Políticas para Portugal
Re: Políticas para Portugal
Marco Martins Escreveu:
E assim continuaremos neste Pantano chamado Portugal!!
Estive uns dias em Vidago e Chaves e fiquei admirado como é possível a linha de comboio ter sido encerrada nestes locais remotos do país e no entanto noutras regiões está a ser pensado o TGV!!!
Toda aquela linha de fontes termais, que passa por Pedras Salgadas, Vidago, Chaves deveria ser mais promovida para que os tugas usufruissem daqueles locais mais facilmente!
E para além destes locais, as viagens de avião para a Madeira e Açores deveriam igualmente ter um custo máximo para os portugueses!
Não fico nada admirado. O que interessa é Lisboa lisboa lisboa, centralização que prejudica o país, incluindo os próprios lisboetas, neste momento por exemplo na compra de habitação. Vidago, o que é isso? Dá para fazer um daqueles programas de domingo à tarde.
Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:Marco Martins Escreveu:
O maior problema será que em vez do PSD chegará o Chega!
Não.
O Chega não vai fazer melhor que o vox em Espanha.
O que poderá acontecer é o Chega tirar votos ao PSD e o assim o PS continuar a governar como vai provavelmente acontecer em Espanha com o PSOE
E assim continuaremos neste Pantano chamado Portugal!!
Estive uns dias em Vidago e Chaves e fiquei admirado como é possível a linha de comboio ter sido encerrada nestes locais remotos do país e no entanto noutras regiões está a ser pensado o TGV!!!
Toda aquela linha de fontes termais, que passa por Pedras Salgadas, Vidago, Chaves deveria ser mais promovida para que os tugas usufruissem daqueles locais mais facilmente!
E para além destes locais, as viagens de avião para a Madeira e Açores deveriam igualmente ter um custo máximo para os portugueses!
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Re: Políticas para Portugal
Marco Martins Escreveu:
O maior problema será que em vez do PSD chegará o Chega!
Não.
O Chega não vai fazer melhor que o vox em Espanha.
O que poderá acontecer é o Chega tirar votos ao PSD e o assim o PS continuar a governar como vai provavelmente acontecer em Espanha com o PSOE
Re: Políticas para Portugal
Este governo é uma comédia!
Ganharam as eleições ao Passos (apesar de terem menos votos e não serem escolhidos pela maioria dos portugueses) e no meio de tantas mentiras relativas ao gosto do PSD aumentar impostos e promover a saída de jovens de Portugal (mesmo sendo num contexto de crise causada pelo PS).
Este mesmo PS num contexto de recuperação das contas do país, consegue ter os impostos mais altos, consegue manter a saída de jovens de Portugal e ainda consegue ter uma dívida brutal do país que nos colocará numa situação complicada!
Este lobo vestido de cordeiro, apenas me parece que estará a preparar o país para uma nova crise para a qual o PSD será chamado a resolver!
O maior problema será que em vez do PSD chegará o Chega!
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Re: Políticas para Portugal
Loures: um idoso morreu no corredor do hospital após esperar seis horas com a anca partida. A administração vai abrir um inquérito
De acordo com a RTP3, o idoso deu entrada no hospital cerca das 13:00 de segunda-feira com uma fratura na perna, foi visto e depois encaminhado para ser transferido para o Hospital de Santa Maria. No entanto, acabou por morrer no corredor do hospital de Loures.
Que politicas podem existir para Portugal quando os Portugueses escolhem isto?
Os mesmo Portugueses que viram o socialista Sócrates levar o país á bancarrota, viram os sacrifícios que o governo de Passos Coelho foi obrigado a fazer e assim que lhe cortaram um bocadinho ao seu "bem estar"/rendimento imediatamente correram com o malvado do Passos Coelho e deram as boas vindas ao "second in commmand" do maldito governo Sócrates?
E agora? Isto não é mais grave do que cortar temporariamente pensões ou subsídios para pagar as dividas?
Passos Coelho foi além da troika na austeridade, dizem. Então e isto que temos agora (e desde o inicio deste governo PS) é o quê?
Isto é pura INCOMPETÊNCIA! INCAPACIDADE total para governar um país.
Estamos sujeitos a, se tivermos um acidente e formos parar a um hospital publico, "quinarmos"!
Que politicas podem existir para Portugal quando os Portugueses escolhem isto? Eu respondo, nenhumas. Este país não tem conserto.
Os portugueses não têm capacidade para fazer boas escolhas de governos. Por isso estamos como estamos e daqui não saímos.
Não existe alternativa? Eh pá, desculpem lá, mas qualquer m... é melhor do que isto!
Parabéns ao Portugueses que escolheram, e continuam a defender, isto!
Re: Políticas para Portugal
Sobre a habitação só há uma explicação no início do século em Portugal construíram-se 120 000 alojamentos em 2022 foram 19 000 Para ajudar os estrangeiros chegam as centenas de milhares
Os ordenados e a carência de habitação vai “expulsar “ de Portugal os mais válidos o futuro para o país será negro .
Porque não se constrói em Portugal não sei , mas em vários países europeus sabemos é péssimo para municipalidades e tem a oposição dos actuais votantes .
