Noticias - Quarta-Feira - 29 de Janeiro de 2003
Comissões abusivas de cartões de crédito punidas com multas
Comissões abusivas de cartões de crédito punidas com multas
O Banco de Portugal está a elaborar um projecto sobre os cartões de crédito emitidos pelas instituição financeiras nacionais, que prevê a aplicação de multas pecuniárias entre os 750 a 750 mil euros.
O Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio informou os deputados presentes na Comissão de Economia e Finanças que os alegados abusos nas comissões cobradas pela utilização dos cartões de crédito estão a ser objecto de análise e, em breve, serão alvo de legislação.
«Serão introduzidas coimas ao abrigo do regime geral das instituições de crédito», explicou Constâncio.
Para travar alegados abusos nas comissões exigidas pelos bancos, o Banco de Portugal «elaborou um projecto que o Governo vai legislar», referiu a mesma fonte.
Constâncio destacou o exemplo de uma deputada socialista que se queixou no Banco de Portugal por lhe terem cobrado 4,8 euros de comissões mais imposto de selo, pelo levantamento de dinheiro numa máquina automática no estrangeiro.
Em resposta, o presidente do BdP explicou à referida deputada que quando se levanta dinheiro do cartão de débito e crédito no exterior, o sistema assume-o como um cartão de crédito e aplica-lhe a respectiva comissão. O supervisor está a investigar, se o referido banco, cobra idênticos montantes na utilização de cartões de crédito em Portugal.
Constâncio afastou dúvidas na utilização de cartões de crédito em estabelecimentos comerciais.
O regime geral das instituições de crédito prevê aplicação de coimas a bancos no valor entre 750 a 750 mil euros no caso de incumprimento de normas impostas pelo Banco de Portugal.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/29 19:34:07
O Banco de Portugal está a elaborar um projecto sobre os cartões de crédito emitidos pelas instituição financeiras nacionais, que prevê a aplicação de multas pecuniárias entre os 750 a 750 mil euros.
O Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio informou os deputados presentes na Comissão de Economia e Finanças que os alegados abusos nas comissões cobradas pela utilização dos cartões de crédito estão a ser objecto de análise e, em breve, serão alvo de legislação.
«Serão introduzidas coimas ao abrigo do regime geral das instituições de crédito», explicou Constâncio.
Para travar alegados abusos nas comissões exigidas pelos bancos, o Banco de Portugal «elaborou um projecto que o Governo vai legislar», referiu a mesma fonte.
Constâncio destacou o exemplo de uma deputada socialista que se queixou no Banco de Portugal por lhe terem cobrado 4,8 euros de comissões mais imposto de selo, pelo levantamento de dinheiro numa máquina automática no estrangeiro.
Em resposta, o presidente do BdP explicou à referida deputada que quando se levanta dinheiro do cartão de débito e crédito no exterior, o sistema assume-o como um cartão de crédito e aplica-lhe a respectiva comissão. O supervisor está a investigar, se o referido banco, cobra idênticos montantes na utilização de cartões de crédito em Portugal.
Constâncio afastou dúvidas na utilização de cartões de crédito em estabelecimentos comerciais.
O regime geral das instituições de crédito prevê aplicação de coimas a bancos no valor entre 750 a 750 mil euros no caso de incumprimento de normas impostas pelo Banco de Portugal.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/29 19:34:07
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Acções da Reuters recuam por temores de queda na procura
Acções da Reuters recuam por temores de queda na procura
2003-01-29 18:19
OnMarkets.com - As acções da Reuters , maior fornecedor mundial de informações financeiras, caíram fortemente nesta quarta-feira devido ao aumento das preocupações sobre a redução da procura por alguns dos maiores clientes da empresa.
As acções fecharam em queda de 6,6 por cento, cotadas a 1,69 libra. O mercado londrino, também em retração, recuou para o menor patamar em sete anos e meio. Os papéis da Reuters perderam 70 por cento de seu valor em um ano.
Operadores e analistas disseram que a turbulência nos mercados de acções pode precipitar novas rodadas de redução de custos e demissões nos maiores bancos de investimentos, que estão entre os mais importantes clientes da Reuters.
Eles também citaram possíveis cortes no banco de investimento Merrill Lynch e uma previsão pessimista do Goldman Sachs .
in Reuters
2003-01-29 18:19
OnMarkets.com - As acções da Reuters , maior fornecedor mundial de informações financeiras, caíram fortemente nesta quarta-feira devido ao aumento das preocupações sobre a redução da procura por alguns dos maiores clientes da empresa.
As acções fecharam em queda de 6,6 por cento, cotadas a 1,69 libra. O mercado londrino, também em retração, recuou para o menor patamar em sete anos e meio. Os papéis da Reuters perderam 70 por cento de seu valor em um ano.
Operadores e analistas disseram que a turbulência nos mercados de acções pode precipitar novas rodadas de redução de custos e demissões nos maiores bancos de investimentos, que estão entre os mais importantes clientes da Reuters.
Eles também citaram possíveis cortes no banco de investimento Merrill Lynch e uma previsão pessimista do Goldman Sachs .
in Reuters
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AOL Time Warner confirma venda de 8,4% na Hughes Electronics
AOL Time Warner confirma venda de 8,4% na Hughes Electronics
2003-01-29 15:40
OnMarkets.com - O gigante norte-americano dos sectores de media e Internet alienou a totalidade da sua participação de 8,4% na unidade da General Motors, Hughes Electronics, no âmbito do programa de redução de dívida anunciado pela empresa. A AOL Time Warner confirma assim as notícias que surgiram recentemente na imprensa dos EUA.
«Vendemos a totalidade da nossa participação na Hughes Electronics, cerca de 80 milhões de acções, no quadro da nossa estratégia de redução de dívida», afirmou o porta-voz da empresa, Tricia Primrose.
De acordo com o Wall Street Journal de hoje, esta participação da AOL Time Warner representa um montante de 800 milhões de dólares e terá sido vendida ao Bank of America, que deverá, por seu turno, revendê-la no mercado.
O director-executivo da AOL Time Warner, Richard Parsons, irá explicar o plano de redução de dívida do grupo durante a apresentação dos resultados trimestrais, marcada para depois do fecho do mercado em Nova Iorque.
in DE
2003-01-29 15:40
OnMarkets.com - O gigante norte-americano dos sectores de media e Internet alienou a totalidade da sua participação de 8,4% na unidade da General Motors, Hughes Electronics, no âmbito do programa de redução de dívida anunciado pela empresa. A AOL Time Warner confirma assim as notícias que surgiram recentemente na imprensa dos EUA.
«Vendemos a totalidade da nossa participação na Hughes Electronics, cerca de 80 milhões de acções, no quadro da nossa estratégia de redução de dívida», afirmou o porta-voz da empresa, Tricia Primrose.
De acordo com o Wall Street Journal de hoje, esta participação da AOL Time Warner representa um montante de 800 milhões de dólares e terá sido vendida ao Bank of America, que deverá, por seu turno, revendê-la no mercado.
O director-executivo da AOL Time Warner, Richard Parsons, irá explicar o plano de redução de dívida do grupo durante a apresentação dos resultados trimestrais, marcada para depois do fecho do mercado em Nova Iorque.
in DE
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Défice orçamental dos EUA deve atingir 1,8% do PIB em 2003;
Défice orçamental dos EUA deve atingir 1,8% do PIB em 2003; equilíbrio em 2007
2003-01-29 15:28
OnMarkets.com - O défice orçamental dos Estados Unidos deverá atingir 199 mil milhões de dólares (183,2 mil milhões de euros) este ano, o que equivale a 1,8% do PIB e o equilíbrio do orçamento da maior economia do mundo só deverá ser alcançado em 2007.
