Políticas para Portugal
Re: Políticas para Portugal
Estes cabazes têm actualizações frequentes/periódicas. Fazer sentido, fazem sentido várias comparações, desde que esteja discriminado o que se está a comparar.
Tanto o cabaz da DECO como o cabaz do KuantoKusta mostram que após a reintrodução do IVA, os preços começaram a cair (é o que tem ocorrido nas últimas semanas em ambos os cabazes).
Para quem acompanha estes cabazes, está bom de ver que o efeito do IVA é um efeito marginal: no longo-prazo são as oscilações do mercado que mais ditam (ver o gráfico de longo-prazo da DECO por exemplo) pelo que em termos de "fazer sentido", bom, é escusado ficar o tempo todo agarrado a uma data. Na hora, no momento de retirar ou introduzir o IVA, dá para notar um efeito. No longo-prazo, o impacto do IVA é diluído. Basta recuar e ver o gráfico da DECO. Com a remoção do IVA, os preços cairam (já vinham em queda, mas em parte, terá sido pela remoção do IVA). Continuaram a cair, depois inverteram, passaram a subir e continuaram a subir até ultrapassar os preços c/ IVA.
No global, o acompanhamento da DECO é melhor, por ter um historial mais longo e porque apresenta um gráfico que inclusivamente dá para navegar e verificar os preços em diferentes datas. Outros aspectos (metodológicos) da comparação, não posso comentar. Aproveito e deixo o link de novo.
Como já tinha dito mais atrás no tópico, na minha opinião esta medida devia ter sido para ficar. Não devia ter sido reintroduzido IVA nos bens essenciais. Acrescento isto para que fique claro que não obstante dizer em cima que é evidente que o efeito é marginal no longo-prazo, não estou a querer dizer que o IVA não interessa. Para mim, interessa. E não devia existir nestes produtos alimentares básicos.
Tanto o cabaz da DECO como o cabaz do KuantoKusta mostram que após a reintrodução do IVA, os preços começaram a cair (é o que tem ocorrido nas últimas semanas em ambos os cabazes).
Para quem acompanha estes cabazes, está bom de ver que o efeito do IVA é um efeito marginal: no longo-prazo são as oscilações do mercado que mais ditam (ver o gráfico de longo-prazo da DECO por exemplo) pelo que em termos de "fazer sentido", bom, é escusado ficar o tempo todo agarrado a uma data. Na hora, no momento de retirar ou introduzir o IVA, dá para notar um efeito. No longo-prazo, o impacto do IVA é diluído. Basta recuar e ver o gráfico da DECO. Com a remoção do IVA, os preços cairam (já vinham em queda, mas em parte, terá sido pela remoção do IVA). Continuaram a cair, depois inverteram, passaram a subir e continuaram a subir até ultrapassar os preços c/ IVA.
No global, o acompanhamento da DECO é melhor, por ter um historial mais longo e porque apresenta um gráfico que inclusivamente dá para navegar e verificar os preços em diferentes datas. Outros aspectos (metodológicos) da comparação, não posso comentar. Aproveito e deixo o link de novo.
Como já tinha dito mais atrás no tópico, na minha opinião esta medida devia ter sido para ficar. Não devia ter sido reintroduzido IVA nos bens essenciais. Acrescento isto para que fique claro que não obstante dizer em cima que é evidente que o efeito é marginal no longo-prazo, não estou a querer dizer que o IVA não interessa. Para mim, interessa. E não devia existir nestes produtos alimentares básicos.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
Acho que concordo um pouco com o bearmanbull. Quer dizer, não digo que a notícia seja falsa, mas é um pouco enganadora.
“Preços dos produtos alimentares essenciais desceram 4,15% após o fim do IVA zero”
As pessoas ficam com a ideia que os produtos estão mais baratos agora do que estavam com o Iva zero e na verdade estão mais caros.
Faz mais sentido comparar com o iva zero e sem iva zero como fez a lusa.
“Cabaz de produtos alimentares aumentou quase 7 euros com fim do IVA zero”
Mas isto não é assunto importante. Só voltei a olhar para isto, porque voltaram a falar disto.
“Preços dos produtos alimentares essenciais desceram 4,15% após o fim do IVA zero”
As pessoas ficam com a ideia que os produtos estão mais baratos agora do que estavam com o Iva zero e na verdade estão mais caros.
Faz mais sentido comparar com o iva zero e sem iva zero como fez a lusa.
