Noticias - Quinta-Feira - 23 de Janeiro de 2003
Economia aumenta preço da gasolina em 0,02 euros em Fevereir
Economia aumenta preço da gasolina em 0,02 euros em Fevereiro
O Ministério de Economia decidiu subir o preço máximo da gasolina em 0,02 euros, para o próximo mês, passando os utilizadores a pagarem até 0,97 euros por litro, anuncia a entidade em comunicado.
«A partir de 1 de Fevereiro, o preço da gasolina aumenta dois cêntimos e o preço do gasóleo rodoviário mantém-se inalterado» nos 0,70 euros, acrescenta o Ministério de Economia.
O Governo fixa os preços máximos da gasolina sem chumbo 95 Octanas, vista que a gasolina sem chumbo 98 octanas tem cotação livre.
O preço do gasóleo agrícola também vai sofrer um aumento, no próximo mês, em 0,01 euros por litro.
O Governo justifica a subida do preço máximo que as gasolineiras poderão cobrar devido à «variação nos preços de referência das matérias-primas».
Em Janeiro, o preço da gasolina sem chumbo de 95 Octanas tinha descido 0,01 euros, enquanto o gasóleo não sofreu alterações.
A cotação do brent ou petrólo do Mar do Norte atingiu, em Janeiro, um máximo face ao último ano nos 31,82 dólares (29,59 euros), enquanto o crude, em Nova Iorque, registou um máximo das últimas 52 semanas nos 35,27 dólares (32,80 euros).
Esta subida no preço do petróleo resultou da iminente guerra no Iraque e da greve petrolífera na Venezuela.
2003/01/23 19:26:00
O Ministério de Economia decidiu subir o preço máximo da gasolina em 0,02 euros, para o próximo mês, passando os utilizadores a pagarem até 0,97 euros por litro, anuncia a entidade em comunicado.
«A partir de 1 de Fevereiro, o preço da gasolina aumenta dois cêntimos e o preço do gasóleo rodoviário mantém-se inalterado» nos 0,70 euros, acrescenta o Ministério de Economia.
O Governo fixa os preços máximos da gasolina sem chumbo 95 Octanas, vista que a gasolina sem chumbo 98 octanas tem cotação livre.
O preço do gasóleo agrícola também vai sofrer um aumento, no próximo mês, em 0,01 euros por litro.
O Governo justifica a subida do preço máximo que as gasolineiras poderão cobrar devido à «variação nos preços de referência das matérias-primas».
Em Janeiro, o preço da gasolina sem chumbo de 95 Octanas tinha descido 0,01 euros, enquanto o gasóleo não sofreu alterações.
A cotação do brent ou petrólo do Mar do Norte atingiu, em Janeiro, um máximo face ao último ano nos 31,82 dólares (29,59 euros), enquanto o crude, em Nova Iorque, registou um máximo das últimas 52 semanas nos 35,27 dólares (32,80 euros).
Esta subida no preço do petróleo resultou da iminente guerra no Iraque e da greve petrolífera na Venezuela.
2003/01/23 19:26:00
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Cidadela lança OPA sobre Águas da Curia a 7,56 euros por acç
Cidadela lança OPA sobre Águas da Curia a 7,56 euros por acção
A Cidadela-Sociedade de Investimentos Turísticos anuncia o lançamento uma oferta pública de aquisição (OPA) obrigatória sobre os cerca de 12% do capital da Sociedade Águas da Curia que ainda não controla a 7,56 euros por cada acção.
A empresa turística Cidadela propõe-se a comprar o remanescente do capital das Águas da Curia oferecendo como «contrapartida monetária os 7,56 euros por cada acção representativa do capital social da sociedade, a pagar em numerário», num negócio que ascenderá a 368 mil euros.
A sociedade oferente detém 351.322 acções representativa de 87,852% dos direitos de voto da Sociedade Águas da Curia.
O Banif é o intermediário financeiro desta operação, tendo a oferente obrigado-se a lançar uma oferta potestativa sobre o capital não adquirir nesta transacção, caso consiga passar a deter mais de 90% dos direitos de voto daquela sociedade.
2003/01/23 18:57:00
A Cidadela-Sociedade de Investimentos Turísticos anuncia o lançamento uma oferta pública de aquisição (OPA) obrigatória sobre os cerca de 12% do capital da Sociedade Águas da Curia que ainda não controla a 7,56 euros por cada acção.
A empresa turística Cidadela propõe-se a comprar o remanescente do capital das Águas da Curia oferecendo como «contrapartida monetária os 7,56 euros por cada acção representativa do capital social da sociedade, a pagar em numerário», num negócio que ascenderá a 368 mil euros.
A sociedade oferente detém 351.322 acções representativa de 87,852% dos direitos de voto da Sociedade Águas da Curia.
O Banif é o intermediário financeiro desta operação, tendo a oferente obrigado-se a lançar uma oferta potestativa sobre o capital não adquirir nesta transacção, caso consiga passar a deter mais de 90% dos direitos de voto daquela sociedade.
2003/01/23 18:57:00
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Preço do crude cai com aumento de «stocks» nos Estados Unido
Preço do crude cai com aumento de «stocks» nos Estados Unidos
O preço do crude registou hoje a maior quebra nas duas últimas semanas, com o Departamento de Energia a anunciar que os «stocks» nos Estados Unidos subiram mais que o esperado.
O fornecimento de petróleo aumentou 0,6% para os 1,5 milhões de barris no final da semana passada, referiu o Departamento de Energia.
Os analistas tinham previsto uma quebra entre 1,5 milhões e 2,4 milhões de barris, em média, devido à greve na Venezuela.
Antes da greve, a Venezuela era o quarto maior fornecedor de petróleo nos Estados Unidos.
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CL1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Março, caía 1,65%, nos 29,84 dólares (27,80 euros).
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CO1], para entrega em Março, desvalorizava 1,61%, para os 32,32 dólares (30,12 euros).
2003/01/23 18:25:
O preço do crude registou hoje a maior quebra nas duas últimas semanas, com o Departamento de Energia a anunciar que os «stocks» nos Estados Unidos subiram mais que o esperado.
O fornecimento de petróleo aumentou 0,6% para os 1,5 milhões de barris no final da semana passada, referiu o Departamento de Energia.
Os analistas tinham previsto uma quebra entre 1,5 milhões e 2,4 milhões de barris, em média, devido à greve na Venezuela.
Antes da greve, a Venezuela era o quarto maior fornecedor de petróleo nos Estados Unidos.
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CL1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Março, caía 1,65%, nos 29,84 dólares (27,80 euros).
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CO1], para entrega em Março, desvalorizava 1,61%, para os 32,32 dólares (30,12 euros).
2003/01/23 18:25:
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ING efectua downgrade sobre o BCP
ING efectua downgrade sobre o BCP
23-1-2003 17:34
O ING Barings efectuou um downgrade sobre o Banco Comercial Português (BCP), com a recomendação a cair de “hold” para “sell” e o preço-alvo a descer para 1,75 euros.
O banco de investimento holandês alega que os resultados de 2002 foram muito abaixo das estimativas e que um futuro aumento de capital é incontornável.
Os analistas reviram em baixa as estimativas de lucros por acção para 2003 e 2004, de 0,22 para 0,17 euros e de 0,23 para 0,21 euros, respectivamente.
O BCP fechou hoje nos 2,13 euros, com uma valorização de 1,43%
23-1-2003 17:34
O ING Barings efectuou um downgrade sobre o Banco Comercial Português (BCP), com a recomendação a cair de “hold” para “sell” e o preço-alvo a descer para 1,75 euros.
O banco de investimento holandês alega que os resultados de 2002 foram muito abaixo das estimativas e que um futuro aumento de capital é incontornável.
Os analistas reviram em baixa as estimativas de lucros por acção para 2003 e 2004, de 0,22 para 0,17 euros e de 0,23 para 0,21 euros, respectivamente.
O BCP fechou hoje nos 2,13 euros, com uma valorização de 1,43%
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Executivos do sector energéticos preocupados com a liberaliz
Executivos do sector energéticos preocupados com a liberalização do mercado
Os executivos do sector energético manifestam-se preocupados com a liberalização do mercado, refere o mais recente inquérito da Cap Gemini Ernst & Young (CGEY).
De acordo com o estudo «Delivering Value Through Competition», elaborado pela consultora CGEY, «a confiança na desregulamentação do sector energético decaiu nos últimos doze meses», referindo que 40% dos executivos entrevistados «estão agora menos optimistas» no que respeita às perspectivas da liberalização do mercado.
