Da exposição do BPCE a França só 15 mil milhões é dívida pública

[BearManBull]

Tanta asneira junta.

A Autoridade Palestiniana emite passaportes

Na prática quem emite é Israel que faz background checks.

Ainda bem para ti, porque com maluquices que desejam já tinha morrido muito gente em atentados.

[BearManBull]

Era uma pequena "provocação".

Recentemente, já adiaram umas eleições, devido ao 7 de outubro, e até daqui a 1 ano, não me parece que tenham o problema do hamas resolvido.

Pedro

Sim, faz sentido.

Eu concordo que o Benja devia sair de cena há muito tempo e que é fraco em todas as frentes como todos os políticos.


Mas o que é divertido é as duas caras:

Na Ucrania pontapear a democracia.
Em Israel


Ante semi...

[BearManBull]

Os palestinos, são na sua esmagadora maioria Sunitas, à semelhança dos outros países Árabes (excepto o Iraque), falam a mesma lingua e consideram-se povos irmãos.

Tão irmãos e ninguém abre a porta a refugiados.

Tão irmãos e ninguém intervém no conflito.

[previsor]

Era uma pequena "provocação".

Recentemente, já adiaram umas eleições, devido ao 7 de outubro, e até daqui a 1 ano, não me parece que tenham o problema do hamas resolvido.

Pedro

Sim, faz sentido. O primeiro ministro de Israel também conseguiu adiar alguns julgamentos por motivos semelhantes. Provavelmente, com esses adiamentos, vai conseguir que a decisão final só aconteça depois das eleições.
Acho que ele nao vai tentar adiar as eleições, porque acho que lhe convém que aconteçam antes da decisão do caso judicial.
Se ele ganhar as eleições e for condenado, pode continuar no cargo,porque provavelmente recorre da decisao e o recurso tambem pode durar anos.

Netanyahu corruption trial resumes with prosecution cross-examination after month-long recess
Judges order the trial to run four days a week, dedicating almost all of the defense and prosecution teams’ time to the case; even with the increased schedule, the trial stretches into 2026 and may continue beyond
https://www.ynetnews.com/article/b10093 ... hatgpt.com

[PMP69]

Era uma pequena "provocação".

Recentemente, já adiaram umas eleições, devido ao 7 de outubro, e até daqui a 1 ano, não me parece que tenham o problema do hamas resolvido.

Pedro

[previsor]

Vão haver eleições em 2026?

Só agora vi a pergunta. Sim, vai haver em outubro do próximo ano

[PMP69]

Tanta asneira junta.

A Autoridade Palestiniana emite passaportes, que são suficiente para viajar para alguns países, incluindo os EUA, até recentemente.

Os palestinos, são na sua esmagadora maioria Sunitas, à semelhança dos outros países Árabes (excepto o Iraque), falam a mesma lingua e consideram-se povos irmãos.

Lembrar, que 20% da população de Israel é Árabe.


Pedro

[BearManBull]

Não vou discutir a importância da ONU, mas é um facto que teve importância quando o Estado de Israel foi criado.

Independentemente da ONU ou não Israel seria um estado igual ao que é hoje tal como Taiwan é.

A Palestina até algum pode ser um estado completo com reconhecimento de todos, com passaportes e inclusive integrado no império UE. Agora um estado justo, digno, integro, democrático, unido e que defende direitos e liberdades individuais e religiosas (como Israel), pago para ver. Quando muito acaba a ser um novo Afeganistão com todo o respeito que existe por essas terras pelo bem estar do demais. Principalmente se de alguma forma west bank e Gaza estiverem ligados por via terrestre. Mas nessa altura não haverá gritos por direitos humanos. estará tudo resignado ao silencio e aceitação porque os corajosos gritam e morrem contra as ditaduras, os cobardes lutam pela tirania.


Israel também tem lá uma veia ultra socialista/comuna (basta pensar nos Kibutz), mas no geral até tem taxas de impostos inferiores a quase todos os estados europeus, apesar do gasto em defesa. 47% só para mais de 150k €. IVA 17%

[previsor]

Algeria Votes for Two-State UN Resolution
https://www.moroccoworldnews.com/2025/0 ... on-israel/

Os votos na UN valem o que valem. É mais um expressar de opinião que muitas vezes nem representa a vontade do governo, do que propriamente uma declaração de lei.

