Presidenciais Americanas (2024)
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Opcard33 Escreveu:O que conta com Trump a dívida dos USA chega aos 142% do PIB com a opositora
as contas dão 135% , com isto os juros só podem subir .
Isso não está alinhado com o que estão a prometer em campanha.
Musk called on the Republican to cut $2 trillion from the Federal budget under a Department of Government Efficiency
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Presidenciais Americanas (2024)
O que conta com Trump a dívida dos USA chega aos 142% do PIB com a opositora
as contas dão 135% , com isto os juros só podem subir .
as contas dão 135% , com isto os juros só podem subir .
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
Média das Vésperas de 2024 (Trump vs. Harris): 0,70% Harris
Média das Vésperas de 2008 (Obama vs. McCain): 7,44% Obama (Acertaram no presidente; voto popular coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Média das Vésperas de 2012 (Obama vs. Romney): 1,2% Obama (Acertaram no presidente; voto popular coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Média das Vésperas de 2016 (Trump vs. Hillary): 3,7% Hillary (Erraram no presidente; voto popular não coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Média das Vésperas de 2020 (Biden vs. Trump): 7,74% Biden (Acertaram no presidente; voto popular coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Fontes: FiveThirtyEight, 270toWin, The Economist, RealClearPolitics, The Hill
Média das Vésperas de 2008 (Obama vs. McCain): 7,44% Obama (Acertaram no presidente; voto popular coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Média das Vésperas de 2012 (Obama vs. Romney): 1,2% Obama (Acertaram no presidente; voto popular coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Média das Vésperas de 2016 (Trump vs. Hillary): 3,7% Hillary (Erraram no presidente; voto popular não coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Média das Vésperas de 2020 (Biden vs. Trump): 7,74% Biden (Acertaram no presidente; voto popular coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Fontes: FiveThirtyEight, 270toWin, The Economist, RealClearPolitics, The Hill
Editado pela última vez por previsor em 5/11/2024 14:45, num total de 1 vez.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Não tomei como provocação. Estás à vontade para comentar ou o que seja.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
MarcoAntonio Escreveu:Sobre o RCP, eu não pretendo estar sempre a escrever sobre isto, mas já comentei várias vezes e já dei exemplos concretos. Duvido inclusivamente da seriedade do RCP. O método (para além de discutível) não é consistente. Ainda este fim de semana estive a analisar as polls que estavam incluidas (só cerca de metade das publicadas) e mesmo entre as publicadas havia inconsistencias tremendas. Nuns casos, tinham a do mesmo pollster mais recente na média, noutras a mais antiga (ie, não actualizaram a BD com uma mais recente disponível, apesar de terem actualizado outras mais recentes noutros casos). Era sempre o critério que favorecesse Trump na média, aparentemente. Outra coisa que não se percebe é o cut-off. Ora é uma semana, ora é duas, ora é três. Neste momento têm na média uma sondagem que caminha para um mês (Trump +2). Claro, que pesa tanto como todas as restantes pois é evidente, como já mostrei, que utilizam médias simples.
Eu não considero um agregador a sério. E, inclusivamente, tenho sérias dúvidas sobre a seriedade de quem gere aquilo...
Aliás, vê-se a olho nú que bastava pesarem as sondagens por antiguidade que aquela média dava positiva para Harris.
Sobre porque é que o meu agregador dá melhores resultados para Harris do que vários outros em alguns swing states. Como já comentei várias vezes, há uma inundação de polls pró-Trump nos agregadores (isto é algo que quem acompanha sondagens sabe bem, há artigos sobre isto publicados inclusivamente, não estou a descrever nada de especial). A generalidade dos agregadores "não se defende" disto. No meu agregador, sondagens identificavelmente partidárias (e que na generalidade dos casos têm bias partidário, historicamente falando) pesam menos. E só entra sempre a mais recente (alguns destes pollsters, além de serem muitos/vários, actualizam com frequência, ou seja, como na generalidade dos agregadores há uma ponderação por antiguidade, há sempre polls recentes destes pollsters e alguns deles contam inclusivamente com várias sondagens do mesmo pollsters para a média). O que acho um disparate tremendo. Mas cada um faz como quiser. No fim do dia, o meu agregador até pode falhar por mais. Eu não controlo as sondagens. Mas controlo como faço a agregação e confio no (meu) processo.
Logo se vê...
Também ouvi que a campanha do Trump é a que tem mais sondagens partidárias. Acho que tudo o que dizes faz sentido. E não falo das médias da Real Clear para te provocar. Mas acho que complementam as outras, mesmo que sejam parciais. Mesmo que as sondagens não sejam bem feitas, acabam por influenciar um pouco as pessoas. No artigo do New York Post dizia que as sondagens deles foram usadas pela campanha do Trump nas últimas eleições, e que antes faziam um bom trabalho, mas passaram a ter influência dele por causa do financiamento. No entanto, agora até dão a vitória à Harris nas nacionais por +0,1%, e é a Hill que dá um empate. Mas no colégio eleitoral, eles dão a vitória ao Trump por 0,8%. Já disseste que essa sondagem não faz sentido, mas acho que não faz mal ter uma ideia do que dizem e, no fim, ver se estiveram perto ou longe do resultado.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Não tenho simpatia nem por ele nem por ela , que Irão escrever desta vez caso ele ganhe .
“ Miguel Sousa Tavares: “Convicto de que tudo se resolve rapidamente e à bomba, irá potenciar o terrorismo, tal como fez Bush, que lançou uma guerra inútil da qual nasceu o Daesh e consentiu o 11/9 em Manhattan. E, por mera vaidade, é mesmo provável que queira jogar ao “Diplomacy” com Putin”. (Não sei a que jogaram os dois, se poker se ao bate-pé, mas que Trump manteve Putin distraído, lá isso manteve: depois de ter invadido a Crimeia no mandato de Obama, Putin esteve sossegado durante o mandato de Trump e invadiu a Ucrânia no mandato de Biden. E, curiosamente, Trump foi dos poucos presidentes americanos a não declarar nenhuma guerra).
