Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

Políticas para Portugal

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Políticas para Portugal

por previsor » 23/1/2024 19:59

O Ricardo costa disse na sic notícias que a abstenção ainda é de mais de 30% nas sondagens, somando os que dizem que não sabem ou não respondem e os que dizem que estão indecisos. Penso que uma grande parte do eleitorado só decide em quem vota depois dos debates..

O Ricardo Costa também disse que se o PSD perder e houver uma maioria de direita no parlamento o PSD vai arranjar uma maneira qualquer de se entender com o chega, porque o PSD está há muitos anos sem governar.

Não foi claro qual é a maneira.

Mas já vi comentadores a dizer que o Montenegro se demite e o passos Coelho assume depois a liderança do psd e entende-se com o chega, mas eles estão a ignorar que o presidente da república disse que o cargo de primeiro ministro é personalizado e que foi por isso que marcou eleições quando o Costa se demitiu e não nomeou outra pessoa do PS como primeiro ministro.
Não acredito neste cenário que o passos Coelho seja primeiro ministro sem ir a eleições.

Não sei o que vai acontecer, mas se o PS ganhar eleições e se houver uma maioria de direita com o Chega e se PSD não se entender com o Chega, isso será o oposto do que aconteceu em 1985. Na altura o PSD de Cavaco ganhou e houve uma maioria de esquerda que não se entendeu com o PRD que na altura ficou em terceiro com 18%.
Cerca de 2 anos depois os partidos de esquerda derrubaram o governo e provocaram eleições e o PSD de Cavaco conseguiu ter a sua primeira maioria absoluta. E quatro anos depois ganhou outra.
O passado tem mostrado que derrubar governos eleitos para provocar novas eleições não dá resultado.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2295
Registado: 15/3/2023 3:21

Re: Políticas para Portugal

por previsor » 23/1/2024 18:06

Carlão partilhou, este fim de semana, nas suas redes sociais, um poema claramente politizado que terá como alvo André Ventura, líder do Chega. Intitulado “Des-ventura”, o curto texto diz o seguinte: “A mentira, a baixeza/ A calúnia com leveza/ Nessa chico-esperteza/ À grande e à portuguesa/ Em tempo de incerteza/ O ignorante é a presa: prato principal e sobremesa”.

Apesar de os comentários estarem bloqueados no Instagram, no Facebook as reações dos mais de 230 mil seguidores do rapper e voz dos Da Weasel sucedem-se. E as opiniões dividem-se: há quem, por um lado, agradeça a “inspiração e lucidez” do músico e, por outro, quem comente “e com tudo isso, viva André Ventura”.
https://expresso.pt/blitz/2024-01-22-Ca ... a-6ee4da82
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2295
Registado: 15/3/2023 3:21

Re: Políticas para Portugal

por previsor » 23/1/2024 17:24

MarcoAntonio Escreveu:
O agregado das sondagens dava cerca de 7% de diferença e nas urnas foi de 12%. Portanto, falando das sondagens em geral, o erro foi desta ordem de grandeza. Note-se bem, o PS não ganhou com maioria absoluta nos votos, ganhou com 41% dos votos quando o agregado das sondagens - que medem intenção de votos e não o número de parlamentares eleitos - apontava para cerca de 38%.

Ainda assim, é justo dizer que as sondagens falharam. Mas não é bem na dimensão que o teu comentário sugere e foram ainda assim um indicador razoável do resultado final...


Não vi esse agregado, mas também acho que acertaram no vencedor.

Nas eleições autárquicas em Lisboa é que falharam.

O que a conta do Twitter diz que faz é o agregado das sondagens mais as sondagens que o próprio faz nas redes sociais.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2295
Registado: 15/3/2023 3:21

Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 23/1/2024 16:59

previsor Escreveu:As sondagens não têm sido muito fiáveis.
Nas últimas legislativas, as sondagens davam uma diferença de apenas 3% entre PSD e PS, e o PS ganhou com maioria absoluta.

https://visao.pt/atualidade/politica/le ... ssem-hoje/


O agregado das sondagens dava cerca de 7% de diferença e nas urnas foi de 12%. Portanto, falando das sondagens em geral, o erro foi desta ordem de grandeza. Note-se bem, o PS não ganhou com maioria absoluta nos votos, ganhou com 41% dos votos quando o agregado das sondagens - que medem intenção de votos e não o número de parlamentares eleitos - apontava para cerca de 38%.