A Argélia não reconhece passporte israelita.

Israel:
Entry and transit are refused to citizens of Israel, even if they are not leaving the aircraft and are continuing to a different destination.

Se quiseres, lê o link. Se não quiseres, não leas. É-me indiferente. Não vou discutir a importância da ONU, mas é um facto que teve importância quando o Estado de Israel foi criado. Aproveito também para dizer que vou reduzir bastante as minhas conversas desnecessárias aqui no fórum, porque já tive demasiadas discussões sem nexo e perdi tempo desnecessariamente.

[BearManBull]

ONU fala de genocídio em Israel.

Mas os Uyghurs 0.

Democracia 0 - Lixo 1

[BearManBull]

Algeria Votes for Two-State UN Resolution
https://www.moroccoworldnews.com/2025/0 ... on-israel/

Os votos na UN valem o que valem. É mais um expressar de opinião que muitas vezes nem representa a vontade do governo, do que propriamente uma declaração de lei.

A Argélia não reconhece passporte israelita.

Israel:
Entry and transit are refused to citizens of Israel, even if they are not leaving the aircraft and are continuing to a different destination.

[BearManBull]

Vai passear pela Argélia com uma bandeira de Israel depois conta como foi.

Tens habitualmente necessidade de ir para o ataque pessoal. Deviamos apenas discutir ideias, sem provocações. Eu também podia dizer-te para ires para Israel com a bandeira da Palestina… e nem teria interesse no resultado.

https://www.youtube.com/shorts/WX1oH9jnx3c

Nada de especial tiram-te a bandeira.

[PMP69]

Vão haver eleições em 2026?

E mesmo que hajam, Netanyahu não cumpriu o que prometeu ao Judaísmo da Torá e ao Shas, nomeadamente isentar os haredim do serviço militar.

Dificilmente, no futuro próximo, o Likud ganhará umas eleições, e perderá votantes para partidos conservadores, como o Yisrael Beitenu, o os acima mencionados.

Pedro

[previsor]

Acho que no próximo ano o primeiro ministro de Israel vai ter mais dificuldade em ganhar as eleiçoes, nao só por causa dos casos judiciais e do que está a acontecer em gaza e com os refens, mas tambem pq Israel tem cerca de 20% arabes. Desses 20% só cerca de 50% votaram nas ultimas eleiçoes, mas nas proximas talvez seja diferente depois do que está a acontecer e provavelmente nao votarão nele. Nas anteriores às ultimas, 80% tinham votado nas eleiçoes. Entao, sao pessoas que podem decidir votar contra o atual primeiro ministro de Israel.

[previsor]

Vai passear pela Argélia com uma bandeira de Israel depois conta como foi.

Tens habitualmente necessidade de ir para o ataque pessoal. Deviamos apenas discutir ideias, sem provocações. Eu também podia dizer-te para ires para Israel com a bandeira da Palestina… e nem teria interesse no resultado.

Algeria Votes for Two-State UN Resolution
https://www.moroccoworldnews.com/2025/0 ... on-israel/

[BearManBull]

Vai passear pela Argélia com uma bandeira de Israel depois conta como foi.

[previsor]

Devias ter colocado o link para vermos de onde vem isso. Isso não é um texto oficial, é da Wikipédia. Acho que até o ChatGPT conseguiria criar algo mais verdadeiro logo na primeira resposta.

Alguns desses países, que alguém escreveu na Wikipédia como não aceitam a solução de dois Estados, na realidade têm declarações públicas há vários anos a dizer que aceitam, como é o caso do Catar.

Falou-se disso no tópico há algumas semanas, e coloquei evidências. Basta andar alguns posts para trás para ver. Agora não tenho tempo para desmentir todos esses países.

Independentemente disso, como disse, o documento de 7 páginas fala da solução de dois Estados e todos os países árabes votaram a favor.

