Noticias de Quinta-Feira, 13 de Fevereiro de 2003
Europa fecha em queda, mas recupera dos mínimos
Europa fecha em queda, mas recupera dos mínimos
Os mercados Europeus fecharam em terreno negativo, embora tenham recuperado dos mínimos da sessão. De destacar pela positiva o sector bancário, suportado pelas valorizações do Barclays e da Soc Generale, após a apresentação de resultados. No entanto, apesar da recuperação, continua a manter-se a incerteza no mercado, mantendo-se a preocupação com os desenvolvimentos da situação no Iraque.
A distribuição de telemóveis por parte dos grossistas aos retalhistas em Janeiro na Finlândia registou uma subida de 118% em termos anuais, para 128.777 unidades, beneficiando principalmente do aumento da procura em Dezembro por telemóveis com câmara incorporada e écrans a cores.
A Societe Generale apresentou uma queda de 18% nos resultados do 4º Trimestre, para Eur 364Mn, (consenso apontava para queda de 29%, ou Eur 314Mn) dado que a queda dos mercados accionistas penalizou a banca de investimento, e levou a um aumento das provisões nas suas participadas. O banco aprovisionou Eur 113Mn, e teve um custo de Eur 82Mn relativo ao despedimento de 550 colaboradores. Em termos operacionais não se registaram grandes alterações, sendo o principal problema a desvalorização da sua carteira de investimentos. Em termos anuais, os resultados caíram 35% para Eur 1.4Bn, mas as receitas subiram 4.2% para Eur 14.5Bn.
A Unilever registou uma subida de 18% nos resultados do 4º Trimestre, para Eur 271Mn, beneficiando dos cortes de custos, e aumento das vendas em 5.4% das suas principais marcas. A empresa está em pleno programa de redução de custos e aposta nas principais mercas, o que resultou na subida das vendas em 3% no 1º Trim, 4.4% no 2º Trim. e 5.4% no 3º Trimestre. Em termos anuais os resultados atingiram os Eur 2.129Bn vs consenso de Eur 2.26Bn.
O ABN Amro, o maior banco holandês, revelou que os resultados no 4º Trimestre registaram uma subida de 29%, para Eur 685Mn (consenso de Eur 629Mn) beneficiando da aceleração do programa de corte de custos, e do arrefecimento das provisões. O banco não quis avançar com estimativas para 2003, devido à incertezas a nível político e económico. Segundo ele, os resultados em 2003 deverão subir relativamente a este ano, mas partindo dum pressuposto que não haverá guerra e que a economia se manterá estável.
2003/02/13 - 17:03
Os mercados Europeus fecharam em terreno negativo, embora tenham recuperado dos mínimos da sessão. De destacar pela positiva o sector bancário, suportado pelas valorizações do Barclays e da Soc Generale, após a apresentação de resultados. No entanto, apesar da recuperação, continua a manter-se a incerteza no mercado, mantendo-se a preocupação com os desenvolvimentos da situação no Iraque.
A distribuição de telemóveis por parte dos grossistas aos retalhistas em Janeiro na Finlândia registou uma subida de 118% em termos anuais, para 128.777 unidades, beneficiando principalmente do aumento da procura em Dezembro por telemóveis com câmara incorporada e écrans a cores.
A Societe Generale apresentou uma queda de 18% nos resultados do 4º Trimestre, para Eur 364Mn, (consenso apontava para queda de 29%, ou Eur 314Mn) dado que a queda dos mercados accionistas penalizou a banca de investimento, e levou a um aumento das provisões nas suas participadas. O banco aprovisionou Eur 113Mn, e teve um custo de Eur 82Mn relativo ao despedimento de 550 colaboradores. Em termos operacionais não se registaram grandes alterações, sendo o principal problema a desvalorização da sua carteira de investimentos. Em termos anuais, os resultados caíram 35% para Eur 1.4Bn, mas as receitas subiram 4.2% para Eur 14.5Bn.
A Unilever registou uma subida de 18% nos resultados do 4º Trimestre, para Eur 271Mn, beneficiando dos cortes de custos, e aumento das vendas em 5.4% das suas principais marcas. A empresa está em pleno programa de redução de custos e aposta nas principais mercas, o que resultou na subida das vendas em 3% no 1º Trim, 4.4% no 2º Trim. e 5.4% no 3º Trimestre. Em termos anuais os resultados atingiram os Eur 2.129Bn vs consenso de Eur 2.26Bn.
O ABN Amro, o maior banco holandês, revelou que os resultados no 4º Trimestre registaram uma subida de 29%, para Eur 685Mn (consenso de Eur 629Mn) beneficiando da aceleração do programa de corte de custos, e do arrefecimento das provisões. O banco não quis avançar com estimativas para 2003, devido à incertezas a nível político e económico. Segundo ele, os resultados em 2003 deverão subir relativamente a este ano, mas partindo dum pressuposto que não haverá guerra e que a economia se manterá estável.
2003/02/13 - 17:03
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CIP culpa dívidas do Estado às empresas e acesso ao crédito
CIP culpa dívidas do Estado às empresas e acesso ao crédito de aumentar desemprego
O nível de desemprego vai continuar a aumentar, receia a Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), que culpa a crise económica internacional, a manutenção de dívidas do Estado às empresas e dificuldades no acesso ao crédito no prolongamento dessa situação.
A taxa de desemprego em Portugal atingiu os 6,2%, no quatro trimestre de 2002, valor mais alto desde 1998.
«O nível de desemprego (...) vai certamente continuar a aumentar mais algum tempo», refere a CIP em comunicado. Esta tomada de posição em relação ao aumento do desemprego em Portugal, por parte da CIP, surge, um dia após o Presidente da República, Jorge Sampaio, ter afirmado que os desempregados devem ter «novas oportunidades de emprego de formação e de requalificação», com o apoio do Governo.
A eventual guerra no Iraque «não melhora em nada a presente situação», acrescenta a CIP.
As dívidas que o Estado mantém com as empresas faz com que estas reduzam a produção e «diminuam o número de trabalhadores a fim de evitar o crescimento das dívidas que as sufocam», defende a CIP.
Os «constrangimentos que a banca impõe às empresas com diminuição dos plafonds e dificuldades no acesso ao crédito» estão a ter «reflexos muito negativos nos custos das empresas», o que causará o aumento dos desempregados, adianta a entidade liderada por Francisco Van Zeller.
Para a CIP, os actuais valores do subsídio de desemprego desicentivam em muitíssimos casos, as pessoas a procurar ou aceitar novos empregos».
Em resposta a esta crítica que ecoa no mercado, o Governo apresentou hoje um novo programa de Emprego e Protecção Social que melhora o montante do subsídio de desemprego parcial de modo a incentivar a procura de trabalho a tempo parcial.
A CIP alerta ainda para que as eventuais deslocalizações das empresas para fora do país também serão causa do agravamento da taxa de desemprego.
Para a CIP, há necessidade de reformas estruturais para inverter a actual tendência.
O desemprego é motivado pela «desadequação entre a oferta disponível e as necessidades das empresas», sublinha a CIP, avançando que sinal disso é a quantidade de novos imigrantes instalados em Portugal.
2003/02/13 19:43:00
O nível de desemprego vai continuar a aumentar, receia a Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), que culpa a crise económica internacional, a manutenção de dívidas do Estado às empresas e dificuldades no acesso ao crédito no prolongamento dessa situação.
A taxa de desemprego em Portugal atingiu os 6,2%, no quatro trimestre de 2002, valor mais alto desde 1998.
«O nível de desemprego (...) vai certamente continuar a aumentar mais algum tempo», refere a CIP em comunicado. Esta tomada de posição em relação ao aumento do desemprego em Portugal, por parte da CIP, surge, um dia após o Presidente da República, Jorge Sampaio, ter afirmado que os desempregados devem ter «novas oportunidades de emprego de formação e de requalificação», com o apoio do Governo.
A eventual guerra no Iraque «não melhora em nada a presente situação», acrescenta a CIP.
As dívidas que o Estado mantém com as empresas faz com que estas reduzam a produção e «diminuam o número de trabalhadores a fim de evitar o crescimento das dívidas que as sufocam», defende a CIP.
