Liga admite vender parte do capital da empresa que tem os direitos de transmissão

[BearManBull]

Sim os fascistas do costume estao bem identificados por quem tem dois dedos de testa.

Os democratas tèm departamentos para gerir cunhas.

O portugues é uma lingua traiçoeira.

[pepe7]

Amanhã vai estar rotulado de fascista, reacionário, etc em toda a Europa.

Rg,

Quanto ao ser "fascista, reacionário, etc"...que cada um tire as suas devidas conclusões...

Viktor Orbán é um político húngaro que assumiu a posição de primeiro-ministro da Hungria em 2010, implantando um governo autocrático.

Viktor Orbán estabeleceu um governo autocrático na Hungria desde que se tornou primeiro-ministro, em 2010.[1]
Viktor Orbán é um político húngaro, líder de um partido conservador chamado Fidesz e uma figura importante na política de seu país no século XXI. Foi primeiro-ministro húngaro de 1998 a 2002 e retornou ao poder em 2010, permanecendo na posição de primeiro-ministro desde então. Tem formação em Direito, mas atua na política há décadas.

Na posição de primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán conduziu uma série de reformas que enfraqueceram a democracia húngara, estabelecendo um regime classificado como autocracia eleitoral. Nesse sistema, Orbán impõe uma política reacionária e nacionalista, perseguindo opositores ao seu governo.

Resumo sobre Viktor Orbán
Viktor Orbán nasceu em uma família de classe média no interior da Hungria.

Ganhou popularidade política na década de 1980 ao realizar um discurso contra a influência soviética em seu país.

Participou da fundação do Fidesz, chegando ao Parlamento húngaro em 1990.

Alcançou a posição de primeiro-ministro pela primeira vez em 1998, permanecendo até o ano de 2002.

Retornou à posição de primeiro-ministro em 2010, implantando uma autocracia eleitoral na Hungria.

Carreira política de Viktor Orbán
Orbán graduou-se em Direito em 1987, e, entre 1987 e 1988, atuou como sociólogo em um instituto vinculado ao Ministério da Agricultura e Alimentos do governo húngaro. Em 1989, recebeu financiamento para estudar ciências políticas na Pembroke College, na Inglaterra. O financiamento foi da Open Society Foundations, uma fundação fundada por um bilionário húngaro chamado George Soros.

Politicamente, Orbán começou a conquistar espaço no cenário político húngaro no final da década de 1980, quando fundou um partido originalmente liberal e conservador chamado Fiatal Demokraták Szövetsége, mais popularmente conhecido como Fidesz. Enquanto membro do Fidesz, Orbán ganhou notoriedade por conta de um discurso contra o regime socialista húngaro.

Ele já se apresentava como uma figura que se opunha ao regime socialista e à influência soviética em seu país. Nesse discurso, em 16 de junho de 1989, em Budapeste, Orbán exaltou aqueles que participaram da Revolução Húngara de 1956 e exigiu a retirada das tropas soviéticas de seu país.

Após retornar da Inglaterra, Orbán concorreu às eleições em 1990, sendo eleito para o Parlamento da Hungria, além de ter se estabelecido como líder do Fidesz. Durante a década de 1990, sua posição ideológica e de seu partido se transformou, e ele deixou de ser um liberal conservador, transformando-se em um nacionalista conservador reacionário.

Na prática, o Fidesz deixou de ser um partido de centro e se transformou em um partido de direita com forte tendência para a extrema-direita. Orbán se estabeleceu como um nome importante da direita conservadora húngara, e, em 1998, a coalizão formada pelo Fidesz e outros partidos conservadores da Hungria fez com que ele conquistasse a maioria dos votos.

Isso permitiu que Orbán pudesse se tornar primeiro-ministro da Hungria aos 35 anos de idade. Durante sua gestão, ele garantiu a Hungria como membro da Otan, uma organização militar que une algumas nações do Atlântico Norte. Além disso, promoveu uma série de mudanças na administração húngara, mas a continuidade de seu projeto foi interrompida quando o Fidesz perdeu a maioria do Parlamento na eleição de 2002.