Clara Ferreira Alves: “Vai ser o Presidente com o maior poder concedido em democracia para governar sem atilhos. A devastadora derrota dos democratas tem consequências. Quem vai investigar ou escrutinar Trump? Legalmente, ninguém. (Por acaso, havia atilhos. Por exemplo, foi investigado pelo FBI. Aliás, o FBI esteve muito ocupado durante a presidência Trump: em conluio com o Facebook ajudou a suprimir uma história desagradável para Biden, o candidato adversário de Trump, que era, recorde-se, Presidente em exercício. Pode ser considerado abuso de poder, mas de encaixe).
Pedro Santos Guerreiro: “Devemos estar preparados para o pior: o desprezo pela União Europeia, a partilha de território de poder com a Rússia, a agressão comercial à China, a secundarização da NATO”. (Também não fez nada disso).
Nicolau Santos, na Newsletter do Expresso do dia de tomada de posse: “Hoje toma posse como 45.º Presidente dos Estados Unidos o multimilionário Donald Trump. E se cumprir tudo o que já prometeu até agora, iniciamos hoje mesmo a contagem decrescente para a III Guerra Mundial”. (Ainda não principiou, o que significa que Nicolau Santos pode voltar a avisar: “Malta, vai começar a 2.ª 3.ª Guerra!)
Ferreira Fernandes, no DN: “Lembremo-nos é do que fazíamos a 20 de janeiro de 2017, do dia que os vindouros nos irão pedir memórias ou até contas. O dia em que a América deixou de ser a nossa aliada e, até (se quem exercer o poder que lhe foi dado a partir de amanhã, o puder fazer à sua maneira), deixou de ser um país decente”. (Da última vez que vi, a América continua a ser nossa aliada).
Rui Tavares, Público: “Leio que alguma direita portuguesa se apresenta enfadada com as comparações entre Trump e Hitler. Respeitemos então esse desconforto. Comecemos antes por uma razão para gostar do novo presidente americano, pelo menos para certa esquerda mais numerosa do que se pensa: uma comparação entre Trump e Estaline”.
“ Miguel Sousa Tavares: “Convicto de que tudo se resolve rapidamente e à bomba, irá potenciar o terrorismo, tal como fez Bush, que lançou uma guerra inútil da qual nasceu o Daesh e consentiu o 11/9 em Manhattan. E, por mera vaidade, é mesmo provável que queira jogar ao “Diplomacy” com Putin”. (Não sei a que jogaram os dois, se poker se ao bate-pé, mas que Trump manteve Putin distraído, lá isso manteve: depois de ter invadido a Crimeia no mandato de Obama, Putin esteve sossegado durante o mandato de Trump e invadiu a Ucrânia no mandato de Biden. E, curiosamente, Trump foi dos poucos presidentes americanos a não declarar nenhuma guerra).
Clara Ferreira Alves: “Vai ser o Presidente com o maior poder concedido em democracia para governar sem atilhos. A devastadora derrota dos democratas tem consequências. Quem vai investigar ou escrutinar Trump? Legalmente, ninguém. (Por acaso, havia atilhos. Por exemplo, foi investigado pelo FBI. Aliás, o FBI esteve muito ocupado durante a presidência Trump: em conluio com o Facebook ajudou a suprimir uma história desagradável para Biden, o candidato adversário de Trump, que era, recorde-se, Presidente em exercício. Pode ser considerado abuso de poder, mas de encaixe).
Pedro Santos Guerreiro: “Devemos estar preparados para o pior: o desprezo pela União Europeia, a partilha de território de poder com a Rússia, a agressão comercial à China, a secundarização da NATO”. (Também não fez nada disso).
Nicolau Santos, na Newsletter do Expresso do dia de tomada de posse: “Hoje toma posse como 45.º Presidente dos Estados Unidos o multimilionário Donald Trump. E se cumprir tudo o que já prometeu até agora, iniciamos hoje mesmo a contagem decrescente para a III Guerra Mundial”. (Ainda não principiou, o que significa que Nicolau Santos pode voltar a avisar: “Malta, vai começar a 2.ª 3.ª Guerra!)
Ferreira Fernandes, no DN: “Lembremo-nos é do que fazíamos a 20 de janeiro de 2017, do dia que os vindouros nos irão pedir memórias ou até contas. O dia em que a América deixou de ser a nossa aliada e, até (se quem exercer o poder que lhe foi dado a partir de amanhã, o puder fazer à sua maneira), deixou de ser um país decente”. (Da última vez que vi, a América continua a ser nossa aliada).
Rui Tavares, Público: “Leio que alguma direita portuguesa se apresenta enfadada com as comparações entre Trump e Hitler. Respeitemos então esse desconforto. Comecemos antes por uma razão para gostar do novo presidente americano, pelo menos para certa esquerda mais numerosa do que se pensa: uma comparação entre Trump e Estaline”.
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
Só uma pequena adenda. O meu agregador "não dá a vitória". Não é bem assim que se deve e/ou que eu pretendo que se olhe para estes valores. Diferenças inferiores a 1% não é nada. Já por isso tenho nas evoluções das médias o desvio padrão ponderado e de quando em vez coloco os plots com todas as polls que entram no agregador. Para incentivar a colocar-se estes valores em perspectiva.
A margem de erro típica de uma sondagem é da ordem dos 3%. O efeito tende a atenuar-se numa agregação (estatisticamente falando) mas não desaparece. Depois, há uma dispersão de resultados entre sondagens, que pode ser maior ou menor (afectando o grau de incerteza). Como escrevi atrás, são "tilts". Todas as margens inferiores a 1% ou coisa parecida devem ser entendidas como "tilts". Basicamente aquilo são tudo empates técnicos (tão menos empate quanto menos próximo de zero). E creio que a barra que coloco em cima do mapa, com a graduação da coloração também ajuda a perceber. Não são declarações de vitória. É, quanto muito, uma ligeira vantagem a priori, baseada na informação das sondagens.
Acho que é pertinente deixar este esclarecimento. A ideia de que um agregador dá +0.4% para alguém não é bem o mesmo que dizer que é esse alguém que vai ganhar (é, quanto muito, que é mais provável ser esse alguém do que o contrário).
A margem de erro típica de uma sondagem é da ordem dos 3%. O efeito tende a atenuar-se numa agregação (estatisticamente falando) mas não desaparece. Depois, há uma dispersão de resultados entre sondagens, que pode ser maior ou menor (afectando o grau de incerteza). Como escrevi atrás, são "tilts". Todas as margens inferiores a 1% ou coisa parecida devem ser entendidas como "tilts". Basicamente aquilo são tudo empates técnicos (tão menos empate quanto menos próximo de zero). E creio que a barra que coloco em cima do mapa, com a graduação da coloração também ajuda a perceber. Não são declarações de vitória. É, quanto muito, uma ligeira vantagem a priori, baseada na informação das sondagens.