Os «constrangimentos que a banca impõe às empresas com diminuição dos plafonds e dificuldades no acesso ao crédito» estão a ter «reflexos muito negativos nos custos das empresas», o que causará o aumento dos desempregados, adianta a entidade liderada por Francisco Van Zeller.
Para a CIP, os actuais valores do subsídio de desemprego desicentivam em muitíssimos casos, as pessoas a procurar ou aceitar novos empregos».
Em resposta a esta crítica que ecoa no mercado, o Governo apresentou hoje um novo programa de Emprego e Protecção Social que melhora o montante do subsídio de desemprego parcial de modo a incentivar a procura de trabalho a tempo parcial.
A CIP alerta ainda para que as eventuais deslocalizações das empresas para fora do país também serão causa do agravamento da taxa de desemprego.
Para a CIP, há necessidade de reformas estruturais para inverter a actual tendência.
O desemprego é motivado pela «desadequação entre a oferta disponível e as necessidades das empresas», sublinha a CIP, avançando que sinal disso é a quantidade de novos imigrantes instalados em Portugal.
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ParaRede actualiza plataforma de gestão de redes de clientes
ParaRede actualiza plataforma de gestão de redes de clientes da PT Prime
13-2-2003 19:12
A ParaRede anunciou hoje que vai actualizar a plataforma de gestão de redes de clientes da PT Prime. Segundo o comunicado da empresa, trata-se de um upgrade da actual solução da PT Prime.
A ParaRede manteve-se nos 0,19 euros, enquanto a Portugal Telecom desvalorizou 1,39% para 6,39 euros, na Euronext Lisbon
13-2-2003 19:12
A ParaRede anunciou hoje que vai actualizar a plataforma de gestão de redes de clientes da PT Prime. Segundo o comunicado da empresa, trata-se de um upgrade da actual solução da PT Prime.
A ParaRede manteve-se nos 0,19 euros, enquanto a Portugal Telecom desvalorizou 1,39% para 6,39 euros, na Euronext Lisbon
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Lucros do Banco Real crescem 54%
Lucros do Banco Real crescem 54%
13-2-2003 19:17
O Banco Real e as subsidiárias locais do grupo holandês ABN Amro registaram lucros de 1,21 mil milhões de reais, em 2002, num acréscimo de 54% face ao ano anterior. Os activos totais do banco brasileiro cresceram 16,2% para 37 mil milhões de reais. O número de clientes subiu de 5,3 milhões para 5,6 milhões.
13-2-2003 19:17
O Banco Real e as subsidiárias locais do grupo holandês ABN Amro registaram lucros de 1,21 mil milhões de reais, em 2002, num acréscimo de 54% face ao ano anterior. Os activos totais do banco brasileiro cresceram 16,2% para 37 mil milhões de reais. O número de clientes subiu de 5,3 milhões para 5,6 milhões.
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Lucros do Unibanco crescem 3,9%
Lucros do Unibanco crescem 3,9%
13-2-2003 18:44
Os lucros do Unibanco cresceram 3,9% para 1,010 mil milhões de reais, em 2002. No último trimestre, os lucros do banco brasileiro aumentaram 10,4% para 266 milhões de reais.
A carteira de crédito da instituição detida em 12% pela Caixa Geral de Depósitos subiu 3,6% para 26,8 mil milhões de reais. Os activos totais cresceram 35,5%, em 2002, para 75,4 mil milhões de reais. As provisões para perdas com créditos aumentaram 3,4% para 1,591 mil milhões de reais.
13-2-2003 18:44
Os lucros do Unibanco cresceram 3,9% para 1,010 mil milhões de reais, em 2002. No último trimestre, os lucros do banco brasileiro aumentaram 10,4% para 266 milhões de reais.
A carteira de crédito da instituição detida em 12% pela Caixa Geral de Depósitos subiu 3,6% para 26,8 mil milhões de reais. Os activos totais cresceram 35,5%, em 2002, para 75,4 mil milhões de reais. As provisões para perdas com créditos aumentaram 3,4% para 1,591 mil milhões de reais.
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Tarifas eléctricas brasileiras vão depender da satisfação do
Tarifas eléctricas brasileiras vão depender da satisfação do consumidor
13-2-2003 18:37
O reajustamento das tarifas eléctricas brasileiras passa, a partir de 2004, a levar em conta a satisfação do consumidor face aos serviços prestados pelas distribuidoras de energia.
Conforme explicou o director geral da Agência Nacional de Energia Eléctrica (Aneel), José Mário Abdo, a partir de 2004 será aplicado o Factor X nas revisões periódicas, do qual fará parte o Índice Aneel de Satisfação do Consumidor, que é divulgado anualmente.
13-2-2003 18:37
O reajustamento das tarifas eléctricas brasileiras passa, a partir de 2004, a levar em conta a satisfação do consumidor face aos serviços prestados pelas distribuidoras de energia.
Conforme explicou o director geral da Agência Nacional de Energia Eléctrica (Aneel), José Mário Abdo, a partir de 2004 será aplicado o Factor X nas revisões periódicas, do qual fará parte o Índice Aneel de Satisfação do Consumidor, que é divulgado anualmente.
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Blair intima União Europeia a não excluir uso da força no Ir
Blair intima União Europeia a não excluir uso da força no Iraque
2003-02-13 15:41
OnMarekts.com - Em uma dura carta aos líderes da União Europeia (UE), o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, intimou os membros do bloco a não descartar na cúpula de emergência que ocorrerá na semana que vem a possibilidade de acção militar no Iraque, a fim de manter a autoridade da Organização das Nações Unidas (ONU).
Blair disse ao bloco de 15 países, actualmente dividido, que o tempo para solução pacífica estava acabando, de acordo com uma carta obtida pela Reuters na quinta-feira.
"Enquanto nós todos, é claro, consideramos a acção militar como o último recurso, devemos deixar claro que nenhum país-membro a descarte, se necessário, para manter a autoridade do Conselho de Segurança", afirmou.
Blair disse que o presidente iraquiano, Saddam Hussein, tinha uma última oportunidade de cooperar incondicionalmente com as resoluções de desarmamento da ONU ou deixar o poder, "mas, ao falhar em fazê-lo, nós devemos ser claros de que Saddam enfrente consequências sérias e imediatas".
"Nós devemos também ser claros de que, na ausência de cooperação total e imediada, o CSNU (Conselho de Segurança da ONU) deve passar rapidamente uma segunda resolução", escreveu Blair.
França e Alemanha, apoiados por outros países da UE, pediram mais tempo para as inspecções de armas da ONU e a Alemanha descartou a possibilidade de qualquer apoio a uma acção militar.
in Reuters
2003-02-13 15:41
OnMarekts.com - Em uma dura carta aos líderes da União Europeia (UE), o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, intimou os membros do bloco a não descartar na cúpula de emergência que ocorrerá na semana que vem a possibilidade de acção militar no Iraque, a fim de manter a autoridade da Organização das Nações Unidas (ONU).
Blair disse ao bloco de 15 países, actualmente dividido, que o tempo para solução pacífica estava acabando, de acordo com uma carta obtida pela Reuters na quinta-feira.
"Enquanto nós todos, é claro, consideramos a acção militar como o último recurso, devemos deixar claro que nenhum país-membro a descarte, se necessário, para manter a autoridade do Conselho de Segurança", afirmou.
Blair disse que o presidente iraquiano, Saddam Hussein, tinha uma última oportunidade de cooperar incondicionalmente com as resoluções de desarmamento da ONU ou deixar o poder, "mas, ao falhar em fazê-lo, nós devemos ser claros de que Saddam enfrente consequências sérias e imediatas".
"Nós devemos também ser claros de que, na ausência de cooperação total e imediada, o CSNU (Conselho de Segurança da ONU) deve passar rapidamente uma segunda resolução", escreveu Blair.