Segundo a Comissão do Orçamento do Congresso dos Estados Unidos o défice orçamental deverá crescer este ano devido à queda das receitas fiscais, prejudicadas pelo abrandamento da economia e à subida das despesas públicas, sobretudo com a defesa.
Os analistas são mais pessimistas e prevêem que o défice público dos EUA possa totalizar 300 mil milhões de dólares (276,18 mil milhões de euros), depois de George W. Bush ter proposto um novo corte de impostos e um aumento das despesas.
Para o próximo ano fiscal, que inicia a 1 de Outubro de 2003, o défice deve cair para 145 mil milhões de dólares (133,5 mil milhões de euros).
O défice orçamental, ao contrário do que acontece na Europa, não é uma situação que preocupe os políticos nos Estados Unidos, não sendo uma das críticas impostas à administração de Bush.
Entre 1998 e 2001 os Estados Unidos tiveram um excedente orçamental, mas a referida comissão estima que esta situação só volte a ocorrer em 2007.
Para os 10 anos posteriores a 2004 estima-se que os EUA registem um excedente orçamental acumulado de 1,3 biliões de dólares (1,2 mil milhões de euros).
in Negocios
2003-01-29 15:28
OnMarkets.com - O défice orçamental dos Estados Unidos deverá atingir 199 mil milhões de dólares (183,2 mil milhões de euros) este ano, o que equivale a 1,8% do PIB e o equilíbrio do orçamento da maior economia do mundo só deverá ser alcançado em 2007.
Segundo a Comissão do Orçamento do Congresso dos Estados Unidos o défice orçamental deverá crescer este ano devido à queda das receitas fiscais, prejudicadas pelo abrandamento da economia e à subida das despesas públicas, sobretudo com a defesa.
Os analistas são mais pessimistas e prevêem que o défice público dos EUA possa totalizar 300 mil milhões de dólares (276,18 mil milhões de euros), depois de George W. Bush ter proposto um novo corte de impostos e um aumento das despesas.
Para o próximo ano fiscal, que inicia a 1 de Outubro de 2003, o défice deve cair para 145 mil milhões de dólares (133,5 mil milhões de euros).
O défice orçamental, ao contrário do que acontece na Europa, não é uma situação que preocupe os políticos nos Estados Unidos, não sendo uma das críticas impostas à administração de Bush.
Entre 1998 e 2001 os Estados Unidos tiveram um excedente orçamental, mas a referida comissão estima que esta situação só volte a ocorrer em 2007.
Para os 10 anos posteriores a 2004 estima-se que os EUA registem um excedente orçamental acumulado de 1,3 biliões de dólares (1,2 mil milhões de euros).
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Vendas de PCs no Japão caem em 8,5%, Dell destaca-se
Vendas de PCs no Japão caem em 8,5%, Dell destaca-se
2003-01-29 15:51
OnMArkets.com - As vendas de computadores pessoais no mercado interno japonês caíram em 8,5 por cento em 2002, e um dos poucos destaques foi o desempenho da gigante mundial Dell Computer, anunciou na quarta-feira um grupo de pesquisa.
O Multimedia Research Institute disse que as vendas caíram a 11,245 milhões de unidades no ano passado, com empresas e consumidores ainda adiando seus investimentos em tecnologia da informação e aquisições de computadores novos, devido à estagnação económica.
Os tradicionais líderes do mercado de computadores pessoais, NEC e Fujitsu, registraram queda em suas vendas e participações de mercado, no ambiente negativo para operações.
Em contraste, a Sony, terceira colocada, registrou crescimento de 22,6 por cento em suas vendas, enquanto as da Dell aumentaram em 64,2 por cento e ajudaram a elevar sua participação de mercado de 4,4 para oito por cento.
"A Dell conseguiu sair da sétima posição e chegou ao quarto posto, usando uma campanha agressiva de publicidade em televisão e nos jornais que elevou consideravelmente a conscientização do público a seu respeito", disse a Multimedia.
A organização de pesquisa antecipa vendas estagnadas de computadores no Japão em 2003 na casa dos 11 milhões de unidades, devido à persistência das pressões deflacionárias e da incerteza financeira.
Mas embora as vendas do primeiro semestre devam ser lentas, a Multimedia disse que no segundo semestre devem surgir sinais de recuperação no combalido mercado de computadores pessoais, com ganho de 6,3 por cento ante o período em 2002.
"No segundo semestre, esperamos ver forte procura de substituição pelas grandes empresas, bem como os efeitos do incentivo fiscal para promover investimentos em tecnologia da informação pelas companhias de pequeno e médio porte", afirma a Multimedia.
A organização afirma também que a líder do mercado, NEC, corre o risco de perder o posto para a Fujitsu em 2003, se esta conseguir apresentar bons resultados no segmento empresarial no primeiro trimestre.
in Reuters
2003-01-29 15:51
OnMArkets.com - As vendas de computadores pessoais no mercado interno japonês caíram em 8,5 por cento em 2002, e um dos poucos destaques foi o desempenho da gigante mundial Dell Computer, anunciou na quarta-feira um grupo de pesquisa.
O Multimedia Research Institute disse que as vendas caíram a 11,245 milhões de unidades no ano passado, com empresas e consumidores ainda adiando seus investimentos em tecnologia da informação e aquisições de computadores novos, devido à estagnação económica.
Os tradicionais líderes do mercado de computadores pessoais, NEC e Fujitsu, registraram queda em suas vendas e participações de mercado, no ambiente negativo para operações.
Em contraste, a Sony, terceira colocada, registrou crescimento de 22,6 por cento em suas vendas, enquanto as da Dell aumentaram em 64,2 por cento e ajudaram a elevar sua participação de mercado de 4,4 para oito por cento.
"A Dell conseguiu sair da sétima posição e chegou ao quarto posto, usando uma campanha agressiva de publicidade em televisão e nos jornais que elevou consideravelmente a conscientização do público a seu respeito", disse a Multimedia.
A organização de pesquisa antecipa vendas estagnadas de computadores no Japão em 2003 na casa dos 11 milhões de unidades, devido à persistência das pressões deflacionárias e da incerteza financeira.
Mas embora as vendas do primeiro semestre devam ser lentas, a Multimedia disse que no segundo semestre devem surgir sinais de recuperação no combalido mercado de computadores pessoais, com ganho de 6,3 por cento ante o período em 2002.
"No segundo semestre, esperamos ver forte procura de substituição pelas grandes empresas, bem como os efeitos do incentivo fiscal para promover investimentos em tecnologia da informação pelas companhias de pequeno e médio porte", afirma a Multimedia.
A organização afirma também que a líder do mercado, NEC, corre o risco de perder o posto para a Fujitsu em 2003, se esta conseguir apresentar bons resultados no segmento empresarial no primeiro trimestre.
in Reuters
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suficientemente baixas
suficientemente baixas
29-1-2003 19:20
A Reserva Federal (Fed) considera que, apesar dos riscos de guerra com o Iraque, o actual nível das taxas de juro é suficientemente baixo para sustentar o crescimento económico.
A autoridade monetária manteve assim a taxa directora nos 1,25%, mínimo de 41 anos, após uma reunião de dois dias, tal como esperado.
Os 12 membros do Federal Open Market Committee reiteram que os riscos pendentes sobre a economia continuam a balançar entre a fragilidade e a inflação. Adicionam que a alta dos preços do petróleo e os riscos geopolíticos continuam a condicionar o consumo e a contratação de trabalhadores.
