Notícias - Segunda-Feira 10 de Fevereiro de 2003
ESR revê preço-alvo do BCP em baixa de 15%
ESR revê preço-alvo do BCP em baixa de 15%
10-2-2003 13:52
A Espírito Santo Research (ESR) reviu em baixa de 15% o preço-alvo para as acções do Banco Comercial Português (BCP), para 2,10 euros, mantendo a recomendação de “SELL-Medium/Low Risk”.
A nota de 29 de Janeiro afirma que as estimativas de lucros por acção de 2003 e 2004 foram revistas em baixa de 5% e 4%, respectivamente. Os analistas não vêem potencial de valorização para o título e preocupam-se com os actuais rácios de capital, que são vulneráveis face aos mercados de capitais e para a obtenção de um acordo no sector segurador. Considerando um eventual aumento de capital (a fim de atingir um Tier I de 7%) e possíveis reduções do valor contabilístico na carteira de investimento do banco, atingem um preço justo no intervalo de 1,55-1,83 euros por acção do BCP.
O BCP anunciou lucros líquidos de 272,7 milhões de euros (ME), relativos aos exercício de 2002, menos 52,3% face aos 571,7 ME do ano anterior. A grande surpresa destes resultados foi a criação de uma provisão extraordinária de 200 ME para riscos bancários gerais. Não foi dada qualquer explicação acerca da utilização futura desta provisão, mas os analistas da ESR receiam que seja para cobertura de um risco específico que não foi revelado. Mesmo excluindo este efeito de 200 ME, os resultados ficaram 13% abaixo das estimativas da ESR e abaixo do consenso do mercado de 494–544 ME.
O BCP divulgou um Tier I de 6,6% e um rácio BIS de 10,8%, ligeiramente acima das estimativas destes analistas, beneficiando de uma provisão extraordinária para riscos bancários gerais e da não-consolidação da Seguros & Pensões (com peso de 66 pontos base no Tier I). Na opinião da ESR, os rácios financeiros do BCP continuam sob uma pressão demasiado grande. De facto, lamenta que os 700 ME injectados pelos accionistas já tenham sido aplicados: 350 ME para custos relacionados com os fundos de pensões, 277 ME para potenciais perdas financeiras (160 ME referentes à ONI) e 233 ME para a distribuição de dividendos.
Para mais, receiam os analistas da ESR, se o banco tiver de utilizar a provisão extraordinária para um risco específico que não foi revelado, o rácio de capital deverá deteriorar-se em mais 40 pontos base (para 9,6% em 2003), ficando abaixo dos parâmetros de uma confortável adequação de capital.
10-2-2003 13:52
A Espírito Santo Research (ESR) reviu em baixa de 15% o preço-alvo para as acções do Banco Comercial Português (BCP), para 2,10 euros, mantendo a recomendação de “SELL-Medium/Low Risk”.
A nota de 29 de Janeiro afirma que as estimativas de lucros por acção de 2003 e 2004 foram revistas em baixa de 5% e 4%, respectivamente. Os analistas não vêem potencial de valorização para o título e preocupam-se com os actuais rácios de capital, que são vulneráveis face aos mercados de capitais e para a obtenção de um acordo no sector segurador. Considerando um eventual aumento de capital (a fim de atingir um Tier I de 7%) e possíveis reduções do valor contabilístico na carteira de investimento do banco, atingem um preço justo no intervalo de 1,55-1,83 euros por acção do BCP.
O BCP anunciou lucros líquidos de 272,7 milhões de euros (ME), relativos aos exercício de 2002, menos 52,3% face aos 571,7 ME do ano anterior. A grande surpresa destes resultados foi a criação de uma provisão extraordinária de 200 ME para riscos bancários gerais. Não foi dada qualquer explicação acerca da utilização futura desta provisão, mas os analistas da ESR receiam que seja para cobertura de um risco específico que não foi revelado. Mesmo excluindo este efeito de 200 ME, os resultados ficaram 13% abaixo das estimativas da ESR e abaixo do consenso do mercado de 494–544 ME.
O BCP divulgou um Tier I de 6,6% e um rácio BIS de 10,8%, ligeiramente acima das estimativas destes analistas, beneficiando de uma provisão extraordinária para riscos bancários gerais e da não-consolidação da Seguros & Pensões (com peso de 66 pontos base no Tier I). Na opinião da ESR, os rácios financeiros do BCP continuam sob uma pressão demasiado grande. De facto, lamenta que os 700 ME injectados pelos accionistas já tenham sido aplicados: 350 ME para custos relacionados com os fundos de pensões, 277 ME para potenciais perdas financeiras (160 ME referentes à ONI) e 233 ME para a distribuição de dividendos.
Para mais, receiam os analistas da ESR, se o banco tiver de utilizar a provisão extraordinária para um risco específico que não foi revelado, o rácio de capital deverá deteriorar-se em mais 40 pontos base (para 9,6% em 2003), ficando abaixo dos parâmetros de uma confortável adequação de capital.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Johnson & Johnson adquire Scios
Johnson & Johnson adquire Scios
10-2-2003 13:57
A norte-americana Johnson & Johnson acordou a aquisição da biotecnológica Scios por 2,4 mil milhões de dólares. Os accionistas da Scios vão receber 45 dólares por cada acção detida.
10-2-2003 13:57
A norte-americana Johnson & Johnson acordou a aquisição da biotecnológica Scios por 2,4 mil milhões de dólares. Os accionistas da Scios vão receber 45 dólares por cada acção detida.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
ABN Amro mantém rating de "A" para a PT
ABN Amro mantém rating de "A" para a PT
10-2-2003 12:48
O banco de investimento holandês ABN Amro, anunciou hoje que reitera a sua notação de "A" para a operadora nacional, dada a sua certeza de que a Portugal Telecom (PT) possui capacidade financeira suficiente para cobrir o seu fundo de pensões.Segundo uma nota de research emitida pelo ABN Amro com data do dia 7 de Fevereiro, esta instituição financeira acredita que, apesar da notação de crédito da PT ter sido colocada sob vigilância com implicações negativas, a empresa deverá ter «a flexibilidade financeira para manter este 'rating'». «Na sequência da joint-venture realizada com a Telefónica, os riscos do negócio melhoraram e, apesar da volatilidade da moeda e dos riscos de repatriação de manterem, acreditamos que o potencial impacto no perfil do crédito é manejável», lê-se no texto do documento, segundo o DE.
10-2-2003 12:48
O banco de investimento holandês ABN Amro, anunciou hoje que reitera a sua notação de "A" para a operadora nacional, dada a sua certeza de que a Portugal Telecom (PT) possui capacidade financeira suficiente para cobrir o seu fundo de pensões.Segundo uma nota de research emitida pelo ABN Amro com data do dia 7 de Fevereiro, esta instituição financeira acredita que, apesar da notação de crédito da PT ter sido colocada sob vigilância com implicações negativas, a empresa deverá ter «a flexibilidade financeira para manter este 'rating'». «Na sequência da joint-venture realizada com a Telefónica, os riscos do negócio melhoraram e, apesar da volatilidade da moeda e dos riscos de repatriação de manterem, acreditamos que o potencial impacto no perfil do crédito é manejável», lê-se no texto do documento, segundo o DE.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Infineon estuda mudança de sede para o exterior
Infineon estuda mudança de sede para o exterior
10-2-2003 13:2
A fabricante alemã de semicondutores está a analisar os efeitos de uma eventual mudança da sua sede em Berlim para o estrangeiro, nomeadamente as vantagens em termos fiscais. Os reponsáveis da Infineon consideram que «não são aceitáveis» as subidas de impostos decretadas pelo governo alemão para baixar o défice público, adiantou o presidente do grupo, Ulrich Schumacher, em entrevista ao diário alemão «Berliner Zeitung».