Ainda assim, é justo dizer que as sondagens falharam. Mas não é bem na dimensão que o teu comentário sugere e foram ainda assim um indicador razoável do resultado final...
Imagem

FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Avatar do Utilizador
Administrador Fórum
 
Mensagens: 40913
Registado: 4/11/2002 22:16
Localização: Porto

Re: Políticas para Portugal

por previsor » 23/1/2024 16:47

A sondagem de ontem da Euronews colocava PSD e PS empatados:

Sondagem exclusiva Euronews/SOL: AD e PS empatados com Chega a descolar

Nesta sondagem - a primeira desde que foi formada a coligação entre o PSD, CDS-PP e PPM -, a AD surge em primeiro lugar, com 28,1% das intenções de voto, à frente do PS com 26,7%, o que resultaria num empate técnico.

O Chega é reforçado como terceira força política, com 17,5% das intenções de voto
https://pt.euronews.com/2024/01/22/sond ... a-descolar


Talvez o método utilizado por esta conta do Twitter seja mais eficaz, porque faz uma média de todas as sondagens da comunicação social e também das sondagens nas redes sociais, mas só no fim se vai ver quem esteve mais perto de acertar.

https://twitter.com/intracampos/status/ ... 00724?s=46


As sondagens não têm sido muito fiáveis.
Nas últimas legislativas, as sondagens davam uma diferença de apenas 3% entre PSD e PS, e o PS ganhou com maioria absoluta.

https://visao.pt/atualidade/politica/le ... ssem-hoje/
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2295
Registado: 15/3/2023 3:21

Re: Políticas para Portugal

por Flavc » 23/1/2024 16:09

Por aqui até cansa ler tanta propaganda a favor do PS, eheh. Tirando os postes sempre isentos e informativos do Marco António o resto eu posso ler idêntico...nalguns jornais (de referência nacional, eheh).
 
Mensagens: 735
Registado: 9/3/2017 16:10

Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 23/1/2024 14:08

previsor Escreveu:
BearManBull Escreveu:
Em Portugal não existem partidos liberais. Mesmo a IL não passa de uma falsa expectativa de liberalismo infectada por socialismo.

Queres baixar impostos e aumentar produtividade. Reduz números de escalões de IRS e sobe os patamares.

Por outro lado é uma ideia nazi de estimulo ao consumismo porque dá um bônus ao colaborador que este entendo como isso um bônus. Algo que é para derrete

.


Se o bónus fosse derretido era bom para o consumo e para a economia. Mas as pessoas fazem o que quiserem com o dinheiro.

Mas isto é só uma proposta.

Existem várias.

Todos os partidos de direita já apresentaram propostas para reduzir o IRS. Uns mais, outros menos, mas todos apresentaram.


Se queres reduzir impostos porque raios não se cortam e sobem escalões?

A sério? Tem algum sentido estar a criar um novo processo burocrático que obriga a mais ajustes à lei, aos sistemas e que não passa de uma farsa.


Consumo responsável e consciente != consumo impulsivo.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10372
Registado: 15/2/2011 11:59
Localização: 22

Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 23/1/2024 14:05

Tens razão.

Mas o 15 não seria isento de impostos. Seriam pagos à posteriori.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10372
Registado: 15/2/2011 11:59
Localização: 22

Re: Políticas para Portugal

por previsor » 23/1/2024 14:04

BearManBull Escreveu:
Em Portugal não existem partidos liberais. Mesmo a IL não passa de uma falsa expectativa de liberalismo infectada por socialismo.

Queres baixar impostos e aumentar produtividade. Reduz números de escalões de IRS e sobe os patamares.

Por outro lado é uma ideia nazi de estimulo ao consumismo porque dá um bônus ao colaborador que este entendo como isso um bônus. Algo que é para derrete

.


Se o bónus fosse derretido era bom para o consumo e para a economia. Mas as pessoas fazem o que quiserem com o dinheiro.

No entanto isto do 15.º mês é só uma proposta e existem várias.

Todos os partidos de direita já apresentaram propostas para reduzir o IRS. Uns mais, outros menos, mas todos apresentaram.

Discordo do que dizes sobre a IL, mas ja tinha dito isso antes. As ideias da IL são bem liberais.

O maior problema que vejo na IL foi ter trocado de líder e o líder ser desconhecido para a maioria das pessoas. Acho errado, mas uma parte do eleitorado em Portugal não vota em ideias políticas (e uma boa parte nem as conhece), mas sim em líderes. Portugal parece prestar muito culto ao líder. Isso deve vir desde o tempo do Salazar. Por exemplo, na Irlanda parece diferente.
Editado pela última vez por previsor em 23/1/2024 14:06, num total de 1 vez.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2295
Registado: 15/3/2023 3:21

Re: Políticas para Portugal

por m-m » 23/1/2024 13:48

BearManBull Escreveu:
O 13 e 14 não tem retenção na fonte.