Autocracia de Viktor Orbán

O discurso nacionalista e reacionário de Orbán levou ele e seu partido ao topo da política húngara novamente em 2010. Nesse ano, Orbán conseguiu retomar a posição de primeiro-ministro húngaro, dando início a um governo que destruiu aos poucos as instituições democráticas húngaras, estabelecendo o que é classificado como autocracia eleitoral, isto é, um governo autoritário, mas que realiza eleições regulares.

A autocracia é uma forma de governo autoritário em que uma pessoa ou um partido governa determinado país. Em autocracias, as aparências democráticas são mantidas como forma de manipulação política, isto é, mantém-se o funcionamento das instituições e de eleições, mas, no final, o que conta é a vontade do autocrata. Em outras palavras, o sistema democrático é mantido apenas na aparência.

Aproveitando-se do apoio que tinha no Parlamento, já que seu partido conquistou a maioria dos assentos, Orbán deu início a uma grande reforma política e administrativa na Hungria. A começar pelo Judiciário, ele aumentou o número de assentos da Suprema Corte húngara de 11 para 15 juízes, nomeando os quatro novos postos com juízes aliados.

Ele também aprovou mecanismos para forçar a aposentadoria dos juízes mais antigos dessa Suprema Corte, com o objetivo de livrar-se daqueles que não estavam alinhados com suas posições conservadoras. Com essas e outras medidas, Orbán enfraqueceu o Judiciário húngaro, alterando o equilíbrio entre os Três Poderes.

Orbán ainda elaborou uma nova Constituição e aprovou uma série de leis que reorganizaram radicalmente a legislação húngara. Isso ampliou seu controle sobre a política húngara, acelerando a centralização de poder em seu país.

A imprensa húngara também passou por iniciativas de censura e controle do governo húngaro. Isso permitiu que Orbán controlasse a maioria absoluta da imprensa húngara, silenciando opositores e transmitindo apenas a versão do governo sobre os fatos no país. Meios de imprensa críticos a Orbán foram alvos de uma intensa perseguição, que levou diversos veículos à falência.

Além de limitar a liberdade de imprensa, Orbán limitou a ciência e a educação húngaras, perseguindo universidades que promoviam estudos na área de gênero, além de limitar o acesso dos jovens húngaros a publicações sobre homossexualidade. A perseguição dos meios acadêmicos promovida por Orbán levou à expulsão da Universidade Centro-Europeia da Hungria.

Orbán também tem opiniões nacionalista, anti-imigração e pontos de vista abertamente homofóbicos e xenofóbicos. Atuou para impedir a entrada de refugiados em seu país durante a crise de refugiados que atingiu a Europa em 2015. O primeiro-ministro húngaro também manifesta um discurso abertamente contrário à integração defendida pela União Europeia.
https://mundoeducacao.uol.com.br/biografias/viktor-orban.htm