Acho que é pertinente deixar este esclarecimento. A ideia de que um agregador dá +0.4% para alguém não é bem o mesmo que dizer que é esse alguém que vai ganhar (é, quanto muito, que é mais provável ser esse alguém do que o contrário).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Sobre o RCP, eu não pretendo estar sempre a escrever sobre isto, mas já comentei várias vezes e já dei exemplos concretos. Duvido inclusivamente da seriedade do RCP. O método (para além de discutível) não é consistente. Ainda este fim de semana estive a analisar as polls que estavam incluidas (só cerca de metade das publicadas) e mesmo entre as publicadas havia inconsistencias tremendas. Nuns casos, tinham a do mesmo pollster mais recente na média, noutras a mais antiga (ie, não actualizaram a BD com uma mais recente disponível, apesar de terem actualizado outras mais recentes noutros casos). Era sempre o critério que favorecesse Trump na média, aparentemente. Outra coisa que não se percebe é o cut-off. Ora é uma semana, ora é duas, ora é três. Neste momento têm na média uma sondagem que caminha para um mês (Trump +2). Claro, que pesa tanto como todas as restantes pois é evidente, como já mostrei, que utilizam médias simples.
Eu não considero um agregador a sério. E, inclusivamente, tenho sérias dúvidas sobre a seriedade de quem gere aquilo...
Aliás, vê-se a olho nú que bastava pesarem as sondagens por antiguidade que aquela média dava positiva para Harris.
Sobre porque é que o meu agregador dá melhores resultados para Harris do que vários outros em alguns swing states. Como já comentei várias vezes, há uma inundação de polls pró-Trump nos agregadores (isto é algo que quem acompanha sondagens sabe bem, há artigos sobre isto publicados inclusivamente, não estou a descrever nada de especial). A generalidade dos agregadores "não se defende" disto. No meu agregador, sondagens identificavelmente partidárias (e que na generalidade dos casos têm bias partidário, historicamente falando) pesam menos. E só entra sempre a mais recente (alguns destes pollsters, além de serem muitos/vários, actualizam com frequência, ou seja, como na generalidade dos agregadores há uma ponderação por antiguidade, há sempre polls recentes destes pollsters e alguns deles contam inclusivamente com várias sondagens do mesmo pollsters para a média). O que acho um disparate tremendo. Mas cada um faz como quiser. No fim do dia, o meu agregador até pode falhar por mais. Eu não controlo as sondagens. Mas controlo como faço a agregação e confio no (meu) processo.
Logo se vê...
Eu não considero um agregador a sério. E, inclusivamente, tenho sérias dúvidas sobre a seriedade de quem gere aquilo...
Aliás, vê-se a olho nú que bastava pesarem as sondagens por antiguidade que aquela média dava positiva para Harris.
Sobre porque é que o meu agregador dá melhores resultados para Harris do que vários outros em alguns swing states. Como já comentei várias vezes, há uma inundação de polls pró-Trump nos agregadores (isto é algo que quem acompanha sondagens sabe bem, há artigos sobre isto publicados inclusivamente, não estou a descrever nada de especial). A generalidade dos agregadores "não se defende" disto. No meu agregador, sondagens identificavelmente partidárias (e que na generalidade dos casos têm bias partidário, historicamente falando) pesam menos. E só entra sempre a mais recente (alguns destes pollsters, além de serem muitos/vários, actualizam com frequência, ou seja, como na generalidade dos agregadores há uma ponderação por antiguidade, há sempre polls recentes destes pollsters e alguns deles contam inclusivamente com várias sondagens do mesmo pollsters para a média). O que acho um disparate tremendo. Mas cada um faz como quiser. No fim do dia, o meu agregador até pode falhar por mais. Eu não controlo as sondagens. Mas controlo como faço a agregação e confio no (meu) processo.
Logo se vê...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Acho que as tuas médias favorecem mais a Harris pq dá a vitoria a ela tanto em Nevada como na Pensilvania.
A 270towin e a real clear não.
Nevada
270towin 0,60% trump
Real clear 1% trump
Pensilvania
270towin empate
Real clear 0,3% Trump
Não sei se a real clear é imparcial. O New. york times diz que é proxima do Trump, mas não sei.
Nas médias nacionais nenhuma dá a vitoria ao Trump, nem mesmo a real clear. A real clear tem um empate e a Hill que tambem tinha uma vitoria do Trump agora tem uma vitoria da Harris, mas por muito pouco (0,1%). As outras têm vitorias acima de 1% para a Harris
A 270towin e a real clear não.
Nevada
270towin 0,60% trump
Real clear 1% trump
Pensilvania
270towin empate
Real clear 0,3% Trump
Não sei se a real clear é imparcial. O New. york times diz que é proxima do Trump, mas não sei.
Nas médias nacionais nenhuma dá a vitoria ao Trump, nem mesmo a real clear. A real clear tem um empate e a Hill que tambem tinha uma vitoria do Trump agora tem uma vitoria da Harris, mas por muito pouco (0,1%). As outras têm vitorias acima de 1% para a Harris
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Tudo somado, nas sondagens é essencialmente um empate técnico. No meu agregador, com um lean em direcção a Harris. Mas as sondagens, por si, não permitem identificar um favorito claro (já se vinha percebendo há algumas semanas que íamos provavelmente chegar ao dia das eleições nesta situação). Por seu lado, o mercado de apostas tem estado a dar uma ligeira vantagem nas chances a Trump (não creio que isto esteja reflectido no resto dos números, normalmente o mercado de apostas acerta, às vezes engana-se, logo veremos).