Mas o IRS é pago exactamente da mesma forma.

A falta de literacia financeira em Portugal contribui para que estas medidas de caca sejam impingidas à maior parte da população.


Quem disse?! Os subsídios de Férias e de Natal são também alvo de retenção na fonte, com uma taxa própria independente dos restantes rendimentos (caso seja pago no mesmo momento do salário "mensal").
 
Mensagens: 143
Registado: 25/2/2008 17:56
Localização: 14

Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 23/1/2024 13:26

previsor Escreveu:A ideia parece estar relacionado com este artigo de 2021 e é para as empresas e trabalhadores não pagarem imposto nessa situação


O 13 e 14 não tem retenção na fonte.

Mas o IRS é pago exactamente da mesma forma.

A falta de literacia financeira em Portugal contribui para que estas medidas de caca sejam impingidas à maior parte da população.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10372
Registado: 15/2/2011 11:59
Localização: 22

Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 23/1/2024 13:23

previsor Escreveu:
BearManBull Escreveu:
Emprresas socialistas.

ideias nazis.



Estás a dizer que as principais empresas do país são socialistas e as ideias liberais de não pagar impostos são nazis lol
Faz de conta que tens razão.

A realidade é que quando a proposta do 15.º mês foi feita pela CIP em setembro todos os partidos de direita estiveram de acordo e todos os partidos de esquerda estiveram em desacordo.


Isso não tem pés nem cabeça.

Em Portugal não existem partidos liberais. Mesmo a IL não passa de uma falsa expectativa de liberalismo infectada por socialismo.

Queres baixar impostos e aumentar produtividade. Reduz números de escalões de IRS e sobe os patamares.

As empresas grandes ganham muito em pagar fora de horas. É de isso que se trata o 15 mês. Já o 13,14 têm o efeito de ilusão de se pensar que se recebe mais quando os salários são acordados numa base anual, na realidade as empresas retêm dinheiro que não lhes pertence.

Para as PME são peanuts. Para uma empresa com mais de 1000 colaboradores é dinheiro.

Por outro lado é uma ideia nazi de estimulo ao consumismo porque dá um bônus ao colaborador que este entendo como isso um bônus. Algo que é para derreter.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10372
Registado: 15/2/2011 11:59
Localização: 22

Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 23/1/2024 12:38

O agregador da Marktest está mais completo e actualizado, porém ainda não começou a reflectir a coligação AD nas médias.
Imagem

FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Avatar do Utilizador
Administrador Fórum
 
Mensagens: 40913
Registado: 4/11/2002 22:16
Localização: Porto

Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 23/1/2024 12:35

PS à frente e Chega quase colado à AD

Os socialistas vão à frente nas intenções de voto dos portugueses, com 26,4% e a AD consegue 20,8%. O Chega está cada vez mais próximo, reunindo 16,6% dos potenciais votantes. 32% ainda dizem não saber como irão votar.

O PS lidera as intenções de voto dos portugueses, com 26,4%, uma subida face aos 25,4% registados em dezembro, de acordo com os dados do barómetro de janeiro da Intercampus para o Negócios, Correio da Manhã e CMTV. Já a AD soma 20,8% e, no terceiro lugar surge, mais uma vez, o Chega, que se afirma cada vez mais como a terceira força política e se aproxima da AD, com 16,6% das intenções de voto.




Deixo também os links para dois agregadores de sondagens:

https://www.politico.eu/europe-poll-of-polls/portugal/

https://www.marktest.com/wap/a/p/id~112.aspx
Imagem

FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Avatar do Utilizador
Administrador Fórum
 
Mensagens: 40913
Registado: 4/11/2002 22:16
Localização: Porto

Re: Políticas para Portugal

por previsor » 23/1/2024 12:20

BearManBull Escreveu:
Emprresas socialistas.

ideias nazis.



Estás a dizer que as principais empresas do país são socialistas e as ideias liberais de não pagar impostos são nazis lol
Faz de conta que tens razão.

A realidade é que quando a proposta do 15.º mês foi feita pela CIP em setembro todos os partidos de direita estiveram de acordo e todos os partidos de esquerda estiveram em desacordo.

Mas como já disse a proposta que o Montenegro apresentou agora é diferente da proposta da CIP, porque parece tratar-se de um prémio de produtividade.

A ideia parece estar relacionado com este artigo de 2021 e é para as empresas e trabalhadores não pagarem imposto nessa situação

Prémios de produtividade pagam imposto?

muitos empregadores atribuem prémios a determinados colaboradores ou equipas, como forma de reter talento.