"Viktor Mihály Orbán[1] (nascido em Székesfehérvár, em 31 de maio de 1963) é um político húngaro que serve como primeiro-ministro da Hungria desde 2010, anteriormente tendo tendo ocupado o cargo de 1998 a 2002. Ele preside o partido nacional-conservador Fidesz, desde 1993, com uma breve pausa entre 2000 e 2003. Sob sua liderança, o governo húngaro mudou para o que Orbán chama de "democracia iliberal"[2][3] (ele cita China, Rússia, Índia, Singapura e Turquia como modelos de governança) e passou a promover o antiamericanismo, o euroceticismo e a oposição à democracia ocidental.[4][5] Ele mantém uma relação amistosa com o presidente da Rússia, Vladimir Putin,[6][7][8] e com o ex-presidente dos EUA, Donald Trump.[9]
Por causa da restrição da liberdade de imprensa, erosão da independência judicial e enfraquecimento da democracia multipartidária, muitos politólogos e observadores consideram que a Hungria sofreu retrocessos durante o mandato de Orbán.[15][16][17][18][19] Os ataques de Orbán à UE ao mesmo tempo que aceita o seu dinheiro e o canaliza para os seus aliados e familiares também levaram seu governo a ser caracterizado como uma cleptocracia.[20] Entre 2010 e 2020, a Hungria caiu 69 lugares no Índice de Liberdade de Imprensa[21][22] e 11 lugares no Índice de Democracia;[23] A Freedom House rebaixou o país de "livre" para "parcialmente livre".[24] Como resultado, o Fidesz foi suspenso do Partido Popular Europeu de março de 2019 a março de 2021,[25] tendo deixado o partido devido a uma disputa sobre a nova linguagem de Estado de direito nos estatutos do mesmo.[26] Outras críticas a Orbán surgem pela abertura da Hungria para investimento chinês[27][28][29] e uso do combate à COVID-19 para alargar seus poderes e promover políticas anti-imigração e anti-LGBT+.[30][31][32]..."

"...Ao longo da sua trajetória política, Orbán adotou uma retórica nativista e social-conservadora, sendo considerado um político de extrema-direita por analistas.[33][34][35][36]"
https://pt.wikipedia.org/wiki/Viktor_Orb%C3%A1n

[pepe7]

Órban defende que Ucrânia é um dos países mais corruptos do mundo

O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, defendeu esta sexta-feira ser contra a entrada da Ucrânia na União Europeia, considerando o país como “um dos mais corruptos do mundo”.


https://expresso.pt/internacional/guerr ... o-aebc99b4

Disse a verdade. Amanhã vai estar rotulado de fascista, reacionário, etc em toda a Europa.

Rg,

Que a Ucrânia infelizmente é um pais com um índice de corrupção alto, é uma realidade, já sabemos disso em geral, de acordo com o Índice de Percepção da Corrupção 2022, relatório publicado anualmente pela Transparency International.

Mas, quando a personalidade acima menciona como sendo "um dos países mais corruptos do mundo", isso não condiz com a verdade, pois segundo o relatório acima referente a 2022, abaixo da Ucrânia estão 58/59 países.

Agora, o primeiro-ministro acima, deveria olhar para o seu umbigo e refletir...não é exemplo, pois segundo o índice de percepção da corrupção de 2022 na União Europeia e Europa Ocidental, a Hungria está no último lugar...o que diz bem da sua realidade! "Curioso", o seu primeiro mandato como primeiro-ministro da Hungria foi de 1998 a 2002, e atualmente está desde 2010! Resumindo, há muito tempo no poder e nada tem feito para combater a corrupção...pelo contrário.
Logo, deveria ser motivo de vergonha para ele, preocupação e reflexão...mas de quem vem, deduzo que não seja motivo para tal...face às suas ideologias...

Não gosto muito de especular, mas se a Hungria não fizesse parte da União Europeia, em que lugar do índice estaria atualmente? No lugar da Ucrânia ou mais abaixo, no lugar do seu amigo agressor e imperialista russo?

Agora questiono : face à invasão do agressor a um pais soberano, da brutal mortalidade provocada e destruição massiva causada no povo Ucraniano, a Ucrânia não tem o direito a tentar mudar e seguir/lutar por outro rumo?! Em prol da sua soberania, interesses e segurança do seu povo e território (da própria Europa, de nós) ? Na minha opinião, Sim! Quando e como, e qual o momento adequado, que quem de direito tome a decisão no momento que entenda oportuno.

O Índice de Perceção da Corrupção (CPI) foi criado pela Transparency International em 1995 e é, desde então, uma referência na análise do fenómeno da corrupção, a partir da perceção de especialistas e executivos de negócios sobre os níveis de corrupção no setor público.