10-2-2003 13:2
A fabricante alemã de semicondutores está a analisar os efeitos de uma eventual mudança da sua sede em Berlim para o estrangeiro, nomeadamente as vantagens em termos fiscais. Os reponsáveis da Infineon consideram que «não são aceitáveis» as subidas de impostos decretadas pelo governo alemão para baixar o défice público, adiantou o presidente do grupo, Ulrich Schumacher, em entrevista ao diário alemão «Berliner Zeitung».
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Associação entre Ence e Portucel duvidosa
Associação entre Ence e Portucel duvidosa
10-2-2003 12:44
A Ence mantém-se interessada na privatização da Portucel, mas, segundo a imprensa espanhola, considera o modelo definido pelo governo português «demasiado complexo». Para os analistas do BPI, uma associação entre as duas empresas «faria sentido», apesar das diferenças de estratégia. No entanto, notam que esta união já falhou uma vez, quando a Portucel não ganhou a privatização da Ence, em 2001, avança o DE.
10-2-2003 12:44
A Ence mantém-se interessada na privatização da Portucel, mas, segundo a imprensa espanhola, considera o modelo definido pelo governo português «demasiado complexo». Para os analistas do BPI, uma associação entre as duas empresas «faria sentido», apesar das diferenças de estratégia. No entanto, notam que esta união já falhou uma vez, quando a Portucel não ganhou a privatização da Ence, em 2001, avança o DE.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Tavares diz Portugal pode afirmar-se como produtor de marcas de qualidade
O ministro da Economia, Carlos Tavares, considera que Portugal pode afirmar-se como produtor de marcas de qualidade, a fim de aumentar a sua penetração tanto no mercado interno como no externo.
Carlos Tavares, durante a apresentação do Projecto de Marcas Portuguesas, disse que «é necessário que se mude o modelo de produção», em Portugal , com o objectivo de «valorizar mais as exportações».
O Banco de Portugal prevê que a economia nacional cresça 0,75% este ano, suportado por um aumento nas exportações, que o Governo estima que seja de 6%.
O responsável reforçou que «a marca não é um objecto meramente comercial (...) é ela própria um modelo de produção».
O ministro da Economia salientou que a marca é importante pela notoriedade que passa ao produto em questão, para além de constituir uma via de fidelização para o cliente.
Ao contrário de outros países na União Europeia, Portugal tem apostado na produção e no produto final, desvalorizando a importância da marca e da distribuição, segundo a mesma fonte.
Portugal «já dispõe de infra-estruturas de produção, de mão de obra qualificada e de um ambiente de negócio cada vez mais importante», deste modo «tem que ser percebido como um produtor de qualidade», avançou o Carlos Tavares.
O governante considera que terá que «haver uma partilha de conhecimento entre o ICEP, os empresários e as associações, e um estímulo à cooperação empresarial e uma avaliação e monitorização detalhada dos resultados».
O objectivo desta nova filosofia adoptada pelo Governo é «aumentar a penetração nos mercados interno e externos, acrescentar valor através da criação, lançamento e desenvolvimento».
O plano de actuação do Projecto de Marcas Portuguesas passa por apoiar as iniciativas empresariais, um plano de comunicação adequado, essencialmente dirigido à divulgação de Portugal como produtor de produtos com qualidade e um quadro fiscal adequado.
Carlos Tavares referiu que, «durante o primeiro semestre, já deveremos ter resultados», nomeadamente no plano da comunicação.
O ministro da Economia reiterou que acredita no crescimento das exportações, não havendo nenhum sector com especial evidência neste campo, sendo que o Executivo pretende «relançar os sectores tradicionais», como o calçado e o vestuário.
2003/02/10 12:37:00
O ministro da Economia, Carlos Tavares, considera que Portugal pode afirmar-se como produtor de marcas de qualidade, a fim de aumentar a sua penetração tanto no mercado interno como no externo.
Carlos Tavares, durante a apresentação do Projecto de Marcas Portuguesas, disse que «é necessário que se mude o modelo de produção», em Portugal , com o objectivo de «valorizar mais as exportações».
O Banco de Portugal prevê que a economia nacional cresça 0,75% este ano, suportado por um aumento nas exportações, que o Governo estima que seja de 6%.
O responsável reforçou que «a marca não é um objecto meramente comercial (...) é ela própria um modelo de produção».
O ministro da Economia salientou que a marca é importante pela notoriedade que passa ao produto em questão, para além de constituir uma via de fidelização para o cliente.
Ao contrário de outros países na União Europeia, Portugal tem apostado na produção e no produto final, desvalorizando a importância da marca e da distribuição, segundo a mesma fonte.
Portugal «já dispõe de infra-estruturas de produção, de mão de obra qualificada e de um ambiente de negócio cada vez mais importante», deste modo «tem que ser percebido como um produtor de qualidade», avançou o Carlos Tavares.
O governante considera que terá que «haver uma partilha de conhecimento entre o ICEP, os empresários e as associações, e um estímulo à cooperação empresarial e uma avaliação e monitorização detalhada dos resultados».
O objectivo desta nova filosofia adoptada pelo Governo é «aumentar a penetração nos mercados interno e externos, acrescentar valor através da criação, lançamento e desenvolvimento».
O plano de actuação do Projecto de Marcas Portuguesas passa por apoiar as iniciativas empresariais, um plano de comunicação adequado, essencialmente dirigido à divulgação de Portugal como produtor de produtos com qualidade e um quadro fiscal adequado.
Carlos Tavares referiu que, «durante o primeiro semestre, já deveremos ter resultados», nomeadamente no plano da comunicação.
O ministro da Economia reiterou que acredita no crescimento das exportações, não havendo nenhum sector com especial evidência neste campo, sendo que o Executivo pretende «relançar os sectores tradicionais», como o calçado e o vestuário.
2003/02/10 12:37:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
CMVM dispensa admissão à negociação de 100 milhões de acções
CMVM dispensa admissão à negociação de 100 milhões de acções da Modelo Continente
A Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM) aprovou, durante o seu Conselho Directivo de 10 de Fevereiro, a dispensa do prospecto de admissão à negociação no Mercado de Cotações Oficiais de 100 milhões de acções, representativas do aumento de capital da Modelo Continente.
A Modelo Continente [MCON] procedeu ao aumento de capital de mil milhões de euros, para 1,1 mil milhões de euros.
A CMVM aprovou igualmente as alterações ao regulamento de gestão do fundo de investimento imobiliário fechado «Imosocial» gerido pela Selecta - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, decorrentes do aumento de capital.
A entidade referiu ainda, no mesmo documento, que ratificou a autorização de constituição do fundo de investimento mobiliário aberto «BPN Renda Mensal» gerido pela BPN Fundos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário e aprovar os termos do contrato de colocação a celebrar com a Fincor - Sociedade Corretora.
2003/02/10 12:54:00
A Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM) aprovou, durante o seu Conselho Directivo de 10 de Fevereiro, a dispensa do prospecto de admissão à negociação no Mercado de Cotações Oficiais de 100 milhões de acções, representativas do aumento de capital da Modelo Continente.
A Modelo Continente [MCON] procedeu ao aumento de capital de mil milhões de euros, para 1,1 mil milhões de euros.
A CMVM aprovou igualmente as alterações ao regulamento de gestão do fundo de investimento imobiliário fechado «Imosocial» gerido pela Selecta - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, decorrentes do aumento de capital.
A entidade referiu ainda, no mesmo documento, que ratificou a autorização de constituição do fundo de investimento mobiliário aberto «BPN Renda Mensal» gerido pela BPN Fundos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário e aprovar os termos do contrato de colocação a celebrar com a Fincor - Sociedade Corretora.