29-1-2003 19:20
A Reserva Federal (Fed) considera que, apesar dos riscos de guerra com o Iraque, o actual nível das taxas de juro é suficientemente baixo para sustentar o crescimento económico.
A autoridade monetária manteve assim a taxa directora nos 1,25%, mínimo de 41 anos, após uma reunião de dois dias, tal como esperado.
Os 12 membros do Federal Open Market Committee reiteram que os riscos pendentes sobre a economia continuam a balançar entre a fragilidade e a inflação. Adicionam que a alta dos preços do petróleo e os riscos geopolíticos continuam a condicionar o consumo e a contratação de trabalhadores.
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Iraque divide Europa
Iraque divide Europa
29-1-2003 19:0
As principais bolsas europeias encerraram a quarta-feira mistas, divididas entre os ganhos do sector petrolífero e os receios de guerra com o Iraque, alimentados ontem pelo discurso do presidente norte-americano, George W. Bush.
Em compensação, o euro, o crude e o ouro evoluíram em alta.
Bush afirmou que está disposto a avançar para uma guerra com o Iraque com ou sem o apoio das Nações Unidas, prometendo apresentar, a 5 de Fevereiro, provas de que Bagdad tem armas proibidas.
Para agravar, a Alemanha reviu em baixa as estimativas de crescimento económico, de 1,5%, para 1%.
Em destaque, a France Télécom ganhou 4,62%, depois de ter anunciado que os resultados vão surpreender pela positiva.
O londrino Footsie 100 perdeu 0,18% para 3.483,80 pontos e o Ibex 35 recuou 0,24% para 5.941 pontos, enquanto o parisiense Cac 40 subiu 1,43% para 2.840,05 pontos e, em Frankfurt, o Dax Xetra valorizou 1,32% para 2.706,57 pontos.
Em Nova Iorque, o Dow Jones perde 0,25% para 8.068,55 pontos, o Nasdaq Composite sobe 0,25% para 1.345,56 pontos e o S&P 500 avança 0,09% para 859,35 pontos, à espera das conclusões da reunião da Reserva Federal
29-1-2003 19:0
As principais bolsas europeias encerraram a quarta-feira mistas, divididas entre os ganhos do sector petrolífero e os receios de guerra com o Iraque, alimentados ontem pelo discurso do presidente norte-americano, George W. Bush.
Em compensação, o euro, o crude e o ouro evoluíram em alta.
Bush afirmou que está disposto a avançar para uma guerra com o Iraque com ou sem o apoio das Nações Unidas, prometendo apresentar, a 5 de Fevereiro, provas de que Bagdad tem armas proibidas.
Para agravar, a Alemanha reviu em baixa as estimativas de crescimento económico, de 1,5%, para 1%.
Em destaque, a France Télécom ganhou 4,62%, depois de ter anunciado que os resultados vão surpreender pela positiva.
O londrino Footsie 100 perdeu 0,18% para 3.483,80 pontos e o Ibex 35 recuou 0,24% para 5.941 pontos, enquanto o parisiense Cac 40 subiu 1,43% para 2.840,05 pontos e, em Frankfurt, o Dax Xetra valorizou 1,32% para 2.706,57 pontos.
Em Nova Iorque, o Dow Jones perde 0,25% para 8.068,55 pontos, o Nasdaq Composite sobe 0,25% para 1.345,56 pontos e o S&P 500 avança 0,09% para 859,35 pontos, à espera das conclusões da reunião da Reserva Federal
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SSSB mantém Sonae.Com em "Underperform"
SSSB mantém Sonae.Com em "Underperform"
29-1-2003 12:5
A Schroder Salomon Smith Barney (SSSB) manteve a sua anterior recomendação de «3S-Underperform Speculative» para a Sonae.Com, com um preço alvo de 2 euros por acção, embora tenha subido ligeiramente a estimativa de EPS para os próximos três anos, refere numa nota de research de ontem, segundo o DE. Assim, o SSSB aponta que a nova previsão para o EPS da Sonae.Com em 2002 seja de -0,42 euros, contra os anteriores -0,5, em 2003 passa para -0,24 dos anteriores -0,65 euros, e em 2004 estima-se em -0,15 de 0,59 euros. O SSSB estima ainda que a Sonae.Com registe em 2002 um prejuízo de 77 milhões de euros, o que compara com a anterior estimativa de 90 ME e reviu em alta o EBITDA para 120 ME, dos anteriores 96 ME. Quanto a riscos para o sector móvel das comunicações, o SSSB aponta o arranque mais lento do que o previsto do UMTS e assinala riscos particulares para a Sonae.Com incluindo "preocupações com o crescimento face à elevada taxa de penetração do mercado móvel português bem como um balanço muito esticado".
29-1-2003 12:5
A Schroder Salomon Smith Barney (SSSB) manteve a sua anterior recomendação de «3S-Underperform Speculative» para a Sonae.Com, com um preço alvo de 2 euros por acção, embora tenha subido ligeiramente a estimativa de EPS para os próximos três anos, refere numa nota de research de ontem, segundo o DE. Assim, o SSSB aponta que a nova previsão para o EPS da Sonae.Com em 2002 seja de -0,42 euros, contra os anteriores -0,5, em 2003 passa para -0,24 dos anteriores -0,65 euros, e em 2004 estima-se em -0,15 de 0,59 euros. O SSSB estima ainda que a Sonae.Com registe em 2002 um prejuízo de 77 milhões de euros, o que compara com a anterior estimativa de 90 ME e reviu em alta o EBITDA para 120 ME, dos anteriores 96 ME. Quanto a riscos para o sector móvel das comunicações, o SSSB aponta o arranque mais lento do que o previsto do UMTS e assinala riscos particulares para a Sonae.Com incluindo "preocupações com o crescimento face à elevada taxa de penetração do mercado móvel português bem como um balanço muito esticado".
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SEC processa KPMG por cumplicidade com a Xerox
SEC processa KPMG por cumplicidade com a Xerox
29-1-2003 18:8
A entidade reguladora do mercado norte-americano (SEC - Securities and Exchange Commission) processou a KPMG e quatro dos seus parceiros por fraude, alegando cumplicidade com a Xerox para a manipulação dos resultados.
A SEC afirma que a KPMG permitiu que um desvio de três mil milhões de dólares entre os verdadeiros resultados operacionais e os números divulgados pela fabricante de equipamento de escritório. Consequentemente, a Xerox inflacionou os lucros antes de impostos em 1,2 mil milhões de dólares entre 1997 e 2000.
A KPMG negou qualquer procedimento irregular.
29-1-2003 18:8
A entidade reguladora do mercado norte-americano (SEC - Securities and Exchange Commission) processou a KPMG e quatro dos seus parceiros por fraude, alegando cumplicidade com a Xerox para a manipulação dos resultados.
A SEC afirma que a KPMG permitiu que um desvio de três mil milhões de dólares entre os verdadeiros resultados operacionais e os números divulgados pela fabricante de equipamento de escritório. Consequentemente, a Xerox inflacionou os lucros antes de impostos em 1,2 mil milhões de dólares entre 1997 e 2000.
A KPMG negou qualquer procedimento irregular.
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Industries Dorel pretende comprar Ampa
Industries Dorel pretende comprar Ampa
29-1-2003 15:55
A Industries Dorel anunciou hoje que pretende comprar o fabricante francês de artigos para bebé Ampa por 240 milhões de dólares.
