Os «bichinhos» numa de conversa...
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Cara Carocha,
em primeiro lugar queria dar-lhe os parabéns pelos seus excelentes trades.
Relativamente aos warrantistas, posso-lhe dizer que essa rentabilidade é ( e está a ser possível
) com uma posição aberta em puts do Dax em Novembro 2002.
Os warrants não são tão maus quanto dizem ... são diferentes!
em primeiro lugar queria dar-lhe os parabéns pelos seus excelentes trades.
Relativamente aos warrantistas, posso-lhe dizer que essa rentabilidade é ( e está a ser possível

Os warrants não são tão maus quanto dizem ... são diferentes!
"Don´t take tips before tips take you"
Merci Tilisses, gracie D. Pietro.
Meninas :
Foi uma forma creio interessante de vos caracterizar, neste momento de mercado.
Uma brincadeira obviamente...
Com estes dias que «nem o pai morre nem a gente almoça», pensei em discorrer algo sobre os «bichos fêmeas» do Caldeirão. Com todas as minhas limitações técnicas em português naturalmente. Facto que não me leva a não deixar de participar neste grupo de que muito gosto, o Caldeirão.
Adoro a forma relaxe com que a Pata se exprime. Se em casa for sempre assim, deves conseguir tudo da família. Aí tantos chocolates...
A Carocha na sua insistência dos Curtos. E verdade! Talvez um dos ursos mais gordos da historia dos mercados. Eu diria: Uma camioneta cheia de ursos... Que soube aproveitar esta tendência, deve ter de facto feito grande rentabilidade. Possivelmente vai continuar por muito tempo ainda, quem sabe?...Se acreditarmos em fundamentais, outra coisa não se pode esperar, se o mercado for movido por grandes quantidades de dinheiro, então tudo pode suceder.
Eu que aposto nas subidas, não tenho no entanto duvidas, que a Bolsa a subir sempre seria uma «papa». Impossível... O cordel não pode esticar sempre, eis pois porque é necessário quedas. Faz parte deste tipo de negócio...Imagina o Nasdaq a 10 000 pontos?
Já todo o mundo era «investidor» de bolsa.
Temos no entanto tido subidas, que depois de me apear na estação a meio da viagem e deixar de facturar, me dá tanta raiva, que chego a desejar-me «cólicas renais» nestas alturas, por não estar longe do PC que me tinha rendido muito mais. O inverso também é verdade, por vezes são daquelas marteladas! Oh nossa senhora dos Aflitos!
Depois a fisionomia dos patos e carochas, acerta necessariamente para caracterizar as definições de Curtos e Longos, o que é uma vantagem.
Quanto ás «línguas estrangeiras», farto-me por vezes de rir convosco. Bem tiradas, apropriadas na hora justa, cujas emoções expressas dá para perceber o que lhes vai na alma.
Beijos e abraços
R. Martins
Meninas :
Foi uma forma creio interessante de vos caracterizar, neste momento de mercado.
Uma brincadeira obviamente...
Com estes dias que «nem o pai morre nem a gente almoça», pensei em discorrer algo sobre os «bichos fêmeas» do Caldeirão. Com todas as minhas limitações técnicas em português naturalmente. Facto que não me leva a não deixar de participar neste grupo de que muito gosto, o Caldeirão.
Adoro a forma relaxe com que a Pata se exprime. Se em casa for sempre assim, deves conseguir tudo da família. Aí tantos chocolates...
A Carocha na sua insistência dos Curtos. E verdade! Talvez um dos ursos mais gordos da historia dos mercados. Eu diria: Uma camioneta cheia de ursos... Que soube aproveitar esta tendência, deve ter de facto feito grande rentabilidade. Possivelmente vai continuar por muito tempo ainda, quem sabe?...Se acreditarmos em fundamentais, outra coisa não se pode esperar, se o mercado for movido por grandes quantidades de dinheiro, então tudo pode suceder.
