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Caldeirão da Bolsa

Noticias de Terça-Feira, dia 11 de Fevereiro de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Soponata aumenta frota para oito navios com entrega do Porte

por TRSM » 11/2/2003 20:57

Soponata aumenta frota para oito navios com entrega do Portel

A Soponata, empresa do Grupo José de Mello que se dedica ao transporte marítimo de produtos energéticos, aumentou a sua frota para oito navios, com a entrega de um novo petroleiro, denominado o «Portel».
«A aquisição deste navio insere-se numa política de renovação da frota que a Soponata tem em curso, no âmbito da qual a empresa havia recebido, em Outubro do ano passado, o Peneda», refere um comunicado da empresa.

Os dois novos navios tanque da Soponata, com 105 mil toneladas de porte bruto cada, implicaram um investimento total de cerca de 80 milhões de dólares (75 milhões de euros).

«Com o investimento realizado nestes dois novos navios, a Soponata consolida o seu estatuto de referência mundial de qualidade e segurança no transporte marítimo de produtos energéticos», considera Pedro de Mello, presidente do conselho de administração da empresa de transportes marítimos do Grupo José de Mello, em comunicado.

2003/02/11 19:40:00
 
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Economistas não prevêem recuperação para breve na economia n

por TRSM » 11/2/2003 20:47

Economistas não prevêem recuperação para breve na economia nacional

A crise económica por que Portugal está a passar actualmente irá demorar a passar e o alargamento da União Europeia, a mais dez países, poderá ter um impacto negativo no mercado nacional, segundo a perspectiva dos economistas, João Ferreira do Amaral e Miguel Beleza, apresentada durante o seminário sobre perspectivas económicas para em 2003, organizada pela Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas.
«A crise actual é diferente (das anteriores), porque vai demorar muito tempo a passar» afirmou João Ferreira do Amaral, durante a sua exposição.

O Produto Interno Bruto nacional caiu 0,5% no terceiro trimestre face ao período homólogo e recuou 2,5% contra os três meses anteriores, o que coloca a economia nacional em recessão caso nos últimos três meses de 2002 se registe nova contracção. A taxa de desemprego no quarto trimestre do ano passado disparou para 6,2%, um máximo desde 1998.

Ferreira do Amaral salientou que Portugal «perdeu a possibilidade de crescer sustentadamente», uma vez que «perdemos a competitividade».

As causas apontadas pelo economista, para esta falta de competitividade foram a «sobrevalorização do escudo, por algum tempo, que conduziu a mais importações e à descida da taxa de juro que aumentou a procura interna».

«Não temos nenhum instrumento que resolva rapidamente esta crise, temos mão de obra cara, relativamente a países como a China e a Índia, o alargamento da UE vai causar um impacto negativo, por causar uma maior pressão no investimento estrangeiro», segundo a mesma fonte.

Miguel Beleza durante a sua exposição afirmou que «o que está a travar o crescimento não são as taxas de juro (reduzidas), mas sim outros factores», acrescentando que «estamos de facto a crescer abaixo da média».

O ano passado a economia nacional cresceu abaixo da média europeia e as estimativas apontam para que tal cenário se repita em 2003. Segundo as previsões do Governo e do Banco de Portugal o PIB nacional terá crescido 0,5% em 2002.

O ex-ministro das Finanças do Governo de Cavaco Silva, disse que «foi com uma série de truques que conseguimos atingir o défice» orçamental em 2002 e será «muito difícil cumprir o Orçamento de Estado para 2003».

«A entrada dos novos membros vai causar mais pressão», segundo o mesmo responsável, contudo Miguel Beleza considera que «os países candidatos à adesão podem apresentar maior crescimento, mas devido à sua dimensão não podemos contar com muito».

Miguel Beleza diz combate à fraude e evasões fiscais auxiliam finanças públicas mas não resolvem problema
Miguel Beleza considera que o «combate à fraude e evasão fiscais ajuda a resolver (problema das) as finanças públicas, mas não solucionam o problema».

Segundo o mesmo responsável o Executivo, liderado por Durão Barroso, irá ter que «baixar o IRC a curto prazo».

Quanto ao sistema fiscal nacional, Ferreira do Amaral afirmou que «fazia sentido uma redução no IRS se houvesse outras receitas fiscais como o IVA», acrescentando que «não creio que a estrutura fiscal seja um combate à competitividade, mas a fraude e evasão fiscais, essas sim são um bloqueio».

Ana Pereira

2003/02/11 19:34:00
 
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Possibilidade de atentados anula ganhos dos EUA

por TRSM » 11/2/2003 20:33

Possibilidade de atentados anula ganhos dos EUA

11-2-2003 19:15



Os mercados norte-americanos anularam os ganhos da sessão, depois da CIA e de Colin Powell terem afirmado que poderá estar iminente uma vaga de atentados terroristas.
Foi difundida, pela estação de televisão Al Jazira, uma mensagem atribuída a Bin Laden, apontando para ligações ao regime iraquiano, através de alusões à luta contra os EUA.