França e Alemanha, apoiados por outros países da UE, pediram mais tempo para as inspecções de armas da ONU e a Alemanha descartou a possibilidade de qualquer apoio a uma acção militar.
in Reuters
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AIG eleva reservas e tem prejuízo trimestral de US$ 103,8 mi
AIG eleva reservas e tem prejuízo trimestral de US$ 103,8 mi
2003-02-13 13:24
OnMarkets.com - A American International Group Inc., maior seguradora mundial, registrou prejuízo líquido no quarto trimestre, depois de reservar US$ 3,2 biliões para cobrir o pagamento de indemnizações.
O prejuízo chegou a US$ 103,8 milhões, ou US$ 0,03 por acção, em comparação com o lucro de US$ 1,87 bilião, ou US$ 0,70 por papel, obtido no mesmo período do ano anterior. O lucro líquido, excluindo ganhos e perdas com investimentos, foi de US$ 0,20 por acção, abaixo do US$ 0,21 por papel previsto pelos analistas consultados pela Thomson First Call.
O principal executivo da seguradora, Maurice "Hank" Greenberg, e a maioria de seus concorrentes não conseguiram prever que haveria um crescimento nas reivindicações de apólices de seguros de executivos e para cobrir encargos trabalhistas de funcionários. Greenberg cultivou a reputação de evitar áreas nas quais cortes de preços ameaçam os lucros e o anúncio de aumento nas reservas surpreendeu muitos accionistas neste mês.
"Quando as coisas estão ruins em suas operações básicas, as pessoas ficam nervosas e imaginam se pode haver algo mais", observou a analista Stephanie Layton, da Trillium Asset Management, antes do anúncio dos resultados. A Trillium administra US$ 600 milhões e possui 140 mil acções da AIG.
Os papéis da AIG caíram 20% neste ano, o segundo pior desempenho do índice Standard & Poor's 500 Insurance, depois da UnumProvident Corp.
O aumento nos pedidos de resgate de seguro de executivos, resultado de escândalos corporativos como a concordata da Enron Corp., coincidiu com a elevação das indemnizaçoes por amianto e outros produtos.
in Bloomberg
2003-02-13 13:24
OnMarkets.com - A American International Group Inc., maior seguradora mundial, registrou prejuízo líquido no quarto trimestre, depois de reservar US$ 3,2 biliões para cobrir o pagamento de indemnizações.
O prejuízo chegou a US$ 103,8 milhões, ou US$ 0,03 por acção, em comparação com o lucro de US$ 1,87 bilião, ou US$ 0,70 por papel, obtido no mesmo período do ano anterior. O lucro líquido, excluindo ganhos e perdas com investimentos, foi de US$ 0,20 por acção, abaixo do US$ 0,21 por papel previsto pelos analistas consultados pela Thomson First Call.
O principal executivo da seguradora, Maurice "Hank" Greenberg, e a maioria de seus concorrentes não conseguiram prever que haveria um crescimento nas reivindicações de apólices de seguros de executivos e para cobrir encargos trabalhistas de funcionários. Greenberg cultivou a reputação de evitar áreas nas quais cortes de preços ameaçam os lucros e o anúncio de aumento nas reservas surpreendeu muitos accionistas neste mês.
"Quando as coisas estão ruins em suas operações básicas, as pessoas ficam nervosas e imaginam se pode haver algo mais", observou a analista Stephanie Layton, da Trillium Asset Management, antes do anúncio dos resultados. A Trillium administra US$ 600 milhões e possui 140 mil acções da AIG.
Os papéis da AIG caíram 20% neste ano, o segundo pior desempenho do índice Standard & Poor's 500 Insurance, depois da UnumProvident Corp.
O aumento nos pedidos de resgate de seguro de executivos, resultado de escândalos corporativos como a concordata da Enron Corp., coincidiu com a elevação das indemnizaçoes por amianto e outros produtos.
in Bloomberg
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Mesmo com discordâncias, Bush tem «muita confiança» em Green
Mesmo com discordâncias, Bush tem «muita confiança» em Greenspan
2003-02-13 15:59
OnMarkets.com - A Casa Branca comunicou nesta quinta-feira que o presidente George W. Bush tem "muita confiança" no chairman do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Alan Greenspan, apesar das divergências em relação a cortes de impostos.
O governo norte-americano considerou muito cedo para especular sobre a sucessão do chefe do banco central do país.
"O presidente tem muita confiança no chairman Greenspan. Ele acredita que Greenspan está fazendo um ótimo trabalho", disse a porta-voz da Casa Branca, Claire Buchan.
Alguns aliados de Bush mostraram-se irritados depois de Greenspan dizer ao Congresso do país, nesta semana, que o pacote económico do governo não é necessário no momento, alertando sobre o perigo de aumento do déficit orçamentário.
Eles disseram que tal postura pode colocar em risco as oportunidades do homem forte da economia do país ser reconduzido ao cargo depois do final de seu mandato, em 2004.
Buchan preferiu não comentar isso, dizendo apenas que o mandato "sequer expira até o meio do próximo ano, então eu acredito ser desnecessário começar a especular sobre isso".
in Reuters
2003-02-13 15:59
OnMarkets.com - A Casa Branca comunicou nesta quinta-feira que o presidente George W. Bush tem "muita confiança" no chairman do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Alan Greenspan, apesar das divergências em relação a cortes de impostos.
O governo norte-americano considerou muito cedo para especular sobre a sucessão do chefe do banco central do país.
"O presidente tem muita confiança no chairman Greenspan. Ele acredita que Greenspan está fazendo um ótimo trabalho", disse a porta-voz da Casa Branca, Claire Buchan.
Alguns aliados de Bush mostraram-se irritados depois de Greenspan dizer ao Congresso do país, nesta semana, que o pacote económico do governo não é necessário no momento, alertando sobre o perigo de aumento do déficit orçamentário.
Eles disseram que tal postura pode colocar em risco as oportunidades do homem forte da economia do país ser reconduzido ao cargo depois do final de seu mandato, em 2004.
Buchan preferiu não comentar isso, dizendo apenas que o mandato "sequer expira até o meio do próximo ano, então eu acredito ser desnecessário começar a especular sobre isso".
in Reuters
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Euro atinge maior subida em cinco meses a aguardar relatório
Euro atinge maior subida em cinco meses a aguardar relatório da ONU
O euro atingiu hoje a maior subida dos últimos cinco meses, com o investidores a dizerem que o relatório das Nações Unidas (ONU) sobre as armas no Iraque, poderá acelerar um ataque militar dos Estados Unidos (EUA) no Golfo Pérsico.
O euro [EUR] seguia a subir 1,18% para os 1,840 dólares.
Tony Blair, primeiro ministro britânico, e Colin Powel, secretário de Estado dos EUA, afirmaram hoje que a possível descoberta de mísseis proibidos no Iraque, a incluir no relatório a apresentar por Hans Blix amanhã, pode acelerar os planos de guerra.
Hans Blix, chefe dos inspectores das Nações Unidas no Iraque, vai apresentar amanhã o seu relatório sobre a avaliação dos inspectores da ONU relativa à existência ou não das armas de destruição maciça no território liderado por Saddam Hussein.
2003/02/13 18:50:00
O euro atingiu hoje a maior subida dos últimos cinco meses, com o investidores a dizerem que o relatório das Nações Unidas (ONU) sobre as armas no Iraque, poderá acelerar um ataque militar dos Estados Unidos (EUA) no Golfo Pérsico.
O euro [EUR] seguia a subir 1,18% para os 1,840 dólares.
Tony Blair, primeiro ministro britânico, e Colin Powel, secretário de Estado dos EUA, afirmaram hoje que a possível descoberta de mísseis proibidos no Iraque, a incluir no relatório a apresentar por Hans Blix amanhã, pode acelerar os planos de guerra.
Hans Blix, chefe dos inspectores das Nações Unidas no Iraque, vai apresentar amanhã o seu relatório sobre a avaliação dos inspectores da ONU relativa à existência ou não das armas de destruição maciça no território liderado por Saddam Hussein.
2003/02/13 18:50:00
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Caixa BI inicia cobertura da CIN com preço justo de 6,9 euro
Caixa BI inicia cobertura da CIN com preço justo de 6,9 euros
A Caixa Banco de Investimento iniciou a cobertura da Corporação Industrial do Norte (CIN) com uma recomendação de «outperform» e um preço justo de 6,9 euros por cada acção, que implica um potencial de valorização de 22% face à cotação de hoje.
