Noticias de Terça-Feira, dia 21 de Janeiro
Ministério da Economia apresenta 17 motivos para investir em
Ministério da Economia apresenta 17 motivos para investir em Portugal
21-1-2003 15:4
O Ministério da Economia vai apresentar 17 motivos para investir em Portugal, no Fórum Económico Mundial, que começa quinta-feira, em Davos, Suíça.
O documento designa-se “Investing in Portugal” e foca a credibilidade da política fiscal, os sistemas de incentivo ao investimento estrangeiro, a qualificação dos trabalhadores, a abertura à inovação, a reforma da legislação referente à criação de empresas, a criação de uma Autoridade da Concorrência, os novos parâmetros de investimento com capital de risco, o novo Código do Trabalho, a nova lei de falências e a privatização dos notários.
O ministro da Economia, Carlos Tavares, afirma que já foram assinados 22 contratos de investimento estrangeiro desde Abril de 2002 e que mais 20 contratos estão a um passo da assinatura.
21-1-2003 15:4
O Ministério da Economia vai apresentar 17 motivos para investir em Portugal, no Fórum Económico Mundial, que começa quinta-feira, em Davos, Suíça.
O documento designa-se “Investing in Portugal” e foca a credibilidade da política fiscal, os sistemas de incentivo ao investimento estrangeiro, a qualificação dos trabalhadores, a abertura à inovação, a reforma da legislação referente à criação de empresas, a criação de uma Autoridade da Concorrência, os novos parâmetros de investimento com capital de risco, o novo Código do Trabalho, a nova lei de falências e a privatização dos notários.
O ministro da Economia, Carlos Tavares, afirma que já foram assinados 22 contratos de investimento estrangeiro desde Abril de 2002 e que mais 20 contratos estão a um passo da assinatura.
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Philip Morris de novo aos tribunais
Philip Morris de novo aos tribunais
2003-01-21 14:58
OnMarkets.com - A Philip Morris Cos. e outras fabricantes de cigarros foram acusadas em uma nova onda de processos de indemnização por mentir sobre os efeitos nocivos à saúde dos cigarros "light".
A Philip Morris vai a julgamento na semana que vem no tribunal estadual de Illinois em um processo colectivo proposto por fumadores, segundo os quais a maior fabricante de cigarros do mundo os enganou sobre os perigos do Marlboro Lights e do Cambridge Lights. A R.J. Reynolds Tobacco Holdings Inc. e a Brown & Williamson, unidade da British American Tobacco Plc, respondem a processos semelhantes em outros lugares.
Os processos aventam a possibilidade de os fabricantes de cigarros terem de desembolsar indemnizaçoes de biliões de dólares. Nos últimos três anos, jurados da Califórnia e da Flórida deram veredictos multibilionários contra a Philip Morris em casos envolvendo cigarros de teor normal de nicotina.
"Ninguém vai se abalar" com uma sentença enorme no processo de Illinois, afirmou William Schroeder, professor de Direito da Southern Illinois University. "Mas se passarão muitos níveis diferentes e muitos anos até que isso se pague."
As fabricantes de cigarros alegam que não mentiram, observando que cada maço de cigarros traz uma advertência. Esta defesa mostrou-se ineficaz em um processo de Portland, Oregon, de cerca de um ano atrás. Um júri determinou à Philip Morris pagar US$ 150 milhões «posteriormente reduzidos a US$ 100 milhões por um juiz» à família de um fumador falecido que usou produtos de baixos teores.
Novos alertas
Com os julgamentos sobre os cigarros light em vista, a Philip Morris informou em novembro que colocaria adendos em cerca de 130 milhões de maços de cigarros light, medium, mild e ultra-ligth, dizendo que eles não são mais seguros do que as marcas de teores normais.
As empresas podem apontar os alertas como um indício de que estão se corrigindo, observaram os críticos do sector.
"Eu não sei o quanto isso lhes trará de economia", comentou Richard Daynard, professor de Direito da Northeastern University e activista antitabagista. "Mas lhes dará algo para falar" no tribunal.