Por lei com o aumento de população são obrigadas a mais infra-estruturas de escolas a pavilhões desportivos , jardins a piscinas…as taxas não dão para os custos , os actuais habitantes veem com maus olhos os novos habitates muitas vezes problemáticos para o saber basta ler a impressa regional embora haja multas pela recusa de novos alojamentos os presidentes de câmaras preferem pagar .
https://www.sudouest.fr/faits-divers/je ... 324387.php
No DN de hoje:
“ Imóveis desafetados das Forças Armadas ainda não deram casa a ninguém
Prometidos há dois anos, ainda nenhum dos 1379 novos fogos para habitação acessível em oito imóveis militares sem uso, em Lisboa, Porto e Oeiras, foi ainda executado. O plano, até 2026, teve uma baixa significativa: a CML desistiu de participar no mais importante dos projetos, o da Quinta da Alfarrobeira. Entretanto, as Forças Armadas apenas receberam 15 dos 110 milhões da acordada cedência do direito de superfície, por 75 anos.
Os ordenados e a carência de habitação vai “expulsar “ de Portugal os mais válidos o futuro para o país será negro .
Porque não se constrói em Portugal não sei , mas em vários países europeus sabemos é péssimo para municipalidades e tem a oposição dos actuais votantes .
Por lei com o aumento de população são obrigadas a mais infra-estruturas de escolas a pavilhões desportivos , jardins a piscinas…as taxas não dão para os custos , os actuais habitantes veem com maus olhos os novos habitates muitas vezes problemáticos para o saber basta ler a impressa regional embora haja multas pela recusa de novos alojamentos os presidentes de câmaras preferem pagar .
https://www.sudouest.fr/faits-divers/je ... 324387.php
No DN de hoje:
“ Imóveis desafetados das Forças Armadas ainda não deram casa a ninguém
Prometidos há dois anos, ainda nenhum dos 1379 novos fogos para habitação acessível em oito imóveis militares sem uso, em Lisboa, Porto e Oeiras, foi ainda executado. O plano, até 2026, teve uma baixa significativa: a CML desistiu de participar no mais importante dos projetos, o da Quinta da Alfarrobeira. Entretanto, as Forças Armadas apenas receberam 15 dos 110 milhões da acordada cedência do direito de superfície, por 75 anos.
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Re: Políticas para Portugal
Cem pt Escreveu:PXYC Escreveu:BearManBull Escreveu:Concordo que os não residentes teriam de ser penalizados. Os grandes proprietários também. A compra de primeira casa devia ser completamente deduzível em IRS e isenta de imposto.
Estou de passagem por Portugal nas férias e acho surpreendente que com o PS com maioria absoluta, a oposição não use a carta mais óbvia para atrair votos: dificultar a acumulação de património imobiliário a quem tem muito capital. Tanto político oportunista, e ninguém se atreve a meter lenha nesta fogueira!Porquê?
Aliás, pelo contrário, o PS enviou o diploma do "+ Habitação" ao Presidente da República em Agosto, e foi ver o Marcelo a ser entrevistado na praia todos os dias para dizer que estava a trabalhar muito na análise do diploma. Comentário que ouço de gente com menos inteligencia: "coitado, a trabalhar nas férias". A tolerancia da população com o artificio neste tema da habitação, ao mesmo tempo que é também a queixa mais generalizada que ouço de familiares e amigos, é chocante.
Fiquei abismado ou não entendi corretamente: o amigo advoga que a oposição deveria dificultar a acumulação de património imobiliário a quem possui muito capital?
Isso seria deixar de funcionar a lei da oferta e da procura, quem tem capital procura aplicá-lo nos setores onde julga que possa render mais, ou não é assim?
(A oposição quer ser oposição ou não? Existe um problema, o problema que talvez seja o que mais debilita a classe média e jovens adultos neste momento, acho curioso que a oposição não o aproveite, não fragilize a maioria do PS a partir deste problema, seja a vender banha da cobra ou a dar soluções com pés e cabeça. Foi isto que quis dizer.)
Em relação ao seu texto: se o imobiliário dá rendimento (e deu), porque é que é que o excesso de procura não gera nova oferta? Não é assim que funciona o mercado? Mas não está a funcionar.
Então, se o mercado não funciona, justifica a intervenção do Estado. Duas opções:
- subsidia-se a oferta (não me parece boa ideia, dívida pública + patos bravos v2 + apoios a ir para "coitadinhos" pouco productivos)
- desincentiva-se a acumulação de imobiliário para quem já tem capital. não resolve o excesso de procura pelo influxo de emigrantes, mas ajuda algo. e não é o fim do mundo, podem investir noutra coisa. eu defendo esta opção.
Re: Políticas para Portugal
Arrendamento é o que mais rende aos fundos de investimento
Mesmo com o tecto das rendas que o setor critica, os fundos de investimento imobiliário que se dedicam ao arrendamento são os mais atrativos. A tendência é ainda mais visível a curto prazo: a rendibilidade anualizada fixava-se, no fim de junho, em 4,65%.
Enfim... um mundo onde as casas são detidas ora pelo estado ora pelos fundos de investimento.
O fim do direito à propriedade privada.
Mesmo com o tecto das rendas que o setor critica, os fundos de investimento imobiliário que se dedicam ao arrendamento são os mais atrativos. A tendência é ainda mais visível a curto prazo: a rendibilidade anualizada fixava-se, no fim de junho, em 4,65%.
