MEE: "Riscos à sustentabilidade da dívida portuguesa são significativos" a médio prazo

[PMP69]

Prigozhin.


https://twitter.com/wartranslated/status/1672193945604947968

https://twitter.com/wartranslated/status/1672203268796055554


Pedro

O que parecia uma possibilidade muito remota quando se iniciou a guerra, hoje não é tanto assim. Nada me agradaria mais que ver mudanças significativas na Rússia, mas à velocidade de um guerra civil acho demasiado perigoso, muito mais perigoso para o mundo que a invasão da Ucrânia.

Não sei se é verdade mas há relatos de um depósito de armamento a arder em Moscovo, e blindados a fecharem as ruas em Rostov e nas estradas dali para Moscovo.

O FSB e o GRU são controlados pelo Kremlin e já tiveram no passado atritos com o Grupo Wagner.

Por outro lado o Gen.Mikhail Mizintsev, vice-Ministro da Defesa, até à poucos meses, depois de dimitido passa a número 2 do Grupo Wagner.

Estamos a falar de uma estrutura que tem cerca de 50 mil homens, incluindo aviação, e financiamento via África.

Um golpe de Estado na Rússia não é fácil, mas já aconteceu e devido a uma derrota militar.

Pedro

[Carrancho_]

Prigozhin.


https://twitter.com/wartranslated/status/1672193945604947968

https://twitter.com/wartranslated/status/1672203268796055554


Pedro

O que parecia uma possibilidade muito remota quando se iniciou a guerra, hoje não é tanto assim. Nada me agradaria mais que ver mudanças significativas na Rússia, mas à velocidade de um guerra civil acho demasiado perigoso, muito mais perigoso para o mundo que a invasão da Ucrânia.

Não sei se é verdade mas há relatos de um depósito de armamento a arder em Moscovo, e blindados a fecharem as ruas em Rostov e nas estradas dali para Moscovo.

[Opcard]

Guerra impossível .


« Tai­wan repre­senta mais de 60% da pro­du­ção mun­dial de semi­con­du­to­res – e cerca de 90% da pro­du­ção de chips avan­ça­dos. Quais seriam as con­se­quên­cias para a eco­no­mia mun­dial se Pequim ata­casse a ilha ou lhe impu­sesse um blo­queio?».

Está bom de ver quais as consequências, respetivamente, para a China e para o chamado "Mundo Ocidental", se a China se apoderasse da produção de semicondutores e de "chips" avançados de Taiwan ...

Em caso de invasão de Twain pela China era necessária uma nova operação Paperclip.

[PMP69]

Prigozhin.


https://twitter.com/wartranslated/status/1672193945604947968

https://twitter.com/wartranslated/status/1672203268796055554


Pedro

[Lusitanus]

Guerra impossível .


« Tai­wan repre­senta mais de 60% da pro­du­ção mun­dial de semi­con­du­to­res – e cerca de 90% da pro­du­ção de chips avan­ça­dos. Quais seriam as con­se­quên­cias para a eco­no­mia mun­dial se Pequim ata­casse a ilha ou lhe impu­sesse um blo­queio?».

Está bom de ver quais as consequências, respetivamente, para a China e para o chamado "Mundo Ocidental", se a China se apoderasse da produção de semicondutores e de "chips" avançados de Taiwan ...

[PMP69]

Ponte Chonhar.

https://twitter.com/Tendar/status/1671967259466579968

Pedro

[PMP69]

Os EUA têm que perceber que a China não é a União Soviética, e que o isolamento que foi feito a esta durante a Guerra Fria, não é possível fazer à China.

A China já tem e vai construir novas instalações de espionagem em Cuba, domina empresas que controlam parte do canal do Panamá, tem relações de proximidade com países da América do Sul e Latina, como Argentina, Brasil, Chile, Equador, México, Peru, Venezuela, Honduras....

Se os EUA estão a "cercar" militarmente a China, esta está a cercar economicamente o EUA.


Pedro

[Opcard]

Guerra impossível .


