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Caldeirão da Bolsa

A conferência de imprensa Iraquiana

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por amsf » 7/2/2003 16:43



[size=18]Os impérios têm o condão de criarem a ilusão de que são a origem de todo o bem (tecnologia, cultura, valores etc)...o que não é verdade...têem é o poder de criar essa ilusão...isto é história...e têm a pouca sorte de serem responsabilizados por todos os males...o que é um pouco verdade pois ao se arrogarem a serem policias do mundo devem comportar-se como tal e não usarem o "cargo" para interesse próprio travestindo-o de valores aceites pela maioria...[/size]

Os maus e os bons da actualidade, de acordo com as noções criadas pelos grandes mass média, são muito semelhantes na luta que fazem pelos seus próprios interesses...o que os separa é que "maus" continuam a usar as artimanhas que quase tuda a gente conhece enquento que os "bons" são muito mais sofisticados nas armas que utilizam para defender interesses próprios que são apresentados como interesses comuns toda a humanidade...

Com base nisto nego-me a entrar nessa disputa que é defender uns em prole de outros...
amsf
 

Re: Peço desculpa, mas...

por Provedor » 7/2/2003 14:11

Sol Dado Escreveu:... ainda há pouco tempo assisti na TV, a estudantes universitários portugueses dizerem autênticos disparates em resposta a questões tão simples como "7*0"? ou "Quantos cantos têm os Lusíadas"?

É importante referir que a maior parte eram engenheiros do Técnico.
Sol Dado Escreveu:Olhem lá, algum povo conseguiu ter uma frota de "vai-vem" espacial? Parece fácil... mas só quando um se desfaz no céu é que se ganha consciência do espantoso que é conceber um "vai-vem"! Não creio que uma sociedade estúpida o conseguisse.

Sim, os soviéticos. Já ouviu falar na nave espacial soviética chamada Buran?
Sol Dado Escreveu:A imbecilidade que grassa no mundo é preocupante, a começar nos que não fazem mais nada do que atacar os USA, porque sim! Parecem aqueles alunos cábulas, sornas e estúpidos que para justificar o seu insucesso passam a vida a dizer mal dos professores...
Sem comentários.
Sol Dado Escreveu:Porque é que não aplicam o mesmo discurso "anti-Bush" ao Blair e à Inglaterra? Porque é que o Bush é um diabo burro que nem uma porta... e o Blair não? Porque é que os americanos são o símbolo da imbecilidade... e os ingleses não? Já se esqueceram da posição hipócrita da Inglaterra no caso de Timor?

Mas o Blair desde o início tem tido grandes dificuldades em convencer os ingleses da inevitabilidade da guerra.
Sol Dado Escreveu:O "Direito Internacional" é um mito (e uma demagogia) perigoso! Bem sei que isto é assustador, mas é assim mesmo! Quando há vinte anos atrás se falava em colocar Portugal na Europa (a Europa é um embrião de "Direito Internacional) a cambada esquerdista (e alguma direitista!) fartava-se de agitar papões e fantasmas de perdas de soberania, de sujeição ao imperialismo, etc, etc, etc... agora fartam-se de falar no "Direito Internacional"!
Quando este "Direito Internacional" pretendeu instaurar a pena de morte em todos os Estados... fartaram-se de lutar contra o "Direito Internacional"!

Penso que está a fazer algumas confusões. O Direito Internacional é um mito e demagogia perigosos??? A Europa é um embrião do Direito Internacional? Qual? O público ou o privado? "Cambada"??? Não me diga que não perdeu nenhuma soberania??? O Direito Internacional pretendeu instaurar a pena de morte em TODOS os Estados? Perdão? Qual é a sua fonte?

Sol Dado Escreveu:Jamais defenderei algum regime que trate mulheres abaixo de cadelas! Que se saiba, Australianos e Canadianos não são propriamente imbecis e também apoiam os USA. Os Checoslovacos e os Húngares naturalmente serão... mas é concerteza consequência da opressão da pata comuna... :cry:
Sol Dado Escreveu:Ainda não vi ninguém defender qualquer regime que trate as mulheres abaixo de cadelas. Até porque o termo não é propriamente o mais apropriado. Os canadianos, australianos, neo-zelandeses e ingleses são os mais pró-americanos em tudo. Já não há checoslovacos. Quando muito haverá checos e eslovacos. Sabe que o dinheiro fala mais alto do que outros valores.

Sol Dado Escreveu:Os mesmos que agora esbracejam contra os USA, são os mesmos que defendiam o Milosevic... e depois viu-se o que os próprios sérvios lhe fizeram! Agora o Milosevic está a ser julgado pelo Tribunal Internacional... e consequentemente estão a ser julgados também todos os que defendiam a Jugoslávia e o Milosevic. Não é?