Enfim... um mundo onde as casas são detidas ora pelo estado ora pelos fundos de investimento.
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“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
A Espanha e nós
A primeira vez que fui a Madrid, pequenito, coincidiu com a designação de Juan Carlos de Bourbon pelo Generalíssimo Franco como seu sucessor na chefia do Estado, com a consequente restauração da monarquia. Franco duraria mais meia dúzia de anos. Juan Carlos nunca foi politicamente brilhante como Franco. Herdou uma nação que procurava transitar para uma democracia liberal, transição assegurada através da governação de centro-direita do magnífico político e homem de bem que era Adolfo Suárez. O rei, porém, esteve à altura aquando de uma tentativa canhestra de um “putsch” militar nas Cortes. Fardou-se e assegurou à Espanha um futuro europeu e democrático. Ficou para a história a imagem de um parlamento agachado diante dos tiros de Tejero Molina, salvo Suárez, imperturbável na sua cadeira de presidente do governo, e talvez Santiago Carrillo do Partido Comunista. Nunca mais a Espanha teve à frente dos seus prolixos governos um tipo com o carácter moral de Suárez.
Seguiu-se a alternância, no poder e em escândalos, do PSOE e do PP. Embora de origens políticas distintas, o socialista Gonzalez e o social-democrata português Cavaco Silva entenderam-se perfeitamente. Gonzalez tinha uma enorme consideração por Cavaco que elogiava constantemente, e para irritação deste, ao camarada Soares, então presidente da República: “es muy competente”. Uma mentirola parva do antigo inspector de finanças José Maria Aznar, então presidente do governo, entregou a nação a um “novo” PSOE e a um “novo” Partido Popular. Cada um, à sua maneira, foi contribuindo para o atomismo partidário e separatista que instalou nos últimos anos, muitas vezes anti-monárquico, e que culmina esta semana na indigitação de novo presidente por Felipe VI.
Isto na sequência de uma eleição vencida nas urnas pelo PP, mas parasitada por Sánchez que aliar-se-á ao diabo nacionalista para continuar. Prepara-se, pois, uma perigosa declinação da nossa “geringonça” de 2015, com putativas alianças parlamentares com ex-terroristas, separatistas e xenófobos, como o grupelho “Junts”, cuja “presidenta” afirmou “existirem pessoas que, pelo seu aspecto físico ou pelo seu nome, não parecem catalães”. Ou com os ditos por não ditos do sr. Sánchez quanto a amnistias a separatistas bascos e catalães para se manter no poder a qualquer custo. Ficando, por exemplo, nas mãos de condenados como Puigdmont.
Só Felipe VI poderá evitar que a antiga nação catolicíssima seja entregue àquilo a que Fernando Savater apelidou de “seita de magos que supostamente nos protegem dos ultras”. Nós já conhecemos asnos destes, complacentes, há oito anos. Apesar de tudo, uns carneiros mal mortos ao pé do arrivismo “sanchista”. Deus proteja a Espanha.
https://www.jn.pt/2431172524/a-espanha-e-nos/
A primeira vez que fui a Madrid, pequenito, coincidiu com a designação de Juan Carlos de Bourbon pelo Generalíssimo Franco como seu sucessor na chefia do Estado, com a consequente restauração da monarquia. Franco duraria mais meia dúzia de anos. Juan Carlos nunca foi politicamente brilhante como Franco. Herdou uma nação que procurava transitar para uma democracia liberal, transição assegurada através da governação de centro-direita do magnífico político e homem de bem que era Adolfo Suárez. O rei, porém, esteve à altura aquando de uma tentativa canhestra de um “putsch” militar nas Cortes. Fardou-se e assegurou à Espanha um futuro europeu e democrático. Ficou para a história a imagem de um parlamento agachado diante dos tiros de Tejero Molina, salvo Suárez, imperturbável na sua cadeira de presidente do governo, e talvez Santiago Carrillo do Partido Comunista. Nunca mais a Espanha teve à frente dos seus prolixos governos um tipo com o carácter moral de Suárez.
Seguiu-se a alternância, no poder e em escândalos, do PSOE e do PP. Embora de origens políticas distintas, o socialista Gonzalez e o social-democrata português Cavaco Silva entenderam-se perfeitamente. Gonzalez tinha uma enorme consideração por Cavaco que elogiava constantemente, e para irritação deste, ao camarada Soares, então presidente da República: “es muy competente”. Uma mentirola parva do antigo inspector de finanças José Maria Aznar, então presidente do governo, entregou a nação a um “novo” PSOE e a um “novo” Partido Popular. Cada um, à sua maneira, foi contribuindo para o atomismo partidário e separatista que instalou nos últimos anos, muitas vezes anti-monárquico, e que culmina esta semana na indigitação de novo presidente por Felipe VI.
Isto na sequência de uma eleição vencida nas urnas pelo PP, mas parasitada por Sánchez que aliar-se-á ao diabo nacionalista para continuar. Prepara-se, pois, uma perigosa declinação da nossa “geringonça” de 2015, com putativas alianças parlamentares com ex-terroristas, separatistas e xenófobos, como o grupelho “Junts”, cuja “presidenta” afirmou “existirem pessoas que, pelo seu aspecto físico ou pelo seu nome, não parecem catalães”. Ou com os ditos por não ditos do sr. Sánchez quanto a amnistias a separatistas bascos e catalães para se manter no poder a qualquer custo. Ficando, por exemplo, nas mãos de condenados como Puigdmont.