“Cabaz de produtos alimentares aumentou quase 7 euros com fim do IVA zero”
Mas isto não é assunto importante. Só voltei a olhar para isto, porque voltaram a falar disto.
Re: Políticas para Portugal
Já agora, para quem estiver curioso ou interessado, aqui ficam as evoluções dos dois comparadores em datas (e condições) bastante próximas:
DECO:
- 27 de Dezembro: 139.93 (s/IVA)
- 04 de Janeiro: 141.97 (s/IVA)
------------------------------------------------
- 08 de Janeiro: 149.48 (c/IVA)
- 07 de Fevereiro: 145.32 (c/IVA)
Kuantokusta:
- 29 de Dezembro: 136.45 (s/IVA)
------------------------------------------------
- 05 de Janeiro: 143.77 (c/IVA)
- 05 de Fevereiro: 137.81 (c/IVA)
Nota: há tarde cometi um lapso, a diferença é maior do que a que eu estava a assinalar. Na DECO, entre 8 de Janeiro e 7 de Fevereiro os preços cairam apenas 2.8% (fazendo o reverse engineering, eu terei digitado por certo 142.32 em vez de 145.32).
DECO:
- 27 de Dezembro: 139.93 (s/IVA)
- 04 de Janeiro: 141.97 (s/IVA)
------------------------------------------------
- 08 de Janeiro: 149.48 (c/IVA)
- 07 de Fevereiro: 145.32 (c/IVA)
Kuantokusta:
- 29 de Dezembro: 136.45 (s/IVA)
------------------------------------------------
- 05 de Janeiro: 143.77 (c/IVA)
- 05 de Fevereiro: 137.81 (c/IVA)
Nota: há tarde cometi um lapso, a diferença é maior do que a que eu estava a assinalar. Na DECO, entre 8 de Janeiro e 7 de Fevereiro os preços cairam apenas 2.8% (fazendo o reverse engineering, eu terei digitado por certo 142.32 em vez de 145.32).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:O titulo é falso, a noticia é falsa (...)
Não há nada falso no título. As datas de 5 de Janeiro e de 5 de Fevereiro são após o fim do IVA zero.
É possível que quem só ler o título pense que se refere a outra coisa? Eu diria que é possível.
Mas eu nunca recomendaria ninguém a ficar-se pelos títulos das notícias. São frequentemente curtos/sucintos e não cobrem toda a informação. Tudo o que é preciso fazer para se perceber bem do que é que estão a falar é (começar a) ler o corpo da notícia. Pois está escrito de forma explícita e clara.
Também não há nada na notícia que seja falso (pelo que nos é dado a entender e pela comparação possível com o seguimento da DECO que basicamente mostra a mesma coisa, com umas décimas e dias de diferença na extracção do preço).
Quanto à intervenção no tópico, não faço ideia. Só o participante poderá esclarecer.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
MarcoAntonio Escreveu:Much ado about nothing.
Tanto quanto nos é dado a ver, a notícia não é falsa. Aliás, os valores são bastante consistentes com os da Deco para datas/condições semelhantes.
O titulo é falso, a noticia é falsa no que quer claramente induzir o leitor a acreditar numa tendência de descida provocada pelo aumento do IVA.
E parece-me que a intervenção no tópico foi também nesse sentido.
IVA amigo
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:Aqui no CdB parece-me claro que o sentido foi de atribuir ao aumento do IVA uma descida de preços.
Eu não sei qual foi o sentido atribuido no CdB. Que eu tenha visto, só duas pessoas falaram de forma expressa. Mas o sentido atribuído é irrelevante, o que é relevante é o que está no texto e não há que enganar. Basta ler!
Preços dos produtos alimentares essenciais desceram 4,15% após o fim do IVA zero
Por Margarida Lopes Em 12:00, 10 Fev, 2024
Um mês após o fim do IVA zero em Portugal, os preços dos produtos alimentares essenciais desceram 4,15%, revela uma análise da plataforma de comparação de preços de supermercados Kabaz.pt.
O estudo comparou a média de preços ao dia 5 de Fevereiro dos produtos alimentares que estiveram sujeitos ao programa IVA ZERO, com os preços praticados há um mês, a 5 de Janeiro, quando foi retomado o IVA a 6%. O valor dessa lista de 45 produtos totalizava 143,77 euros há exactamente um mês, enquanto ao dia 5 deste mês os mesmos artigos já custavam 137,81, menos 5,97 euros.