Prémios no recibo de vencimento podem agravar IRS

Já nos casos em que o trabalhador recebe o prémio em dinheiro, este consta do recibo de vencimento e, portanto, é considerado rendimento e tem de pagar IRS. Portanto, como é englobado na Categoria A, é somado ao rendimento mensal regular e a taxa incide sobre esse valor total.

Ou seja, o prémio até pode ter um sabor agridoce, porque naquele mês o total de remunerações pode fazer com que suba de escalão do imposto e tenha de pagar mais IRS


https://www.doutorfinancas.pt/carreira- ... ecebe/?amp
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2295
Registado: 15/3/2023 3:21

Re: Políticas para Portugal

por Opcard » 23/1/2024 11:31

Ê o pior dos cenários não é possível formar governo maioria de direta com vitória do PS , novas reeleições virão .

Há países como a Grécia ou a Espanha onde se fazem eleições em prazos curtos , em Portugal entre a queda do governo e a posse de um novo vai quase meia legislatura, como cada vez será mais difícil haver maiorias estáveis é necessário alterar prazos .
 
Mensagens: 4581
Registado: 14/3/2009 0:19
Localização: 16

Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 23/1/2024 11:01

PS reforça liderança e Chega aproxima-se da AD, revela sondagem


Segundo a sondagem, mais de um quarto dos inquiridos (26,4%) admitiu votar no PS: já a AD recolheu 20,8% das intenções de voto. O Chega averbou 16,6% das preferências dos portugueses.



Bem afinal o mano a mano PSD Chega que antevi parece que realmente está a acontecer.

Certamente que ganha o PS, novamente arroz.

Literalmente. Arroz mas caro, mais caro do que carne e peixe. Arroz com bicho, sujo. Com plastico.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10372
Registado: 15/2/2011 11:59
Localização: 22

Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 23/1/2024 9:59

previsor Escreveu:Vou só deixar 3 imagens para provar que tenho razão.


Emprresas socialistas.

Tenta montar uma empresa e depois logo verás se estás de acordo com esse tipo de ideias nazis.

Por outro lado como colaborador para que queres 15 més? Isso significa que a empresa vai reter o teu dinheiro.

Pagar 15 mês não vai aumentar salario anual.

Enfim perde-se tempo a discutir aumentar ainda mais a burocracia de um estado que é mais um gestor de um parque de diversões de que uma nação soberana.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10372
Registado: 15/2/2011 11:59
Localização: 22

Re: Políticas para Portugal

por previsor » 23/1/2024 3:33

Tive curiosidade em pesquisar se as associações recebem financiamento do Estado e não encontrei informação que indicasse isso. Os presidentes das associações são eleitos pelas empresas associadas, cada associação tem uma lista de empresas associadas, e os funcionários não pertencem ao Estado. Por exemplo, a APREN tem pessoas de empresas como a Efacec, EDP Renováveis, GreenVolt, etc

https://www.apren.pt/pt/apren/quem-somos

O presidente da CIP também foi eleito pelas empresas associadas, e também não consegui encontrar qualquer financiamento do Estado à CIP.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2295
Registado: 15/3/2023 3:21

Re: Políticas para Portugal

por previsor » 23/1/2024 2:07

As associações estão misturadas com as empresas e está por ordem alfabética.

Se continuares a percorrer a lista vais encontrar as empresas.

Já referi várias empresas em cima que estão na lista.

Vou só deixar 3 imagens para provar que tenho razão.
Anexos
IMG_1319.png
IMG_1318.png
IMG_1317.png
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2295
Registado: 15/3/2023 3:21

Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 23/1/2024 1:26

150 mil empresas socialistas.

Empresas :lol:
Anexos
Empresas_lol.JPG
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10372
Registado: 15/2/2011 11:59
Localização: 22

Re: Políticas para Portugal

por previsor » 23/1/2024 0:41

BearManBull Escreveu:
150 mil empresas do PS.

.


Se o PS rejeitou a proposta nao podem ser empresas do ps, quanto muito seriam empresas do psd, que foi quem recuperou a proposta.

As principais empresas em Portugal estão representadas na cip: altice, Galp, ren, bpi, Santander, cimpor, ibm etc

Provavelmente não há nenhuma grande empresa que não esteja lá representada.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2295
Registado: 15/3/2023 3:21

Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 23/1/2024 0:20

Manifesto do Chega.

Nem me parece tão negativo. Mas na prática não levantam pó contra TGV, novo aeroporto, TAPs e outros assuntos afins.