Eu que aposto nas subidas, não tenho no entanto duvidas, que a Bolsa a subir sempre seria uma «papa». Impossível... O cordel não pode esticar sempre, eis pois porque é necessário quedas. Faz parte deste tipo de negócio...Imagina o Nasdaq a 10 000 pontos?
Já todo o mundo era «investidor» de bolsa.
Temos no entanto tido subidas, que depois de me apear na estação a meio da viagem e deixar de facturar, me dá tanta raiva, que chego a desejar-me «cólicas renais» nestas alturas, por não estar longe do PC que me tinha rendido muito mais. O inverso também é verdade, por vezes são daquelas marteladas! Oh nossa senhora dos Aflitos!
Depois a fisionomia dos patos e carochas, acerta necessariamente para caracterizar as definições de Curtos e Longos, o que é uma vantagem.
Quanto ás «línguas estrangeiras», farto-me por vezes de rir convosco. Bem tiradas, apropriadas na hora justa, cujas emoções expressas dá para perceber o que lhes vai na alma.
Beijos e abraços
R. Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
- Mensagens: 1611
- Registado: 5/11/2002 9:23
Errata: o ganho não era de 265% mas de 365%, bem me estava aqui a soar algo mal
( 9500(ganho)/2600(valor imobilizado por contrato) )
Faço questão de que isto fique correto para que os Warrantistas : ) possam comparar com os resultados que teriam, nas mesmas circunstancias, se é que isso é possivel (nao conheço bem o produto)
( 9500(ganho)/2600(valor imobilizado por contrato) )
Faço questão de que isto fique correto para que os Warrantistas : ) possam comparar com os resultados que teriam, nas mesmas circunstancias, se é que isso é possivel (nao conheço bem o produto)
Se a verdadeira beleza é a interior, aposta na lingerie!
eheheheh R.Martins!
olha a minha fixação pelos curtos deve-se ao facto de acreditar que o Bear está para dar e durar
No que respeita aos meus futurozecos (DAX e Eurostoxx) já fiz milhentas experiencias e análises para construir uma serie de regras com vista a ter um certo nivel de disciplina.
Já experimentei stops loss, stops gain, usar determinadas condições etc etc, e em caso algum a rentabilidade se assemelha aquela que teria hoje se tivesse mantido o meu primeiro curto em DAX, aberto em Junho de 2002, hoje esse curto estaria a render-me qualquer coisa como 9 500 contos (265%) e sem me ralar nada : )
E depois olho para a trabalhêra que tenho tido e para alguns negocios malucos que fiz, tipo sair a perder de curtos, por stop, depois voltar a entrar bem mais abaixo... enfim, desgraças...
Tás a ver, é tipo Bull Market (em que quando vendemos muitas vezes voltamos a comprar mais acima) mas ao contrario lol
Daí que, desde inicio de Dezembro do passado ano, acabou-se a brincadeira, mantenho sempre um contrato curto aberto (é necessário que a conta esteja aprovisionada para aguentar os rebounds pontuais) e tenho outro que vou fechando quando me cheira a correcçoes tecnicas ou euforias pontuais e voltando a abrir em seguida.
E pronto, sempre curta ou curtissima (dependendo se está apenas o crónico aberto ou mais), até... sabe-se lá quando...
Jinhos!
olha a minha fixação pelos curtos deve-se ao facto de acreditar que o Bear está para dar e durar
No que respeita aos meus futurozecos (DAX e Eurostoxx) já fiz milhentas experiencias e análises para construir uma serie de regras com vista a ter um certo nivel de disciplina.
Já experimentei stops loss, stops gain, usar determinadas condições etc etc, e em caso algum a rentabilidade se assemelha aquela que teria hoje se tivesse mantido o meu primeiro curto em DAX, aberto em Junho de 2002, hoje esse curto estaria a render-me qualquer coisa como 9 500 contos (265%) e sem me ralar nada : )
E depois olho para a trabalhêra que tenho tido e para alguns negocios malucos que fiz, tipo sair a perder de curtos, por stop, depois voltar a entrar bem mais abaixo... enfim, desgraças...