A Philip Morris negou que os alertas façam parte de uma estratégia de litígio. Os adendos são uma reação a um relatório de novembro de 2001 do U.S. National Cancer Institute segundo o qual os cigarros de baixos teores não reduziam as hipóteses de adquirir doenças relacionadas ao fumo, comentou Brendan McCormick, porta-voz da empresa.
"Continuaremos a esforçar-nos para lidar com as preocupações das pessoas", acrescentou.
in Bloomberg
2003-01-21 14:58
OnMarkets.com - A Philip Morris Cos. e outras fabricantes de cigarros foram acusadas em uma nova onda de processos de indemnização por mentir sobre os efeitos nocivos à saúde dos cigarros "light".
A Philip Morris vai a julgamento na semana que vem no tribunal estadual de Illinois em um processo colectivo proposto por fumadores, segundo os quais a maior fabricante de cigarros do mundo os enganou sobre os perigos do Marlboro Lights e do Cambridge Lights. A R.J. Reynolds Tobacco Holdings Inc. e a Brown & Williamson, unidade da British American Tobacco Plc, respondem a processos semelhantes em outros lugares.
Os processos aventam a possibilidade de os fabricantes de cigarros terem de desembolsar indemnizaçoes de biliões de dólares. Nos últimos três anos, jurados da Califórnia e da Flórida deram veredictos multibilionários contra a Philip Morris em casos envolvendo cigarros de teor normal de nicotina.
"Ninguém vai se abalar" com uma sentença enorme no processo de Illinois, afirmou William Schroeder, professor de Direito da Southern Illinois University. "Mas se passarão muitos níveis diferentes e muitos anos até que isso se pague."
As fabricantes de cigarros alegam que não mentiram, observando que cada maço de cigarros traz uma advertência. Esta defesa mostrou-se ineficaz em um processo de Portland, Oregon, de cerca de um ano atrás. Um júri determinou à Philip Morris pagar US$ 150 milhões «posteriormente reduzidos a US$ 100 milhões por um juiz» à família de um fumador falecido que usou produtos de baixos teores.
Novos alertas
Com os julgamentos sobre os cigarros light em vista, a Philip Morris informou em novembro que colocaria adendos em cerca de 130 milhões de maços de cigarros light, medium, mild e ultra-ligth, dizendo que eles não são mais seguros do que as marcas de teores normais.
As empresas podem apontar os alertas como um indício de que estão se corrigindo, observaram os críticos do sector.
"Eu não sei o quanto isso lhes trará de economia", comentou Richard Daynard, professor de Direito da Northeastern University e activista antitabagista. "Mas lhes dará algo para falar" no tribunal.
A Philip Morris negou que os alertas façam parte de uma estratégia de litígio. Os adendos são uma reação a um relatório de novembro de 2001 do U.S. National Cancer Institute segundo o qual os cigarros de baixos teores não reduziam as hipóteses de adquirir doenças relacionadas ao fumo, comentou Brendan McCormick, porta-voz da empresa.
"Continuaremos a esforçar-nos para lidar com as preocupações das pessoas", acrescentou.
in Bloomberg
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HP vende US$ 2 bilhões em sistemas Linux
HP vende US$ 2 bilhões em sistemas Linux
2003-01-21 14:52
OnMarkets.com - A Hewlett-Packard, maior fabricante mundial de computadores pessoais, informou na terça-feira que conseguiu vendas anuais de 2 biliões de dólares relacionadas ao sistema operacional Linux, o rival de crescimento mais rápido do Windows, da Microsoft .
"Nossos negócios com o Linux valem 2 biliões de dólares ao ano. Temos as ofertas de Linux mais abrangentes do sector", disse a presidente-executiva da HP, Carly Fiorina, durante um evento anual de armazenagem de informação e negócios de computação em Amsterdã.
A Hewlett-Packard defendeu o sistema Linux, uma das poucas áreas de crescimento no deprimido sector de tecnologia de informação, e sua divisão que vende, instala e opera o sistema cresceu virtualmente do zero, após cinco anos de fundação.
"A HP vende mais Linux que qualquer outra empresa. Não vemos concorrentes como a Dell, de forma alguma, devido aos serviços e assistência que são necessários", acrescentou ela.