2003/02/10 12:54:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Número de passageiros da Scandinavian Airlines diminui em Ja
Número de passageiros da Scandinavian Airlines diminui em Jan
10-2-2003 12:18
A Scandinavian Airlines anunciou que o número de passageiros que transportou em Janeiro, foi 5,2% inferior ao do mês anterior. O factor de ocupação melhorou em 0,6% no primeiro mês do ano, para 58,2% da sua capacidade, se bem que a companhia tenha reduzido a sua oferta em 6,2%. A aérea estima que 2003 seja um dos piores anos, desde a II Guerra Mundial.
10-2-2003 12:18
A Scandinavian Airlines anunciou que o número de passageiros que transportou em Janeiro, foi 5,2% inferior ao do mês anterior. O factor de ocupação melhorou em 0,6% no primeiro mês do ano, para 58,2% da sua capacidade, se bem que a companhia tenha reduzido a sua oferta em 6,2%. A aérea estima que 2003 seja um dos piores anos, desde a II Guerra Mundial.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BPI Net permite carregamento de telemóveis e pagamentos ao E
BPI Net permite carregamento de telemóveis e pagamentos ao Estado
O BPI Net, serviço de «homebanking» do Banco BPI, passou a permitir aos utilizadores realizar diversas operações, como o carregamento dos telemóveis, consulta dos movimentos e dos extractos dos cartões de crédito, além de pagamentos ao Estado.
«Os aderentes ao BPI Net passam a poder efectuar pagamentos de impostos, como o IRS, IRC, contribuição autárquica», anunciou a plataforma electrónica em comunicado.
Através do BPI Net, os clientes poderão ainda obter informação sobre cartões de crédito, como a alteração do limite de crédito, e pagamento e reforço de cartões, acrescenta a mesma fonte.
O alargamento das funcionalidades do BPI Net será acompanhado de uma campanha publicitária que iniciou hoje, adiantou em comunicado.
O Banco BPI [BPIN] informou ainda o mercado ter inaugurado 15 novos espaços habitação nos balcões do banco, desde Setembro do ano passado. Em Portugal, o BPI detém uma rede habitação com 82 pontos de venda dedicada a crédito hipotecário.
O banco liderado por Santos Silva defende que estes canais contribuíram para o crescimento de 26% no crédito à habitação em 2002.
As acções do BPI cotavam inalteradas nos 2,05 euros.
2003/02/10 12:25:00
O BPI Net, serviço de «homebanking» do Banco BPI, passou a permitir aos utilizadores realizar diversas operações, como o carregamento dos telemóveis, consulta dos movimentos e dos extractos dos cartões de crédito, além de pagamentos ao Estado.
«Os aderentes ao BPI Net passam a poder efectuar pagamentos de impostos, como o IRS, IRC, contribuição autárquica», anunciou a plataforma electrónica em comunicado.
Através do BPI Net, os clientes poderão ainda obter informação sobre cartões de crédito, como a alteração do limite de crédito, e pagamento e reforço de cartões, acrescenta a mesma fonte.
O alargamento das funcionalidades do BPI Net será acompanhado de uma campanha publicitária que iniciou hoje, adiantou em comunicado.
O Banco BPI [BPIN] informou ainda o mercado ter inaugurado 15 novos espaços habitação nos balcões do banco, desde Setembro do ano passado. Em Portugal, o BPI detém uma rede habitação com 82 pontos de venda dedicada a crédito hipotecário.
O banco liderado por Santos Silva defende que estes canais contribuíram para o crescimento de 26% no crédito à habitação em 2002.
As acções do BPI cotavam inalteradas nos 2,05 euros.
2003/02/10 12:25:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Desistência de OPA sobre Libertel poderá abrir precedente na
Desistência de OPA sobre Libertel poderá abrir precedente na Telecel
A decisão de retirar a OPA sobre o «free-float» da Libertel, que considerou o preço oferecido pela britânica Vodafone como não reflectindo o real valor da empresa, poderá abrir um precedente no caso da Telecel, diz o BPI.
A Vodafone anunciou, na passada sexta-feira, que poderia recuar na intenção de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Vodafone Libertel, pois a administração da empresa holandesa considera o preço de 11 euros proposto muito baixo.
No entanto, a administração da empresa holandesa não irá nem bloquear nem recomendar aos accionistas a aceitação da OPA.
Segundo uma nota diária do BPI, apesar do lançamento da OPA sobre a portuguesa Vodafone Telecel [TLE] não estar dependente de uma opinião positiva por parte da administração, o recuo na Libertel poderá «abrir um precedente» no caso da Telecel.
A britânica Vodafone anunciou na quarta-feira o lançamento da OPA preliminar sobre a Vodafone Telecel, numa operação que prevê estar completada em Março. A contrapartida, considerada pela generalidade dos analistas como baixa, foi reiterada nos 8,50 euros.
O BPI sugere um preço alvo de 12,90 euros para as acções da Vodafone Telecel.
Segundo o Código dos Valores Mobiliários (CVM), até 10 dias antes do fim do prazo da oferta, o oferente poderá rever a contrapartida, que deverá ser superior à antecedente em pelo menos 5% do seu valor.
As acções da Vodafone Telecel subiam 0,12% para 8,53 euros.
2003/02/10 12:09:00
A decisão de retirar a OPA sobre o «free-float» da Libertel, que considerou o preço oferecido pela britânica Vodafone como não reflectindo o real valor da empresa, poderá abrir um precedente no caso da Telecel, diz o BPI.
A Vodafone anunciou, na passada sexta-feira, que poderia recuar na intenção de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Vodafone Libertel, pois a administração da empresa holandesa considera o preço de 11 euros proposto muito baixo.
No entanto, a administração da empresa holandesa não irá nem bloquear nem recomendar aos accionistas a aceitação da OPA.
Segundo uma nota diária do BPI, apesar do lançamento da OPA sobre a portuguesa Vodafone Telecel [TLE] não estar dependente de uma opinião positiva por parte da administração, o recuo na Libertel poderá «abrir um precedente» no caso da Telecel.
A britânica Vodafone anunciou na quarta-feira o lançamento da OPA preliminar sobre a Vodafone Telecel, numa operação que prevê estar completada em Março. A contrapartida, considerada pela generalidade dos analistas como baixa, foi reiterada nos 8,50 euros.
O BPI sugere um preço alvo de 12,90 euros para as acções da Vodafone Telecel.
Segundo o Código dos Valores Mobiliários (CVM), até 10 dias antes do fim do prazo da oferta, o oferente poderá rever a contrapartida, que deverá ser superior à antecedente em pelo menos 5% do seu valor.
As acções da Vodafone Telecel subiam 0,12% para 8,53 euros.
2003/02/10 12:09:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Alemanha:Produção industrial cai 2,6% em Dezembro
Alemanha:Produção industrial cai 2,6% em Dezembro
10-2-2003 11:46
A produção industrial alemã registou uma queda de 2,6% em Dezembro face a Novembro, a maior descida dos últimos quatro anos. Em termos homólogos, o índice registou uma queda de 0,5%. O valor foi muito pior do que o esperado pelos analistas, que apontavam para uma descida de apenas 1,5%. Em Novembro, o índice havia crescido 2,4%.
10-2-2003 11:46
A produção industrial alemã registou uma queda de 2,6% em Dezembro face a Novembro, a maior descida dos últimos quatro anos. Em termos homólogos, o índice registou uma queda de 0,5%. O valor foi muito pior do que o esperado pelos analistas, que apontavam para uma descida de apenas 1,5%. Em Novembro, o índice havia crescido 2,4%.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Telesp Celular deverá provisionar perdas extraordinárias no
Telesp Celular deverá provisionar perdas extraordinárias no quarto trimestre
A Telesp Celular Participações (TCP), operadora móvel controlada pela Portugal Telecom (PT), poderá constituir uma provisão extraordinária derivante da compra de 17% da Global Telecom, um factor que terá um impacto «negativo» nas contas trimestrais.