Agora, voltando às sondagens. As sondagens vão falhar. Falham sempre, nalguma medida. Não sabemos quem vão sub-estimar desta vez. Se Harris, se Trump. Não há forma fiável de antever (se existisse, era só corrigir as sondagens... mas não existe). É verdade que nos ciclos anteriores foi Trump quem as sondagens sub-estimaram (por cerca de 1% em 2016 e por cerca de 4% em 2020, mais coisa menos coisa). Mas é precipitado achar que é "provável" ser outra vez sub-estimado. Não funciona assim. Primeiro: muito mudou no panorama das sondagens. As principais diferenças: i) os pollsters têm ajustado como elaboram/conduzem as sondagens e como aplicam pesos para obter os resultados ponderados (weighted) e muito desse esforço tem ido no sentido de evitar outra vez o mesmo "episódio" (já se reflectiu em 2022, em que se chegou a falar de uma red wave, em parte antecipada pelas sondagens e que não veio a ocorrer); ii) desde 2020 para cá existem muitos mais pollsters pró-Trump e que tendem a inundar os agregadores (também já se reflectiu em 2022). Não podemos excluir que Trump seja outra vez sub-estimado. Não podemos concluir que é o que vai acontecer só porque foi o que aconteceu nos dois ciclos anteriores.
Não sei o que vai acontecer. Mas, se me pressionarem, diria que desta vez parece-me mais provável ser Harris a sub-estimada. Razões? Várias, embora nenhuma per se extraordinária ou determinante. Selzer (Iowa) conduz e pesa a sondagens de uma forma diferente do resto da indústria, tem um excelente track record e encontrou um apoio "inesperado" a Harris neste estado do midwest. Dois modelos MRP (mega-sondagens onde os números regionais são obtidos de forma diferente) também apontaram para um apoio maior a Harris do que as sondagens convencionais. Finalmente, há (provavelmente) novas dinâmicas demográficas que os pollsters têm naturalmente (por natureza) dificuldade em capturar pois a metodologia é, tendencialmente, olhar para as eleições anteriores (resultados, exit polls, etc) e para o último censos para modelizar as ponderações das sondagens. Incluindo corrigir, via ponderações, o que não conseguiram capturar. Mas como estão sempre a olhar para trás, têm dificuldade em antever o futuro. Ora, a meu ver, onde há mais potencial para alteração é no voto feminino e no voto jovem. E tanto quanto se sabe, ambos favorecem Harris. Para que se perceba bem, do que estou aqui a falar é da conversão em voto (uma coisa é perguntar às pessoas em quem pretendem votar, outra é determinar quem vai votar mesmo; mais do que da população em geral, como é que a sondagem é representativa do voto efectivo). Eu não sei se realmente vai existir uma mobilização maior nestas faixas, em termos relativos e em comparação com ciclos anteriores. Estou meramente a dizer que me parece mais natural que a ocorrer alteração seja aqui e estas faixas demográficas tendem, à partida, a favorecer Harris.
Nada disto é seguro, nada disto é uma profunda convicção. Mas é o que eu consigo extrair. Eu "preferiria" estar na situação de Harris...
Enfim, amanhã veremos.

Agora, voltando às sondagens. As sondagens vão falhar. Falham sempre, nalguma medida. Não sabemos quem vão sub-estimar desta vez. Se Harris, se Trump. Não há forma fiável de antever (se existisse, era só corrigir as sondagens... mas não existe). É verdade que nos ciclos anteriores foi Trump quem as sondagens sub-estimaram (por cerca de 1% em 2016 e por cerca de 4% em 2020, mais coisa menos coisa). Mas é precipitado achar que é "provável" ser outra vez sub-estimado. Não funciona assim. Primeiro: muito mudou no panorama das sondagens. As principais diferenças: i) os pollsters têm ajustado como elaboram/conduzem as sondagens e como aplicam pesos para obter os resultados ponderados (weighted) e muito desse esforço tem ido no sentido de evitar outra vez o mesmo "episódio" (já se reflectiu em 2022, em que se chegou a falar de uma red wave, em parte antecipada pelas sondagens e que não veio a ocorrer); ii) desde 2020 para cá existem muitos mais pollsters pró-Trump e que tendem a inundar os agregadores (também já se reflectiu em 2022). Não podemos excluir que Trump seja outra vez sub-estimado. Não podemos concluir que é o que vai acontecer só porque foi o que aconteceu nos dois ciclos anteriores.
Não sei o que vai acontecer. Mas, se me pressionarem, diria que desta vez parece-me mais provável ser Harris a sub-estimada. Razões? Várias, embora nenhuma per se extraordinária ou determinante. Selzer (Iowa) conduz e pesa a sondagens de uma forma diferente do resto da indústria, tem um excelente track record e encontrou um apoio "inesperado" a Harris neste estado do midwest. Dois modelos MRP (mega-sondagens onde os números regionais são obtidos de forma diferente) também apontaram para um apoio maior a Harris do que as sondagens convencionais. Finalmente, há (provavelmente) novas dinâmicas demográficas que os pollsters têm naturalmente (por natureza) dificuldade em capturar pois a metodologia é, tendencialmente, olhar para as eleições anteriores (resultados, exit polls, etc) e para o último censos para modelizar as ponderações das sondagens. Incluindo corrigir, via ponderações, o que não conseguiram capturar. Mas como estão sempre a olhar para trás, têm dificuldade em antever o futuro. Ora, a meu ver, onde há mais potencial para alteração é no voto feminino e no voto jovem. E tanto quanto se sabe, ambos favorecem Harris. Para que se perceba bem, do que estou aqui a falar é da conversão em voto (uma coisa é perguntar às pessoas em quem pretendem votar, outra é determinar quem vai votar mesmo; mais do que da população em geral, como é que a sondagem é representativa do voto efectivo). Eu não sei se realmente vai existir uma mobilização maior nestas faixas, em termos relativos e em comparação com ciclos anteriores. Estou meramente a dizer que me parece mais natural que a ocorrer alteração seja aqui e estas faixas demográficas tendem, à partida, a favorecer Harris.
Nada disto é seguro, nada disto é uma profunda convicção. Mas é o que eu consigo extrair. Eu "preferiria" estar na situação de Harris...
Enfim, amanhã veremos.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Adenda/update ao resumo de ontem. Agora, sim, está a fechar a loja das sondagens (ainda poderá ser publicada uma ou outra, mas ok).
Pensilvânia actualizada. Hoje sairam mais algumas sondagens simpáticas para Harris, como que confirmando a vantagem marginal que vinha tendo no meu agregador. Não muda a bottom line, é um quase empate, com um ligeiro tilt para o lado de Harris.

