Notícias - Segunda-Feira 10 de Fevereiro de 2003
EUA consideram que NATO enfrenta «crise de credibilidade» ap
EUA consideram que NATO enfrenta «crise de credibilidade» após vetos
2003-02-10 15:21
OnMarkets.com - Os Estados Unidos consideraram hoje que a NATO enfrenta "uma crise de credibilidade", depois do veto repetido da França, Alemanha e Bélgica aos pedidos norte-americanos de um envolvimento da Aliança em caso de guerra contra o Iraque.
"Devido a esta decisão, a NATO enfrenta actualmente uma crise de credibilidade", declarou hoje o embaixador dos EUA junto da Aliança Atlântica, Nicholas Burns, considerando que a posição dos três países "é das mais lamentáveis".
Washington pediu aos aliados que a NATO se comprometesse, desde já, nomeadamente, a defender a Turquia, país vizinho do Iraque, caso se concretize uma acção militar contra Bagdad.
Entretanto, o governo da Turquia tem tentado minimizar a importância das actuais posições de Paris, Berlim e Bruxelas, considerando que as divergências "não são sobre a essência do problema, mas sim sobre o calendário".
in LUSA
2003-02-10 15:21
OnMarkets.com - Os Estados Unidos consideraram hoje que a NATO enfrenta "uma crise de credibilidade", depois do veto repetido da França, Alemanha e Bélgica aos pedidos norte-americanos de um envolvimento da Aliança em caso de guerra contra o Iraque.
"Devido a esta decisão, a NATO enfrenta actualmente uma crise de credibilidade", declarou hoje o embaixador dos EUA junto da Aliança Atlântica, Nicholas Burns, considerando que a posição dos três países "é das mais lamentáveis".
Washington pediu aos aliados que a NATO se comprometesse, desde já, nomeadamente, a defender a Turquia, país vizinho do Iraque, caso se concretize uma acção militar contra Bagdad.
Entretanto, o governo da Turquia tem tentado minimizar a importância das actuais posições de Paris, Berlim e Bruxelas, considerando que as divergências "não são sobre a essência do problema, mas sim sobre o calendário".
in LUSA
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Lucro de empresas de energia foi o que mais cresceu no 4º tr
Lucro de empresas de energia foi o que mais cresceu no 4º tri
2003-02-10 13:09
OnMarkets.com - As empresas de energia dos EUA, lideradas pela Exxon Mobil Corp. e a Anadarko Petroleum Corp., registraram crescimentos nos ganhos do 4º trimestre maiores que os de qualquer outro grupo setorial do índice Standard & Poor's 500, com a alta dos preços do petróleo e do gás natural.
Segundo dados da Bloomberg, aumentou 70% o lucro de 21 das 23 companhias de energia do índice que divulgaram resultados antes de 7 de fevereiro. Este foi o maior ganho do sector desde o segundo trimestre de 2001. Algumas refinarias, como a Sunoco Inc., receberam um estímulo do clima mais frio, que aumentou a procura por óleo de calefação, enquanto a perspectiva de guerra com o Iraque elevou os preços do petróleo bruto.
"Os preços foram o factor mais importante", comentou James McGlynn, diretor-gerente da Summit Investment Partners, com US$ 5,8 biliões em activos que incluem acções das produtoras norte- americanas de petróleo ChevronTexaco Corp., ConocoPhillips e Marathon Oil Co.
As companhias de materiais, como as fabricantes de produtos químicos DuPont Co. e PPG Industries Inc., tiveram os segundos maiores aumentos nos lucros dos dez grupos sectoriais do índice, uma média de 58%, segundo os dados da Bloomberg.
As empresas que produzem bens de consumo aleatórios, como a Starbucks Corp., maior controladora de cafés dos Estados Unidos, e a Stanley Works, maior fabricante de ferramentas manuais, tiveram ganhos de 51% em média.
O lucro das 393 empresas do S&P 500 que divulgaram seus ganhos aumentou 14%, o maior avanço desde o terceiro trimestre de 2000. Os resultados basearam-se no lucro das operações continuadas, que excluem alguns ganhos e despesas não adequados aos princípios contabilísticos geralmente aceites.
in Bloomberg
2003-02-10 13:09
OnMarkets.com - As empresas de energia dos EUA, lideradas pela Exxon Mobil Corp. e a Anadarko Petroleum Corp., registraram crescimentos nos ganhos do 4º trimestre maiores que os de qualquer outro grupo setorial do índice Standard & Poor's 500, com a alta dos preços do petróleo e do gás natural.
Segundo dados da Bloomberg, aumentou 70% o lucro de 21 das 23 companhias de energia do índice que divulgaram resultados antes de 7 de fevereiro. Este foi o maior ganho do sector desde o segundo trimestre de 2001. Algumas refinarias, como a Sunoco Inc., receberam um estímulo do clima mais frio, que aumentou a procura por óleo de calefação, enquanto a perspectiva de guerra com o Iraque elevou os preços do petróleo bruto.
"Os preços foram o factor mais importante", comentou James McGlynn, diretor-gerente da Summit Investment Partners, com US$ 5,8 biliões em activos que incluem acções das produtoras norte- americanas de petróleo ChevronTexaco Corp., ConocoPhillips e Marathon Oil Co.
As companhias de materiais, como as fabricantes de produtos químicos DuPont Co. e PPG Industries Inc., tiveram os segundos maiores aumentos nos lucros dos dez grupos sectoriais do índice, uma média de 58%, segundo os dados da Bloomberg.
As empresas que produzem bens de consumo aleatórios, como a Starbucks Corp., maior controladora de cafés dos Estados Unidos, e a Stanley Works, maior fabricante de ferramentas manuais, tiveram ganhos de 51% em média.
O lucro das 393 empresas do S&P 500 que divulgaram seus ganhos aumentou 14%, o maior avanço desde o terceiro trimestre de 2000. Os resultados basearam-se no lucro das operações continuadas, que excluem alguns ganhos e despesas não adequados aos princípios contabilísticos geralmente aceites.
in Bloomberg
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Marriott anuncia prejuízo menor no 4º tri e reduz previsões
Marriott anuncia prejuízo menor no 4º tri e reduz previsões
2003-02-10 13:05
OnMarkets.com - O Marriott International Inc., maior empresa de hotelaria dos Estados Unidos, anunciou que o prejuízo do quarto trimestre diminuiu em relação ao mesmo período do ano anterior, quando atentados terroristas reduziram drásticamente a procura por viagens. O Marriott reduziu sua previsão para 2003 à medida que a lenta economia obriga as empresas a cortar os orçamentos de viagens.
O prejuízo líquido do Marriott foi de US$ 37 milhões, ou US$ 0,15 por acção, em comparação com um prejuízo de US$ 116 milhões, ou US$ 0,48 por acção, para o mesmo período de 2001, informou a empresa com sede em Bethesda, Maryland, em um comunicado à imprensa distribuído pela PRNewswire. A receita cresceu 25%, para US$ 2,67 biliões, no trimestre concluído em 3 de janeiro.
O Marriott divulgou diárias e índice de ocupação mais altos, com a melhoria das viagens um ano depois dos atentados terroristas de 11 de setembro. A empresa informou que os ganhos podem não continuar e cortou sua previsão de lucro para 2003 por causa da fraca procura por viagens. Uma guerra liderada pelos Estados Unidos contra o Iraque pode deprimir ainda mais as viagens e a economia, comentaram alguns analistas.
"Isso mostra a fraqueza geral do sector", comentou John Mattesich, analista do Bear Stearns Cos. Com a possibilidade de guerra no Iraque, muita gente está relutante em viajar para muito longe de casa."
Cerca de dois terços das empresas dos Estados Unidos gastarão a mesma quantia ou menos em hotéis este ano, segundo gerentes de viagens corporativas consultados pela National Business Travel Association.
O lucro do Marriott antes de perdas e ganhos extraordinários, como o prejuízo da venda de sua unidade de casas de repouso para idosos, foi de US$ 0,55. Nesta base, que nao se encaixa aos princípios contabilísticos geralmente aceites, esperava-se que o Marriott lucrasse US$ 0,54 por acção, segundo a mediana das estimativa dos analistas consultados pela Thomson First Call.
in Bloomberg
2003-02-10 13:05
OnMarkets.com - O Marriott International Inc., maior empresa de hotelaria dos Estados Unidos, anunciou que o prejuízo do quarto trimestre diminuiu em relação ao mesmo período do ano anterior, quando atentados terroristas reduziram drásticamente a procura por viagens. O Marriott reduziu sua previsão para 2003 à medida que a lenta economia obriga as empresas a cortar os orçamentos de viagens.