É um índice composto, ou seja, resulta da combinação de fontes de análise de corrupção desenvolvidas por outras organizações independentes, e classifica de 0 (percecionado como muito corrupto) a 100 (muito transparente) 180 países e territórios.

Em 2012, a Transparency International reviu a metodologia usada para construir o índice, de forma a permitir a comparação das pontuações de um ano para o seguinte.
https://transparencia.pt/indice-de-percecao-da-corrupcao-2022/

[BearManBull]

Como tinha dito à diferença dos ucranianos os israelitas são completamente transparentes no registro de baixas.

Por outro lado vemos que a guerra está a ter um impacto que se pode dizer significativo na IDF.

Israeli Army Releases Names of Four Additional Soldiers Killed in Gaza Combat

The IDF released the names of the four fallen soldiers - all reservists. According to the Israeli army, 420 soldiers have been killed since October 7

[rg7803]

Órban defende que Ucrânia é um dos países mais corruptos do mundo

O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, defendeu esta sexta-feira ser contra a entrada da Ucrânia na União Europeia, considerando o país como “um dos mais corruptos do mundo”.


https://expresso.pt/internacional/guerr ... o-aebc99b4

Disse a verdade. Amanhã vai estar rotulado de fascista, reacionário, etc em toda a Europa.

[PMP69]

Nestas alturas que um Bolsonaro no poder dava jeito.

O Brasil se quiser chatear-se não só trava a anexação do Essequibo como invade a Venezuela toda, que era o melhor que podia acontecer aquela gente.

Dilema, ideologia vs território.

Quem ganha? Ideologia.

Pedro

[Opcard]

Eu a recordar que na minha infância , via gente da minha aldeia a discutir se ir para França ou Venezuela pois os salários neste país da América do Sul eram mais elevados , hoje são 15 vezes inferiores.

[BearManBull]

Nestas alturas que um Bolsonaro no poder dava jeito.

O Brasil se quiser chatear-se não só trava a anexação do Essequibo como invade a Venezuela toda, que era o melhor que podia acontecer aquela gente.

[PMP69]

Coreia do Sul fornece 300.000 munições de 155 mm à Ucrânia.

https://twitter.com/mason_8718/status/1732748640907874447

Pedro

[Opcard]

Já começam a ser conflitos a mais , para o evitar a chamada batalha do petró­leo na Gui­ana os Esta­dos Uni­dos enviam avi­ões de com­bate para acal­mar os ardo­res da Vene­zu­ela.

[PMP69]

Há tempos houve alguém que afirmou aqui que estávamos à beira da terceira guerra mundial.

Hoje, constatamos que se tratam várias guerras em todo o globo.

Chega a dar saudades, quando as guerras se confiavam ao Continente Africano.

Os EUA, que bem ou mal, tem feito o equilíbrio, não têm capacidade para tantos conflitos, só no Indo-Pacifico/Mediterrâneo têm 4 CSG.

Se hoje a China avançasse para Tawain, os EUA não a podiam defender.

Por muito que me custe e dando razão ao Bear, tive a confirmação que a Rússia factura mais com o petróleo e gás, hoje do que em 2021.

https://www.rtp.pt/noticias/mundo/alta-tensao-conselho-de-seguranca-reune-se-apos-venezuela-criar-estado-da-guiana-essequiba_n1535413

[PMP69]

Aqui está, de uma forma simples como funciona o sistema de mobilização ucraniano.

O "estranho" é a guerra estar a ser feita pelo pessoal dos quadros permanentes e dos voluntários, quase todos acima dos 30 anos, quando devia estar a ser feita pelos jovens de 20 anos.