Não foi apenas na Pensilvânia. Números marginalmente melhores do que ontem para Harris na sequência do conjunto de polls publicadas hoje:

A evolução das médias actualizada:

Pensilvânia actualizada. Hoje sairam mais algumas sondagens simpáticas para Harris, como que confirmando a vantagem marginal que vinha tendo no meu agregador. Não muda a bottom line, é um quase empate, com um ligeiro tilt para o lado de Harris.
Não foi apenas na Pensilvânia. Números marginalmente melhores do que ontem para Harris na sequência do conjunto de polls publicadas hoje:
A evolução das médias actualizada:
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Não faço ideia quem vai ganhar as eleições. Historicamente, acho que o Trump tem vantagem, pq o partido democrata nunca ganhou uma eleição quando o presidente em exercício não se recandidatou. E a única vez em que um ex-presidente concorreu de novo logo após ter perdido e foi até ao fim apoiado pelo partido, ganhou.
Por outro lado, o Trump teve uma taxa de rejeição bastante alta no fim do mandato, e ele foi um dos poucos presidentes que não conseguiu a reeleição. E as sondagens dão diferenças minimas.
O que acho é que o voto popular deve coincidir com o do colegio eleitoral nestas eleiçoes, porque nunca esteve menos de 12 anos sem isso acontecer, e só passaram 8 anos desde a última vez em que isso não aconteceu. Acho também que se alguém ganhar em Nevada e na Pensilvânia vai ser presidente, porque sempre que alguém venceu nos dois estados foi presidente.
Por outro lado, o Trump teve uma taxa de rejeição bastante alta no fim do mandato, e ele foi um dos poucos presidentes que não conseguiu a reeleição. E as sondagens dão diferenças minimas.
O que acho é que o voto popular deve coincidir com o do colegio eleitoral nestas eleiçoes, porque nunca esteve menos de 12 anos sem isso acontecer, e só passaram 8 anos desde a última vez em que isso não aconteceu. Acho também que se alguém ganhar em Nevada e na Pensilvânia vai ser presidente, porque sempre que alguém venceu nos dois estados foi presidente.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Tenho-me mantido afastado de todo comentário sobre estas eleições aqui e junto dos amigos estou a margem , mas esta previsão dos primeiros 100 dias de governação para uns terá graça para outros nem tanto :
“ “ 20 de janeiro de 2025. A transferência de poderes tem lugar.
21 de Janeiro. No dia seguinte à sua posse, Kamala Harris lança uma política de "grande reparação", destinada a compensar as populações indígenas pela descoberta da América por Cristóvão Colombo. A terra está a ser devolvida. A Trump Tower é entregue à tribo Comanche. As instalações da Fox News, doadas aos Cherokees. Kamala Harris convida cerca de quinze membros das tribos Cheyenne e Apache para viver com ela na Casa Branca.
5 de fevereiro. Tal como foi anunciado durante a campanha, inicia-se uma política de redistribuição racial. Nasce um aplicativo para iPhone, Myskincolor: os americanos podem escanear sua epiderme e, dependendo da pigmentação de sua pele, têm direito a certos subsídios. Em parceria com a AstraZeneca, o governo está a desenvolver um teste de ADN que permite a cada cidadão determinar o nível de opressão experimentado pelos seus antepassados, o que lhes dá direito a descontos no crack, legalizados a nível federal. Finalmente, em homenagem a George Floyd, A música do Pink Floyd é escolhida como o hino dos Jogos Olímpicos de Los Angeles.
10 de fevereiro. O casal Macron é convidado para jantar na Casa Branca. Enquanto caminham do Salão Oval para a sala de recepção, um membro da tribo Cheyenne, no meio de uma caça ao búfalo, confunde o casaco de pele de Brigitte Macron com uma presa. Ela recebe uma flecha. Mais medo do que mal. Emmanuel Macron está furioso, Kamala Harris pede-lhe que respeite as sensibilidades locais. Naatoyoa (o caçador) pede desculpas e pratica um ritual de cura, Brigitte Macron oferece-lhe uma moeda. Kamala Harris está a fazer grandes olhos. O jantar vai bem, mas as porções são frugais porque o cozinheiro tinha preparado o suficiente para quatro convidados, ou Yassine Belattar está presente, e ele tem um bom golpe de garfo.
15 de fevereiro. A administração está em marcha lenta. Os pedidos de visto estão pendentes. Projectos de infra-estruturas, congelados. Os tribunais adiaram milhares de processos. Os soldados estacionados em zonas de conflito já não recebem ordens dos seus superiores. O que se passa? Jornalistas investigativos estão a investigar a questão. Eles descobrem que os 15 milhões de agentes da administração passam os seus dias em formação "diversidade, equidade e inclusão".
5 de março . Kamala Harris convoca Mark Zuckerberg e Elon Musk para a Casa Branca. Ela oferece-lhes uma breve história em quadrinhos contra a masculinidade tóxica, depois pede-lhes que coloquem as redes sociais em sintonia com a luta contra a desinformação. Em 2025, já não é possível afirmar, sem preocupação, que um homem não pode engravidar. Kamala Harris esclarece: ela não os obriga a nada, é claro ... mas se não aceitarem, terão de passar três horas com Edwy Plenel.
28 de março. Tim Walz, vice-presidente, engravida.
10 de abril. Como parte da política decolonial, a Louisiana é devolvida à França: a administração francesa multiplica os impostos por 8 para financiar a construção de 800.000 rotundas e a recepção de 10 milhões de Argelinos sob OQTF.
30 de abril. A China está a reunir os seus navios em torno de Taiwan. O Conselho de segurança reúne - se na sala de guerra da Casa Branca. Os Apaches, convidados, acendem uma lareira e fazem danças cerimoniais para afastar a ameaça. A China retira os seus navios e pede desculpa. ■
“ “ 20 de janeiro de 2025. A transferência de poderes tem lugar.
21 de Janeiro. No dia seguinte à sua posse, Kamala Harris lança uma política de "grande reparação", destinada a compensar as populações indígenas pela descoberta da América por Cristóvão Colombo. A terra está a ser devolvida. A Trump Tower é entregue à tribo Comanche. As instalações da Fox News, doadas aos Cherokees. Kamala Harris convida cerca de quinze membros das tribos Cheyenne e Apache para viver com ela na Casa Branca.