A aquisição terá um impacto positivo de 15 a 20 cêntimos nos lucros por acção do exercício em curso, inicialmente estimados entre 2,30 e 2,36 dólares.
A Ampa é conhecida pelas marcas Bébé Confort, Babidéal, MonBébé e Baby Relax, tendo um volume de negócios anual de cerca de 187 milhões de dólares. Os artigos são produzidos em Portugal, França e Itália, por mais de mil trabalhadores.
29-1-2003 15:55
A Industries Dorel anunciou hoje que pretende comprar o fabricante francês de artigos para bebé Ampa por 240 milhões de dólares.
A aquisição terá um impacto positivo de 15 a 20 cêntimos nos lucros por acção do exercício em curso, inicialmente estimados entre 2,30 e 2,36 dólares.
A Ampa é conhecida pelas marcas Bébé Confort, Babidéal, MonBébé e Baby Relax, tendo um volume de negócios anual de cerca de 187 milhões de dólares. Os artigos são produzidos em Portugal, França e Itália, por mais de mil trabalhadores.
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Deutsche Telekom lança UMTS em 200 cidades
Deutsche Telekom lança UMTS em 200 cidades
29-1-2003 15:46
A Deutsche Telekom vai lançar os seus serviços de terceira geração móvel (UMTS) em 200 cidades alemãs, no terceiro trimestre, respeitando assim os requisitos legais, segundo anunciou hoje.
29-1-2003 15:46
A Deutsche Telekom vai lançar os seus serviços de terceira geração móvel (UMTS) em 200 cidades alemãs, no terceiro trimestre, respeitando assim os requisitos legais, segundo anunciou hoje.
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PTM celebra fusão de subsidiárias
PTM celebra fusão de subsidiárias
29-1-2003 17:31
A PT Multimédia (PTM) anunciou que foi celebrada, ontem, a escritura de fusão das sociedades por si integralmente detidas CATVP - TV Cabo Portugal com a TV Cabo Lisboa, TV Cabo Tejo, TV Cabo Mondego, TV Cabo Porto, TV Cabo Douro, TV Cabo Sado, TV Cabo Guadiana e TV Cabo Interactiva
29-1-2003 17:31
A PT Multimédia (PTM) anunciou que foi celebrada, ontem, a escritura de fusão das sociedades por si integralmente detidas CATVP - TV Cabo Portugal com a TV Cabo Lisboa, TV Cabo Tejo, TV Cabo Mondego, TV Cabo Porto, TV Cabo Douro, TV Cabo Sado, TV Cabo Guadiana e TV Cabo Interactiva
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TV Guia esgota 130 mil exemplares; lança segunda edição
TV Guia esgota 130 mil exemplares; lança segunda edição
A TV Guia, revista do Grupo Cofina, esgotou os 130 mil exemplares colocados ontem na banca, lançando mais 40 mil na próxima sexta-feira, anunciou hoje a empresa em comunicado.
«A TV Guia ultrapassou todas as expectativas ao esgotar os 130 mil exemplares nas bancas de todo o país», refere a mesma fonte, acrescentando que este facto é «um caso inédito em Portugal, já que é a primeira revista semanal de TV a ter uma segunda edição».
Para os administradores executivos da área de revistas da Investec, Teresa Duarte Neves e Vasco Taveira, «este sucesso vem comprovar que a nova imagem da TV Guia, que passou por uma renovação aos níveis gráfico e editorial, que ultrapassa o tradicional conceito de uma revista exclusivamente vocacionada para o segmento televisivo».
O último número da publicação apresenta uma oferta promocional de uma cassete de vídeo. A mesma fonte salienta que na segunda edição da Tv Guia, que será lançada na próxima sexta-feira, «a oferta mantém-se válida através de um Vale».
Além da TV Guia, a Investec Revistas conta com títulos como a Máxima, Máxima Interiores, maxima.pt, GQ, Vogue e Guia.
As acções da Cofina [COFI] encerraram a perder 1,33%, nos 2,22 euros.
2003/01/29 18:55:00
A TV Guia, revista do Grupo Cofina, esgotou os 130 mil exemplares colocados ontem na banca, lançando mais 40 mil na próxima sexta-feira, anunciou hoje a empresa em comunicado.
«A TV Guia ultrapassou todas as expectativas ao esgotar os 130 mil exemplares nas bancas de todo o país», refere a mesma fonte, acrescentando que este facto é «um caso inédito em Portugal, já que é a primeira revista semanal de TV a ter uma segunda edição».
Para os administradores executivos da área de revistas da Investec, Teresa Duarte Neves e Vasco Taveira, «este sucesso vem comprovar que a nova imagem da TV Guia, que passou por uma renovação aos níveis gráfico e editorial, que ultrapassa o tradicional conceito de uma revista exclusivamente vocacionada para o segmento televisivo».
O último número da publicação apresenta uma oferta promocional de uma cassete de vídeo. A mesma fonte salienta que na segunda edição da Tv Guia, que será lançada na próxima sexta-feira, «a oferta mantém-se válida através de um Vale».
Além da TV Guia, a Investec Revistas conta com títulos como a Máxima, Máxima Interiores, maxima.pt, GQ, Vogue e Guia.
As acções da Cofina [COFI] encerraram a perder 1,33%, nos 2,22 euros.
2003/01/29 18:55:00
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Euro sobe após discurso de George W. Bush
Euro sobe após discurso de George W. Bush
O euro valorizou hoje em relação ao dólar, após George W. Bush ter afirmado que o Iraque recusa-se a abandonar o programa de armamento, dando sinais de que uma intervenção militar poderá estar para breve.
O dólar caiu hoje pelo 11º dia, em 12, em relação euro [EUR], com a expectativa de guerra no Golfo Pérsico, já que o presidente dos Estados Unidos salientou que o país está preparado para atacar o Iraque sem o apoio das Nações Unidas.
O euro valorizava 0,15%, nos 1,0833 dólares, depois de ter atingido máximos de três anos consecutivos.
Os analistas alertam que uma intervenção militar no Golfo Pérsico poderá refrear os investimentos nos Estados Unidos e abalar o índice de confiança dos consumidores, arrastando a economia norte-americana.
Ao contrário do dólar, o euro está a beneficiar das elevadas taxas de juro na Europa, referem os analistas.
O Dow Jones seguia a cair 0,26%, enquanto o Nasdaq valorizava 0,25%.
2003/01/29 18:48:00
O euro valorizou hoje em relação ao dólar, após George W. Bush ter afirmado que o Iraque recusa-se a abandonar o programa de armamento, dando sinais de que uma intervenção militar poderá estar para breve.
O dólar caiu hoje pelo 11º dia, em 12, em relação euro [EUR], com a expectativa de guerra no Golfo Pérsico, já que o presidente dos Estados Unidos salientou que o país está preparado para atacar o Iraque sem o apoio das Nações Unidas.
O euro valorizava 0,15%, nos 1,0833 dólares, depois de ter atingido máximos de três anos consecutivos.
Os analistas alertam que uma intervenção militar no Golfo Pérsico poderá refrear os investimentos nos Estados Unidos e abalar o índice de confiança dos consumidores, arrastando a economia norte-americana.
Ao contrário do dólar, o euro está a beneficiar das elevadas taxas de juro na Europa, referem os analistas.
O Dow Jones seguia a cair 0,26%, enquanto o Nasdaq valorizava 0,25%.