Fiorina não revelou detalhes, mas o consenso era de que estava se referindo às vendas totais de hardware, software e serviços relacionadas ao Linux. As vendas totais da HP em seu quarto trimestre fiscal, encerrado em 31 de outubro, chegaram a 18 biliões de dólares.
A IBM também promove o Linux activamente e vem desenvolvendo software e serviços para o sistema, em um claro desafio ao domínio do Windows.
O Linux, criado pelo finlandês Linus Torvalds nos anos 90 e desenvolvido posteriormente por uma comunidade de engenheiros de software na Internet, não custa nada em licenciamento e é considerado confiável e robusto porque a sua base é a arquitetura de software Unix.
Até sua recente emergência como um sistema amplamente utilizado, o Linux era empregado principalmente por grandes empresas para tarefas de computação muito específicas ou de grande porte, como operação de firewalls, cache para a Web ou como substituto de grandes mainframes.
Muitos usuários preferem o Linux devido à facilidade de acrescentar ou remover software para tarefas de computação em rápido crescimento, como as realizadas por servidores da Web, sem a preocupação gerada pela alta dos custos de licenciamento de software.
in Reuters
2003-01-21 14:52
OnMarkets.com - A Hewlett-Packard, maior fabricante mundial de computadores pessoais, informou na terça-feira que conseguiu vendas anuais de 2 biliões de dólares relacionadas ao sistema operacional Linux, o rival de crescimento mais rápido do Windows, da Microsoft .
"Nossos negócios com o Linux valem 2 biliões de dólares ao ano. Temos as ofertas de Linux mais abrangentes do sector", disse a presidente-executiva da HP, Carly Fiorina, durante um evento anual de armazenagem de informação e negócios de computação em Amsterdã.
A Hewlett-Packard defendeu o sistema Linux, uma das poucas áreas de crescimento no deprimido sector de tecnologia de informação, e sua divisão que vende, instala e opera o sistema cresceu virtualmente do zero, após cinco anos de fundação.
"A HP vende mais Linux que qualquer outra empresa. Não vemos concorrentes como a Dell, de forma alguma, devido aos serviços e assistência que são necessários", acrescentou ela.
Fiorina não revelou detalhes, mas o consenso era de que estava se referindo às vendas totais de hardware, software e serviços relacionadas ao Linux. As vendas totais da HP em seu quarto trimestre fiscal, encerrado em 31 de outubro, chegaram a 18 biliões de dólares.
A IBM também promove o Linux activamente e vem desenvolvendo software e serviços para o sistema, em um claro desafio ao domínio do Windows.
O Linux, criado pelo finlandês Linus Torvalds nos anos 90 e desenvolvido posteriormente por uma comunidade de engenheiros de software na Internet, não custa nada em licenciamento e é considerado confiável e robusto porque a sua base é a arquitetura de software Unix.
Até sua recente emergência como um sistema amplamente utilizado, o Linux era empregado principalmente por grandes empresas para tarefas de computação muito específicas ou de grande porte, como operação de firewalls, cache para a Web ou como substituto de grandes mainframes.
Muitos usuários preferem o Linux devido à facilidade de acrescentar ou remover software para tarefas de computação em rápido crescimento, como as realizadas por servidores da Web, sem a preocupação gerada pela alta dos custos de licenciamento de software.
in Reuters
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Resultados acima do esperado impulsionam Bolsas americanas (
Resultados acima do esperado impulsionam Bolsas americanas (act)
As acções americanas regressaram à negociação a valorizar, depois de um dia de feriado, após empresas como o Citigroup, a 3M e a Johnson & Johnson terem apresentado lucros trimestrais acima do esperado. O Nasdaq subia 0,37% e o Dow seguia inalterado.
O índice industrial [INDU] seguia nos 8,587,16 pontos, o mesmo valor de fecho de sexta-feira, enquanto o Nasdaq [CCMP] fixava-se nos 1.381,22 pontos. O mercado norte-americano esteve ontem encerrado para a celebração do Dia de Martin Luther King, activista pelos direitos dos negros na América.
A negociação foi condicionada pela apresentação de resultados trimestrais, com algumas das maiores empresas norte-americanas a apresentarem números que ultrapassaram as estimativas médias dos analistas.