5 de fevereiro. Tal como foi anunciado durante a campanha, inicia-se uma política de redistribuição racial. Nasce um aplicativo para iPhone, Myskincolor: os americanos podem escanear sua epiderme e, dependendo da pigmentação de sua pele, têm direito a certos subsídios. Em parceria com a AstraZeneca, o governo está a desenvolver um teste de ADN que permite a cada cidadão determinar o nível de opressão experimentado pelos seus antepassados, o que lhes dá direito a descontos no crack, legalizados a nível federal. Finalmente, em homenagem a George Floyd, A música do Pink Floyd é escolhida como o hino dos Jogos Olímpicos de Los Angeles.
10 de fevereiro. O casal Macron é convidado para jantar na Casa Branca. Enquanto caminham do Salão Oval para a sala de recepção, um membro da tribo Cheyenne, no meio de uma caça ao búfalo, confunde o casaco de pele de Brigitte Macron com uma presa. Ela recebe uma flecha. Mais medo do que mal. Emmanuel Macron está furioso, Kamala Harris pede-lhe que respeite as sensibilidades locais. Naatoyoa (o caçador) pede desculpas e pratica um ritual de cura, Brigitte Macron oferece-lhe uma moeda. Kamala Harris está a fazer grandes olhos. O jantar vai bem, mas as porções são frugais porque o cozinheiro tinha preparado o suficiente para quatro convidados, ou Yassine Belattar está presente, e ele tem um bom golpe de garfo.
15 de fevereiro. A administração está em marcha lenta. Os pedidos de visto estão pendentes. Projectos de infra-estruturas, congelados. Os tribunais adiaram milhares de processos. Os soldados estacionados em zonas de conflito já não recebem ordens dos seus superiores. O que se passa? Jornalistas investigativos estão a investigar a questão. Eles descobrem que os 15 milhões de agentes da administração passam os seus dias em formação "diversidade, equidade e inclusão".
5 de março . Kamala Harris convoca Mark Zuckerberg e Elon Musk para a Casa Branca. Ela oferece-lhes uma breve história em quadrinhos contra a masculinidade tóxica, depois pede-lhes que coloquem as redes sociais em sintonia com a luta contra a desinformação. Em 2025, já não é possível afirmar, sem preocupação, que um homem não pode engravidar. Kamala Harris esclarece: ela não os obriga a nada, é claro ... mas se não aceitarem, terão de passar três horas com Edwy Plenel.
28 de março. Tim Walz, vice-presidente, engravida.
10 de abril. Como parte da política decolonial, a Louisiana é devolvida à França: a administração francesa multiplica os impostos por 8 para financiar a construção de 800.000 rotundas e a recepção de 10 milhões de Argelinos sob OQTF.
30 de abril. A China está a reunir os seus navios em torno de Taiwan. O Conselho de segurança reúne - se na sala de guerra da Casa Branca. Os Apaches, convidados, acendem uma lareira e fazem danças cerimoniais para afastar a ameaça. A China retira os seus navios e pede desculpa. ■
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
Bastantes sondagens hoje, mais do que estava a antecipar. Mas, pelo que vi para já, o dia está a ser marginalmente favorável a Harris. Curiosamente, o mercado de apostas - que tem andado meio esquisito - foi mais na direcção errada. Não sei se não haverá alguma relação com as acções DJT uma vez que me parece notória a relação entre as odds e as acções DJT nas últimas semanas.
Mais tarde deverei fazer mais uma actualização e provavelmente um comentário final, mas aqui ficam os agregadores (poderão não estar todos realmente actualizados).
H+1.7 VoteH
H+1.5 -MA-
H+1.3 RtWH
H+1.2 270tW
H+1.1 538
H+1.0 Econ
H+0.8 Silver
H+0.7 Cook
--tie-- RCP
--tie-- Hill
(National)
Mais tarde deverei fazer mais uma actualização e provavelmente um comentário final, mas aqui ficam os agregadores (poderão não estar todos realmente actualizados).
H+1.7 VoteH
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Mantenho a mim aposta na Kamala.
Reconheço que o Trump aproveitou bem o trunfo Musk mas a sociedade ocidental está demasiado doente, não conseguem ver um elefante na sala.
Também é pena nao existir um claro vencedor, se fosse a Kamala podia implementar logo todas as psicoses socialistas e arrasar por completo a sociedade de uma vez por todas. Se ganha-se o Trump com o plano Musk podia ressurgir uma lufada de ar fresco do racionalismo liberal no mundo.
Assim vai-se morrendo aos poucos por agonia.
PS: Independentemente de quem ganhar parece que os mercados se parecem para ter umas quebras significativas nos próximos dias.
Reconheço que o Trump aproveitou bem o trunfo Musk mas a sociedade ocidental está demasiado doente, não conseguem ver um elefante na sala.
Também é pena nao existir um claro vencedor, se fosse a Kamala podia implementar logo todas as psicoses socialistas e arrasar por completo a sociedade de uma vez por todas. Se ganha-se o Trump com o plano Musk podia ressurgir uma lufada de ar fresco do racionalismo liberal no mundo.
Assim vai-se morrendo aos poucos por agonia.
PS: Independentemente de quem ganhar parece que os mercados se parecem para ter umas quebras significativas nos próximos dias.
Editado pela última vez por BearManBull em 4/11/2024 19:39, num total de 1 vez.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Isto está escrito no comentário em resposta à noticia, e achei engraçado.
Ha uns meses falei dele no tópico quando ainda era o Biden o candidato.
Depois de ver o comentário pesquisei por curiosidade quem ele achava que ia ganhar, e ele diz a harris.
Nao vi o video pq é muito grande. So vi a começar, o fim e tirei o print
Vamos ver se ele acerta
https://www.youtube.com/live/okYUg_Dx1iU
Ha uns meses falei dele no tópico quando ainda era o Biden o candidato.
Depois de ver o comentário pesquisei por curiosidade quem ele achava que ia ganhar, e ele diz a harris.
Nao vi o video pq é muito grande. So vi a começar, o fim e tirei o print
Vamos ver se ele acerta
https://www.youtube.com/live/okYUg_Dx1iU
Re: Presidenciais Americanas (2024)
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Na verdade ninguém debateu a questão da dívida... é uma bomba que virá nos próximos anos...