O FBI estima, igualmente, que células não identificadas da Al Quaeda estarão implantadas no território norte-americano e que poderão recorrer a poluentes bacteriológicos para contaminar a água e a bombas radiológicas e atacar redes informáticas para perturbar a economia e as transacções financeiras.

O Dow Jones perde 0,78% para 7.856,16 pontos, o Nasdaq Composite recua 0,13% para 1.294,88 pontos e o S&P 500 desce 0,66% para 830,48 pontos.
 
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Câmara de Lisboa abre concurso para terrenos da Feira Popula

por TRSM » 11/2/2003 20:30

Câmara de Lisboa abre concurso para terrenos da Feira Popular

A Câmara Municipal de Lisboa «vai lançar um concurso público para seleccionar as empresas que irão transformar o actual recinto da Feira Popular», anunciou hoje a presidência da autarquia em comunicado. Depois de ter aprovado a saída da feira de lazer, a Câmara quer agora reconverter aquele espaço.
O objectivo é a transformação dos 17 mil metros quadrados hoje ocupados pela Feira Popular «num espaço de qualidade com habitação, serviços e zonas de lazer».

De acordo com fonte oficial da edilidade, o objectivo do presidente da Câmara, Santana Lopes, é promover a «requalificação daquele espaço» em Entrecampos, onde hoje se encontra a Feira Popular.

A mesma fonte garante que o concurso público está a ser presentemente estudado, estimando-se que contemple a «concepção e construção urbanística» daquela zona.

Os terrenos da Feira Popular passaram para «plena propriedade da câmara» na passada reunião da autarquia, tida a 22 de Janeiro último, recorda o comunicado.

2003/02/11 19:10:00
 
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Governo impõe mais dois projectos sociais aos operadores de

por TRSM » 11/2/2003 20:29

Governo impõe mais dois projectos sociais aos operadores de UMTS

O Governo definiu mais dois projectos relativos ao desenvolvimento da sociedade de informação no âmbito dos quais os três operadores móveis nacionais terão que realizar novos investimentos, disse Carlos Tavares, ministro da Economia.
Em resultado do lançamento da nova tecnologia de telefonia móvel, os operadores de telecomunicações vão desenvolver o portal do cidadão, serviços ligados ao combate de incêndios e emergência médica e serviços para cidadãos com necessidades especiais.

A estes quatro projectos na área de sociedade de informação, cujos montantes de investimento associados não estão ainda orçamentados, o Governo vai juntar «mais dois projectos: um associado à educação e outro no domínio do comércio electrónico», afirmou hoje o ministro da Economia na Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações.

A ONI Way, quatro operador móvel, garantiu uma licença de UMTS, mas os seus accionistas decidiram devolvê-la ao Governo que optou por distribuir gratuitamente o espectro associado às frequências pelos restantes três operadores.

Esta atribuição gratuita do espectro foi acompanhado do compromisso dos três operadores em investirem, no prazo de 15 anos, nestes projectos definidos pelo Governo em relação ao desenvolvimento da sociedade de informação. De fora, ficam os investimentos que rondam os 400 milhões de euros que a ONI Way prometia gastar em descontos especiais e outras tarifas, reiterou hoje o ministro da Economia.

Para o ministro, estes descontos serão assegurados «pelos outros operadores, o que não quer dizer que tenham um encargo adicional», depois do aumento do espectro de UMTS, explicou a mesma fonte que enumerou os projectos assumidos por cada um nos respectivos cadernos de encargos.

O presidente da Vodafone Telecel, António Carrapatoso, referiu, recentemente, que «não alteramos os compromissos assumidos na licença de UMTS e estamos empenhados em cumprir esse plano», descartando qualquer intenção do grupo em reforçar os investimentos no desenvolvimento da sociedade de informação.

Nesse sentido, a Vodafone Telecel, que terá que aumentar os custos com estes seis projectos, visto que o capital afecto a esta área, passa a ser divida por três e não por quatro agentes de mercado, vai, então, diminuir os gastos noutros projectos ligados à mesma área para cumprir o acordo da atribuição do espectro gratuito.

Os projectos assumidos pelos três operadores móveis «são o bastante» para o desenvolvimento da sociedade de informação, afirmou Carrapatoso.

A Vodafone Telecel comprometeu-se, entre outros projectos, criar uma Fundação com dotação de 25 milhões de euros, além de contributos para a massificação do serviço que envolveria montantes de 100 milhões de euros.

2003/02/11 18:58:00
 
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Lucros da GrandVision crescem 240%

por TRSM » 11/2/2003 20:22

Lucros da GrandVision crescem 240%

11-2-2003 18:56



Os lucros do grupo GrandVision cresceram 240%, em 2002, para 22 milhões de euros (ME). O dividendo aumentou 33% para 0,40 euros. O volume de negócios subiu 6% para 602,6 ME.
O distribuidor óptico abriu 20 lojas em 2002, estimando que a taxa de crescimento de lojas se mantenha nos 5% em 2003 e 2004. A margem operacional deverá ficar pelos 15% nos próximos anos, revelou em comunicado.
 