Quem é que defendia o Milosevic? E a sua corja sanguinária? E termino a resposta a esta sua afirmação com a seguinte: porque é que os EUA em 1991 não foram a Bagdad e terminaram o serviço poupando o mundo ao que estamos a passar agora? Diga-me lá para ver se eu percebo!

Sol Dado Escreveu:Tenham juízo, ... que o mundo não está para imberbes pacifistas. O terror é a porta da chantagem. O Saddam gaseou horrivelmente os curdos, invadiu o Kwait, disparou mísseis para Israel e incendiou barbaramente os poços de petróleo criando graves problemas ambientais. Como é que alguém pode defender um crápula destes?

Imberbes pacifistas? Da mesma forma que não se deve evitar o uso da força quando necessário e fechar os olhos a situações que a isso obrigam, não se deve aplicar a força sempre que uma super-potência assim o entende! ao arrepio de tudo e de todos.

Sol Dado Escreveu:Tal como os bombardeamentos na Sérvia não eram contra os Sérvios (e vimos alguns nas pontes com alvos no peito!) também a guerra e a pressão internacional sobre o Iraque não é contra o desgraçado povo iraquiano!
Na aldeia global os povos oprimidos vão agradecer que se faça algo por eles. Mas isso não será possível por via pacífica! Por exemplo, o Japão que atacou os USA e queria tomar conta da China levou com 2 bombas atómicas em cima. E vê-se que resultou...

Os povos oprimidos que ainda existem por esse mundo fora agradecem o sério e desinteressado empenho que os EUA têm demonstrado recentemente e ao longo da sua história onde vários pesos e várias medidas sempre foram aplicados.

Sol Dado Escreveu:A seguir devia-se tratar da Coreia do Norte... caso ainda se esteja vivo.

É o que dá a retórica belicista dos EUA. O que Clinton e Madelen Albright construíram arduamente ao longo de vários anos, George Bush já conseguiu destruir em tão pouco tempo ao ponto de os norte-coreanos já terem adoptado a nova doutrina americana: reservam-se o direito de desencadear um ataque preventivo. E agora?

Sol Dado Escreveu:Nem no Caldeirão há "direito internacional"! Não fosse a "espada de fogo" da Pata e do Ulisses a "matar" implacavelmente as mensagens saddânicas... que iam ver o paraíso que seria este fórum!

Felizmente!

Provedor

PS-Aprecio muito mais as suas ATs ;)
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Eis o artigo publicado no El Mundo.....

por 777 » 7/2/2003 13:37

por Pedro J. Ramírez
Director del diario EL MUNDO

Artículo de opinión publicado en el diario
EL MUNDO, en su edición de 02 febrero 2003

En el insípido y decepcionante libro de Bob Woodward Bush en guerra -es triste que a cambio del pleno acceso al presidente y su equipo, el investigador del Watergate se sume al sector de la prensa norteamericana más condescendiente con el poder- aparece un diálogo, entre lo macabro y lo ingenuo, cuyo solo descubrimiento justifica, sin embargo, su lectura. Me refiero a la conversación, datada el 18 de septiembre de 2001 -página 164 de la edición española-, entre el Jefe del Centro Antiterrorista de la CIA Cofer Black y un agente al que se identifica como Gary, que al día siguiente va a partir hacia Afganistán al frente de un grupo bautizado como Jaw-breaker (Rompemandíbulas).

-Tienen una misión -dijo Black-. Busquen a Al Qaeda y acaben con ella. Vamos a eliminarla. Busquen a Bin Laden, atrápenlo.Quiero su cabeza en una caja.

-¿Habla en serio? -preguntó Gary.

-Completamente -dijo Black. La nueva orden era clara. Repitió que sí, que quería la cabeza de Bin Laden-. Quiero traerla aquí y enseñársela al presidente.

-Bien, más claro no puede estar -replicó Gary.

Eran los días en los que Bush logró superar la resaca de su comportamiento medroso y escapista del 11-S declarando que el país estaba en «guerra», autorizando a la CIA por escrito la comisión de asesinatos en el extranjero y proclamando ante los medios de comunicación que capturaría a Bin Laden «vivo o muerto».Si los emperadores romanos obtenían a menudo la satisfacción de ver llegar a los jefes de las tribus bárbaras cargados de cadenas dentro de una jaula, la perfidia del ataque a las Torres Gemelas bien merecía que el humillado emperador norteamericano obtuviera la compensación de la cabeza dentro de la caja.