Dos 45 produtos analisados, 21 apresentaram uma diminuição nos preços, incluindo as laranjas, de 2,00€/kg para 1,29€/kg (-35,50%); a cebola, de 3,16€/kg para 2,49€/kg (-24,29%); o tomate, de 2,63€/kg para 2,09/kg (-20,53%); os ovos, de 1,97€ para 1,62€ (-17,91%); o atum, de 1,69€ para 1,40€ (-16,96%), o bacalhau, de 13,23€/kg para 11,99€/kg (-9,37%); e o azeite, de 8,60€ para 7,94€ (-7,71%).
Desta lista de compras, apenas nove produtos aumentaram de preço, destacando-se artigos como o queijo fatiado, de 2,37€ para 2,52€ (+6,58%); o esparguete, de 0,91€ para 1,01€ (+10,62%), a dourada, de 6,34€/kg para 6,99€/kg (+10,25%) e a couve, de 1,09€/kg para 1,49€/kg (+36,7%).
Aqui fica o texto na íntegra. O texto está a falar dos preços após o fim do IVA zero e todos os preços nesta comparação incluem IVA.
Qualquer dúvida que pudesse existir, está claramente explícito logo no primeiro parágrafo do corpo da notícia do que é que estão a falar. E não só dizem a data (é normal que as pessoas só pela data pudessem não relacionar directamente) como escrevem, de forma explícita, que nessa data foi reintroduzido o IVA. Portanto, inequivocamente, o texto refere-se sempre a preços c/ IVA.
Que eu me tenha apercebido, o Kuantokusta/Kabaz divulgou preços relativos às seguintes datas:
- 29 de Dezembro (s/ IVA)
- 5 de Janeiro (c/ IVA)
- 5 de Fevereiro (c/ IVA)
Quando ocorreu a divulgação anterior (a 5 de Janeiro, a primeira após a retomada do IVA) também ocorreram notícias a comparar com 29 de Dezembro e que mostram que na altura, entre essas duas contagens, tinha subido.
Much ado about nothing.
Tanto quanto nos é dado a ver, a notícia não é falsa. Aliás, os valores são bastante consistentes com os da Deco para datas/condições semelhantes.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
[quote]previsor Escreveu:Quanto custam as propostas fiscais da AD?
A redução do IRS e do IRC vai custar aos cofres do Estado
Até parece que o estado paga contas.
Ao estado? A sério? O estado produz alguma coisa? Ou usurpa sem consentimento?
Mesmo no contexto que propõem a redução de impostos pode incluso aumentar o fluxo de dinheiro dos contribuintes para o estado. Basta que o PIB aumente. Imaginando que o salário médio sobe 25% a potencial receita ultrapassaria a perda de contribuições.
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Re: Políticas para Portugal
MarcoAntonio Escreveu:O texto escreve:O estudo comparou a média de preços ao dia 5 de Fevereiro dos produtos alimentares que estiveram sujeitos ao programa IVA ZERO, com os preços praticados há um mês, a 5 de Janeiro, quando foi retomado o IVA a 6%.
As datas estão bem explícitas e também está bem claro que estão a comparar preços com 5 de Janeiro, quando o IVA foi retomado.
O texto do título também está correcto, pois o texto diz que baixou após (quer dizer, depois) do fim do IVA zero e não "com o fim do IVA zero". E mesmo que alguém percebesse mal o sentido do título, está logo claríssimo no primeiro parágrafo do que é que estão a falar.
Na comparação do Kabaz, os preços baixaram 4.1%. Numa comparação semelhante mas tirada com uns dias de diferença, na Deco, baixaram 4.8%.
Aqui no CdB parece-me claro que o sentido foi de atribuir ao aumento do IVA uma descida de preços.
Os preços estão mais altos agora continuam mais altos do que antes de ser reintroduzido o IVA. É claríssimo no gráfico que postei.
Noticia obviamente encomendada para dar a impressão que é correcto subir IVA.
Já agora assumo que sabes o suficiente de mercado para saber que uma subida de preços acentuada sem aumento de valor intrínseco tende a gerar uma redução da procura. Outro ponto é que o mercado já tinha descontado essa subida e ajustado o valor para incluir a influencia negativa do IVA.
Bem a logica que defendem era subir o IVA ao infinito e era tudo grátis.
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― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
Quanto custam as propostas fiscais da AD?
A redução do IRS e do IRC vai custar aos cofres do Estado, por via de perda de receita, 4,5 mil milhões de euros, até ao final da legislatura
Miranda Sarmento revelou que as três medidas ao nível do IRS “vão custar 3 mil milhões de euros até ao final da legislatura”, isto é até 2028.
