Noticias de Terça-Feira, dia 11 de Fevereiro de 2003
Acciona poderá pagar dividendo extraordinário
Acciona poderá pagar dividendo extraordinário
11-2-2003 10:54
A Acciona estuda a possibilidade de aprovar o pagamento de um dividendo extraordinário aos seus accionistas a fim de compensá-los pela mais valias obtidas com a venda da sua participação de 6,2% na operação da Vodafone em Espanha, a Airtel, no caso de não encontrar uma opção interessante para reinvestir estes recursos. Esta intenção de fazer participar o accionista nos seus lucros levou a construtora a aumentar o seu dividendo de 2002 em 76% para os 0,5 euros por acção
11-2-2003 10:54
A Acciona estuda a possibilidade de aprovar o pagamento de um dividendo extraordinário aos seus accionistas a fim de compensá-los pela mais valias obtidas com a venda da sua participação de 6,2% na operação da Vodafone em Espanha, a Airtel, no caso de não encontrar uma opção interessante para reinvestir estes recursos. Esta intenção de fazer participar o accionista nos seus lucros levou a construtora a aumentar o seu dividendo de 2002 em 76% para os 0,5 euros por acção
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Licenciamento de obras cresce 1,3% em Dezembro
Licenciamento de obras cresce 1,3% em Dezembro
O número total de licenças concedidas pelas câmaras municipais para obras subiu em termos médios anuais 1,3% em Dezembro passado, traduzindo uma desaceleração face ao período homólogo, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O total de licenças para obras apresentou um decréscimo de 2% em Dezembro, quando comparado com o período homólogo, correspondendo a um total de 4.406 licenças.
No período em análise, do total das licenças concedidas, 75,6%% referem-se a licenças para construções novas das quais 85,5% destinadas à habitação.
O total de construções novas decresceu 3,7% em Dezembro face ao período homólogo do ano anterior, «acentuando-se a tendência decrescente do número de licenças, registada nos últimos meses», salienta o INE.
2003/02/11 11:02:00
O número total de licenças concedidas pelas câmaras municipais para obras subiu em termos médios anuais 1,3% em Dezembro passado, traduzindo uma desaceleração face ao período homólogo, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O total de licenças para obras apresentou um decréscimo de 2% em Dezembro, quando comparado com o período homólogo, correspondendo a um total de 4.406 licenças.
No período em análise, do total das licenças concedidas, 75,6%% referem-se a licenças para construções novas das quais 85,5% destinadas à habitação.
O total de construções novas decresceu 3,7% em Dezembro face ao período homólogo do ano anterior, «acentuando-se a tendência decrescente do número de licenças, registada nos últimos meses», salienta o INE.
2003/02/11 11:02:00
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Aeroportos nacionais movimentam menos 0,9% aviões em 2002
Aeroportos nacionais movimentam menos 0,9% aviões em 2002
Os nove aeroportos a operar em território nacional registaram nos nove primeiros meses de 2002 uma quebra de 0,9% do movimento de aeronaves, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
De acordo com os dados do INE, o movimento total de passageiros, no período em análise, registou uma descida de 1,3%, face aos primeiros nove meses de 2001, para 16,06 milhões de pessoas. Maior quebra verificou-se no movimento de carga e correio, onde o recuo total foi de 3,6%, para 109,29 mil toneladas.
Os três principais aeroportos, de Lisboa, Porto e Faro, registaram em conjunto quebras de 0,7% no movimento de aviões, de 1,9% no tráfego de passageiros e de 5,7% na componente de carga e correio.
O INE, em comunicado, destaca que as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores «evidenciaram uma evolução mais favorável nos movimentos realizados, com aumentos nas aeronaves, passageiros e carga».
O aeroporto da Madeira foi o que registou maior aumento, de 16,5%, do movimento de carga e correio, enquanto o do Porto Santo foi o que mais cresceu, 11,1%, em termos de recepção de aeronaves.
A infra-estrutura aeroportuária da Horta foi a que registou uma evolução mais positiva, de 5,8%, em termos de passageiros.
2003/02/11 11:00:00
Os nove aeroportos a operar em território nacional registaram nos nove primeiros meses de 2002 uma quebra de 0,9% do movimento de aeronaves, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
De acordo com os dados do INE, o movimento total de passageiros, no período em análise, registou uma descida de 1,3%, face aos primeiros nove meses de 2001, para 16,06 milhões de pessoas. Maior quebra verificou-se no movimento de carga e correio, onde o recuo total foi de 3,6%, para 109,29 mil toneladas.
Os três principais aeroportos, de Lisboa, Porto e Faro, registaram em conjunto quebras de 0,7% no movimento de aviões, de 1,9% no tráfego de passageiros e de 5,7% na componente de carga e correio.
O INE, em comunicado, destaca que as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores «evidenciaram uma evolução mais favorável nos movimentos realizados, com aumentos nas aeronaves, passageiros e carga».
O aeroporto da Madeira foi o que registou maior aumento, de 16,5%, do movimento de carga e correio, enquanto o do Porto Santo foi o que mais cresceu, 11,1%, em termos de recepção de aeronaves.
A infra-estrutura aeroportuária da Horta foi a que registou uma evolução mais positiva, de 5,8%, em termos de passageiros.
2003/02/11 11:00:00
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Governo brasileiro corta gastos em 3.600 ME em 2003
Governo brasileiro corta gastos em 3.600 ME em 2003
11-2-2003 10:27
O Governo brasileiro decidiu cortar os gastos deste ano em cerca de 14 mil milhões de reais (3,6 mil milhões de euros) para garantir o cumprimento da nova meta de superavite primário de 4,25% do Produto Interno Bruto, noticia a agência Reuters naquele país. No entanto, o Governo justificou este valor como uma correcção de um erro da administração anterior.
11-2-2003 10:27
O Governo brasileiro decidiu cortar os gastos deste ano em cerca de 14 mil milhões de reais (3,6 mil milhões de euros) para garantir o cumprimento da nova meta de superavite primário de 4,25% do Produto Interno Bruto, noticia a agência Reuters naquele país. No entanto, o Governo justificou este valor como uma correcção de um erro da administração anterior.