O prejuízo líquido do Marriott foi de US$ 37 milhões, ou US$ 0,15 por acção, em comparação com um prejuízo de US$ 116 milhões, ou US$ 0,48 por acção, para o mesmo período de 2001, informou a empresa com sede em Bethesda, Maryland, em um comunicado à imprensa distribuído pela PRNewswire. A receita cresceu 25%, para US$ 2,67 biliões, no trimestre concluído em 3 de janeiro.
O Marriott divulgou diárias e índice de ocupação mais altos, com a melhoria das viagens um ano depois dos atentados terroristas de 11 de setembro. A empresa informou que os ganhos podem não continuar e cortou sua previsão de lucro para 2003 por causa da fraca procura por viagens. Uma guerra liderada pelos Estados Unidos contra o Iraque pode deprimir ainda mais as viagens e a economia, comentaram alguns analistas.
"Isso mostra a fraqueza geral do sector", comentou John Mattesich, analista do Bear Stearns Cos. Com a possibilidade de guerra no Iraque, muita gente está relutante em viajar para muito longe de casa."
Cerca de dois terços das empresas dos Estados Unidos gastarão a mesma quantia ou menos em hotéis este ano, segundo gerentes de viagens corporativas consultados pela National Business Travel Association.
O lucro do Marriott antes de perdas e ganhos extraordinários, como o prejuízo da venda de sua unidade de casas de repouso para idosos, foi de US$ 0,55. Nesta base, que nao se encaixa aos princípios contabilísticos geralmente aceites, esperava-se que o Marriott lucrasse US$ 0,54 por acção, segundo a mediana das estimativa dos analistas consultados pela Thomson First Call.
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Recomendação de títulos 03/02 a 07/02
Recomendação de títulos 03/02 a 07/02
Comprar Portugal Telecom.
A Anatel, a agência de nacional para as telecomunicações brasileiras, adiantou que as operadoras móveis podem aumentar o preço das chamadas telefónicas (de telemóvel para telemóvel) até 22%. O preço das chamadas da linha fixa para móvel poderá crescer até 22,25%. Acreditamos que o impacto deverá ser positivo para a Brasilcel (joint-venture no Brasil para o mercado móvel entre a PT e a Telefónica), já que a empresa esperava aumentos na ordem dos 10%. No entanto, na prática, a concorrência não deverá permitir estes aumentos. Recomendação de COMPRA, com preço objectivo de 9.5 euros.
Comprar EDP.
Perante as reclamações que a EDP tem recebido de clientes por falhas energéticas, a eléctrica nacional vai ser obrigada a compensar automaticamente estes clientes, segundo o novo regulamento apresentado pelo Ministro da Economia. A EDP vai ter de instalar novos sistemas informáticos, no valor de 15Mn euros. Este aumento de capex (despesas de investimento) terá um impacto negativo na EDP, mas com pouca expressão. Recomendação de COMPRA, com preço objectivo de 3.30 euros.
Vodafone Telecel.
A britânica Vodafone anunciou que vai lançar uma OPA sobre as acções da Vodafone Telecel que ainda não detém, a um preço de 8,5 euros por acção, em linha com o que havia recentemente anunciado. Recordamos que a nossa recomendação é de não vender na OPA, já que consideramos baixo o valor oferecido. No entanto, de referir que num cenário de queda adicional do mercado, o preço oferecido torna-se cada vez mais atractivo. O risco que os accionistas minoritários enfrentam ao não aceitar a OPA diz respeito à queda de liquidez do titulo.
Neutral BPI.
O resultado em 2002 situou-se nos 140.1Mn euros vs intervalo de consenso de 120.6Mn euros a 130.2Mn euros. As nossas estimativas de 124.1Mn euros, reflectindo melhores resultados de trading e reversão de provisão para risco-país de 29Mn euros. A margem financeira foi ligeiramente pior que o esperado, situando-se nos 477Mn euros. As comissões ficaram em linha com as nossas estimativas, mas foram compensadas por performance de trading. Os custos caíram 3%, ficando 1% abaixo das nossas estimativas. O Resultado Liquido beneficiou ainda do provisionamento abaixo do esperado reflectindo a anulação de uma provisão para risco-país. O crédito à habitação registou bons volumes, notando-se simultaneamente uma retracção nos empréstimos a empresas. Os recursos beneficiaram de aumento dos depósitos. A margem financeira continuou a demonstrar fraqueza, sendo no entanto compensada pelo comportamento dos custos operacionais, que caíram 3% face a 2001. Em 2003, o banco poderá beneficiar da reversão de algumas provisões, trazendo algum upside em termos de estimativas do resultado líquido. O BPI adiantou ainda que a nova legislação sobre provisões vai ter um efeito positivo a nível do resultado líquido. Segundo o management, o impacto da nova legislação relativa a provisões deverá ser positivo em cerca de 24mn euros. Considerando ainda que é provável a reversão de uma provisão específica de 60mn euros, o crescimento do resultado líquido em 2003 deverá estar assegurado. Recomendação NEUTRAL, com preço objectivo de 2.5 euros.
Vender Jerónimo Martins.
A Jerónimo Martins chegou a acordo para a venda da cadeia de "cash and carry" polaca, o Eurocash, que rendeu 30Mn euros. Este valor irá ser pago ao longo dos próximos cinco anos em Zlotys. E, apesar de considerarmos que seria preferível que a venda tivesse sido logo paga em cash, esta operação não deixa de ser positiva. O Eurocash estava avaliado a zero na nossa sum-of-the-parts para a empresa e, por outro lado, retirou-se uma fonte potencial de problemas. O encaixe realizado com a alienação do Eurocash é idêntico ao capital investido neste projecto, não devendo ter um impacto na redução da dívida consolidada do grupo, nem nos resultados. A Jerónimo Martins parece ter acabado a fase de venda dos activos mais problemáticos e, inclusivamente, terá deixado de ter restrições de graus de liberdade a uma eventual venda da Biendronka caso decida posicionar-se no mercado português. Embora haja falta de informação (risco de crédito da contraparte, calendário de pagamento da componente fixa e calendário de pagamento da parte variável esperada) parece-nos que este deal deve implicar um potencial de valorização entre 2.5% a 3% face ao nosso price target para a JM. Esta transacção reforça a nossa visão positiva da gestão actual da empresa. Caso os resultados de 2002 continuem a suportar uma expectativa de turnaround na JMR, tenderemos a rever em alta a nossa recomendação para a empresa. Recomendação de VENDA com preço objectivo de 8.0 euros.
Neutral Impresa.
No mês de Janeiro, a SIC e a TVI atingiram a liderança nas audiências, ambas com 30.7% de share, (correspondente a cerca de 34.5% de share nos canais generalistas, em linha com o esperado). A recuperação da audiência na SIC fez-se sentir no prime-time e ao final da noite. Recomendação de NEUTRAL, com preço objectivo de 2.50 euros.
Neutral PT Multimedia.
Segundo a imprensa, a Portugal Telecom estará interessada em adquirir os 33,3% que a RTP detém na Sport TV. Caso este cenário seja confirmado, a PT poderá estar disposta a oferecer 18Mn euros pela participação detida pela RTP. Este valor representa menos de um terço daquilo que a RTP pretendia receber pela venda da participação de 33,3% no canal da TV Cabo. Já que os accionistas da Sport TV são os seus principais fornecedores e principais clientes, acreditamos que eventuais benefícios desta operação são passados para os accionistas e, como tal, não atribuímos qualquer valor à Sport TV. Qualquer transferência da participação para a PT Multimedia seria negativa, em termos de avaliação, para a PT Multimedia. Recomendação de COMPRA, com preço objectivo de 12.4 euros.
Vender BES.