Em causa estão a redução das taxas de IRS até ao 8.º escalão entre 0,5 e até 3 pontos percentuais, com maior enfoque na classe média, a baixa da taxa do imposto para 15% para os jovens até aos 35 anos, exceto os que se encontram no último escalão, e a isenção do prémio de produtividade até ao montante de um ordenado.
No que diz respeito ao IRC, a proposta da AD implicará uma perda de receita global para o Estado de “1,5 mil milhões de euros”, indicou Miranda Sarmento. Neste ponto, a coligação, liderada pelo presidente do PSD, Luís Montenegro, compromete-se a baixar gradualmente o IRC, de 21% para 15%, à razão de dois pontos percentuais por ano.
https://eco.sapo.pt/2024/01/24/quanto-c ... ais-da-ad/
Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:BearManBull Escreveu:- distribuição compulsória de uma percentagem dos lucros das empresas por colaboradores
- liberdade de escolha do escalão de reforma com o trabalhador a descontar só 30% do valor escolhido (e.g.: 1000 euros de reforma dá descontos de 300 euros ao més)
- ajuste das pensões ao orçamento disponível, OE define pensões vs pensões definirem OE (OE proibido de transferir ao fundo de pensões)
- semana 4 dias de trabalho para seniores, 24 horas semanais e 40 dias de férias ao ano
- impostos progressivos para grandes proprietários
- isenção de IMT compra primeira casa para todos
- desconto no IRS da hipoteca primeira da casa
- desconto total no IRS da educação e saúde privada
- redução de escalões de IRS e subida significativa com máximo de 40% para >80 mil euros ano
- desconto IRS dos alugueres
- aumento de impostos de bens supérfluos/luxo iates, jatos privados, mansões>2M...
- corte 50% nos subsídios a empresas
- 0 subsídios a solar&wind
- redução 50% da despesa com o estado social
- redução do peso do sector publico na economia de 50% para 30%
- implementação do voto eletrónico
- direito aos grupos parlamentares a solicitar referendos 3/4 ao ano
- hospitais SA
- aumento dos orçamento disponível para investigação cientifica
- novas concessões de auto estradas seriam com lucro máximo de 10% para reduzir portagens, excedentes para reduzir portagem no ano seguinte
Mais algumas:
- venda de boa parte do parque residencial publico condicionado a ser reabilitado como residencial (nem AL, nem hotéis, nem qualquer actividade empresarial).
- vivenda publica única e exclusivamente acessível a pessoas com incapacidades que as condicionem de levar uma vida normal critério a ser definido por comité de médicos (psicologia não conta, psiquiatria sim)
- expulsar imediatamente imigrantes ilegais
- imigração ilegal punida com cadeia e deportação
- redução de processo burocráticos para contratar estrangeiros
- 0 dinheiro publico para qualquer interesse religioso - estado absolutamente laico
- 0 dinheiro publico para ONGs
- ONGs obrigadas a expor em web publicas as origem dos fundos
- ONGs obrigadas a expor salários dos constituintes
- elétricas condicionadas a lucros máximos de 10%, excedente destinado a investimentos e redução de tarifas
- redução de IRS a 15% (das poucas coisas que concordo no profeto do PSD)
- redução dos impostos sobre combustíveis, ajustado ao poder de compra Portugal devia ter dos preços mais baratos da Europa
- progressivíssimo no consumo elétrico e de água
O programa da AD, não se compromete com redução de IRS para 15% . O programa prevê IRS para Jovens de 15% para todos todos os escaloes, com exceção do ultimo escalão!
Mas lança as sementes para um Portugal diferente, onde seja possível , reconquistar a CONFIANÇA em quem nos Governa. O reconhecimento da importância de uma gestão
Ética, Tranparente e Competente
"Aumentar a integridade e a transparência da governação pública e reconstruir uma
de responsabilidade política, através da regulamentação do lobbying, da redução de conflitos de interesse, e da melhoria dos
sistemas de declaração de rendimentos, património e interesses;!
Reconhecer que o esforço de todos não está ao serviço
da ganancia de alguns,
é o caminho para acreditar e ter a esperança
Num Portugal INTEGRO !
Num Portugal JUSTO !
Um Portugal que respeita e é respeitado por todos os cidadãos !
Tal como qualquer cidadão, tenho direitos e obrigações e, neste momento, tenho a obrigação de contribuir para uma mudança responsável que promova a credibilização das instituiçoes !