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CEO da El Paso abandona o cargo

por TRSM » 11/2/2003 20:01

CEO da El Paso abandona o cargo

11-2-2003 18:11



O CEO da El Paso, William Wise, vai abandonar o cargo, uma dívida de 16 mil milhões de dólares e uma grande falta de liquidez, sob pressão dos accionistas.
A empresa norte-americana que actua no sector da energia ainda não encontrou substituto para Wise, que se reforma no final de 2003.

Pelas 18h15, o título perde 1,15% para 5,14 dólares
 
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Petróleo sobe para novo máximo com rejeição de plano de forç

por TRSM » 11/2/2003 19:19

Petróleo sobe para novo máximo com rejeição de plano de forças de paz no Iraque

O petróleo subiu para um novo máximo dos últimos dois anos depois do Iraque ter rejeitado a presença de forças de paz da ONU no território, uma proposta alternativa ao conflito militar apresentada pela França e Alemanha.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Março, avançou 2,53% para os 32,48 dólares (30,24 euros) por barril na International Petroleum Exchange (IPE), em Londres.

O contrato do crude, também para entrega em Março, somou 2,64% para os 35,40 dólares (32,95 euros) por barril, na New York Mercantile Exchange.

«Nenhum iraquiano aceitaria uma força» da ONU no território, afirmou hoje o ministro iraquiano dos Negócios Estrangeiros, Naji Sabri, em declarações ao jornal «Al Hayat».

A proposta previa que os capacetes azuis permanecessem no território enquanto o os inspectores da ONU desarmariam o Iraque. Um ataque dos EUA ao Iraque poderá afectar o fornecimento na zona do Golfo Pérsico, região que produz cerca de 25% do petróleo em todo o mundo.

2003/02/11 17:57:00
 
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Endesa formaliza empréstimo de 1.500 ME

por TRSM » 11/2/2003 19:07

Endesa formaliza empréstimo de 1.500 ME

11-2-2003 17:47



A Endesa formalizou hoje um empréstimo de 1.500 milhões de euros (ME) com 14 entidades financeiras para diversificar as suas fontes de financiamento e alargar os vencimentos da dívida.
A maior eléctrica espanhola anunciou ainda que o empréstimo tem um prazo de cinco ano e amortizações semestrais que começam no quarto ano.

A operação foi coordenada pelo The Royal Bank of Scotland, coadjuvado por ING-BBL, Banesto, Credit Agricole Indosuez, JP Morgan Chase, Bank of Tokyo Mitsubishi, BNP Paribas, Caja Madrid, HSBC, La Caixa, Banco Popular, Bank of China, Bayerische Landesbank Girozentrale e WestLB.

A Endesa ganhou 2,88% para 11,06 euros
 
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Lucros da Renault crescem para 1.956 ME

por TRSM » 11/2/2003 19:06

Lucros da Renault crescem para 1.956 ME

11-2-2003 17:42



Os lucros da Renault cresceram para 1.956 milhões de euros (ME), em 2002, face aos 1.051 ME do ano anterior.
Segundo a construtora automóvel francesa, o contributo da japonesa Nissan aumentou de 497 ME para 1.335 ME. O volume de negócios manteve-se nos 36.336 ME.

A Renault ganhou 0,75% para 41,65 euros, em Paris.
 
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Fed revê estimativas de crescimento económico em baixa

por TRSM » 11/2/2003 19:06

Fed revê estimativas de crescimento económico em baixa

11-2-2003 17:20



A Reserva Federal norte-americana (Fed) reviu em baixa as estimativas de crescimento da maior economia do mundo, para 2003, de 3,5-4,0% para 3,25-3,5%.
Em relatório emitido hoje, a instituição afirma que os indícios relativos à evolução da economia são algo confusos, mas que acredita na aceleração.

A revisão em baixa estendeu-se à inflação, com a Fed a alterar as previsões de 1,50-1,75% para 1,25-1,50%. Quanto à taxa de desemprego, deverá terminar o ano entre 5,75% e 6%, face aos actuais 5,7% e às anteriores expectativas de 5,25-5,50%.
 
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CMVM divulga informação sobre auditores

por TRSM » 11/2/2003 19:05

CMVM divulga informação sobre auditores

11-2-2003 17:36



A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) anunciou que vai passar a divulgar informação sobre as sociedades de revisores oficiais de contas registadas como auditores, através do seu site na Internet.
A entidade reguladora do mercado português afirma que são, actualmente, 53 as sociedades que, em Portugal, podem elaborar relatórios ou emitir pareceres sobre a informação financeira contida em documento de prestação de contas, estudos de viabilidade ou outros documentos que devam ser submetidos à CMVM, que devam ser publicados no âmbito de pedido de admissão à negociação em bolsa ou que respeitem a instituições de investimento colectivo

A CMVM irá adicionar a esta nova funcionalidade a listagem das entidades cujas contas são auditadas por cada uma das sociedades registadas, informação que deverá ser disponibilizada na Internet ainda no primeiro semestre.
 