Num estudo de Fevereiro a Caixa BI explica que «a CIN tem uma brilhante performance em realizar bons negócios com aquisições de empresas de tintas na Península Ibérica e, posteriormente, reestrutura-las».
A mesma fonte acrescenta que a CIN, maior produtor de tintas do nosso país com uma quota de 34% em Portugal, tem encetado a sua estratégia de aquisições desde 1989, sempre com sucesso.
Segundo a Caixa BI podem acontecer novas aquisições, apesar de a CIN concluir que «depois de várias aproximações», «é muito difícil encontrar uma empresa disponível para negociar».
A Caixa BI considera que a CIN [CIN] deve continuar a apresentar um crescimento nas receitas nos próximos anos, devido ao potencial de crescimento do mercado na Península Ibérica, expansão do segmento de tintas decorativas e à nova fábrica em Espanha.
Segundo as estimativas da Caixa BI a CIN deverá registar lucros de 11,87 milhões de euros em 2002, com receitas de 167,53 milhões de euros. Este ano estas rubricas deverão crescer para 12,75 milhões de euros e 177,1 milhões de euros, respectivamente. Até 2005 os lucros e receitas da CIN deverão registar um comportamento positivo todos os anos.
Em relação à avaliação das acções da CIN a Caixa BI afirma que no pior cenário, com uma taxa de risco de 6% e uma taxa de crescimento perpétua de 1,5%, as acções da CIN valem 6 euros. O preço justo do banco de investimento foi fixado em 6,5 euros.
A Caixa BI destaca ainda que a CIN tem boas hipóteses de entrar no PSI20 na próxima reformulação do índice.
As acções da CIN fecharam a descer 0,7% para os 5,65 euros.
2003/02/13 18:46:00
A Caixa Banco de Investimento iniciou a cobertura da Corporação Industrial do Norte (CIN) com uma recomendação de «outperform» e um preço justo de 6,9 euros por cada acção, que implica um potencial de valorização de 22% face à cotação de hoje.
Num estudo de Fevereiro a Caixa BI explica que «a CIN tem uma brilhante performance em realizar bons negócios com aquisições de empresas de tintas na Península Ibérica e, posteriormente, reestrutura-las».
A mesma fonte acrescenta que a CIN, maior produtor de tintas do nosso país com uma quota de 34% em Portugal, tem encetado a sua estratégia de aquisições desde 1989, sempre com sucesso.
Segundo a Caixa BI podem acontecer novas aquisições, apesar de a CIN concluir que «depois de várias aproximações», «é muito difícil encontrar uma empresa disponível para negociar».
A Caixa BI considera que a CIN [CIN] deve continuar a apresentar um crescimento nas receitas nos próximos anos, devido ao potencial de crescimento do mercado na Península Ibérica, expansão do segmento de tintas decorativas e à nova fábrica em Espanha.
Segundo as estimativas da Caixa BI a CIN deverá registar lucros de 11,87 milhões de euros em 2002, com receitas de 167,53 milhões de euros. Este ano estas rubricas deverão crescer para 12,75 milhões de euros e 177,1 milhões de euros, respectivamente. Até 2005 os lucros e receitas da CIN deverão registar um comportamento positivo todos os anos.
Em relação à avaliação das acções da CIN a Caixa BI afirma que no pior cenário, com uma taxa de risco de 6% e uma taxa de crescimento perpétua de 1,5%, as acções da CIN valem 6 euros. O preço justo do banco de investimento foi fixado em 6,5 euros.
A Caixa BI destaca ainda que a CIN tem boas hipóteses de entrar no PSI20 na próxima reformulação do índice.
As acções da CIN fecharam a descer 0,7% para os 5,65 euros.
2003/02/13 18:46:00
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SENER/Ferconsult estuda viabilidade da ligação Porto-Vigo
SENER/Ferconsult estuda viabilidade da ligação Porto-Vigo
13-2-2003 18:28
O consórcio da SENER e da Ferconsult angariou o contrato para o estudo de viabilidade técnica, económica e ambiental da ligação luso-espanhola de alta velocidade Porto-Vigo, segundo revelou hoje o gabinete do secretário de Estado dos Transportes.
O contrato está avaliado em 539.400 euros.
O lançamento do estudo para a ligação transversal Lisboa-Porto-Madrid está previsto para o primeiro trimestre do ano.
13-2-2003 18:28
O consórcio da SENER e da Ferconsult angariou o contrato para o estudo de viabilidade técnica, económica e ambiental da ligação luso-espanhola de alta velocidade Porto-Vigo, segundo revelou hoje o gabinete do secretário de Estado dos Transportes.
O contrato está avaliado em 539.400 euros.
O lançamento do estudo para a ligação transversal Lisboa-Porto-Madrid está previsto para o primeiro trimestre do ano.
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Parceira da Brisa prevê investir 89 milhões em projecto logístico no Norte de Espanha
A Acesa, parceira da Brisa, constitui hoje uma sociedade, em conjunto com entidades públicas locais, para desenvolver projectos logísticos no Norte de Espanha, com investimentos iniciais totais previstos de 225 milhões de euros.
Em comunicado, a Acesa com 10% do capital da Brisa, avançou que o novo projecto logístico, em Alava (Norte de Espanha) vai ocupar uma extensão de dois milhões de metros quadrados, que numa primeira fase, vai implicar investimentos de 225 milhões de euros afectos a 300 mil metros quadrados.
A empresa criada para desenvolver este projecto que ficará localizado entre as Auto-estradas espanholas A1 e A68 e a Estrada Nacional de Madrid a Irún, será detida em 39,5% pela Caja Vital e a Acesa Promotora Logística, participada da Acesa, controlada a 5,77% pela concessionária de auto-estradas nacional liderada por Vasco de Mello.
Por participar a 39,5% na referida sociedade, a participada da Acesa terá que investir, numa primeira fase, um total de 89 milhões de euros.
Os restantes 21% do capital serão detidos pela Alava Agência Desarrollo. A empresa está aberta à entrada de outras instituições neste projecto, acrescenta em comunicado.
No âmbito deste investimento, a nova empresa participada pela concessionária de auto-estradas espanhola vai desenvolver «uma zona de actividade logísticas portuárias, um centro de armazenamento, fiscalização e distribuição de mercadorias, além de um centro de tráfego internacional com todos os serviços a pessoas, empresas e ao veículo», refere o comunicado.
As acções da Brisa encerraram nos 4,93 euros, a perder 0,40%.
2003/02/13 18:25:00
A Acesa, parceira da Brisa, constitui hoje uma sociedade, em conjunto com entidades públicas locais, para desenvolver projectos logísticos no Norte de Espanha, com investimentos iniciais totais previstos de 225 milhões de euros.
Em comunicado, a Acesa com 10% do capital da Brisa, avançou que o novo projecto logístico, em Alava (Norte de Espanha) vai ocupar uma extensão de dois milhões de metros quadrados, que numa primeira fase, vai implicar investimentos de 225 milhões de euros afectos a 300 mil metros quadrados.
A empresa criada para desenvolver este projecto que ficará localizado entre as Auto-estradas espanholas A1 e A68 e a Estrada Nacional de Madrid a Irún, será detida em 39,5% pela Caja Vital e a Acesa Promotora Logística, participada da Acesa, controlada a 5,77% pela concessionária de auto-estradas nacional liderada por Vasco de Mello.
Por participar a 39,5% na referida sociedade, a participada da Acesa terá que investir, numa primeira fase, um total de 89 milhões de euros.
Os restantes 21% do capital serão detidos pela Alava Agência Desarrollo. A empresa está aberta à entrada de outras instituições neste projecto, acrescenta em comunicado.
No âmbito deste investimento, a nova empresa participada pela concessionária de auto-estradas espanhola vai desenvolver «uma zona de actividade logísticas portuárias, um centro de armazenamento, fiscalização e distribuição de mercadorias, além de um centro de tráfego internacional com todos os serviços a pessoas, empresas e ao veículo», refere o comunicado.