Concordo plenamente com o marcado a negrito.


O CHEGA assume-se como um partido nacional, conservador, liberal e personalista.

Nacional, na medida em que considera a nação como um quadro de referência à acção do Homem, funcionando como entidade facilitadora e integradora do seu desenvolvimento e da sua acção. Uma nação entendida como comunidade de sangue, de terra, de bens e de destino, e reunindo os homens que, entre si, possuem vínculos históricos, culturais e linguísticos. Mas uma nação aberta ao mundo, à competição e ao futuro, nunca uma nação temerosamente fechada sobre si própria.

Conservador, porque fiel às raizes que verdadeiramente o são, mas aberto à inovação criadora.

Liberal, porque nasceu para reduzir o Estado às suas funções mínimas essenciais, com uma redução drástica da sua asfixiante presença na vida da República, como o principal responsável que hoje é pela burocratização da economia e pela usurpação fiscal imposta, principalmente, à classe média e a todos aqueles que mais se esforçam para gerar riqueza.

Personalista, finalmente, porque como como alfa e ómega da actuação política coloca o Homem, e não o Estado.

O CHEGA inclui-se numa perspectiva do Liberalismo que não se reduz a pagar menos impostos. Nem em que cada qual faz o que lhe apetece com o seu tempo, com a sua propriedade ou com a sua pessoa. A definição mais clara de liberalismo, do liberalismo clássico, é negativa. Liberalismo é aquilo que é oposto à tirania, a toda a tirania. E o que é tirania? É might without right.

O CHEGA é, nesta acepção, rigorosamente liberal nesta exacta acepção. E, ainda:

O CHEGA repudia toda a tirania. Tirania que é o poder, sem razão, de roubar o outro da sua propriedade, o que pode ser feito por assalto, expropriação ou tributação. Tirania que é o poder, sem razão, de roubar o outro das suas opções económicas e culturais, o que pode ser feito por monopólio ou monopsónio, sector público ou sector privado, escola pública obrigatória ou saúde pública única. Tirania que é o poder, sem razão, de roubar o outro da sua vida por qualquer tipo de assassínio, seja aborto, infanticídio, eugenia ou eutanásia. Tirania que é o poder, sem razão, de roubar a uma comunidade os seus costumes, tradições e instituições consensualmente aceites e rectamente ordenadas para a vida livre e digna dos seus membros. Tirania é, em suma, o poder político, social ou económico que usa ou abusa, sem razão, de um ser humano ou de uma comunidade. Poder sem razão que pode ser exercido pelo Estado e é detestável. Que pode ser exercido pelos ricos e é intolerável. Que pode ser exercido pela maioria, pelo “povo”, e é abominável, ou pela minoria, pela oligarquia ou autodenominadas “elites” ou “vanguardas”, e é execrável. (texto em itálico foi retirado de um artigo publicado no Observador por José Miguel Pinto dos Santos e por André Alvim)

O CHEGA considera como heranças indiscutíveis o valor primordial da Razão que os gregos estabeleceram como medida de todas as coisas; da Liberdade nas suas diversas vertentes, contra todas as formas de totalitarismo, por mais sofisticadas que sejam essas formas, também herdada dos Gregos, tal como a Propriedade como um direito inviolável e insubstituível condição daquela mesma liberdade; igualmente são heranças indiscutíveis a Justiça e a Segurança de pessoas e bens – herdadas dos romanos. Finalmente, herança da nossa raiz cristã, a Dignidade da pessoa humana e a Vida desde o momento da concepção até ao da morte natural. Para nós, estas heranças configuram valores inegociáveis porque matriciais na nossa Civilização. E esta nossa Civilização multimilenar é toda ela, para nós, herança indiscutível e igualmente não negociável.

O CHEGA defende um Estado neutro nas questões religiosas, mas reconhecendo e respeitando o papel decisivo desempenhado pela Igreja Católica não só na estruturação da civilização europeia mas, também, em toda a História de Portugal.

O CHEGA proporá a proibição de práticas políticas e religiosas que ofendam o ordenamento jurídico português e a raiz cultural europeia (mormente, o anti-semitismo, as ideologias do género, a aplicação da Sharia, a excisão, os casamentos forçados de menores, a inibição da sua frequência da Escolaridade Mínima Obrigatória, o racismo de qualquer natureza, entre outras práticas vigentes – e impunes – em comunidades que, para além de tudo, ainda beneficiam de assistência do Estado, sem adimplemento das normas legais e gerais aplicáveis.