O BES registou um lucro de 222,1Mn euros em 2002, um crescimento de 12,3% face ao ano anterior. Este resultado situou-se acima do consenso que apontavam para um intervalo entre os 169Mn euros e os 188Mn euros. As nossas expectativas apontavam para 188Mn euros. Globalmente os resultados foram bons, com as receitas e os custos melhores que o esperado. As receitas subiram 11%, 4% acima das nossas estimativas. A margem financeira cresceu 5% no 4Q02, confirmando a volatilidade desta rubrica nos últimos trimestres. As restantes rubricas de receitas (comissões e trading), ficaram igualmente além das nossas estimativas. A performance dos custos de estrutura foi também positiva, tendo subido somente 1.2% face a 2001. Relativamente a perspectivas para 2003 o management revelou que o impacto da introdução do novo regime de provisões deverá ser praticamente neutralizado pelo excesso de provisões que neste momento têm. O BES irá propor um dividendo de 0,287 euros por acção, o que compara com os 0,376 euros distribuídos em 2001. Recomendação de VENDER, com preço objectivo de 10.4 euros.
Neutral SAG.
Segundo a ACAP, as vendas de veículos ligeiros de passageiros registaram uma queda de 26.2% no mês de Janeiro deste ano, quando comparadas com igual período do ano passado. Em igual período, os comerciais caíram 39.7%. Nos ligeiros de passageiros, foram comercializados 21.156 veículos, uma queda de 21,0% face a igual mês do ano anterior. As vendas da SAG caíram 26.2% (-30.6% ligeiros de passageiros e +50.3% comerciais). A quota de mercado situou-se nos 11.3% vs 11.1% em Janeiro de 2002. Perante estes números, abaixo das nossas estimativas, iremos rever em baixa, tanto a evolução da venda de automóveis globais em Portugal como da própria SAG. Recomendação Neutral, preço objectivo de 2.4 euros.
Comprar Semapa.
A Semapa vai avançar para a compra dos 41% (45% dos direitos de voto) da Secil detidos pela holding FLSHH (detida pelos dinamarqueses FLS Industries e Hojaard Holdings). Recorde-se que depois de realizada a operação, a participação da Semapa na Secil, subirá de 51% para 99.96%. Esta operação já havia sido adiada por duas vezes, sendo que a resolução desta questão deverá ser positiva para a Semapa. Foi ainda aprovado em Assembleia Geral a proposta de empréstimo, de 290Mn euros, realizado pelo Banco Santander. Uma noticia também positiva. Recomendação de COMPRA, com preço objectivo de 4.8 euros.
2003/02/10 - 18:15
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Comprar Portugal Telecom.
A Anatel, a agência de nacional para as telecomunicações brasileiras, adiantou que as operadoras móveis podem aumentar o preço das chamadas telefónicas (de telemóvel para telemóvel) até 22%. O preço das chamadas da linha fixa para móvel poderá crescer até 22,25%. Acreditamos que o impacto deverá ser positivo para a Brasilcel (joint-venture no Brasil para o mercado móvel entre a PT e a Telefónica), já que a empresa esperava aumentos na ordem dos 10%. No entanto, na prática, a concorrência não deverá permitir estes aumentos. Recomendação de COMPRA, com preço objectivo de 9.5 euros.
Comprar EDP.
Perante as reclamações que a EDP tem recebido de clientes por falhas energéticas, a eléctrica nacional vai ser obrigada a compensar automaticamente estes clientes, segundo o novo regulamento apresentado pelo Ministro da Economia. A EDP vai ter de instalar novos sistemas informáticos, no valor de 15Mn euros. Este aumento de capex (despesas de investimento) terá um impacto negativo na EDP, mas com pouca expressão. Recomendação de COMPRA, com preço objectivo de 3.30 euros.
Vodafone Telecel.
A britânica Vodafone anunciou que vai lançar uma OPA sobre as acções da Vodafone Telecel que ainda não detém, a um preço de 8,5 euros por acção, em linha com o que havia recentemente anunciado. Recordamos que a nossa recomendação é de não vender na OPA, já que consideramos baixo o valor oferecido. No entanto, de referir que num cenário de queda adicional do mercado, o preço oferecido torna-se cada vez mais atractivo. O risco que os accionistas minoritários enfrentam ao não aceitar a OPA diz respeito à queda de liquidez do titulo.
Neutral BPI.
O resultado em 2002 situou-se nos 140.1Mn euros vs intervalo de consenso de 120.6Mn euros a 130.2Mn euros. As nossas estimativas de 124.1Mn euros, reflectindo melhores resultados de trading e reversão de provisão para risco-país de 29Mn euros. A margem financeira foi ligeiramente pior que o esperado, situando-se nos 477Mn euros. As comissões ficaram em linha com as nossas estimativas, mas foram compensadas por performance de trading. Os custos caíram 3%, ficando 1% abaixo das nossas estimativas. O Resultado Liquido beneficiou ainda do provisionamento abaixo do esperado reflectindo a anulação de uma provisão para risco-país. O crédito à habitação registou bons volumes, notando-se simultaneamente uma retracção nos empréstimos a empresas. Os recursos beneficiaram de aumento dos depósitos. A margem financeira continuou a demonstrar fraqueza, sendo no entanto compensada pelo comportamento dos custos operacionais, que caíram 3% face a 2001. Em 2003, o banco poderá beneficiar da reversão de algumas provisões, trazendo algum upside em termos de estimativas do resultado líquido. O BPI adiantou ainda que a nova legislação sobre provisões vai ter um efeito positivo a nível do resultado líquido. Segundo o management, o impacto da nova legislação relativa a provisões deverá ser positivo em cerca de 24mn euros. Considerando ainda que é provável a reversão de uma provisão específica de 60mn euros, o crescimento do resultado líquido em 2003 deverá estar assegurado. Recomendação NEUTRAL, com preço objectivo de 2.5 euros.
Vender Jerónimo Martins.
A Jerónimo Martins chegou a acordo para a venda da cadeia de "cash and carry" polaca, o Eurocash, que rendeu 30Mn euros. Este valor irá ser pago ao longo dos próximos cinco anos em Zlotys. E, apesar de considerarmos que seria preferível que a venda tivesse sido logo paga em cash, esta operação não deixa de ser positiva. O Eurocash estava avaliado a zero na nossa sum-of-the-parts para a empresa e, por outro lado, retirou-se uma fonte potencial de problemas. O encaixe realizado com a alienação do Eurocash é idêntico ao capital investido neste projecto, não devendo ter um impacto na redução da dívida consolidada do grupo, nem nos resultados. A Jerónimo Martins parece ter acabado a fase de venda dos activos mais problemáticos e, inclusivamente, terá deixado de ter restrições de graus de liberdade a uma eventual venda da Biendronka caso decida posicionar-se no mercado português. Embora haja falta de informação (risco de crédito da contraparte, calendário de pagamento da componente fixa e calendário de pagamento da parte variável esperada) parece-nos que este deal deve implicar um potencial de valorização entre 2.5% a 3% face ao nosso price target para a JM. Esta transacção reforça a nossa visão positiva da gestão actual da empresa. Caso os resultados de 2002 continuem a suportar uma expectativa de turnaround na JMR, tenderemos a rever em alta a nossa recomendação para a empresa. Recomendação de VENDA com preço objectivo de 8.0 euros.
Neutral Impresa.
No mês de Janeiro, a SIC e a TVI atingiram a liderança nas audiências, ambas com 30.7% de share, (correspondente a cerca de 34.5% de share nos canais generalistas, em linha com o esperado). A recuperação da audiência na SIC fez-se sentir no prime-time e ao final da noite. Recomendação de NEUTRAL, com preço objectivo de 2.50 euros.
Neutral PT Multimedia.
Segundo a imprensa, a Portugal Telecom estará interessada em adquirir os 33,3% que a RTP detém na Sport TV. Caso este cenário seja confirmado, a PT poderá estar disposta a oferecer 18Mn euros pela participação detida pela RTP. Este valor representa menos de um terço daquilo que a RTP pretendia receber pela venda da participação de 33,3% no canal da TV Cabo. Já que os accionistas da Sport TV são os seus principais fornecedores e principais clientes, acreditamos que eventuais benefícios desta operação são passados para os accionistas e, como tal, não atribuímos qualquer valor à Sport TV. Qualquer transferência da participação para a PT Multimedia seria negativa, em termos de avaliação, para a PT Multimedia. Recomendação de COMPRA, com preço objectivo de 12.4 euros.
Vender BES.