« Tai­wan repre­senta mais de 60% da pro­du­ção mun­dial de semi­con­du­to­res – e cerca de 90% da pro­du­ção de chips avan­ça­dos. Quais seriam as con­se­quên­cias para a eco­no­mia mun­dial se Pequim ata­casse a ilha ou lhe impu­sesse um blo­queio? Wang Mei-hua
Com efeito, Ocu­pa­mos um lugar extre­ma­mente impor­tante na pro­du­ção mun­dial de semi­con­du­to­res, espe­ci­al­mente para chips avan­ça­dos (menos de 7 nanó­me­tros). Hoje, nós fabri­ca­mos 3 micro­pla­que­tas do nanô­me­tro em Tai­wan pró­prio, e 2 micro­pla­que­tas do nanô­me­tro estão sendo pes­qui­sa­das e desen­vol­vi­das (R&D). Estes são com­po­nen­tes essen­ci­ais para todas as novas tec­no­lo­gias. O Apple iPhone 15 uti­liza chips de 3 nanó­me­tros pro­du­zi­dos pela TSMC de Tai­wan [Nota do Edi­tor: n1 no mundo dos semi­con­du­to­res]. A Nvi­dia tam­bém recorre a este fabri­cante para os seus ser­vi­ços de inte­li­gên­cia arti­fi­cial [como o ChatGPT]. Mas Tai­wan não se limita aos semi­con­du­to­res: pro­du­zi­mos tam­bém ser­vi­do­res, pla­cas grá­fi­cas, cir­cui­tos impres­sos ... Se dei­xás­se­mos de poder abas­te­cer os mer­ca­dos inter­na­ci­o­nais, toda a eco­no­mia mun­dial fica­ria para­li­sada. O Secre­tá­rio de Estado dos EUA, Antony Blin­ken, esti­mou que as con­se­quên­cias eco­nó­mi­cas seriam desas­tro­sas à escala glo­bal e, em par­ti­cu­lar, para a China. Seriam até muito mais espec­ta­cu­la­res do que as pro­vo­ca­das pela guerra na Ucrâ­nia.
Como expli­car esta domi­na­ção de um país de 24 milhões de habi­tan­tes num sec­tor tão estra­té­gico como os semi­con­du­to­res?
A indús­tria de semi­con­du­to­res nas­ceu há mais de qua­renta anos. Uma vez que Tai­wan não bene­fi­cia dos recur­sos natu­rais, era essen­cial inves­tir na ino­va­ção tec­no­ló­gica para com­pe­tir a nível inter­na­ci­o­nal. O governo criou cen­tros tec­no­ló­gi­cos em torno de semi­con­du­to­res, dis­po­ni­bi­li­zando ter­re­nos, infra-estru­tu­ras e liber­tando recur­sos para for­ma­ção. A exis­tên­cia des­tes polos enco­ra­jou as uni­ver­si­da­des a ini­ci­a­rem a inves­ti­ga­ção. Sur­gi­ram cen­tros de I & D. Tudo isto gerou um ecos­sis­tema com­pleto e sofis­ti­cado, que hoje per­mite a Tai­wan con­ti­nuar a pro­gre­dir. Soma-se a isso a rele­vân­cia do modelo de negó­cio da TSMC. O grupo con­se­guiu esta­be­le­cer-se como for­ne­ce­dor de vários cli­en­tes sem cau­sar con­fli­tos de inte­res­ses, pro­te­gendo os seus direi­tos de pro­pri­e­dade inte­lec­tual.
Tai­wan con­ti­nua a ser muito depen­dente comer­ci­al­mente da China. Qual é a sua estra­té­gia para inver­ter a ten­dên­cia?
O comér­cio entre Tai­wan e a China é enorme. No ano pas­sado, as expor­ta­ções de Tai­wan para a China (inclu­indo Hong Kong) atin­gi­ram 42% do total das nos­sas expor­ta­ções. Este ano, devido à evo­lu­ção da situ­a­ção eco­nó­mica na China, esta pro­por­ção caiu para 35% no perí­odo de Janeiro a maio. Mas esses núme­ros tam­bém dizem res­peito a semi­con­du­to­res pro­du­zi­dos em Tai­wan, depois expor­ta­dos para a China para mon­tar iPho­nes e depois ven­di­dos nos Esta­dos Uni­dos. Os pro­du­tos expor­ta­dos por Tai­wan para a China são de melhor qua­li­dade do que os que fabrica. Assim, mesmo que fale­mos de depen­dên­cia do mer­cado chi­nês, tam­bém pode­mos dizer que a China mui­tas vezes não tem outra esco­lha
