Políticas para Portugal
Re: Políticas para Portugal
Hramos3 Escreveu:BearManBull Escreveu:previsor Escreveu:Viagem a 25 euros para hoje e para amanhã a 19 euros
É para o tgv e não para comboio normal. Nota-se pelo tempo de viagem. Sao mais de 300 km de distância
A excepção confirma a regra. O normal é preço superior a 20 euros por cada 100km de TGV.
Como tinha dito esses preços são em horários que não interessam a ninguém...
Viajar às 11:30 da manha só para casos muito específicos.
As viagens de TGV funcionam como as de avião, se comprares com antecedência qb arranjas barato.
Concordo mas nesse caso...se calhar compras 1 bilhete de aviao porque também é mais barato...
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Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:previsor Escreveu:Viagem a 25 euros para hoje e para amanhã a 19 euros
É para o tgv e não para comboio normal. Nota-se pelo tempo de viagem. Sao mais de 300 km de distância
A excepção confirma a regra. O normal é preço superior a 20 euros por cada 100km de TGV.
Como tinha dito esses preços são em horários que não interessam a ninguém...
Viajar às 11:30 da manha só para casos muito específicos.
As viagens de TGV funcionam como as de avião, se comprares com antecedência qb arranjas barato.
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Re: Políticas para Portugal
Sou assinante e comprador de jornais em quantidade em muitos casos para ler uma notícia ou um artigo hoje o expresso vale o dinheiro por esta crônica de CFA.
Um historiador disse que o BCE matou a alternância de poder em Portugal ela sempre se fez com crises financiaras .
«
Só existe um único grande problema em Portugal. Falta de dinheiro. Todos os outros problemas, ameaças, disrupções, incompetências, atrasos, corrupções, derrapagens, interrupções e manifestações derivam deste problema. Falta de capital. O capital humano é subvalorizado e proletarizado, subcontratado ou escravizado em função da ausência de capital de investimento e de risco. A esquerda fala sempre como se o dinheiro estivesse lá, um fundo inesgotável de benesses com o beneplácito de uma Europa donde se pode retirar dinheiro para tudo o que seja salário público ou, conforme os ministros das Finanças socialistas, investimento público. Não é preciso ser economista para entender esta linguagem onde a palavra dívida foi abolida.
O Bloco Quer, o PCP Quer, são títulos diários de pretensões sem qualquer fundo científico ou prático, embora se reconheça que os partidos da extrema-esquerda querem o que sempre quiseram, atacar o capital da banca ao empresariado, aumentar os impostos dos chamados “ricos” e dar o dinheiro aos “trabalhadores”, um processo de transmissão de capital que eles vendem aos eleitores como simples e eficiente. A classe média não existe. Robin Hood no século XXI, roubar aos ricos para dar aos pobres. Estranhamente, há quem compre. Nunca são mencionadas as consequências indiretas e diretas desta transmissão, a fuga de capitais. No século XXI, a fuga de capitais e de investimento externo também é um processo simples e prático.
Se a extrema-esquerda mandasse em Portugal todos ficaríamos imediatamente mais pobres, mas essa pobreza seria igualitária e comunitária, e daria ao Estado o formidável poder de controlar a economia. E controlar-nos. Não sendo o povo português completamente ingénuo, a função assinalada à extrema-esquerda pelos socialistas, a única grande força política em Portugal, é a de serem uma espécie de consciência do poder do PS. O grilo do Pinóquio. Os putativos zeladores da distribuição equitativa, mantidos a uma distância de segurança.
Foi esta fantasia que manteve o primeiro governo do Partido Socialista de pé, e que congregou a aprovação do Presidente da República. E com o bónus de uma relativa, muito relativa, paz social, enquanto o PCP e o Bloco se disputam eleitores e sindicatos, embora o Bloco aspire ao poder autárquico, onde não tem influência e onde a fábula histórica da democracia portuguesa dá ao PCP vantagem rural. O Bloco é um partido de esquerda urbana, letrada, vagamente elitista, com alguns trabalhadores e operários para a necessária linhagem social. Faz lembrar aquelas escolas privadas caríssimas que dão duas bolsas por ano a estudantes de meios desfavorecidos… »
Um historiador disse que o BCE matou a alternância de poder em Portugal ela sempre se fez com crises financiaras .