Como un año y medio después ni los agentes Rompemandíbulas, ni los marines desplegados en Afganistán, ni los pilotos que bombardean y espían desde el cielo con los artilugios más sofisticados imaginables han dado con Bin Laden, ni vivo ni muerto, y seguimos teniendo la caja del ultraje vacía y disponible, todo sugiere que la decisión ha sido llenarla con otra cabeza. Ya que no pillamos al fundamentalista del turbante, acabemos con el dictador del bigote. Aunque eso signifique, en palabras del profesor Tony Judt, «buscar una guerra que podemos ganar, en vez de concentrarnos en la guerra que debemos ganar». O lo que es lo mismo: dejar en segundo plano la compleja y premiosa batida global contra las peligrosas tramas de Al Qaeda -capaces de cometer atentados en Bali o Kandahar y de extender sus tentáculos por Francia, Gran Bretaña y España- para lanzar una fulgurante ofensiva convencional contra uno de los países árabes en los que, digan lo que digan las últimas intoxicaciones del Pentágono, menos posibilidades hay de encontrar células y conexiones integristas de verdadera relevancia.

La obsesión con Irak tiene en el caso de Bush un origen familiar y en el de los halcones Rumsfeld, Wolfowitz o Richard Perle una larga tradición intelectual. Desde el decepcionante final de la Guerra del Golfo no han dejado de considerar a Sadam y su régimen como la rata de laboratorio perfecta para experimentar por primera vez las nuevas doctrinas hegemónicas, alumbradas tras el derrumbe del imperio soviético desde sus tanques de pensamiento.Unas doctrinas hegemónicas, destinadas a devolver a Estados Unidos la legitimación y autoestima suficientes para actuar en cualquier lugar del mundo, que el fiasco de Vietnam erosionó. Unas doctrinas hegemónicas, frustrantemente guardadas en el congelador por la derecha norteamericana durante los ocho años que el odiado matrimonio Clinton ocupó la Casa Blanca.

Tal y como el propio libro de Woodward y recientes reconstrucciones de los hechos publicadas en The New York Times y The Washington Post demuestran, apenas habían transcurrido 24 horas de los ataques del 11-S cuando ya Rumsfeld se lo planteó a Bush, tanto a modo de ocurrencia como de opción: ¿Y por qué no vamos a por Irak, además de a por Al Qaeda? Un día después, el 13 de septiembre, su número dos Wolfowitz desarrolló el argumento en una tensa reunión en Camp David y logró que el presidente comprara la mercancía y diera órdenes al Pentágono para actualizar sus planes ofensivos contra Irak, sin que inicialmente lo supiera ni su propio Secretario de Estado, Colin Powell.

Luego vino, en enero de 2002, el discurso del «eje del mal» y el inicio de la búsqueda de motivos, o en su defecto pretextos, para actuar contra Sadam «a comienzos del año próximo, antes de que se produzca la intrusión del ciclo electoral presidencial».Lo único que a la escritora Joan Didion le impresionó más por esas fechas que la clarividencia de estas palabras de un editorial del Times, fueron unas declaraciones de Richard Perle alegando que después de todo lo dicho «nuestra credibilidad quedaría malamente dañada si el cambio de régimen no tuviera lugar en Irak». O sea, que una vez presentada la carreta de la profecía, era imprescindible empujarla, colocándole detrás los bueyes de la intervención militar.En esas estamos.

Es indiscutible que cuando a partir de este otoño se produzca «la intrusión del ciclo electoral presidencial» a través de los caucus de algunos estados y comiencen a alborear las primarias en Nueva Inglaterra, el rédito de una aplastante victoria militar en Irak colocaría a los pies de Bush una espectacular alfombra roja hacia la reelección. Los propios comicios intermedios del pasado noviembre le han mostrado cuán suculentos pueden ser los dividendos de una gestión efectista del ansia de revancha.

A estas alturas ya es obvio que fue el 11-S lo que permitió la metamorfosis de un presidente infravalorado y débil, aupado a la Casa Blanca por los caprichos del recuento de papeletas preñadas en el estado controlado por su hermano y el partidismo del Tribunal Supremo, en un respetado y admirado Comandante en Jefe, al que le basta un discurso bien escrito y ensayado para relanzar más de diez puntos su índice de popularidad. Y los daños colaterales son enormes porque sin esa metamorfosis, un presidente con un mandato tan poco claro, difícilmente podría haber aplicado una política tan radicalmente conservadora capaz de abolir el impuesto sobre las rentas de capital o de bloquear en los foros internacionales la distribución de preservativos en el Tercer Mundo.