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Schemaventotto poderá aumentar oferta sobre Autostrade
Schemaventotto poderá aumentar oferta sobre Autostrade
11-2-2003 10:26
O conselho de administração da Schemaventotto, a holding liderada pela familia Benetton, poderá analisar um aumento da sua oferta de 8.000 milhões de euros sobre as acções da concessionária Autostrade. Na passada segunda feira, só 3% das acções objecto da oferta, tinham manifestado o seu interesse pela proposta da Schemaventotto, que oferece 9,5 euros por título. A OPA, que em termos efectivos equivale a 8.000 milhões de euros, está prevista que finalize a 21 de Fevereiro.
11-2-2003 10:26
O conselho de administração da Schemaventotto, a holding liderada pela familia Benetton, poderá analisar um aumento da sua oferta de 8.000 milhões de euros sobre as acções da concessionária Autostrade. Na passada segunda feira, só 3% das acções objecto da oferta, tinham manifestado o seu interesse pela proposta da Schemaventotto, que oferece 9,5 euros por título. A OPA, que em termos efectivos equivale a 8.000 milhões de euros, está prevista que finalize a 21 de Fevereiro.
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Mercedes Portugal prepara comercialização do CLK Cabriolet p
Mercedes Portugal prepara comercialização do CLK Cabriolet para Maio
A Mercedes-Benz Portugal estima comercializar o modelo CLK Cabriolet em Maio deste ano, estando prevista a sua apresentação ao público no dia 4 de Março, por ocasião da inauguração do Salão de Genebra, disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
O modelo estará equipado com uma capota em tecido com abertura e fecho através de comando à distância automático com motor hidráulico, que não necessita qualquer intervenção manual.
Os motores disponíveis numa fase inicial irão oscilar entre os blocos de 2 litros com 163 cavalos e os 367 cavalos do modelo CLK 55 AMG. As propostas de motores abrangem ainda as unidades com 2.600cc de 170 cavalos, o propulsor de 3.200cc com 218 cavalos e o motor de 306 cavalos do CLK 500.
O porta malas tem uma capacidade de 390 litros, correspondente a um aumento de 40 litros em relação ao modelo anterior.
Em termos de segurança, o modelo vem equipado com «sidebags» de elevada dimensão, que actuam em caso de capotamento em conjunto com os tensores e limitadores dos cintos em todos os bancos da frente.
2003/02/11 10:34:00
A Mercedes-Benz Portugal estima comercializar o modelo CLK Cabriolet em Maio deste ano, estando prevista a sua apresentação ao público no dia 4 de Março, por ocasião da inauguração do Salão de Genebra, disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
O modelo estará equipado com uma capota em tecido com abertura e fecho através de comando à distância automático com motor hidráulico, que não necessita qualquer intervenção manual.
Os motores disponíveis numa fase inicial irão oscilar entre os blocos de 2 litros com 163 cavalos e os 367 cavalos do modelo CLK 55 AMG. As propostas de motores abrangem ainda as unidades com 2.600cc de 170 cavalos, o propulsor de 3.200cc com 218 cavalos e o motor de 306 cavalos do CLK 500.
O porta malas tem uma capacidade de 390 litros, correspondente a um aumento de 40 litros em relação ao modelo anterior.
Em termos de segurança, o modelo vem equipado com «sidebags» de elevada dimensão, que actuam em caso de capotamento em conjunto com os tensores e limitadores dos cintos em todos os bancos da frente.
2003/02/11 10:34:00
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Volkswagen investe 2 mil milhões na divisão de veículos comerciais
A Volkswagen investiu 2 mil milhões de euros no desenvolvimento e produção dos novos modelos comerciais Transporter e Multivan, que a SIVA estima comercializar entre Maio e Junho deste ano, disse ao Negocios.pt João Carrilho, porta-voz da marca.
O investimento incidiu na fábrica alemã de Hannover e no complexo industrial polaco de Poznám que, até 2006, deverão duplicar a produção dos actuais 300 mil veículos produzidos para cerca de 600 mil na mesma altura.
A produção do Multivan, que se destina ao nicho de mercado das empresas e particulares e do furgão Transporter, que se destina aos comerciantes, será repartida entre as duas unidades industriais.
Em Hannover, a Volkswagen irá produzir os modelos Transporter, Multivan e a partir de 2006 o Microbus. Na Polónia, além da Transporter e da Multivan, a empresa estima iniciar a produção do substituto do actual furgão ligeiro Caddy, a partir de Janeiro de 2004.
O Volkswagen Transporter e Multivan irão concorrer no segmento dos comerciais ligeiros com peso bruto até às 3,2 toneladas, prevendo-se que em Portugal a aposta comercial incida no bloco Tdi com 1.900cc e 104 cavalos de potência.
A Volkswagen Veículos Comerciais é a oitava marca do Grupo Volkswagen, sendo comercializada em Portugal pela SIVA, que estima transaccionar «700 unidades ao longo deste ano do modelo Multivan», refere a mesma fonte.
As acções da SAG seguiam a subir 0,72% para os 1,39 euros.
2003/02/11 10:26:00
A Volkswagen investiu 2 mil milhões de euros no desenvolvimento e produção dos novos modelos comerciais Transporter e Multivan, que a SIVA estima comercializar entre Maio e Junho deste ano, disse ao Negocios.pt João Carrilho, porta-voz da marca.
O investimento incidiu na fábrica alemã de Hannover e no complexo industrial polaco de Poznám que, até 2006, deverão duplicar a produção dos actuais 300 mil veículos produzidos para cerca de 600 mil na mesma altura.
A produção do Multivan, que se destina ao nicho de mercado das empresas e particulares e do furgão Transporter, que se destina aos comerciantes, será repartida entre as duas unidades industriais.
Em Hannover, a Volkswagen irá produzir os modelos Transporter, Multivan e a partir de 2006 o Microbus. Na Polónia, além da Transporter e da Multivan, a empresa estima iniciar a produção do substituto do actual furgão ligeiro Caddy, a partir de Janeiro de 2004.
O Volkswagen Transporter e Multivan irão concorrer no segmento dos comerciais ligeiros com peso bruto até às 3,2 toneladas, prevendo-se que em Portugal a aposta comercial incida no bloco Tdi com 1.900cc e 104 cavalos de potência.