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Só existe um único grande problema em Portugal. Falta de dinheiro. Todos os outros problemas, ameaças, disrupções, incompetências, atrasos, corrupções, derrapagens, interrupções e manifestações derivam deste problema. Falta de capital. O capital humano é subvalorizado e proletarizado, subcontratado ou escravizado em função da ausência de capital de investimento e de risco. A esquerda fala sempre como se o dinheiro estivesse lá, um fundo inesgotável de benesses com o beneplácito de uma Europa donde se pode retirar dinheiro para tudo o que seja salário público ou, conforme os ministros das Finanças socialistas, investimento público. Não é preciso ser economista para entender esta linguagem onde a palavra dívida foi abolida.
O Bloco Quer, o PCP Quer, são títulos diários de pretensões sem qualquer fundo científico ou prático, embora se reconheça que os partidos da extrema-esquerda querem o que sempre quiseram, atacar o capital da banca ao empresariado, aumentar os impostos dos chamados “ricos” e dar o dinheiro aos “trabalhadores”, um processo de transmissão de capital que eles vendem aos eleitores como simples e eficiente. A classe média não existe. Robin Hood no século XXI, roubar aos ricos para dar aos pobres. Estranhamente, há quem compre. Nunca são mencionadas as consequências indiretas e diretas desta transmissão, a fuga de capitais. No século XXI, a fuga de capitais e de investimento externo também é um processo simples e prático.
Se a extrema-esquerda mandasse em Portugal todos ficaríamos imediatamente mais pobres, mas essa pobreza seria igualitária e comunitária, e daria ao Estado o formidável poder de controlar a economia. E controlar-nos. Não sendo o povo português completamente ingénuo, a função assinalada à extrema-esquerda pelos socialistas, a única grande força política em Portugal, é a de serem uma espécie de consciência do poder do PS. O grilo do Pinóquio. Os putativos zeladores da distribuição equitativa, mantidos a uma distância de segurança.
Foi esta fantasia que manteve o primeiro governo do Partido Socialista de pé, e que congregou a aprovação do Presidente da República. E com o bónus de uma relativa, muito relativa, paz social, enquanto o PCP e o Bloco se disputam eleitores e sindicatos, embora o Bloco aspire ao poder autárquico, onde não tem influência e onde a fábula histórica da democracia portuguesa dá ao PCP vantagem rural. O Bloco é um partido de esquerda urbana, letrada, vagamente elitista, com alguns trabalhadores e operários para a necessária linhagem social. Faz lembrar aquelas escolas privadas caríssimas que dão duas bolsas por ano a estudantes de meios desfavorecidos… »
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Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu: Mas, pelo menos, podem aproveitar os bilhetes a preço acessível.
O TGV é o meio de transporte colectivo mais comodo que há isso ninguém lhe tira.
Agora não vejas falar em tretas de democratização do acesso a transportes, nem de eficiência, nem combate a corrupção, nem eco crap.
No final o povinho vai comer com mais impostos, o nível de corrupção da CP vai continuar igual apenas com um extra de 300-500 milhões a CFN do OE ao ano que diferença faz. O povinho vai continuar a ir de autocarro Lisboa-Porto que remédio.
Algumas empresas vão encher bem os bolsos com dinheiro dos contribuintes que vão morrer à porta do hospital porque preferem ter governos que gastam em TGVs do que num sistema de saúde digno.
O planeta não agradece pevas porque o TGV não é mais eficiente e a quantidade de pessoas transportadas não vai tirar nem aviões do ar nem carros/bus/trucks da estrada. É mais um ponto de consumo e não passa disso.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
Escolheste a opção de viajar por toda a França sem nenhum desconto. Existe a possibilidade de selecionar o percurso e obter descontos. Simulei a viagem que está em cima de mais de 300 km, e fica a 714 euros. Com o desconto de 30% para uma pessoa + acompanhante por 49 euros, o custo total desce para 548,80 euros. Apesar dos salários em França serem mais elevados, ainda é caro. Mas, pelo menos, podem aproveitar os bilhetes a preço acessível.