Lo peor de esta administración republicana que está dejando como un centrista a Ronald Reagan es que su legítimo egoísmo político se mezcla con un sentido misionero de inquietantes raíces religiosas y todo junto desemboca en una peligrosa arrogancia imperialista.Aunque tuvo que retirar tan incendiaria expresión, no fue una casualidad que Bush hablara en los compases posteriores al 11-S de iniciar una «cruzada» contra el terrorismo islámico. Desde su llegada a la Casa Blanca se había hablado a menudo de la condición de born again christian de quien había hecho sus pinitos con las drogas y sobre todo el alcohol, hasta que con sus 39 años bien cumplidos se había caído de la limusina camino de la gobernaduría de Texas, gracias al reverendo Billy Graham, intermediario oficial entre la divina providencia y el stablishment político norteamericano.Pero un minucioso artículo publicado hace tres semanas por el Financial Times y otro libro recientemente editado en Estados Unidos obligan a abrir los ojos con asombro ante el peso e influencia que esa condición de cristiano que ha vuelto a nacer tienen en la acción política de Bush.

Según el artículo del FT, el presidente inicia sus jornadas arrodillándose para rezar, lee diariamente un devocionario y abre todas las reuniones de su gabinete con una plegaria. Puede parecer paradójico que quien trata por todos los medios de recortar el derecho al aborto no tuviera ningún escrúpulo al firmar una interminable retahíla de penas de muerte, o que quien trata de movilizar al mundo contra una interpretación radical del Corán, fomente y estimule que sus colaboradores celebren en la Casa Blanca reuniones para el estudio de la Biblia. Pero todo indica que el dios de Bush no es el dios de las pequeñas cosas, ni siquiera el dios del Vaticano -de ahí la noble y digna oposición del Papa a lo que se avecina- sino el temible Dios de los Ejércitos y que en relación con su conservadurismo compasivo, el presidente no alberga la menor duda de dónde está el sustantivo y dónde el adjetivo.

Después de pasar un año junto a él escribiéndole discursos, uno de sus halcones intelectuales, David Frum, acaba de publicar un libro titulado con oportuno doble sentido The Right Man, en el que reproduce literalmente lo que el presidente confesó a un reducido grupo de líderes religiosos convocados el pasado septiembre a la Casa Blanca: «Yo tenía un problema con la bebida.Ahora mismo podría estar en un bar de Texas y no en el Despacho Oval. Sólo hay una razón por la que yo estoy aquí, en el Despacho Oval. Y es porque encontré a Dios. Yo estoy aquí gracias al poder de la oración».

Quiso el destino que uno de esos privilegiados invitados a ser testigos de un momento de tanta intensidad mística fuera otro distinguido born again christian llamado Chuck Colson. Aunque a los lectores más jóvenes o menos interesados en la Historia norteamericana reciente el nombre no les diga nada, resulta que Colson era hace 30 años uno de esos Todos los hombres del Presidente a los que el concienzudo Woodward, con alguna ayuda del anárquico Bernstein, acorraló y puso contra las cuerdas, en dirección hacia la cárcel, durante el caso Watergate.

Sólo faltaba este vínculo transgeneracional con la administración de Richard Nixon -para la posteridad Dick el Tramposo- para alimentar el escepticismo y la reserva con que conviene acoger la anunciada presentación ante la ONU de las supuestas pruebas definitivas contra Sadam. Lo que le ocurrió al equipo de Nixon antes de quedar atrapado en su propia tela de araña es un buen antecedente del cóctel explosivo que pueden formar el extremismo ideológico, el empecinamiento político y el utilitarismo moral. No estamos aún ante clamorosas mentiras, pero destacados analistas norteamericanos ya han cogido a Bush y a los suyos en significativos renuncios que indican que con tal de -en certera expresión de la columnista Maureen Dowd- «galvanizar al público con el miedo» están dispuestos a inventar casi cualquier película en relación a Irak. Así el presidente llegó a hablar hace meses de aviones no tripulados iraquíes, capaces de atacar los Estados Unidos, de los que nunca más se supo; y citó luego un inexistente informe de la Agencia de la Energía Atómica, según el cual Bagdad tendría armas nucleares «dentro de seis meses». O sea, ya.

Esta misma semana el hábil senador Biden puso en evidencia al alto cargo del Departamento de Estado Richard Armitage al obligarle a admitir que los famosos tubos de aluminio cuya importación por Irak ha sido presentada como prueba de su programa secreto de armamento, bien podrían obedecer a fines inocuos. Y ayer mismo el que fuera analista de la CIA sobre Irak Stephen Pelletiere explicaba en un artículo para el Times, que reprodujo EL MUNDO, que en el informe que él mismo redactó sobre la matanza de kurdos en Halabja durante la guerra entre Irán e Irak -esgrimida como prueba de hasta dónde puede llegar la perversidad de Sadam-, se explicaba que ambas partes usaron agentes químicos, pero que lo más probable es que fueran los iraníes los causantes de esas horribles muertes.