2003/01/29 18:48:00
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Preço do crude sobre com quebra de «stocks» e discurso de Bu
Preço do crude sobre com quebra de «stocks» e discurso de Bush
O preço do crude subiu hoje mais de 2% após o discurso de George W. Bush e o anúncio de Departamento de Energia dos Estados Unidos de que os «stocks» registaram uma quebra na semana passada.
Os «stocks» ficaram 14% abaixo do nível registado no período homólogo de 2002, referiu o Departamento de Energia dos Estados Unidos.
No seu discurso sobre o Estado da Nação, George W. Bush acusou o Iraque de não cumprir com as medidas de desarmamento e de dar apoio a redes terroristas.
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1], para entrega em Março, subia 2,02%, nos 30,88 dólares (28,54 euros).
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Março, ascendia aos 33,42 dólares (30,89 euros), a valorizar 2,30%.
Um ataque ao Iraque por parte dos Estados Unidos poderá provocar a interrupção do carregamento de petróleo do Golfo Pérsico, que representa 22% das importações dos Estados Unidos.
O preço do petróleo aumentou 24% nos últimos dois meses devido à perspectiva de uma intervenção militar dos Estados Unidos no Iraque e à greve na Venezuela.
2003/01/29 18:46:00
O preço do crude subiu hoje mais de 2% após o discurso de George W. Bush e o anúncio de Departamento de Energia dos Estados Unidos de que os «stocks» registaram uma quebra na semana passada.
Os «stocks» ficaram 14% abaixo do nível registado no período homólogo de 2002, referiu o Departamento de Energia dos Estados Unidos.
No seu discurso sobre o Estado da Nação, George W. Bush acusou o Iraque de não cumprir com as medidas de desarmamento e de dar apoio a redes terroristas.
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1], para entrega em Março, subia 2,02%, nos 30,88 dólares (28,54 euros).
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Março, ascendia aos 33,42 dólares (30,89 euros), a valorizar 2,30%.
Um ataque ao Iraque por parte dos Estados Unidos poderá provocar a interrupção do carregamento de petróleo do Golfo Pérsico, que representa 22% das importações dos Estados Unidos.
O preço do petróleo aumentou 24% nos últimos dois meses devido à perspectiva de uma intervenção militar dos Estados Unidos no Iraque e à greve na Venezuela.
2003/01/29 18:46:00
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Governo indisponível para alterar proposta aumentos na Funçã
Governo indisponível para alterar proposta aumentos na Função Pública (act)
(actualiza com posição da FESAP)
O Sindicatos dos Quadros Técnicos do Estado (STE) considera que o Governo se mostrou indisponível para alterar a proposta dos aumentos dos salários na Função Pública, disse Bettencourt Picanço, responsável do STE, que já terminou as negociações com o Governo.
«Infelizmente as negociações salariais da Administração Pública terminaram aqui, com o STE, visto que o Governo se mostrou indisponível para alterar qualquer dos valores que tinham em cima da mesa, excepto o subsídio de refeição», disse Bettencourt Picanço aos jornalistas.
O Governo está hoje a realizar a terceira ronda de negociações com os sindicatos da Função Pública e manteve assim a proposta de um aumento de 1,5% para os salários inferiores a 1.000 euros por mês em 2003,congelando os ordenados dos restantes funcionários públicos.
O Governo aprovou um aumento de 0,5 pontos percentuais no subsidio de refeição, passando para um incremento de 2,5%.
O mesmo responsável reforçou que «dissemos ao Governo que não vínhamos discutir subsídios, mas sim remunerações».
O responsável do STE acrescentou que «não há qualquer acordo e não há esperança que o Governo venha a implementar medidas para a administração pública».
Bettencourt Picanço concluiu que estas medidas do Governo manifestam que este está «apenas a gerir a crise, potenciando-a».
FESAP mantém discordância em matéria salarial, negociações prosseguem
A Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) mantém a discordância quanto à política salarial proposta pelo Governo, estando disponível para continuar as negociações com o Executivo, disse Nobre dos Santos, secretário geral da FESAP.
«Terminou a última ronda negocial sem que tivesse havido dos sindicatos FESAP qualquer concordância com a proposta apresentada», pelo Governo, afirmou o mesmo responsável , após a reunião com o Executivo.
Nobre dos Santos referiu que «os sindicatos ficaram de analisar a proposta , sendo praticamente certo que a resposta que iremos dar é aquela que demos hoje senhora à ministra das Finanças», ou seja, um parecer negativo à proposta do Executivo.
Nobre dos Santos afirmou que «a FESAP não vai dar concordância salarial, estando disponível para discutir todas as outras matérias na defesa da Administração Pública».
O mesmo responsável classificou o discurso de hoje de Manuela Ferreira Leite «igual aos anteriores, de grande dureza no que respeita aos salários, uma vez que o Governo diz não ter margem de manobra e essa não é a nossa posição».
«Se for para a frente a proposta do Governo teremos uma perda efectiva dos salários em 2003», segunda a mesma fonte. O executivo prevê uma inflação de 2,5% para este ano.
A FESAP irá reunir-se novamente com a ministra das Finanças na próxima segunda-feira às 16h00.
Leitores do Negocios.pt consideram que proposta do Governo é necessária
Dos leitores que votaram na sondagem realizada pelo Negocios.pt, a maioria considera necessária a proposta do Governo de aumentar em 1,5% os salários apenas para os trabalhadores da Função Pública com salários inferiores a 1.000 euros por mês.
Dos 883 leitores que participaram no inquérito, 65% consideram a proposta necessária, 24% classificam-na como inaceitável , enquanto os restantes 11% consideram evitável.
Este inquérito não é sondagem em termos técnicos, uma vez que não obedece a qualquer metodologia científica e resulta do voto livre dos leitores do Negocios.pt.
Por Ana Pereira
2003/01/29 18:14:00
(actualiza com posição da FESAP)
O Sindicatos dos Quadros Técnicos do Estado (STE) considera que o Governo se mostrou indisponível para alterar a proposta dos aumentos dos salários na Função Pública, disse Bettencourt Picanço, responsável do STE, que já terminou as negociações com o Governo.
«Infelizmente as negociações salariais da Administração Pública terminaram aqui, com o STE, visto que o Governo se mostrou indisponível para alterar qualquer dos valores que tinham em cima da mesa, excepto o subsídio de refeição», disse Bettencourt Picanço aos jornalistas.
O Governo está hoje a realizar a terceira ronda de negociações com os sindicatos da Função Pública e manteve assim a proposta de um aumento de 1,5% para os salários inferiores a 1.000 euros por mês em 2003,congelando os ordenados dos restantes funcionários públicos.
O Governo aprovou um aumento de 0,5 pontos percentuais no subsidio de refeição, passando para um incremento de 2,5%.
O mesmo responsável reforçou que «dissemos ao Governo que não vínhamos discutir subsídios, mas sim remunerações».
O responsável do STE acrescentou que «não há qualquer acordo e não há esperança que o Governo venha a implementar medidas para a administração pública».
Bettencourt Picanço concluiu que estas medidas do Governo manifestam que este está «apenas a gerir a crise, potenciando-a».
FESAP mantém discordância em matéria salarial, negociações prosseguem
A Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) mantém a discordância quanto à política salarial proposta pelo Governo, estando disponível para continuar as negociações com o Executivo, disse Nobre dos Santos, secretário geral da FESAP.
«Terminou a última ronda negocial sem que tivesse havido dos sindicatos FESAP qualquer concordância com a proposta apresentada», pelo Governo, afirmou o mesmo responsável , após a reunião com o Executivo.