Só Felipe VI poderá evitar que a antiga nação catolicíssima seja entregue àquilo a que Fernando Savater apelidou de “seita de magos que supostamente nos protegem dos ultras”. Nós já conhecemos asnos destes, complacentes, há oito anos. Apesar de tudo, uns carneiros mal mortos ao pé do arrivismo “sanchista”. Deus proteja a Espanha.
https://www.jn.pt/2431172524/a-espanha-e-nos/
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Re: Políticas para Portugal
Marco Martins Escreveu:Inseguros estaremos nós em Portugal!!
Já não é a primeira vez que me acontece, fazer o pagamento a um brasileiro, passar o cartão e dar erro (que fiquei na dúvida ter sido um cancelamento propositado pelo vendedor)!!! Assim, pedindo o pagamento em dinheiro sem tentar novamente o cartão e depois não dar qualquer talão da compra!!!
No momento da conversa (que os brasileiros fazem bem) o comprador (neste caso eu) é distraído e depois já nem volta à loja para pedir o talão, mas fica a pensar no que aconteceu e como provavelmente o dono da loja terá ficado sem o dinheiro do serviço!!
Isto aconteceu-me com o meu filho após cortarmos o cabelo num shopping !!
Nas sociedades não são as leis que fazem o modo de vida nem garantem um nível de vida elevado com segurança , sãos os costumes e convenções sociais dos seus povos .
Importado a Europa povos que falharam pelos seus costumes e convenções sociais , pela seu número não há tempo nem meios nem vontade de os obrigar a ter um comportamento social ao nível do que era o padrão na Europa .
Portugal nem é líder no mercado paralelo hoje países como a Bélgica ou a França tem uma economia paralela muito maior .
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Re: Políticas para Portugal
Inseguros estaremos nós em Portugal!!
Já não é a primeira vez que me acontece, fazer o pagamento a um brasileiro, passar o cartão e dar erro (que fiquei na dúvida ter sido um cancelamento propositado pelo vendedor)!!! Assim, pedindo o pagamento em dinheiro sem tentar novamente o cartão e depois não dar qualquer talão da compra!!!
No momento da conversa (que os brasileiros fazem bem) o comprador (neste caso eu) é distraído e depois já nem volta à loja para pedir o talão, mas fica a pensar no que aconteceu e como provavelmente o dono da loja terá ficado sem o dinheiro do serviço!!
Isto aconteceu-me com o meu filho após cortarmos o cabelo num shopping !!
Já não é a primeira vez que me acontece, fazer o pagamento a um brasileiro, passar o cartão e dar erro (que fiquei na dúvida ter sido um cancelamento propositado pelo vendedor)!!! Assim, pedindo o pagamento em dinheiro sem tentar novamente o cartão e depois não dar qualquer talão da compra!!!
No momento da conversa (que os brasileiros fazem bem) o comprador (neste caso eu) é distraído e depois já nem volta à loja para pedir o talão, mas fica a pensar no que aconteceu e como provavelmente o dono da loja terá ficado sem o dinheiro do serviço!!
Isto aconteceu-me com o meu filho após cortarmos o cabelo num shopping !!
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Re: Políticas para Portugal
Opcard Escreveu:E da perseguição ao europeu pelo mundo fora , turistas que tinham como destino o Norte de África há quebras do turismo da Tunísia a Turquia , sentem-se mais seguros em Portugal .
A Turquia insegura?

Pelo atentado do ano passado? Bem isso também acontece nas capitais europeias. Os terramotos só são perigosos nas zonas sísmicas.
De resto mais depressa te roubam a carteira em Lisboa do que Istambul...
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― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
Cem pt Escreveu:Porquê colocar entraves ao funcionamento normal duma Economia aos privados, que querem desenvolver o País e pagar mais impostos arriscando investimentos no setor imobiliário, que até podem correr mal se comprarem tarde numa situação de bolha imobiliária inflacionada, e não ir ao verdadeiro âmago da questão que é deixar o Estado a investir em larga escala na habitação social e urbanizações com apartamentos a preços acessíveis destinados a quem deles realmente precisa?
Deixo dois gráficos para o justificar, um é a evolução do preço das casas outro o do salario médio.
É evidente que a habitação é completamente inacessível ao comum mortal que tem um emprego assalariado! Não se pode ter um mercado imobiliário que é de acesso restrito ao grande capital. É o mesmo que ter batatas e arroz a 20 euros por kilo.
O mercado imobiliário é limitado e tem restrições que deviam forçar controlos para impedir pequenos monopólios. Não se pode derrubar metade da baixa de Lisboa e construir arranha céus com 50 andares ao estilo de cidades como São Paulo ou Dubai.
Por outro lado evitaria-se a tal bolha especulativa que ocorre essencialmente por não existirem mecanismos de controlo de ganancia. O mercado acaba sempre por se auto regular, mas depois vem o estado em auxilio dos bancos e dos grandes proprietários com dinheiro dos contribuintes.