As acções da Brisa encerraram nos 4,93 euros, a perder 0,40%.
2003/02/13 18:25:00
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Tensões geopolíticas vitimam Euronext Lisbon
Tensões geopolíticas vitimam Euronext Lisbon
13-2-2003 17:7
Esta foi mais uma sessão infeliz para a Euronext Lisbon. O ambiente que se vive nos mercados financeiros é de grande tensão, na véspera de novo relatório sobre as inspecções ao Iraque.
O PSI 20 perdeu 0,41% para 5.555,51 pontos, a cotar em mínimos do ano.
As acções mais negociadas foram as da Sonae SGPS. Sob pressão de venda, o grupo de Belmiro de Azevedo caiu 5% para 0,38 euros, com mais de 16,37 milhões de acções transaccionadas. A Sonae.com desvalorizou 2,26% para 1,73 euros.
A Portugal Telecom perdeu 1,39% para 6,39 euros, enquanto a PT Multimédia subiu 0,92% para 11 euros, a recuperar das recentes quedas.
A Vodafone Telecel cedeu 0,24% para fechar nos 8,48 euros, abaixo do preço oferecido pela britânica Vodafone (8,50 euros), com os investidores a optarem por sair do papel, agora que estão convencidos de que a Oferta Pública de Aquisição vai em frente.
O Banco Comercial Português (BCP) manteve-se nos 1,93 euros, sustentado pelos generosos resultados divulgados pelo holandês ABN Amro e pelo francês Société Générale. Também impulsionado pelo seu perfil especulativo, o Banco BPI ganhou 0,96% para 2,10 euros.
A Portucel avançou 1,71% para 1,19 euros, depois de ter anunciado que os lucros cresceram 25% para 89,5 milhões de euros (ME), em 2002, correspondendo às estimativas dos analistas. O endividamento total sofreu uma quebra de 192 ME, para 1.019 ME, apesar dos investimentos de 64,1 ME realizados durante o ano. O volume de negócios consolidado cresceu 3,4% para 1.086 ME. A contribuição do negócio de papel foi de 788,3 ME, ou seja, cerca de 73% do volume de negócios total.
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se nos 1,51 euros. O Governo recebeu ontem uma mensagem de desagrado, da parte dos empresários nacionais, com a possibilidade de fusão entre a EDP e a espanhola Unión Fenosa, noticia o Jornal de Negócios. Foi Vasco de Mello quem levantou a questão, durante uma reunião promovida pelo primeiro-ministro com cerca de 30 empresários e banqueiros portugueses, para discutir a internacionalização no mercado espanhol. Segundo alguns dos presentes, o presidente do BCP e accionista de referência da EDP, com mais de 5% do capital, também terá revelado que não apoia esse modelo.
Ainda em destaque, a Cofina perdeu 1,86% para 2,11 euros e a Novabase cedeu 1,46% para 5,42 euros, enquanto a Cimpor somou 0,12% para 16,06 euros.
As principais bolsas europeias encerraram a perder, seguindo os mercados norte-americanos, apesar dos bons dados que foram hoje apresentados sobre a maior economia do mundo. A ameaça de guerra com o Iraque e de novos atentados terroristas fala mais alto.
As vendas a retalho caíram 0,9%, em Janeiro, nos EUA, para 306,6 mil milhões de dólares. Excluindo a quebra de 7,5% das vendas de automóveis, as vendas a retalho aumentaram 1,3%, no maior salto dos últimos dois anos. Os dados sobre o mercado de trabalho são mistos, demonstrando que o desemprego já aliviou dos máximos, mas não tem havido contratação de mão-de-obra. O Departamento do Trabalho revelou que a média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego cresceu 3.500 para 389 mil. Na semana terminada a 8 de Fevereiro, os novos pedidos de subsídio de desemprego diminuíram 18 mil para 377 mil
13-2-2003 17:7
Esta foi mais uma sessão infeliz para a Euronext Lisbon. O ambiente que se vive nos mercados financeiros é de grande tensão, na véspera de novo relatório sobre as inspecções ao Iraque.
O PSI 20 perdeu 0,41% para 5.555,51 pontos, a cotar em mínimos do ano.
As acções mais negociadas foram as da Sonae SGPS. Sob pressão de venda, o grupo de Belmiro de Azevedo caiu 5% para 0,38 euros, com mais de 16,37 milhões de acções transaccionadas. A Sonae.com desvalorizou 2,26% para 1,73 euros.
A Portugal Telecom perdeu 1,39% para 6,39 euros, enquanto a PT Multimédia subiu 0,92% para 11 euros, a recuperar das recentes quedas.
A Vodafone Telecel cedeu 0,24% para fechar nos 8,48 euros, abaixo do preço oferecido pela britânica Vodafone (8,50 euros), com os investidores a optarem por sair do papel, agora que estão convencidos de que a Oferta Pública de Aquisição vai em frente.
O Banco Comercial Português (BCP) manteve-se nos 1,93 euros, sustentado pelos generosos resultados divulgados pelo holandês ABN Amro e pelo francês Société Générale. Também impulsionado pelo seu perfil especulativo, o Banco BPI ganhou 0,96% para 2,10 euros.
A Portucel avançou 1,71% para 1,19 euros, depois de ter anunciado que os lucros cresceram 25% para 89,5 milhões de euros (ME), em 2002, correspondendo às estimativas dos analistas. O endividamento total sofreu uma quebra de 192 ME, para 1.019 ME, apesar dos investimentos de 64,1 ME realizados durante o ano. O volume de negócios consolidado cresceu 3,4% para 1.086 ME. A contribuição do negócio de papel foi de 788,3 ME, ou seja, cerca de 73% do volume de negócios total.
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se nos 1,51 euros. O Governo recebeu ontem uma mensagem de desagrado, da parte dos empresários nacionais, com a possibilidade de fusão entre a EDP e a espanhola Unión Fenosa, noticia o Jornal de Negócios. Foi Vasco de Mello quem levantou a questão, durante uma reunião promovida pelo primeiro-ministro com cerca de 30 empresários e banqueiros portugueses, para discutir a internacionalização no mercado espanhol. Segundo alguns dos presentes, o presidente do BCP e accionista de referência da EDP, com mais de 5% do capital, também terá revelado que não apoia esse modelo.
Ainda em destaque, a Cofina perdeu 1,86% para 2,11 euros e a Novabase cedeu 1,46% para 5,42 euros, enquanto a Cimpor somou 0,12% para 16,06 euros.
As principais bolsas europeias encerraram a perder, seguindo os mercados norte-americanos, apesar dos bons dados que foram hoje apresentados sobre a maior economia do mundo. A ameaça de guerra com o Iraque e de novos atentados terroristas fala mais alto.
As vendas a retalho caíram 0,9%, em Janeiro, nos EUA, para 306,6 mil milhões de dólares. Excluindo a quebra de 7,5% das vendas de automóveis, as vendas a retalho aumentaram 1,3%, no maior salto dos últimos dois anos. Os dados sobre o mercado de trabalho são mistos, demonstrando que o desemprego já aliviou dos máximos, mas não tem havido contratação de mão-de-obra. O Departamento do Trabalho revelou que a média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego cresceu 3.500 para 389 mil. Na semana terminada a 8 de Fevereiro, os novos pedidos de subsídio de desemprego diminuíram 18 mil para 377 mil
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Sega e Sammy fundem operações
Sega e Sammy fundem operações
13-2-2003 17:46
As japonesas Sega e Sammy, que fabrica slot machines, anunciaram hoje que vão fundir as suas operações.
O presidente da Sammy, Hajime Satomi, vai presidir à nova sociedade, com uma capitalização bolsista combinada de cerca de 290 mil milhões de ienes ou 2,39 mil milhões de dólares. A Sega vai representar cerca de 54% do valor.
A Sega reduziu as estimativas de lucros anuais em 90% para 500 milhões de ienes, devido à quebra das vendas dos jogos nos EUA. Recorda-se que a empresa desistiu das consolas de jogos há dois anos, para se concentrar na indústria dos jogos.