Na sexta-feira, a Telesp Celular Participações (TCP) em comunicado enviado à Bolsa de São Paulo disse ter contratado uma avaliação independente da GT, «visando concluir quanto à eventual necessidade de constituir uma provisão para perda no investimento».
Esta avaliação segue-se à compra dos 17% da GT a 27 de Dezembro por 290,3 milhões de reais (75,28 milhões de euros), passando a TCP a controlar indirectamente 100% do capital social da companhia GT, operadora de celulares de Banda B nos Estados de Paraná e Santa Catarina.
A mesma fonte adianta que, caso se venha a concluir pela constituição dessa provisão, ela será registrada na demonstração de resultados como item extraordinário, com um impacto «negativo» no resultado do exercício.
As contas relativas ao quarto trimestre da TCP deverão ser conhecidas no próximo dia 18 de Fevereiro.
Os activos da TCP estão inseridos na Brasicel, uma «joint-venture» detida em partes iguais pela Portugal Telecom (PT) [PTC] e pela Telefónica Móviles.
As acções da PT caíam 0,91% para 6,51 euros.
2003/02/10 11:17:00
A Telesp Celular Participações (TCP), operadora móvel controlada pela Portugal Telecom (PT), poderá constituir uma provisão extraordinária derivante da compra de 17% da Global Telecom, um factor que terá um impacto «negativo» nas contas trimestrais.
Na sexta-feira, a Telesp Celular Participações (TCP) em comunicado enviado à Bolsa de São Paulo disse ter contratado uma avaliação independente da GT, «visando concluir quanto à eventual necessidade de constituir uma provisão para perda no investimento».
Esta avaliação segue-se à compra dos 17% da GT a 27 de Dezembro por 290,3 milhões de reais (75,28 milhões de euros), passando a TCP a controlar indirectamente 100% do capital social da companhia GT, operadora de celulares de Banda B nos Estados de Paraná e Santa Catarina.
A mesma fonte adianta que, caso se venha a concluir pela constituição dessa provisão, ela será registrada na demonstração de resultados como item extraordinário, com um impacto «negativo» no resultado do exercício.
As contas relativas ao quarto trimestre da TCP deverão ser conhecidas no próximo dia 18 de Fevereiro.
Os activos da TCP estão inseridos na Brasicel, uma «joint-venture» detida em partes iguais pela Portugal Telecom (PT) [PTC] e pela Telefónica Móviles.
As acções da PT caíam 0,91% para 6,51 euros.
2003/02/10 11:17:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Taxa de desemprego em Portugal sobe para 5,1% em 2002
Taxa de desemprego em Portugal sobe para 5,1% em 2002
A taxa de desemprego em Portugal situou-se nos 6,2% no quarto trimestre do ano passado, colocando a taxa para o ano de 2002 nos 5,1%, um ponto percentual acima da verificada em 2001, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O nível de 6,2% da população activa atingido nos últimos quatro meses de 2002 para o desemprego constitui o valor mais alto desde que a série, iniciada em 1998, é calculada pelo INE.
Este valor traduz uma subida de dois pontos percentuais face ao quarto trimestre de 2001 e de 1,1 ponto percentual quando comparado com o terceiro trimestre do ano pao o passado.
A população activa atingiu os 5,38 milhões de pessoas, em termos médios, no final de 2002, valor que compara com os 5,31 milhões no final de 2001.
A confiança dos consumidores portugueses caiu pelo oitavo mês consecutivo em Janeiro, tendo atingido o valor mais baixo desde que o indicador é calculado pelo INE.
O Produto Interno Bruto nacional caiu 0,5% no terceiro trimestre de 2002 face ao período homólogo, evidenciando uma descida, em volume, de 2,5% contra o segundo trimestre.
De Janeiro a Setembro de 2002 o PIB registou um crescimento de 0,6%. O Banco de Portugal estima que a riqueza nacional tenha terminado o ano passado com um crescimento indicativo de 0,5%, menos que os 1,8% de 2001.
2003/02/10 11:00:00
A taxa de desemprego em Portugal situou-se nos 6,2% no quarto trimestre do ano passado, colocando a taxa para o ano de 2002 nos 5,1%, um ponto percentual acima da verificada em 2001, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O nível de 6,2% da população activa atingido nos últimos quatro meses de 2002 para o desemprego constitui o valor mais alto desde que a série, iniciada em 1998, é calculada pelo INE.
Este valor traduz uma subida de dois pontos percentuais face ao quarto trimestre de 2001 e de 1,1 ponto percentual quando comparado com o terceiro trimestre do ano pao o passado.
A população activa atingiu os 5,38 milhões de pessoas, em termos médios, no final de 2002, valor que compara com os 5,31 milhões no final de 2001.
A confiança dos consumidores portugueses caiu pelo oitavo mês consecutivo em Janeiro, tendo atingido o valor mais baixo desde que o indicador é calculado pelo INE.
O Produto Interno Bruto nacional caiu 0,5% no terceiro trimestre de 2002 face ao período homólogo, evidenciando uma descida, em volume, de 2,5% contra o segundo trimestre.
De Janeiro a Setembro de 2002 o PIB registou um crescimento de 0,6%. O Banco de Portugal estima que a riqueza nacional tenha terminado o ano passado com um crescimento indicativo de 0,5%, menos que os 1,8% de 2001.
2003/02/10 11:00:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Défice comercial extra-comunitário melhora 29,6% em 2002
Défice comercial extra-comunitário melhora 29,6% em 2002
O défice da balança comercial de Portugal com os países fora da União Europeia atingiu, em Dezembro de 2002, os 3,87 mil milhões de euros, o que representou uma melhoria de 29,6%, segundos os dados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE).
As exportações nacionais com os países fora da UE cresceram 1,4% para os 5,51 mil milhões de euros e as importações registaram uma quebra de 14,1%, alcançando os 9,39 mil milhões de euros entre Janeiro a Dezembro de 2002, de acordo com os dados apurados pelo INE.
Em 2002, segundo estes dados, a taxa de cobertura das importações pelas exportações extracomunitárias situou-se nos 58,7%, contra os 49,7% registados em 2001.
A análise dos dados revela que os países exportadores de petróleo, a Noruega, Islândia, Liechtenstein e Suíça, além dos Estados Unidos, Japão e Brasil são os principais parceiros comerciais de Portugal, representando 52,2% do total das importações.
No que se refere às exportações, os principais parceiros, em 2002, foram os Estados Unidos, países de língua oficial portuguesa, como Angola e Brasil, bem como a Suíça e Noruega.
2003/02/10 11:00:00
O défice da balança comercial de Portugal com os países fora da União Europeia atingiu, em Dezembro de 2002, os 3,87 mil milhões de euros, o que representou uma melhoria de 29,6%, segundos os dados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE).
As exportações nacionais com os países fora da UE cresceram 1,4% para os 5,51 mil milhões de euros e as importações registaram uma quebra de 14,1%, alcançando os 9,39 mil milhões de euros entre Janeiro a Dezembro de 2002, de acordo com os dados apurados pelo INE.
Em 2002, segundo estes dados, a taxa de cobertura das importações pelas exportações extracomunitárias situou-se nos 58,7%, contra os 49,7% registados em 2001.
A análise dos dados revela que os países exportadores de petróleo, a Noruega, Islândia, Liechtenstein e Suíça, além dos Estados Unidos, Japão e Brasil são os principais parceiros comerciais de Portugal, representando 52,2% do total das importações.
No que se refere às exportações, os principais parceiros, em 2002, foram os Estados Unidos, países de língua oficial portuguesa, como Angola e Brasil, bem como a Suíça e Noruega.