Em Portugal, para o alfa e intercidades, não têm bilhetes diários a preço acessível, a única coisa que existe são algumas promoções para comprar viagens com antecedência.
https://www.thetrainline.com/fr/compagn ... s-de-train
Em Portugal, para o alfa e intercidades, não têm bilhetes diários a preço acessível, a única coisa que existe são algumas promoções para comprar viagens com antecedência.
https://www.thetrainline.com/fr/compagn ... s-de-train
Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:BearManBull Escreveu:previsor Escreveu:As pessoas que usam com frequência adquirem passe.
Passe de TGVprevisor Escreveu:
Se adquirir um passe semanal ou mensal, a viagem pode custar 1,50 euros ou menosOur weekly and monthly FORFAIT passes
Planning to take TGV INOUI, Intercités or TER every day over a short period? With a FORFAIT pass, you can buy your tickets for €1.50—or even less.
https://www.sncf-voyageurs.com/en/trave ... y-monthly/with a high-speed FORFAIT pass, you can travel on our TGV lines, at an average speed of 320km/h
Le forfait joli, très beaucoup.
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Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:Viagem a 25 euros para hoje e para amanhã a 19 euros
É para o tgv e não para comboio normal. Nota-se pelo tempo de viagem. Sao mais de 300 km de distância
A excepção confirma a regra. O normal é preço superior a 20 euros por cada 100km de TGV.
Como tinha dito esses preços são em horários que não interessam a ninguém...
Viajar às 11:30 da manha só para casos muito específicos.
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Re: Políticas para Portugal
Fui perguntar ao chatgpt, as razões para o atraso económico português:
Over the last decade, several factors have contributed to Portugal's continued lag behind other European countries in terms of GDP per-capita growth:
1. **Recovery from the Financial Crisis**: Portugal was deeply impacted by the 2008 global financial crisis, leading to a severe recession. The recovery process, which began post-2014, has been slow. The effects of austerity measures implemented during the EU-IMF bailout program constrained public spending and investment, affecting economic growth.
2. **Public Debt and Fiscal Constraints**: High public debt has been a significant issue for Portugal, restricting the government's ability to invest in infrastructure, technology, and other key sectors. Fiscal constraints imposed by EU regulations and efforts to reduce the deficit also limited economic stimulus measures.
3. **Structural Economic Challenges**: The Portuguese economy has been reliant on low-value-added industries. Shifting to a more diversified and high-tech economy is a slow process. This structural transition is crucial for increasing productivity and competitiveness, but it doesn't happen overnight.
4. **Demographic Issues**: Portugal faces demographic challenges, including an aging population and the emigration of young, skilled workers. This has led to a reduction in the workforce and a drain of human capital, which are critical for economic growth.
5. **Dependence on Tourism**: While the tourism sector has experienced significant growth, over-reliance on this industry can be problematic. Tourism is vulnerable to external shocks, such as the COVID-19 pandemic, which severely impacted the sector and, by extension, the economy.
6. **Low Investment in Research and Development**: Portugal's investment in research and development (R&D) has been relatively low compared to other European countries. R&D is key for innovation and improving productivity, which are essential for economic growth.
7. **Education and Skills Gap**: Despite improvements in education, Portugal still faces challenges in aligning its education system with the needs of a modern, high-tech economy. Skill gaps, particularly in new technologies, impede the country's ability to capitalize on innovation-driven growth.
8. **Global Economic Trends**: The global economic environment, including trade dynamics and economic conditions in key partner countries, has a significant impact on Portugal's economy. The country's small, open economy makes it particularly sensitive to these external factors.
9. **Bureaucracy and Regulatory Environment**: Business and investment in Portugal can be hindered by bureaucratic obstacles and a complex regulatory environment. These factors can discourage entrepreneurship and foreign investment.
10. **Competitiveness and Productivity**: Portugal continues to face issues with competitiveness and productivity compared to other European nations. This is partly due to lower levels of automation and digitalization in various sectors.
Over the last decade, several factors have contributed to Portugal's continued lag behind other European countries in terms of GDP per-capita growth:
1. **Recovery from the Financial Crisis**: Portugal was deeply impacted by the 2008 global financial crisis, leading to a severe recession. The recovery process, which began post-2014, has been slow. The effects of austerity measures implemented during the EU-IMF bailout program constrained public spending and investment, affecting economic growth.