Um grande proprietário que factura 100.000 euros com rendas anualmente no máximo paga 28% de IRS. Um trabalhador por conta de outrem que tem todos os dias de exercer uma profissão que pode ser de alto desgaste que aufere o mesmo salario anualmente de 60.000 euros paga mais de 32% de IRS... (dou 10k de margem para efeito de calculo do rendimento colectável de 50.483).
Cem pt Escreveu:Deixo uma pergunta óbvia: porque motivo não existe neste plano de Mais Habitação nenhum capítulo dedicado a investimentos do Estado no setor imobiliário, será que não há dinheiro no meio duma carga fiscal que bate records?
Isso é URSS... Dá direito a barracas, guetos e mais um canal para a corrupção. E porque é que uns têm de pagar casa e outros têm direito a casa do estado, injustiça social completa.
O dever de um estado é garantir equitatividade no acesso a oportunidades -> casas a preços acessíveis para todos. Certamente não vai existir no mercado imobiliário quando uns detêm 3 prédios e vivem disso e outros com 1500 euros deixam metade do salario no aluguer de um quarto partilhado num apartamento modesto.
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Re: Políticas para Portugal
Acontece que no Algarve não souberam acautelar a qualidade das águas das praias. Nem os milhões da Europa sabem aproveitar para investir em Estações de tratamento das águas residuais, as que existem não são próprias para tanta população e o resultado é a poluição das praias. O que sabem fazer é autorizarem edifícios em cima do mar como acontece em Quarteira e Vilamoura. Surpreendentemente ninguém questiona o Presidente da câmara de Loulé, ele que concorreu com a bandeira de combater as alterações climáticas tem sido o pior dos autarcas em termos ambientais. Uma catástrofe, com praias poluídas e rios fétidos. Se a isso acrescentarmos os preços na restauração percebmos que a galinha dos ovos d'ouro deve estar a ir desta para melhor (ou pior).
Se um bom Governo fosse o que taxa ou o que cria empregos artificiais, este seria o campeão! Nem o problema da água! É como se nada fosse... quando estoirar foi o Passos Coelho, ou o Cavaco. Tristeza!...
Como di Carrilho: Costa é o patrão do PS, mas um patrão refém de Sócrates. E é verdade, estão todos à volta dele. Se não estão eles próprios está um familiar direto. Vieira da Silva, o homem que mais visitou Sócrates na prisão, tem uma representação de luxo no Governo. Estamos tramados com esta gente.
Se um bom Governo fosse o que taxa ou o que cria empregos artificiais, este seria o campeão! Nem o problema da água! É como se nada fosse... quando estoirar foi o Passos Coelho, ou o Cavaco. Tristeza!...
Como di Carrilho: Costa é o patrão do PS, mas um patrão refém de Sócrates. E é verdade, estão todos à volta dele. Se não estão eles próprios está um familiar direto. Vieira da Silva, o homem que mais visitou Sócrates na prisão, tem uma representação de luxo no Governo. Estamos tramados com esta gente.
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Re: Políticas para Portugal
E da perseguição ao europeu pelo mundo fora , turistas que tinham como destino o Norte de África há quebras do turismo da Tunísia a Turquia , sentem-se mais seguros em Portugal .
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Re: Políticas para Portugal
Cem pt Escreveu:
Por acaso já viram a nossa classe política produzir riqueza? Eu só vejo é formas cada vez mais rebuscadas de ir sacar mais impostos, taxas e taxinhas a quem trabalhou a vida inteira e investiu o seu dinheiro a tentar criar mais riqueza para este País.
Infelizmente é o que temos, com a esmagadora maioria destes políticos do nosso País não vamos a lado nenhum!
O crescimento económico, que tem permitido diminuir o rácio de dívida pública em relação ao PIB, deve-se sobretudo ao Turismo.
Pergunto: o que é que fez este governo e o anterior para que o Turismo crescesse tanto? O crescimento do Turismo deve-se, basicamente, ao empreendedorismo de milhares de empresários e ao facto de, por felicidade, Portugal ter passado a estar na "moda".
Re: Políticas para Portugal
PXYC Escreveu:BearManBull Escreveu:Concordo que os não residentes teriam de ser penalizados. Os grandes proprietários também. A compra de primeira casa devia ser completamente deduzível em IRS e isenta de imposto.
Estou de passagem por Portugal nas férias e acho surpreendente que com o PS com maioria absoluta, a oposição não use a carta mais óbvia para atrair votos: dificultar a acumulação de património imobiliário a quem tem muito capital. Tanto político oportunista, e ninguém se atreve a meter lenha nesta fogueira!Porquê?
Aliás, pelo contrário, o PS enviou o diploma do "+ Habitação" ao Presidente da República em Agosto, e foi ver o Marcelo a ser entrevistado na praia todos os dias para dizer que estava a trabalhar muito na análise do diploma. Comentário que ouço de gente com menos inteligencia: "coitado, a trabalhar nas férias". A tolerancia da população com o artificio neste tema da habitação, ao mesmo tempo que é também a queixa mais generalizada que ouço de familiares e amigos, é chocante.
Fiquei abismado ou não entendi corretamente: o amigo advoga que a oposição deveria dificultar a acumulação de património imobiliário a quem possui muito capital?
Isso seria deixar de funcionar a lei da oferta e da procura, quem tem capital procura aplicá-lo nos setores onde julga que possa render mais, ou não é assim?