Nada de lo antedicho resta un ápice de criminalidad al régimen de Sadam. No es preciso insistir en maniqueísmos sobre la «encarnación del mal» para que cualquier demócrata o simplemente cualquier persona con sentido de la dignidad humana encuentre repugnante la forma en que este implacable dictadorzuelo sin escrúpulos ejerce el poder. Pero una cosa es rechazar, repudiar, condenar e incluso odiar y detestar cuanto significa Sadam y otra muy distinta temerle. Si, según la encuesta de Gallup International en la que participó nuestro periódico, existe en todo el planeta un rechazo abrumador a esta guerra, no es sólo por un natural reflejo pacifista sino porque nadie percibe a Sadam como una amenaza, y mucho menos inminente. Hipótesis pueden barajarse las que se quieran, pero lo que Estados Unidos no ha sido hasta ahora capaz de exponer es un argumento verosímil por el que un régimen debilitado que lucha por la supervivencia bajo rigurosa y constante supervisión internacional vaya a, primero, querer y, después, poder embarcarse en una nueva aventura de agresión.

Si Occidente fue capaz de disuadir durante medio siglo a la Unión Soviética, ¿cómo no va a estar en condiciones de hacerlo con Irak? Por selectivo y discriminatorio que parezca, el objetivo de desarmar a Sadam es en sí mismo plausible, pero no hace ni mucho menos imprescindible la invasión. La labor de los inspectores debería continuar todo el tiempo que fuera necesario, conminando a Irak a entregar o destruir cada partida de armas prohibidas que se descubra. Y antes de desatar la guerra queda toda una panoplia de presiones económicas, políticas y diplomáticas que sólo un peligro muy grave e inminente justificaría dar por amortizadas.

Mientras los europeos vemos a Sadam como alguien débil y lejano, a Bush lo percibimos cada vez más próximo y fuerte. No se teme a quien difícilmente condicionará tu vida, sino a quien es evidente que ya la está moldeando, al impulsar a nuestros gobernantes a actuar -he aquí el doble desasosiego que causa lo excepcional- en contra del sentir abrumador de los sondeos de opinión que habitualmente iluminan su camino. Aunque siempre hemos tenido la sensación de que la relación entre Washington y los gobiernos europeos se regía por la máxima de Lyndon Johnson «¡cógelos por las pelotas, que su voluntad y su inteligencia ya vendrán luego!» -a nadie le extrañará que Francia termine ahora doblando la rodilla en la ONU-, hay que reconocer que esa ascendencia se ha venido ejerciendo de muy diversas maneras y que en su conjunto ha sido beneficiosa para la libertad y prosperidad de nuestro continente.Pero esta vez no es, sin embargo, y desgraciadamente, así.

Si la mayoría de los españoles consideramos negativa para nuestros intereses la actual política norteamericana no es porque seamos antiyanquis -que una minoría sí lo es-, ni porque nos caiga gordo el prepotente santurrón de Bush -que los hay mucho peores en nuestro propio entorno-, sino porque tememos las consecuencias que la implantación de la Doctrina del Ataque Preventivo como marco de referencia de las relaciones internacionales puede tener en el mundo global que ya vivimos y que heredarán nuestros hijos.Máxime si, como ha anunciado el Pentágono, lleva aparejada la utilización de «pequeñas bombas nucleares» para destruir los más recónditos refugios subterráneos de Sadam.

Basta pensar en el caso de Corea del Norte que ha reanudado su programa de armamento atómico tras ser incluida en el «eje del mal», o en el de Pakistán y La India, obligadas a asimilar que desde ahora ya vale lo de disparar primero, para darnos cuenta del tipo de demonios a los que estamos a punto de abrir la puerta de lo política y moralmente correcto. ¿Cuál es el mensaje que va a llegarles a todos los desesperados y parias de la tierra?, debemos preguntarnos desde este rompeolas de las convulsiones del mundo árabe que la Historia y la geografía han hecho de España.

No me cabe la menor duda de que Aznar está actuando de acuerdo con lo que su criterio y conciencia le dictan que es lo mejor para su país. Y tanto él como los otros integrantes de lo que dentro de la UE ya se conoce como la «banda de los ocho» tienen razón en subrayar lo importante que es para Europa el mantenimiento del privilegiado vínculo atlántico con Estados Unidos. Pero de la misma manera que se declaran empeñados en impedir que algo tan esencialmente abominable como el régimen de Sadam deteriore esa relación, también deberían afanarse en evitar que sea algo tan coyunturalmente equivocado como la política de Bush lo que termine destruyéndola. Porque por mucho esmero que pongan, ni el líder del PP ni sus colegas van a conseguir que los europeos confundamos la libertad duradera con lo que el historiador Simon Schama define irónicamente como el «supuesto derecho constitucional de los norteamericanos a llenar el tanque de gasolina a dólar y medio por galón».