[BearManBull]

As of June 2024, 164 of the 192 total member states of the United Nations (UN) recognize Israel. 28 UN member states do not recognize Israel: 15 members of the Arab League (Algeria, Comoros, Djibouti, Iraq, Kuwait, Lebanon, Libya, Mauritania, Oman, Qatar, Saudi Arabia, Somalia, Syria, Tunisia, and Yemen); ten non-Arab members of the Organization of Islamic Cooperation (Afghanistan, Bangladesh, Brunei, Indonesia, Iran, Malaysia, Maldives, Mali, Niger, and Pakistan); and Cuba, North Korea, and Venezuela.[25] In 2002, the Arab League proposed the recognition of Israel by Arab countries as a pathway towards a resolution of the Israeli–Palestinian conflict under the Arab Peace Initiative. Following the Abraham Accords, which were signed in September 2020 between Israel and the United Arab Emirates and Bahrain, the Palestinian National Authority condemned any Arab agreement with Israel as dishonourable, describing them as a betrayal to the Palestinian cause and a blow to their quest for an independent Palestinian state.

[previsor]

A grande maioria dos países árabes já tinha dito há muito tempo que aceita a solução de dois Estados. Há algum tempo falou-se disso no tópico e mostrei isso. E o último texto votado, que é um documento de 7 páginas, também fala da solução de dois Estados, e todos os países árabes votaram a favor.

Quem não quer a solução de dois Estados é Israel. Pretende ficar com tudo aos poucos, embora também aceitasse dividir a faixa de Gaza com o Trump.

Talvez a solução só se resolva depois do presidente dos EUA e primeiro ministro de Israel deixarem os cargos, e isso vai acontecer. Nenhum dos dois pode fazer como o Putin

[Opcard]

Tudo isto é fácil de resolver bastam 4 palavras 4 Sim , Sim ao reconhecimento de Israel pelos 21 países árabes. Sim à negociação e à normalização. Sim à paz ,Sim a Palestina .

Porque noto que poucos conhecem o que aconteceu.

“Em 1947, a ONU decidiu dividir o mandato da Palestina em dois estados, um judeu e outro árabe. Em 14 de maio de 1948, Israel proclamou sua independência de sua terra ancestral. No dia seguinte, o mundo árabe declarou guerra a ele para apagá-lo do mapa. Daí nasceu o conflito árabe-israelense, matriz das guerras sucessivas, da razzia de 7 de outubro de 2023 e do atual drama palestino.

Por que todas essas guerras declaradas a Israel? Por que, em sete ocasiões*, os países árabes e depois os palestinos rejeitaram as propostas de paz e uma "solução de dois Estados", todas aceitas pelo estado judeu?

Porque o problema não é territorial, mas existencial: para uma parte do mundo árabe e para o islamismo alimentado pela Irmandade Muçulmana, nenhuma soberania não muçulmana é tolerável na "terra do Islã". A presença judaica, embora indígena e anterior quinze séculos ao nascimento do Islã, é insuportável para os fundamentalistas. O coração do conflito é a negação de Israel. A paz não virá, portanto, de um reconhecimento unilateral e incondicional de um Estado palestino pela França e pelo Ocidente, mas antes de tudo do reconhecimento de Israel pelo mundo árabe.

É neste contexto que os bloqueios que abrem caminho para a reconciliação e uma solução digna e equitativa para todos os povos da região, incluindo os palestinos, podem ser levantados. Porque todos sabem: nada será possível sem a libertação dos reféns ainda detidos pelo Hamas na Faixa de Gaza, o desmantelamento de organizações terroristas, a desmilitarização de Gaza, a reforma da atual Autoridade Palestina e o fim da doutrinação ao ódio – principal obstáculo à paz.
* Em 1937 (Comissão Peel); 1947 (Plano de Partilha da ONU – Resolução 181); 1949 (Armistício do Pós-Guerra); 1967 (Conferência de Cartum); 2000 (Cúpeira de Camp David); 2008 (Oferta de Ehud Olmert a Mahmoud Abbas); 2020 (Plano Trump).

[BearManBull]

Marcelo criticava Trump no outro dia como agente russo.

Portugal a defender os interesses russos e chineses no medio oriente....

Pior, Portugal (quer dizer os representantes) defende o terrorismo como um meio legitimo de atingir objetivos políticos.

[Opcard]

A esperança da Europa é salvar-se pela submissão pensado que este zelo será a sua apólice de seguro perante o Islão .