O CHEGA assume, de forma inequívoca, a rejeição clara e assertiva de todas as formas de racismo, xenofobia e de qualquer forma de discriminação contrária aos valores fundamentais pelos quais se pautam as sociedades de matriz europeia. Tal como assume a rejeição da utilização abusiva e o desvirtuamento inaceitável desses termos que tem, como único resultado, o seu descrédito a a sua banalização.

O CHEGA não aceita uma oligarquia que, sob os trajes de uma falsa aristocracia, arremedo republicano de uma corte voraz, vai buscar uma ténue réstia de legitimidade ao voto cansado e desiludido de cada vez menos portugueses. Para esta oligarquia, que há quarenta e quatro anos vive encerrada em si própria, e entre si distribuindo prebendas, cargos e mais valias vai CHEGAR a hora de prestar contas aos portugueses. É para os obrigar a essa prestação de contas que aqui estaremos mais cedo do que eles julgam.

O CHEGA não aceita uma Educação estatizada, marxista e totalitária pela qual o Estado se arroga o direito de ser capataz quando não mesmo senhor, dono, proprietário das pessoas

O CHEGA promoverá uma verdadeira cultura de liberdade política e cultural, insurgindo-se fortemente contra os condicionamentos que persistem em manter-se no espaço público e na discussão política em Portugal, sobretudo apadrinhados pela mentalidade formatada pelo ‘politicamente correto’ que é hoje a dos partidos do sistema, incapazes de se renovar perante a contínua insatisfação dos eleitores que deveriam representar. É assim que o CHEGA assentará prioritariamente a sua acção no combate ao “politicamente correcto”, à corrupção dos interesses, à censura institucionalizada, à imigração ilegal, às fragilidades no controlo das fronteiras, ao anti-semitismo, ao racismo de qualquer natureza e à impunidade crescente do crime organizado e violento, pela afirmação da autoridade do Estado de Direito Democrático, do Liberalismo Económico, da plena e incondicionada Liberdade de Expressão e de Opinião, pluralista e não condicionada por poderes instalados na sociedade, com plenitude da vontade livremente expressa pelos cidadãos portugueses em eleições democráticas.

O CHEGA não regateará ao sistema judicial todo o apoio político e de meios que ele necessite para que investigue e, se necessário, impiedosamente condene, todos os membros da oligarquia que usaram da sua posição para enriquecerem. A máquina judicial irá ser, connosco, tão apoiada e tão eficiente como o tem sido a máquina fiscal pela oligarquia que há 45 anos nos controla.

O CHEGA está aqui para mobilizar os muitos descontentes. Já pouca gente espera dessa oligarquia organizada em torno dos chamados ‘partidos do sistema’ que leve a cabo as reformas imprescindíveis que os portugueses reconhecem como necessárias mas às quais a oligarquia não mete ombros porque essas reformas representariam, como é evidente, o fim do seu poder. Poder moribundo, mas ainda actuante. Mas a gritante incapacidade para lidar com a crescente insegurança sentida nas grandes metrópoles, o sentimento de impunidade amplamente vigente, a desigualdade social extensiva, a carga fiscal confiscatória, constituem iniludíveis sinais de que algo está prestes a mudar. É para dar voz ao descontentamento e meter ombros a essa mudança que aqui estamos.

O CHEGA não é, nem será nunca apenas “mais um” partido a integrar o sistema político que nos asfixia, mas trás consigo um núcleo de valores indispensável para a inversão do estado de decadência e degradação a que o regime democrático português chegou. O CHEGA não é o colete de salvação da III República. Pelo contrário o CHEGA trás, consigo, a IV República, tutelando uma Nação assente numa Constituição ideologicamente neutra, no primado de um Estado de Direito forte assente sobre o império da Lei e inflexível na exigência da limitação e separação de poderes e, por fim mas não em último, no fim da ditadura dos grupos de interesse, das elites, das minorias e da sua impunidade, tudo aquilo até onde nos trouxe a III República.

O CHEGA não aceita a máquina de extorsãode impostos a que hoje se resume o Estado português. Uma máquina de assalto ao cidadão, um cidadão unidimensional porque apenas visto como “contribuinte”. No estado a que chegámos, a cobrança de impostos é roubo. Roubo puro e simples. Pelo que, assim, o CHEGA coloca a reformo desmantelamento da estrutura policial subjacente ao Fisco como absoluta prioridade do partido. Será uma reforma que não deixará pedra sobre pedra do sistema tributário que onera, de forma absolutamente desproporcionada, todos aqueles que trabalham e geram riqueza. A “solidariedade fiscal”, conceito vago e impreciso, não pode ser pretexto político e jurídico para asfixiar a classe média, e todos aqueles que mais riqueza produzem, com impostos em cascata, sucessivos, cumulativos e progressivos. A solidariedade fiscal não pode ser, e connosco nunca será, sinónimo de esbulho a quem produz para benefício de quem, perfeitamente apto a produzir, nada faz limitando-se a desbaratar alegremente o produto da “redistribuição”. Este escândalo maior, connosco, terá um fim imediato. Não aceitamos a componente redistributiva da política fiscal: connosco não haverá impostos sucessivos, cumulativos e progressivos, com um IRS que passará a taxa única, numa primeira fase, e desaparecerá, numa segunda e última fase.