13-2-2003 17:46
As japonesas Sega e Sammy, que fabrica slot machines, anunciaram hoje que vão fundir as suas operações.
O presidente da Sammy, Hajime Satomi, vai presidir à nova sociedade, com uma capitalização bolsista combinada de cerca de 290 mil milhões de ienes ou 2,39 mil milhões de dólares. A Sega vai representar cerca de 54% do valor.
A Sega reduziu as estimativas de lucros anuais em 90% para 500 milhões de ienes, devido à quebra das vendas dos jogos nos EUA. Recorda-se que a empresa desistiu das consolas de jogos há dois anos, para se concentrar na indústria dos jogos.
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AES obtém prejuízos de 2,77 mil milhões de dólares
AES obtém prejuízos de 2,77 mil milhões de dólares
13-2-2003 17:37
A norte-americana AES obteve prejuízos de 2,77 mil milhões de dólares ou 5,08 dólares por acção, face aos lucros de 44 milhões de dólares ou oito cêntimos por acção do mesmo período do ano anterior.
Para o conjunto do exercício, as perdas ascenderam a 3,51 mil milhões de dólares ou 6,51 dólares por acção.
Pelas 17h45, a AES ganhava 9,54% para 3,10 dólares, em Nova Iorque.
13-2-2003 17:37
A norte-americana AES obteve prejuízos de 2,77 mil milhões de dólares ou 5,08 dólares por acção, face aos lucros de 44 milhões de dólares ou oito cêntimos por acção do mesmo período do ano anterior.
Para o conjunto do exercício, as perdas ascenderam a 3,51 mil milhões de dólares ou 6,51 dólares por acção.
Pelas 17h45, a AES ganhava 9,54% para 3,10 dólares, em Nova Iorque.
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Grão Pará passa a deter 95,18% dos direitos de voto da Inter
Grão Pará passa a deter 95,18% dos direitos de voto da InterHotel
A Imobiliária Construtora Grão Pará, através da empresa Autodril Sociedade Gestora de Participações, passou a deter 95,18% dos direitos de voto da Interhotel, divulgou a imobiliária em comunicado.
A Autodril, controlada em 99,67% pela Grão-Pará, adquiriu um total de 3.402.462 acções da Interhotel passando a deter 69,41% do capital social e dos direitos de voto desta sociedade, detida pela Grão Pará [GRAO].
A Interhotel realizou um aumento de capital de cerca de 17 milhões de euros, para 24.463.285,38 euros, através do qual a Autodril reforçou a sua posição.
A imobiliária, com esta operação, passa a deter 95,18% da Interhotel. A Imobiliária Grão-Pará tinha reforçado a sua posição no capital da Interhotel para 83,96% dos direitos de voto, após ter comprado mais 20,16% do capital da empresa numa oferta pública de aquisição.
2003/02/13 17:59:00
A Imobiliária Construtora Grão Pará, através da empresa Autodril Sociedade Gestora de Participações, passou a deter 95,18% dos direitos de voto da Interhotel, divulgou a imobiliária em comunicado.
A Autodril, controlada em 99,67% pela Grão-Pará, adquiriu um total de 3.402.462 acções da Interhotel passando a deter 69,41% do capital social e dos direitos de voto desta sociedade, detida pela Grão Pará [GRAO].
A Interhotel realizou um aumento de capital de cerca de 17 milhões de euros, para 24.463.285,38 euros, através do qual a Autodril reforçou a sua posição.
A imobiliária, com esta operação, passa a deter 95,18% da Interhotel. A Imobiliária Grão-Pará tinha reforçado a sua posição no capital da Interhotel para 83,96% dos direitos de voto, após ter comprado mais 20,16% do capital da empresa numa oferta pública de aquisição.
2003/02/13 17:59:00
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Petróleo acima dos 36 dólares em Nova Iorque a aguardar rela
Petróleo acima dos 36 dólares em Nova Iorque a aguardar relatório de Blix
O preço do petróleo atingiu hoje um novo máximo de 29 meses, acima dos 36 dólares por barril, depois de Tony Blair e Colin Powel terem afirmado que a possível descoberta de mísseis proibidos no Iraque, a incluir no relatório a apresentar por Hans Blix amanhã, pode acelerar os planos de guerra.
O futuro sobre o barril de crude crescia 1,54% para 36,32 dólares em Nova Iorque, enquanto em Londres o «brent» aumentava 1,91% até aos 33,07 dólares. O crude atingiu o máximo desde Setembro de 2000 nos 36,4 dólares.
Hans Blix, chefe dos inspectores das Nações Unidas no Iraque, vai apresentar amanhã o seu relatório sobre os desenvolvimentos na cooperação do Iraque ao trabalho dos inspectores para avaliar se o país tem armas de destruição maciça.
No entanto o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, que teve já acesso a uma versão preliminar do relatório, afirma que Blix vai divulgar que não existem progressos na cooperação do Iraque e que o país liderado por Saddam Hussein poderá ter mísseis com um alcance acima do permitido pela ONU.
O primeiro ministro do Reino Unido e o secretário de Estado dos EUA já afirmaram que se confirmar esta notícia amanhã, o Iraque está a violar claramente a resolução 1441 da ONU e deverá ser acelerado o plano de ataque militar ao país.
2003/02/13 17:37:00
O preço do petróleo atingiu hoje um novo máximo de 29 meses, acima dos 36 dólares por barril, depois de Tony Blair e Colin Powel terem afirmado que a possível descoberta de mísseis proibidos no Iraque, a incluir no relatório a apresentar por Hans Blix amanhã, pode acelerar os planos de guerra.
O futuro sobre o barril de crude crescia 1,54% para 36,32 dólares em Nova Iorque, enquanto em Londres o «brent» aumentava 1,91% até aos 33,07 dólares. O crude atingiu o máximo desde Setembro de 2000 nos 36,4 dólares.
Hans Blix, chefe dos inspectores das Nações Unidas no Iraque, vai apresentar amanhã o seu relatório sobre os desenvolvimentos na cooperação do Iraque ao trabalho dos inspectores para avaliar se o país tem armas de destruição maciça.
No entanto o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, que teve já acesso a uma versão preliminar do relatório, afirma que Blix vai divulgar que não existem progressos na cooperação do Iraque e que o país liderado por Saddam Hussein poderá ter mísseis com um alcance acima do permitido pela ONU.
O primeiro ministro do Reino Unido e o secretário de Estado dos EUA já afirmaram que se confirmar esta notícia amanhã, o Iraque está a violar claramente a resolução 1441 da ONU e deverá ser acelerado o plano de ataque militar ao país.
2003/02/13 17:37:00
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Grão-Pará detém 95,18% dos direitos de voto da Interhotel
Grão-Pará detém 95,18% dos direitos de voto da Interhotel
13-2-2003 17:30
A Imobiliária Construtora Grão-Pará detém 95,18% dos direitos de voto da Interhotel - Sociedade Internacional de Hotéis, segundo revelou esta empresa.
A Autodril passou a deter 3.402.462 acções, representativas de 69,41% do capital social e dos direitos de voto da Interhotel, na sequência do aumento de capital de 7,485 milhões para 24.463.285,38 euros, mediante a conversão de parte dos créditos detidos. Esta posição é imputável à Imobiliária Construtora Grão-Pará, que detém 99,67% do capital social e direitos de voto da Autodril.
A Grão-Pará perdeu hoje 14,81% para 2,53 euros.
13-2-2003 17:30
A Imobiliária Construtora Grão-Pará detém 95,18% dos direitos de voto da Interhotel - Sociedade Internacional de Hotéis, segundo revelou esta empresa.
A Autodril passou a deter 3.402.462 acções, representativas de 69,41% do capital social e dos direitos de voto da Interhotel, na sequência do aumento de capital de 7,485 milhões para 24.463.285,38 euros, mediante a conversão de parte dos créditos detidos. Esta posição é imputável à Imobiliária Construtora Grão-Pará, que detém 99,67% do capital social e direitos de voto da Autodril.
A Grão-Pará perdeu hoje 14,81% para 2,53 euros.