2. **Public Debt and Fiscal Constraints**: High public debt has been a significant issue for Portugal, restricting the government's ability to invest in infrastructure, technology, and other key sectors. Fiscal constraints imposed by EU regulations and efforts to reduce the deficit also limited economic stimulus measures.
3. **Structural Economic Challenges**: The Portuguese economy has been reliant on low-value-added industries. Shifting to a more diversified and high-tech economy is a slow process. This structural transition is crucial for increasing productivity and competitiveness, but it doesn't happen overnight.
4. **Demographic Issues**: Portugal faces demographic challenges, including an aging population and the emigration of young, skilled workers. This has led to a reduction in the workforce and a drain of human capital, which are critical for economic growth.
5. **Dependence on Tourism**: While the tourism sector has experienced significant growth, over-reliance on this industry can be problematic. Tourism is vulnerable to external shocks, such as the COVID-19 pandemic, which severely impacted the sector and, by extension, the economy.
6. **Low Investment in Research and Development**: Portugal's investment in research and development (R&D) has been relatively low compared to other European countries. R&D is key for innovation and improving productivity, which are essential for economic growth.
7. **Education and Skills Gap**: Despite improvements in education, Portugal still faces challenges in aligning its education system with the needs of a modern, high-tech economy. Skill gaps, particularly in new technologies, impede the country's ability to capitalize on innovation-driven growth.
8. **Global Economic Trends**: The global economic environment, including trade dynamics and economic conditions in key partner countries, has a significant impact on Portugal's economy. The country's small, open economy makes it particularly sensitive to these external factors.
9. **Bureaucracy and Regulatory Environment**: Business and investment in Portugal can be hindered by bureaucratic obstacles and a complex regulatory environment. These factors can discourage entrepreneurship and foreign investment.
10. **Competitiveness and Productivity**: Portugal continues to face issues with competitiveness and productivity compared to other European nations. This is partly due to lower levels of automation and digitalization in various sectors.
"At Berkshire, we particularly favor the rare enterprise that can deploy additional capital at high returns in the future. Owning only one of these companies – and simply sitting tight – can deliver wealth almost beyond measure."
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Re: Políticas para Portugal
OCDE: carga fiscal média diminuiu
A carga fiscal média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) diminuiu, em 2022, para 34%.
No caso de Portugal, esta relação não diminuiu, mas antes aumentou. Em 2021, o rácio era de 35,3%, enquanto que em 2022 passou para 36,4%, estando agora mais longe da média da OCDE
https://www.valormagazine.pt/ocde-carga ... -diminuiu/
Recordando o que o ChatGPT disse sobre a carga fiscal:
Por outro lado, uma carga fiscal excessivamente elevada pode criar barreiras ao investimento, diminuir a capacidade das empresas de expandirem e, em última instância, prejudicar o crescimento econômico.
Pode então ser um dos motivos porque Portugal foi ultrapassado nos últimos anos por países com a carga fiscal inferior a Portugal.
Re: Políticas para Portugal
Um dos melhores que lá estava
Cotrim Figueiredo despede-se do Parlamento a afirmar que “dinheiro não é do Estado” mas das pessoas
“Cada euro em investimentos sem retorno, em despesas sem controlo, em projetos sem avaliação ou em favores sem vergonha é um euro que é retirado às pessoas que trabalharam para o ganhar”, disse Cotrim Figueiredo na abertura de uma interpelação marcada pela IL sobre “Estado e Empresas. O Papel do Estado e o Respeito pelo Contribuinte”.
Repetindo por diversas vezes que “o dinheiro não é do Estado, o dinheiro é das pessoas”, o antigo líder liberal criticou o PS pela “arrogância e prepotência na sua relação com os cidadãos”, considerando que o final da legislatura deve relançar o debate sobre os “motivos pelos quais Portugal é incapaz de crescer económica e socialmente de forma sustentada”. Na opinião de Cotrim Figueiredo, ao contrário do que devia acontecer, todos os dias é evidente “a convicção de que o dinheiro é do Estado”, que “não presta conta das suas decisões” nem da qualidade das mesmas.