O BES registou um lucro de 222,1Mn euros em 2002, um crescimento de 12,3% face ao ano anterior. Este resultado situou-se acima do consenso que apontavam para um intervalo entre os 169Mn euros e os 188Mn euros. As nossas expectativas apontavam para 188Mn euros. Globalmente os resultados foram bons, com as receitas e os custos melhores que o esperado. As receitas subiram 11%, 4% acima das nossas estimativas. A margem financeira cresceu 5% no 4Q02, confirmando a volatilidade desta rubrica nos últimos trimestres. As restantes rubricas de receitas (comissões e trading), ficaram igualmente além das nossas estimativas. A performance dos custos de estrutura foi também positiva, tendo subido somente 1.2% face a 2001. Relativamente a perspectivas para 2003 o management revelou que o impacto da introdução do novo regime de provisões deverá ser praticamente neutralizado pelo excesso de provisões que neste momento têm. O BES irá propor um dividendo de 0,287 euros por acção, o que compara com os 0,376 euros distribuídos em 2001. Recomendação de VENDER, com preço objectivo de 10.4 euros.
Neutral SAG.
Segundo a ACAP, as vendas de veículos ligeiros de passageiros registaram uma queda de 26.2% no mês de Janeiro deste ano, quando comparadas com igual período do ano passado. Em igual período, os comerciais caíram 39.7%. Nos ligeiros de passageiros, foram comercializados 21.156 veículos, uma queda de 21,0% face a igual mês do ano anterior. As vendas da SAG caíram 26.2% (-30.6% ligeiros de passageiros e +50.3% comerciais). A quota de mercado situou-se nos 11.3% vs 11.1% em Janeiro de 2002. Perante estes números, abaixo das nossas estimativas, iremos rever em baixa, tanto a evolução da venda de automóveis globais em Portugal como da própria SAG. Recomendação Neutral, preço objectivo de 2.4 euros.
Comprar Semapa.
A Semapa vai avançar para a compra dos 41% (45% dos direitos de voto) da Secil detidos pela holding FLSHH (detida pelos dinamarqueses FLS Industries e Hojaard Holdings). Recorde-se que depois de realizada a operação, a participação da Semapa na Secil, subirá de 51% para 99.96%. Esta operação já havia sido adiada por duas vezes, sendo que a resolução desta questão deverá ser positiva para a Semapa. Foi ainda aprovado em Assembleia Geral a proposta de empréstimo, de 290Mn euros, realizado pelo Banco Santander. Uma noticia também positiva. Recomendação de COMPRA, com preço objectivo de 4.8 euros.
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Comércio electrónico passa para a égide da Anacom
Comércio electrónico passa para a égide da Anacom
10-2-2003 19:6
O comércio electrónico vai passar para a égide da Anacom – Autoridade Nacional das Telecomunicações, segundo revelou o ministro da Economia, Carlos Tavares, à margem da exposição Ceramez, que decorre na Feira Internacional de Lisboa.
O responsável afirmou ainda que o Governo está a desenvolver os mecanismos preventivos face a uma guerra com o Iraque e às consequentes perturbações no fornecimento de energia.
10-2-2003 19:6
O comércio electrónico vai passar para a égide da Anacom – Autoridade Nacional das Telecomunicações, segundo revelou o ministro da Economia, Carlos Tavares, à margem da exposição Ceramez, que decorre na Feira Internacional de Lisboa.
O responsável afirmou ainda que o Governo está a desenvolver os mecanismos preventivos face a uma guerra com o Iraque e às consequentes perturbações no fornecimento de energia.
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Tensões na NATO penalizam Europa
Tensões na NATO penalizam Europa
10-2-2003 18:59
As principais bolsas europeias encerraram em terreno negativo, ainda ameaçadas pelas incertezas quanto ao conflito com o Iraque, no dia em que se intensificaram as tensões no seio da NATO.
Frankfurt contrariou o movimento, seguindo a recuperação dos índices norte-americanos.
A NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) atravessa uma das suas piores crises de sempre, dividida pela questão de um eventual ataque ao Iraque, que opõe os EUA a alguns países europeus. A Alemanha, a França e a Bélgica vetaram a proposta de protecção militar à Turquia no caso de um ataque contra o Iraque. Ancara retorquiu com a invocação do artigo 4º, que prevê consultas quando um aliado considera que está ameaçado.
Os fracos indicadores macroeconómicos foram relegados para segundo plano perante estas notícias. A produção industrial alemã caiu mais do que esperado e as vendas a retalho espanholas abrandaram.
Para agravar, a British Airways perdeu 3,66%, depois de ter apresentado resultados e avisado que este ano será ainda mais difícil do que 2002. A facturação e as encomendas da EADS também decepcionaram.
A espanhola Sogecable caiu 4,81%, penalizada pela notícia do jornal francês Le Figaro de que a Vivendi Universal poderá vender a sua participação.
O sector segurador liderou as perdas, na sequência da revisão em baixa das estimativas de resultados da Merrill Lynch para a germânica Munich Re, que perdeu 3,96%.
O britânico Footsie 100 cedeu 0,56% para 3.579,10 pontos, o espanhol Ibex 35 desvalorizou 0,37% para 5.787,60 pontos e o francês Cac 40 desceu 0,87% para 2.772,26 pontos, enquanto o germânico Dax Xetra avançou 0,65% para 2.586,09 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones ganha 0,58% para 7.909,96 pontos, o Nasdaq Composite avança 0,74% para 1.291,98 pontos e o S&P 500 sobe 0,56% para 834,36 pontos.
10-2-2003 18:59
As principais bolsas europeias encerraram em terreno negativo, ainda ameaçadas pelas incertezas quanto ao conflito com o Iraque, no dia em que se intensificaram as tensões no seio da NATO.
Frankfurt contrariou o movimento, seguindo a recuperação dos índices norte-americanos.
A NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) atravessa uma das suas piores crises de sempre, dividida pela questão de um eventual ataque ao Iraque, que opõe os EUA a alguns países europeus. A Alemanha, a França e a Bélgica vetaram a proposta de protecção militar à Turquia no caso de um ataque contra o Iraque. Ancara retorquiu com a invocação do artigo 4º, que prevê consultas quando um aliado considera que está ameaçado.
Os fracos indicadores macroeconómicos foram relegados para segundo plano perante estas notícias. A produção industrial alemã caiu mais do que esperado e as vendas a retalho espanholas abrandaram.
Para agravar, a British Airways perdeu 3,66%, depois de ter apresentado resultados e avisado que este ano será ainda mais difícil do que 2002. A facturação e as encomendas da EADS também decepcionaram.
A espanhola Sogecable caiu 4,81%, penalizada pela notícia do jornal francês Le Figaro de que a Vivendi Universal poderá vender a sua participação.
O sector segurador liderou as perdas, na sequência da revisão em baixa das estimativas de resultados da Merrill Lynch para a germânica Munich Re, que perdeu 3,96%.
O britânico Footsie 100 cedeu 0,56% para 3.579,10 pontos, o espanhol Ibex 35 desvalorizou 0,37% para 5.787,60 pontos e o francês Cac 40 desceu 0,87% para 2.772,26 pontos, enquanto o germânico Dax Xetra avançou 0,65% para 2.586,09 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones ganha 0,58% para 7.909,96 pontos, o Nasdaq Composite avança 0,74% para 1.291,98 pontos e o S&P 500 sobe 0,56% para 834,36 pontos.
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Euro perde terreno
Euro perde terreno
10-2-2003 17:50
O euro perdeu terreno face ao dólar, na sessão de hoje, com o mercado convencido da inevitabilidade de uma guerra com o Iraque, apesar das divergências no seio das NATO.
A moeda única europeia caiu para 1,0752 dólares, contra os 1,0815 dólares de sexta-feira. O dólar cota nos 121,28 ienes, face aos 120,23 ienes da sessão anterior.
Cresce a tensão entre os EUA e a França e a Alemanha quanto à questão iraquiana. França, Alemanha e Bélgica vetaram uma série de propostas norte-americanas à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em caso de intervenção militar no Iraque, acerca, sobretudo, da protecção da Turquia.
Para agravar, foi noticiado que a produção industrial caiu 2,6%, em Dezembro, na Alemanha, face ao mês anterior, quando os analistas esperavam uma descida de 0,9%.
10-2-2003 17:50
O euro perdeu terreno face ao dólar, na sessão de hoje, com o mercado convencido da inevitabilidade de uma guerra com o Iraque, apesar das divergências no seio das NATO.
A moeda única europeia caiu para 1,0752 dólares, contra os 1,0815 dólares de sexta-feira. O dólar cota nos 121,28 ienes, face aos 120,23 ienes da sessão anterior.