Nobre dos Santos referiu que «os sindicatos ficaram de analisar a proposta , sendo praticamente certo que a resposta que iremos dar é aquela que demos hoje senhora à ministra das Finanças», ou seja, um parecer negativo à proposta do Executivo.
Nobre dos Santos afirmou que «a FESAP não vai dar concordância salarial, estando disponível para discutir todas as outras matérias na defesa da Administração Pública».
O mesmo responsável classificou o discurso de hoje de Manuela Ferreira Leite «igual aos anteriores, de grande dureza no que respeita aos salários, uma vez que o Governo diz não ter margem de manobra e essa não é a nossa posição».
«Se for para a frente a proposta do Governo teremos uma perda efectiva dos salários em 2003», segunda a mesma fonte. O executivo prevê uma inflação de 2,5% para este ano.
A FESAP irá reunir-se novamente com a ministra das Finanças na próxima segunda-feira às 16h00.
Leitores do Negocios.pt consideram que proposta do Governo é necessária
Dos leitores que votaram na sondagem realizada pelo Negocios.pt, a maioria considera necessária a proposta do Governo de aumentar em 1,5% os salários apenas para os trabalhadores da Função Pública com salários inferiores a 1.000 euros por mês.
Dos 883 leitores que participaram no inquérito, 65% consideram a proposta necessária, 24% classificam-na como inaceitável , enquanto os restantes 11% consideram evitável.
Este inquérito não é sondagem em termos técnicos, uma vez que não obedece a qualquer metodologia científica e resulta do voto livre dos leitores do Negocios.pt.
Por Ana Pereira
2003/01/29 18:14:00
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Constâncio questiona obrigação de divulgação de resultados t
Constâncio questiona obrigação de divulgação de resultados trimestrais nas cotadas
O Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, questiona a obrigatoriedade das empresas cotadas de divulgarem os seus resultados numa cadência trimestral, por considerar que pressiona as instituições a tomarem decisões de curto prazo, desprezando a estratégia de longo prazo.
Os líderes da Deutsche Bank e da Goldam Sachs manifestarem-se contra a imposição de divulgação, numa base trimestral, os resultados das empresas que estão cotadas no mercado de capitais.
Esta opinião é também partilhada por duas associações de investidores europeias.
Os reguladores dos mercados de capitais impõem a obrigação das anúncio dos resultados para tornar a actividade das empresas mais transparentes para os investidores.
«Esta publicação das contas não foi suficiente para evitar escândalos», lembrou Vítor Constâncio.
A divulgação permanente de informação interna da gestão das empresas obriga-as a tomarem decisões de curto prazo, deixando de ter uma visão mais abrangente de médio/ longo prazo, causa que justificaria o fim desta obrigação.
Vítor Constâncio não quis avançar a opinião sobre esta questão da instituição que lidera, sublinhando que «esta é uma questão controversa».
«Pessoalmente, manifesto alguma simpatia sobre algumas dúvidas» quanto à obrigação de divulgação das contas numa base trimestral.
Empresas como a Intel, e Coca-cola divulgam os resultados trimestrais, mas negam-se a pormenorizar a actividade em reunião com analistas e a avançar projecções, como é hábito da gestão das empresas cotadas.
Esta regra está inscrita na legislação nacional, através do Código dos Valores Mobiliários no regulamento nº11/2000, capítulo II artigo 8º. Segundo o diploma, «os emitentes de acções admitidas à negociação no mercado de cotações oficiais devem elaborar e publicar, no prazo de 30 dias contados do termo do 1º, 3º e, se for o caso, 5º trimestre de cada exercício contabilístico a que se reporte, informação referente à sua actividade, resultados e situação económica e financeira.
2003/01/29 15:56:00
O Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, questiona a obrigatoriedade das empresas cotadas de divulgarem os seus resultados numa cadência trimestral, por considerar que pressiona as instituições a tomarem decisões de curto prazo, desprezando a estratégia de longo prazo.
Os líderes da Deutsche Bank e da Goldam Sachs manifestarem-se contra a imposição de divulgação, numa base trimestral, os resultados das empresas que estão cotadas no mercado de capitais.
Esta opinião é também partilhada por duas associações de investidores europeias.
Os reguladores dos mercados de capitais impõem a obrigação das anúncio dos resultados para tornar a actividade das empresas mais transparentes para os investidores.
«Esta publicação das contas não foi suficiente para evitar escândalos», lembrou Vítor Constâncio.
A divulgação permanente de informação interna da gestão das empresas obriga-as a tomarem decisões de curto prazo, deixando de ter uma visão mais abrangente de médio/ longo prazo, causa que justificaria o fim desta obrigação.
Vítor Constâncio não quis avançar a opinião sobre esta questão da instituição que lidera, sublinhando que «esta é uma questão controversa».
«Pessoalmente, manifesto alguma simpatia sobre algumas dúvidas» quanto à obrigação de divulgação das contas numa base trimestral.
Empresas como a Intel, e Coca-cola divulgam os resultados trimestrais, mas negam-se a pormenorizar a actividade em reunião com analistas e a avançar projecções, como é hábito da gestão das empresas cotadas.
Esta regra está inscrita na legislação nacional, através do Código dos Valores Mobiliários no regulamento nº11/2000, capítulo II artigo 8º. Segundo o diploma, «os emitentes de acções admitidas à negociação no mercado de cotações oficiais devem elaborar e publicar, no prazo de 30 dias contados do termo do 1º, 3º e, se for o caso, 5º trimestre de cada exercício contabilístico a que se reporte, informação referente à sua actividade, resultados e situação económica e financeira.
2003/01/29 15:56:00
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BdP admite rever em baixa previsão de crescimento com guerra
BdP admite rever em baixa previsão de crescimento com guerra no Iraque
O Banco de Portugal poderá rever em baixa a previsão de crescimento económico nacional, caso um eventual conflito no Iraque se estenda no tempo, admitiu Vítor Constâncio, Governador do Banco de Portugal.
«Neste momento, não» prevejo uma revisão em baixa de previsão para o crescimento do Produto Interno de Bruto (PIB), que o banco estima que oscile entre o intervalo 0,5% a 1,25%, defendeu Constâncio.
Segundo o responsável, que também é membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), «as perspectivas é que caso ele (ataque armado dos Estados Unidos) exista, é que seja relativamente rápido. No caso de o não ser, talvez tenhamos que rever alguma coisa», admitiu.
No final da audição na Comissão de Economia e Finanças no Parlamento, a mesma fonte sublinhou, aos jornalistas, que, no entanto, «neste momento, não estamos a prever qualquer revisão em consequência desse acontecimentos e é evidente que terá consequências económicas para a economia, mundial, europeia e portuguesa».
O Governo alemão anunciou hoje a revisão em baixa a previsão do crescimento em 2003 dos anteriores 1,5% para 1%, com o aumento dos impostos e a expectativa do impacto de uma possível intervenção militar dos EUA no Iraque a afectarem as decisões de investimento de empresas e consumidores.
Este responsável espera para introduzir novo regime de provisões antí-ciclicas, «no momento em que a economia esteja a crescer mais», que poderá, eventualmente, ocorrer em 2004.
2003/01/29 18:07:00
O Banco de Portugal poderá rever em baixa a previsão de crescimento económico nacional, caso um eventual conflito no Iraque se estenda no tempo, admitiu Vítor Constâncio, Governador do Banco de Portugal.
«Neste momento, não» prevejo uma revisão em baixa de previsão para o crescimento do Produto Interno de Bruto (PIB), que o banco estima que oscile entre o intervalo 0,5% a 1,25%, defendeu Constâncio.