A Volkswagen Veículos Comerciais é a oitava marca do Grupo Volkswagen, sendo comercializada em Portugal pela SIVA, que estima transaccionar «700 unidades ao longo deste ano do modelo Multivan», refere a mesma fonte.
As acções da SAG seguiam a subir 0,72% para os 1,39 euros.
2003/02/11 10:26:00
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Vendas da BMW caem 7,5% devido à quebra na procura do modelo
Vendas da BMW caem 7,5% devido à quebra na procura do modelo Série 5
As vendas da BMW caíram 7,5% em Janeiro para as 64.800 unidades, devido à redução da procura do modelo Série 5, que será substituído no final do ano, anunciou a empresa.
As vendas totais do grupo automóvel alemão, que inclui as marcas BMW, Mini e Rolls Royce cresceram 2,7% para os 79.900 veículos, tendo as vendas do modelo Mini duplicado para as 15.100 unidades, quando comparadas com o mesmo mês de 2002.
O número total de unidades do BMW Série 5 comercializadas na mesma altura, caiu 23% para as 10.870 unidades, tendo as vendas do modelo Série 3 registado uma quebra de 6% para as 40.970 unidades.
As acções da BMW seguiam a subir 1,78% para os 26,25 euros.
2003/02/11 10:18:00
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As vendas da BMW caíram 7,5% em Janeiro para as 64.800 unidades, devido à redução da procura do modelo Série 5, que será substituído no final do ano, anunciou a empresa.
As vendas totais do grupo automóvel alemão, que inclui as marcas BMW, Mini e Rolls Royce cresceram 2,7% para os 79.900 veículos, tendo as vendas do modelo Mini duplicado para as 15.100 unidades, quando comparadas com o mesmo mês de 2002.
O número total de unidades do BMW Série 5 comercializadas na mesma altura, caiu 23% para as 10.870 unidades, tendo as vendas do modelo Série 3 registado uma quebra de 6% para as 40.970 unidades.
As acções da BMW seguiam a subir 1,78% para os 26,25 euros.
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Brisa convoca AG para deliberar contas de 2002 a 13 de Março
Brisa convoca AG para deliberar contas de 2002 a 13 de Março
A concessionária de auto-estrada Brisa convocou para o próximo dia 13 de Março a Assembleia Geral (AG) anual de accionistas para deliberar, entre outros pontos, o relatório de gestão e as contas do exercício de 2002.
A referida reunião ocorrerá às 10 horas na sede social da empresa, e será abordada a deliberação sobre o relatório consolidado de gestão, a proposta de aplicação de resultados líquidos do exercício de 2002, bem como a apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade no exercício.
A reunião de accionistas irá proceder adicionalmente à apreciação do relatório de execução do plano de incentivos à gestão, o plano de aquisição e alienação de acções próprias, e a redefinição do número de membros do conselho de administração (CA), com eventual eleição de novos vogais.
A cada quinhentas acções da Brisa [BRISA] corresponde um direito de voto.
As acções da Brisa cotavam inalteradas em 4,89 euros.
2003/02/11 10:12:00
A concessionária de auto-estrada Brisa convocou para o próximo dia 13 de Março a Assembleia Geral (AG) anual de accionistas para deliberar, entre outros pontos, o relatório de gestão e as contas do exercício de 2002.
A referida reunião ocorrerá às 10 horas na sede social da empresa, e será abordada a deliberação sobre o relatório consolidado de gestão, a proposta de aplicação de resultados líquidos do exercício de 2002, bem como a apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade no exercício.
A reunião de accionistas irá proceder adicionalmente à apreciação do relatório de execução do plano de incentivos à gestão, o plano de aquisição e alienação de acções próprias, e a redefinição do número de membros do conselho de administração (CA), com eventual eleição de novos vogais.
A cada quinhentas acções da Brisa [BRISA] corresponde um direito de voto.
As acções da Brisa cotavam inalteradas em 4,89 euros.
2003/02/11 10:12:00
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WeDo Consulting diz vendas crescem 25% em 2002
A facturação da WeDo Consulting aumentou 25,3% em 2002 para os 23,3 milhões de euros, revelou a consultora de sistemas de informação da SonaeCom.
A empresa refere, num documento distribuído antes da conferência de imprensa para apresentação de resultados de 2002, que o crescimento registado em 2002 «foi cimentado pela aposta na estratégia de contínua internacionalização com negócios fechados com (as operadoras espanhola e brasileira) Amena e Oi e, consequentemente, com a abertura de escritórios em Madrid e Rio de Janeiro».
Em 2003, a WeDo prevê atingir um volume de negócios de 24,07 milhões de euros, a que corresponderá uma subida de 3,3% face a 2002.
As acções da SonaeCom [SNC] seguiam nos 1,82 euros, a subir 0,55%.
2003/02/11 09:56:00
A facturação da WeDo Consulting aumentou 25,3% em 2002 para os 23,3 milhões de euros, revelou a consultora de sistemas de informação da SonaeCom.
A empresa refere, num documento distribuído antes da conferência de imprensa para apresentação de resultados de 2002, que o crescimento registado em 2002 «foi cimentado pela aposta na estratégia de contínua internacionalização com negócios fechados com (as operadoras espanhola e brasileira) Amena e Oi e, consequentemente, com a abertura de escritórios em Madrid e Rio de Janeiro».
Em 2003, a WeDo prevê atingir um volume de negócios de 24,07 milhões de euros, a que corresponderá uma subida de 3,3% face a 2002.
As acções da SonaeCom [SNC] seguiam nos 1,82 euros, a subir 0,55%.
2003/02/11 09:56:00
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PT e Sonae ajudam Euronext Lisbon a valorizar 0,21%
PT e Sonae ajudam Euronext Lisbon a valorizar 0,21%
A Bolsa portuguesa negociava em subida, embora menos expressiva quando comparada com as congéneres europeias, com as valorizações da Portugal Telecom (PT) e da Sonae SGPS a ajudarem o PSI20 a somar 0,21%. A Impresa progredia mais de 1%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.594,06 pontos, com nove acções a subir, seis em queda, e cinco sem alteração na cotação.