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Programa Contacto da Sonae acolhe 400 finalistas universitár

por TRSM » 11/2/2003 19:04

Programa Contacto da Sonae acolhe 400 finalistas universitários

A Sonae anunciou hoje que o programa Contacto, que tem como objectivo recrutar jovens universitários para a empresa liderada por Belmiro de Azevedo vai acolher este ano cerca de 400 participantes, que podem iniciar as suas inscrições da edição deste ano.
Num comunicado a Sonae afirma que «até ao próximo dia 28 de Fevereiro, os interessados poderão preencher a ficha de inscrição disponível no site da Sonae (www.sonae.pt), onde encontram também informação adicional sobre a iniciativa, que este ano conhece alguns aspectos inovadores».

Na edição deste ano a Sonae optou por fazer uma primeira selecção de 400 participantes, que serão convidados a assistir a uma Conferência, no próximo dia 21 de Março, no Auditório da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, subordinada ao tema «O alargamento da União Europeia: Que implicações para jovens com talento ?»

Posteriormente serão seleccionados 40 finalistas, « cujos perfis melhor se adequem às diferentes áreas de negócio da Sonae», que a 15 de Julho vão participar numa jornada na sede da Sonae, que « proporcionará a oportunidade de conhecer, por dentro, as estratégias de desenvolvimento da Sonae, permitindo ainda contactar directamente com os seus principais líderes».

A Sonae lembra que vários dos seus actuais quadros superiores foram recrutados para o grupo através do Programa Contacto.

2003/02/11 17:47:00
 
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Bolsas europeias fecham com ganhos de 2% a 3%; Dax avança 1,

por TRSM » 11/2/2003 18:53

Bolsas europeias fecham com ganhos de 2% a 3%; Dax avança 1,47%

As Bolsas europeias encerram em subida, entre 2% a 3%, com o discurso de Greenspan no Congresso a ajudar as praças a intensificarem a tendência de valorização. Em Londres, as acções da petrolífera British Petroleum (BP) somaram 4%, com lucros acima do esperado.
O DJ Stoxx 50 valorizava 2,89% para 2.225,09 pontos. Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), disse hoje perante o Congresso, que o crescimento da economia dos Estados Unidos (EUA) deverá acelerar, depois de resolvido o conflito no Iraque. O Nasdaq [CCMP] e o Dow Jones [INDU] valorizavam 0,89% e 0,27%, cada.

O FTSE 100 [UKX] de Londres avançou 2,52% para 3.669,20 pontos, e a petrolífera British Petroleum (BP) cresceu 4%, depois de ter anunciado um crescimento dos lucros trimestrais de 49%, acima dos 44% esperados pelos analistas.

Em Amesterdão, o AEX apreciou 3,51% a cotar em 284,44 pontos, com a Philips a liderar com uma subida de 5,74% para 15,29 euros.

O DAX [DAX] alemão subia 2% nos 2.638 pontos. A resseguradora Munich Re disparava 7,8% para 80,80 euros, enquanto a Allianz somava 3,3% para 67,99 euros. As seguradoras integram o grupo das empresas dos índices DJ Stoxx com as piores performances em 2003.

Em Paris, o CAC 40 [CAC] apreciou 2,51% nos 2.841,84 pontos, e a seguradora Axa liderou com uma subida de 6,7%. A petrolífera Total Fina Elf progrediu 1,9%, a dar continuidade à valorização de 1,2% conseguida ontem.

Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] ganhou 2,34% para 5.841,84 pontos. O Santander Central Hispano (SCH) valorizou 4,9% para 5,74 euros, e a Terra Lycos, a Telefónica Móviles e a Telefónica apreciaram todas mais de 3%.

2003/02/11 17:09:00
 
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BCP, Brisa e EDP ajudam Euronext Lisbon a fechar no máximo d

por TRSM » 11/2/2003 18:12

BCP, Brisa e EDP ajudam Euronext Lisbon a fechar no máximo diário; PSI20 soma 0,73% (act.)

A Bolsa nacional fechou em subida, apoiada nos ganhos da EDP, do BCP e da Brisa, esta última que vinha de quatro sessões sempre a perder valor. O PSI20 cresceu 0,73%, num dia em que a Europa ganhou mais de 2%.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.623,11 pontos, com 11 acções a subirem, quatro inalteradas e cinco em queda.

