. A queda de 7,3% do Lloyds impediu que o FTSE londrino replicasse a dimensão dos ganhos dos congéneres, numa dia em que as seguradoras lideraram.
O DJ Stoxx 50 valorizava 2,81% para 2.226,27 pontos, em linha com a subida de 0,66% do Nasdaq [CCMP] e o ganho de 0,23% do Dow Jones [INDU].
O FTSE 100 [UKX] de Londres aumentou 0,37% para 3.624,30 pontos, com a seguradora Prudential a avançar 5,8% e a a British Sky Broadcasting Gruop (BSkyB) a crescer 2,4%, depois de ter anunciado lucros trimestrais contra prejuízos projectados pelos analistas. O banco Lloyds perdeu mais de 7%, após ter anunciado que não iria distribuir dividendos, pela primeira vez em 21 anos.
O DAX [DAX] alemão aumentava 3,53% nos 2.645,48 pontos, com a resseguradora Munich Re a disparar 6,4%. A Morgan Stanley disse que a tendência de queda das acções da empresa germânica terá terminado.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] apreciou 2,5% nos 2.827,75 pontos, com as seguradoras Axa e AGF a valorizarem ambas mais de 6%.
Em Amesterdão, o AEX valorizou 3,15% para 284,33 pontos, e o ABN Amro progrediu 5,69% para 14,85 euros. O Fortis melhorou a recomendação para o papel de «acumular» para «compra».
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] aumentou 1,97% para 5.930,40 pontos, com o Santander Central Hispano (SCH) a apreciar 5,3% para 5,79 euros e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) a progredir 4,6% para 7,91 euros.
2003/02/14 17:23:00
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Cofina compra 184 mil acções próprias por 377 mil euros
Cofina compra 184 mil acções próprias por 377 mil euros
A Cofina anunciou hoje que adquiriu na sessão de Bolsa de ontem 183.893 acções próprias, representativas de 0,37% do seu capital social, ao preço unitário de 2,05 euros, o que representou um investimento de 377 mil euros.
Num comunicado a Cofina afirma que «adquiriu um total de 183.893 acções próprias, ao preço unitário de 2,05 euros, passando a deter 183.893 acçõespróprias, correspondentes a 0,37% do respectivo Capital Social».
A Cofina fechou a subir 1,9% para os 2,15 euros.
2003/02/14 17:14:00
A Cofina anunciou hoje que adquiriu na sessão de Bolsa de ontem 183.893 acções próprias, representativas de 0,37% do seu capital social, ao preço unitário de 2,05 euros, o que representou um investimento de 377 mil euros.
Num comunicado a Cofina afirma que «adquiriu um total de 183.893 acções próprias, ao preço unitário de 2,05 euros, passando a deter 183.893 acçõespróprias, correspondentes a 0,37% do respectivo Capital Social».
A Cofina fechou a subir 1,9% para os 2,15 euros.
2003/02/14 17:14:00
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PT e Brisa impulsionam Bolsa para maior valorização em cinco
PT e Brisa impulsionam Bolsa para maior valorização em cinco semanas (act.)
A Euronext Lisbon fechou em subida, impulsionada pelas valorizações da Portugal Telecom (PT) e Brisa, com o PSI20 a somar 0,93%, a maior valorização percentual diária das últimas cinco semanas.
O PSI20 [PSI20] cotava, no fecho, nos 5.607,28 pontos, com oito acções em queda, quatro inalteradas e oito a valorizar.
A PT [PTC] somou 2,03% para 6,52 euros. Segundo o «Diário Económico», o Governo vai passar a pagar anualmente à PT o valor dos descontos de 50% na taxa de assinatura telefónica mensal concedidos a reformados e pensionistas, cerca de 25 milhões de euros por ano.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] ganhou 1,32% para 1,53 euros e a Brisa [BRISA] somou 2,43% para 5,05 euros.
A SonaeCom [SNC], a par da Brisa, liderou as subidas percentuais na Bolsa, aumentando 2,31% para 1,77 euros, e a Sonae SGPS [SON] permaneceu inalterada nos 0,38 euros, depois da queda de 5% sofrida ontem.
A Vodafone Telecel [TLE], depois de ter escorregado até aos 8,45 euros, recuperou no final para 8,48 euros, encerrando inalterada. A direcção da Vodafone Telecel desmentiu a notícia publicada na edição de ontem do «Financial Times» de que terá recomendado aos accionistas a aceitação da OPA de que está a ser alvo. O parecer da operadora será conhecido a 19 de Fevereiro.
No sector financeiro, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] permaneceu nos 1,93 euros, e o Banco BPI [BPIN] aumentou 1,43% para 2,13 euros. O «Público» adianta que os brasileiros do Itaú consideram a participação de 12,5% no capital do banco liderado por Artur Santos Silva como um «investimento estratégico», ou seja, não ponderam a sua alienação.
O Deutsche Bank aumentou o preço alvo do Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] em 18%, de 10,2 para 12 euros por cada acção. A instituição liderada por Ricardo Salgado fechou em queda de 0,41% para 12,25 euros.
2003/02/14 16:54:00
A Euronext Lisbon fechou em subida, impulsionada pelas valorizações da Portugal Telecom (PT) e Brisa, com o PSI20 a somar 0,93%, a maior valorização percentual diária das últimas cinco semanas.
O PSI20 [PSI20] cotava, no fecho, nos 5.607,28 pontos, com oito acções em queda, quatro inalteradas e oito a valorizar.
A PT [PTC] somou 2,03% para 6,52 euros. Segundo o «Diário Económico», o Governo vai passar a pagar anualmente à PT o valor dos descontos de 50% na taxa de assinatura telefónica mensal concedidos a reformados e pensionistas, cerca de 25 milhões de euros por ano.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] ganhou 1,32% para 1,53 euros e a Brisa [BRISA] somou 2,43% para 5,05 euros.
A SonaeCom [SNC], a par da Brisa, liderou as subidas percentuais na Bolsa, aumentando 2,31% para 1,77 euros, e a Sonae SGPS [SON] permaneceu inalterada nos 0,38 euros, depois da queda de 5% sofrida ontem.
A Vodafone Telecel [TLE], depois de ter escorregado até aos 8,45 euros, recuperou no final para 8,48 euros, encerrando inalterada. A direcção da Vodafone Telecel desmentiu a notícia publicada na edição de ontem do «Financial Times» de que terá recomendado aos accionistas a aceitação da OPA de que está a ser alvo. O parecer da operadora será conhecido a 19 de Fevereiro.
No sector financeiro, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] permaneceu nos 1,93 euros, e o Banco BPI [BPIN] aumentou 1,43% para 2,13 euros. O «Público» adianta que os brasileiros do Itaú consideram a participação de 12,5% no capital do banco liderado por Artur Santos Silva como um «investimento estratégico», ou seja, não ponderam a sua alienação.
O Deutsche Bank aumentou o preço alvo do Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] em 18%, de 10,2 para 12 euros por cada acção. A instituição liderada por Ricardo Salgado fechou em queda de 0,41% para 12,25 euros.
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Noticias de fim-de-semana, 15 e 16 Fev 2003
Bom dia e bom fim-de-semana a todos!
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