O CHEGA procederá à reconfiguração dos critérios e das formas de representatividade política da República, promovendo um Estado reduzido às suas funções essenciais, as chamadas funções soberanas ou regalianas, e totalmente transparente e eficaz na relação entre o cidadão e os seus representantes. Esta reconfiguração constituirá uma arma eficaz no combate à corrupção e a todas as formas de fragilização da República a que assistimos nos dias de hoje, nomeadamente a corrupção no Estado, o enfraquecimento das forças de segurança e dos laços de solidariedade dentro da comunidade.

O CHEGA entende que quanto mais alto é o nível de intervenção do Estado na Economia, mais alto é o nível de corrupção na máquina desse Estado. Daí o altíssimo e vergonhoso nível de corrupção existente entre nós. Assim sendo, e também por essa razão, o Estado, connosco, irá retirar-se completamente como actor no mercado para se remeter à simples, mas essencial, função de regulador

O CHEGA irá, assim, reduzir drasticamente o Estado, colocando-o dentro dos estreitos limites que o liberalismo clássico desde sempre lhe traçou. O monstro burocrático em que se transformou o Estado português é uma das principais causas para o desemprego de longa duração, para a emigração e para o atraso competitivo da economia portuguesa. Contra a inércia colaborante dos partidos políticos do sistema, o CHEGA compromete-se a devolver os rendimentos àqueles portugueses que, há anos sem fim se vêm deles legal, mas ilegitimamente esbulhados. TODOS os partidos do sistema, sem excepção, passaram quarenta e quatro anos a alimentar alegremente o monstro predador. Desinteressadamente? Os portugueses sabem bem que não, todos os dias as primeiras páginas dos jornais são disso a prova provada.

O CHEGA, e que sobre isso não subsistam quaisquer dúvidas, preza e mantém plena confiança no sistema democrático. Contudo, e precisamente para que esse sistema se possa manter vivo e de boa saúde, o Chega irá proceder a uma profunda remodelação na sua estrutura, reduzindo os cargos políticos – todos eles – ao estritamente necessário, com particular relevo para o número de deputados à Assembleia da República, que será apenas o indispensável para que possa ser assegurada a representatividade política. A reforma do sistema político será, assim e seguramente, uma prioridade fundamental da nossa acção.

O CHEGA considera que o Estado se não pode demitir de uma das suas mais importantes funções soberanas, a Justiça. É esta, seguramente, a área onde uma maior intervenção política é, neste momento, exigível de forma a que ela se transforme no que nunca foi: uma Justiça pronta, rigorosa e clara.

Pronta, porque uma Justiça que o não é, não é Justiça.

Rigorosa, porque não podemos aceitar uma justiça flutuando ao sabor das convicções ideológicas de juízes militantes.

Clara, porque fundamentada em leis “poucas mas boas” como defendia Sólon.

O CHEGA propõe-se introduzir alterações decisivas na nossa legislação penal. Encontra-se entre nós instalada uma cultura de impunidade que, a manter-se, irá continuamente reforçando o sentimento de desconfiança dos cidadãos face à justiça e sua aplicação. Reintroduziremos a pena de prisão perpétua para crimes bárbaros e horrendos que chocam a comunidade e propiciam um fortíssimo sentimento de perturbação constante da paz e da ordem pública. Igualmente a redefinição das penas criminais, nomeadamente em crimes de homicídio, terrorismo, corrupção, violação e abuso sexual de menores (será apresentada uma proposta legislativa para a previsão da designada castração química nestes casos), é prioridade fundamental do CHEGA, que para isso lutará arduamente em todas as plataformas políticas e institucionais a que tenha acesso.

O CHEGA integrará, em lugar central das suas propostas políticas, vectores tão relevantes quanto o são a competitividade, a inovação e a desburocratização. Iremos propor uma avaliação nacional exaustiva dos factores que se encontram na origem da asfixiante burocratização e da dramática opacidade da economia nacional, de forma a poder desmantelar, rapidamente, todos os mecanismos indutores de atrasos inúteis e outros mecanismos institucionais de acção deletéria na relação da Administração Pública com os cidadãos e com as empresas. Queremos um Estado ao serviço das pessoas e das empresas e não o contrário.