O deputado liberal aproveitou esta última vez que se dirigiu ao plenário para fazer uma despedida emocionada do parlamento, afirmando que aprendeu “muito e com muita gente” e que recebeu “muita ajuda e de muita gente” e deixando o seu “muito obrigado e as desculpas a quem ofendeu ou irritou. “Foi uma honra partilhar este pedacinho de caminho com todos vós, até sempre”, disse, recebendo palmas não só da sua bancada como da do PS e do PSD.
https://eco.sapo.pt/2024/01/11/cotrim-f ... s-pessoas/
Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:Nos últimos dias a esquerda tem criticado a privatização dos CTT mas afinal o PS até defendeu a ideia da privatização antes do PSD.Confirma-se que o Governo de Sócrates “foi o primeiro a defender a privatização dos CTT, ainda antes da Troika”? Verdadeiro
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/co ... -da-troika
Os socialistas são uns "Porcos". Criticam aquilo que eles proprios se comprometem e assinam, e depois acusam os outros de fazer.
Neste caso ainda é pior, porque acusam de ter sido um mau negócio quando do foi um excelente negócio para o estado pois se o estado quiser adquirir de vta a empresa adquire-a 5 ou 6 vezes mais barato do que vendeu. Não faz sentido nenhum. É só sound bytes.
Re: Políticas para Portugal
Viagem a 25 euros para hoje e para amanhã a 19 euros
É para o tgv e não para comboio normal. Nota-se pelo tempo de viagem. Sao mais de 300 km de distância
É para o tgv e não para comboio normal. Nota-se pelo tempo de viagem. Sao mais de 300 km de distância
Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:previsor Escreveu:As pessoas que usam com frequência adquirem passe.
Passe de TGV
previsor Escreveu:
Se adquirir um passe semanal ou mensal, a viagem pode custar 1,50 euros ou menosOur weekly and monthly FORFAIT passes
Planning to take TGV INOUI, Intercités or TER every day over a short period? With a FORFAIT pass, you can buy your tickets for €1.50—or even less.
https://www.sncf-voyageurs.com/en/trave ... y-monthly/
with a high-speed FORFAIT pass, you can travel on our TGV lines, at an average speed of 320km/h
Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:As pessoas que usam com frequência adquirem passe.
Passe de TGV

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― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
Relembrar que o PS de Espanha colocou o IVA Zero primeiro que Portugal e manteve para este ano
FIM DO IVA ZERO: ÓLEO ALIMENTAR AUMENTA MAIS DE 21% EM SEIS DIAS
Desde que a isenção de IVA terminou, o óleo alimentar passou a ser taxado a 13 por cento. Desde então, o preço deste produto disparou mais de 21 por cento. De acordo com as contas da DECO PROteste, entre 4 de janeiro, último dia da isenção de IVA, e 10 de janeiro, o cabaz alimentar aumentou 7,96 euros, para 149,93 euros.Esta subida está, ainda assim, ligeiramente abaixo dos 6% de IVA que agora acrescem aos preços de quase todos os produtos. De acordo com a DECO PROteste, por detrás desta subida de preço abaixo do IVA podem estar, entre outros fatores, as promoções realizadas por alguns supermercados em produtos anteriormente abrangidos pelo IVA zero. Contudo, nas próximas semanas, os consumidores poderão começar a sentir um impacto maior do fim da isenção do IVA.
https://www.deco.proteste.pt/familia-co ... ca-sem-iva
Re: Políticas para Portugal
Nos últimos dias a esquerda tem criticado a privatização dos CTT mas afinal o PS até defendeu a ideia da privatização antes do PSD.
Confirma-se que o Governo de Sócrates “foi o primeiro a defender a privatização dos CTT, ainda antes da Troika”? Verdadeiro
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/co ... -da-troika
Re: Políticas para Portugal
As pessoas que usam com frequência adquirem passe.
Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:O preço das viagens varia consoante a hora, mas é possível fazer uma viagem de Paris a Lyon, que é mais de 300 km, por 10 euros (até 104)
Sou utilizador esporádico de TGVs pela Europa, raramente se consegue preços inferiores a 20 euros por 100km (já paguei 80 euros por 200kns). Claro que depende do horário mas viajar a meio do dia significa perder tempo de trabalho, ou seja paga-se de outra forma.