Tás a ver, é tipo Bull Market (em que quando vendemos muitas vezes voltamos a comprar mais acima) mas ao contrario lol
Daí que, desde inicio de Dezembro do passado ano, acabou-se a brincadeira, mantenho sempre um contrato curto aberto (é necessário que a conta esteja aprovisionada para aguentar os rebounds pontuais) e tenho outro que vou fechando quando me cheira a correcçoes tecnicas ou euforias pontuais e voltando a abrir em seguida.
E pronto, sempre curta ou curtissima (dependendo se está apenas o crónico aberto ou mais), até... sabe-se lá quando...
Jinhos!
Se a verdadeira beleza é a interior, aposta na lingerie!
Os «bichinhos» numa de conversa...
Não sei bem, poderia ser assim:
Pata: Viva Dona Carocha, que «genica» sempre nas suas rasteirinhas correrias.
Carocha: E a Dona Pata, sempre com essa sua elegância, de pescoço longo e «pernas» curtas.
Pata: Sabe , é que os meus movimentos, dada a minha ondulada fisionomia, me obrigam a certos equilibres.
Carocha: Percebo...não focem os patos animais de temperaturas variáveis . Nem sempre terra, nem sempre agua.
Pata: Dona Carocha, diga lá de verdadinha, o porquê dessa sua insistência de não querer arriscar posições mais altas. Afinal as suas «pernas» treinadas sem grandes esforços, também lhe permitiriam uns longos movimentos, saindo dessa sua crónica rasteirísse...
Carocha: Sabe dona Pata, é que eu, mesmo querendo, a fisionomia das minhas «pernas» não são o que Você pensa. Não me permitem movimentos longos, eis pois porque me fico sempre por coisas «rasteiras» isto é, melhor curtas atitudes, que longos e exagerados saltos ...
Pata: Dona Carocha, pese ser a noite o seu espaço natural, porque persiste em não mudar de vestuário? Sempre no seu negro, mulher...
Carocha: Já sei que posso por isso ser criticada, mas de sais curtas, coisas que se vejam os joelhos, não desisto.
Considero ser um facto cultural, mas no vestuário só mesmo vestidos curtos...
Pata: Ah Dona Carocha, vá lá mulher, tenha lá coragem, faça como eu, para movimentos longos uso o pescoço, para movimentos curtos fico-me pelas minhas «canetas»
Carocha: Não, não pense...os das minha espécie (são mais de 24000) eu não os vou defraudar. Deixamo-nos de vaidade, sempre juntos ao chão, nada de alturas... No entanto eu também arrisco em altas árvores, mas sempre de barriga junto ao tronco.
Pata: E de comidas, como vamos dona Carocha?...
Carocha: Olhe o meu pequeno almoço é constituído por um daqueles iogurtes, alemães, de nome DAX, (conhece?), curtíssimos, não vou pois exagerar com aqueles longuíssimos de meio-litro, tendo em conta a minha fisionomia. O almoço é feito pois de cogulemos «rasteiros» não gosto daquela qualidade alta, (um pé tão grande para quê?...) Pela noite não como nada, dada a minha posição corpórea curta em que durmo, corria pois o risco de uma má digestão.
Carocha: E Você Dona Pata?...
Pata: Olha dona Carocha, eu não tenho esses preconceitos: Como de tudo. Conforme a estação do ano. Não sou de esquisitices. Sabe, como também iogurtes alemães, portugueses e até finlandeses. Em caso de apetite daqueles altíssimos de litro. Os de queijo que são muito curtinhos e de sabor a JM, (g)jinjas com melão) são também do meu agrado, mas sem exagerar...
Carocha. Ah D. Pata, quanto gostei desta conversa...