O Estado já cobra o couro e cabelo no imobiliário aos proprietários em IMT, Imposto de Selo, IRS, IMI e AIMI pelo que não vejo como possa impedir alguém, só porque tem capitais disponíveis para investir no imobiliário, de comprar um apartamento para o que quiser fazer com ele: seja para férias ou primeira ou segunda habitação ou vender a terceiros ou arrendar ou comprar para a ceder mais tarde a filhos ou netos.
Ou estarei a pensar de forma incorreta e a inferir que estamos a caminho duma espécie de Venezuela da Europa? Dou o exemplo da Venezuela porque vivi na carne os regimes de Chávez e Maduro de 2012 a 2015 e sei como esses regimes roubaram, é o termo correto, e as elites do regime se apropriaram do capital açambarcado a quem não conseguiu expatriar os seus bens patrimoniais de capital mobilizável a tempo e horas.
Porquê colocar entraves ao funcionamento normal duma Economia aos privados, que querem desenvolver o País e pagar mais impostos arriscando investimentos no setor imobiliário, que até podem correr mal se comprarem tarde numa situação de bolha imobiliária inflacionada, e não ir ao verdadeiro âmago da questão que é deixar o Estado a investir em larga escala na habitação social e urbanizações com apartamentos a preços acessíveis destinados a quem deles realmente precisa?
Deixo uma pergunta óbvia: porque motivo não existe neste plano de Mais Habitação nenhum capítulo dedicado a investimentos do Estado no setor imobiliário, será que não há dinheiro no meio duma carga fiscal que bate records? Por acaso sei a resposta: para os nossos políticos dá uma trabalheira dos diabos planear, financiar, projetar, licenciar, construir e fiscalizar, e além disso o plano só estaria pronto daqui a 5 ou 8 anos, provavelmente na legislatura doutro governo que iria buscar os louros das entregas ou arrendamentos dessas eventuais urbanizações públicas, claro que quem está no poder não está para aí virado.
Nunca se fará tal plano nesta legislatura porque cada Partido olha só para os seus interesses imediatos e não o interesse do País e dos novos casais que necessitam de habitação como pão para a boca e que olham para o cenário atual e veem a habitação própria ou arrendada próxima dos seus locais de trabalho como uma miragem inacessível.
No entanto é nesse plano global de investimento público que está a solução, num plano de desígnio nacional que juntasse governo e oposição, só assim poderemos chegar a uma solução satisfatória para todos os interessados
Infelizmente é muito mais fácil ir sacar o que já existe aos privados, não dá trabalho nenhum, dá votos às classes abaixo das médias e aos apoiantes dos "okupas" e só resolve marginalmente as necessidades duma pequena minoria dos muitos milhares de interessados necessitados.
Continuamos infelizmente na onda obscura da herança da geringonça onde a Mariana Mortágua, quando inventou o AIMI e sugeriu o novo imposto ao governo do Costa, que o agarrou com ambas as mãos: o Estado não está aí virado para dar o exemplo de trabalhar a ninguém porque o que é preciso é ir sacar ainda mais a quem tem património imobiliário: não é preciso o Estado investir, o que é preciso é ir buscar o dinheiro e capital onde ele existe. Ou seja, aí temos o Estado a roubar à descarada através de mais e mais impostos a quem já tem património habitacional e o ganhou com enorme esforço e trabalho através das suas poupanças e investiu durante a sua vida profissional!
Por acaso já viram a nossa classe política produzir riqueza? Eu só vejo é formas cada vez mais rebuscadas de ir sacar mais impostos, taxas e taxinhas a quem trabalhou a vida inteira e investiu o seu dinheiro a tentar criar mais riqueza para este País.
Infelizmente é o que temos, com a esmagadora maioria destes políticos do nosso País não vamos a lado nenhum!
E qual política habitacional qual coisa nenhuma, este plano Mais Habitação será lembrado no futuro como mais um flop ou oportunidade perdida para as futuras gerações que necessitam urgentemente de casas que não existem no cenário atual do setor privado, porque neste setor a oferta é demasiado escassa e dedicada a estrangeiros e às classes médias e altas, que numa situação de taxas de juro elevadas são os únicos que podem pagar os preços atuais que se praticam no setor da Construção. Quanto ao Estado, que deveria ser o garante destas necessidades habitacionais da população necessitada, está-se a marimbar em grandes projetos públicos sociais pelos motivos aduzidos explanados mais atrás.
O autor não assume responsabilidades por acções tomadas por quem quer que seja nem providencia conselhos de investimento. O autor não faz promessas nem oferece garantias nem sugestões, limita-se a transmitir a sua opinião pessoal. Cada um assume os seus riscos, incluindo os que possam resultar em perdas.