Crônica de hoje num jornal :

“ Face a Israel os europeus reagem como Filipe Igualdade o duque que trocou o apelido Orleans por Egalité e votou a morte do rei. Como era inevitável acabou guilhotinado por conspirar contra a revolução.


Podia ter sido por causa das declarações de governantes como Macron e Starmer, que arvoram pose de estadistas sobre o que Israel deve ou não fazer para combater o Hamas em Gaza ao mesmo tempo que eles assistem ao deslaçamento e crispação dos seus países porque não conseguem sequer garantir o controlo duns barcos de borracha no canal da Mancha. Ou também por causa dos actores, realizadores, escritores e demais intelectuais, sempre tão pressurosos em aderir à causa da moda para, como é óbvio serem os primeiros a eximir-se das consequências dessas causas.

Estão agora por sinal a assinalar-se 50 anos sobre o momento em que esta troupe, depois de durante décadas ter apoiado o que designavam como movimentos de libertação em África, se desinteressar em absoluto por tal temática. De 1975 em diante, e uma vez instalados no poder em Angola, Moçambique e Guiné os tais libertadores que tanto apoiavam, não houve mais massacre, fome ou violações que os comovessem.

Tal deve-se não a uma qualquer insensibilidade mas sim ao facto de aquilo que os move não serem os povos que dizem querer ajudar ou os problemas que há que resolver, mas sim o combate à civilização ocidental de que, quais “neo-orleans”, são os primeiros beneficiários e, por isso, como quem muda de look para uma nova série, passaram da descolonização ao capitalismo e do capitalismo ao pacifismo e depois ao clima e assim sucessivamente até chegarem agora aos recorrentes palestinianos.

Mas apesar de ver nestes activistas os novos Philippe Egalité não foram eles que me fizeram tornar esse patético primo de Luís XVI na figura estrutural deste texto. E, por mais tentador que tal fosse, também não o foram os protagonistas desse estrambólico flop nautico-político auto-designado “flotilha humanitária” (como explicar às redacções deste país que não é por algo se apresentar como humanitário que o é de facto?) em que, num misto de megalomania e alienação, se foi enfiar a líder e deputada única do BE. (Pode estar a faltar-me algum caso mas não tenho memória de um erro de liderança política tão desastroso quanto esta decisão de Mariana Mortágua! É preciso estar completamente alienada da realidade, e já agora da história das tempestades no mar Mediterrâneo, para acreditar que o mundo em geral e Portugal em particular ficariam suspensos dos relatos que fossem chegando dessa tentativa de navegação! …”


AHelena de Matos continua a sua crônica com grande brilhantismo

[previsor]

Assembleia da ONU vota a favor da criação de Estado palestino
Documento afirma que a guerra em Gaza "deve terminar agora" e apoia o envio de uma missão internacional temporária de estabilização para o território palestino

A declaração de sete páginas é o resultado de uma conferência internacional realizada na ONU em julho – organizada pela Arábia Saudita e pela França – sobre o conflito na Faixa de Gaza. Os Estados Unidos e Israel boicotaram o evento.

A resolução para aprovar a declaração recebeu 142 votos a favor e 10 contra, enquanto 12 países se abstiveram.

A resolução foi apoiada por todos os Estados Árabes do Golfo. Israel e Estados Unidos votaram contra, juntamente com Argentina, Hungria, Micronésia, Nauru, Palau, Papua-Nova Guiné, Paraguai e Tonga.

https://www.cnnbrasil.com.br/internacio ... palestino/

[Opcard]

Uma vergonha para Espanha e uma desgraça para João Almeida faz lembrar o que se passou a 50 anos .

Ja Joaquim Agostinho foi vítima do contra-relógio final da Vuelta de 1974. Vários relatos e testemunhos sugerem que houve batota, com manipulações no contra-relógio que levaram à perda da volta por apenas 11 segundos para o espanhol José Luis Abilleira

[previsor]

O contra relógio hoje na volta à Espanha também vai ser reduzido de 27 km para 12km por questões de segurança, por não haver polícias suficientes para guardar todo o percurso. Não acho mal as pessoas protestarem, mas prejudicando os outros acho mal.
Pior ainda seria se algum radical conseguir escapar a um polícia e se meter à frente de um dos ciclistas que luta pela classificação geral