A Portugal Telecom [PTC] aumentava 0,62% para 6,54 euros. A Global Telecom aumentou ontem as tarifas de telefonia móvel, depois da subida permitida de 22% pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), enquanto a Telesp Celular, por questões de concorrência, adiou essa subida. Ambas as operadoras fazem parte dos activos da PT no Brasil.
As acções da SonaeCom [SNC] somavam 0,55% para 1,82 euros, e a «holding» Sonae SGPS [SON] avançava 2,5% a marcar 0,41 euros.
A Portucel [PTCL], detida em 29% pela Sonae, crescia 0,85% para 1,18 euros, no dia em que a empresa de pasta e papel publica as contas relativas a 2002.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] cotavam sem alteração no preço, com cada acção a poder ser comprada ao preço médio de 1,51 euros e 1,94 euros, respectivamente.
A Impresa [IPR] avançava 1,06% para 1,91 euros. A empresa liderada por Francisco Balsemão estima reduzir os prejuízos para os 10 milhões de euros este ano contra os 22 milhões de euros esperados no final de 2002, apurou o Negocios.pt.
Em queda, as acções da construtora Somague [SMG] regrediam 1,11% para 8,91 euros, depois de ontem ter anunciado a intenção de aumentar em 11% a participação na Auto-Estradas do Atlântico.
Bolsas europeias em subida com Fortis a comandar
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 depois de quatro sessões a perder valor, avançava 1,46% para marcar 2.194,26 pontos.
Em Amsterdão, o AEX apreciava 1,52% a cotar em 278,98 pontos, com o ABN Amro, o maior banco holandês, a crescer 4,18% para 13,96 euros, e o banco belga-holandês Fortis a somar 3,79% para 13,98 euros, depois da Morgan Stanley ter elevado a recomendação para o papel de «equal weight» para «overweight».
O DAX [DAX] alemão subia 1,51% nos 2.625,03 pontos. A seguradora Allianz e o banco Deutsche Bank, o maior da Europa, valorizavam 2,7% e 1,7%, respectivamente.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] apreciava 1,58% para os 2.816,07 pontos, e a seguradora Axa e o banco BNP Paribas, entre os primeiros em termos de valorização, ganhavam 4,2% e 3,3%, respectivamente. A petrolífera Total Fina Elf progredia 2,3%, com o preço do petróleo a continuar a sua senda ascendente.
O FTSE 100 [UKX] de Londres avançava 1,12% para 3.619,10 pontos, e a petrolífera British Petroleum (BP) crescia 2%, no dia em que a empresa deverá desvendar as contas trimestrais.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] ganhava 1,6% para 5.880,51 pontos. O Santander Central Hispano (SCH) valorizava 2,55% para 5,61 euros, depois do presidente brasileiro ter anunciado um plano de corte nos investimentos públicos como forma de restaurar a confiança dos investidores relativamente ao cumprimento do serviço da dívida nacional.
2003/02/11 09:46:00
A Bolsa portuguesa negociava em subida, embora menos expressiva quando comparada com as congéneres europeias, com as valorizações da Portugal Telecom (PT) e da Sonae SGPS a ajudarem o PSI20 a somar 0,21%. A Impresa progredia mais de 1%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.594,06 pontos, com nove acções a subir, seis em queda, e cinco sem alteração na cotação.
A Portugal Telecom [PTC] aumentava 0,62% para 6,54 euros. A Global Telecom aumentou ontem as tarifas de telefonia móvel, depois da subida permitida de 22% pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), enquanto a Telesp Celular, por questões de concorrência, adiou essa subida. Ambas as operadoras fazem parte dos activos da PT no Brasil.
As acções da SonaeCom [SNC] somavam 0,55% para 1,82 euros, e a «holding» Sonae SGPS [SON] avançava 2,5% a marcar 0,41 euros.
A Portucel [PTCL], detida em 29% pela Sonae, crescia 0,85% para 1,18 euros, no dia em que a empresa de pasta e papel publica as contas relativas a 2002.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] cotavam sem alteração no preço, com cada acção a poder ser comprada ao preço médio de 1,51 euros e 1,94 euros, respectivamente.
A Impresa [IPR] avançava 1,06% para 1,91 euros. A empresa liderada por Francisco Balsemão estima reduzir os prejuízos para os 10 milhões de euros este ano contra os 22 milhões de euros esperados no final de 2002, apurou o Negocios.pt.
Em queda, as acções da construtora Somague [SMG] regrediam 1,11% para 8,91 euros, depois de ontem ter anunciado a intenção de aumentar em 11% a participação na Auto-Estradas do Atlântico.
Bolsas europeias em subida com Fortis a comandar
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 depois de quatro sessões a perder valor, avançava 1,46% para marcar 2.194,26 pontos.
Em Amsterdão, o AEX apreciava 1,52% a cotar em 278,98 pontos, com o ABN Amro, o maior banco holandês, a crescer 4,18% para 13,96 euros, e o banco belga-holandês Fortis a somar 3,79% para 13,98 euros, depois da Morgan Stanley ter elevado a recomendação para o papel de «equal weight» para «overweight».
O DAX [DAX] alemão subia 1,51% nos 2.625,03 pontos. A seguradora Allianz e o banco Deutsche Bank, o maior da Europa, valorizavam 2,7% e 1,7%, respectivamente.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] apreciava 1,58% para os 2.816,07 pontos, e a seguradora Axa e o banco BNP Paribas, entre os primeiros em termos de valorização, ganhavam 4,2% e 3,3%, respectivamente. A petrolífera Total Fina Elf progredia 2,3%, com o preço do petróleo a continuar a sua senda ascendente.
O FTSE 100 [UKX] de Londres avançava 1,12% para 3.619,10 pontos, e a petrolífera British Petroleum (BP) crescia 2%, no dia em que a empresa deverá desvendar as contas trimestrais.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] ganhava 1,6% para 5.880,51 pontos. O Santander Central Hispano (SCH) valorizava 2,55% para 5,61 euros, depois do presidente brasileiro ter anunciado um plano de corte nos investimentos públicos como forma de restaurar a confiança dos investidores relativamente ao cumprimento do serviço da dívida nacional.