2003/02/10 11:00:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Proposta de Colanino para Fiat prevê lucros nos próximos cin
Proposta de Colanino para Fiat prevê lucros nos próximos cinco anos
A proposta do empresário italiano Roberto Colaninno para a compra da Fiat por 9 mil milhões de euros, tem como objectivo trazer a empresa de volta aos lucros nos próximos cinco anos, noticiou a edição de hoje do «Financial Times».
O plano estima que a Fiat, que acumulou prejuízos em quatro dos últimos cinco anos, venha a atingir lucros operacionais de entre 7% e 9% sobre as vendas em 2008. Os investimentos a realizar até aquela data deverão eliminar os prejuízos de 3,5 mil milhões de euros previstos para os próximos dois anos, segundo aquele plano.
A família Agnelli, que detém 30% do capital do construtor italiano, rejeitou este plano. O empresário italiano responsável pela recuperação da Telecom Italia considera poder vir a obter a aprovação do mesmo pelos bancos credores daquela empresa e pela General Motors (GM), que detém 20% da Fiat.
Credores da Fiat procuram novo acordo com General Motors
Na passada sexta-feira, os quatro maiores bancos credores da Fiat solicitaram ao presidente da empresa Paolo Fresco, a apresentação, no início de Março, de um plano de recuperação da empresa que prevê uma nova injecção de capital por parte da General Motors (GM).
Numa carta endereçada ao responsável máximo da Fiat, os credores consideram «essencial uma injecção de capital por parte do construtor norte-americano».
Caso o maior construtor norte-americano opte por investir na Fiat, a GM poderá ficar desobrigada de exercer o seu direito de preferência de adquirir a restante participação de 80% no capital do construtor italiano em 2004, segundo prevê o acordo assinado em 2001, quando a GM adquiriu 20% da GM.
O Banco Intesa, o maior italiano, em conjunto com três outras instituições bancárias italianas concederam à Fiat em Maio passado um empréstimo de 3 mil milhões de euros com o objectivo da empresa regressar aos lucros através da vendas das suas actividades não concentradas no sector automóvel.
As acções da Fiat cotavam a perder 0,68% para os 7,77 euros.
2003/02/10 10:42:00
A proposta do empresário italiano Roberto Colaninno para a compra da Fiat por 9 mil milhões de euros, tem como objectivo trazer a empresa de volta aos lucros nos próximos cinco anos, noticiou a edição de hoje do «Financial Times».
O plano estima que a Fiat, que acumulou prejuízos em quatro dos últimos cinco anos, venha a atingir lucros operacionais de entre 7% e 9% sobre as vendas em 2008. Os investimentos a realizar até aquela data deverão eliminar os prejuízos de 3,5 mil milhões de euros previstos para os próximos dois anos, segundo aquele plano.
A família Agnelli, que detém 30% do capital do construtor italiano, rejeitou este plano. O empresário italiano responsável pela recuperação da Telecom Italia considera poder vir a obter a aprovação do mesmo pelos bancos credores daquela empresa e pela General Motors (GM), que detém 20% da Fiat.
Credores da Fiat procuram novo acordo com General Motors
Na passada sexta-feira, os quatro maiores bancos credores da Fiat solicitaram ao presidente da empresa Paolo Fresco, a apresentação, no início de Março, de um plano de recuperação da empresa que prevê uma nova injecção de capital por parte da General Motors (GM).
Numa carta endereçada ao responsável máximo da Fiat, os credores consideram «essencial uma injecção de capital por parte do construtor norte-americano».
Caso o maior construtor norte-americano opte por investir na Fiat, a GM poderá ficar desobrigada de exercer o seu direito de preferência de adquirir a restante participação de 80% no capital do construtor italiano em 2004, segundo prevê o acordo assinado em 2001, quando a GM adquiriu 20% da GM.
O Banco Intesa, o maior italiano, em conjunto com três outras instituições bancárias italianas concederam à Fiat em Maio passado um empréstimo de 3 mil milhões de euros com o objectivo da empresa regressar aos lucros através da vendas das suas actividades não concentradas no sector automóvel.
As acções da Fiat cotavam a perder 0,68% para os 7,77 euros.
2003/02/10 10:42:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Factos Relevantes 10 de Fevereiro: EMPRESAS & SECTORES
Factos Relevantes 10 de Fevereiro: EMPRESAS & SECTORES
Empresas:
(EAD: AMESTERDÃO) A EADS reportou hoje de manhã os números referentes às vendas de 2002. As receitas referentes ao exercício de 2002 caíram 3% para €29.9Bn, em linha com as estimativas da própria empresa. Estes números foram penalizados pelas vendas da Airbus, pressionadas desde que ocorreram os ataques de 11 de Setembro.
(CGE: PARIS) Segundo a imprensa francesa, a Alcatel irá despedir cerca de 430 pessoas, em linha com o seu plano de reestruturação de pessoal e custos. Não deverá ter impacto significativo.
(STM: PARIS) A ST Microelectronics poderá beneficiar de uma poupança fiscal de €525Mn em 2003, depois de ter realizado um investimento de €2Bn na expansão das suas fábricas em Sicília. Segundo a imprensa italiana, o Governo irá decidir sobre benefícios fiscais a empresas que tenham realizado investimentos no sul do país.
(JNJ: NYSE) De acordo com o Wall Street Journal, a Johnson&Johnson está a negociar a compra da biotecnológica SCIO por cerca de US$2Bn, ou 45 cêntimos por acção. Este preço representa um prémio de 30% face aos preços de fecho da sessão de ontem. As acções da JNJ perderam 0.54%.
(EDS: NYSE) A Electronic Data Systems, a segunda maior empresa de serviços de computadores, anunciou que as receitas deste trimestre iriam registar uma queda. Para 2003 espera um EPS entre US$1.80 e US$2.00 vs consenso US$2.03.
(DELL: NASDAQ) De acordo com um relatório emitido pela Bear Stearns, a Dell normalmente regista uma pressão vendedora em antecipação à divulgação de resultados trimestrais, devendo os investidores prestar atenção ao título. Segundo o mesmo relatório, a Dell em 2002 conseguiu ganhar quota de mercado, apesar da fraqueza da indústria e deverá continuar a crescer não obstante as condições de mercado.
Sectores
TECNOLÓGICAS. A Corning espera uma queda das vendas do 4º Trim. devido ao impacto negativo do abrandamento do investimento empresarial. No entanto, o outlook apresentado pela empresa de um EPS entre US$0.01 e US$0.04, em termos operacionais, são melhores do que o prejuízo de US$0.07 por acção esperado pelo consenso. A empresa espera regressar aos lucros no 3º Trim. As acções das Corning encerraram em alta.
2003/02/10 - 09:14
Empresas:
(EAD: AMESTERDÃO) A EADS reportou hoje de manhã os números referentes às vendas de 2002. As receitas referentes ao exercício de 2002 caíram 3% para €29.9Bn, em linha com as estimativas da própria empresa. Estes números foram penalizados pelas vendas da Airbus, pressionadas desde que ocorreram os ataques de 11 de Setembro.
(CGE: PARIS) Segundo a imprensa francesa, a Alcatel irá despedir cerca de 430 pessoas, em linha com o seu plano de reestruturação de pessoal e custos. Não deverá ter impacto significativo.
(STM: PARIS) A ST Microelectronics poderá beneficiar de uma poupança fiscal de €525Mn em 2003, depois de ter realizado um investimento de €2Bn na expansão das suas fábricas em Sicília. Segundo a imprensa italiana, o Governo irá decidir sobre benefícios fiscais a empresas que tenham realizado investimentos no sul do país.
(JNJ: NYSE) De acordo com o Wall Street Journal, a Johnson&Johnson está a negociar a compra da biotecnológica SCIO por cerca de US$2Bn, ou 45 cêntimos por acção. Este preço representa um prémio de 30% face aos preços de fecho da sessão de ontem. As acções da JNJ perderam 0.54%.