ao mesmo tempo, com a dete­ri­o­ra­ção das rela­ções entre Washing­ton e Pequim, as empre­sas ame­ri­ca­nas pedi­ram nos últi­mos anos aos seus for­ne­ce­do­res, mui­tas vezes tai­wa­ne­ses, que não esti­ves­sem pre­sen­tes ape­nas na China, para não depen­de­rem de um único país. Estes últi­mos estão em vias de trans­fe­rir parte das fábri­cas ins­ta­la­das neste país para o Sudeste Asi­á­tico, em par­ti­cu­lar para o Viet­name. Em con­se­quên­cia, os nos­sos inves­ti­men­tos neste domí­nio ultra­pas­sa­ram, no ano pas­sado, os rea­li­za­dos na China con­ti­nen­tal. Assim, as nos­sas expor­ta­ções para estes mer­ca­dos estão a aumen­tar cons­tan­te­mente.
A TSMC vai cons­truir duas fábri­cas de semi­con­du­to­res de última gera­ção no Ari­zona por 40 mil milhões de dóla­res. Não é pro­vá­vel que isso enfra­queça a supre­ma­cia do seu ter­ri­tó­rio nesta área?
A mai­o­ria dos cli­en­tes da TSMC é ame­ri­cana: Apple, Nvi­dia ou Qual­comm. Alguns cli­en­tes pre­ten­diam que o grupo diver­si­fi­casse os seus locais de pro­du­ção. A TSMC quis res­pon­der a este pedido. No entanto, esta ins­ta­la­ção gerará um custo de pro­du­ção adi­ci­o­nal, que o governo dos EUA com­pen­sará medi­ante o paga­mento de sub­sí­dios. A grande mai­o­ria da pro­du­ção de chips avan­ça­dos con­ti­nu­ará loca­li­zada em Tai­wan, assim como o tra­ba­lho de I&D. E os chips de nova gera­ção serão pro­du­zi­dos pri­meiro na ilha. Mesmo que sejam cri­a­das fábri­cas nos Esta­dos Uni­dos ou no Japão, isso não terá impacto na impor­tân­cia de Tai­wan como base de pro­du­ção.
Devido aos ris­cos de guerra, as gran­des empre­sas de tec­no­lo­gia estão pre­o­cu­pa­das com o facto de mui­tos dos seus sub­con­tra­ta­dos esta­rem sedi­a­dos em Tai­wan. Como dis­su­adi-los de se esta­be­le­ce­rem nou­tro sítio?
É em Tai­wan que encon­tra­mos todos os equi­pa­men­tos e agen­tes quí­mi­cos neces­sá­rios para o fabrico de semi­con­du­to­res avan­ça­dos. Mui­tos dos for­ne­ce­do­res des­tes com­po­nen­tes são ame­ri­ca­nos, euro­peus ou japo­ne­ses. Con­ti­nuam a inves­tir em Tai­wan por­que é aí que se situa A I & D. No ano pas­sado, os inves­ti­men­tos no setor de chips tam­bém aumen­ta­ram 80% no país.
Somos os úni­cos a ofe­re­cer este nível de ino­va­ção. Tome­mos o exem­plo do grupo fran­cês Air Liquide, ins­ta­lado em Tai­wan. A empresa pro­duz gases extre­ma­mente puros. No pro­cesso de pro­du­ção de chips de 5 ou 3 nanó­me­tros, é neces­sá­rio poder ajus­tar as fór­mu­las des­tes gases. E, por­tanto, ter uma fábrica no local. Natu­ral­mente, man­ter uma rela­ção está­vel com a China é essen­cial para con­ti­nuar a ino­var.