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Petrolíferas poderão aumentar lucros devido ao preço do petr
Petrolíferas poderão aumentar lucros devido ao preço do petróleo
11-2-2003 9:20
As companhias petrolíferas europeias seguem beneficiadas pelo actual preço do barril de petróleo. Assim, os títulos da BP sobem 1,7%, e os analistas estimam que o lucro líquido da companhia britânica poderá superar em 44% o do ano anterior, pelo actual preço do "ouro negro". Por outro lado, as acções da Total Fina valorizam 2,18%, para 121,7 euros, já que o valor do petróleo é superior em 38% ao do último trimestre de 2001, o que, em opinião ds especialistas se irá reflectir positivamente nas contas da empresa dos últimos três meses de 2002
11-2-2003 9:20
As companhias petrolíferas europeias seguem beneficiadas pelo actual preço do barril de petróleo. Assim, os títulos da BP sobem 1,7%, e os analistas estimam que o lucro líquido da companhia britânica poderá superar em 44% o do ano anterior, pelo actual preço do "ouro negro". Por outro lado, as acções da Total Fina valorizam 2,18%, para 121,7 euros, já que o valor do petróleo é superior em 38% ao do último trimestre de 2001, o que, em opinião ds especialistas se irá reflectir positivamente nas contas da empresa dos últimos três meses de 2002
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Alemanha:Superavite comercial cai para mínimo de 12 meses
Alemanha:Superavite comercial cai para mínimo de 12 meses
11-2-2003 9:10
O superavite comercial alemão registou uma queda em Dezembro para o valor mais baixo em mais de um ano, nos 8.200 milhões de euros (ME) face aos 12 mil ME de Novembro. A forte valorização do euro face a outras moedas, nomeadamente o dólar norte-americano, fez com que a procura externa registasse uma forte queda. As exportações, que representam cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) alemão, caíram 2,1%, enquanto que as importações recuaram 1,3
11-2-2003 9:10
O superavite comercial alemão registou uma queda em Dezembro para o valor mais baixo em mais de um ano, nos 8.200 milhões de euros (ME) face aos 12 mil ME de Novembro. A forte valorização do euro face a outras moedas, nomeadamente o dólar norte-americano, fez com que a procura externa registasse uma forte queda. As exportações, que representam cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) alemão, caíram 2,1%, enquanto que as importações recuaram 1,3
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Valeo sobe cerca de 3%, após regresso aos lucros
Valeo sobe cerca de 3%, após regresso aos lucros
11-2-2003 9:6
As acções do fabricante de peças para automóveis Valeo, sobem cerca de 3% depois de ter anunciado que o seu lucro líquido no último trimestre de 2002, alcançou os 36 milhões de euros, face aos 417 milhões de euros que perdeu no mesmo periodo do ano anterior. As vendas da companhia francesa aumentaram 2,1%, para 2.380 milhões de euros. A companhia anunciou ainda que reduziu o número de fabricas de 170 para 140 e o seu número de empregados em 7.500.
11-2-2003 9:6
As acções do fabricante de peças para automóveis Valeo, sobem cerca de 3% depois de ter anunciado que o seu lucro líquido no último trimestre de 2002, alcançou os 36 milhões de euros, face aos 417 milhões de euros que perdeu no mesmo periodo do ano anterior. As vendas da companhia francesa aumentaram 2,1%, para 2.380 milhões de euros. A companhia anunciou ainda que reduziu o número de fabricas de 170 para 140 e o seu número de empregados em 7.500.
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Embaixadores da NATO voltam a reunir-se esta manhã
Embaixadores da NATO voltam a reunir-se esta manhã
11-2-2003 8:49
Os embaixadores dos 19 Estados-membros da NATO reúnem-se esta manhã em Bruxelas para tentar obter um consenso sobre os preparativos para um eventual conflito no Iraque, após duas reuniões sem êxito realizadas ontem, noticia a Lusa.
11-2-2003 8:49
Os embaixadores dos 19 Estados-membros da NATO reúnem-se esta manhã em Bruxelas para tentar obter um consenso sobre os preparativos para um eventual conflito no Iraque, após duas reuniões sem êxito realizadas ontem, noticia a Lusa.
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Akzo Nobel prevê um mau 2003 devido aos genéricos
Akzo Nobel prevê um mau 2003 devido aos genéricos
11-2-2003 8:47
A farmacêutica Akzo Nobel, anunciou que os resultados anuais de 2003 vão cair significativamente, já que os baixos preços oferecidos pelos medicamentos genéricos, vão penalizar as vendas do seu anti-depressivo Remeron. A empresa anunciou estas más previsões depois de indicar que os seus lucros do 4º trimestre cairam 22%, para 102 milhões de euros, muito abaixo do esperado pelos analistas
11-2-2003 8:47
A farmacêutica Akzo Nobel, anunciou que os resultados anuais de 2003 vão cair significativamente, já que os baixos preços oferecidos pelos medicamentos genéricos, vão penalizar as vendas do seu anti-depressivo Remeron. A empresa anunciou estas más previsões depois de indicar que os seus lucros do 4º trimestre cairam 22%, para 102 milhões de euros, muito abaixo do esperado pelos analistas
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Administração afasta segmentação da Ogma
Administração afasta segmentação da Ogma
11-2-2003 8:10
A Ogma – Indústria Aeronáutica de Portugal vai continuar como empresa única e detida maioritariamente pelo Estado. A administração da empresa, liderada por Miguel Morais Leitão, garante que o plano de reestruturação da empresa que tem em preparação não envolve a segmentação da Ogma em várias empresa, como chegou a ser admitido no passado, e que os maiores investimentos a fazer serão na área da manutenção militar, o que envolve alguma refocagem no «core business» da empresa.
11-2-2003 8:10
A Ogma – Indústria Aeronáutica de Portugal vai continuar como empresa única e detida maioritariamente pelo Estado. A administração da empresa, liderada por Miguel Morais Leitão, garante que o plano de reestruturação da empresa que tem em preparação não envolve a segmentação da Ogma em várias empresa, como chegou a ser admitido no passado, e que os maiores investimentos a fazer serão na área da manutenção militar, o que envolve alguma refocagem no «core business» da empresa.