Citações que me assentam bem:
Sucesso é a habilidade de ir de falhanço em falhanço sem perda de entusiasmo – Winston Churchill
Há milhões de maneiras de ganhar dinheiro nos mercados. O problema é que é muito difícil encontrá-las - Jack Schwager
No soy monedita de oro pa caerle bien a todos - Hugo Chávez
O day trader trabalha para se ajustar ao mercado. O mercado trabalha para o trend trader! - Jay Brown / Commodity Research Bureau
Citações que me assentam bem:
Sucesso é a habilidade de ir de falhanço em falhanço sem perda de entusiasmo – Winston Churchill
Há milhões de maneiras de ganhar dinheiro nos mercados. O problema é que é muito difícil encontrá-las - Jack Schwager
No soy monedita de oro pa caerle bien a todos - Hugo Chávez
O day trader trabalha para se ajustar ao mercado. O mercado trabalha para o trend trader! - Jay Brown / Commodity Research Bureau
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Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:Concordo que os não residentes teriam de ser penalizados. Os grandes proprietários também. A compra de primeira casa devia ser completamente deduzível em IRS e isenta de imposto.
Estou de passagem por Portugal nas férias e acho surpreendente que com o PS com maioria absoluta, a oposição não use a carta mais óbvia para atrair votos: dificultar a acumulação de património imobiliário a quem tem muito capital. Tanto político oportunista, e ninguém se atreve a meter lenha nesta fogueira!

Aliás, pelo contrário, o PS enviou o diploma do "+ Habitação" ao Presidente da República em Agosto, e foi ver o Marcelo a ser entrevistado na praia todos os dias para dizer que estava a trabalhar muito na análise do diploma. Comentário que ouço de gente com menos inteligencia: "coitado, a trabalhar nas férias". A tolerancia da população com o artificio neste tema da habitação, ao mesmo tempo que é também a queixa mais generalizada que ouço de familiares e amigos, é chocante.

Re: Políticas para Portugal
Opcard Escreveu:“ Portugal era, em 2021, o segundo Estado-membro da União Europeia (UE) com mais médicos autorizados a exercer por 100 mil habitantes
Quantos exercem em Portugal? Quantos têm especialidade?
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
Masterchief Escreveu:Mas esta situação da habitação é uma situação particular e é neste momento um dos maiores problemas do país. Nem que fosse excecionalmente, acho que deveria ser controlada a especulação nesta área.
Até mesmo como ultra liberal se defende o rule of law, ou estado de direito.
A lei deve defender o acesso equitativo a oportunidades e combater monopólios. O socialismo faz exactamente o oposto, estimula os monopólios e impede a entrada de novos players no mercado. Favorece a concentração de poder. O liberalismo estimula a distribuição de riqueza sem usar o estado como interveniente directo para evitar corrupção e estimular a meritocracia.
O grande problema é desenhar leis para o mercado imobiliário que sejam justas . Mas enfim penso que até o mercado de acções é mais regulado, quando tem um impacto bastante mais limitado na sociedade.
Concordo que os não residentes teriam de ser penalizados. Os grandes proprietários também. A compra de primeira casa devia ser completamente deduzível em IRS e isenta de imposto.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
p3droPT Escreveu:Situação normal. Mas quem define o que é a situação normal ou anormal e as linhas vermelhas dela? Proibir, taxar, castigar.. O normal modus operandi soci. Eu digo mais isentar, incentivar, facilitar.
Eu chamaria a isso REGULAR que é a função principal do estado numa economia de mercado livre e concorrencial.
p3droPT Escreveu:Ja nao me lembrava quão confuso mas engraçado é ter de responder a uma mentalidade tão estatista, mas estamos em quadrantes tão opostos que acho que nem vale a pena continuar.
Não sei onde foste buscar essa mentalidade ou ideologia nas minhas opiniões. Nunca fui apoiante do socialismo e muito menos de outras ideologias mais radicais de esquerda. Mas também não sou a favor do capitalismo selvagem. Tem que haver um meio termo.
Re: Políticas para Portugal
Em vez de fazerem as reformas necessárias na saúde vão buscar mais .
“ Portugal era, em 2021, o segundo Estado-membro da União Europeia (UE) com mais médicos autorizados a exercer por 100 mil habitantes, num total de 1,82 milhões de profissionais em exercício no bloco comunitário, divulgou hoje o Eurostat.
Dados hoje publicados pelo gabinete estatístico da UE indicam que, em 2021, a Grécia (629,2) e Portugal (562,04) registaram os números mais elevados de médicos autorizados a exercer por 100 mil habitantes, seguidos pela Áustria (540,9).
Em sentido inverso, os rácios mais baixos foram registados em França (318,3), na Bélgica (324,8) e na Hungria (329,8).
Ao todo, estima-se que em 2021 a UE tinha 1,82 milhões de médicos em exercício, com os números absoluto mais elevados a registarem-se nos maiores países do espaço comunitário, entre os quais Alemanha (377 mil, equivalente a 21% do total da UE), Itália (243 mil), França (216 mil) e Espanha (213 mil).
Nos dados hoje divulgados, o Eurostat dá também conta do número de fisioterapeutas em exercício, revelando que, também há dois anos, trabalhavam na UE cerca de 611 mil fisioterapeutas, o que equivale a uma média de 136,7 fisioterapeutas por 100 mil habitantes.
A distribuição relativa dos fisioterapeutas pelos países da UE variou entre 234,4 por 100 mil habitantes na Alemanha, 215,9 na Bélgica e 12,7 na Roménia.”
“ Portugal era, em 2021, o segundo Estado-membro da União Europeia (UE) com mais médicos autorizados a exercer por 100 mil habitantes, num total de 1,82 milhões de profissionais em exercício no bloco comunitário, divulgou hoje o Eurostat.