Este inquérito coloca «em evidência a preocupação dos fornecedores de energia quanto à data limite para a efectivação da livre concorrência retalhista, fixada na Europa para 2007», refere a mesma fonte.
A quebra de confiança prende-se com questões «relacionadas com a intervenção de reguladores e governos nos mercados, a perda de liquidez me mercados grossistas e os desafios associados à implementação da liberalização», refere o estudo.
Por outro lado, os executivos demonstraram-se preocupados com a questão das falências das empresas fornecedoras de energia, muitas vezes associadas, pela «respectiva incapacidade de cumprir novas regras reguladoras».
Com a liberalização, os inquiridos acreditam que haverá lugar para consolidações no sector, com «um número mais pequeno de grandes players e marcas». O estudo salienta que «o desafio dos reguladores está em equilibrar esta tendência, com a emergência de oligopólios que limitam a concorrência».
O mercado ibérico de energia será totalmente liberalizado em Junho de 2004. O Governo já anunciou que o arranque do mercado ibérico acontecerá no segundo semestre deste ano.
2003/01/23 18:11:00
Os executivos do sector energético manifestam-se preocupados com a liberalização do mercado, refere o mais recente inquérito da Cap Gemini Ernst & Young (CGEY).
De acordo com o estudo «Delivering Value Through Competition», elaborado pela consultora CGEY, «a confiança na desregulamentação do sector energético decaiu nos últimos doze meses», referindo que 40% dos executivos entrevistados «estão agora menos optimistas» no que respeita às perspectivas da liberalização do mercado.
Este inquérito coloca «em evidência a preocupação dos fornecedores de energia quanto à data limite para a efectivação da livre concorrência retalhista, fixada na Europa para 2007», refere a mesma fonte.
A quebra de confiança prende-se com questões «relacionadas com a intervenção de reguladores e governos nos mercados, a perda de liquidez me mercados grossistas e os desafios associados à implementação da liberalização», refere o estudo.
Por outro lado, os executivos demonstraram-se preocupados com a questão das falências das empresas fornecedoras de energia, muitas vezes associadas, pela «respectiva incapacidade de cumprir novas regras reguladoras».
Com a liberalização, os inquiridos acreditam que haverá lugar para consolidações no sector, com «um número mais pequeno de grandes players e marcas». O estudo salienta que «o desafio dos reguladores está em equilibrar esta tendência, com a emergência de oligopólios que limitam a concorrência».
O mercado ibérico de energia será totalmente liberalizado em Junho de 2004. O Governo já anunciou que o arranque do mercado ibérico acontecerá no segundo semestre deste ano.
2003/01/23 18:11:00
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Animec pede audiência ao regulador do mercado capitais para
Animec pede audiência ao regulador do mercado capitais para impedir razão de troca da TCO (act)
(actualiza com declarações de fonte oficial da PT a partir do quinto parágrafo)
A Associação Nacional de Investidores do Mercado de Capitais (Animec) reuniu hoje 40 accionistas minoritários que decidiram apelar à Comissão de Valores Mobiliários, à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e se necessário apresentar queixa em tribunal para impedir a razão de troca das acções da Tele Centro Oeste pela Telesp Celular Participações (TCP) da Portugal Telecom.
O presidente da Animec, Waldir Correia disse ao Negocios.pt que «reunimos 40 investidores na reunião de hoje e decidimos contratar um advogado» para travar o valor oferecido pela TCP na compra da operadora móvel de Brasília.
A Animec actua em representação dos accionistas minoritários exigindo uma revisão em alta da contrapartida oferecida pela subsidiária da Portugal Telecom (PT) [PTC] e da Telefónica.
Na terça-feira passada, esta entidade pretendia exigir mesmo uma contrapartida monetária em vez da troca de acções. No entanto, após a reunião de hoje, o grupo envolvido pretende agora que os minoritários não sejam obrigados a aceder à troca de acções.
«O valor das acções preferenciais valem mais do que o valor que está sendo oferecido», referiu nessa data Waldir Correia.
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da PT preferiu não comentar esta informação, sublinhando, no entanto, que «é com grande tranquilidade e respeito por todos os accionistas que esta oferta foi pensada».
No âmbito do acordo, a Brasilcel entrega 1,27 acções da TCP por cada 1 acção preferencial sem voto da TCO ou que avalia cada acção preferencial da TCO em 5,61 reais (1,49 euros).
Ao grupo de controlo da TCO, Splice, a Brasilcel vai oferecer 18,23 reais (4,83 euros) por cada das suas acções com direito a voto. Os minoritários, com acções que detêm direito de voto vão auferir um valor de 14,58 reais (3,86 euros).
«Na próxima terça-feira, terei uma audiência com o presidente da CVM» para impedir que a «troca seja compulsória», acrescentou a mesma fonte.
Os accionistas minoritários vão ainda recorrer à Anatel, pedir um encontro com a administração da Brasilcel liderada por Francisco Padinha e, «se for necessário, entrar na justiça», acrescentou Waldir Correia.
As acções da PT encerraram inalteradas nos 7,05 euros.
2003/01/23 17:52:00
(actualiza com declarações de fonte oficial da PT a partir do quinto parágrafo)
A Associação Nacional de Investidores do Mercado de Capitais (Animec) reuniu hoje 40 accionistas minoritários que decidiram apelar à Comissão de Valores Mobiliários, à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e se necessário apresentar queixa em tribunal para impedir a razão de troca das acções da Tele Centro Oeste pela Telesp Celular Participações (TCP) da Portugal Telecom.
O presidente da Animec, Waldir Correia disse ao Negocios.pt que «reunimos 40 investidores na reunião de hoje e decidimos contratar um advogado» para travar o valor oferecido pela TCP na compra da operadora móvel de Brasília.
A Animec actua em representação dos accionistas minoritários exigindo uma revisão em alta da contrapartida oferecida pela subsidiária da Portugal Telecom (PT) [PTC] e da Telefónica.
Na terça-feira passada, esta entidade pretendia exigir mesmo uma contrapartida monetária em vez da troca de acções. No entanto, após a reunião de hoje, o grupo envolvido pretende agora que os minoritários não sejam obrigados a aceder à troca de acções.
«O valor das acções preferenciais valem mais do que o valor que está sendo oferecido», referiu nessa data Waldir Correia.
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da PT preferiu não comentar esta informação, sublinhando, no entanto, que «é com grande tranquilidade e respeito por todos os accionistas que esta oferta foi pensada».
No âmbito do acordo, a Brasilcel entrega 1,27 acções da TCP por cada 1 acção preferencial sem voto da TCO ou que avalia cada acção preferencial da TCO em 5,61 reais (1,49 euros).
Ao grupo de controlo da TCO, Splice, a Brasilcel vai oferecer 18,23 reais (4,83 euros) por cada das suas acções com direito a voto. Os minoritários, com acções que detêm direito de voto vão auferir um valor de 14,58 reais (3,86 euros).
«Na próxima terça-feira, terei uma audiência com o presidente da CVM» para impedir que a «troca seja compulsória», acrescentou a mesma fonte.
Os accionistas minoritários vão ainda recorrer à Anatel, pedir um encontro com a administração da Brasilcel liderada por Francisco Padinha e, «se for necessário, entrar na justiça», acrescentou Waldir Correia.
As acções da PT encerraram inalteradas nos 7,05 euros.
2003/01/23 17:52:00
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TAP investe 10 milhões de euros na classe executiva; tráfego
TAP investe 10 milhões de euros na classe executiva; tráfego sobe 3,3% em 2002
A TAP Air Portugal anunciou hoje um investimento de 10 milhões de euros para melhorar a sua oferta na classe executiva. Em 2002 o tráfego de passageiros da companhia aérea nacional aumentou 3,3%, contra uma queda de 4,7% no sector a nível mundial.
A companhia aérea TAP vai investir 10 milhões de euros na aquisição e substituição de novas poltronas da sua classe executiva, anunciou hoje o vice-presidente da transportadora Luís da Gama Mór.
O processo, que terá inicio em Maio próximo e finalização em Janeiro 2004, irá incidir sobre os quatro aparelhos modelo A-340 e os cinco A-310. Esta decisão foi tomada tendo em conta que «a (classe) executiva estava ultrapassada» e «a perder mercado», afirmou a mesma fonte, em conferência de imprensa à margem da Bolsa de Turismo de Lisboa, a decorrer de 22 a 26 de Janeiro na FIL.