Pata: Eu também, muitíssimo, e para terminar deixe-me dar-lhe um concelho cara Carocha. Não seja tão radical nos seus princípios, e tome nota: Essa de dormir sempre «encolhida» ainda lhe vai criar problemas claros de saúde, por circulação sanguínea...
Pata: Beijocas...
Carocha: Adeus Patinha, atenção com o pescoço, também pode dormir com ele mais curto, não vá vir um vendaval e criar-lhe problemas musculares...
Pata: Não se preocupe Dona Carocha...que num eventual «torcilhão» no pescoço, tenho os meus fisioterapeutas privados, o Misha e o Bill, estão sempre há mão de semear...
Carocha: Com franqueza D. Pata... eu de fisioterapia não me fio. O meu é só um e mais nenhum: Misha, Misha e sempre o Misha...Devo dizer-lhe, não fosse o exagero das unhas que por vezes me deixam sinais , eu diria mesmo que o Misha era perfeito.
Pata: E de línguas como vamos?
Carocha: Maravilhosamente. Quer ver esta frase e forma de raciocínio que estou a desenvolver em inglês? Aí Vai...: «O DAX horário partiu o pescoço!»
Sabe D. Pata, desde que meti na cabeça que tenho quer apreender línguas estrangeiras, não sossego até desenvolver estas inglesices.
Pata: Ah sim, D. Carocha?...Que giro, eu também... Veja só esta :« Eu gostava de saber porquê que a menina ana tem capacete... será para o bungie-jumping das pontes do dax? onde está o elástico?»
Ainda dizem que o português é difícil, e esta inglesada, que me diria D. Carocha?...
Carocha: Bem agora é que tem que ser D. Pata. Não dissemos mal do vizinho, falamos apenas dos nossos feitios, virtudes e fraquezas, não é?...
Pata: Claro D. Carocha...Bora lá, que isto quando começa numa de mau tempo, nunca se sabe se é para hoje, amanhã ou até ao próximo milénio. Que fartura destas temperaturas climáticas... Isto nem está para patos e nem sequer para carochas. Chatice...
Pata: A mim assustam-me os invernos pouco chuvosos, tudo verdinho é mais lindo. A si Carocha que as árvores cresçam até ao céu, não vá o diabo ser alarve e numa de crescimento sem fim lhe «rovine» e a obrigue a mudar o seu sempre curto vestuário.
Pata: Beijocas...
Carocha: Beijocas
R. Martins
Pata: Viva Dona Carocha, que «genica» sempre nas suas rasteirinhas correrias.
Carocha: E a Dona Pata, sempre com essa sua elegância, de pescoço longo e «pernas» curtas.
Pata: Sabe , é que os meus movimentos, dada a minha ondulada fisionomia, me obrigam a certos equilibres.
Carocha: Percebo...não focem os patos animais de temperaturas variáveis . Nem sempre terra, nem sempre agua.
Pata: Dona Carocha, diga lá de verdadinha, o porquê dessa sua insistência de não querer arriscar posições mais altas. Afinal as suas «pernas» treinadas sem grandes esforços, também lhe permitiriam uns longos movimentos, saindo dessa sua crónica rasteirísse...
Carocha: Sabe dona Pata, é que eu, mesmo querendo, a fisionomia das minhas «pernas» não são o que Você pensa. Não me permitem movimentos longos, eis pois porque me fico sempre por coisas «rasteiras» isto é, melhor curtas atitudes, que longos e exagerados saltos ...
Pata: Dona Carocha, pese ser a noite o seu espaço natural, porque persiste em não mudar de vestuário? Sempre no seu negro, mulher...
Carocha: Já sei que posso por isso ser criticada, mas de sais curtas, coisas que se vejam os joelhos, não desisto.
Considero ser um facto cultural, mas no vestuário só mesmo vestidos curtos...