SHOW ME THE WALk
LUIS MONTENEGRO
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Re: Políticas para Portugal
Está indicado logo no início que a comparação diz respeito a 19 de Dezembro e a data da notícia (5 de Fevereiro). Não se pode falar de inconsistência quando as datas são tão diferentes.
Também haverá diferenças na composição dos cabazes, segundo a descrição (mas isso é acessório, as notícias não chegam sequer a ser contraditórias).
Também haverá diferenças na composição dos cabazes, segundo a descrição (mas isso é acessório, as notícias não chegam sequer a ser contraditórias).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
Detetei uma diferença, mas não sei se é por causa disso a diferença. A agência lusa fala de “54 alimentos” e na notícia mais recente diz “45 produtos”.
Lisboa, 05 fev 2024 (Lusa) – O fim do IVA zero trouxe uma subida do preço da generalidade dos alimentos que beneficiaram desta isenção e, no espaço de um mês e meio, o custo de um cabaz de produtos que o integram aumentou 6,77 euros.
A diferença tem em conta os preços observados em 19 de dezembro, quando o IVA zero ainda vigorava, e hoje, um mês após ter terminado a medida, de acordo com a informação recolhida pela Lusa junto do site de uma cadeia de distribuição alimentar para a compra de 54 alimentos que estiveram isentos de IVA.
Desde meados de dezembro e até hoje, a maioria dos alimentos do cabaz aumentou de preço, ainda que alguns também custem hoje menos e um deles (o pão de Rio Maior) se tenha mantido sem alterações.
Entre os 43 alimentos cujo preço aumentou está, por exemplo, um saco de 3 quilos de batata vermelha (que custa agora mais 21 cêntimos do que em meados de dezembro), um pacote de meio quilo de esparguete (mais quatro cêntimos), um pacote de arroz agulha (mais nove cêntimos) ou um quilo de cebola (mais 24 cêntimos).
De uma forma geral, o preço da carne e do peixe também subiu, com o peito de frango a custar hoje 6,79 euros por quilo (contra 6,09 euros em dezembro). Já para comprar um quilo de perna de peru ou de jardineira de vaca é agora preciso gastar, respetivamente, 4,99 euros e 9,99 euros, quando há cerca de um mês e meio o valor era de 3,49 euros e 9,39 euros (pela mesma ordem). Uma dourada grande fresca viu o preço por quilo subir em um euros, para 7,99 euros.
Inversamente, comprar hoje um quilo de bifana de porco custa menos do que quando o IVA zero ainda estava em vigor: 4,89 euros contra 5,08 euros em dezembro, e o mesmo se passa com o bacalhau crescido da Noruega 1.ª, que custa agora menos dois euros por quilo do que custava em dezembro quando a procura deste produto estaria mais forte devido à aproximação do Natal.
Ovos, conservas, manteiga, leite, iogurtes, leguminosas viram também o preço aumentar, tal como o azeite e o óleo alimentar e algumas frutas e legumes, como a banana (importada e da Madeira), o alho francês ou o espinafre.
Mas é também na categoria das frutas e dos legumes que estão a maioria dos 10 produtos alimentares cujo preço desceu no intervalo tempo referido.
No total, o cabaz com os 54 alimentos cujo preço comparativo estava disponível nos dois períodos considerados, custa hoje 180,9 euros quando em 19 de dezembro o valor era de 174,13 euros.
Recorde-se que os produtos do cabaz com IVA a 0% foram escolhidos tendo em conta o cabaz de alimentação saudável do Ministério da Saúde e os dados das empresas de distribuição sobre os produtos mais consumidos pelos portugueses.
A medida foi lançada com o objetivo de mitigar a subida da inflação, e vigorou até 04 de janeiro, após ter sido prolongada em outubro.
https://www.lusa.pt/article/42279947
Re: Políticas para Portugal
(Nota: onde no texto deste post digo 4.8% deve-se ler 2.8%, corrigido mais adiante)
A reintrodução do IVA em si, à data, fez subir os preços.
Segundo a Deco, os preços subiram 5.2% para o cabaz de bens essenciais que estavam sujeitos a IVA zero entre 4 de Janeiro e 8 de Janeiro. Que eu saiba, não têm medição para 5 de Janeiro. Penso que as datas mais próximas para o Kabaz do Kuantokusta são 29 de Dezembro e 5 de Janeiro, em que concluem que subiu 5.4%, valor bastante próximo embora com datas desfazadas. Mas ambos os seguidores são consistentes entre si.