(EDS: NYSE) A Electronic Data Systems, a segunda maior empresa de serviços de computadores, anunciou que as receitas deste trimestre iriam registar uma queda. Para 2003 espera um EPS entre US$1.80 e US$2.00 vs consenso US$2.03.
(DELL: NASDAQ) De acordo com um relatório emitido pela Bear Stearns, a Dell normalmente regista uma pressão vendedora em antecipação à divulgação de resultados trimestrais, devendo os investidores prestar atenção ao título. Segundo o mesmo relatório, a Dell em 2002 conseguiu ganhar quota de mercado, apesar da fraqueza da indústria e deverá continuar a crescer não obstante as condições de mercado.
Sectores
TECNOLÓGICAS. A Corning espera uma queda das vendas do 4º Trim. devido ao impacto negativo do abrandamento do investimento empresarial. No entanto, o outlook apresentado pela empresa de um EPS entre US$0.01 e US$0.04, em termos operacionais, são melhores do que o prejuízo de US$0.07 por acção esperado pelo consenso. A empresa espera regressar aos lucros no 3º Trim. As acções das Corning encerraram em alta.
2003/02/10 - 09:14
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Vivendi Universal mantém receitas no 4º trimestre
Vivendi Universal mantém receitas no 4º trimestre
10-2-2003 10:18
A Vivendi Universal obteve receitas de 8.050 milhões de euros (ME) no quarto trimestre de 2002, o que representa uma queda de apenas 0,6% face ao registado no mesmo trimestre do ano passado, anunciou a empresa, avançando que os resultados excluem as vendas de negócios efectuadas em 2002. A empresa afirmou que as vendas caíram 1% entre Outubro e Dezembro do ano passado, graças à valorização do euro sobre o dólar
10-2-2003 10:18
A Vivendi Universal obteve receitas de 8.050 milhões de euros (ME) no quarto trimestre de 2002, o que representa uma queda de apenas 0,6% face ao registado no mesmo trimestre do ano passado, anunciou a empresa, avançando que os resultados excluem as vendas de negócios efectuadas em 2002. A empresa afirmou que as vendas caíram 1% entre Outubro e Dezembro do ano passado, graças à valorização do euro sobre o dólar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Reino Unido: Preços na produção industrial sobem 1,6% em Jan
Reino Unido: Preços na produção industrial sobem 1,6% em Janeiro
10-2-2003 10:9
Os preços da produção industrial do Reino Unido subiram 0,4% em Janeiro face a Dezembro, e 1,6% face a Janeiro de 2001, a maior subida dos últimos dois anos. O aumento dos preços foi superior ao esperado pelos analistas, que apontavam para um crescimento de 0,2% em termos mensais.
10-2-2003 10:9
Os preços da produção industrial do Reino Unido subiram 0,4% em Janeiro face a Dezembro, e 1,6% face a Janeiro de 2001, a maior subida dos últimos dois anos. O aumento dos preços foi superior ao esperado pelos analistas, que apontavam para um crescimento de 0,2% em termos mensais.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Reino Unido:Défice da balança comercial diminui 27% em Dezem
Reino Unido:Défice da balança comercial diminui 27% em Dezembro
10-2-2003 10:7
O défice da balança comercial do Reino Unido atingiu os 3.012 milhões de libras esterlinas (4.598 milhões de euros) em Dezembro de 2002, uma diminuição de 27,2% face ao mês anterior. O valor do défice de Dezembro superou as estimativas dos analistas, que apontavam para os 3.700 milhões de libras (5.646 milhões de euros). No global do ano, o défice da balança comercial do Reino Unido situou-se nos 34.312 milhões de libras (52.360 milhões de euros), o valor mais alto desde 1967.
10-2-2003 10:7
O défice da balança comercial do Reino Unido atingiu os 3.012 milhões de libras esterlinas (4.598 milhões de euros) em Dezembro de 2002, uma diminuição de 27,2% face ao mês anterior. O valor do défice de Dezembro superou as estimativas dos analistas, que apontavam para os 3.700 milhões de libras (5.646 milhões de euros). No global do ano, o défice da balança comercial do Reino Unido situou-se nos 34.312 milhões de libras (52.360 milhões de euros), o valor mais alto desde 1967.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
França e Bélgica vetam apoio da NATO à Turquia
França e Bélgica vetam apoio da NATO à Turquia
A França e a Bélgica vetaram as propostas de apoiar a Turquia, também membro da NATO, com o fornecimento de equipamento bélico para se defender de um possível ataque do Iraque, medida que enfraquece a aliança liderada pelos EUA.
Desvalorizando as afirmações do secretário de Estado Colin Powell - que considerou «indesculpável» negar uma garantia de defesa à Turquia - os Governos belga e francês afirmaram que um plano de contingência para proteger a Turquia tornaria a guerra mais inevitável.
«Vamos bloquear a decisão da NATO e utilizar o nosso poder de veto», afirmou ontem perante as câmaras de televisão o ministro dos Negócios Estrangeiros belga Louis Michel.
A França apoia a Bélgica nesta decisão, enquanto a posição da Alemanha não estava ainda clarificada antes do prazo dado pela Organização do Tratado Atlântico Norte para hoje às 9h. Os embaixadores dos 19 aliados da NATO iniciaram uma reunião às 9h30 para discutir o que fazer em seguida.
A divisão gerada no seio da NATO vem ainda afectar mais uma aliança cujo papel foi passado para segundo plano quando os EUA intervieram com o Reino Unido no Afeganistão.
Os diplomatas europeus esperam uma tomada de posição por parte da Alemanha e França, as maiores economias na região, para aumentar o número de inspectores de desarmamento no Iraque e mobilizar uma força de paz de capacetes azuis para o território.
Um veto ao apoio à Turquia «pode criar um dano enorme na confiança americana face à NATO», afirmou ao jornal «Politiken» o ministro da Defesa dinamarquês, segundo a Bloomberg.
«Agora mais que nunca, é importante para os americanos que mostremos solidariedade», acrescentou aquele responsável.
2003/02/10 10:24:00
A França e a Bélgica vetaram as propostas de apoiar a Turquia, também membro da NATO, com o fornecimento de equipamento bélico para se defender de um possível ataque do Iraque, medida que enfraquece a aliança liderada pelos EUA.
Desvalorizando as afirmações do secretário de Estado Colin Powell - que considerou «indesculpável» negar uma garantia de defesa à Turquia - os Governos belga e francês afirmaram que um plano de contingência para proteger a Turquia tornaria a guerra mais inevitável.
«Vamos bloquear a decisão da NATO e utilizar o nosso poder de veto», afirmou ontem perante as câmaras de televisão o ministro dos Negócios Estrangeiros belga Louis Michel.
A França apoia a Bélgica nesta decisão, enquanto a posição da Alemanha não estava ainda clarificada antes do prazo dado pela Organização do Tratado Atlântico Norte para hoje às 9h. Os embaixadores dos 19 aliados da NATO iniciaram uma reunião às 9h30 para discutir o que fazer em seguida.
A divisão gerada no seio da NATO vem ainda afectar mais uma aliança cujo papel foi passado para segundo plano quando os EUA intervieram com o Reino Unido no Afeganistão.
Os diplomatas europeus esperam uma tomada de posição por parte da Alemanha e França, as maiores economias na região, para aumentar o número de inspectores de desarmamento no Iraque e mobilizar uma força de paz de capacetes azuis para o território.
Um veto ao apoio à Turquia «pode criar um dano enorme na confiança americana face à NATO», afirmou ao jornal «Politiken» o ministro da Defesa dinamarquês, segundo a Bloomberg.
«Agora mais que nunca, é importante para os americanos que mostremos solidariedade», acrescentou aquele responsável.