Segundo o responsável, que também é membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), «as perspectivas é que caso ele (ataque armado dos Estados Unidos) exista, é que seja relativamente rápido. No caso de o não ser, talvez tenhamos que rever alguma coisa», admitiu.
No final da audição na Comissão de Economia e Finanças no Parlamento, a mesma fonte sublinhou, aos jornalistas, que, no entanto, «neste momento, não estamos a prever qualquer revisão em consequência desse acontecimentos e é evidente que terá consequências económicas para a economia, mundial, europeia e portuguesa».
O Governo alemão anunciou hoje a revisão em baixa a previsão do crescimento em 2003 dos anteriores 1,5% para 1%, com o aumento dos impostos e a expectativa do impacto de uma possível intervenção militar dos EUA no Iraque a afectarem as decisões de investimento de empresas e consumidores.
Este responsável espera para introduzir novo regime de provisões antí-ciclicas, «no momento em que a economia esteja a crescer mais», que poderá, eventualmente, ocorrer em 2004.
2003/01/29 18:07:00
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Bolsa nacional sofre maior queda do ano; PSI20 desvaloriza 2
Bolsa nacional sofre maior queda do ano; PSI20 desvaloriza 2,15% (act.)
A Euronext Lisbon encerrou em queda, com o PSI20 a regredir 2,15%, pressionado pela descia da 4,37% do BCP que regressou a mínimos de Outubro. A EDP fechou a subir, depois de ter igualado o seu mínimo de sempre.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.608,53 pontos, com 16 acções em queda e quatro a valorizarem.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] cotava no final nos 1,97 euros, a perder 4,37%, em mínimos de Outubro de 2002. O Banco BPI [BPIN] e o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] sofreram desvalorizações de 2,45% e 1,51%, respectivamente.
A Electricidade de Portugal [EDP] somou 0,67% para 1,50 euros, depois de ter tocado no mínimo de sempre nos 1,47 euros, fixado pela última vez a 30 de Setembro.
A Portugal Telecom [PTC] desceu 2,81% para 6,57 euros, com mais de 12 milhões de valores negociados. Dois blocos de 3 milhões de acções negociados no início da sessão ajudaram a inflaccionar a liquidez. A PT Multimédia [PTM] afundou 5,38% a cotar em 10,90 euros.
A SonaeCom [SNC], dona da Optimus, cedeu 1,67% para 1,77 euros. Segundo um estudo do BPI, o final dos rumores de compra da Optimus pela Vodafone é negativo para o sector, especialmente a SonaeCom que, em quatro dias, caiu 15%.
A Vodafone Telecel [TLE] valorizou 0,47% para 8,59 euros, na véspera da apresentação das contas trimestrais. Segundo uma «poll» de analistas do Negocios.pt, a Telecel deverá lucrar 82,6 milhões de euros entre Abril e Dezembro de 2002.
A Brisa [BRISA] e a Sonae SGPS [SON] deslizaram ambos mais de 2% para 5,01 euros e 0,40 euros, respectivamente.
2003/01/29 16:47:00
A Euronext Lisbon encerrou em queda, com o PSI20 a regredir 2,15%, pressionado pela descia da 4,37% do BCP que regressou a mínimos de Outubro. A EDP fechou a subir, depois de ter igualado o seu mínimo de sempre.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.608,53 pontos, com 16 acções em queda e quatro a valorizarem.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] cotava no final nos 1,97 euros, a perder 4,37%, em mínimos de Outubro de 2002. O Banco BPI [BPIN] e o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] sofreram desvalorizações de 2,45% e 1,51%, respectivamente.
A Electricidade de Portugal [EDP] somou 0,67% para 1,50 euros, depois de ter tocado no mínimo de sempre nos 1,47 euros, fixado pela última vez a 30 de Setembro.
A Portugal Telecom [PTC] desceu 2,81% para 6,57 euros, com mais de 12 milhões de valores negociados. Dois blocos de 3 milhões de acções negociados no início da sessão ajudaram a inflaccionar a liquidez. A PT Multimédia [PTM] afundou 5,38% a cotar em 10,90 euros.
A SonaeCom [SNC], dona da Optimus, cedeu 1,67% para 1,77 euros. Segundo um estudo do BPI, o final dos rumores de compra da Optimus pela Vodafone é negativo para o sector, especialmente a SonaeCom que, em quatro dias, caiu 15%.
A Vodafone Telecel [TLE] valorizou 0,47% para 8,59 euros, na véspera da apresentação das contas trimestrais. Segundo uma «poll» de analistas do Negocios.pt, a Telecel deverá lucrar 82,6 milhões de euros entre Abril e Dezembro de 2002.
A Brisa [BRISA] e a Sonae SGPS [SON] deslizaram ambos mais de 2% para 5,01 euros e 0,40 euros, respectivamente.
2003/01/29 16:47:00
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. Tavares diz venda 25% da Gescartão através de OPV assegura
. Tavares diz venda 25% da Gescartão através de OPV assegura interesses do Estado
O ministro da Economia, Carlos Tavares, considera que a realização de uma Oferta Pública de Venda para alienação de 25% da Gescartão, que corresponde à segunda fase da reprivatização da empresa, é o que melhor assegura os interesses do Estado.
Carlos Tavares, após o Conselho de Ministros, disse aos jornalistas que a segunda fase de reprivatização da Gescartão será realizada através «de uma OPV», no entanto devido à conjuntura, caso esta não se concretize, o vencedor da primeira fase, a Imocapital, terá que exercer o seu direito de opção.
O mesmo responsável referiu que a terceira fase será realizada através da «venda de 10% a trabalhadores, pequenos subscritores e emigrantes».
Em Fevereiro de 2000, a Sonae, através da Imocapital, sociedade detida pela empresa nacional e pela espanhola Europac, ganhou a privatização de 65% da Gescartão. A Portucel detém os restantes 35%, que serão agora reprivatizados.
Após a privatização, a empresa de Belmiro de Azevedo comprometeu-se a construir uma fábrica de papel, em Mourão, no valor de 150 milhões de euros, contudo a empresa violou o caderno de encargos, uma vez que não cumpriu este requisito, alegando que esta construção não tinha condições para avançar por questões ambientais.
Assim, o Governo aprovou investimentos alternativos a realizar pela empresa liderada por Belmiro de Azevedo.
O investimento na fábrica de papel reciclado em Viana do Castelo será de 125 milhões de euros e o montante aplicável na região em Mourão será de 10 milhões de euros.
No mesmo âmbito, irá ser aplicado um fundo ou uma sociedade de capital de risco no valor de 40 milhões de euros, na área de investimento agrícola, agro-industrial, industrial ou serviços, inclusive turismo, num prazo de 36 meses.
A Sonae seguia a cair 2,44% para os 0,40 euros.
2003/01/29 15:45:00
O ministro da Economia, Carlos Tavares, considera que a realização de uma Oferta Pública de Venda para alienação de 25% da Gescartão, que corresponde à segunda fase da reprivatização da empresa, é o que melhor assegura os interesses do Estado.
Carlos Tavares, após o Conselho de Ministros, disse aos jornalistas que a segunda fase de reprivatização da Gescartão será realizada através «de uma OPV», no entanto devido à conjuntura, caso esta não se concretize, o vencedor da primeira fase, a Imocapital, terá que exercer o seu direito de opção.
O mesmo responsável referiu que a terceira fase será realizada através da «venda de 10% a trabalhadores, pequenos subscritores e emigrantes».