Dados hoje publicados pelo gabinete estatístico da UE indicam que, em 2021, a Grécia (629,2) e Portugal (562,04) registaram os números mais elevados de médicos autorizados a exercer por 100 mil habitantes, seguidos pela Áustria (540,9).
Em sentido inverso, os rácios mais baixos foram registados em França (318,3), na Bélgica (324,8) e na Hungria (329,8).
Ao todo, estima-se que em 2021 a UE tinha 1,82 milhões de médicos em exercício, com os números absoluto mais elevados a registarem-se nos maiores países do espaço comunitário, entre os quais Alemanha (377 mil, equivalente a 21% do total da UE), Itália (243 mil), França (216 mil) e Espanha (213 mil).
Nos dados hoje divulgados, o Eurostat dá também conta do número de fisioterapeutas em exercício, revelando que, também há dois anos, trabalhavam na UE cerca de 611 mil fisioterapeutas, o que equivale a uma média de 136,7 fisioterapeutas por 100 mil habitantes.
A distribuição relativa dos fisioterapeutas pelos países da UE variou entre 234,4 por 100 mil habitantes na Alemanha, 215,9 na Bélgica e 12,7 na Roménia.”
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Re: Políticas para Portugal
Masterchief Escreveu:É "engraçado" quando eu se fizer um depósito acima de 5000€ em dinheiro no banco dispara logo os alarmes no BdP. Mas entretanto M€ em cash mudam de mãos e nem o BdP nem qualquer outra entidade é alertada. Quando temos um país com tal nível de corrupção fica difícil
Não acho nada engraçado. É controlo de capitais basicamente. Querias um Pide para cada portugues para ver se deu 5 mil paus por baixo da mesa?
Nivel de corrupção? Mas tudo o que é não venerar o papai estado é corrupção? Ou ação-reação a impostos absurdamente altos para manter um estado gordo? Curva de Laffer..
Masterchief Escreveu:Esta gostava que me explicasses melhor. "trabalho muito mais dificil"?
Simples.. Mais dificil reabilitar uma coisa abandonada do que comprar e revender, ou comprar em projeto e so fazer cedencia de posição contratual..
Masterchief Escreveu:Numa situação normal eu não tenho nada contra quem faz movimentar a economia e investe. Mas esta situação da habitação é uma situação particular e é neste momento um dos maiores problemas do país. Nem que fosse excecionalmente, acho que deveria ser controlada a especulação nesta área.
E não é nada que outros países não tenham já feito. A Nova Zelândia e o Canadá, por exemplo, já restringiram a aquisição de imóveis a estrangeiro para combater um problema especifico.
Porque não fazê-lo também aqui no burgo?
Situação normal. Mas quem define o que é a situação normal ou anormal e as linhas vermelhas dela? Proibir, taxar, castigar.. O normal modus operandi soci. Eu digo mais isentar, incentivar, facilitar.
Ja nao me lembrava quão confuso mas engraçado é ter de responder a uma mentalidade tão estatista, mas estamos em quadrantes tão opostos que acho que nem vale a pena continuar.
Re: Políticas para Portugal
p3droPT Escreveu:Isso resolvia zero e só aumentava a quantidade de valores por baixo da mesa nas escrituras, que já não é baixa.
É "engraçado" quando eu se fizer um depósito acima de 5000€ em dinheiro no banco dispara logo os alarmes no BdP. Mas entretanto M€ em cash mudam de mãos e nem o BdP nem qualquer outra entidade é alertada. Quando temos um país com tal nível de corrupção fica difícil
p3droPT Escreveu:Acho até que quem reabilita é quem mais deve ganhar porque faz um trabalho muito mais dificil.
Esta gostava que me explicasses melhor. "trabalho muito mais dificil"?
p3droPT Escreveu:Mais uma vez a forma de pensar do penalizar com mais impostos quem faz X em vez do isentar com menos quem faz Y.
Numa situação normal eu não tenho nada contra quem faz movimentar a economia e investe. Mas esta situação da habitação é uma situação particular e é neste momento um dos maiores problemas do país. Nem que fosse excecionalmente, acho que deveria ser controlada a especulação nesta área.
E não é nada que outros países não tenham já feito. A Nova Zelândia e o Canadá, por exemplo, já restringiram a aquisição de imóveis a estrangeiro para combater um problema especifico.
Porque não fazê-lo também aqui no burgo?
Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:Espanha. Partido de Pedro Sánchez consegue presidência do Congresso
Andam a gastar mundos e fundos para combater as ditaduras da Russia e depois entregam o poder a um ditador genocida (que provocou a morte de milhares de pessoas quando estimulou as manifestações massivas do 8 Março de 2020 numa altura que tinha perfeito conhecimento das rupturas hospitalares e quando decreta estado de emergência 6 dias depois no 14 de Março - não admira que Espanha tivesse o pior registro de mortalidade da primeira onda a nível mundial, mas este sanguinário volta a assumir as rédeas do controlo de uma nação que foi uma bandeira da liberdade até bem recentemente).
Em conjunto com o apoio de um líder partidário que é procurado pela justiça em Espanha mas que está exilado sob a proteção da UE, uma vergonha para tudo que é instituição europeia que auto intitula democrática.
Quem tem medo dos russos quando temos um bando de terroristas à porta de casa...
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