A Portugal Telecom [PTC] subiu 0,77% para 6,55 euros, à frente da liquidez com mais de 4 milhões de acções trocadas. A Global Telecom aumentou ontem as tarifas de telefonia móvel no Brasil, depois da subida permitida de 22% pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), enquanto a Telesp Celular, por questões de concorrência, adiou essa subida. Ambas as operadoras fazem parte dos activos da PT no Brasil.

A Brisa [BRISA] que esteve grande parte da sessão a negociar em queda, finalizou com um ganho de 1,23% para 4,95 euros. A Benetton, através da Schemaventotto, decidiu aumentar o preço da OPA a lançar sobre o capital que ainda não detém na concessionária Autoestrade para 10 euros. A Brisa controla 0,5% no capital da oferente.

As acções da construtora Somague [SMG] regrediram 1,11% para 8,91 euros, depois de ontem ter anunciado a intenção de aumentar em 11% a participação na Auto-Estradas do Atlântico, num investimento de 23 milhões de euros.

A SonaeCom [SNC] caiu 0,55% para 1,80 euros, enquanto a «holding» Sonae SGPS [SON] avançou 2,5% a marcar 0,41 euros.

A Portucel [PTCL], detida em 29,18% pela Sonae, encerrou com um ganho de 0,85 para 1,18 euros, na véspera da publicação das contas relativas a 2002.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] fecharam com ganhos de 1,32% para 1,53 euros e 1,03% para 1,96 euros, respectivamente.


A Impresa [IPR] subiu 1,06% para 1,91 euros. A empresa liderada por Francisco Balsemão estima reduzir os prejuízos para os 10 milhões de euros este ano contra os 22 milhões de euros esperados no final de 2002, apurou ontem o Negocios.pt.

2003/02/11 16:48:00
 
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Nova Lei da Concorrência obriga TV Cabo a abrir rede a poten

por TRSM » 11/2/2003 18:11

Nova Lei da Concorrência obriga TV Cabo a abrir rede a potenciais interessados (act)


(actualiza com mais informação e declarações de Carlos Tavares)

A nova Lei da Concorrência que será amanhã posta a votação na Assembleia da República vai obrigar os detentores de infra-estruturas, como é o caso da TV Cabo, a facultar o acesso à sua rede a potenciais interessados. O incumprimento desta regra poderá resultar na aplicação de coimas em função do volume de negócios das empresas.
Na AR será discutida, amanhã, a nova Lei da Concorrência que complementa a actuação dos reguladores transversais, incluindo o das telecomunicações.

A nova legislação terá, entre outras regras, o facto dos «operadores dominantes do mercado terem que facultar o acesso às suas redes mediante um preço justo», referiu o ministro da Economia Carlos Tavares na Comissão das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.

Neste sentido, a Portugal Telecom (PT), que detém a maior rede de TV por cabo a nível nacional através da PT Multimedia [PTM], terá que garantir o acesso de eventuais interessados à sua rede.

Os actuais operadores de mercado das telecomunicações fixas requeriam esta medida, para terminar com o monopólio da PT no que se refere ao acesso à Internet de banda larga.

Concorrência impõe coimas até 10% do volume de negócios
Para garantir a concretização da nova lei, a Autoridade da Concorrência poderá aplicar coimas «que variam em função do volume de negócios das empresa», afirmou Carlos Tavares na referida comissão.

«Essas coimas poderão variar entre 1% a 10% do volume de negócios das empresas», detalhou o mesmo responsável. Estas coimas também afectarão o segmento das telecomunicações, assegurou Tavares.

O ministro da Economia especificou pormenores da nova Lei da Concorrência depois de questionado sobre o posicionamento dos três operadores móveis nacionais que se negaram a dar interligação ao quarto operador (ONI Way), o que poderá ter condicionado, segundo o Partido Socialista, o seu encerramento.

Tavares considera que «esta questão da interligação está longe de ser pacífica».

O presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), Álvaro Dâmaso, pretendia que as coimas fossem aumentadas como forma de reforçar o poder do regulador e, na altura, travar o impedimento de interligação. No máximo, o regulador poderia ter aplicado coimas até 45 mil euros.

Encerramento da ONI Way para travar maiores custos para EDP
O ministro recusa que a questão da interligação tivesse sido determinante para o encerramento da ONI Way. Ao invés, o ministro da Economia prefere invocar necessidade de não prolongar custos e possível «destruição» do actual mercado.

Os três operadores móveis nacionais, a TMN da Portugal Telecom [PTC], Optimus da SonaeCom [SNC] e Vodafone Telecel [TLE], compraram os activos da ONI Way por 161 milhões de euros, operação aprovada por maioria da assembleia geral mas com os votos contra os accionistas Iberdrola e Telenor.

O ministro da Economia justifica o encerramento da ONI Way com o facto do adiamento da tecnologia de UMTS exigir, à Electricidade de Portugal (EDP), o maior accionista indirecto da ONI Way, «um período de investimentos mais longo» que o antecipadamente previsto.