777

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Sol Dado concordo em absoluto com tudo o que disseste

por La Palisse » 7/2/2003 13:10

No mundo ninguêm é inocente,cabe-nos a nós discernir o que na realidade é importante e o que é acessório.tu focaste as coisas importantes,muitas outras faltarão mas os detratores dessas ideias apenas o fazem com fundamentos acessórios(na giria da bolsa diria que lhes falta a visão da "big picture").abraço
La Palisse
 

Marta....

por 777 » 7/2/2003 12:48

Hoje acordaste virada para o lado contrário. Mas eu desculpo-te. Não pretendi ofender, mas sim brincar. Se formos ver aqui no fórum existem muitos exemplos disso. Mas enfim, voltemos aos mercados e deixemo-nos destas coisas.

Um abraço
777
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Visitante.....

por 777 » 7/2/2003 12:42

A minha posição sobre o assunto foi exposta aqui: http://caldeiraodebolsa.sonet.pt/forum/viewtopic.php?t=5392

Entretanto aconselho-o a ler o editorial do jornal espanhol El Mundo de domingo passado com o sugestivo cabeçalho. "Por que devemos temer mais as ameaças do Bush do que as do Sadam". Se não sabe o jornal em referência tem uma linha editorial conotada com Aznar.

Um bom dia
777
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por Pata-Hari » 7/2/2003 12:36

777, os seus ultimos 3 posts são totalmente irrelevantes para a discussão e são insultuosos para com um dos participantes. O primeiro não continha UMA linha que não fosse um insulto e que tivesse conteúdo relevante. Estamos esclarecidos? o meu sentido de humor não é para aqui chamado quando a galhofa é feita em cima de alguém que não se candidatou ao lugar de palhaço.
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por Visitante » 7/2/2003 12:29

Eu não disse que era mais importante do que a do conselho de segurança da ONU. Disse que também era a minha opinião. Mas em relação à posição da França e da Alemanha, não acha hipócrita que esses países não admitam que já existam combates dentro do território iraquiano. E que ambos os países estejam a braços com graves problemas económicos e não estejam para se chatear com uma "guerra". E que o chanceler alemão tenha tido uma retumbante derrota nas últimas eleições e esteja com a cabeça na sua reeleição....

Questões de geoestratégia?????

Bicho
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por Provedor » 7/2/2003 12:25

Anonymous Escreveu:A mim diz-me que as pessoas esquecem facilmente quem Saddam é e o que fez, como esquecem facilmente quem os EUA são e o que fizeram.

Seguidismo, só o vejo em quem critica os EUA sem ver o que eles já fizeram pelo mundo e pesar isso com os defeitos. Seguidismo vejo-o nos Verdes, contra o Nuclear, quando queimar carvão mata milhares de pessoas por ano (desde a mina-lo, até doenças respiratórias) e o nuclear substituiria tudo isso (além de diminuir fortemente a dependência no petróleo, e consequentemente diminuir a ameaça representada por culturas cujo objectivo explícito e escrito é destruir a nossa cultura).


Bem eu vou ter que sair agora mesmo. Não me esqueço quem é o déspota Saddam e muito menos os grandes aspectos positivos dos EUA. Aliás, há muitas coisas que aprecio naquele país. Agora não confundamos as coisas.

Confesso também ser um cada vez maior adepto da solução nuclear, apesar de tudo. Até porque Portugal já é um país nuclear.

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por Visitante » 7/2/2003 12:23

A mim diz-me que as pessoas esquecem facilmente quem Saddam é e o que fez, como esquecem facilmente quem os EUA são e o que fizeram.

Seguidismo, só o vejo em quem critica os EUA sem ver o que eles já fizeram pelo mundo e pesar isso com os defeitos. Seguidismo vejo-o nos Verdes, contra o Nuclear, quando queimar carvão mata milhares de pessoas por ano (desde a mina-lo, até doenças respiratórias) e o nuclear substituiria tudo isso (além de diminuir fortemente a dependência no petróleo, e consequentemente diminuir a ameaça representada por culturas cujo objectivo explícito e escrito é destruir a nossa cultura).
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por Provedor » 7/2/2003 12:19

Anonymous Escreveu:O que eu acho é que se critica facilmente demais os EUA, sem se ponderar alternativas.

Eu também acho que o mundo actual podia ser muito melhor em muitos aspectos. Porém, também sei reconhecer que ele está melhor do que alguma vez foi. O mesmo se passa com os EUA, podem não ser perfeitos, mas certamente que são melhores que as alternativas.