Na mesma ocasião, Gama Mór afirmou que o tráfego de passageiros da TAP durante o ano de 2002 cresceu 3,3%, contrapondo ao mesmo indicador mundial que desceu 4,7% no mesmo período, de acordo com a Association of European Airlines (AEA).
O vice-presidente da TAP sublinhou ainda que, de acordo com as estimativas da International Air Transportation Association (IATA), durante no período de 2001 e 2002, o conjunto das empresas aéreas mundiais perderam mais dinheiro que entre o período de 1945 a 2000, ilustrando aquilo que apelidou de «crise violenta» do sector.
Para 2003, o administrador da empresa reconheceu: «estamos assustados». De acordo com as suas palavras, a maior preocupação é o tráfego intra-europeu, que está «desaquecido», nomeadamente no tráfego de negócios.
O mesmo responsável considerou que, nos voos intercontinentais, o tráfego «está bem» e, a ilustrar tal opinião, avançou que a TAP irá reforçar as suas ligações para a cidade de Fortaleza, no nordeste brasileiro, no final deste mês, ficando com quatro voos semanais.
A TAP previa terminar 2002 com prejuízos de 5 milhões de euros mas o presidente da empresa, Cardoso e Cunha, já afirmou que esta meta não vai ser cumprida.
2003/01/23 17:45:00
A TAP Air Portugal anunciou hoje um investimento de 10 milhões de euros para melhorar a sua oferta na classe executiva. Em 2002 o tráfego de passageiros da companhia aérea nacional aumentou 3,3%, contra uma queda de 4,7% no sector a nível mundial.
A companhia aérea TAP vai investir 10 milhões de euros na aquisição e substituição de novas poltronas da sua classe executiva, anunciou hoje o vice-presidente da transportadora Luís da Gama Mór.
O processo, que terá inicio em Maio próximo e finalização em Janeiro 2004, irá incidir sobre os quatro aparelhos modelo A-340 e os cinco A-310. Esta decisão foi tomada tendo em conta que «a (classe) executiva estava ultrapassada» e «a perder mercado», afirmou a mesma fonte, em conferência de imprensa à margem da Bolsa de Turismo de Lisboa, a decorrer de 22 a 26 de Janeiro na FIL.
Na mesma ocasião, Gama Mór afirmou que o tráfego de passageiros da TAP durante o ano de 2002 cresceu 3,3%, contrapondo ao mesmo indicador mundial que desceu 4,7% no mesmo período, de acordo com a Association of European Airlines (AEA).
O vice-presidente da TAP sublinhou ainda que, de acordo com as estimativas da International Air Transportation Association (IATA), durante no período de 2001 e 2002, o conjunto das empresas aéreas mundiais perderam mais dinheiro que entre o período de 1945 a 2000, ilustrando aquilo que apelidou de «crise violenta» do sector.
Para 2003, o administrador da empresa reconheceu: «estamos assustados». De acordo com as suas palavras, a maior preocupação é o tráfego intra-europeu, que está «desaquecido», nomeadamente no tráfego de negócios.
O mesmo responsável considerou que, nos voos intercontinentais, o tráfego «está bem» e, a ilustrar tal opinião, avançou que a TAP irá reforçar as suas ligações para a cidade de Fortaleza, no nordeste brasileiro, no final deste mês, ficando com quatro voos semanais.
A TAP previa terminar 2002 com prejuízos de 5 milhões de euros mas o presidente da empresa, Cardoso e Cunha, já afirmou que esta meta não vai ser cumprida.
2003/01/23 17:45:00
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BPI Imobiliário ultrapassa 200 mil imóveis registados
BPI Imobiliário ultrapassa 200 mil imóveis registados
O BPI Imobiliário registou 200 mil imóveis disponíveis para consulta, número que reafirma a sua posição como a maior base de dados de imóveis e empreendimentos online do país, divulgou a instituição financeira em comunicado.
O BPI Imobiliário «assume-se como o serviço de referência para quem pretende comprar e vender imóveis para habitar, investir ou instalar um negócio», segundo a mesma fonte.
Este «site» disponibiliza a colocação gratuita de anúncios de imóveis por particulares ou empresas, a divulgação, por parte das mediadoras, de imóveis ou empreendimentos para venda, permite a pesquisa por tipo de imóvel, zonas de Lisboa e Porto e busca global.
O BPI Imobiliário «disponibiliza também um serviço de alerta que, através de e-mail, informa o utilizador da existência de imóveis na base de dados que correspondem ao perfil desejado», segundo a mesma fonte.
2003/01/23 17:28:00
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O BPI Imobiliário registou 200 mil imóveis disponíveis para consulta, número que reafirma a sua posição como a maior base de dados de imóveis e empreendimentos online do país, divulgou a instituição financeira em comunicado.
O BPI Imobiliário «assume-se como o serviço de referência para quem pretende comprar e vender imóveis para habitar, investir ou instalar um negócio», segundo a mesma fonte.
Este «site» disponibiliza a colocação gratuita de anúncios de imóveis por particulares ou empresas, a divulgação, por parte das mediadoras, de imóveis ou empreendimentos para venda, permite a pesquisa por tipo de imóvel, zonas de Lisboa e Porto e busca global.
O BPI Imobiliário «disponibiliza também um serviço de alerta que, através de e-mail, informa o utilizador da existência de imóveis na base de dados que correspondem ao perfil desejado», segundo a mesma fonte.
2003/01/23 17:28:00
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Bolsas europeias encerram em queda mas praças ibéricas sobem
Bolsas europeias encerram em queda mas praças ibéricas sobem
As praças europeias encerram em queda, com a descida da moeda norte-americana para o mínimo de três anos a afectar o desempenho das empresas que recebem em dólares. Na Alemanha, o DAX regredia 0,91%, num dia em que apenas o IBEX e o PSI20 ganharam.
As praças da Europa fecharam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 caiu 0,52% para 2.256,77 pontos, numa altura em que o Dow Jones [INDU] perdia 0,57%, e o Nasdaq [CCMP] valorizava 0,56%, a sinalizar valorização na indústria dos telefones móveis e dos semicondutores.
Em Amesterdão, a retalhista Unilever que exporta 27% das vendas para os Estados Unidos (EUA) caiu 3,02% para 51,40 euros, com a moeda norte-americana a negociar em mínimos de três anos face ao euro. O AEX depreciou 0,96% a cotar em 297,89 pontos.
A alemã Siemens crescia 2,2% na Bolsa de Frankfurt, depois de ter anunciado resultados líquidos do primeiro trimestre fiscal que superaram as estimativas dos analistas. As quedas de 5,4% do CommerzBank e de 2,7% da Deutsche Telekom pressionavam o DAX [DAX] que cedia 0,91% nos 2.777,69 pontos.
O FTSE 100 [UKX] de Londres desceu 1,52% para 3.622,20 pontos, pressionado pela descida de 5,5% do Abbey Nacional e pela desvalorização de 4,5% da British Petroleum (BP), com o preço do barril de petróleo em máximos de dois anos, a pressionar a margem das refinarias.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] caiu 0,46% nos 2.917,97 euros. A cimenteira Lafarge, que controla 10% da Cimpor [CIMP], liderou as perdas, com uma desvalorização de 8,6% para 58 euros, em reacção à apresentação dos resultados anuais.
O IBEX 35 [IBEX] de Madrid e o PSI20 [PSI20] de Lisboa foram excepções no panorama europeu, com ganhos de 0,97% e 0,88%, respectivamente. As subidas de mais de 3% da Repsol e do Bankinter ajudaram o índice espanhol a fechar nos 6.308,30 pontos.
2003/01/23 17:25:00
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As praças europeias encerram em queda, com a descida da moeda norte-americana para o mínimo de três anos a afectar o desempenho das empresas que recebem em dólares. Na Alemanha, o DAX regredia 0,91%, num dia em que apenas o IBEX e o PSI20 ganharam.
As praças da Europa fecharam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 caiu 0,52% para 2.256,77 pontos, numa altura em que o Dow Jones [INDU] perdia 0,57%, e o Nasdaq [CCMP] valorizava 0,56%, a sinalizar valorização na indústria dos telefones móveis e dos semicondutores.
Em Amesterdão, a retalhista Unilever que exporta 27% das vendas para os Estados Unidos (EUA) caiu 3,02% para 51,40 euros, com a moeda norte-americana a negociar em mínimos de três anos face ao euro. O AEX depreciou 0,96% a cotar em 297,89 pontos.