Sobre esta matéria, Carlos Tavares referiu que a actividade da ONI Way penalizou os resultados da EDP [EDP] em 2002.

«Será visível um valor perto de 110 milhões de euros nas contas da EDP como resultados das perdas acumuladas da ONI Way», disse o ministro.

O encerramento do quarto operador é ainda justificado por Carlos Tavares pelas dificuldades na obtenção de um EBITDA de exploração positivo, face à penetração do mercado móvel nacional.

A decisão da EDP de abandonar o projecto terá também tido em conta a intenção de evitar «práticas que viessem a destruir o mercado», ou seja, que a EDP «com o seu poder excessivo, pudesse destruir valor aos restantes operadores», acrescentou o mesmo responsável.

Tavares reitera a inexistência de mercado para quatro operadores móveis, justificando a atribuição gratuita do espectro por melhorias técnicas dos restantes operadores e por não ter havido interessados na compra do mesmo.

«A atribuição gratuita é razoável e esta decisão esteve totalmente de acordo com a lei», disse Tavares que lembrou que a decisão assentou no parecer «inequívoco» do regulador.

A Lei da Concorrência implicará uma fiscalização pela Autoridade de Concorrência, o comportamento das entidades públicas e a impedir que subsistam empresas que não cumpram prazos de pagamento.

Por Bárbara Leite

2003/02/11 16:34:00
 
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Deere revê estimativas de vendas em baixa

por TRSM » 11/2/2003 17:45

Deere revê estimativas de vendas em baixa

11-2-2003 16:18



A norte-americana Deere reviu em baixa as estimativas de vendas para o resto do ano, devido às condições teimosamente fracas dos mercados, mas manteve as previsões para as receitas.
A maior fabricante de equipamento agrícola do mundo afirmou que as vendas deverão crescer entre 7% a 9%, menos do que os anteriores 8% a 10% estimados. Os lucros deverão aumentar para 500-600 milhões de dólares, face aos 320 milhões de dólares de 2002.

A Deere obteve lucros, no trimestre terminado a 31 de Janeiro, de 68 milhões de dólares ou 28 cêntimos por acção, face aos prejuízos de 38,1 milhões de dólares ou 16 cêntimos por acção do mesmo período do ano anterior. As receitas totais subiram 11% para 2,79 mil milhões de dólares
 
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Governo garante projecto turismo para Castelo de Paiva; quer

por TRSM » 11/2/2003 17:42

Governo garante projecto turismo para Castelo de Paiva; quer reformas sectores tradicionais (act)


(actualiza com mais informação ao longo do texto e declarações de Carlos Tavares e Lino de Carvalho)

O Governo vai implementar um projecto turístico em Castelo de Paiva, depois do encerramento da fábrica C&J Clarks naquela região, que pôs em risco 588 postos de trabalho, disse o ministro da Economia Carlos Tavares, que vai promover um estudo para reformar os sectores tradicionais da economia nacional.
«A solução para Castelo de Paiva vai passar pelo sector do turismo», disse Carlos Tavares na comissão de Economia e Finanças depois do requerimento do Partido Comunista, que pediu a audição do ministro sobre a deslocalização de empresas estrangeiras em Portugal.

A Agência Portuguesa para o Investimento (API) vai coordenar os investimentos do novo projecto em Castelo de Paiva. Segundo Pais Antunes, secretário de Estado do Trabalho, o objectivo do Governo é garantir, dentro de 1 ano e meio a dois anos, emprego a dois terços dos trabalhadores afectados pelo encerramento da multinacional britânica.

Para o ministro da economia não é claro que a permanência da Clarks seria benéfica para o sector do calçado em Portugal.

«Não sei se este é o tipo de modelo (de investimento) em que estamos interessados», assegurou Carlos Tavares, lembrando que o modelo utilizado na produção da Clarks está ultrapassado e não seguia as inovações das congéneres europeias.

Governo quer modelo para reformar sectores tradicionais da economia
O Governo contratou a McKinsey para elaborar um modelo para reformar os vários sectores da economia nacional, em particular, os sectores tradicionais, incluindo os segmentos de calçado, vestuário e têxteis.

«Durante as próximas semanas» será apresentado o modelo para os sectores tradicionais, anunciou Tavares no Parlamento. Sem especificar pormenores do modelo, Tavares acrescentou que haverá um «reposicionamento da oferta» destes sectores, com o Governo a promover incentivos para que o modelo seja concretizado na prática pelas empresas.

O ministro da Economia acredita que «esta é a via para atacar os problemas estruturais da economia nacional».Além destes sectores, este Governo quer também apostar num reposicionamento no sector do turismo.

A Clarks «cumpriu as obrigações que tinha perante o Estado», garantiu Tavares, que pretende «criar condições para que as empresas queiram estar cá (em Portugal)». Aquela multinacional britânica, por não ter cumprido, os compromissos com a autarquia de Castelo de Paiva pagará uma indemnização.