O CHEGA assume a defesa da História, da Cultura e da língua portuguesas enquanto valores constitucionalmente garantidos; defenderá o reforço do papel de Portugal e a afirmação da lusofonia nos diversos patamares de acção internacional e comunitária; por fim, compromete-se a promover e a reforçar, de forma eficaz, os laços entre comunidades portuguesas espalhadas por todo o mundo, especialmente no âmbito da lusofonia;

O CHEGA porá fim aos permanentes atentados ao património construído da nação, criminalizando desacatos à Lei de actores do mercado imobiliário que hoje apenas caem sob a alçada do Código Civil. É inaceitável que esteja a ser destruído o equilíbrio da secular paisagem urbana das nossas cidades, vilas e aldeias. É esse um activo que ao longo das últimas décadas tem vindo a ser criminosamente desbaratado

O CHEGA veio para manter. Para manter os nossos valores de sempre e as nossas tradições milenares. Manter a nossa identidade e o nosso apego às raizes; manter a nossa forma de, discretamente, “dar novos mundos ao mundo” e manter o nosso orgulho, frente a todos e a tudo, de o ter feito e de ainda o pretender fazer.

O CHEGA veio para recusar. Recusar muito daquilo que hoje é tido por padrão de normalidade. Recusar frontalmente o marxismo cultural e todo o seu cortejo de aberrações disformes e de realidades alternativas absurdas. Recusar a ditadura da Ideologia de Género; recusar o aborto-a-pedido ou as cirurgias de mudança de SEXO pagas pelos contribuintes. Recusar o apoio do Estado a toda a panóplia dos frutos do marxismo cultural Recusar as fronteiras escancaradas para que traficantes de carne humana não venham aqui despejar aquilo a que entre eles apelidam de “a mercadoria”. Finalmente o CHEGA não pede, nem jamais permitirá que alguém peça, desculpa pelo que fomos, pela nossa História, pela nossa maneira tão própria de estar no mundo e na vida.

O CHEGA nunca pedirá desculpa por nós, portugueses, existirmos, termos existido e pretendermos continuar a existir pelos séculos a vir.

O CHEGA veio, ainda, para reunir. Reunir as boas vontades dispersas e reunir todos os que, legitimamente, estão convencidos de que “não vale a pena”; reunir aqueles para quem a política é função de gente promíscua e desonesta para redimir, com eles, essa política tão mal tratada e tão mal representada.

O CHEGA veio, finalmente, para mudar. Mudar mentalidades rotineiras, gastas e vazias; mudar sistemas caducos, ultrapassados, sem destino; mudar estruturas corruptas, podres e venais. O Chega veio para mudar Portugal. Ou, melhor, o CHEGA veio para, de forma transparente, democrática, corajosa e eficaz, devolver Portugal aos portugueses; devolver os portugueses a Portugal mas, acima de tudo, devolver o Portugal de hoje ao Portugal de sempre.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10372
Registado: 15/2/2011 11:59
Localização: 22

Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 23/1/2024 0:18

previsor Escreveu:O presidente da CIP representa 150 mil empresas ( pesquisei agora), então quer dizer que existem pelo menos 150 mil empresas que concordam com a proposta.


150 mil empresas do PS.

Nem como colaborador nem como empresário aprovaria tamanha imbecilidade.

Mais que sou contra pagamentos de 13 e 14 e para mim o pagamento devia ser á semana como no UK.

Se fosse para baixar impostos basta subir escalões de IRS e reduzir SS das empresas (TSU) e particulares.
Editado pela última vez por BearManBull em 23/1/2024 0:27, num total de 2 vezes.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10372
Registado: 15/2/2011 11:59
Localização: 22

Re: Políticas para Portugal

por previsor » 22/1/2024 23:25

Isto foi muito partilhado no Twitter. Não sei a origem, mas o facto do André Ventura não ter desmentido, e ele ser muito ativo no Twitter, pode indiciar que seja verdadeiro. Eu acho estranho terem apresentado um monte de propostas no congresso em que dão muitas coisas às pessoas e ao mesmo terem escrito no programa político reduzir salários. Nos debates talvez falem disto e dê para verificar se é verdade ou não.
Anexos
IMG_1315.jpeg
IMG_1315.jpeg (203.98 KiB) Visualizado 3271 vezes
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2295
Registado: 15/3/2023 3:21

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], PXYC e 168 visitantes