A alemã Siemens crescia 2,2% na Bolsa de Frankfurt, depois de ter anunciado resultados líquidos do primeiro trimestre fiscal que superaram as estimativas dos analistas. As quedas de 5,4% do CommerzBank e de 2,7% da Deutsche Telekom pressionavam o DAX [DAX] que cedia 0,91% nos 2.777,69 pontos.
O FTSE 100 [UKX] de Londres desceu 1,52% para 3.622,20 pontos, pressionado pela descida de 5,5% do Abbey Nacional e pela desvalorização de 4,5% da British Petroleum (BP), com o preço do barril de petróleo em máximos de dois anos, a pressionar a margem das refinarias.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] caiu 0,46% nos 2.917,97 euros. A cimenteira Lafarge, que controla 10% da Cimpor [CIMP], liderou as perdas, com uma desvalorização de 8,6% para 58 euros, em reacção à apresentação dos resultados anuais.
O IBEX 35 [IBEX] de Madrid e o PSI20 [PSI20] de Lisboa foram excepções no panorama europeu, com ganhos de 0,97% e 0,88%, respectivamente. As subidas de mais de 3% da Repsol e do Bankinter ajudaram o índice espanhol a fechar nos 6.308,30 pontos.
2003/01/23 17:25:00
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FESAP baixa reivindicação aumento de salários para 3,5%; Gov
FESAP baixa reivindicação aumento de salários para 3,5%; Governo pode rever anterior proposta
A Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) apresentou hoje uma contra proposta para o aumento dos salários da Função Pública dos anteriores 5 para 3,5%, disse Nobre dos Santos, presidente da FESAP, admitindo que o Governo poderá apresentar uma nova proposta no próximo dia 29 de Janeiro.
O Governo apresentou na semana passada aos sindicatos da Função Pública uma proposta de aumento dos salários, que consistia numa actualização dos mesmos em 1,5% para os trabalhadores que aufiram menos de 1000 euros por mês, e o congelamento dos salários para os restantes funcionários públicos. Esta proposta mantém as promoções e as progressões de carreira para o presente ano.
«Baixámos a proposta anterior para 3,5%, na perspectiva de haver disponibilidade para negociar, referiu Nobre dos Santos, à saída de uma reunião no ministério das Finanças.
No entanto o Governo mostrou «bastante dificuldade em chegar à nossa proposta», acrescentou a mesma fonte. Neste sentido a FESAP considera que «a nossa capacidade de manobra (para negociar) está praticamente muito reduzida, para não dizer totalmente reduzida», revelou Nobre dos Santos.
A frente Sindical referiu contudo que o Governo demonstrou «uma grande disponibilidade para discutir as questões ligadas à política de emprego e as questões ligadas à qualificação de serviços», sabendo que «do ponto de vista financeiro» será muito difícil haver entendimento entre este sindicato e o Governo em matéria de aumentos salariais para 2003.
«Não venderemos a nossa posição do ponto de vista salarial por um prato de lentilhas», assegurou Nobre dos Santos.
Após esta reunião «o Governo ficou de apresentar uma nova proposta no dia 29 de Janeiro, divulgando com 48 horas de antecedência à FESAP», revelou Nobre dos Santos, sublinhando «não sabemos se isso vai acontecer ou não».
Na contra proposta da FESAP encontra-se também a revisão em baixa do valor exigido para o aumento das pensões dos anteriores 5% para 3,5%. O subsídio de marcha e viagem foi revisto dos 6% de crescimento para 3,5%, e as ajudas de custo dos 7,5% para uma actualização de 3,5% em 2003.
No âmbito do subsídio de refeição a FESAP reviu a proposta dos anteriores 4 euros para os 3,90 euros.
2003/01/23 17:06:00
A Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) apresentou hoje uma contra proposta para o aumento dos salários da Função Pública dos anteriores 5 para 3,5%, disse Nobre dos Santos, presidente da FESAP, admitindo que o Governo poderá apresentar uma nova proposta no próximo dia 29 de Janeiro.
O Governo apresentou na semana passada aos sindicatos da Função Pública uma proposta de aumento dos salários, que consistia numa actualização dos mesmos em 1,5% para os trabalhadores que aufiram menos de 1000 euros por mês, e o congelamento dos salários para os restantes funcionários públicos. Esta proposta mantém as promoções e as progressões de carreira para o presente ano.
«Baixámos a proposta anterior para 3,5%, na perspectiva de haver disponibilidade para negociar, referiu Nobre dos Santos, à saída de uma reunião no ministério das Finanças.
No entanto o Governo mostrou «bastante dificuldade em chegar à nossa proposta», acrescentou a mesma fonte. Neste sentido a FESAP considera que «a nossa capacidade de manobra (para negociar) está praticamente muito reduzida, para não dizer totalmente reduzida», revelou Nobre dos Santos.
A frente Sindical referiu contudo que o Governo demonstrou «uma grande disponibilidade para discutir as questões ligadas à política de emprego e as questões ligadas à qualificação de serviços», sabendo que «do ponto de vista financeiro» será muito difícil haver entendimento entre este sindicato e o Governo em matéria de aumentos salariais para 2003.
«Não venderemos a nossa posição do ponto de vista salarial por um prato de lentilhas», assegurou Nobre dos Santos.
Após esta reunião «o Governo ficou de apresentar uma nova proposta no dia 29 de Janeiro, divulgando com 48 horas de antecedência à FESAP», revelou Nobre dos Santos, sublinhando «não sabemos se isso vai acontecer ou não».
Na contra proposta da FESAP encontra-se também a revisão em baixa do valor exigido para o aumento das pensões dos anteriores 5% para 3,5%. O subsídio de marcha e viagem foi revisto dos 6% de crescimento para 3,5%, e as ajudas de custo dos 7,5% para uma actualização de 3,5% em 2003.
No âmbito do subsídio de refeição a FESAP reviu a proposta dos anteriores 4 euros para os 3,90 euros.
2003/01/23 17:06:00
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Falsificação de euros aumenta em mais de 500% no segundo sem
Falsificação de euros aumenta em mais de 500% no segundo semestre de 2002
O Banco Central Europeu (BCE) retirou de circulação, no segundo semestre de 2002, cerca de 150 mil notas de euro falsas, mais de 500% do retirado nos primeiros seis meses do anos, divulgou a entidade em comunicado.
O BCE retirou do mercado, no segundo semestre, 145.153 notas de euros falsas, o que compara com as 21.965 notas retiradas de circulação nos primeiros seis meses do ano passado.
A entidade referiu que o número registado no primeiro semestre de 2002 foi «excepcionalmente baixo, devido à novidade da moeda, às diversas campanhas de informação sobre as notas e moedas de euro realizadas em 2001», segundo a mesma fonte.
Os países não pertencentes à Zona Euro informaram o BCE da existência de 414 notas de euro falsas.
Em 2002 tiveram em circulação cerca de 8,2 mil milhões de notas de euro, avançou ainda o BCE.
A mesma fonte salientou que em cada milhão de notas verdadeiras, em circulação, foram registadas 20 contrafacções. O volume de falsificações de moedas é baixo, avançou a mesma fonte.
Notas 5 10 20 50 100 200 500 Total
Quantidade 730 1.898 11.522 121.826 8.046 1.007 124 145.153
Percentagem 0,5 1,3 7,9 83,9 5,6 0,7 0,1 100
Fonte: Banco Central Europeu
Por Ana pereira
2003/01/23 17:04:00
O Banco Central Europeu (BCE) retirou de circulação, no segundo semestre de 2002, cerca de 150 mil notas de euro falsas, mais de 500% do retirado nos primeiros seis meses do anos, divulgou a entidade em comunicado.
O BCE retirou do mercado, no segundo semestre, 145.153 notas de euros falsas, o que compara com as 21.965 notas retiradas de circulação nos primeiros seis meses do ano passado.
A entidade referiu que o número registado no primeiro semestre de 2002 foi «excepcionalmente baixo, devido à novidade da moeda, às diversas campanhas de informação sobre as notas e moedas de euro realizadas em 2001», segundo a mesma fonte.
Os países não pertencentes à Zona Euro informaram o BCE da existência de 414 notas de euro falsas.
Em 2002 tiveram em circulação cerca de 8,2 mil milhões de notas de euro, avançou ainda o BCE.