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Euro cai contra dólar com veto na NATO a adiar possibilidade
Euro cai contra dólar com veto na NATO a adiar possibilidade de guerra
O euro caía contra o dólar pelo terceiro dia consecutivo, devido a especulação de que a divisão da NATO quanto à defesa da Turquia contra o Iraque reduz o risco de guerra nos próximas semanas.
A divisão no seio da NATO poderá adiar um conflito no Iraque, o que «retira do euro o seu prémio de risco», afirmou um analista citado pela Bloomberg.
O euro [EUR] valia 1,0704 dólares, o que traduz uma queda de 0,13%.
O dólar acumula uma desvalorização de 8,3% contra o euro desde que os inspectores das Nações Unidas regressaram ao Iraque no final de Novembro passado para investigar o nível de desarmamento no território.
O presidente dos EUA, George W. Bush, afirmou que uma divisão no seio da NATO por causa do Iraque «é negativa», depois da França, Alemanha e Bélgica terem vetado os planos da aliança para apoiar militarmente a Turquia, país membro e que, fazendo fronteira com o Iraque, poderá ser o primeiro a sofrer um ataque de Saddam Hussein.
Uma divisão da NATO, que conta com 19 membros, torna mais difícil aos EUA a realização de uma coligação para atacar o Iraque. Um menor apoio aos EUA afecta a cotação do dólar, porque implica que os norte-americanos suportem em maior quantidade os custos de uma guerra.
O petróleo encontrava-se inalterado nos 31,70 dólares por barril de «brent» [CL1].
2003/02/11 09:33:00
O euro caía contra o dólar pelo terceiro dia consecutivo, devido a especulação de que a divisão da NATO quanto à defesa da Turquia contra o Iraque reduz o risco de guerra nos próximas semanas.
A divisão no seio da NATO poderá adiar um conflito no Iraque, o que «retira do euro o seu prémio de risco», afirmou um analista citado pela Bloomberg.
O euro [EUR] valia 1,0704 dólares, o que traduz uma queda de 0,13%.
O dólar acumula uma desvalorização de 8,3% contra o euro desde que os inspectores das Nações Unidas regressaram ao Iraque no final de Novembro passado para investigar o nível de desarmamento no território.
O presidente dos EUA, George W. Bush, afirmou que uma divisão no seio da NATO por causa do Iraque «é negativa», depois da França, Alemanha e Bélgica terem vetado os planos da aliança para apoiar militarmente a Turquia, país membro e que, fazendo fronteira com o Iraque, poderá ser o primeiro a sofrer um ataque de Saddam Hussein.
Uma divisão da NATO, que conta com 19 membros, torna mais difícil aos EUA a realização de uma coligação para atacar o Iraque. Um menor apoio aos EUA afecta a cotação do dólar, porque implica que os norte-americanos suportem em maior quantidade os custos de uma guerra.
O petróleo encontrava-se inalterado nos 31,70 dólares por barril de «brent» [CL1].
2003/02/11 09:33:00
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Moldit investe 5 milhões em fábrica no Brasil
Moldit investe 5 milhões em fábrica no Brasil
A empresa portuguesa Moldit, pertencente ao grupo Durit, vai investir cinco milhões de euros numa fábrica de moldes para injecção de plástico, na Baía, Brasil, avançou hoje o «Diário de Notícias».
2003/02/11 08:56:00
A empresa portuguesa Moldit, pertencente ao grupo Durit, vai investir cinco milhões de euros numa fábrica de moldes para injecção de plástico, na Baía, Brasil, avançou hoje o «Diário de Notícias».
2003/02/11 08:56:00
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Impresa estima redução de prejuízos para 10 milhões em 2003
Impresa estima redução de prejuízos para 10 milhões em 2003 (act)
(actualiza cotação)
A Impresa estima reduzir os prejuízos para os 10 milhões de euros este ano contra os 22 milhões de euros esperados no final de 2002, com uma redução de oito milhões de euros em custos na estação televisiva SIC, anunciou o grupo de media em reuniões com investidores internacionais na semana passada.
A melhoria dos prejuízos não inclui qualquer ganho que a empresa possa obter com venda de activos não estratégicos.
Em contacto com investidores internacionais, numa iniciativa que terminou na sexta-feira passada, a Impresa informou também a intenção de aumentar as receitas, em 2003, para os 253 milhões de euros, apurou o Negocios.pt.
Em termos consolidados, o grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão quer subir as receitas antes de impostos, juros, depreciações e amortizações, ou EBITDA, para os 35,5 milhões de euros, face aos 16,5 milhões de euros esperados no conjunto do ano passado.
Em 2002, a dívida líquida da Impresa ter-se-á situado nos 139 milhões de euros, valor que inclui a venda do edifício do jornal «Expresso» por 4,25 milhões de euros, de acordo com a informação detalhada a investidores internacionais.
Os dados consolidados de 2002 serão divulgados no próximo dia 17 de Março.
Para 2003, a empresa prevê reduzir a dívida líquida em 15 milhões de euros, excluindo a venda de activos que se vierem a efectivar.
O valor do capital que o grupo de media pretende gastar vai alcançar os 10 milhões de euros. Este valor compara com os sete milhões de euros que o grupo terá investido em 2002.
SIC corta custos em 8 milhões de euros em 2003; receitas sobem 5% e atinge «break even»
A SIC, estação televisiva da Impresa, prevê cortar os custos em oito milhões no presente ano, referiu a empresa aos investidores.
Este corte representa uma quebra nos custos de 6,5% face a 2002.
Além da direcção para o corte de custos, a televisão vai centrar a sua atenção na programação em 2003, com a aposta em programas para crianças e novas telenovelas portuguesas.
Na área da programação, a Impresa estima reduzir os custos em cinco milhões de euros e três milhões de euros em custos com pessoal.
As receitas do grupo deverão subir 5% para os 134 milhões de euros, no conjunto de 2003.
Para o final de 2003, o grupo espera que a SIC atinja resultados perto de zero, depois dos 16 milhões de euros em prejuízos que terá registado em 2002. O EBITDA deverá situar-se nos 16 milhões de euros este ano.