Cresce a tensão entre os EUA e a França e a Alemanha quanto à questão iraquiana. França, Alemanha e Bélgica vetaram uma série de propostas norte-americanas à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em caso de intervenção militar no Iraque, acerca, sobretudo, da protecção da Turquia.
Para agravar, foi noticiado que a produção industrial caiu 2,6%, em Dezembro, na Alemanha, face ao mês anterior, quando os analistas esperavam uma descida de 0,9%.
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Pilotos da Air France convocam greve
Pilotos da Air France convocam greve
10-2-2003 18:25
O principal sindicato de pilotos da Air France, o Syndicat National des Pilotes de Ligne, convocou uma greve para os dias 17 a 20 de Fevereiro, reivindicando melhores salários.
10-2-2003 18:25
O principal sindicato de pilotos da Air France, o Syndicat National des Pilotes de Ligne, convocou uma greve para os dias 17 a 20 de Fevereiro, reivindicando melhores salários.
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Impresa divulga resultados a 17 de Março
Impresa divulga resultados a 17 de Março
10-2-2003 17:26
A Impresa deverá divulgar os resultados do exercício de 2002 a 17 de Março.
O título desceu 1,56% para 1,89 euros
10-2-2003 17:26
A Impresa deverá divulgar os resultados do exercício de 2002 a 17 de Março.
O título desceu 1,56% para 1,89 euros
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Merrill Lynch reduz recomendação para a dívida brasileira
Merrill Lynch reduz recomendação para a dívida brasileira
10-2-2003 17:39
A Merrill Lynch reduziu a recomendação para a dívida brasileira de “market weight” para “underweight”.
O banco de investimento afirma que o downgrade se insere na sua estratégia global para os mercados emergentes. A estratégia é agora mais defensiva, devido à espera de retoma da aversão ao risco relacionada com a situação do Iraque.
10-2-2003 17:39
A Merrill Lynch reduziu a recomendação para a dívida brasileira de “market weight” para “underweight”.
O banco de investimento afirma que o downgrade se insere na sua estratégia global para os mercados emergentes. A estratégia é agora mais defensiva, devido à espera de retoma da aversão ao risco relacionada com a situação do Iraque.
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Corporação Industrial do Norte negoceia acções próprias
Corporação Industrial do Norte negoceia acções próprias
A Corporação Industrial do Norte (CIN) vendeu e adquiriu um montante de 34.643 de acções próprias, procedimento previsto no Regulamento de Atribuição de Opções de Compra de Acções da empresa.
A CIN, com este procedimento, passou a deter um total de 1.232.461 de acções próprias, a que equivale 4,9% do seu capital .
A CIN [CIN] alienou 34.643 de acções próprias, no mercado de acções fora de Bolsa, num montante de cerca de 154 mil euros, divulgou a empresa nacional em comunicado.
Posteriormente, a CIN adquiriu, no mercado oficial, o mesmo montante por cerca de 199 mil euros, segundo a mesma fonte.
A CIN fechou a descer 1,58% para 5,60 euros,.
2003/02/10 17:49:00
A Corporação Industrial do Norte (CIN) vendeu e adquiriu um montante de 34.643 de acções próprias, procedimento previsto no Regulamento de Atribuição de Opções de Compra de Acções da empresa.
A CIN, com este procedimento, passou a deter um total de 1.232.461 de acções próprias, a que equivale 4,9% do seu capital .
A CIN [CIN] alienou 34.643 de acções próprias, no mercado de acções fora de Bolsa, num montante de cerca de 154 mil euros, divulgou a empresa nacional em comunicado.
Posteriormente, a CIN adquiriu, no mercado oficial, o mesmo montante por cerca de 199 mil euros, segundo a mesma fonte.
A CIN fechou a descer 1,58% para 5,60 euros,.
2003/02/10 17:49:00
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Somague compra 11% da Auto-Estradas do Atlântico por 23 milh
Somague compra 11% da Auto-Estradas do Atlântico por 23 milhões (act)
A Somague anunciou hoje que vai adquirir 11% do capital da Auto-Estradas do Atlântico a vários accionistas da concessionária de auto-estradas, bem como parte dos créditos detidos por estas empresas, por um valor total de 23 milhões de euros.
Num comunicado a empresa liderada por Diogo Vaz Guedes afirma que «a Somague Concessões e Serviços celebrou no dia 27 de Dezembro de 2002 um contrato promessa de compra e venda relativo à compra de parte das participações detidas» por várias accionistas da Auto-Estradas do Atlântico (AEA).
As empresas que alienaram as suas posições na AEA foram as sociedades Edifer, Construtora Abrantina, Zagope, Conduril e Construtora do Tâmega, tendo sido várias as companhias a adquirir estas acções.
A Somague afirma que detinha 8,99% da AEA, passando com a referida aquisição a contar com uma posição de 20% no capital da empresa que explora a A8, entre outras auto-estradas.
Segundo a Somague a presente aquisição insere-se na estratégia de apostar «de aumentar a sua intervenção na área dos negócios concessionados, nomeadamente através do reforço da sua presença na área das concessões rodoviárias».
Para além da Somague também a MSF - Moniz da Maia, Serra & Fortunato - Empreiteiros, Construtora do Lena e a Novopca - Construtores Associados, reforçaram as suas posições no capital da AEA.
AEA passa a deter cinco accionistas com posições igualitárias
Depois de concluída esta operação, que carece ainda da aprovação das entidades competentes e dos bancos financiadores da concessão, a estrutura accionista da AEA vai sofrer uma reestruturação, passando a existir 5 accionistas, em vez dos 11 anteriores, cada um com cerca de 20% do capital, explicou uma fonte a empresa ao Negocios.pt.
No mesmo comunicado a Somague afirma que «por razões de estratégia e de conveniência de organização, a Somague Concessões e Serviços, em conjunto com as demais adquirentes pretendem, entre si e o Banco BPI, igualmente accionista da AEA, e em simultâneo com a referida aquisição, constituir uma estrutura societária intermédia que passará a deter a totalidade do capital social da AEA e em que participarão paritariamente».
No inicio deste ano o Banco BPI concluiu a aquisição de 10% da AEA à Acesa por 17,5 milhões de euros.
A Auto-Estradas do Atlântico, concessionária da A8 (Cril/Odivelas - Leiria) e A15 (Óbidos - Santarém), explora uma rede de cerca de 170 quilómetros em Portugal.
A Somague fechou a descer 0,99% para os 9,01, com uma acção negociada.
2003/02/10 17:27:00
A Somague anunciou hoje que vai adquirir 11% do capital da Auto-Estradas do Atlântico a vários accionistas da concessionária de auto-estradas, bem como parte dos créditos detidos por estas empresas, por um valor total de 23 milhões de euros.
Num comunicado a empresa liderada por Diogo Vaz Guedes afirma que «a Somague Concessões e Serviços celebrou no dia 27 de Dezembro de 2002 um contrato promessa de compra e venda relativo à compra de parte das participações detidas» por várias accionistas da Auto-Estradas do Atlântico (AEA).
As empresas que alienaram as suas posições na AEA foram as sociedades Edifer, Construtora Abrantina, Zagope, Conduril e Construtora do Tâmega, tendo sido várias as companhias a adquirir estas acções.
A Somague afirma que detinha 8,99% da AEA, passando com a referida aquisição a contar com uma posição de 20% no capital da empresa que explora a A8, entre outras auto-estradas.
Segundo a Somague a presente aquisição insere-se na estratégia de apostar «de aumentar a sua intervenção na área dos negócios concessionados, nomeadamente através do reforço da sua presença na área das concessões rodoviárias».
Para além da Somague também a MSF - Moniz da Maia, Serra & Fortunato - Empreiteiros, Construtora do Lena e a Novopca - Construtores Associados, reforçaram as suas posições no capital da AEA.
AEA passa a deter cinco accionistas com posições igualitárias
Depois de concluída esta operação, que carece ainda da aprovação das entidades competentes e dos bancos financiadores da concessão, a estrutura accionista da AEA vai sofrer uma reestruturação, passando a existir 5 accionistas, em vez dos 11 anteriores, cada um com cerca de 20% do capital, explicou uma fonte a empresa ao Negocios.pt.
No mesmo comunicado a Somague afirma que «por razões de estratégia e de conveniência de organização, a Somague Concessões e Serviços, em conjunto com as demais adquirentes pretendem, entre si e o Banco BPI, igualmente accionista da AEA, e em simultâneo com a referida aquisição, constituir uma estrutura societária intermédia que passará a deter a totalidade do capital social da AEA e em que participarão paritariamente».