[PMP69]

Dois B-52 Stratofortress aterram pela primeira vez na Indonésia, para exercícios militares "Cope West 23".

Vamos ver até quando a China aguenta.

https://twitter.com/GerryS/status/1670707462733975552

https://www.thedrive.com/the-war-zone/b-52-bombers-arrive-in-indonesia-for-the-first-time


Pedro

[PMP69]

Ataque à ponte de Chonhar que permite a ligação de Kherson à Crimeia, e que fica a mais de 100 kms atrás das linhas russas.


https://twitter.com/Tendar/status/1671754534287278082

https://twitter.com/i/status/1671760944223997952

https://twitter.com/bayraktar_1love/status/1671767278000504832

https://twitter.com/NOELreports/status/1671770309299404804


Pedro

[Opcard]

Os chineses foram precipitados ao não respeitaram os seus compromissos , todos pensavam que depois de Macau e Hong-Kong seria a vez de Twain ,lamentavelmente a China optou por antecipar o que estava acordado escolhe repressão brutal da oposição na antiga colónia inglesa com isso assustou os habitantes de Twain .

[PMP69]

A posição dos EUA é a mesma de sempre, ou seja, uma posição ambígua, não apoiam a “independência” de Taiwan e não têm relações diplomáticas, mas por outro lado são provavelmente o principal fornecedor militar de Tawain, e o Biden já disse várias vezes que os EUA defenderiam Tawain em caso de invasão.

No meio militar americano é assumido que esse confronto vai existir, diferindo quanto ao prazo.

A China só o fará quando conseguir igualar ou superar o poder aéreo, e em especial o naval americano.

Em termos de poder aéreo a China tem encurtado distâncias, e se conseguirem ser os primeiros a ter um caça de 6ª geração, vou ter o domínio aéreo na região.

Quanto ao poder naval, ainda estão um pouco distantes, basta ver que os EUA têm 11 porta-aviões e a China 2, sendo que 1 é russo.

Pedro

[MarcoAntonio]

Creio que o comentário sobre a posiçao dos Estados Unidos está mal caracterizado aí, pois na verdade não há qualquer "pivoting", pelo menos em relação à posição oficial dos Estados Unidos.

O que ele disse foi que os Estados Unidos não são a favor de uma declaração de independência de Taiwan e que se opõe a qualquer alteração unilateral do status quo. Esta é a posição oficial dos Estados Unidos faz tempo, uma posição que é deliberadamente ambígua (ver artigo abaixo, por exemplo).

Comprehending strategic ambiguity: US policy toward the Taiwan Strait security issue

Já agora, aqui fica também:

U.S. Relations With Taiwan

(...)

The United States approach to Taiwan has remained consistent across decades and administrations. The United States has a longstanding one China policy, which is guided by the Taiwan Relations Act, the three U.S.-China Joint Communiques, and the Six Assurances. We oppose any unilateral changes to the status quo from either side; we do not support Taiwan independence; and we expect cross-Strait differences to be resolved by peaceful means. We continue to have an abiding interest in peace and stability across the Taiwan Strait. Consistent with the Taiwan Relations Act, the United States makes available defense articles and services as necessary to enable Taiwan to maintain a sufficient self-defense capability -– and maintains our capacity to resist any resort to force or other forms of coercion that would jeopardize the security, or the social or economic system, of Taiwan.

(...)

Como está escrito o tweet, parece que houve uma grande alteração na posição pública dos Estados Unidos.

Mas não é bem isso que se passa...

[suminvestido]

https://www.youtube.com/watch?v=U_anOjVo6yA

[MarcoAntonio]

Creio que o comentário sobre a posiçao dos Estados Unidos está mal caracterizado aí, pois na verdade não há qualquer "pivoting", pelo menos em relação à posição oficial dos Estados Unidos.

O que ele disse foi que os Estados Unidos não são a favor de uma declaração de independência de Taiwan e que se opõe a qualquer alteração unilateral do status quo. Esta é a posição oficial dos Estados Unidos faz tempo, uma posição que é deliberadamente ambígua (ver artigo abaixo, por exemplo).

Comprehending strategic ambiguity: US policy toward the Taiwan Strait security issue

[suminvestido]

https://estatuadesal.com/

[Shimazaki_2]

Tendo em vista um conflito no Indo-Pacífico com a China, os EUA têm estado a reformular o Corpo de Fuzileiros, através do "Force Design 2030", para lhes dar capacidade de combate nessa região.

https://www.defenseone.com/policy/2023/06/marines-will-restructure-its-infantry-battalions-september/387102/

O USS Ronald Reagan CSG (Carrier Strike Group) chegou ao Mar Meridional da China, para substituir o USS Nimitz CSG.