A Johnson & Johnson progredia 1,46% para os 55,59 dólares (52,19 euros), depois da fabricante de produtos de consumo e fármacos ter revelado que os lucros do quarto trimestre ficaram acima do esperado, ao atingirem 1,4 mil milhões de dólares (1,31 mil milhões de euros), ou 48 cêntimos por acção. Os analistas estimavam um lucro por título de 47 cêntimos.
A 3M anunciou hoje que os lucros do quarto trimestre aumentaram 34%, devido ao corte de custos efectuado pela companhia que fabrica o autocolante de escritório «Post-it». As suas acções subiam 0,54%
Os lucros aumentaram para 511 milhões de dólares (478,5 milhões de euros), ou 1,29 dólares (1,20 euros) por acção, enquanto os analistas aguardavam um «earnings per share» (EPS) de 1,28 dólares.
As acções do Citigroup avançavam 0,82% para os 37,10 dólares (34,83 euros). Os resultados líquidos do Citigroup, maior instituição financeira do mundo, desceram 37% no quarto trimestre de 2002, com o banco norte-americano a ser penalizado pelo aumento das provisões para crédito mal parado.
No entanto, os lucros no quarto trimestre ascenderam aos 2,43 mil milhões de dólares (2,28 mil milhões de euros), ou 47 cêntimos por acção, quando os analistas aguardavam um EPS de 46 cêntimos.
As quedas da farmacêutica Merck e da American Express, de 1,53% e 3,52% cada uma limitavam os ganhos do Dow Jones.
O ganho do Nasdaq era impulsionado pelas valorizações da Microsoft, que crescia 1,07%, e da Cisco Systems, que somava 1,84%.
2003/01/21 15:07:00
As acções americanas regressaram à negociação a valorizar, depois de um dia de feriado, após empresas como o Citigroup, a 3M e a Johnson & Johnson terem apresentado lucros trimestrais acima do esperado. O Nasdaq subia 0,37% e o Dow seguia inalterado.
O índice industrial [INDU] seguia nos 8,587,16 pontos, o mesmo valor de fecho de sexta-feira, enquanto o Nasdaq [CCMP] fixava-se nos 1.381,22 pontos. O mercado norte-americano esteve ontem encerrado para a celebração do Dia de Martin Luther King, activista pelos direitos dos negros na América.
A negociação foi condicionada pela apresentação de resultados trimestrais, com algumas das maiores empresas norte-americanas a apresentarem números que ultrapassaram as estimativas médias dos analistas.
A Johnson & Johnson progredia 1,46% para os 55,59 dólares (52,19 euros), depois da fabricante de produtos de consumo e fármacos ter revelado que os lucros do quarto trimestre ficaram acima do esperado, ao atingirem 1,4 mil milhões de dólares (1,31 mil milhões de euros), ou 48 cêntimos por acção. Os analistas estimavam um lucro por título de 47 cêntimos.
A 3M anunciou hoje que os lucros do quarto trimestre aumentaram 34%, devido ao corte de custos efectuado pela companhia que fabrica o autocolante de escritório «Post-it». As suas acções subiam 0,54%
Os lucros aumentaram para 511 milhões de dólares (478,5 milhões de euros), ou 1,29 dólares (1,20 euros) por acção, enquanto os analistas aguardavam um «earnings per share» (EPS) de 1,28 dólares.
As acções do Citigroup avançavam 0,82% para os 37,10 dólares (34,83 euros). Os resultados líquidos do Citigroup, maior instituição financeira do mundo, desceram 37% no quarto trimestre de 2002, com o banco norte-americano a ser penalizado pelo aumento das provisões para crédito mal parado.
No entanto, os lucros no quarto trimestre ascenderam aos 2,43 mil milhões de dólares (2,28 mil milhões de euros), ou 47 cêntimos por acção, quando os analistas aguardavam um EPS de 46 cêntimos.
As quedas da farmacêutica Merck e da American Express, de 1,53% e 3,52% cada uma limitavam os ganhos do Dow Jones.
O ganho do Nasdaq era impulsionado pelas valorizações da Microsoft, que crescia 1,07%, e da Cisco Systems, que somava 1,84%.