No inicio deste ano o Banco BPI concluiu a aquisição de 10% da AEA à Acesa por 17,5 milhões de euros.
A Auto-Estradas do Atlântico, concessionária da A8 (Cril/Odivelas - Leiria) e A15 (Óbidos - Santarém), explora uma rede de cerca de 170 quilómetros em Portugal.
A Somague fechou a descer 0,99% para os 9,01, com uma acção negociada.
2003/02/10 17:27:00
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Bolsas europeias fecham em queda com acções da British Airwa
Bolsas europeias fecham em queda com acções da British Airways a descerem 3,7%
As Bolsas europeias encerraram em queda, em média superior a 0,5%. Em Londres, as acções da operadora British Airways perderam mais de 3%, depois de ter avançado que não esperava uma recuperação nas receitas nos próximos 12 meses.
O DJ Stoxx 50 fechou desvalorizava 0,57% para 2.158,24 pontos, depois de ter recuado 3% na semana anterior.
O FTSE 100 [UKX] de Londres caiu 0,56% para 3.579,10 pontos, com a companhia aérea British Airways a deslizar 3,7%, apesar de ter desvendado lucros no terceiro trimestre. A maior empresa do sector na Europa disse não esperar uma recuperação nas receitas nos próximos 12 meses.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] depreciou 0,87% nos 2.772,216 pontos, pressionado pela queda de 4,2% da empresa de semicondutores ST Microelectronics que findou nos 15,55 euros. A petrolífera Total Fina Elf somou 1,2%, após ter anunciado que as vendas no quarto trimestre subiram 14%.
Em Amsterdão, o AEX desceu 1,58% a cotar em 274,80 pontos, e o ING Group esteve entre os mais penalizados, regredindo 4,89% para os 12,84 euros. A Philips Electronics caiu 3,07% para 14,50 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] perdeu 0,38% para 5.787,50 pontos, com a evolução do índice condicionada pela queda de 3,2% do Santander Central Hispano (SCH) que terminou nos 5,47 euros. O banco Fortis baixou hoje a recomendação para as acções do SCH de «acumular» para «reduzir».
O DAX [DAX] alemão, em sintonia com a valorização de 0,82% do Nasdaq [CCMP], recuperava 0,38% para 2.579,19 pontos, suportado pela progressão das acções da operadora Deutsche Post e da eléctrica E.On, que avançavam 4,6% e 2,5%, respectivamente.
2003/02/10 17:18:00
As Bolsas europeias encerraram em queda, em média superior a 0,5%. Em Londres, as acções da operadora British Airways perderam mais de 3%, depois de ter avançado que não esperava uma recuperação nas receitas nos próximos 12 meses.
O DJ Stoxx 50 fechou desvalorizava 0,57% para 2.158,24 pontos, depois de ter recuado 3% na semana anterior.
O FTSE 100 [UKX] de Londres caiu 0,56% para 3.579,10 pontos, com a companhia aérea British Airways a deslizar 3,7%, apesar de ter desvendado lucros no terceiro trimestre. A maior empresa do sector na Europa disse não esperar uma recuperação nas receitas nos próximos 12 meses.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] depreciou 0,87% nos 2.772,216 pontos, pressionado pela queda de 4,2% da empresa de semicondutores ST Microelectronics que findou nos 15,55 euros. A petrolífera Total Fina Elf somou 1,2%, após ter anunciado que as vendas no quarto trimestre subiram 14%.
Em Amsterdão, o AEX desceu 1,58% a cotar em 274,80 pontos, e o ING Group esteve entre os mais penalizados, regredindo 4,89% para os 12,84 euros. A Philips Electronics caiu 3,07% para 14,50 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] perdeu 0,38% para 5.787,50 pontos, com a evolução do índice condicionada pela queda de 3,2% do Santander Central Hispano (SCH) que terminou nos 5,47 euros. O banco Fortis baixou hoje a recomendação para as acções do SCH de «acumular» para «reduzir».
O DAX [DAX] alemão, em sintonia com a valorização de 0,82% do Nasdaq [CCMP], recuperava 0,38% para 2.579,19 pontos, suportado pela progressão das acções da operadora Deutsche Post e da eléctrica E.On, que avançavam 4,6% e 2,5%, respectivamente.
2003/02/10 17:18:00
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General Motors pode ficar sem aço nos Estados Unidos
General Motors pode ficar sem aço nos Estados Unidos
2003-02-10 15:19
OnMarkets.com - O maior fornecedor de aço da montadora norte-americana General Motors (GM) está ameaçando suspender os embarques devido a uma disputa sobre termos contratuais que resultou em batalha judicial, segundo o jornal The New York Times.
Para a GM, maior montadora mundial, a interrupção de embarques de aço por parte da AK Steel poderá resultar em demissões em 15 fábricas e dezenas de milhões de dólares de prejuízo por dia.
in PRNews
2003-02-10 15:19
OnMarkets.com - O maior fornecedor de aço da montadora norte-americana General Motors (GM) está ameaçando suspender os embarques devido a uma disputa sobre termos contratuais que resultou em batalha judicial, segundo o jornal The New York Times.
Para a GM, maior montadora mundial, a interrupção de embarques de aço por parte da AK Steel poderá resultar em demissões em 15 fábricas e dezenas de milhões de dólares de prejuízo por dia.
in PRNews
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Somague compra 11% da Auto-Estradas do Atlântico por 23 milh
Somague compra 11% da Auto-Estradas do Atlântico por 23 milhões
A Somague anunciou hoje que adquirir 11% do capital da Auto-Estuto-Estradas do Atlântico a vários accionistas da concessionária de auto-estradas, bem como parte dos créditos detidos por estas empresas, por um valor total de 23 milhões de euros.
2003/02/10 17:02:00
A Somague anunciou hoje que adquirir 11% do capital da Auto-Estuto-Estradas do Atlântico a vários accionistas da concessionária de auto-estradas, bem como parte dos créditos detidos por estas empresas, por um valor total de 23 milhões de euros.
2003/02/10 17:02:00
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PT e EDP caem mais de 1% e pressionam Euronext Lisbon para q
PT e EDP caem mais de 1% e pressionam Euronext Lisbon para queda de 0,5% (act.)
A Bolsa nacional fechou em queda, pressionada pela Portugal Telecom (PT) e pela Electricidade de Portugal (EDP), levando o PSI20 a resvalar 0,5%. O BCP depois de perder 3% na sexta-feira, recuperou hoje 0,52%.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.582,51 pontos, com 12 acções a descerem, cinco inalteradas e três em subida.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] caiu 1,31% para 1,51 euros, com menos de dois milhões de títulos movimentados, a reflectir a sessão calma, em termos de liquidez, que se viveu hoje em Bolsa.
A Portugal Telecom [PTC] foi o papel mais negociado com 2,7 milhões de valores trocados, tendo a cotação descido 1,07% para 6,50 euros.
A Telesp Celular Participações (TCP), operadora móvel controlada pela PT, poderá constituir uma provisão extraordinária resultante da compra de 17% da Global Telecom, um factor que terá um impacto «negativo» nas contas trimestrais.
A Vodafone Telecel [TLE] ficou inalterada em 8,52 euros, com 1,27 milhões de acções negociadas, o terceiro título mais procurado.
De acordo com uma nota diária do BPI, a decisão da Vodafone de retirar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre o «free-float» da Libertel, que considerou o preço oferecido pela britânica Vodafone como não reflectindo o real valor da empresa, poderá abrir um precedente no caso da Telecel.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], que na sexta-feira perdeu mais de 3%, recuperou hoje 0,52% para 1,94 euros.
O Banco BPI [BPIN] e o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] permaneceram inalterados em 2,05 euros e 12,30 euros, respectivamente.
A Merrill Lynch baixou na sexta-feira a recomendação para o BES de «neutral» para «venda», dado que a instituição estará a negociar a prémio face aos restantes bancos europeus.
A Portucel [PTCL], na semana em que divulga as contas anuais, fechou em queda de 0,85% com cada acção a valer 1,17 euros.