2003/02/10 10:24:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EADS:Encomendas caem para metade
EADS:Encomendas caem para metade
10-2-2003 9:50
O grupo aeronáutico EADS facturou 29.901 milhões de euros em 2002, menos 3%, que no ano anterior, no entanto as novas encomendas cairam para metade, devido à diminuição na procura da Airbus. A EADS confirmou que havia superado ligeiramente o seu objectivo de obter um resultado operacional de 1.400 milhões de euros em 2002, devido ao contributo da Airbus e Aeronáutica. Os resultados totais serão divulgados em Março.
10-2-2003 9:50
O grupo aeronáutico EADS facturou 29.901 milhões de euros em 2002, menos 3%, que no ano anterior, no entanto as novas encomendas cairam para metade, devido à diminuição na procura da Airbus. A EADS confirmou que havia superado ligeiramente o seu objectivo de obter um resultado operacional de 1.400 milhões de euros em 2002, devido ao contributo da Airbus e Aeronáutica. Os resultados totais serão divulgados em Março.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Reuters:CIN prevê abrandamento vendas 4to trim 03
Reuters:CIN prevê abrandamento vendas 4to trim 03
10-2-2003 9:52
A Corporação Industrial do Norte (CIN) , líder ibérico do mercado de tintas e vernizes, registou, no quarto trimestre de 2002, um abrandamento das vendas, que não deverão afectar os resultados previstos para o exercício, disse João Serrenho, presidente da CIN, em entrevista à Reuters. Adianta que a empresa não tem necessidade de fazer um aumento de capital, salientando que, apesar a fraca liquidez e da fraca visibilidade do papel, estar cotada em Bolsa continua a ser ainda uma aposta. Refere que o negócio está a crescer de forma sustentada, mas revela que não põe de lado a hipótese de uma fusão, até porque essa opção já surgiu no passado.
10-2-2003 9:52
A Corporação Industrial do Norte (CIN) , líder ibérico do mercado de tintas e vernizes, registou, no quarto trimestre de 2002, um abrandamento das vendas, que não deverão afectar os resultados previstos para o exercício, disse João Serrenho, presidente da CIN, em entrevista à Reuters. Adianta que a empresa não tem necessidade de fazer um aumento de capital, salientando que, apesar a fraca liquidez e da fraca visibilidade do papel, estar cotada em Bolsa continua a ser ainda uma aposta. Refere que o negócio está a crescer de forma sustentada, mas revela que não põe de lado a hipótese de uma fusão, até porque essa opção já surgiu no passado.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Reuters:CIN pretende 20% mercado ibérico até 2010
Reuters:CIN pretende 20% mercado ibérico até 2010
10-2-2003 9:58
A CIN-Corporação Industrial do Norte , o maior produtor nacional de tintas e vernizes e líder ibérico com uma quota de mercado de 11%, pretende chegar aos 20% até 2010, revelou João Serrenho, presidente da CIN. No mercado nacional, a CIN tinha, no final de 2001, uma quota de 26%, prevendo atingir, em 2003, os 30%. Em entrevista telefónica à Reuters, João Serrenho refere que o reforço do crescimento orgânico na Península Ibérica é um dos principais objectivos mas admite a entrada noutros mercados, nomeadamente em países do Sul da Europa e do Norte de África, através de aquisições. João Serrenho adiantou, no entanto, que a CIN só estará interessada em mercados que consiga compreender. Na Europa do Sul os mercados alvo são essencialmente a França e a Itália enquanto no Norte de África as apostas passam por países como Marrocos, Argélia e Tunísia, onde já há contactos. Além de Portugal - onde a marca CIN é líder - e Espanha - onde está presente sob as marcas CIN e Valentine - esta empresa é também líder de mercado em Angola e Moçambique, através de subsidiárias, e detém uma minoria de bloqueio na empresa francesa Artilin. Entre 2003 e 2004 os investimentos da empresa passam pela construção, em Portugal, de um novo armazém de distribuição automatizado, na Maia, pela instalação de uma fábrica de produção de tintas em pó e de uma outra em Espanha, que deverá abrigar toda a produção naquele país, num investimento total de cerca de 30 milhões de euros. Em Portugal a CIN conta, actualmente, com 67 lojas ao que se acresce mais 27 em Espanha e uma rede de duas centenas de distribuidores em ambos os países. A expansão das lojas passa pela abertura, ainda este ano, de mais oito lojas em Portugal e seis em Espanha. Em Angola o presidente da CIN admite reforçar a unidade industrial, dada possibilidade que o país tem de forte evolução desde o final da guerra
10-2-2003 9:58
A CIN-Corporação Industrial do Norte , o maior produtor nacional de tintas e vernizes e líder ibérico com uma quota de mercado de 11%, pretende chegar aos 20% até 2010, revelou João Serrenho, presidente da CIN. No mercado nacional, a CIN tinha, no final de 2001, uma quota de 26%, prevendo atingir, em 2003, os 30%. Em entrevista telefónica à Reuters, João Serrenho refere que o reforço do crescimento orgânico na Península Ibérica é um dos principais objectivos mas admite a entrada noutros mercados, nomeadamente em países do Sul da Europa e do Norte de África, através de aquisições. João Serrenho adiantou, no entanto, que a CIN só estará interessada em mercados que consiga compreender. Na Europa do Sul os mercados alvo são essencialmente a França e a Itália enquanto no Norte de África as apostas passam por países como Marrocos, Argélia e Tunísia, onde já há contactos. Além de Portugal - onde a marca CIN é líder - e Espanha - onde está presente sob as marcas CIN e Valentine - esta empresa é também líder de mercado em Angola e Moçambique, através de subsidiárias, e detém uma minoria de bloqueio na empresa francesa Artilin. Entre 2003 e 2004 os investimentos da empresa passam pela construção, em Portugal, de um novo armazém de distribuição automatizado, na Maia, pela instalação de uma fábrica de produção de tintas em pó e de uma outra em Espanha, que deverá abrigar toda a produção naquele país, num investimento total de cerca de 30 milhões de euros. Em Portugal a CIN conta, actualmente, com 67 lojas ao que se acresce mais 27 em Espanha e uma rede de duas centenas de distribuidores em ambos os países. A expansão das lojas passa pela abertura, ainda este ano, de mais oito lojas em Portugal e seis em Espanha. Em Angola o presidente da CIN admite reforçar a unidade industrial, dada possibilidade que o país tem de forte evolução desde o final da guerra
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Siemens Portugal investe 450 mil euros na campanha do S55
Siemens Portugal investe 450 mil euros na campanha do S55
A Siemens Portugal irá investir cerca de 450 mil euros na campanha publicitária do seu primeiro terminal com serviço de mensagens multimedia (MMS), denominado S55, a lançar no final deste mês disse ao Negocios.pt Luís da Silva, director de «marketing» da Siemens Information and Communications.
O novo Siemens S55 tem como principais características «MMS, bluetooth, display a cores, sons polifónicos, triband, software de integração com o PC incluído (sincronização com outlook, assistente de ligação GPRS)» afirmou Luís da Silva.
A Siemens Portugal irá realizar campanhas de «publicidade tradicionais, acções de marketing e utilizar eventos para divulgar o seu novo terminal.
O mesmo responsável referiu que o que distingue este terminal dos demais do mesmo segmento «é o design inovador, nomeadamente o teclado contínuo e a integração de todas as funções que um utilizador profissional pode exigir num só equipamento».
O Siemens S55 é direccionado ao segmento empresarial, «para quem a vida é significado de sucesso empresarial e cujos requisitos se centram na conectividade sem fios (com PDAs, auriculares, etc.) e na necessidade de gerir a sua vida profissional, sem esquecer a vida particular e os momentos de entretenimento (jogos JAVA a cores)», segundo a mesma fonte.