A mesma fonte salientou que em cada milhão de notas verdadeiras, em circulação, foram registadas 20 contrafacções. O volume de falsificações de moedas é baixo, avançou a mesma fonte.
Notas 5 10 20 50 100 200 500 Total
Quantidade 730 1.898 11.522 121.826 8.046 1.007 124 145.153
Percentagem 0,5 1,3 7,9 83,9 5,6 0,7 0,1 100
Fonte: Banco Central Europeu
Por Ana pereira
2003/01/23 17:04:00
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Brisa e Banca impulsionam fecho da Euronext Lisbon; PSI20 so
Brisa e Banca impulsionam fecho da Euronext Lisbon; PSI20 soma 0,88% (act.)
A Bolsa nacional fechou a valorizar, com o PSI20 a somar 0,88%, ajudado pela subida da Brisa, do Banco Comercial Português (BCP), do Banco BPI e do Banco Espírito (BES), todos a somarem mais de 1%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.896,92 pontos, com 12 acções a valorizarem, seis em queda, e duas inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] cresceu 1,43% para 2,13 euros, apesar do ING Finantial Markets ter descido a recomendação para o banco de «manter» para «vender», sugerindo um preço-alvo de 1,75 euros.
O Banco BPI [BPIN] e o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] valorizaram 1,97% para 2,07 euros e 1,85% para 12,63 euros, respectivamente.
A Brisa [BRISA] destacou-se igualmente com um ganho de 1,36% para 5,22 euros. A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] progrediu 0,64% para 1,57 euros. A concessionária de auto-estradas manifestou hoje o seu interesse em concorrer à privatização da ENA, em conjunto com a Acesa.
A Sonae SGPS [SON] travou um ganho mais acentuado do índice, regredindo 2,33% para 0,42 euros. A SonaeCom [SNC], ao invés, avançou 0,48% nos 2,08 euros. Segundo apurou o Negocios.pt a francesa Carrefour não subscreveu o aumento de capital da Modelo Continente, reduzindo a posição na «holding» da Sonae para 20%.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] fechou inalterada nos 7,05 euros, enquanto a PT Multimédia [PTM] cresceu 3,9% para 12 euros, a desfazer a queda de 2,94% sofrida ontem.
A Cimpor [CIMP] somou 0,19% para 16,05 euros, enquanto a Semapa [SEMA] apreciou 0,96% para 3,14 euros. O BCP Investimento reviu em baixa as estimativas de crescimento do consumo de cimento em Portugal para 2003 e 2004, com um impacto de 7% na avaliação da Cimpor e de 13% na Semapa.
2003/01/23 16:58:00
A Bolsa nacional fechou a valorizar, com o PSI20 a somar 0,88%, ajudado pela subida da Brisa, do Banco Comercial Português (BCP), do Banco BPI e do Banco Espírito (BES), todos a somarem mais de 1%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.896,92 pontos, com 12 acções a valorizarem, seis em queda, e duas inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] cresceu 1,43% para 2,13 euros, apesar do ING Finantial Markets ter descido a recomendação para o banco de «manter» para «vender», sugerindo um preço-alvo de 1,75 euros.
O Banco BPI [BPIN] e o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] valorizaram 1,97% para 2,07 euros e 1,85% para 12,63 euros, respectivamente.
A Brisa [BRISA] destacou-se igualmente com um ganho de 1,36% para 5,22 euros. A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] progrediu 0,64% para 1,57 euros. A concessionária de auto-estradas manifestou hoje o seu interesse em concorrer à privatização da ENA, em conjunto com a Acesa.
A Sonae SGPS [SON] travou um ganho mais acentuado do índice, regredindo 2,33% para 0,42 euros. A SonaeCom [SNC], ao invés, avançou 0,48% nos 2,08 euros. Segundo apurou o Negocios.pt a francesa Carrefour não subscreveu o aumento de capital da Modelo Continente, reduzindo a posição na «holding» da Sonae para 20%.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] fechou inalterada nos 7,05 euros, enquanto a PT Multimédia [PTM] cresceu 3,9% para 12 euros, a desfazer a queda de 2,94% sofrida ontem.
A Cimpor [CIMP] somou 0,19% para 16,05 euros, enquanto a Semapa [SEMA] apreciou 0,96% para 3,14 euros. O BCP Investimento reviu em baixa as estimativas de crescimento do consumo de cimento em Portugal para 2003 e 2004, com um impacto de 7% na avaliação da Cimpor e de 13% na Semapa.
2003/01/23 16:58:00
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Governo aprova segunda e terceira fases da reprivatização da
Governo aprova segunda e terceira fases da reprivatização da Gescartão (act)
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, a segunda e terceira fases da reprivatização da Gescartão, anunciou em conferência de imprensa Morais Sarmento, ministro da Presidência.
Morais Sarmento não quis adiantar mais pormenores sobre esta operação, remetendo mais informação para o ministro da Economia Carlos Tavares.
Em Novembro, o Governo aprovou a alteração da reprivatização da Gescartão, empresa controlada pela Sonae, que substitui a obrigatoriedade da construção duma fábrica em Mourão, por investimentos alternativos nessa região e a construção de uma fábrica de papel reciclado em Viana do Castelo.
Em Fevereiro de 2000, a Sonae, através da Imocapital, sociedade detida pela empresa nacional e pela espanhola Europac, ganhou a privatização de 65% da Gescartão. A Portucel detém os restantes 35%. Este diploma «autoriza a Portucel a proceder à venda das respectivas acções», referiu o ministro da presidência do Conselho de Ministros, Nuno Morais Sarmento.
2003/01/23 16:32:00
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, a segunda e terceira fases da reprivatização da Gescartão, anunciou em conferência de imprensa Morais Sarmento, ministro da Presidência.
Morais Sarmento não quis adiantar mais pormenores sobre esta operação, remetendo mais informação para o ministro da Economia Carlos Tavares.
Em Novembro, o Governo aprovou a alteração da reprivatização da Gescartão, empresa controlada pela Sonae, que substitui a obrigatoriedade da construção duma fábrica em Mourão, por investimentos alternativos nessa região e a construção de uma fábrica de papel reciclado em Viana do Castelo.
Em Fevereiro de 2000, a Sonae, através da Imocapital, sociedade detida pela empresa nacional e pela espanhola Europac, ganhou a privatização de 65% da Gescartão. A Portucel detém os restantes 35%. Este diploma «autoriza a Portucel a proceder à venda das respectivas acções», referiu o ministro da presidência do Conselho de Ministros, Nuno Morais Sarmento.
2003/01/23 16:32:00
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Brisa e Acesa concorrem em conjunto à privatização da ENA (a
Brisa e Acesa concorrem em conjunto à privatização da ENA (act)
(actualiza para acrescentar que deverão ser sete os consórcios a concorrer à ENA)
A Brisa e a parceira Acesa vão concorrer em conjunto à privatização da Empresa Nacional de Autopistas (ENA), tendo manifestado o seu interesse no último dia da oferta, diz a concessionária espanhola em comunicado.
A concessionária nacional e a Acesa «apresentaram hoje à Sociedade Estatal de Participações Industriais (SEPI) a manifestação de interesse para a privatização da ENA», acrescenta em comunicado.
As duas concessionárias comprometeram-se a apresentar «no prazo do processo de privatização, uma oferta conjunta para a aquisição da ENA», refere a mesma empresa.
A «holding» estatal espanhola prevê encaixar, nesta operação, um total de 1,2 mil milhões de euros, não estando definido o modelo da operação. Hoje era o último dia para as empresas manifestarem o interesse na ENA junto da SEPI.
A Acesa controla 10% do capital da Brisa e a empresa nacional detém 5,77% da maior concessionária espanhola, tendo as duas empresas firmado uma parceria estratégica.
Sete consórcios vão disputar privatização da ENA
Segundo a agência Bloomberg são sete os consórcios que vão disputar a privatização da ENA, com as construtoras espanholas a liderarem o concurso.
Para além da Acesa e da Brisa, as construtoras espanholas Fomentos de Construcciones y Contratas (FCC), Acciona e a Actividades de Construccion y Servicios (ACS) vão concorrer sozinhas.
A espanhola Sacyr, segunda maior accionista da portuguesa Somague [SMG], em conjunto com o Santander, também vão formular uma proposta. A Ferrovial e a Obrascon lideram os restantes dois consórcios que vão disputar a ENA.
Com uma rede de auto-estradas de 437 quilómetros a ENA teve lucros, antes de impostos, de 60 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2002, com vendas de 121 milhões de euros.