Grande parte das linhas vivem de subsídios e muitas vezes nem conseguem competir com a alternativa aérea.
Os 10 euros que referes são para comboios de velocidade normal.
Os horários competitivos excedem geralmente os 100 euros.
- Anexos
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Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:
Tudo isto com bilhetes na ordem dos 20 euros por cada 100 km.
Quem viver a 100km da capital consegue ir de TGV para o trabalho por uns módicos 880 euros mês.
Comentei sem ter pesquisado, mas por causa do teu comentário, pesquisei . O preço das viagens varia consoante a hora, mas é possível fazer uma viagem de Paris a Lyon, que é mais de 300 km, por 10 euros (até 104)
https://www.thetrainline.com/book/resul ... lang=pt-br
Se adquirir um passe semanal ou mensal, a viagem pode custar 1,50 euros ou menos
Our weekly and monthly FORFAIT passes
Planning to take TGV INOUI, Intercités or TER every day over a short period? With a FORFAIT pass, you can buy your tickets for €1.50—or even less.
https://www.sncf-voyageurs.com/en/trave ... y-monthly/
Re: Políticas para Portugal
Fiz algumas perguntas ao ChatGPT sobre a carga fiscal. Vou deixar as respostas
Teoricamente, uma carga fiscal moderada e bem aplicada pode ser favorável ao crescimento, pois permite ao governo financiar serviços públicos, infraestrutura e investir em áreas estratégicas. Por outro lado, uma carga fiscal excessivamente elevada pode criar barreiras ao investimento, diminuir a capacidade das empresas de expandirem e, em última instância, prejudicar o crescimento econômico.
É possível que uma carga fiscal mais baixa contribua para o crescimento econômico, mas isso depende de diversos fatores, incluindo o contexto econômico, as políticas específicas adotadas, e a eficiência na gestão dos recursos públicos. A relação entre carga fiscal e crescimento não é linear, e o impacto pode variar de país para país.
Uma carga fiscal mais baixa pode:
1. Estimular Investimentos: Pode atrair investimentos privados ao criar um ambiente mais favorável aos negócios.
2. Fomentar o Consumo: Pode aumentar o poder de compra dos consumidores, incentivando o consumo.
3. Promover Competitividade: Pode tornar o país mais competitivo internacionalmente.
No entanto, é importante equilibrar uma carga fiscal mais baixa com a capacidade de financiar serviços públicos essenciais, como saúde, educação e infraestrutura. Políticas fiscais eficazes são aquelas que incentivam o crescimento econômico sustentável enquanto garantem uma base sólida para as necessidades sociais e infraestruturais do país.
Re: Políticas para Portugal
Que sonho ir de TGV para o trabalho.
Sim porque as novas linhas em Portugal vão ter estações de teleportagem da estação de TGV para o trabalho.
Os TGVs vão passar de 2 em 2 minutos.
Haverá estações a cada 15km (ups isto é o regional
).
Tudo isto com bilhetes na ordem dos 20 euros por cada 100 km.
Quem viver a 100km da capital consegue ir de TGV para o trabalho por uns módicos 880 euros mês.
Sim porque as novas linhas em Portugal vão ter estações de teleportagem da estação de TGV para o trabalho.
Os TGVs vão passar de 2 em 2 minutos.

Haverá estações a cada 15km (ups isto é o regional

Tudo isto com bilhetes na ordem dos 20 euros por cada 100 km.
Quem viver a 100km da capital consegue ir de TGV para o trabalho por uns módicos 880 euros mês.

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Re: Políticas para Portugal
Um Luxo de ricos para ricos , mais que isso é roubar aos pobres para dar aos ricos
80% dos custos da ferrovia era para as linhas TGV sue servia menos de 20% dos passageiros , os combóis de pobres trabalhadores que tem 80% dos passageiros tem 20% do orçamento francês para a ferrovia .
O TGV Paris capital da França -Estraburgo capital da Europa perde dinheiro , o poder de compra do Porto ê nada em termos europeus Paris tem várias vezes o PIB português além dos 10 milhões de habitantes
Lisboa - Porto o bilhete TGV será altamente subsidiado a linha dos trabalhadores será o parente pobre .