2003/01/21 15:07:00
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Lucros trimestrais da Johnson & Johnson superam estimati
Lucros trimestrais da Johnson & Johnson superam estimativas
Os lucros do quarto trimestre da Johnson & Johnson cresceram 30%, superando as estimativas dos analistas, devido a um aumento nas vendas do analgésico Duragesic e do Remicade, um medicamento contra a artrite.
Os lucros líquidos do fabricante do Tylenol aumentou para os 1,4 mil milhões de dólares (1,31 mil milhões de euros), ou 48 cêntimos por acção, valor que contrasta com os 1,1 mil milhões de dólares (1,03 mil milhões de euros), ou 36 cêntimos por título, registados no mesmo período do ano passado.
As vendas aumentaram 14% para os 9,4 mil milhões de dólares (8,82 mil milhões de euros). As receitas de fármacos cresceram 16% no trimestre, o que traduz um aumento do dobro da média do sector.
Os analistas previam um lucro por acção de 47 cêntimos por acção para vendas de 9,17 mil milhões de euros (8,61 mil milhões de euros).
As vendas do Remicade dispararam 80% para os 379 milhões de dólares (355,72 milhões de euros), enquanto o Duragesic gerou receitas de 320 milhões de dólares (300,34 milhões de euros), mais 42% que no mesmo período do ano passado.
As acções da Jonhnson & Johnson subiam 2,19% para os 55,99 dólares (52,56 euros).
2003/01/21 14:45:00
Os lucros do quarto trimestre da Johnson & Johnson cresceram 30%, superando as estimativas dos analistas, devido a um aumento nas vendas do analgésico Duragesic e do Remicade, um medicamento contra a artrite.
Os lucros líquidos do fabricante do Tylenol aumentou para os 1,4 mil milhões de dólares (1,31 mil milhões de euros), ou 48 cêntimos por acção, valor que contrasta com os 1,1 mil milhões de dólares (1,03 mil milhões de euros), ou 36 cêntimos por título, registados no mesmo período do ano passado.
As vendas aumentaram 14% para os 9,4 mil milhões de dólares (8,82 mil milhões de euros). As receitas de fármacos cresceram 16% no trimestre, o que traduz um aumento do dobro da média do sector.
Os analistas previam um lucro por acção de 47 cêntimos por acção para vendas de 9,17 mil milhões de euros (8,61 mil milhões de euros).
As vendas do Remicade dispararam 80% para os 379 milhões de dólares (355,72 milhões de euros), enquanto o Duragesic gerou receitas de 320 milhões de dólares (300,34 milhões de euros), mais 42% que no mesmo período do ano passado.
As acções da Jonhnson & Johnson subiam 2,19% para os 55,99 dólares (52,56 euros).
2003/01/21 14:45:00
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Procura-se parceiro
21-1-2003 14:9
A parceria entre a Sonae SGPS e a brasileira Companhia Suzano de Papel, com vista ao concurso de privatização da Portucel, foi quebrada esta semana. O grupo de Belmiro de Azevedo perdeu, assim, um importante aliado, que lhe atribuía uma vantagem considerável na corrida à Portucel, mas pode avançar agora para uma nova parceria, provavelmente com uma empresa europeia.
A Suzano decidiu exercer a opção de venda dos 49,99 por cento que detinha na Sonae Produtos e Derivados Florestais SGPS, através da qual foi constituída a joint-venture. A empresa de Belmiro de Azevedo irá pagar 136,24 milhões de euros por essa participação, passando a deter 29,2 por cento do capital da Portucel. O pagamento deverá ser efectuado com capitais gerados pelo grupo, mas não está excluído o aumento da dívida.
Em comunicado conjunto, as empresas justificam o fim da parceira com o modelo de privatização escolhido pelo Governo e o período de tempo decorrido. Segundo os termos da parceria, o objectivo passava por controlar a Portucel, o que não será possível com a venda de 25 por cento do capital a outra empresa e com a manutenção do Estado como accionista de bloqueio.
BolsaPt.com
21-1-2003 14:9
A parceria entre a Sonae SGPS e a brasileira Companhia Suzano de Papel, com vista ao concurso de privatização da Portucel, foi quebrada esta semana. O grupo de Belmiro de Azevedo perdeu, assim, um importante aliado, que lhe atribuía uma vantagem considerável na corrida à Portucel, mas pode avançar agora para uma nova parceria, provavelmente com uma empresa europeia.