O receio de Zelensky, criou duas realidades no mesmo país, e que ainda por cima está a lutar pela sua sobrevivência.


https://pt.euronews.com/2023/12/02/ucrania-prepara-mudancas-no-sistema-de-mobilizacao-militar


Pedro

[PMP69]

Isto é o melhor resumo do que se está a passar no terreno, que tenha lido nos últimos dias:

"A Ucrânia está a esgotar as suas provisões bastante limitadas de homens, armas e munições, e o Ocidente não pode fornecer-lhe o que a Ucrânia precisa. Não é uma fórmula para um impasse; é uma fórmula para um colapso ou capitulação da Ucrânia”.

Lido aqui: https://responsiblestatecraft.org/ukrai ... 666354627/

Pedro eu acredito sinceramente no que dizes e escreves aqui, tens notoriamente muito mais conhecimento técnico detalhado que eu, que me limito a ler, matutar sobre o que leio, e dar algumas opiniões aqui.

Contudo, quanto a mim, um factor será determinante para a conclusão do conflito: recursos humanos. O primeiro a ficar sem eles perde. E ninguém tenha ilusão que irão tropas estrangeiras morrer aqui neste teatro (excepto algumas dúzias mercenários ou "brigadas internacionais").

Daí o atrito entre o Zelensky e o Zaluzhnyi, no que toca à política de mobilização, que nesta altura é aos 27 anos e o Zelensky tem adiado a passagem para os 25 anos, que a meu ver, e tendo em conta a dimensão dos países, não é suficientemente.

Portugal teve uma guerra de contra-guerrilha, que tem outra necessidade de meios, mas tinha o recrutamento aos 18 anos e depois 2 anos de comissão.

A Ucrânia em maio vai ter F-16 no terreno, que podem virar a guerra, mas precisam munições e homens, pois é impossível fazer uma guerra sem rotações.

Pedro

[rg7803]

Isto é o melhor resumo do que se está a passar no terreno, que tenha lido nos últimos dias:

"A Ucrânia está a esgotar as suas provisões bastante limitadas de homens, armas e munições, e o Ocidente não pode fornecer-lhe o que a Ucrânia precisa. Não é uma fórmula para um impasse; é uma fórmula para um colapso ou capitulação da Ucrânia”.

Lido aqui: https://responsiblestatecraft.org/ukrai ... 666354627/

Pedro eu acredito sinceramente no que dizes e escreves aqui, tens notoriamente muito mais conhecimento técnico detalhado que eu, que me limito a ler, matutar sobre o que leio, e dar algumas opiniões aqui.

Contudo, quanto a mim, um factor será determinante para a conclusão do conflito: recursos humanos. O primeiro a ficar sem eles perde. E ninguém tenha ilusão que irão tropas estrangeiras morrer aqui neste teatro (excepto algumas dúzias mercenários ou "brigadas internacionais").

[PMP69]

A Finlândia vai fornecer munições de 155 mm à Ucrânia.


https://twitter.com/Tendar/status/1731986355381530645


Pedro

[PMP69]

Isto é o melhor resumo do que se está a passar no terreno, que tenha lido nos últimos dias:

"A Ucrânia está a esgotar as suas provisões bastante limitadas de homens, armas e munições, e o Ocidente não pode fornecer-lhe o que a Ucrânia precisa. Não é uma fórmula para um impasse; é uma fórmula para um colapso ou capitulação da Ucrânia”.

Lido aqui: https://responsiblestatecraft.org/ukrai ... 666354627/

Tem algumas imprecisões, nomeadamente o facto de estarem a ser desviadas munições de 155 mm para Israel, dado que, Israel é autosuficiente neste tipo de munições, pois a Soltam Systems produz munições mais do que suficiente para os seus sistemas de artilharia, nomeadamente o obus autopropulsado ATMOS 2000.

O que o EUA estão a fornecer a Israel são bombas e mísseis para a aviação, que realmente fazem falta à Ucrânia, ainda mais quando estão para chegar os F-16.