777, e o amigo decrépito que nem argumentar consegue. o que acha disso? Que fraquinho que o amigo é.


Alternativas há sempre. Agora a única solução ser os EUA é que me assusta. Esse seguidismo cego é, na minha opinião, particularmente perigosa. Em especial quando tanta gente nos EUA é contra a Guerra e contra a postura da administração Bush. Isso não lhe diz nada presumo?

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por Provedor » 7/2/2003 12:18

Anonymous Escreveu:é que nem vale a pena escrever mais nada porque eu não entendo. A única coisa que eu sei é o que o Luís Delgado escreveu no DN (atenção que eu não costumo ler jornais, contaram-me :)): Perante provas como estas não existe mais nada a fezer a não agir... Se o senhor não concorda e acha quem está correctos são os iraquianos não há nada a fazer


Ainda bem que a palavra do Luís Delgado, do DN, é mais importante que a dos membros do Conselho de Segurança da ONU.

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por Provedor » 7/2/2003 12:16

Anonymous Escreveu:O que é que é? É alguém que leu Saramago a mais. É alguém que acredita em histórias da carochinha em vez de se apoiar em realidades palpáveis.

Afinal qual é que é a dúvida? Os EUA defenderam a Europa ou não (dos nazis e dos comunistas)? Sem essa defesa, estariamos pior ou melhor? Tem ALGUMA dúvida de que os nazis eram uma porcaria? Tem alguma dúvida de que os comunas TAMBÉM eram uma porcaria?


Por acaso enganou-se. Detesto Saramago. Há muitos anos mesmo antes de ser Nobel. Realidades palpáveis? Quais?

Os EUA ajudaram a defender a Europa e por isso lhes agradecemos nos últimos 50 anos. E bem acredite. Não foi de borla!

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por Visitante » 7/2/2003 12:05

errata: na frase do Luis Delgado leia-se "A NÃO SER AGIR". Bicho
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por Visitante » 7/2/2003 12:02

O que eu acho é que se critica facilmente demais os EUA, sem se ponderar alternativas.

Eu também acho que o mundo actual podia ser muito melhor em muitos aspectos. Porém, também sei reconhecer que ele está melhor do que alguma vez foi. O mesmo se passa com os EUA, podem não ser perfeitos, mas certamente que são melhores que as alternativas.

777, e o amigo decrépito que nem argumentar consegue. o que acha disso? Que fraquinho que o amigo é.
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por Visitante » 7/2/2003 12:01

é que nem vale a pena escrever mais nada porque eu não entendo. A única coisa que eu sei é o que o Luís Delgado escreveu no DN (atenção que eu não costumo ler jornais, contaram-me :)): Perante provas como estas não existe mais nada a fezer a não agir... Se o senhor não concorda e acha quem está correctos são os iraquianos não há nada a fazer
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por Visitante » 7/2/2003 11:58

O que é que é? É alguém que leu Saramago a mais. É alguém que acredita em histórias da carochinha em vez de se apoiar em realidades palpáveis.

Afinal qual é que é a dúvida? Os EUA defenderam a Europa ou não (dos nazis e dos comunistas)? Sem essa defesa, estariamos pior ou melhor? Tem ALGUMA dúvida de que os nazis eram uma porcaria? Tem alguma dúvida de que os comunas TAMBÉM eram uma porcaria?
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por Provedor » 7/2/2003 11:57

Anonymous Escreveu:Ó provedor, sabes, a geopolítica da geoestratégia da concomitância do raio que o parta não constitui argumento de coisa nenhuma, com todo o devido respeito.

Aqui há um facto: Uma nação defendeu-nos, com interesses, sem interesses, não importa. Defendeu-nos, e sem essa defesa tinhamos ficado debaixo do jugo de grandes porcarias. Qual é que é a tua dúvida? De que eram grandes porcarias ou de que nós sozinhos nos defenderiamos?

Sabes, pareces os Sul Coreanos que agora também se rebelam contra a presença dos EUA, apesar de os EUA terem perdido 30000 soldados a defende-los do paraíso comunista do norte. Tenho a certeza que as raízes que eles comem lá no norte são muito mais saborosas que essas porcarias que servem no MacDonalds. Tens toda a razão.


Eu acho piada é à seguinte argumentação: critique-se os EUA e já se é comunista. Está boa!

God Bless the USA!

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por Visitante » 7/2/2003 11:54

Ó provedor, sabes, a geopolítica da geoestratégia da concomitância do raio que o parta não constitui argumento de coisa nenhuma, com todo o devido respeito.