As acções da Brisa cotavam nos 5,23 euros, a subir 1,55%.
2003/01/23 16:28:00
(actualiza para acrescentar que deverão ser sete os consórcios a concorrer à ENA)
A Brisa e a parceira Acesa vão concorrer em conjunto à privatização da Empresa Nacional de Autopistas (ENA), tendo manifestado o seu interesse no último dia da oferta, diz a concessionária espanhola em comunicado.
A concessionária nacional e a Acesa «apresentaram hoje à Sociedade Estatal de Participações Industriais (SEPI) a manifestação de interesse para a privatização da ENA», acrescenta em comunicado.
As duas concessionárias comprometeram-se a apresentar «no prazo do processo de privatização, uma oferta conjunta para a aquisição da ENA», refere a mesma empresa.
A «holding» estatal espanhola prevê encaixar, nesta operação, um total de 1,2 mil milhões de euros, não estando definido o modelo da operação. Hoje era o último dia para as empresas manifestarem o interesse na ENA junto da SEPI.
A Acesa controla 10% do capital da Brisa e a empresa nacional detém 5,77% da maior concessionária espanhola, tendo as duas empresas firmado uma parceria estratégica.
Sete consórcios vão disputar privatização da ENA
Segundo a agência Bloomberg são sete os consórcios que vão disputar a privatização da ENA, com as construtoras espanholas a liderarem o concurso.
Para além da Acesa e da Brisa, as construtoras espanholas Fomentos de Construcciones y Contratas (FCC), Acciona e a Actividades de Construccion y Servicios (ACS) vão concorrer sozinhas.
A espanhola Sacyr, segunda maior accionista da portuguesa Somague [SMG], em conjunto com o Santander, também vão formular uma proposta. A Ferrovial e a Obrascon lideram os restantes dois consórcios que vão disputar a ENA.
Com uma rede de auto-estradas de 437 quilómetros a ENA teve lucros, antes de impostos, de 60 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2002, com vendas de 121 milhões de euros.
As acções da Brisa cotavam nos 5,23 euros, a subir 1,55%.
2003/01/23 16:28:00
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Lucro da BellSouth cai por fraca procura nos EUA e na A.Lati
Lucro da BellSouth cai por fraca procura nos EUA e na A.Latina
2003-01-23 16:19
OnMarkets.com - A BellSouth , terceira maior empresa telefónica local dos Estados Unidos, divulgou nesta quinta-feira que seu lucro caiu cerca de 25 por cento no quarto trimestre, com queda da demanda por serviços de dados e telefonia em meio à fraca economia.
O lucro líquido declinou para 597 milhões de dólares, contra lucro de 792 milhões de dólares em igual período de 2001.
Excluindo itens extraordinários, o lucro foi de 936 milhões de dólares, comparado com 1,19 bilião de dólares no quarto trimestre do ano anterior.
Analistas de Wall Street previam lucro antes de itens excepcionais levemente maior.
A receita, incluindo a joint-venture Cingular Wireless, recuou 6,8 por cento, para 7,12 biliões de dólares. Sem contar o resultado da Cingular, a receita cedeu para 5,69 biliões de dólares, contra faturamento de 6,21 biliões de dólares no quarto trimestre de 2001.
O serviço de telefonia fixa da BellSouth foi prejudicado pela fraca economia e pelo aumento no uso de email e celulares. As linhas telefónicas da BellSouth em serviço caíram 3,2 por cento no quarto trimestre.
A BellSouth disse que seus resultados reflectiram uma menor procura por serviços de comunicações nos Estados Unidos e na América Latina. A desvalorização das moedas na Argentina e na Venezuela também pesaram sobre os resultados.
No Brasil, a BellSouth controla junto com a Verbier, empresa dos irmãos Safra, a operadora de telefonia móvel BCP.
in Reuters
2003-01-23 16:19
OnMarkets.com - A BellSouth , terceira maior empresa telefónica local dos Estados Unidos, divulgou nesta quinta-feira que seu lucro caiu cerca de 25 por cento no quarto trimestre, com queda da demanda por serviços de dados e telefonia em meio à fraca economia.
O lucro líquido declinou para 597 milhões de dólares, contra lucro de 792 milhões de dólares em igual período de 2001.
Excluindo itens extraordinários, o lucro foi de 936 milhões de dólares, comparado com 1,19 bilião de dólares no quarto trimestre do ano anterior.
Analistas de Wall Street previam lucro antes de itens excepcionais levemente maior.
A receita, incluindo a joint-venture Cingular Wireless, recuou 6,8 por cento, para 7,12 biliões de dólares. Sem contar o resultado da Cingular, a receita cedeu para 5,69 biliões de dólares, contra faturamento de 6,21 biliões de dólares no quarto trimestre de 2001.
O serviço de telefonia fixa da BellSouth foi prejudicado pela fraca economia e pelo aumento no uso de email e celulares. As linhas telefónicas da BellSouth em serviço caíram 3,2 por cento no quarto trimestre.
A BellSouth disse que seus resultados reflectiram uma menor procura por serviços de comunicações nos Estados Unidos e na América Latina. A desvalorização das moedas na Argentina e na Venezuela também pesaram sobre os resultados.
No Brasil, a BellSouth controla junto com a Verbier, empresa dos irmãos Safra, a operadora de telefonia móvel BCP.
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Casa Branca mostra preocupação com a economia dos EUA
Casa Branca mostra preocupação com a economia dos EUA
2003-01-23 16:16
OnMarkets.com - O assessor económico da Casa Branca, Glenn Hubbard, afirmou nesta quinta-feira que o governo de George W. Bush está preocupado com os riscos negativos sobre a economia norte-americana, apesar dos sinais de melhora no gasto empresarial.
Hubbard citou a importante pesquisa Blue Chip, que prevê um modesto crescimento no início deste ano e uma aceleração da taxa ao longo de 2003. Para o ano todo, os economistas da sondagem estimam expansão de 2,8 por cento. A pesquisa é baseada na recuperação do gasto do consumidor e do investimento empresarial.
Segundo ele, a principal preocupação da Casa Branca é quando ocorrerá a tão esperada recuperação do gasto empresarial.
"Muitos economistas projectam uma recuperação do investimento em algum momento e nós vemos alguns sinais disso, mas ainda não estamos lá", disse Hubbard.
A proposta de cortes de impostos de Bush, entre outras medidas, deverá contribuir para estimular o Produto Interno Bruto (PIB). "Acreditamos que ele (pacote) terá um efeito de pelo menos 0,50 ponto percentual sobre o PIB este ano e cerca de 1 ponto no próximo ano."
O chairman do Conselho de Assessores Econômicos da Casa Branca fez os comentários em meio a notícias de que poderia deixar uma equipe que vem enfrentando turbulências desde o final de 2002. Ele afirmou que a ideia é prematura, mas que não pretende permanecer no cargo pelo resto da vida.
in Reuters
2003-01-23 16:16
OnMarkets.com - O assessor económico da Casa Branca, Glenn Hubbard, afirmou nesta quinta-feira que o governo de George W. Bush está preocupado com os riscos negativos sobre a economia norte-americana, apesar dos sinais de melhora no gasto empresarial.
Hubbard citou a importante pesquisa Blue Chip, que prevê um modesto crescimento no início deste ano e uma aceleração da taxa ao longo de 2003. Para o ano todo, os economistas da sondagem estimam expansão de 2,8 por cento. A pesquisa é baseada na recuperação do gasto do consumidor e do investimento empresarial.
Segundo ele, a principal preocupação da Casa Branca é quando ocorrerá a tão esperada recuperação do gasto empresarial.
"Muitos economistas projectam uma recuperação do investimento em algum momento e nós vemos alguns sinais disso, mas ainda não estamos lá", disse Hubbard.
A proposta de cortes de impostos de Bush, entre outras medidas, deverá contribuir para estimular o Produto Interno Bruto (PIB). "Acreditamos que ele (pacote) terá um efeito de pelo menos 0,50 ponto percentual sobre o PIB este ano e cerca de 1 ponto no próximo ano."
O chairman do Conselho de Assessores Econômicos da Casa Branca fez os comentários em meio a notícias de que poderia deixar uma equipe que vem enfrentando turbulências desde o final de 2002. Ele afirmou que a ideia é prematura, mas que não pretende permanecer no cargo pelo resto da vida.