Dois terços dos serviços de TGV estão em déficit. Longe do lucrativo Paris-Lyon, o primeiro LGV colocado em serviço em 1981, Lille-Lyon, ou Paris-Metz-Luxembourg, o Strasbourg-Nantes, Paris-Reims, ou Paris-Côte d'Azur, entre outros, estão perdendo dinheiro.
80% dos custos da ferrovia era para as linhas TGV sue servia menos de 20% dos passageiros , os combóis de pobres trabalhadores que tem 80% dos passageiros tem 20% do orçamento francês para a ferrovia .
O TGV Paris capital da França -Estraburgo capital da Europa perde dinheiro , o poder de compra do Porto ê nada em termos europeus Paris tem várias vezes o PIB português além dos 10 milhões de habitantes
Lisboa - Porto o bilhete TGV será altamente subsidiado a linha dos trabalhadores será o parente pobre .
Dois terços dos serviços de TGV estão em déficit. Longe do lucrativo Paris-Lyon, o primeiro LGV colocado em serviço em 1981, Lille-Lyon, ou Paris-Metz-Luxembourg, o Strasbourg-Nantes, Paris-Reims, ou Paris-Côte d'Azur, entre outros, estão perdendo dinheiro.
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Re: Políticas para Portugal
Sou a favor do tgv.
Com o tgv vai dar por exemplo para viver longe de Lisboa e trabalhar em Lisboa. A viagem Porto-lisboa vai demorar 1h 15
Acho que Portugal deve aproveitar todas as ajudas da União Europeia para ter o que os outros países têm e também para crescer economicamente.
Desde 2020 que é a altura para se investir. É aproveitar até 2030. Depois o dinheiro vai chegar a um menor ritmo.
Paises com tgv
Com o tgv vai dar por exemplo para viver longe de Lisboa e trabalhar em Lisboa. A viagem Porto-lisboa vai demorar 1h 15
Acho que Portugal deve aproveitar todas as ajudas da União Europeia para ter o que os outros países têm e também para crescer economicamente.
Desde 2020 que é a altura para se investir. É aproveitar até 2030. Depois o dinheiro vai chegar a um menor ritmo.
Paises com tgv
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3. China
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5. Alemanha
6. Itália
7. Coreia do Sul
8. Reino Unido
9. Taiwan
10. Turquia
Re: Políticas para Portugal
Masterchief Escreveu:Num país onde as estradas não têm manutenção, estão cheias de buracos, os transportes públicos são a vergonha que são, sempre em greve, entre outras pérolas, vão-se gastar M€ num TGV. Para não perder €€€€ do PRR, dizem eles, mas o PRR não paga o TGV na totalidade, quem paga o resto? Ninguém sabe. Quer dizer, alguém sabe mas não quer dizer.
E para piorar o líder da oposição também acha boa ideia aprovar isto em cima do joelho.
Sou eu que estou a ver mal a coisa ou isto é um disparate completo?
Há umas semanas dizia isso a uma pessoa. Parece que estamos todos parvos...
Vejo ofertas de emprego na FP para as quais usam o PRR!? Quer isto dizer que são empregos a curto prazo, digo eu, não sei. O que vai acontecer a essas funções quando acabarem esses fundos?
Gostava de dizer que estou surpreendido como tu, mas não estou. Deixar uma candidatura de um investimento de muitas centenas de milhões de euros para os últimos dias do prazo? Isto está realmente a ser discutido ou é apenas mais soundbites?
"A Guerra é a continuação da política por outros meios"
Carl von Clausewitz 1780 -1831
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Re: Políticas para Portugal
Num país onde as estradas não têm manutenção, estão cheias de buracos, os transportes públicos são a vergonha que são, sempre em greve, entre outras pérolas, vão-se gastar M€ num TGV. Para não perder €€€€ do PRR, dizem eles, mas o PRR não paga o TGV na totalidade, quem paga o resto? Ninguém sabe. Quer dizer, alguém sabe mas não quer dizer.
E para piorar o líder da oposição também acha boa ideia aprovar isto em cima do joelho.
Sou eu que estou a ver mal a coisa ou isto é um disparate completo?
E para piorar o líder da oposição também acha boa ideia aprovar isto em cima do joelho.
Sou eu que estou a ver mal a coisa ou isto é um disparate completo?