2003/02/10 16:50:00
A Bolsa nacional fechou em queda, pressionada pela Portugal Telecom (PT) e pela Electricidade de Portugal (EDP), levando o PSI20 a resvalar 0,5%. O BCP depois de perder 3% na sexta-feira, recuperou hoje 0,52%.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.582,51 pontos, com 12 acções a descerem, cinco inalteradas e três em subida.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] caiu 1,31% para 1,51 euros, com menos de dois milhões de títulos movimentados, a reflectir a sessão calma, em termos de liquidez, que se viveu hoje em Bolsa.
A Portugal Telecom [PTC] foi o papel mais negociado com 2,7 milhões de valores trocados, tendo a cotação descido 1,07% para 6,50 euros.
A Telesp Celular Participações (TCP), operadora móvel controlada pela PT, poderá constituir uma provisão extraordinária resultante da compra de 17% da Global Telecom, um factor que terá um impacto «negativo» nas contas trimestrais.
A Vodafone Telecel [TLE] ficou inalterada em 8,52 euros, com 1,27 milhões de acções negociadas, o terceiro título mais procurado.
De acordo com uma nota diária do BPI, a decisão da Vodafone de retirar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre o «free-float» da Libertel, que considerou o preço oferecido pela britânica Vodafone como não reflectindo o real valor da empresa, poderá abrir um precedente no caso da Telecel.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], que na sexta-feira perdeu mais de 3%, recuperou hoje 0,52% para 1,94 euros.
O Banco BPI [BPIN] e o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] permaneceram inalterados em 2,05 euros e 12,30 euros, respectivamente.
A Merrill Lynch baixou na sexta-feira a recomendação para o BES de «neutral» para «venda», dado que a instituição estará a negociar a prémio face aos restantes bancos europeus.
A Portucel [PTCL], na semana em que divulga as contas anuais, fechou em queda de 0,85% com cada acção a valer 1,17 euros.
2003/02/10 16:50:00
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Vendas da Wal-Mart defraudam estimativas
Vendas da Wal-Mart defraudam estimativas
10-2-2003 15:57
A Wal-Mart anunciou hoje que as vendas da primeira semana de Fevereiro se situaram abaixo das estimativas, espalhando uma onda de pessimismo pelo sector do retalho.
A gigante norte-americana reiterou, no entanto, as previsões de um crescimento entre 2% a 4% para o mês.
Pelas 16h05, a Wal-Mart perdia 0,85% para 46,39 dólares, em Nova Iorque
10-2-2003 15:57
A Wal-Mart anunciou hoje que as vendas da primeira semana de Fevereiro se situaram abaixo das estimativas, espalhando uma onda de pessimismo pelo sector do retalho.
A gigante norte-americana reiterou, no entanto, as previsões de um crescimento entre 2% a 4% para o mês.
Pelas 16h05, a Wal-Mart perdia 0,85% para 46,39 dólares, em Nova Iorque
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BP vende activos ao OMV
BP vende activos ao OMV
10-2-2003 15:23
A petrolífera BP anunciou a venda de diversos activos ao grupo austríaco OMV por 377 milhões de euros.
Em causa estão as participações de 45% na refinaria Bayernoil, 18% do oleoduto TAL (Trans Alpine Pipeline), 247 estações de serviço na Alemanha, 55 na Hungria e 11 na Eslováquia. O pagamento será feito em dinheiro e em assunção de dívida.
Pelas 15h30, a BP valorizava 0,26% para 380 libras, em Londres.
10-2-2003 15:23
A petrolífera BP anunciou a venda de diversos activos ao grupo austríaco OMV por 377 milhões de euros.
Em causa estão as participações de 45% na refinaria Bayernoil, 18% do oleoduto TAL (Trans Alpine Pipeline), 247 estações de serviço na Alemanha, 55 na Hungria e 11 na Eslováquia. O pagamento será feito em dinheiro e em assunção de dívida.
Pelas 15h30, a BP valorizava 0,26% para 380 libras, em Londres.
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Thyssen e Daimler podem aliar-se para os sistemas de direcçã
Thyssen e Daimler podem aliar-se para os sistemas de direcção
10-2-2003 15:12
O sindicato metalúrgico IG Metall anunciou hoje que o grupo de siderurgia e mecânica pesada ThyssenKrupp pretende constituir uma sociedade conjunta com o construtor automóvel DaimlerChrysler para o fabrico de sistemas de direcção.
A Thyssen deverá ficar com 60% e a DaimlerChrysler com os restantes 40% do capital social. Segundo o acordo assinado a 21 de Janeiro, a Thysssen irá dispor de uma opção de compra da participação da Daimler em 2005.
Pelas 15h20, a Thyssen desvalorizava 2,52% para 9,67 euros e a Daimler perdia 0,18% para 27,20 euros, em Frankfurt.
10-2-2003 15:12
O sindicato metalúrgico IG Metall anunciou hoje que o grupo de siderurgia e mecânica pesada ThyssenKrupp pretende constituir uma sociedade conjunta com o construtor automóvel DaimlerChrysler para o fabrico de sistemas de direcção.
A Thyssen deverá ficar com 60% e a DaimlerChrysler com os restantes 40% do capital social. Segundo o acordo assinado a 21 de Janeiro, a Thysssen irá dispor de uma opção de compra da participação da Daimler em 2005.
Pelas 15h20, a Thyssen desvalorizava 2,52% para 9,67 euros e a Daimler perdia 0,18% para 27,20 euros, em Frankfurt.
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Merrill Lynch baixa recomendação para o BES de «neutral» par
Merrill Lynch baixa recomendação para o BES de «neutral» para «venda»
A Merrill Lynch baixou a recomendação para o BES de «neutral» para «venda», dado que a instituição estará a negociar a prémio face aos restantes bancos europeus. O maior recurso ao mercado de capitais estará a ajudar os bancos nacionais a contrariar a descida dos juros.
Num estudo publicado na sexta-feira, a Merrill Lynch diz-se surpresa com a expansão de margem do Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] no último trimestre. Em 2002, a margem operacional do BES subiu 23,1% para 625 milhões de euros, contribuindo para a subida de 12,5% nos lucros líquidos do banco.
Para a casa de investimento norte-americana, a subida das margens dos bancos portugueses, num contexto de juros baixos, prende-se sobretudo com o maior recurso aos mercado de capitais como forma de financiamento, quanto comparados com os congéneres.
Com o aumento de capital do ano passado, e com os fundos de pensões cobertos a 95%, a Merrill Lynch diz que BES está «bem capitalizado», com o rácio de solvabilidade e «core» Tier 1 nos 7,1% e 5,7% no final de 2002, respectivamente.
Acções do BES caras no contexto europeu
Para a Merrill Lynch, as acções do BES terão tido um comportamento acima do sector em 2002, em ternos de valorização, um factor que leva a corretora a classificar os títulos do banco como «caros».
Segundo a mesma fonte, o BES estará a negociar com um PER (rácio do preço face aos lucros por acção) de 15 vezes acima dos resultados projectados para 2003, contra o sector da banca europeia que transacciona a um prémio de 9 a 10 vezes os lucros de 2003.
Este motivo terá levado a Merrill Lynch a baixar a recomendação para a instituição liderada por Ricardo Salgado de «neutral» para «vender».
O «fraco» nível de liquidez do banco no mercado nacional e o número escasso de investidores estrangeiros institucionais com acções do BES, ajuda a clarificar a revisão em baixa.
As acções do BES cotavam inalteradas nos 12,30 euros.
2003/02/10 15:29:00
A Merrill Lynch baixou a recomendação para o BES de «neutral» para «venda», dado que a instituição estará a negociar a prémio face aos restantes bancos europeus. O maior recurso ao mercado de capitais estará a ajudar os bancos nacionais a contrariar a descida dos juros.
Num estudo publicado na sexta-feira, a Merrill Lynch diz-se surpresa com a expansão de margem do Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] no último trimestre. Em 2002, a margem operacional do BES subiu 23,1% para 625 milhões de euros, contribuindo para a subida de 12,5% nos lucros líquidos do banco.
Para a casa de investimento norte-americana, a subida das margens dos bancos portugueses, num contexto de juros baixos, prende-se sobretudo com o maior recurso aos mercado de capitais como forma de financiamento, quanto comparados com os congéneres.
Com o aumento de capital do ano passado, e com os fundos de pensões cobertos a 95%, a Merrill Lynch diz que BES está «bem capitalizado», com o rácio de solvabilidade e «core» Tier 1 nos 7,1% e 5,7% no final de 2002, respectivamente.