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Bolsas europeias encerram em queda com fabricantes de automó
Bolsas europeias encerram em queda com fabricantes de automóveis a pressionarem
As Bolsas europeias encerram em queda, com os fabricantes de automóveis a liderarem as descidas, perante o recuo nas vendas. A praça de Amesterdão foi excepção, depois do ABN Amro ter desvendado lucros acima do esperado.
O DJ Stoxx 50 desvalorizava 0,33% para 2.169,85 pontos, em linha com a queda de 0,72% do Nasdaq [CCMP] e a descida de 0,92% do Dow Jones [INDU].
O DAX [DAX] alemão descia 0,5% nos 2.558,36 pontos. A Volkswagen caía 2,2% para 34,75 euros, a Daimler-Chrysler perdia 1,2% para 26,68 euros e a BMW caía 2,8% para 24,60 euros. A European Automobile Manufacturers Association disse que as vendas de carros na Europa caíram em Janeiro cerca de 7%.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] desceu 0,43% nos 2.758,65 pontos, com a Renault a desvalorizar 2,9% para 37,84 euros, e a Peugeot a regredir 0,3% para 37,10 euros. A Société Générale somou 3,5%, em reacção à apresentação das contas anuais.
O FTSE 100 [UKX] de Londres perdeu 0,02% para 3.615,30 pontos, e a operadora British Telecom (BT) desceu 6,3%, depois de ter anunciado que as receitas no terceiro trimestre fiscal caíram 7,2%. O Barclays disparou 8,6%, após ter anunciado que os lucros do segundo semestre caíram 16%, para um valor que superou as estimativas.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] depreciou 0,27% para 5.824,60 pontos, com as acções da Terra Networks a afundarem 7,4% para 4,27 euros, no dia em que anunciou uma aliança de publicidade com a «casa-mãe», a Telefónica.
Em Amesterdão, o AEX somou 0,09% a cotar em 275,66 pontos, e o ABN Amro cresceu 0,72% para 14,05 euros, no dia em que o maior banco holandês anunciou o corte de 10 mil postos de trabalho. Os lucros do ABN no quarto trimestre subiram 29% para 685 milhões de euros. A queda de 1,52% da Royal Dutch Petroleum limitou os ganhos do índice.
2003/02/13 17:25:00
As Bolsas europeias encerram em queda, com os fabricantes de automóveis a liderarem as descidas, perante o recuo nas vendas. A praça de Amesterdão foi excepção, depois do ABN Amro ter desvendado lucros acima do esperado.
O DJ Stoxx 50 desvalorizava 0,33% para 2.169,85 pontos, em linha com a queda de 0,72% do Nasdaq [CCMP] e a descida de 0,92% do Dow Jones [INDU].
O DAX [DAX] alemão descia 0,5% nos 2.558,36 pontos. A Volkswagen caía 2,2% para 34,75 euros, a Daimler-Chrysler perdia 1,2% para 26,68 euros e a BMW caía 2,8% para 24,60 euros. A European Automobile Manufacturers Association disse que as vendas de carros na Europa caíram em Janeiro cerca de 7%.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] desceu 0,43% nos 2.758,65 pontos, com a Renault a desvalorizar 2,9% para 37,84 euros, e a Peugeot a regredir 0,3% para 37,10 euros. A Société Générale somou 3,5%, em reacção à apresentação das contas anuais.
O FTSE 100 [UKX] de Londres perdeu 0,02% para 3.615,30 pontos, e a operadora British Telecom (BT) desceu 6,3%, depois de ter anunciado que as receitas no terceiro trimestre fiscal caíram 7,2%. O Barclays disparou 8,6%, após ter anunciado que os lucros do segundo semestre caíram 16%, para um valor que superou as estimativas.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] depreciou 0,27% para 5.824,60 pontos, com as acções da Terra Networks a afundarem 7,4% para 4,27 euros, no dia em que anunciou uma aliança de publicidade com a «casa-mãe», a Telefónica.
Em Amesterdão, o AEX somou 0,09% a cotar em 275,66 pontos, e o ABN Amro cresceu 0,72% para 14,05 euros, no dia em que o maior banco holandês anunciou o corte de 10 mil postos de trabalho. Os lucros do ABN no quarto trimestre subiram 29% para 685 milhões de euros. A queda de 1,52% da Royal Dutch Petroleum limitou os ganhos do índice.
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BCE afasta cenário de flexibilização do PEC
BCE afasta cenário de flexibilização do PEC
Os Governos da Zona Euro deverão manter-se fiéis às regras previstas no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) e colocarem-se à margem das querelas do quotidiano político, dando espaço para que os bancos centrais possam controlar a inflação na região, afirmou o Banco Central Europeu (BCE).
«Os mandatos e regras claras reflectem uma definição de política macro-económica que é geralmente preferível à coordenação discricionária ad-hoc do quotidiano da acção política», afirmou o BCE no seu relatório mensal de Fevereiro.
O abrandamento económico e os receios de um ataque liderado pelos EUA contra o Iraque tem levado alguns responsáveis governamentais a reclamar taxas de juro mais baixa e uma flexibilização da regra que limita o défice orçamental dos países que partilham o euro a 3% do Produto Interno Bruto (PIB).
O ministro alemão da Economia e Emprego, Wolfgang Clement afirmou o mês passado, em declarações ao «Financial Times Deutschland», que a economia precisa de taxas de juro notoriamente mais baixas para impulsionar o crescimento económico.
O «chanceller» alemão Gerhard Schroeder afirmou em Janeiro que a Alemanha e a França querem uma abordagem «mais flexível» na interpretação das regras referentes aos défices orçamentais.
A Comissão Europeia já alertou para os riscos da Alemanha vir a registar um défice orçamental superior a 3% do PIB no défice orçamental pelo segundo ano consecutivo em 2003.
A economia europeia tem sentido problemas em crescer, depois de ter evoluído ao ritmo mais baixo numa década durante o ano passado. O presidente do BCE, Wim Duisenberg disse, na semana passada, que os riscos condicionantes do crescimento aumentaram exponencialmente desde que o banco reduziu os juros em Dezembro, devido à iminência de uma guerra no Iraque.
Uma guerra prolongada no Iraque poderá fazer disparar o preço do petróleo e, consequentemente, a inflação, para além de limitar o consumo privado e poder mergulhar a Europa numa recessão.
Mesmo assim, respostas coordenadas por parte dos Governos da Zona Euro aos choques económicos -onde se poderiam abrir excepções ao PEC - não deverão surtir os efeitos desejados «em tempo útil e com a eficácia pretendida», dadas as dificuldades em reunir informação precisa sobre a evolução económica no curto prazo, acrescenta o BCE no referido documento.
2003/02/13 17:17:00
Os Governos da Zona Euro deverão manter-se fiéis às regras previstas no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) e colocarem-se à margem das querelas do quotidiano político, dando espaço para que os bancos centrais possam controlar a inflação na região, afirmou o Banco Central Europeu (BCE).
«Os mandatos e regras claras reflectem uma definição de política macro-económica que é geralmente preferível à coordenação discricionária ad-hoc do quotidiano da acção política», afirmou o BCE no seu relatório mensal de Fevereiro.
O abrandamento económico e os receios de um ataque liderado pelos EUA contra o Iraque tem levado alguns responsáveis governamentais a reclamar taxas de juro mais baixa e uma flexibilização da regra que limita o défice orçamental dos países que partilham o euro a 3% do Produto Interno Bruto (PIB).
O ministro alemão da Economia e Emprego, Wolfgang Clement afirmou o mês passado, em declarações ao «Financial Times Deutschland», que a economia precisa de taxas de juro notoriamente mais baixas para impulsionar o crescimento económico.
O «chanceller» alemão Gerhard Schroeder afirmou em Janeiro que a Alemanha e a França querem uma abordagem «mais flexível» na interpretação das regras referentes aos défices orçamentais.
A Comissão Europeia já alertou para os riscos da Alemanha vir a registar um défice orçamental superior a 3% do PIB no défice orçamental pelo segundo ano consecutivo em 2003.