Em Fevereiro de 2000, a Sonae, através da Imocapital, sociedade detida pela empresa nacional e pela espanhola Europac, ganhou a privatização de 65% da Gescartão. A Portucel detém os restantes 35%, que serão agora reprivatizados.
Após a privatização, a empresa de Belmiro de Azevedo comprometeu-se a construir uma fábrica de papel, em Mourão, no valor de 150 milhões de euros, contudo a empresa violou o caderno de encargos, uma vez que não cumpriu este requisito, alegando que esta construção não tinha condições para avançar por questões ambientais.
Assim, o Governo aprovou investimentos alternativos a realizar pela empresa liderada por Belmiro de Azevedo.
O investimento na fábrica de papel reciclado em Viana do Castelo será de 125 milhões de euros e o montante aplicável na região em Mourão será de 10 milhões de euros.
No mesmo âmbito, irá ser aplicado um fundo ou uma sociedade de capital de risco no valor de 40 milhões de euros, na área de investimento agrícola, agro-industrial, industrial ou serviços, inclusive turismo, num prazo de 36 meses.
A Sonae seguia a cair 2,44% para os 0,40 euros.
2003/01/29 15:45:00
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Vendas de automóveis deverão abrandar a queda em 2003
Vendas de automóveis deverão abrandar a queda em 2003
29-1-2003 14:32
As vendas de automóveis deverão abrandar a queda, em 2003, face à descida de 14% verificada no ano anterior, segundo avançou o presidente da ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal, Fernando Martorell.
O responsável defendeu, ontem, em conferência de imprensa, que o segmento de veículos comerciais deverá travar a queda, adicionando que o sector iniciou o ano com o pé esquerdo, mas deverá melhorar até ao final de 2003.
A possibilidade de guerra com o Iraque não assusta a ACAP, que alega que o mercado já está tão deprimido que nem deverá dar pela crise. No entanto, a concretizar-se, o conflito militar travaria a recuperação, prevista para 2004 e 2005. A subida do euro também ajuda, uma vez que alivia os preços das importações.
29-1-2003 14:32
As vendas de automóveis deverão abrandar a queda, em 2003, face à descida de 14% verificada no ano anterior, segundo avançou o presidente da ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal, Fernando Martorell.
O responsável defendeu, ontem, em conferência de imprensa, que o segmento de veículos comerciais deverá travar a queda, adicionando que o sector iniciou o ano com o pé esquerdo, mas deverá melhorar até ao final de 2003.
A possibilidade de guerra com o Iraque não assusta a ACAP, que alega que o mercado já está tão deprimido que nem deverá dar pela crise. No entanto, a concretizar-se, o conflito militar travaria a recuperação, prevista para 2004 e 2005. A subida do euro também ajuda, uma vez que alivia os preços das importações.
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Governo aprova início da segunda fase de reprivatização da P
Governo aprova início da segunda fase de reprivatização da Portucel
29-1-2003 14:36
O ministro da Economia, Carlos Tavares, anunciou hoje que foi aprovado, em Conselho de Ministros, o início da segunda fase de reprivatização da Portucel.
O Governo estipulou um prazo máximo de 210 dias – até Agosto - para a entrada de um parceiro estratégico na empresa de pasta e papel.
Pelas 14h45, a Portucel cai 0,85% para 1,16 euros
29-1-2003 14:36
O ministro da Economia, Carlos Tavares, anunciou hoje que foi aprovado, em Conselho de Ministros, o início da segunda fase de reprivatização da Portucel.
O Governo estipulou um prazo máximo de 210 dias – até Agosto - para a entrada de um parceiro estratégico na empresa de pasta e papel.
Pelas 14h45, a Portucel cai 0,85% para 1,16 euros
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Vallehermoso e Sacyr aprovam troca de 1,201 acções da constr
Vallehermoso e Sacyr aprovam troca de 1,201 acções da construtora por cada título da imobiliária
29-1-2003 15:9
Os conselhos de administração (CA’s) da Vallehermoso e da Sacyr aprovaram hoje os termos para a fusão, nomeadamente a troca de 1,201 acções da construtora Sacyr por cada título da imobiliária, refere a agência espanhola ABC. Os CA’s votam hoje a fusão
29-1-2003 15:9
Os conselhos de administração (CA’s) da Vallehermoso e da Sacyr aprovaram hoje os termos para a fusão, nomeadamente a troca de 1,201 acções da construtora Sacyr por cada título da imobiliária, refere a agência espanhola ABC. Os CA’s votam hoje a fusão
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Sogecable e Telefónica avançam com o processo de integração
Sogecable e Telefónica avançam com o processo de integração mas apresentam recurso
29-1-2003 15:5
A Sogecable e a Telefónica decidiram continuar com o processo de integração das suas plataformas digitais. No entanto, apresentaram hoje um recurso contencioso administrativo.
As duas empresas pedem a anulação das condições que consideram poder dificultar o desenvolvimento futuro da sociedade resultante, nomeadamente no que toca a preços, comercialização, distribuição e acordos estratégicos.
As duas empresas alcançaram hoje um novo acordo que desenvolve, precisa e modifica parcialmente o de 8 de Maio e adequa às decisões do Governo. O acordo estabelece que a Sogecable realize um aumento de capital, através da emissão de 28.981.121 novas acções, que será subscrito pelos actuais accionistas da Vía Digital.
A participação final da Telefónica no capital social da Sogecable poderá exceder a participação da Prisa e do Groupe Canal+ (16,38%). A Telefónica deverá manter-se como accionista da Sogecable durante o mínimo de três anos, tendo participação no Conselho de Administração.
A Prisa, o Groupe Canal+ e a Telefónica vão subscrever um empréstimo de 50 milhões de euros cada, com vencimento no prazo de 10 anos, a fim de apoiar a integração das plataformas.
A Vía Digital e a Sogecable comprometem-se a que a dívida de cada uma não supere, antes da integração, os 425 milhões e os 705 milhões de euros, respectivamente.
29-1-2003 15:5
A Sogecable e a Telefónica decidiram continuar com o processo de integração das suas plataformas digitais. No entanto, apresentaram hoje um recurso contencioso administrativo.
As duas empresas pedem a anulação das condições que consideram poder dificultar o desenvolvimento futuro da sociedade resultante, nomeadamente no que toca a preços, comercialização, distribuição e acordos estratégicos.
As duas empresas alcançaram hoje um novo acordo que desenvolve, precisa e modifica parcialmente o de 8 de Maio e adequa às decisões do Governo. O acordo estabelece que a Sogecable realize um aumento de capital, através da emissão de 28.981.121 novas acções, que será subscrito pelos actuais accionistas da Vía Digital.
A participação final da Telefónica no capital social da Sogecable poderá exceder a participação da Prisa e do Groupe Canal+ (16,38%). A Telefónica deverá manter-se como accionista da Sogecable durante o mínimo de três anos, tendo participação no Conselho de Administração.
A Prisa, o Groupe Canal+ e a Telefónica vão subscrever um empréstimo de 50 milhões de euros cada, com vencimento no prazo de 10 anos, a fim de apoiar a integração das plataformas.
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EDP toca mínimo histórico nos 1,47 euros
EDP toca mínimo histórico nos 1,47 euros
29-1-2003 13:8
As acções da EDP-Electricidade de Portugal voltaram a tocar o mínimo histórico, penalizadas pela suas congéneres espanholas nos 1,47 euros.
29-1-2003 13:8
As acções da EDP-Electricidade de Portugal voltaram a tocar o mínimo histórico, penalizadas pela suas congéneres espanholas nos 1,47 euros.
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