Governo aceita sugestões da Oposição para melhorar funcionamento da economia
No âmbito da discussão sobre a deslocalização das empresas estrangeiras de Portugal, Carlos Tavares incentivou à recepção de sugestões dos partidos de oposição para melhorar o funcionamento da economia.

«Se tiverem boas sugestões para complementar esta política, para nos ajudarem, prometemos que as recebemos com toda a atenção», disse Carlos Tavares.

Neste sentido, Lino de Carvalho, deputado comunista referiu a necessidade das empresas que optarem por se instalar em Portugal terem que garantir, por exemplo, «períodos mínimos de estadia do investimento». Este deputado receia a saída de outras empresas estrangeiras em Portugal para países «como a Bulgária, a Roménia e a China», onde os custos de trabalho são inferiores aos nacionais.

Em resposta, Tavares admitiu que «não podemos obrigar as empresas a quererem estar cá. Temos que criar condições para que as empresas queiram estar cá».

Para concretizar este objectivo de fixar as empresas estrangeiras no nosso país, o ministro lembra a redução da tributação e o aumento da confiança com condições micro e macro económicas.

A privatização dos notários, com a consequente redução de custos administrativos e burocracia, e o novo licenciamento industrial, e a nova legislação laboral, são instrumentos que o ministro garante fixar o «investimento estável» em Portugal.

O ministro recusa, nesse ponto, a necessidade de injectar mais investimento público para melhorar o crescimento da economia, adiantando que o cumprimento das metas orçamentais será essencial para criar um ambiente de confiança dos investidores em Portugal.

A aposta no capital de risco, com a celebração de «joint ventures» com entidades privadas, é um dos instrumentos para aumentar o crescimento da economia nacional.

Objectivo do Governo é captar totalidade do valor criado por indústrias
Após conseguido o controlo das finanças públicas, Tavares adiantou que a «segunda prioridade é modificar as condições de competitividade das empresas portuguesas.

Para esse desígnio, o Governo quer «captar todo o valor daquilo de se produz em Portugal».

Em referência aos sectores do calçado, vestuário e têxteis, Tavares referiu que «apenas 30% do valor que produz é captado por Portugal».

Esta perda de valor é justificada pelo facto das empresas não apostarem «na componente comercial ou design» ser da responsabilidade de empresários nacionais.

«São os restantes 70% que queremos obter», sublinhou o ministro da Economia.

No final, a meta será determos «um rendimento per capital pelo menos igual à média da União Europeia (UE)», disse a mesma fonte.

Portugal «não tem de se envergonhar na captação dos bons investimentos estrangeiros», reafirmou Carlos Tavares que lembrou as 17 razões invocadas para os estrangeiros investirem em Portugal.

«Não basta o papel das entidades públicas, são as empresas que também têm que colaborar», sugeriu a mesma fonte.

No âmbito deste objectivos, a nova Lei da Concorrência vai passar a fiscalizar o comportamento das entidades públicas e a impedir que subsistam empresas que não cumpram prazos de pagamento.

Por Bárbara Leite

2003/02/11 15:56:00
 
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Benetton aumenta preço de OPA sobre Autostrade em 5,3%

por TRSM » 11/2/2003 17:41

Benetton aumenta preço de OPA sobre Autostrade em 5,3%

A Benetton, através da Schemaventotto, decidiu aumentar o preço da OPA a lançar sobre o capital que ainda não detém na concessionária Autoestrade para 10 euros. A Brisa participa com 0,5% no capital da companhia que reviu o preço da OPA sobre a concessionária de auto-estradas italiana.
As acções da Autostrade italiana estão suspensas desde a sessão matinal, depois da concessionária de auto-estradas, controlada em 30% pela Schemaventotto, companhia liderada pela Benetton, ter anunciado a intenção de emitir um facto relevante.

As especulações de que a Schemaventotto se preparava para aumentar o preço da operação pública de aquisição (OPA) que era de 9,50 euros vieram-se a confirmar.

A OPA será assim lançada sobre os 70% das acções ainda não detidas pela empresa, ao preço de 10 euros por título, um factor que avalia a empresa em 11,835 mil milhões de euros. O sucesso da OPA está limitado à garantia de pelo menos 67% do capital da Autostrade.

A Brisa [BRISA] controla 0,5% da Schemaventotto, uma companhia onde a parceira espanhola Acesa também é accionista.

Os títulos da Autostrade retomam a negociação às 16h05 de Lisboa. As acções da Brisa valorizavam 0,2% para 4,90 euros.

2003/02/11 15:54:00
 
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Dívida da Amper sofre corte de 70%

por TRSM » 11/2/2003 17:08

Dívida da Amper sofre corte de 70%

11-2-2003 15:49



A dívida financeira do grupo espanhol Amper sofreu um corte de 70% para 11 milhões de euros, no exercício de 2002, segundo revelou hoje a empresa. O rácio dívida/recursos próprios subiu de 61 para 18%.
A Amper afirma-se confiante quanto ao exercício de 2003, no que toca à abordagem de novos projectos e mercados relacionados com a integração de sistemas de comunicação, vigilância de fronteiras e controle.