A Suzano decidiu exercer a opção de venda dos 49,99 por cento que detinha na Sonae Produtos e Derivados Florestais SGPS, através da qual foi constituída a joint-venture. A empresa de Belmiro de Azevedo irá pagar 136,24 milhões de euros por essa participação, passando a deter 29,2 por cento do capital da Portucel. O pagamento deverá ser efectuado com capitais gerados pelo grupo, mas não está excluído o aumento da dívida.
Em comunicado conjunto, as empresas justificam o fim da parceira com o modelo de privatização escolhido pelo Governo e o período de tempo decorrido. Segundo os termos da parceria, o objectivo passava por controlar a Portucel, o que não será possível com a venda de 25 por cento do capital a outra empresa e com a manutenção do Estado como accionista de bloqueio.
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França desdramatiza «alerta rápido» de Bruxelas sobre défice
França desdramatiza «alerta rápido» de Bruxelas sobre défice excessivo
A França desdramatizou o «alerta rápido» dado pela Comissão Europeia relativo ao crescimento do seu défice orçamental, abrindo novas divisões na forma de afastar a recessão e aumentar a confiança no euro.
Os ministros das Finanças da União Europeia repreenderam hoje a França pelo facto do seu défice correr o risco de superar o limite dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB) imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
O ministro das Finanças francês, Francis Mer, referiu que a reprimenda da UE «foi simbólica», segundo as agências internacionais, argumentando que a Europa necessita de impulsionar a economia. O mesmo responsável salientou que irão reduzir os impostos.
«Avançaremos com o desagravamento fiscal que já tínhamos decidido efectuar», afirmou Mer em conferência de imprensa, de acordo com a mesma fonte. O Governo em França pretende reduzir os impostos em 3,86 mil milhões de euros este ano, em consonância com as promessas eleitorais que permitiram ao presidente Jacques Chirac garantir a reeleição no ano passado.
O aviso de «riscos agravados» para a economia francesa, têm em conta a política de impostos do país que poderá conduzir «a um défice excessivo», sendo que a recuperação «poderá ser menos pronunciada do que inicialmente prometido», referiram os ministros das Finanças da UE, reunidos no Ecofin.
A Alemanha está a correr «um risco que não deve ser desprezado» de superar o limite de 3% do PIB em 2003, segundo a mesma fonte.
O comissário para os Assuntos Monetários, Pedro Solbes, disse, citado pelas agências internacionais, que o abrandamento económico sentido na Europa não irá continuar no segundo trimestre do ano. Nos primeiros três meses do ano, a União Europeia estima que a economia possa vir a estagnar ou mesmo recuar. Contudo, reforçou que a transgressão do défice poderá descredibilizar o euro.
«A França é um membro da UE por isso não pode ignorar as suas obrigações», referiu Solbes.
A França discorda com a reprimenda da CE, porque não concorda com as medidas exigidas para a redução do défice até ao próximo ano, disse Mer.
A CE estima que o défice da terceira maior economia da Europa atinja os 2,9% em 2003.
2003/01/21 14:08:00
A França desdramatizou o «alerta rápido» dado pela Comissão Europeia relativo ao crescimento do seu défice orçamental, abrindo novas divisões na forma de afastar a recessão e aumentar a confiança no euro.
Os ministros das Finanças da União Europeia repreenderam hoje a França pelo facto do seu défice correr o risco de superar o limite dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB) imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
O ministro das Finanças francês, Francis Mer, referiu que a reprimenda da UE «foi simbólica», segundo as agências internacionais, argumentando que a Europa necessita de impulsionar a economia. O mesmo responsável salientou que irão reduzir os impostos.
«Avançaremos com o desagravamento fiscal que já tínhamos decidido efectuar», afirmou Mer em conferência de imprensa, de acordo com a mesma fonte. O Governo em França pretende reduzir os impostos em 3,86 mil milhões de euros este ano, em consonância com as promessas eleitorais que permitiram ao presidente Jacques Chirac garantir a reeleição no ano passado.