Pedro

https://twitter.com/CatchUpFeed/status/1670791071356399625?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1670791071356399625%7Ctwgr%5Ea379d75ac03fff44806b6dae109c2c7e5bcd6683%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fpublish.twitter.com%2F%3Fquery%3Dhttps3A2F2Ftwitter.com2FCatchUpFeed2Fstatus2F1670791071356399625widget%3DTweet

"The United States has pivoted from pro-Taiwan independence. Speaking in Beijing, Secretary of State Antony Blinken reaffirmed America's commitment to the One China policy. "We do not support Taiwan independence.""

[PMP69]

Tendo em vista um conflito no Indo-Pacífico com a China, os EUA têm estado a reformular o Corpo de Fuzileiros, através do "Force Design 2030", para lhes dar capacidade de combate nessa região.

https://www.defenseone.com/policy/2023/06/marines-will-restructure-its-infantry-battalions-september/387102/

O USS Ronald Reagan CSG (Carrier Strike Group) chegou ao Mar Meridional da China, para substituir o USS Nimitz CSG.


Pedro

[BearManBull]

No inicio de Maio Kiev abria as comportas das barragens que controla.

https://twitter.com/200_zoka/status/1654126932878053383

Entretanto o antigo reservatório Já se pode atravessar a pé.

https://twitter.com/walter_report/statu ... 9921092658

[PMP69]

Resumo simples da situação no terreno.

O rebentamento da barragem está a permitir aos russos o deslocamento de forças para reforçar as posições nos Oblasts de Zaporijia e Dontesk.

https://www.thedrive.com/the-war-zone/ukraine-situation-report-russia-making-push-in-east


Pedro

[PMP69]

Os Russos (exceto o último), estão equipados mas desarmados e parecem estar a fugir. O último parece vir no encalce deles, vem armado mas sem colete botas ou qualquer outro equipamento que seria expectável numa trincheira na frente de batalha.
É muito curioso este video.

Carrancho, são elementos de Operações Especiais, que devem ter atacado quando e onde os russos não esperavam.

Já agora, parecem espingardas M4A1 calibre 5,65 americanas, usadas pelos SEALS e Delta, apesar do DEVGRU (Seal Team 6) usar também a HK416 alemã do mesmo calibre, e que foi a arma que matou o Bin Laden.

Penso que o exército Portugês também as usa, pelo menos o CTOE (Centro de Tropas de Operações Especiais "Rangers) usa.

O vídeo também está na página das SOF ucranianas.

https://twitter.com/SOF_UKR/status/1670654539999879170


Pedro

[Carrancho_]

Os Russos (exceto o último), estão equipados mas desarmados e parecem estar a fugir. O último parece vir no encalce deles, vem armado mas sem colete botas ou qualquer outro equipamento que seria expectável numa trincheira na frente de batalha.
É muito curioso este video.

[PMP69]

Elementos do 73º Centro Naval de Operações Especiais, uma espécie de SEALs (Sea, Air and Land) americanos, limpando trincheiras em Zaporijia.

Estão divididos em Mergulhadores/Nadadores de combate, Demolições subaquáticas, Reconhecimentos e Apoio logístico.

https://twitter.com/i/status/1670665138737651713


Pedro

[pepe7]

Tradutor :

Ucrânia toma aldeia na frente de Zaporizhzhia, diz funcionário nomeado pela Rússia

O blogueiro de guerra também relata a recaptura de Piatykhatky, que, se confirmada, seria a primeira aldeia tomada em quase uma semana.

A Ucrânia capturou o vilarejo de Piatykhatky, no extremo oeste da frente de Zaporizhzhia, de acordo com um oficial e fontes nomeados pela Rússia, o primeiro vilarejo recapturado pelas forças de Kiev em quase uma semana.

Em uma postagem no Telegram na manhã de domingo, Vladimir Rogov, um oficial instalado pela Rússia para a região, disse que as forças ucranianas tomaram a vila sob seu “controle operacional” após o que ele descreveu como combates ferozes.

O blogueiro militar russo War Gonzo também relatou que Piatykhatky havia sido abandonado. War Gonzo e Rogov disseram que as forças russas estavam tentando contra-atacar com artilharia na esperança de que as forças ucranianas estivessem sobrecarregadas.