Atenção a essa questão em breve em países tão díspares como Reino Unido e Brasil. Este último está mal, o ministro das Finanças cancelou à última hora uma viagem à Europa. Esperam-se medidas urgentes, tipo fortes cortes da despesa.
Afinal não se pode ter um ratio dívida/PIb de 80% com juros médios de 12% ou perto disso.
Bancarrotas não obrigado!!!
dj
Atenção a essa questão em breve em países tão díspares como Reino Unido e Brasil. Este último está mal, o ministro das Finanças cancelou à última hora uma viagem à Europa. Esperam-se medidas urgentes, tipo fortes cortes da despesa.
Afinal não se pode ter um ratio dívida/PIb de 80% com juros médios de 12% ou perto disso.
Bancarrotas não obrigado!!!

dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
A dívida deixou de ser tema afinal era Sócrates que estava certos elas não são para pagar .
Eu acredito que é um assunto serio nos USA o seu custo já estará acima do custo defesa , mas há 2 factores que podem fazer com que a dívida USA nunca seja um problema tem um privilégio exorbitante tem a moeda do mundo a moeda é deles o problema será dos outros , com o seu crescimento actual atrai capitais de todo mundo basta ver a sua valorização dos mercados .
Já a Europa pode ser mais complicado .
Hoje leio no jornal de negócios :
“Um terço da dívida nas mãos de países como Rússia ou China
A quantidade de dívida da Zona Euro que foi emprestada por países distantes, do ponto de vista geopolítico, como a Rússia ou a China, mais do que duplicou desde a crise financeira de 2008. Agora que as tensões entre a Europa Ocidental e estes Estados se agravaram, o financiamento externo do bloco enfrenta novos riscos, alerta o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE).
Eu acredito que é um assunto serio nos USA o seu custo já estará acima do custo defesa , mas há 2 factores que podem fazer com que a dívida USA nunca seja um problema tem um privilégio exorbitante tem a moeda do mundo a moeda é deles o problema será dos outros , com o seu crescimento actual atrai capitais de todo mundo basta ver a sua valorização dos mercados .
Já a Europa pode ser mais complicado .
Hoje leio no jornal de negócios :
“Um terço da dívida nas mãos de países como Rússia ou China
A quantidade de dívida da Zona Euro que foi emprestada por países distantes, do ponto de vista geopolítico, como a Rússia ou a China, mais do que duplicou desde a crise financeira de 2008. Agora que as tensões entre a Europa Ocidental e estes Estados se agravaram, o financiamento externo do bloco enfrenta novos riscos, alerta o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE).
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
Boas,
Aquela questão do Iowa já me mostrou onde estou...
A miss gargalhadas vai ganhar por conta do aborto. Tenho falado com muitas mulheres dos EUA e Canadá. Em todo o lado o aborto deixou de ser um assunto, daí a revolta.
A favor do homem cor de laranja um apoio muito grande da geração Z. Mas isso não é suficiente.
Se ele perder é um favor ao Partido Republicano.... explico rapidamente: pouco se falou na dívida, mas ele vai explodir nas mãos de muita gente.
Até o Reino Unido vai aumentar os impostos. No Brasil, o ministro das Finanças adiou uma viagem à Europa e deverá anunciar medidas que ninguém esperava de um Governo Lula. Nos EUA, assobiam para o lado, mas isso é um erro crasso...
Abraço
dj
Aquela questão do Iowa já me mostrou onde estou...
A miss gargalhadas vai ganhar por conta do aborto. Tenho falado com muitas mulheres dos EUA e Canadá. Em todo o lado o aborto deixou de ser um assunto, daí a revolta.
A favor do homem cor de laranja um apoio muito grande da geração Z. Mas isso não é suficiente.
Se ele perder é um favor ao Partido Republicano.... explico rapidamente: pouco se falou na dívida, mas ele vai explodir nas mãos de muita gente.
Até o Reino Unido vai aumentar os impostos. No Brasil, o ministro das Finanças adiou uma viagem à Europa e deverá anunciar medidas que ninguém esperava de um Governo Lula. Nos EUA, assobiam para o lado, mas isso é um erro crasso...
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
(Parte 3)
Agregação nacional e swing states chave e probabilidades inferidas da Betfair. O mercado de apostas aponta para 55-45 de chances a favor do Trump, mais coisa menos coisa, conforme o mercado. As sondagens, depende do agregador. Utilizando o meu e correndo uma simulação de monte carlo, considerando médias, desvio padrão ponderado e MoE tipica de 3%, considerando apenas os sete swing states (ie, assumindo que não há supresa em nenhum restante estado) Harris estaria em vantagem 60-40 nas chances.
A eleição prevê-se renhida. A generalidade dos dados aponta para um toss-up. Tudo somado, eu "preferia" estar na posição de Harris (o mercado de apostas "acha" o contrário). Se a eleição vai ser mesmo assim tão renhida quanto as sondagens estimam, se as sondagens vão voltar a sub-estimar Trump ou se desta vez vai ocorrer o oposto, temos de esperar pelo menos por terça-feira para descobrir. Bom, vai ser pela nossa quarta-feira dentro, no mínimo.....

Sobre o bias PV-EC, conforme já comentei antes, tendo em conta as aparentes novas distribuições dos votos nos grandes estados (CA, NY, TX, FL) a minha expectativa é que os Democratas desta vez não estejam dependentes de uma diferença tão grande. Tipicamente precisam de 2 a 3% a mais no voto popular para efectivamente vencerem. Em todo o caso, mantêm-se em desvantagem nesta matéria, sendo que a média nacional (se assumirmos que o bias reduziu qualquer coisa) aponta, novamente, para o tal toss-up, essencialmente.

All simulations have a total of 538 electoral votes.
Harris wins: 15163 simulations (60.7%)
Trump wins: 9637 simulations (38.6%)
Ties: 200 simulations (0.80%)
The overall winner also won Pennsylvania in 77.0% of simulations.