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Democratas pedem que Bush repense sua postura sobre Iraque
Democratas pedem que Bush repense sua postura sobre Iraque
2003-01-23 16:13
OnMarkets.com - Diante da previsão de que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, use seu discurso sobre o Estado da União para reafirmar a necessidade de atacar o Iraque, líderes democratas do país pediram que o dirigente diminuísse o tom de sua retórica beligerante e procurasse maior apoio de aliados e da população norte-americana.
"Acho que seria um grande erro se o presidente avançasse sem o apoio de nossos aliados e da Organização das Nações Unidas (ONU)", disse o líder dos democratas (oposição) no Senado, Tom Daschle, na quarta-feira.
Daschle reclamou que o relatório do governo enviado ao Congresso no começo da semana não discutia algumas questões centrais, como meios de manter a coligação internacional unida no caso do Iraque, a possibilidade de aliados se oporem às intenções dos EUA e os planos de estabilização para o país árabe em um cenário de pós-guerra.
O governo dos EUA deu mostras nesta semana de estar mais próximo de lançar uma investida militar. Entre outras coisas, membros da liderança do país disseram que estavam perdendo a paciência com o Iraque.
O país árabe nega possuir armas de destruição em massa, conforme acusação dos norte-americanos.
Os inspectores da ONU devem entregar na segunda-feira um relatório sobre as descobertas feitas, até agora, no Iraque, mas já disseram que precisarão de meses antes de concluir as inspeções.
Vários aliados dos EUA defendem que os inspectores tenham tempo para terminar seu trabalho.
Bush fará o discurso do Estado da União na terça-feira, quando, segundo democratas e alguns republicanos, o presidente intensificará o tom de suas declarações caso pretenda realmente declarar uma guerra.
O senador Joseph Biden, o principal democrata na Comissão de Relações Exteriores do Senado, disse que Bush deve ou "prometer dar tempo aos inspectores para concluírem seus trabalhos" ou repassar aos inspetores "as informações secretas que comprovam" que o Iraque possui armas de destruição em massa.
in Reuters
2003-01-23 16:13
OnMarkets.com - Diante da previsão de que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, use seu discurso sobre o Estado da União para reafirmar a necessidade de atacar o Iraque, líderes democratas do país pediram que o dirigente diminuísse o tom de sua retórica beligerante e procurasse maior apoio de aliados e da população norte-americana.
"Acho que seria um grande erro se o presidente avançasse sem o apoio de nossos aliados e da Organização das Nações Unidas (ONU)", disse o líder dos democratas (oposição) no Senado, Tom Daschle, na quarta-feira.
Daschle reclamou que o relatório do governo enviado ao Congresso no começo da semana não discutia algumas questões centrais, como meios de manter a coligação internacional unida no caso do Iraque, a possibilidade de aliados se oporem às intenções dos EUA e os planos de estabilização para o país árabe em um cenário de pós-guerra.
O governo dos EUA deu mostras nesta semana de estar mais próximo de lançar uma investida militar. Entre outras coisas, membros da liderança do país disseram que estavam perdendo a paciência com o Iraque.
O país árabe nega possuir armas de destruição em massa, conforme acusação dos norte-americanos.
Os inspectores da ONU devem entregar na segunda-feira um relatório sobre as descobertas feitas, até agora, no Iraque, mas já disseram que precisarão de meses antes de concluir as inspeções.
Vários aliados dos EUA defendem que os inspectores tenham tempo para terminar seu trabalho.
Bush fará o discurso do Estado da União na terça-feira, quando, segundo democratas e alguns republicanos, o presidente intensificará o tom de suas declarações caso pretenda realmente declarar uma guerra.
O senador Joseph Biden, o principal democrata na Comissão de Relações Exteriores do Senado, disse que Bush deve ou "prometer dar tempo aos inspectores para concluírem seus trabalhos" ou repassar aos inspetores "as informações secretas que comprovam" que o Iraque possui armas de destruição em massa.
in Reuters
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Microsoft apela da decisão sobre inclusão do Java no Windows
Microsoft apela da decisão sobre inclusão do Java no Windows
2003-01-23 16:10
OnMarkets.com - A Microsoft pediu na quarta-feira que um tribunal federal de apelações dos Estados Unidos revogue o mandado concedido por uma instância inferior da justiça que a força a incorporar a linguagem de programação Java, da Sun Microsystems, em seu sistema operacional Windows.
A maior empresa de software do mundo apresentou uma moção de emergência ao tribunal federal de apelações do quarto circuito, em Richmond, Virgínia, solicitando a suspensão do mandado de inclusão do Java até que o tribunal considere sua contestação à ordem.
Na petição, os advogados da Microsoft solicitam decisão urgente sobre a ordem da instância inferior, que eles classificaram como "extrema e sem precedentes".
"A ordem causará sérios danos à Microsoft e ao Windows, seu principal produto, distribuído a milhões de usuários em todo o mundo", afirmou à Microsoft na petição de apelação.
A empresa deseja revogar o mandado concedido na terça-feira pelo juiz distrital norte-americano J. Frederick Motz que exige que a Microsoft comece a instalar o Java no Windows em 120 dias.
Motz afirmou, em decisão divulgada em 23 de dezembro, que o mandado quanto à inclusão do Java é necessário para remediar as violações antitruste que a Microsoft cometeu no passado e nivelar o campo de jogo entre a linguagem e a plataforma de serviços via Web .NET, da Microsoft.
Motz afirmou que há "substancial" probabilidade de que depois de um julgamento ele transforme o mandado de inclusão em ordem permanente, classificando-o como "solução elegante e simples" para impedir que as violações passadas da Microsoft dêem vantagem à empresa na batalha de mercado quanto à computação via Internet.
A inclusão do Java foi uma solução rejeitada por outro juiz federal no processo do governo norte-americano contra a Microsoft.
O processo antitruste apresentado pela Sun acusa a Microsoft de tentar sabotar o Java, capaz de operar em diversos sistemas operacionais, não só o Windows.
in Reuters
2003-01-23 16:10
OnMarkets.com - A Microsoft pediu na quarta-feira que um tribunal federal de apelações dos Estados Unidos revogue o mandado concedido por uma instância inferior da justiça que a força a incorporar a linguagem de programação Java, da Sun Microsystems, em seu sistema operacional Windows.
A maior empresa de software do mundo apresentou uma moção de emergência ao tribunal federal de apelações do quarto circuito, em Richmond, Virgínia, solicitando a suspensão do mandado de inclusão do Java até que o tribunal considere sua contestação à ordem.
Na petição, os advogados da Microsoft solicitam decisão urgente sobre a ordem da instância inferior, que eles classificaram como "extrema e sem precedentes".
"A ordem causará sérios danos à Microsoft e ao Windows, seu principal produto, distribuído a milhões de usuários em todo o mundo", afirmou à Microsoft na petição de apelação.
A empresa deseja revogar o mandado concedido na terça-feira pelo juiz distrital norte-americano J. Frederick Motz que exige que a Microsoft comece a instalar o Java no Windows em 120 dias.
Motz afirmou, em decisão divulgada em 23 de dezembro, que o mandado quanto à inclusão do Java é necessário para remediar as violações antitruste que a Microsoft cometeu no passado e nivelar o campo de jogo entre a linguagem e a plataforma de serviços via Web .NET, da Microsoft.
Motz afirmou que há "substancial" probabilidade de que depois de um julgamento ele transforme o mandado de inclusão em ordem permanente, classificando-o como "solução elegante e simples" para impedir que as violações passadas da Microsoft dêem vantagem à empresa na batalha de mercado quanto à computação via Internet.
A inclusão do Java foi uma solução rejeitada por outro juiz federal no processo do governo norte-americano contra a Microsoft.
O processo antitruste apresentado pela Sun acusa a Microsoft de tentar sabotar o Java, capaz de operar em diversos sistemas operacionais, não só o Windows.
in Reuters
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Lucros e receitas da PeopleSoft excedem estimativas
Lucros e receitas da PeopleSoft excedem estimativas
23-1-2003 15:51
A PeopleSoft anunciou lucros de 18 cêntimos por acção e receitas de 512,3 milhões de dólares, relativos ao quarto trimestre, acima dos 14 cêntimos e 482,3 milhões de dólares esperados pelos analistas. A norte-americana estima lucros entre 13 a 14 cêntimos por acção, no primeiro trimestre, em linha com as expectativas do mercado
23-1-2003 15:51
A PeopleSoft anunciou lucros de 18 cêntimos por acção e receitas de 512,3 milhões de dólares, relativos ao quarto trimestre, acima dos 14 cêntimos e 482,3 milhões de dólares esperados pelos analistas. A norte-americana estima lucros entre 13 a 14 cêntimos por acção, no primeiro trimestre, em linha com as expectativas do mercado
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Texas Instruments surpreende pela positiva
Texas Instruments surpreende pela positiva
23-1-2003 15:45
A Texas Instruments apresentou lucros pro forma de seis cêntimos por acção, relativos ao quarto trimestre, três cêntimos acima das estimativas do mercado.