Receitas da AbrilControlJornal crescem 2,2% em 2003
A AbrilControlJornal (ACJ), «holding» que integra as revistas «Visão» e «Exame», entre outras, deverá registar, em 2003, receitas até 71 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 2,2% face a 2002.
Os lucros da ACJ deverão decrescer 15% em 2003. A Impresa passou a deter em partes iguais com os suíços, em 2002, a ACJ.
A dívida da ACJ será de 23 milhões de euros com um «goodwill» de 1,033 mil milhões de euros.
A publicidade nas revistas deverá cair 1,5%, o que será compensado por um aumento da circulação de 5,4% em resultado de promoções e relançamento de novas publicações, explicou a empresa aos investidores, segundo apurou o Negocios.pt.
Poupanças no «Expresso» atingem os 1,5 milhões
No ano de 2003, a Impresa prevê encetar um programa de contenção de custos no «Expresso» com implicação de poupanças de 1,5 milhões de euros.
Estas poupanças resultarão da redução dos suplementos daquele jornal semanário e uma queda entre 3% a 4% na impressão do jornal.
Para melhorar a circulação, o «Expresso» vai apostar em suplementos de moda, vinhos e livros e guias.
O mercado publicitário deverá crescer entre zero a 1% em 2003, segundo os dados da Impresa que estima a recuperação da actividade da SIC com as novas regras impostas à concorrente RTP.
As acções da Impresa seguiam nos 1,90 euros a subir 0,53%.
Por Bárbara Leite
2003/02/11 08:29:
(actualiza cotação)
A Impresa estima reduzir os prejuízos para os 10 milhões de euros este ano contra os 22 milhões de euros esperados no final de 2002, com uma redução de oito milhões de euros em custos na estação televisiva SIC, anunciou o grupo de media em reuniões com investidores internacionais na semana passada.
A melhoria dos prejuízos não inclui qualquer ganho que a empresa possa obter com venda de activos não estratégicos.
Em contacto com investidores internacionais, numa iniciativa que terminou na sexta-feira passada, a Impresa informou também a intenção de aumentar as receitas, em 2003, para os 253 milhões de euros, apurou o Negocios.pt.
Em termos consolidados, o grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão quer subir as receitas antes de impostos, juros, depreciações e amortizações, ou EBITDA, para os 35,5 milhões de euros, face aos 16,5 milhões de euros esperados no conjunto do ano passado.
Em 2002, a dívida líquida da Impresa ter-se-á situado nos 139 milhões de euros, valor que inclui a venda do edifício do jornal «Expresso» por 4,25 milhões de euros, de acordo com a informação detalhada a investidores internacionais.
Os dados consolidados de 2002 serão divulgados no próximo dia 17 de Março.
Para 2003, a empresa prevê reduzir a dívida líquida em 15 milhões de euros, excluindo a venda de activos que se vierem a efectivar.
O valor do capital que o grupo de media pretende gastar vai alcançar os 10 milhões de euros. Este valor compara com os sete milhões de euros que o grupo terá investido em 2002.
SIC corta custos em 8 milhões de euros em 2003; receitas sobem 5% e atinge «break even»
A SIC, estação televisiva da Impresa, prevê cortar os custos em oito milhões no presente ano, referiu a empresa aos investidores.
Este corte representa uma quebra nos custos de 6,5% face a 2002.
Além da direcção para o corte de custos, a televisão vai centrar a sua atenção na programação em 2003, com a aposta em programas para crianças e novas telenovelas portuguesas.
Na área da programação, a Impresa estima reduzir os custos em cinco milhões de euros e três milhões de euros em custos com pessoal.
As receitas do grupo deverão subir 5% para os 134 milhões de euros, no conjunto de 2003.
Para o final de 2003, o grupo espera que a SIC atinja resultados perto de zero, depois dos 16 milhões de euros em prejuízos que terá registado em 2002. O EBITDA deverá situar-se nos 16 milhões de euros este ano.
Receitas da AbrilControlJornal crescem 2,2% em 2003
A AbrilControlJornal (ACJ), «holding» que integra as revistas «Visão» e «Exame», entre outras, deverá registar, em 2003, receitas até 71 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 2,2% face a 2002.
Os lucros da ACJ deverão decrescer 15% em 2003. A Impresa passou a deter em partes iguais com os suíços, em 2002, a ACJ.
A dívida da ACJ será de 23 milhões de euros com um «goodwill» de 1,033 mil milhões de euros.
A publicidade nas revistas deverá cair 1,5%, o que será compensado por um aumento da circulação de 5,4% em resultado de promoções e relançamento de novas publicações, explicou a empresa aos investidores, segundo apurou o Negocios.pt.
Poupanças no «Expresso» atingem os 1,5 milhões
No ano de 2003, a Impresa prevê encetar um programa de contenção de custos no «Expresso» com implicação de poupanças de 1,5 milhões de euros.
Estas poupanças resultarão da redução dos suplementos daquele jornal semanário e uma queda entre 3% a 4% na impressão do jornal.
Para melhorar a circulação, o «Expresso» vai apostar em suplementos de moda, vinhos e livros e guias.
O mercado publicitário deverá crescer entre zero a 1% em 2003, segundo os dados da Impresa que estima a recuperação da actividade da SIC com as novas regras impostas à concorrente RTP.
As acções da Impresa seguiam nos 1,90 euros a subir 0,53%.
Por Bárbara Leite
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Fisco perde receita com novas provisões da banca
Fisco perde receita com novas provisões da banca
O novo regime de provisões bancárias para crédito à habitação irá ser fiscalmente mais favorável, permitindo o aumento das deduções - a parte específica - e elimina a parte que não podia ser abatida à factura fiscal, cerca de metade, a provisão genérica, segundo o «Diário Económico».
2003/02/11 08:16:00
O novo regime de provisões bancárias para crédito à habitação irá ser fiscalmente mais favorável, permitindo o aumento das deduções - a parte específica - e elimina a parte que não podia ser abatida à factura fiscal, cerca de metade, a provisão genérica, segundo o «Diário Económico».