Ambos os sites, Kabaz e Deco, são também (bastante) consistentes e apontam para uma descida subsequente da ordem dos 4.1% e 4.8% (mais uma vez, as datas não são exactamente as mesmas, mas as conclusões são próximas para datas comparáveis). Ver atrás.
Quanto às notícias que alegas, se quiseres colocar aqui, podemos ver se há inconsistência ou não. É preciso saber em exacto do que estão a falar pois ambas as coisas ocorreram, dependendo das datas de que se está a falar e o que é que estão a comparar.
(Nota: a DECO tem apresentado dois valores de evolução do preço de cabazes, mas o que diz respeito ao dos produtos que estiveram isentos de IVA é o que está no link que postei, eles têm publicado desde 2022 um outro valor de cabaz que inclui mais produtos)
previsor Escreveu:Não sei quem tem razão, mas o fim iva zero não pode ter feito os preços aumentarem e descerem ao mesmo tempo. Há 5 dias a agência lusa, sic notícias, rádio renascença, observador etc disseram que provocou um aumento de 6,77 euros e há 4 dias dizem que baixou 4,15%.
A reintrodução do IVA em si, à data, fez subir os preços.
Segundo a Deco, os preços subiram 5.2% para o cabaz de bens essenciais que estavam sujeitos a IVA zero entre 4 de Janeiro e 8 de Janeiro. Que eu saiba, não têm medição para 5 de Janeiro. Penso que as datas mais próximas para o Kabaz do Kuantokusta são 29 de Dezembro e 5 de Janeiro, em que concluem que subiu 5.4%, valor bastante próximo embora com datas desfazadas. Mas ambos os seguidores são consistentes entre si.
Ambos os sites, Kabaz e Deco, são também (bastante) consistentes e apontam para uma descida subsequente da ordem dos 4.1% e 4.8% (mais uma vez, as datas não são exactamente as mesmas, mas as conclusões são próximas para datas comparáveis). Ver atrás.
Quanto às notícias que alegas, se quiseres colocar aqui, podemos ver se há inconsistência ou não. É preciso saber em exacto do que estão a falar pois ambas as coisas ocorreram, dependendo das datas de que se está a falar e o que é que estão a comparar.
(Nota: a DECO tem apresentado dois valores de evolução do preço de cabazes, mas o que diz respeito ao dos produtos que estiveram isentos de IVA é o que está no link que postei, eles têm publicado desde 2022 um outro valor de cabaz que inclui mais produtos)
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
Não sei quem tem razão, mas o fim do iva zero não pode ter feito os preços aumentarem e descerem ao mesmo tempo. Há 5 dias a agência lusa, sic notícias, rádio renascença, observador etc disseram que provocou um aumento de 6,77 euros e há 4 dias outros órgãos de informação disseram que baixou 4,15%.
Re: Políticas para Portugal
O texto escreve:
As datas estão bem explícitas e também está bem claro que estão a comparar preços com 5 de Janeiro, quando o IVA foi retomado.
O texto do título também está correcto, pois o texto diz que baixou após (quer dizer, depois) do fim do IVA zero e não "com o fim do IVA zero". E mesmo que alguém percebesse mal o sentido do título, está logo claríssimo no primeiro parágrafo do que é que estão a falar.
Na comparação do Kabaz, os preços baixaram 4.1%. Numa comparação semelhante mas tirada com uns dias de diferença, na Deco, baixaram 4.8%.
O estudo comparou a média de preços ao dia 5 de Fevereiro dos produtos alimentares que estiveram sujeitos ao programa IVA ZERO, com os preços praticados há um mês, a 5 de Janeiro, quando foi retomado o IVA a 6%.
As datas estão bem explícitas e também está bem claro que estão a comparar preços com 5 de Janeiro, quando o IVA foi retomado.
O texto do título também está correcto, pois o texto diz que baixou após (quer dizer, depois) do fim do IVA zero e não "com o fim do IVA zero". E mesmo que alguém percebesse mal o sentido do título, está logo claríssimo no primeiro parágrafo do que é que estão a falar.
Na comparação do Kabaz, os preços baixaram 4.1%. Numa comparação semelhante mas tirada com uns dias de diferença, na Deco, baixaram 4.8%.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
MarcoAntonio Escreveu:(s/ IVA) 4 de Janeiro: 141.97
(c/ IVA) 8 de Janeiro: 149.48
(c/ IVA) 7 de Fevereiro: 145.32 (-4.8%)
145.32 a 7 de Fevereiro > 141.97 a 4 de Janeiro
Adicionar IVA não baixou os preços.