As receitas também excederam as previsões de 2,09 mil milhões de dólares, atingindo os 2,15 mil milhões de dólares.
Para o primeiro trimestre, a fabricante de semicondutores norte-americana estima lucros de seis cêntimos por acção e receitas ao nível das do quarto trimestre, contra as previsões do mercado de lucros de três cêntimos por acção e receitas de 2,06 mil milhões de dólares
23-1-2003 15:45
A Texas Instruments apresentou lucros pro forma de seis cêntimos por acção, relativos ao quarto trimestre, três cêntimos acima das estimativas do mercado.
As receitas também excederam as previsões de 2,09 mil milhões de dólares, atingindo os 2,15 mil milhões de dólares.
Para o primeiro trimestre, a fabricante de semicondutores norte-americana estima lucros de seis cêntimos por acção e receitas ao nível das do quarto trimestre, contra as previsões do mercado de lucros de três cêntimos por acção e receitas de 2,06 mil milhões de dólares
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Lucros da LSI Logic correspondem às estimativas
Lucros da LSI Logic correspondem às estimativas
23-1-2003 15:41
A fabricante de chips norte-americana LSI Logic anunciou lucros por acção de um cêntimo, relativos ao quarto trimestre, em linha com as estimativas.
No entanto, as estimativas da norte-americana para o segundo trimestre decepcionam. A LSI prevê 18 a 20 cêntimos de prejuízos por acção, sobre receitas de 370 milhões a 390 milhões de dólares, muito abaixo do esperado pelo mercado, de lucros de dois cêntimos por acção e receitas de 486,8 milhões de dólares.
23-1-2003 15:41
A fabricante de chips norte-americana LSI Logic anunciou lucros por acção de um cêntimo, relativos ao quarto trimestre, em linha com as estimativas.
No entanto, as estimativas da norte-americana para o segundo trimestre decepcionam. A LSI prevê 18 a 20 cêntimos de prejuízos por acção, sobre receitas de 370 milhões a 390 milhões de dólares, muito abaixo do esperado pelo mercado, de lucros de dois cêntimos por acção e receitas de 486,8 milhões de dólares.
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Maytag anuncia lucros em linha com as estimativas
Maytag anuncia lucros em linha com as estimativas
23-1-2003 15:35
A norte-americana Maytag anunciou lucros por acção (EPS) de 62 cêntimos no quarto trimestre, em linha com as estimativas.
Para o primeiro trimestre de 2003, a Maytag espera EPS de 70 cêntimos, abaixo dos 73 cêntimos estimados pelos analistas. Quanto ao conjunto do exercício, a empresa prevê um EPS entre 3,10 e 3,20 dólares, acima dos 3,07 dólares antecipados pelo mercado.
23-1-2003 15:35
A norte-americana Maytag anunciou lucros por acção (EPS) de 62 cêntimos no quarto trimestre, em linha com as estimativas.
Para o primeiro trimestre de 2003, a Maytag espera EPS de 70 cêntimos, abaixo dos 73 cêntimos estimados pelos analistas. Quanto ao conjunto do exercício, a empresa prevê um EPS entre 3,10 e 3,20 dólares, acima dos 3,07 dólares antecipados pelo mercado.
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Anacom aplica taxa de valor nulo às licenças de UMTS em 2003
Anacom aplica taxa de valor nulo às licenças de UMTS em 2003
23-1-2003 14:36
A Anacom - Autoridade Nacional de Comunicações decidiu aplicar uma taxa de valor nulo às licenças de terceira geração móvel (UMTS), em 2003.
A isenção da taxa – no valor de entre 10 a 15 milhões de euros por ano – beneficia os operadores que derem inicio à sua actividade antes da data de lançamento.
Recorda-se que o lançamento das operações de UMTS foi adiado, pela segunda vez, para o início de 2004.
23-1-2003 14:36
A Anacom - Autoridade Nacional de Comunicações decidiu aplicar uma taxa de valor nulo às licenças de terceira geração móvel (UMTS), em 2003.
A isenção da taxa – no valor de entre 10 a 15 milhões de euros por ano – beneficia os operadores que derem inicio à sua actividade antes da data de lançamento.
Recorda-se que o lançamento das operações de UMTS foi adiado, pela segunda vez, para o início de 2004.
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Vendas de PC’s descem 6% no Japão
Vendas de PC’s descem 6% no Japão
23-1-2003 15:22
As vendas de computadores desceram 6%, no último trimestre de 2002, no Japão, para 2,38 milhões de unidades.
Segundo a Japan Electronics and Information Technology Industries Association (JEITA), as vendas totais, que incluem importações, recuaram 5% para 2,55 milhões.
Em 2002, as vendas japonesas desceram 11% para 10 milhões.
Devido à ausência de sinais de recuperação da procura, a JEITA reviu em baixa as estimativas de vendas para o trimestre que termina em Março, de 11 milhões para 10 milhões de computadores. Caso estas estimativas se concretizem, a China deverá substituir o Japão na posição de segundo mercado mundial, atrás dos EUA.
23-1-2003 15:22
As vendas de computadores desceram 6%, no último trimestre de 2002, no Japão, para 2,38 milhões de unidades.
Segundo a Japan Electronics and Information Technology Industries Association (JEITA), as vendas totais, que incluem importações, recuaram 5% para 2,55 milhões.
Em 2002, as vendas japonesas desceram 11% para 10 milhões.
Devido à ausência de sinais de recuperação da procura, a JEITA reviu em baixa as estimativas de vendas para o trimestre que termina em Março, de 11 milhões para 10 milhões de computadores. Caso estas estimativas se concretizem, a China deverá substituir o Japão na posição de segundo mercado mundial, atrás dos EUA.
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McDonald's anuncia primeiros prejuízos trimestrais de sempre
McDonald's anuncia primeiros prejuízos trimestrais de sempre
23-1-2003 15:11
A McDonald's anunciou os primeiros prejuízos trimestrais de sempre – 343,8 milhões de dólares ou 27 cêntimos por acção -, face aos lucros de 271,9 milhões de dólares do mesmo período do ano anterior, devido ao encerramento de 179 restaurantes.
Excluindo custos extraordinários, os lucros por acção (EPS) cifram-se em 25 cêntimos, em linha com as estimativas.
O volume de negócios dos restaurantes detidos pelo grupo norte-americano de fast food cresceu 3,4% para 3,90 mil milhões de dólares. As vendas totais aumentaram 3,7% para 10,49 mil milhões de dólares.
No conjunto do exercício, os lucros diminuíram 45% para 893,5 milhões de dólares. Excluindo itens extraordinários, o EPS atingiu os 1,32 dólares, abaixo dos 1,33 dólares antecipados pelo mercado. O volume de negócios dos restaurantes detidos pelo grupo cresceu 3,6% para 15,4 mil milhões de dólares. As vendas totais aumentaram 2,2% para 41,53 mil milhões de dólares.
23-1-2003 15:11
A McDonald's anunciou os primeiros prejuízos trimestrais de sempre – 343,8 milhões de dólares ou 27 cêntimos por acção -, face aos lucros de 271,9 milhões de dólares do mesmo período do ano anterior, devido ao encerramento de 179 restaurantes.
Excluindo custos extraordinários, os lucros por acção (EPS) cifram-se em 25 cêntimos, em linha com as estimativas.
O volume de negócios dos restaurantes detidos pelo grupo norte-americano de fast food cresceu 3,4% para 3,90 mil milhões de dólares. As vendas totais aumentaram 3,7% para 10,49 mil milhões de dólares.
No conjunto do exercício, os lucros diminuíram 45% para 893,5 milhões de dólares. Excluindo itens extraordinários, o EPS atingiu os 1,32 dólares, abaixo dos 1,33 dólares antecipados pelo mercado. O volume de negócios dos restaurantes detidos pelo grupo cresceu 3,6% para 15,4 mil milhões de dólares. As vendas totais aumentaram 2,2% para 41,53 mil milhões de dólares.
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