Mas é claro que não há avanços significativos de parta a parte, e que a Ucrânia conteve as "ofensivas" em Advikva e Kupiansk, enquanto em Kherson conseguiu atravessar o rio transferir equipamento pesado, tendo os russos transferido para aí o que restava das suas melhores unidades (VDV e Fuzileiros).

Não nos podemos esquecer, que à pouco mais de 1 ano os russos estavam às portas de Kiev, Kharkiv, Mykolaiv, Zaporíjia e dominavam o Mar Negro.


Pedro

[rg7803]

Isto é o melhor resumo do que se está a passar no terreno, que tenha lido nos últimos dias:

"A Ucrânia está a esgotar as suas provisões bastante limitadas de homens, armas e munições, e o Ocidente não pode fornecer-lhe o que a Ucrânia precisa. Não é uma fórmula para um impasse; é uma fórmula para um colapso ou capitulação da Ucrânia”.

Lido aqui: https://responsiblestatecraft.org/ukrai ... 666354627/

[5640533]

O Ocidente fucked Ucrânia.

[PMP69]

Não me parece que os EUA possam arriscar um corte na ajuda à Ucrânia, pois iam pagar a factura mais à frente.


https://www.rtp.pt/noticias/mundo/negociacoes-tensas-no-congresso-dos-eua-sobre-a-ajuda-a-ucrania_n1535028





Pedro

[PMP69]

A Ucrânia abateu com uma bateria MIM-104 Patriot, sobre o Mar Negro, perto da Ilha das Serpentes um Su-24M (caça-bombardeiro), que transportava bombas FAB de 500 kg, e que provavelmente se preparava para atacar Odessa.

Este avião era escoltado por Su-30SM Flanker (caça multifunções), que escapou ileso.

Recordar que uma bateria MIM-104 Patriot, já tinha abatido outras aeronaves russas, como três Mi-8, um Su-34 e um Su-35 Flanker, alguns em território russo.

https://twitter.com/Archer83Able/status/1732116461420740976?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1732116461420740976%7Ctwgr%5E24f412d19ec0f2922709155733d96814b79cb0ae%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.thedrive.com%2Fthe-war-zone%2Frussian-su-24-shot-down-over-black-sea-points-to-tactical-shift


Pedro

[PMP69]

Bear, relato estranho, pois uma boa parte dos militares ucranianos foram treinados no Ocidente, nomeadamente os Fuzileiros que foram treinados no RU.

Uma das críticas que se podem fazer à Ucrânia é não recrutar homens com menos de 27 anos, de estar a fazer a guerra com pessoal dos quadros e voluntários.

Há relatos para todos os gostos, e tens aqui a situação na margem esquerda do Dniepre.

É incontornável que os ucranianos montaram e consolidaram 2 cabeças de ponte na margem esquerda e que os russos não conseguiram fazê-los recuar, o que seria um massacre, pois atrás têm o rio.

https://www.understandingwar.org/backgrounder/russian-offensive-campaign-assessment-november-29-2023

Pedro

[BearManBull]

Artigo BBC com relatos de soldados.

Ukraine war: Soldier tells BBC of front-line 'hell'

Como sempre nem 8 nem 80 tem de se ver com cepticismo porque podem ser manobras para ludribiar os russos a pensar que estºao numa posiçao enfraquecia. Na guerra como nos mercados todas as informaçoes sao suspeitas.

"Several brigades were supposed to be posted here, not individual companies - we just don't have enough men.

"There are a lot of young guys among us. We need people, but trained people, not the green ones we have there now. There are guys who had spent just three weeks in training, and only managed to shoot a few times.

"It's a total nightmare. A year ago, I wouldn't have said that, but now, sorry, I'm fed up.

"Everyone who wanted to volunteer for war came a long time ago - it's too hard now to tempt people with money. Now we're getting those who didn't manage to escape the draft. You'll laugh at this, but some of our marines can't even swim."




"The entire river crossing is under constant fire. I've seen boats with my comrades on board just disappear into the water after being hit, lost forever to the Dnipro river.