Outros agregadores para referência:
H+1.7 VoteHub
H+1.5 Race2theWH
H+1.4 -MA-
H+1.1 Economist
H+1.1 FiveThirtyEight
H+1.0 270toWin
H+0.9 SilverBulletin
H+0.8 Cook PR
T+0.1 RCP
T+0.2 The Hill
(National)
Agregação nacional e swing states chave e probabilidades inferidas da Betfair. O mercado de apostas aponta para 55-45 de chances a favor do Trump, mais coisa menos coisa, conforme o mercado. As sondagens, depende do agregador. Utilizando o meu e correndo uma simulação de monte carlo, considerando médias, desvio padrão ponderado e MoE tipica de 3%, considerando apenas os sete swing states (ie, assumindo que não há supresa em nenhum restante estado) Harris estaria em vantagem 60-40 nas chances.
A eleição prevê-se renhida. A generalidade dos dados aponta para um toss-up. Tudo somado, eu "preferia" estar na posição de Harris (o mercado de apostas "acha" o contrário). Se a eleição vai ser mesmo assim tão renhida quanto as sondagens estimam, se as sondagens vão voltar a sub-estimar Trump ou se desta vez vai ocorrer o oposto, temos de esperar pelo menos por terça-feira para descobrir. Bom, vai ser pela nossa quarta-feira dentro, no mínimo.....
Sobre o bias PV-EC, conforme já comentei antes, tendo em conta as aparentes novas distribuições dos votos nos grandes estados (CA, NY, TX, FL) a minha expectativa é que os Democratas desta vez não estejam dependentes de uma diferença tão grande. Tipicamente precisam de 2 a 3% a mais no voto popular para efectivamente vencerem. Em todo o caso, mantêm-se em desvantagem nesta matéria, sendo que a média nacional (se assumirmos que o bias reduziu qualquer coisa) aponta, novamente, para o tal toss-up, essencialmente.
All simulations have a total of 538 electoral votes.
Harris wins: 15163 simulations (60.7%)
Trump wins: 9637 simulations (38.6%)
Ties: 200 simulations (0.80%)
The overall winner also won Pennsylvania in 77.0% of simulations.
Outros agregadores para referência:
H+1.7 VoteHub
H+1.5 Race2theWH
H+1.4 -MA-
H+1.1 Economist
H+1.1 FiveThirtyEight
H+1.0 270toWin
H+0.9 SilverBulletin
H+0.8 Cook PR
T+0.1 RCP
T+0.2 The Hill
(National)
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
(Parte 2)
A evolução das médias e o mapa baseado na agregação de sondagens. O Iowa sofreu uma "descoloração", de "última hora", do tipo "Selzer". Mas o agregador continua a apontar para a vitória do Trump no estado...



A evolução das médias e o mapa baseado na agregação de sondagens. O Iowa sofreu uma "descoloração", de "última hora", do tipo "Selzer". Mas o agregador continua a apontar para a vitória do Trump no estado...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
(Parte 1)
Já com as sondagens de domingo, esta deverá ser uma das minhas últimas actualizações, senão a última, pelo que vamos por partes. Primeiro, o plot de todas as sondagens, nos sete swing states chave e nacionais, desde que Harris entrou na corrida.
O plot representa a margem Harris-Trump e as sondagens encontram-se situadas no dia intermédio da condução da sondagem. Note-se que no agregador não entram todas ao mesmo tempo (há tracking polls envolvidas e polls regulares repetidas a espaços, o agregador só contabiliza a mais recente à data nestes casos) e nem todas as polls pesam o mesmo (por tipo de poll, tipo de amostra, dimensão da amostra e antiguidade).
Swing states que têm tendido a favorecer Trump:


Swing states onde estão quase empatados:



Swing states que têm favorecido Harris:


Sondagens Nacionais:

As linhas verticais marcam as datas dos debates Harris-Trump e Walz-Vance, respectivamente.
Já com as sondagens de domingo, esta deverá ser uma das minhas últimas actualizações, senão a última, pelo que vamos por partes. Primeiro, o plot de todas as sondagens, nos sete swing states chave e nacionais, desde que Harris entrou na corrida.
O plot representa a margem Harris-Trump e as sondagens encontram-se situadas no dia intermédio da condução da sondagem. Note-se que no agregador não entram todas ao mesmo tempo (há tracking polls envolvidas e polls regulares repetidas a espaços, o agregador só contabiliza a mais recente à data nestes casos) e nem todas as polls pesam o mesmo (por tipo de poll, tipo de amostra, dimensão da amostra e antiguidade).
Swing states que têm tendido a favorecer Trump:
Swing states onde estão quase empatados:
Swing states que têm favorecido Harris:
Sondagens Nacionais:
As linhas verticais marcam as datas dos debates Harris-Trump e Walz-Vance, respectivamente.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Gabriela is an undecided voter. Here's the very different content TikTok and X showed her
Portanto Tiktok recomenda Kamala (para os chineses é conveniente).
Portanto Tiktok recomenda Kamala (para os chineses é conveniente).
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Uma nota, os números disponíveis apontam para cerca de 70 milhões de americanos já terem votado (early voting, vote by mail, etc). A própria sondagem do NYT/Siena nos swing states, que comentei artás, indica que entre os respondentes, 39% já tinha votado. Os valores variam conforme o swing state, entre 21% (PA) e 52% (NC).
Margem nas médias nacionais numa dezena de agregadores, incluindo o meu. Estes não deverão ser os números finais pois ainda faltam incluir sondagens, voltarei a actualizar. Mas já não irá fugir muito disto.
H+1.7 VoteHub
H+1.5 RtWH
H+1.4 -MA-
H+1.1 Economist
H+1.0 270toWin
H+1.0 FiveThirtyEight
H+0.9 SilverBulletin
H+0.8 Cook PR
T+0.2 The Hill
T+0.2 RCP
(National)
Chamar ao RCP um agregador é esticar a corda, mas já comentei isso várias vezes. Seja como for, está incluído na lista.
Margem nas médias nacionais numa dezena de agregadores, incluindo o meu. Estes não deverão ser os números finais pois ainda faltam incluir sondagens, voltarei a actualizar. Mas já não irá fugir muito disto.
H+1.7 VoteHub
H+1.5 RtWH
H+1.4 -MA-
H+1.1 Economist
H+1.0 270toWin
H+1.0 FiveThirtyEight
H+0.9 SilverBulletin
H+0.8 Cook PR
T+0.2 The Hill
T+0.2 RCP
(National)
Chamar ao RCP um agregador é esticar a corda, mas já comentei isso várias vezes. Seja como for, está incluído na lista.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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