Pata: Ah Dona Carocha, vá lá mulher, tenha lá coragem, faça como eu, para movimentos longos uso o pescoço, para movimentos curtos fico-me pelas minhas «canetas»
Carocha: Não, não pense...os das minha espécie (são mais de 24000) eu não os vou defraudar. Deixamo-nos de vaidade, sempre juntos ao chão, nada de alturas... No entanto eu também arrisco em altas árvores, mas sempre de barriga junto ao tronco.
Pata: E de comidas, como vamos dona Carocha?...
Carocha: Olhe o meu pequeno almoço é constituído por um daqueles iogurtes, alemães, de nome DAX, (conhece?), curtíssimos, não vou pois exagerar com aqueles longuíssimos de meio-litro, tendo em conta a minha fisionomia. O almoço é feito pois de cogulemos «rasteiros» não gosto daquela qualidade alta, (um pé tão grande para quê?...) Pela noite não como nada, dada a minha posição corpórea curta em que durmo, corria pois o risco de uma má digestão.
Carocha: E Você Dona Pata?...
Pata: Olha dona Carocha, eu não tenho esses preconceitos: Como de tudo. Conforme a estação do ano. Não sou de esquisitices. Sabe, como também iogurtes alemães, portugueses e até finlandeses. Em caso de apetite daqueles altíssimos de litro. Os de queijo que são muito curtinhos e de sabor a JM, (g)jinjas com melão) são também do meu agrado, mas sem exagerar...
Carocha. Ah D. Pata, quanto gostei desta conversa...
Pata: Eu também, muitíssimo, e para terminar deixe-me dar-lhe um concelho cara Carocha. Não seja tão radical nos seus princípios, e tome nota: Essa de dormir sempre «encolhida» ainda lhe vai criar problemas claros de saúde, por circulação sanguínea...
Pata: Beijocas...
Carocha: Adeus Patinha, atenção com o pescoço, também pode dormir com ele mais curto, não vá vir um vendaval e criar-lhe problemas musculares...
Pata: Não se preocupe Dona Carocha...que num eventual «torcilhão» no pescoço, tenho os meus fisioterapeutas privados, o Misha e o Bill, estão sempre há mão de semear...
Carocha: Com franqueza D. Pata... eu de fisioterapia não me fio. O meu é só um e mais nenhum: Misha, Misha e sempre o Misha...Devo dizer-lhe, não fosse o exagero das unhas que por vezes me deixam sinais , eu diria mesmo que o Misha era perfeito.
Pata: E de línguas como vamos?
Carocha: Maravilhosamente. Quer ver esta frase e forma de raciocínio que estou a desenvolver em inglês? Aí Vai...: «O DAX horário partiu o pescoço!»
Sabe D. Pata, desde que meti na cabeça que tenho quer apreender línguas estrangeiras, não sossego até desenvolver estas inglesices.
Pata: Ah sim, D. Carocha?...Que giro, eu também... Veja só esta :« Eu gostava de saber porquê que a menina ana tem capacete... será para o bungie-jumping das pontes do dax? onde está o elástico?»
Ainda dizem que o português é difícil, e esta inglesada, que me diria D. Carocha?...
Carocha: Bem agora é que tem que ser D. Pata. Não dissemos mal do vizinho, falamos apenas dos nossos feitios, virtudes e fraquezas, não é?...
Pata: Claro D. Carocha...Bora lá, que isto quando começa numa de mau tempo, nunca se sabe se é para hoje, amanhã ou até ao próximo milénio. Que fartura destas temperaturas climáticas... Isto nem está para patos e nem sequer para carochas. Chatice...
Pata: A mim assustam-me os invernos pouco chuvosos, tudo verdinho é mais lindo. A si Carocha que as árvores cresçam até ao céu, não vá o diabo ser alarve e numa de crescimento sem fim lhe «rovine» e a obrigue a mudar o seu sempre curto vestuário.
Pata: Beijocas...
Carocha: Beijocas
R. Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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