"We must carry everything with us - generators, fuel and food. When you're setting up a bridgehead you need a lot of everything, but supplies weren't planned for this area.

"We thought after we made it there the enemy would flee and then we could calmly transport everything we needed, but it didn't turn out that way.

"When we arrived on the [eastern] bank, the enemy were waiting. Russians we managed to capture said their forces were tipped off about our landing so when we got there, they knew exactly where to find us. They threw everything at us - artillery, mortars and flame thrower systems. I thought I'd never get out."

[PMP69]

Parece que, segundo o Secretário-Geral da NATO, devemos esperar más notícias, nos próximos tempos, relativamente à guerra na Ucrânia ... Que notícias serão essas?

Não ouvi essas declarações, mas podem ter a ver com as aspirações da entrada breve da Ucrânia na Nato, excluindo os territórios em disputa, como alguns defendem.

Que a ofensiva da Ucrânia do verão não correu como esperado, é unânime, mas porque não correu?

- As defesas montadas pelos russo, nomeadamente a Linha Surovikin e o rebentamento da barragem de Nova Kakhovka;
- O fornecimento a "conta gotas" de equipamento por parte do Ocidente, como por exemplo a chegada tardia ao teatro de operações de equipamentos de desminagem e os carros de combate M1 Abrams;
- Escassez no Ocidente de projéteis de artilharia de 155mm. Por exemplo a Rheinmetall só vai conseguir entregar a encomenda de 40.000 projécteis que a Ucrânia fez à meses, em 2024, sendo que esta quantidade dá para +- 10 dias;
- Falta de apoio aéreo, estando a Ucrânia a operar apenas meia centena de aviões, mas mesmo assim com bastante sucesso. É praticamente impossível ganhar uma guerra de atrito sem domínio ou equilíbrio aéreo;
- Falta de uma mobilização geral por parte da Ucrânia. Neste momento, o serviços militar é obrigatório aos 27 anos, o que é insustentável para um país em guerra com outro que tem capacidade de recrutar às centenas de milhares, mesmo que a qualidade não seja muita.

https://twitter.com/Onlookerindex/status/1730241020661465368?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1730241020661465368%7Ctwgr%5E28a6038095e8e5b2ac1c4ae97eb5a949783b144c%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.thedrive.com%2Fthe-war-zone%2Fukraine-situation-report-we-did-not-achieve-the-desired-results-zelensky-says

Até ao fim da Rasputitsa, por volta de Maio, pouco se deve alterar na linha da frente, pois o terreno não permite grandes movimentações.

Um vídeo de Avdiivka, para se perceber como a infantaria russa é lançada em ataques frontais, sem qualquer apoio blindado e aéreo. Não gosto do termos, mas isto é "carne para canhão".

https://twitter.com/NOELreports/status/1731636424661684547



Pedro

[rg7803]

Parece que, segundo o Secretário-Geral da NATO, devemos esperar más notícias, nos próximos tempos, relativamente à guerra na Ucrânia ... Que notícias serão essas?

A sério!?
Estou mesmo surpreendido.
Havia aqui imensa gente que achava que os russos eram gente incompetente e idiota, que lutava com pás, e que seria uma questão semanas a chegada do exército ucraniano ao Mar Negro e Crimeia.
Quando surgiu uma "dor" noutro lado, foi no médio oriente, poderia ter sido Taiwan, as prioridades inverteram-se, o saco de soro ficou com o fluxo mais reduzido.
Eu continuo achar o mesmo desde o inicio, Rússia nao vai largar o osso, leve mais ou menos tempo.

Tenho bastante pena dos ucranianos, mas vão acabar perder por falta meios, principalmente humanos.

[BearManBull]

Klitschko jabs Zelenskyy, claims Ukraine is becoming authoritarian

"At some point we will no longer be any different from Russia, where everything depends on the whim of one man,"