Aqui há um facto: Uma nação defendeu-nos, com interesses, sem interesses, não importa. Defendeu-nos, e sem essa defesa tinhamos ficado debaixo do jugo de grandes porcarias. Qual é que é a tua dúvida? De que eram grandes porcarias ou de que nós sozinhos nos defenderiamos?

Sabes, pareces os Sul Coreanos que agora também se rebelam contra a presença dos EUA, apesar de os EUA terem perdido 30000 soldados a defende-los do paraíso comunista do norte. Tenho a certeza que as raízes que eles comem lá no norte são muito mais saborosas que essas porcarias que servem no MacDonalds. Tens toda a razão.
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por Provedor » 7/2/2003 11:54

Anonymous Escreveu:Sobre a ignorância, também tem toda a razão. Mais uma vez, a iluminada cultura soviética, riquíssima em variedades, teatros, artes, danças, ser-nos-ia muito mais favorável.

Embora me sinta ignorante, acho que provavelmente a alemanha nazi também contribuiria muito mais nesse sentido do que os satânicos EUA.

E é realmente muito importante saber onde ficam todos os países do mundo, e quais as suas capitais, e os principais rios, montanhas, etnias, etc. Ir à lua é para lunáticos. Feitos sem importância.

Começo a apanhar o búsilis da pedra biliar de que o amigo falava.


Agora estou perdido. Afinal sou estalinista, maoista, trotskista ou defensor da Albânia de Henver Hosha? Decida-se.

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por Provedor » 7/2/2003 11:51

Anonymous Escreveu:claro que via conferência, Provedor. E sabe que mais, estou a adorar esta discusão sua com o incognitus que produz factos aos quais o senhor responde com coisas vagas como "principios basilares de geopolitica"... um abraço do bicho "vistas curtas"


Bicho, eu utilizo argumentação que um bicho de vistas curtas não atinge. É natural. Mas apesar de tudo a minha argumentação vaga é mais consistente que a sua ou não? Mas não se preocupe, mais logo e com mais vagar pronunciar-me-ei pela última vez sobre este tema.

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por Visitante » 7/2/2003 11:49

Sobre a ignorância, também tem toda a razão. Mais uma vez, a iluminada cultura soviética, riquíssima em variedades, teatros, artes, danças, ser-nos-ia muito mais favorável.

Embora me sinta ignorante, acho que provavelmente a alemanha nazi também contribuiria muito mais nesse sentido do que os satânicos EUA.

E é realmente muito importante saber onde ficam todos os países do mundo, e quais as suas capitais, e os principais rios, montanhas, etnias, etc. Ir à lua é para lunáticos. Feitos sem importância.

Começo a apanhar o búsilis da pedra biliar de que o amigo falava.
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por Visitante » 7/2/2003 11:46

É fantástico. Realmente ninguém protegeu o mundo ocidental do comunismo, tem toda a razão.

E realmente, a guerra contra os nazis não foi ganha com o apoio dos EUA, MESMO antes destes entrarem na guerra. Também tem razão.

Eu estava equivocado, inventei isso tudo sabe-se lá porquê.

Estava muito melhor sob um regime nazi ou comunista, certamente. Ahh... isso é que era o paraíso.
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por Provedor » 7/2/2003 11:45

Anonymous Escreveu:É um povo prático, não sabem onde fica a Europa e outras coisas que tal porque tal conhecimento não lhes adianta em nada. Não é falta de cultura, é a cultura de só saber o que necessitam saber.


Ultra prático na realidade. E aliás a sua argumentação a favor da ignorância americana fala por si. Apenas vem reforçar o perigo que é ter ignorantes desses a quere mandar no mundo.

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por Provedor » 7/2/2003 11:44

Anonymous Escreveu:Provedor, afinal quem é que defendeu o mundo ocidental do comunismo? Afinal quem é que defendeu o mundo ocidental do nazismo? Afinal quem é que libertou o Kuwait?

Coisas simplistas? Não são coisas simplistas, são factos, que não teriam ocorrido sem a intervenção dos EUA.


Defendeu o mundo ocidental do comunismo? Mas o mundo ocidental esteve em perigo algum dia?

Nazismo? Quem? Os que ainda hoje têm lá em seu território os maiores nazis que ainda há no planeta? Os que despejavam bombas dos seus bombardeiros a grande altitude sobre a França ocupada quando ainda não havia bombas inteligentes? Ou está a falar dos ingleses que arriscavam os seus aviões e tripulações para fazer bombardeamentos a baixa altitude para minimizar as baixas civis? E já agora meu caro onde é que estavam os EUA desde que o Hitler assumiu o poder até algum tempo depois da guerra ter começado?

O Kuwait? Libertado? Que memória tão curta. Faça um flash-back meu caro para ver como se passaram as coisas e não invente ou coloque as coisas numa só nação.

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