Pelas 15h55, o título ganhava 9,57% para 2,06 euros, em Madrid.
 
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Bruxelas pode rever o PEC em caso de guerra

por TRSM » 11/2/2003 17:08

Bruxelas pode rever o PEC em caso de guerra

11-2-2003 15:42



Bruxelas poderá rever o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) da União Europeia, caso as consequências económicas de uma eventual guerra com o Iraque o justifiquem.
No entanto, conforme salientou fonte da Comissão Europeia, ainda não foi tomada nenhuma decisão.

Recorda-se que o PEC obriga os países aderentes a alcançar progressivamente um equilíbrio das suas contas públicas e a não exceder o défice de 3% do Produto Interno Bruto. Os países com mais dificuldade em atingir esse objectivo são a Alemanha, a França, a Itália e Portugal.
 
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Portucel divulga resultados a 12 de Fevereiro

por TRSM » 11/2/2003 16:57

Portucel divulga resultados a 12 de Fevereiro

11-2-2003 15:34



A Portucel divulga os resultados do exercício de 2002 no dia 12 de Fevereiro, após o fecho da sessão, segundo revelou fonte oficial da Portucel à agência Reuters.
Pelas 15h40, a Portucel mantinha-se nos 1,17 euros.
 
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Greenspan prevê aceleração económica após resolução do confl

por TRSM » 11/2/2003 16:55

Greenspan prevê aceleração económica após resolução do conflito do Iraque (act)

Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal norte-americana, disse hoje que o crescimento da economia dos Estados Unidos deverá acelerar, depois de resolvido o conflito no Iraque.
«A intensificação dos riscos geopolíticos torna especialmente difícil de discernir o caminho económico com que nos deparamos» afirmou o presidente da FED, perante do Senado dos Estados Unidos.

Para Greenspan, o crescimento económico vai provavelmente acelerar depois dos investidores, consumidores e empresários conhecerem o que se vai passar no Iraque, uma «incerteza» que cria «enormes barreiras» a novos investimentos.

Depois da crise no Médio Oriente estar esclarecida «podemos mais habilmente avaliar como está o sector empresarial e a economia deverá cresce de uma forma mais rápida».

A economia dos Estados Unidos, depois da recessão de 2002, cresceu 2,4% o ano passado e os economistas estimam que a subida do produto interno bruto (PIB) da maior economia do mundo acelere em 2003.

No último trimestre de 2002 o PIB dos EUA cresceu 0,7%, no menor aumento desde 2001, sinalizando os efeitos das incertezas se os EUA vão atacar o Iraque na economia.

Caso, ao contrário das expectativas, as empresas e os consumidores não aumentarem os seus custos, então cortes adicionais nas taxas de juro e nos impostos «subirão na escala de importância da agenda política».

A FED cortou as taxas de juro pela última vez a 6 de Novembro para 1,25%, uma medida que Greenspan explicou hoje devido «à insegurança com a persistente fraqueza da economia».

O líder da FED afirma ainda que as incertezas com o conflito no Iraque contribuíram para a subida dos preços do petróleo, que em conjunto com as preocupações acerca da economia afectou o comportamento dos investidores avessos ao risco.

Greenspan classificou como «encorajador» a descida da r«taxa de desemprego para 5,7% em Janeiro.

Em Wall Street o Nasdaq seguia a subir 0,69% e o Dow Jones a ganhar 0,27%.

2003/02/11 15:31:00

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BP alia-se à russa TNK

por TRSM » 11/2/2003 16:51

BP alia-se à russa TNK

11-2-2003 15:12



A BP anunciou hoje, a par dos resultados do quarto trimestre, que estabeleceu um acordo de parceria com a russa TNK.
O negócio, avaliado em 6,75 mil milhões de dólares, vai permitir que terceira maior petrolífera do mundo aumente a produção de petróleo e gás em 16%.

A britânica vai deter 50% de uma nova sociedade, formada em conjunto com os accionistas da TNK (Alfa Group e Access-Renova), em troca de três mil milhões de dólares em dinheiro e três tranches de 1,25 mil milhões de dólares em acções.
 
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Rui Alegre substitui António Lobo Xavier na FCP SAD

por TRSM » 11/2/2003 16:50

Rui Alegre substitui António Lobo Xavier na FCP SAD

11-2-2003 14:52



A Futebol Clube do Porto – Futebol (FCP), SAD anunciou ontem que, em reunião do Conselho de Administração de 10 de Fevereiro, foi deliberado cooptar para o cargo de administrador não executivo Rui Miguel Duarte Alegre, em substituição de António Bernardo Aranha da Gama Lobo Xavier, que apresentou a renúncia ao respectivo cargo.
 
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