Quem vende a noticia diz algo:
"o ps tem razao com IVA ficam os alimentos mais baratos"
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
Os preços estão mais altos do que antes de eliminar-se o IVA 0.
O que a noticia faz entender é que com a (re)introdução do IVA os preços ficaram mais baratos.
O que a noticia faz entender é que com a (re)introdução do IVA os preços ficaram mais baratos.
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― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:https://hrportugal.sapo.pt/precos-dos-p ... -iva-zero/
Muito gostam de publicar noticias falsas...
Não vejo qualquer razão para andar a falar de "notícias falsas", antes pelo contrário, os dados parecem ser bastante consistentes entre os do site da Deco e os do site Kabaz. Aqui vão os valores da Deco:
(s/ IVA) 4 de Janeiro: 141.97
(c/ IVA) 8 de Janeiro: 149.48
(c/ IVA) 7 de Fevereiro: 145.32 (-4.8%)
Fonte
Note-se que os valores do dia 4 de Janeiro da Deco são de ainda antes da reintrodução do IVA. O IVA é reintroduzido no dia 5 de Janeiro, a primeira medição da Deco já com IVA reintroduzido surge no gráfico a 8 de Janeiro. E segundo os valores da Deco, os preços evoluiram -4.8% desde então. Os valores do Kabaz são de 5 de Janeiro (i.e de 3 dias antes) mas que é o primeiro dia com IVA reintroduzido e apontam para -4.1% (i.e, ambos os valores do Kabaz foram tirados c/ IVA).
Portanto, os valores são até bastante consistentes: no caso da Deco desceram ligeiramente mais mas foram tirados 3 dias mais tarde em Janeiro. Para além dos cabazes e da metodologia (poderem) ser um pouco diferente, não foram tirados no mesmo dia. Por sinal, estando a falar de medições com IVA, na Deco baixaram mais (no espaço de um mês).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:- distribuição compulsória de uma percentagem dos lucros das empresas por colaboradores
- liberdade de escolha do escalão de reforma com o trabalhador a descontar só 30% do valor escolhido (e.g.: 1000 euros de reforma dá descontos de 300 euros ao més)
- ajuste das pensões ao orçamento disponível, OE define pensões vs pensões definirem OE (OE proibido de transferir ao fundo de pensões)
- semana 4 dias de trabalho para seniores, 24 horas semanais e 40 dias de férias ao ano
- impostos progressivos para grandes proprietários
- isenção de IMT compra primeira casa para todos
- desconto no IRS da hipoteca primeira da casa
- desconto total no IRS da educação e saúde privada
- redução de escalões de IRS e subida significativa com máximo de 40% para >80 mil euros ano
- desconto IRS dos alugueres
- aumento de impostos de bens supérfluos/luxo iates, jatos privados, mansões>2M...
- corte 50% nos subsídios a empresas
- 0 subsídios a solar&wind
- redução 50% da despesa com o estado social
- redução do peso do sector publico na economia de 50% para 30%
- implementação do voto eletrónico
- direito aos grupos parlamentares a solicitar referendos 3/4 ao ano
- hospitais SA
- aumento dos orçamento disponível para investigação cientifica
- novas concessões de auto estradas seriam com lucro máximo de 10% para reduzir portagens, excedentes para reduzir portagem no ano seguinte
Mais algumas:
- venda de boa parte do parque residencial publico condicionado a ser reabilitado como residencial (nem AL, nem hotéis, nem qualquer actividade empresarial).
- vivenda publica única e exclusivamente acessível a pessoas com incapacidades que as condicionem de levar uma vida normal critério a ser definido por comité de médicos (psicologia não conta, psiquiatria sim)
- expulsar imediatamente imigrantes ilegais
- imigração ilegal punida com cadeia e deportação
- redução de processo burocráticos para contratar estrangeiros
- 0 dinheiro publico para qualquer interesse religioso - estado absolutamente laico
- 0 dinheiro publico para ONGs
- ONGs obrigadas a expor em web publicas as origem dos fundos
- ONGs obrigadas a expor salários dos constituintes
- elétricas condicionadas a lucros máximos de 10%, excedente destinado a investimentos e redução de tarifas
- redução de IRS a 15% (das poucas coisas que concordo no profeto do PSD)
- redução dos impostos sobre combustíveis, ajustado ao poder de compra Portugal devia ter dos preços mais baratos da Europa
- progressivíssimo no consumo elétrico e de água
Editado pela última vez por BearManBull em 10/2/2024 16:38, num total de 1 vez.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
O fim do IVA zero trouxe uma subida do preço da generalidade dos alimentos que beneficiaram desta isenção e, no espaço de um mês e meio, o custo de um cabaz de produtos que o integram aumentou 6,77 euros.
https://observador.pt/2024/02/05/cabaz- ... -iva-zero/
Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:A proposta de IRS para jovens é também uma proposta da CIP. O Chega também tem a proposta
Tudo gente com o hino Sieg Heil no gira discos lá de casa.