A economia europeia tem sentido problemas em crescer, depois de ter evoluído ao ritmo mais baixo numa década durante o ano passado. O presidente do BCE, Wim Duisenberg disse, na semana passada, que os riscos condicionantes do crescimento aumentaram exponencialmente desde que o banco reduziu os juros em Dezembro, devido à iminência de uma guerra no Iraque.
Uma guerra prolongada no Iraque poderá fazer disparar o preço do petróleo e, consequentemente, a inflação, para além de limitar o consumo privado e poder mergulhar a Europa numa recessão.
Mesmo assim, respostas coordenadas por parte dos Governos da Zona Euro aos choques económicos -onde se poderiam abrir excepções ao PEC - não deverão surtir os efeitos desejados «em tempo útil e com a eficácia pretendida», dadas as dificuldades em reunir informação precisa sobre a evolução económica no curto prazo, acrescenta o BCE no referido documento.
2003/02/13 17:17:00
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TAP oferece tarifa especial para S. Tomé e Príncipe
TAP oferece tarifa especial para S. Tomé e Príncipe
A TAP Air Portugal irá oferecer uma tarifa especial para S. Tomé e Príncipe, no valor de 765 euros, possibilitando também a acumulação de milhas aos membros do Programa Navigator.
Os passageiros da TAP poderão assim «viajar para S. Tomé e Príncipe a um preço extremamente atraente e concorrencial», divulgou a transportadora aérea nacional em comunicado.
Esta tarifa é válida para todos os voos com partida de Lisboa, Porto, Faro, Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, mediante o pagamento de um adicional que não é avançado pela empresa.
2003/02/13 16:56:00
A TAP Air Portugal irá oferecer uma tarifa especial para S. Tomé e Príncipe, no valor de 765 euros, possibilitando também a acumulação de milhas aos membros do Programa Navigator.
Os passageiros da TAP poderão assim «viajar para S. Tomé e Príncipe a um preço extremamente atraente e concorrencial», divulgou a transportadora aérea nacional em comunicado.
Esta tarifa é válida para todos os voos com partida de Lisboa, Porto, Faro, Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, mediante o pagamento de um adicional que não é avançado pela empresa.
2003/02/13 16:56:00
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Operadores móveis poderão desembolsar 20 ME para a Sociedade
Operadores móveis poderão desembolsar 20 ME para a Sociedade de Informação
13-2-2003 15:57
O Governo está a estudar a criação de um fundo, a ser financiado pelos operadores móveis, para o desenvolvimento da Sociedade de Informação. Este fundo, a constituir até 2004, data de lançamento da terceira geração móvel (UMTS) implicará que cada operador desembolse 20 milhões de euros (ME).
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13-2-2003 15:57
O Governo está a estudar a criação de um fundo, a ser financiado pelos operadores móveis, para o desenvolvimento da Sociedade de Informação. Este fundo, a constituir até 2004, data de lançamento da terceira geração móvel (UMTS) implicará que cada operador desembolse 20 milhões de euros (ME).
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Lucros da Telecom Itália crescem 11% em 2002
Lucros da Telecom Itália crescem 11% em 2002
Os lucros da Telecom Itália subiram 11% no ano passado com a maior companhia de telecomunicações italiana a beneficiar do corte de custos implementado e do contributo do negócio de telecomunicações móveis, onde controla a TIM.
Os lucros antes de impostos, juros, amortizações e provisões, ou EBITDA, totalizou 7,4 mil milhões de euros, em linha com as estimativas, contra os 6,7 mil milhões conseguidos o ano passado, anunciou a empresa.
As vendas da companhia decresceram 1,3%, penalizada pela desvalorização das moedas da América Latina. A empresa é a segunda maior operadora móvel do Brasil, depois da Brasilcel, companhia controlada pela Portugal Telecom [PTC] e Telefónica.
O EBITDA na Telecom Itália Mobile, a unidade de telecomunicações móveis, cresceu 7,1% para 3,4 mil milhões de euros. No negócio fixo os lucros aumentaram 8,6% para 4,7 mil milhões de euros, enquanto as vendas desceram 0,9%.
A empresa conseguiu reduzir a dívida para 18,1 mil milhões de euros, abaixo do valor previsto pela empresa, tendo cumprido 80% dos corte de 2 mil milhões de euros em custos previstos até 2004.
As acções da Telecom Itália desceram 1,7% para 6,89 euros.
2003/02/13 16:44:00
Os lucros da Telecom Itália subiram 11% no ano passado com a maior companhia de telecomunicações italiana a beneficiar do corte de custos implementado e do contributo do negócio de telecomunicações móveis, onde controla a TIM.
Os lucros antes de impostos, juros, amortizações e provisões, ou EBITDA, totalizou 7,4 mil milhões de euros, em linha com as estimativas, contra os 6,7 mil milhões conseguidos o ano passado, anunciou a empresa.
As vendas da companhia decresceram 1,3%, penalizada pela desvalorização das moedas da América Latina. A empresa é a segunda maior operadora móvel do Brasil, depois da Brasilcel, companhia controlada pela Portugal Telecom [PTC] e Telefónica.
O EBITDA na Telecom Itália Mobile, a unidade de telecomunicações móveis, cresceu 7,1% para 3,4 mil milhões de euros. No negócio fixo os lucros aumentaram 8,6% para 4,7 mil milhões de euros, enquanto as vendas desceram 0,9%.
A empresa conseguiu reduzir a dívida para 18,1 mil milhões de euros, abaixo do valor previsto pela empresa, tendo cumprido 80% dos corte de 2 mil milhões de euros em custos previstos até 2004.
As acções da Telecom Itália desceram 1,7% para 6,89 euros.
2003/02/13 16:44:00
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ParaRede amplia plataforma de gestão de redes de clientes da
ParaRede amplia plataforma de gestão de redes de clientes da PT Prime
A ParaRede vai ampliar a plataforma de gestão de redes de clientes da PT Prime, a fim de escalar a solução de gestão de acordo não só com a dimensão do actual universo de clientes a gerir, mas também prepará-la para responder às perspectivas de evolução.
Esta solução irá permitir «aos operadores de rede da PT Prime conhecer permanentemente o estado geral dos equipamentos de comunicação de dados que suportam a rede, e actuar pro-activamente na previsão e resolução de problemas», divulgou a empresa de tecnologias de informação em comunicado.
A HP OpenView Network Node Manager será implementada pela unidade de negócio da ParaRede dedicada à gestão de tecnologias de informação.
A PareRede vai fornecer o «software» e hardware necessários à actualização da solução existente, bem como a prestar serviços de planeamento, especificação técnica, gestão do projecto, implementação, testes de aceitação e apoio ao arranque.
A empresa nacional de tecnologias de informação afirma ainda que «este projecto vem comprovar a excelência técnica e qualidade de serviço da ParaRede [PARA] no domínio das soluções de Gestão de TI, recentemente distinguidos pela HP com o prémio HP Business Partner of the Year».
A Pararede seguia a cair 5,26% para os 0,18 euros.
2003/02/13 16:01:00
A ParaRede vai ampliar a plataforma de gestão de redes de clientes da PT Prime, a fim de escalar a solução de gestão de acordo não só com a dimensão do actual universo de clientes a gerir, mas também prepará-la para responder às perspectivas de evolução.
Esta solução irá permitir «aos operadores de rede da PT Prime conhecer permanentemente o estado geral dos equipamentos de comunicação de dados que suportam a rede, e actuar pro-activamente na previsão e resolução de problemas», divulgou a empresa de tecnologias de informação em comunicado.
A HP OpenView Network Node Manager será implementada pela unidade de negócio da ParaRede dedicada à gestão de tecnologias de informação.
A PareRede vai fornecer o «software» e hardware necessários à actualização da solução existente, bem como a prestar serviços de planeamento, especificação técnica, gestão do projecto, implementação, testes de aceitação e apoio ao arranque.
A empresa nacional de tecnologias de informação afirma ainda que «este projecto vem comprovar a excelência técnica e qualidade de serviço da ParaRede [PARA] no domínio das soluções de Gestão de TI, recentemente distinguidos pela HP com o prémio HP Business Partner of the Year».
A Pararede seguia a cair 5,26% para os 0,18 euros.
2003/02/13 16:01:00
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