2003/02/11 08:16:00
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Union Fenosa ficou mais 'cara' para a EDP(P) -" A Union Fenosa , a terceira eléctrica espanhola, recuperou mais de 30 pct do seu valor bolsista nos últimos quatro meses, tornando-se mais 'cara' para a EDP , caso esta mostre interesse na sua aquisição"
Fisco perde receita com novas provisões da banca (DE)- "O novo regime de provisões bancárias para crédito à habitação irá ser fiscalmente mais favorável, na medida em que aumenta a componente que é fiscalmente dedutível e elimina a parte que não podia ser abatida à factura fiscal, cerca de metade, a provisão genérica. "
Impresa estima redução de prejuízos para 10 milhões em 2003 (CN)"A Impresa estima reduzir os prejuízos para os 10 milhões de euros este ano contra os 22 milhões de euros esperados no final de 2002, com uma redução de oito milhões de euros em custos na estação televisiva SIC, anunciou o grupo de media em reuniões com investidores internacionais na semana passada. A melhoria dos prejuízos não inclui qualquer ganho que a empresa possa obter com venda de activos não estratégicos.Em contacto com investidores internacionais, numa iniciativa que terminou na sexta-feira passada, a Impresa informou também a intenção de aumentar as receitas, em 2003, para os 253 milhões de euros, apurou o Negocios.pt.Em termos consolidados, o grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão quer subir as receitas antes de impostos, juros, depreciações e amortizações, ou EBITDA, para os 35,5 milhões de euros, face aos 16,5 milhões de euros esperados no conjunto do ano passado.Em 2002, a dívida líquida da Impresa ter-se-á situado nos 139 milhões de euros, valor que inclui a venda do edifício do jornal «Expresso» por 4,25 milhões de euros, de acordo com a informação detalhada a investidores internacionais.Os dados consolidados de 2002 serão divulgados no próximo dia 17 de Março.Para 2003, a empresa prevê reduzir a dívida líquida em 15 milhões de euros, excluindo a venda de activos que se vierem a efectivar.O valor do capital que o grupo de media pretende gastar vai alcançar os 10 milhões de euros. Este valor compara com os sete milhões de euros que o grupo terá investido em 2002."
Grupo Totta reduz 800 postos de trabalho em dois anos (DN)"O Grupo Totta reduziu 800 postos de trabalho em 2001 e 2002, segundo o «Diário de Notícias». Em 2001, saíram dos Bancos Totta e Crédito Predial, 1.200 pessoas e foram recrutadas 800. Em 2002 saíram 800 e foram recrutadas 400. Com este movimento, o grupo diminuiu os seus efectivos de 7500 para 6700, na maior parte dos casos através de reformas antecipadas
Fisco perde receita com novas provisões da banca (DE)- "O novo regime de provisões bancárias para crédito à habitação irá ser fiscalmente mais favorável, na medida em que aumenta a componente que é fiscalmente dedutível e elimina a parte que não podia ser abatida à factura fiscal, cerca de metade, a provisão genérica. "
Impresa estima redução de prejuízos para 10 milhões em 2003 (CN)"A Impresa estima reduzir os prejuízos para os 10 milhões de euros este ano contra os 22 milhões de euros esperados no final de 2002, com uma redução de oito milhões de euros em custos na estação televisiva SIC, anunciou o grupo de media em reuniões com investidores internacionais na semana passada. A melhoria dos prejuízos não inclui qualquer ganho que a empresa possa obter com venda de activos não estratégicos.Em contacto com investidores internacionais, numa iniciativa que terminou na sexta-feira passada, a Impresa informou também a intenção de aumentar as receitas, em 2003, para os 253 milhões de euros, apurou o Negocios.pt.Em termos consolidados, o grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão quer subir as receitas antes de impostos, juros, depreciações e amortizações, ou EBITDA, para os 35,5 milhões de euros, face aos 16,5 milhões de euros esperados no conjunto do ano passado.Em 2002, a dívida líquida da Impresa ter-se-á situado nos 139 milhões de euros, valor que inclui a venda do edifício do jornal «Expresso» por 4,25 milhões de euros, de acordo com a informação detalhada a investidores internacionais.Os dados consolidados de 2002 serão divulgados no próximo dia 17 de Março.Para 2003, a empresa prevê reduzir a dívida líquida em 15 milhões de euros, excluindo a venda de activos que se vierem a efectivar.O valor do capital que o grupo de media pretende gastar vai alcançar os 10 milhões de euros. Este valor compara com os sete milhões de euros que o grupo terá investido em 2002."
Grupo Totta reduz 800 postos de trabalho em dois anos (DN)"O Grupo Totta reduziu 800 postos de trabalho em 2001 e 2002, segundo o «Diário de Notícias». Em 2001, saíram dos Bancos Totta e Crédito Predial, 1.200 pessoas e foram recrutadas 800. Em 2002 saíram 800 e foram recrutadas 400. Com este movimento, o grupo diminuiu os seus efectivos de 7500 para 6700, na maior parte dos casos através de reformas antecipadas
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10 Fev 18:21 - Crude cai com Iraque a permitir vôos de vigilância no território
11 Fev 08:42 - Philips amplia perdas em 44% no 4º trimestre com amortizações e queda da procura
11 Fev 08:00 - psi20 abre a ganhar 0,12% para 5.589,37 pontos
10 Fev 19:19 - Rui Alegre substitui Lobo Xavier na administração da Porto SAD
10 Fev 19:03 - Wall Street inverte para positivo depois de Iraque aceitar voos de vigilância
10 Fev 19:02 - Impresa apresenta resultados de 2002 a 17 de Março
11 Fev 08:42 - Votação na especialidade do Código de Trabalho começa hoje
11 Fev 08:41 - Bolsa de Lisboa ganha 0,5% com PT e BCP em alta; EUA encerram positivos
11 Fev 08:35 - Grupo Totta reduz funcionários de 7.500 para 6.700 em dois anos – Diário de Notícias
11 Fev 08:15 - Administração afasta segmentação da Ogma – Diário Económico
11 Fev 08:07 - Fisco perde receita com novas provisões da banca para crédito à habitação – Diário Económico
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Noticias de Terça-Feira, dia 11 de Fevereiro de 2003
Bom dia a todos!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 12/2/2003 9:12, num total de 1 vez.
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