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“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
Lusitanus Escreveu:Preços dos produtos alimentares essenciais desceram 4,15 % após o fim do IVA zero
https://hrportugal.sapo.pt/precos-dos-p ... -iva-zero/
Muito gostam de publicar noticias falsas...
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― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
A proposta de IRS para jovens é também uma proposta da CIP. O Chega também tem a proposta
O Chega quer isentar os jovens de pagar IRS, a AD quer uma redução de dois terços (66,67%) até uma taxa minima de 15%.
Líder da CIP diz que isenção de IRS para jovens tinha de estar no acordo
https://www.jn.pt/7840241306/lider-da-c ... cordo/amp/
Chega quer jovens (até aos 35 anos) isentos de IRS até perfazerem total de 100 mil euros
https://amp.sicnoticias.pt/economia/202 ... s-1621b571
O Chega quer isentar os jovens de pagar IRS, a AD quer uma redução de dois terços (66,67%) até uma taxa minima de 15%.
Salários, impostos e um novo suplemento. As promessas da AD de olho em 10 de março
Outra das promessas é a adoção “de forma duradoura e estrutural” do chamado IRS Jovem, regime que hoje prevê um desconto nas taxas de IRS para os portugueses que arranquem a sua vida de trabalho. A Aliança Democrática promete que, uma vez no Governo, fará este regime reduzir em dois terços as taxas de IRS aplicáveis aos rendimentos dos jovens até aos 35 anos (com uma taxa mínima de 15%).
https://eco.sapo.pt/2024/01/24/salarios ... -de-marco/
Editado pela última vez por previsor em 10/2/2024 16:25, num total de 1 vez.
Re: Políticas para Portugal
Preços dos produtos alimentares essenciais desceram 4,15 % após o fim do IVA zero
https://hrportugal.sapo.pt/precos-dos-p ... -iva-zero/
https://hrportugal.sapo.pt/precos-dos-p ... -iva-zero/
Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:A politica mete-me nojo e todos os políticos são um bando de parasitas adulteradores da liberdade e da justiça.
Com este ritmo haverá sangue na Europa. Foi uma decisão consciente de um povo que hipnotizado pelo canto da sereia.
Tenho a certeza que era capaz de sozinho fazer um programa melhor do que qualquer esterqueira comunista apresentada pelos partidos portugueses.
- distribuição compulsória de uma percentagem dos lucros das empresas por colaboradores
- liberdade de escolha do escalão de reforma com o trabalhador a descontar só 30% do valor escolhido (e.g.: 1000 euros de reforma dá descontos de 300 euros ao més)
- ajuste das pensões ao orçamento disponível, OE define pensões vs pensões definirem OE (OE proibido de transferir ao fundo de pensões)
- semana 4 dias de trabalho para seniores, 24 horas semanais e 40 dias de férias ao ano
- impostos progressivos para grandes proprietários
- isenção de IMT compra primeira casa para todos
- desconto no IRS da hipoteca primeira da casa
- desconto total no IRS da educação e saúde privada
- redução de escalões de IRS e subida significativa com máximo de 40% para >80 mil euros ano
- desconto IRS dos alugueres
- aumento de impostos de bens supérfluos/luxo iates, jatos privados, mansões>2M...
- corte 50% nos subsídios a empresas
- 0 subsídios a solar&wind
- redução 50% da despesa com o estado social
- redução do peso do sector publico na economia de 50% para 30%
- implementação do voto eletrónico
- direito aos grupos parlamentares a solicitar referendos 3/4 ao ano
- hospitais SA
- aumento dos orçamento disponível para investigação cientifica
- novas concessões de auto estradas seriam com lucro máximo de 10% para reduzir portagens, excedentes para reduzir portagem no ano seguinte
Este programa foi « roubado « Javier Milei ,´ na Europa com BCE a desprenhar toneladas de dinheiro porque fazer sacrifícios se os biliões nascem nos bancos centrais e todos podemos beneficiar com os mercados em máximos ?
Toda a reforma requer pedagogia e ninguém a faz porque cansa e quem a fizer vai viver para um pobre apartamento nos arredores de Lisboa .
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