Luís da Silva afirmou que este terminal terá o preço recomendado de venda ao público de «menos de 500 euros».
Quanto ao acordo com as três operadoras móveis nacionais, Optimus, Vodafone Telecel e TMN, o responsável não se quis pronunciar, o mesmo acontecendo quanto à estimativa de unidades vendidas até ao final do ano.
No primeiro semestre do ano, a Siemens irá lançar quatro terminais novos, dois em Cannes, a 19 de Fevereiro e dois na Cebit, a 14 de Março.
2003/02/10 10:03:00
A Siemens Portugal irá investir cerca de 450 mil euros na campanha publicitária do seu primeiro terminal com serviço de mensagens multimedia (MMS), denominado S55, a lançar no final deste mês disse ao Negocios.pt Luís da Silva, director de «marketing» da Siemens Information and Communications.
O novo Siemens S55 tem como principais características «MMS, bluetooth, display a cores, sons polifónicos, triband, software de integração com o PC incluído (sincronização com outlook, assistente de ligação GPRS)» afirmou Luís da Silva.
A Siemens Portugal irá realizar campanhas de «publicidade tradicionais, acções de marketing e utilizar eventos para divulgar o seu novo terminal.
O mesmo responsável referiu que o que distingue este terminal dos demais do mesmo segmento «é o design inovador, nomeadamente o teclado contínuo e a integração de todas as funções que um utilizador profissional pode exigir num só equipamento».
O Siemens S55 é direccionado ao segmento empresarial, «para quem a vida é significado de sucesso empresarial e cujos requisitos se centram na conectividade sem fios (com PDAs, auriculares, etc.) e na necessidade de gerir a sua vida profissional, sem esquecer a vida particular e os momentos de entretenimento (jogos JAVA a cores)», segundo a mesma fonte.
Luís da Silva afirmou que este terminal terá o preço recomendado de venda ao público de «menos de 500 euros».
Quanto ao acordo com as três operadoras móveis nacionais, Optimus, Vodafone Telecel e TMN, o responsável não se quis pronunciar, o mesmo acontecendo quanto à estimativa de unidades vendidas até ao final do ano.
No primeiro semestre do ano, a Siemens irá lançar quatro terminais novos, dois em Cannes, a 19 de Fevereiro e dois na Cebit, a 14 de Março.
2003/02/10 10:03:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Euronext Lisbon cai pressionada pela EDP e PT; PSI20 recua 0
Euronext Lisbon cai pressionada pela EDP e PT; PSI20 recua 0,31%
A Bolsa nacional negociava em queda, pressionada pela descidas da Portugal Telecom (PT) e Electricidade de Portugal (EDP), empresas que arrastavam o PSI20 para uma desvalorização de 0,31%, em linha com o andamento dos restantes índices na Europa.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.593 pontos, com sete acções em queda, sete a acrescentar valor, e seis sem alteração na cotação.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] regredia 1,31% para 1,51 euros, com pouco mais de 200 mil papéis a mudarem de carteiras.
A Vodafone Telecel [TLE] cotava inalterada em 8,52 euros, e a Portugal Telecom [PTC] descia 0,91% para 6,51 euros. Segundo o semanário «Expresso», Murteira Nabo admite continuar como presidente da PT se a sua proposta de reformulação de estrutura da administração, entregue terça-feira passada aos accionistas, for aprovada.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] e o Banco BPI [BPIN] cotavam inalterados em 1,93 euros, 12,30 euros e 2,05 euros, respectivamente.
A Portucel [PTCL], na semana em que divulga as contas anuais, regredia 0,85% com cada acção a valer 1,17 euros.
Bolsas europeias em queda pressionadas pelas seguradoras
As praças da Europa negociavam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 deslizava 0,28% a marcar 2.164,63 pontos.
O DAX [DAX] alemão caía 0,41% nos 2.558,90 pontos. A resseguradora Munich Re liderava as perdas, cedendo 3,3% para 75,73 euros, seguida da Allianz e do Hypovereinsbank que desvalorizavam 3,1% e 2,4%, respectivamente.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] depreciava 0,54% nos 2.781,49 pontos, pressionado pela France Telecom, pela unidade móvel Orange e pela empresa de semicondutores ST Microelectronics que cediam todos mais de 2%. A petrolífera Total Fina Elf regredia 0,6%, depois de ter anunciado que as vendas em 2002 caíram 3%.
Em Amsterdão, o AEX depreciava 0,64% a cotar em 277,43 pontos, e a petrolífera Royal Dutch escorregava 0,03% para 36,44 euros. O banco ING Group e a seguradora Aegon perdiam 1,56% e 2,38%, respectivamente.
O FTSE 100 [UKX] de Londres descia 0,02% para 3.598,60 pontos, e a operadora aérea British Airways deslizava 2,2%, apesar de ter desvendado lucros no terceiro trimestre.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] perdia 0,64% para 5.772,10 pontos, com a operadora aérea Iberia a recuar 1,6% para 1,27 euros. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e o Santander Central Hispano (SCH) decresciam ambos 1,3%.
2003/02/10 09:57:00
A Bolsa nacional negociava em queda, pressionada pela descidas da Portugal Telecom (PT) e Electricidade de Portugal (EDP), empresas que arrastavam o PSI20 para uma desvalorização de 0,31%, em linha com o andamento dos restantes índices na Europa.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.593 pontos, com sete acções em queda, sete a acrescentar valor, e seis sem alteração na cotação.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] regredia 1,31% para 1,51 euros, com pouco mais de 200 mil papéis a mudarem de carteiras.
A Vodafone Telecel [TLE] cotava inalterada em 8,52 euros, e a Portugal Telecom [PTC] descia 0,91% para 6,51 euros. Segundo o semanário «Expresso», Murteira Nabo admite continuar como presidente da PT se a sua proposta de reformulação de estrutura da administração, entregue terça-feira passada aos accionistas, for aprovada.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] e o Banco BPI [BPIN] cotavam inalterados em 1,93 euros, 12,30 euros e 2,05 euros, respectivamente.
A Portucel [PTCL], na semana em que divulga as contas anuais, regredia 0,85% com cada acção a valer 1,17 euros.
Bolsas europeias em queda pressionadas pelas seguradoras
As praças da Europa negociavam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 deslizava 0,28% a marcar 2.164,63 pontos.
O DAX [DAX] alemão caía 0,41% nos 2.558,90 pontos. A resseguradora Munich Re liderava as perdas, cedendo 3,3% para 75,73 euros, seguida da Allianz e do Hypovereinsbank que desvalorizavam 3,1% e 2,4%, respectivamente.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] depreciava 0,54% nos 2.781,49 pontos, pressionado pela France Telecom, pela unidade móvel Orange e pela empresa de semicondutores ST Microelectronics que cediam todos mais de 2%. A petrolífera Total Fina Elf regredia 0,6%, depois de ter anunciado que as vendas em 2002 caíram 3%.
Em Amsterdão, o AEX depreciava 0,64% a cotar em 277,43 pontos, e a petrolífera Royal Dutch escorregava 0,03% para 36,44 euros. O banco ING Group e a seguradora Aegon perdiam 1,56% e 2,38%, respectivamente.
O FTSE 100 [UKX] de Londres descia 0,02% para 3.598,60 pontos, e a operadora aérea British Airways deslizava 2,2%, apesar de ter desvendado lucros no terceiro trimestre.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] perdia 0,64% para 5.772,10 pontos, com a operadora aérea Iberia a recuar 1,6% para 1,27 euros. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e o Santander Central Hispano (SCH) decresciam ambos 1,3%.
2003/02/10 09:57:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, bigest, Manchini888, MR32, OCTAMA, PacoNasssa, PIKAS, Pmart 1, yggy e 196 visitantes