Não houve comentários das autoridades ucranianas ou de seus militares. Eles tendem a demorar para confirmar o sucesso no campo de batalha, geralmente lançando um vídeo de hasteamento da bandeira.

O Ministério da Defesa da Rússia disse no domingo que suas forças repeliram ataques em três seções da linha de frente, acrescentando que a Ucrânia está pressionando mais ativamente na região de Zaporizhzhia. A declaração não mencionou Piatykhatky.

A vila fica a cerca de 2,5 quilômetros a sudeste de Lobkove, ela mesma declarada liberada pela Ucrânia na segunda-feira passada, e está em uma rota para a cidade-chave de Melitopol, 90 milhas ao sul. Se a captura de Piatykhatky for confirmada, isso demonstrará o contínuo impulso incremental da Ucrânia em sua contra-ofensiva.

A contra-ofensiva é geralmente considerada como tendo começado há cerca de quinze dias, com as forças ucranianas atacando em vários pontos ao longo da frente sul e também em Bakhmut, no leste. O maior progresso foi feito no meio do setor sul, onde a Ucrânia avançou cerca de quatro milhas ao sul de Velyka Novosilka.

As forças russas parecem estar adotando uma estratégia de colocar forças mais fracas na frente absoluta, conhecida como “zero” ou “linha zero” para as tropas ucranianas, e depois tentar contra-atacar com soldados mais experientes quando acreditam que seus oponentes podem ter avançado além suas defesas aéreas.


Mas, embora isso tenha levado a um vaivém inicial nos combates, a Ucrânia até agora manteve as aldeias, uma vez que consolidou o controle. Soldados ucranianos também disseram ao Guardian que os comandantes estão tentando minimizar as perdas à medida que avançam, embora os números das baixas não estejam disponíveis para apoiar essas declarações.

War Gonzo, um dos blogueiros militares mais seguidos com 1,3 milhão de assinantes, disse que há relatos de que a Ucrânia "concentrou grandes reservas" fora de Piatykhatky, principalmente infantaria, mas com algumas unidades blindadas também visíveis.

A série de ataques da Ucrânia são geralmente considerados ataques de sondagem, projetados para revelar fraquezas nas posições russas. A crença é que, em algum momento, um impulso principal, que provavelmente envolverá duas ou mais brigadas e fará maior uso da blindagem fornecida pelo Ocidente, como os tanques britânicos Challenger 2, se seguirá.

Kiev, porém, espera manter a Rússia na dúvida. Na sexta-feira, Hanna Maliar, vice-ministra da Defesa da Ucrânia, disse que “as áreas mais ativas” da frente estavam um pouco a leste, ao sul de Velyka Novosilka e ao redor, na direção de Mariupol e Berdyansk.

Os tanques britânicos, acrescentou ela, estavam “carregados, armados”, mas “esperando a hora” de atacar, parte de uma das 12 brigadas preparadas na primavera para a contra-ofensiva de Kiev. Algumas das brigadas treinadas pelo oeste estiveram engajadas nos combates na última quinzena, mas outras ainda não foram vistas na linha de frente .

Os ganhos modestos da Ucrânia nas últimas duas semanas ainda deixam suas forças a vários quilômetros da principal rede de linhas defensivas da Rússia, trincheiras fortificadas cavadas – em alguns casos com trabalho forçado . Também está longe de estar claro que Kiev pode alcançar o tipo de avanço que causaria pânico no Kremlin.

Durante a noite, um oficial ucraniano da administração militar de Odesa disse que os militares destruíram um depósito de munição “muito significativo” perto da cidade portuária de Henichesk, ocupada pelos russos, na região sul de Kherson.

Vídeos nas mídias sociais mostram uma vasta coluna de fumaça subindo no horizonte com sons de explosões e projéteis em chamas voando para o céu. Ataques a locais de logística, usando mísseis de longo alcance ou drones, são considerados críticos para o esforço ucraniano, para degradar a capacidade de resistência da Rússia.
https://www.theguardian.com/world/2023/jun/18/ukraine-captures-village-zaporizhzhia-front-russia-appointed-official-says-piatykhatky

[PMP69]

https://twitter.com/ChuckPfarrer/status/1670080695799103488/photo/1

Pedro