Acções do BES caras no contexto europeu
Para a Merrill Lynch, as acções do BES terão tido um comportamento acima do sector em 2002, em ternos de valorização, um factor que leva a corretora a classificar os títulos do banco como «caros».
Segundo a mesma fonte, o BES estará a negociar com um PER (rácio do preço face aos lucros por acção) de 15 vezes acima dos resultados projectados para 2003, contra o sector da banca europeia que transacciona a um prémio de 9 a 10 vezes os lucros de 2003.
Este motivo terá levado a Merrill Lynch a baixar a recomendação para a instituição liderada por Ricardo Salgado de «neutral» para «vender».
O «fraco» nível de liquidez do banco no mercado nacional e o número escasso de investidores estrangeiros institucionais com acções do BES, ajuda a clarificar a revisão em baixa.
As acções do BES cotavam inalteradas nos 12,30 euros.
2003/02/10 15:29:00
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Banif Investimento reitera «compra» para PT com preço alvo d
Banif Investimento reitera «compra» para PT com preço alvo de 8,31 euros
O Banif Investimento reiterou a recomendação de compra para as acções da Portugal Telecom, com um preço alvo de 8,31 euros, classificando como positiva a decisão da Anatel permitir um aumento máximo de 21,99% nas tarifas de telecomunicações móveis no Brasil.
Num estudo datado de hoje o Banif afirma que esta medida da Anatel «é especialmente benéfica dado permitir maiores aumentos nas tarifas a que os operadores tem maior exposição, permitindo uma significativa melhoria nas receitas».
A Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) anunciou quinta-feira passada que autorizou as companhias de telecomunicações móveis do país, onde a Telesp Celular é líder, a aumentarem as suas tarifas num máximo de 21,99% para reflectir o aumento da inflação e a queda do real.
O Banif lembra que o aumento anunciado «é particularmente positivo para a Portugal Telecom e a Telefónica, que através da sua parceria no Brasil, Brasilcel, estão prestes a controlar seis operadores móveis».
«Permanecemos convencidos da capacidade das empresas (PT e Telefónica) para continuarem a crescer e melhorarem a sua performance no mercado brasileiro», afirma o Banif, para justificar a recomendação e preço alvo para a PT, que oferece um potencial de valorização de 27,3% face à cotação da véspera.
A PT seguia a perder 0,91% para os 6,51 euros.
2003/02/10 15:13:00
O Banif Investimento reiterou a recomendação de compra para as acções da Portugal Telecom, com um preço alvo de 8,31 euros, classificando como positiva a decisão da Anatel permitir um aumento máximo de 21,99% nas tarifas de telecomunicações móveis no Brasil.
Num estudo datado de hoje o Banif afirma que esta medida da Anatel «é especialmente benéfica dado permitir maiores aumentos nas tarifas a que os operadores tem maior exposição, permitindo uma significativa melhoria nas receitas».
A Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) anunciou quinta-feira passada que autorizou as companhias de telecomunicações móveis do país, onde a Telesp Celular é líder, a aumentarem as suas tarifas num máximo de 21,99% para reflectir o aumento da inflação e a queda do real.
O Banif lembra que o aumento anunciado «é particularmente positivo para a Portugal Telecom e a Telefónica, que através da sua parceria no Brasil, Brasilcel, estão prestes a controlar seis operadores móveis».
«Permanecemos convencidos da capacidade das empresas (PT e Telefónica) para continuarem a crescer e melhorarem a sua performance no mercado brasileiro», afirma o Banif, para justificar a recomendação e preço alvo para a PT, que oferece um potencial de valorização de 27,3% face à cotação da véspera.
A PT seguia a perder 0,91% para os 6,51 euros.
2003/02/10 15:13:00
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CreditWatch” atribuído à PT não assusta o Banco BPI
CreditWatch” atribuído à PT não assusta o Banco BPI
10-2-2003 15:3
O “CreditWatch” atribuído pela Standard & Poor’s (S&P) à Portugal Telecom (PT) não assusta o Banco BPI, que mantém a recomendação de “compra” e o preço-alvo de 8,90 euros para a operadora nacional, apontando para a situação confortável da dívida.
Os analistas admitem que a eventual revisão em baixa do rating da PT poderá causar alguma pressão sobre o título, mas salientam que 81% da dívida está coberta por taxa fixa.
Pelas 15h10, a PT perdia 1,22% para 6,49 euros, em Lisboa
10-2-2003 15:3
O “CreditWatch” atribuído pela Standard & Poor’s (S&P) à Portugal Telecom (PT) não assusta o Banco BPI, que mantém a recomendação de “compra” e o preço-alvo de 8,90 euros para a operadora nacional, apontando para a situação confortável da dívida.
Os analistas admitem que a eventual revisão em baixa do rating da PT poderá causar alguma pressão sobre o título, mas salientam que 81% da dívida está coberta por taxa fixa.
Pelas 15h10, a PT perdia 1,22% para 6,49 euros, em Lisboa
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Peru quer diminuição das tarifas praticadas pela Telefónica
Peru quer diminuição das tarifas praticadas pela Telefónica
10-2-2003 14:41
O Governo do Peru quer modificar o contrato de concessão com a espanhola Telefónica, visando a diminuição das tarifas praticadas pela operadora espanhola.
De acordo com o jornal Gestión, o presidente do Peru, Alejandro Toledo, quer renegociar o contrato de concessão com a Telefónica, caso esta não apresente uma proposta adequada, visando a baixa das tarifas, uma tarifa social para os carenciados e a manutenção dos 60 minutos gratuitos previstos para os telefones fixos (aspecto que a Telefónica pretende suprimir).
A filial peruana da Telefónica já anunciou que vai ajustar a sua proposta a um novo plano tarifário.
10-2-2003 14:41
O Governo do Peru quer modificar o contrato de concessão com a espanhola Telefónica, visando a diminuição das tarifas praticadas pela operadora espanhola.
De acordo com o jornal Gestión, o presidente do Peru, Alejandro Toledo, quer renegociar o contrato de concessão com a Telefónica, caso esta não apresente uma proposta adequada, visando a baixa das tarifas, uma tarifa social para os carenciados e a manutenção dos 60 minutos gratuitos previstos para os telefones fixos (aspecto que a Telefónica pretende suprimir).
A filial peruana da Telefónica já anunciou que vai ajustar a sua proposta a um novo plano tarifário.
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ESR não ficou entusiasmada com os resultados do Banco BPI
ESR não ficou entusiasmada com os resultados do Banco BPI
10-2-2003 13:53
Para a Espírito Santo Research (ESR), os resultados do Banco BPI não foram tão animadores quanto aparecem. A deterioração dos activos e as fracas expectativas para o crescimento do crédito em 2003 deverão levar ao ajuste das estimativas.
Em nota de 3 de Fevereiro, os analistas afirmam que, no entanto, não deverão efectuar grandes alterações ao preço-alvo de 2,78 euros e à recomendação de “BUY–Medium/Low Risk.
Os lucros do Banco BPI ascenderam a 140,1 milhões de euros (ME), 8% acima das estimativas dos analistas da ESR de 130,2 ME e do intervalo apontado pelo mercado (120,6-130,2 ME). O banco vai distribuir um dividendo de 0,08 euros por acção (dividend yeld de 3,7%, payout de 41%), acima dos 0,07 euros esperados.
O produto bancário correspondeu às expectativas, mas ESR não apreciou o facto de o banco ter mantido as metas de redução de custos para o período entre 2002 e 2004.
10-2-2003 13:53
Para a Espírito Santo Research (ESR), os resultados do Banco BPI não foram tão animadores quanto aparecem. A deterioração dos activos e as fracas expectativas para o crescimento do crédito em 2003 deverão levar ao ajuste das estimativas.
Em nota de 3 de Fevereiro, os analistas afirmam que, no entanto, não deverão efectuar grandes alterações ao preço-alvo de 2,78 euros e à recomendação de “BUY–Medium/Low Risk.
Os lucros do Banco BPI ascenderam a 140,1 milhões de euros (ME), 8% acima das estimativas dos analistas da ESR de 130,2 ME e do intervalo apontado pelo mercado (120,6-130,2 ME). O banco vai distribuir um dividendo de 0,08 euros por acção (dividend yeld de 3,7%, payout de 41%), acima dos 0,07 euros esperados.
O produto bancário correspondeu às expectativas, mas ESR não apreciou o facto de o banco ter mantido as metas de redução de custos para o período entre 2002 e 2004.
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