O aviso de «riscos agravados» para a economia francesa, têm em conta a política de impostos do país que poderá conduzir «a um défice excessivo», sendo que a recuperação «poderá ser menos pronunciada do que inicialmente prometido», referiram os ministros das Finanças da UE, reunidos no Ecofin.
A Alemanha está a correr «um risco que não deve ser desprezado» de superar o limite de 3% do PIB em 2003, segundo a mesma fonte.
O comissário para os Assuntos Monetários, Pedro Solbes, disse, citado pelas agências internacionais, que o abrandamento económico sentido na Europa não irá continuar no segundo trimestre do ano. Nos primeiros três meses do ano, a União Europeia estima que a economia possa vir a estagnar ou mesmo recuar. Contudo, reforçou que a transgressão do défice poderá descredibilizar o euro.
«A França é um membro da UE por isso não pode ignorar as suas obrigações», referiu Solbes.
A França discorda com a reprimenda da CE, porque não concorda com as medidas exigidas para a redução do défice até ao próximo ano, disse Mer.
A CE estima que o défice da terceira maior economia da Europa atinja os 2,9% em 2003.
2003/01/21 14:08:00
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Construção de habitações nos EUA registam valor mais alto em
Construção de habitações nos EUA registam valor mais alto em 16 anos
Em 2002 foram iniciadas a construção de 1,705 milhões de novas habitações nos Estados Unidos, o valor mais elevado dos últimos 16 anos, com as baixas taxas de juro a impulsionar o sector imobiliário.
Em Dezembro o número de construção de novas habitações cresceu 5% face ao mês anterior, a um ritmo anual de 1,835 milhões de unidades, revelou hoje o Departamento do Comércio.
O sector imobiliário nos Estados Unidos está em alta, apesar do abrandamento económico que atravessa o país, com os consumidores a aproveitarem as baixas taxas de juro para comprar novas habitações.
Os economistas esperavam uma queda de 1% nas construções de novas habitações nos Estados Unidos.
2003/01/21 13:50:00
Em 2002 foram iniciadas a construção de 1,705 milhões de novas habitações nos Estados Unidos, o valor mais elevado dos últimos 16 anos, com as baixas taxas de juro a impulsionar o sector imobiliário.
Em Dezembro o número de construção de novas habitações cresceu 5% face ao mês anterior, a um ritmo anual de 1,835 milhões de unidades, revelou hoje o Departamento do Comércio.
O sector imobiliário nos Estados Unidos está em alta, apesar do abrandamento económico que atravessa o país, com os consumidores a aproveitarem as baixas taxas de juro para comprar novas habitações.
Os economistas esperavam uma queda de 1% nas construções de novas habitações nos Estados Unidos.
2003/01/21 13:50:00
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Visa assina parceria com Accor para promoções
Visa assina parceria com Accor para promoções
A Visa Internacional assinou uma parceria com o grupo hoteleiro e de turismo Accor no sentido de optimizar a promoção de programas e incentivos aos portadores de cartões Visa, anunciam as instituições em comunicado.
O grupo Accor vai proporcionar aos portadores de cartão Visa, taxas promocionais nos hotéis Mercure, Novotel e Sofitel, além de vantagens especiais em hotéis recém abertos, acrescenta o comunicado.
O Accor que detém as agências Carlson Wagonlit Travel, Lenôtre, entre outras, tem mais de 147 mil associados em 140 países.
«Os serviços da Accor irão conferir um valor particular aos portadores de cartões Visa», disse Tom Shepard, vice-presidente executivo da Visa Internacional, citado em comunicado.
2003/01/21 13:01:00
A Visa Internacional assinou uma parceria com o grupo hoteleiro e de turismo Accor no sentido de optimizar a promoção de programas e incentivos aos portadores de cartões Visa, anunciam as instituições em comunicado.
O grupo Accor vai proporcionar aos portadores de cartão Visa, taxas promocionais nos hotéis Mercure, Novotel e Sofitel, além de vantagens especiais em hotéis recém abertos, acrescenta o comunicado.
O Accor que detém as agências Carlson Wagonlit Travel, Lenôtre, entre outras, tem mais de 147 mil associados em 140 países.
«Os serviços da Accor irão conferir um valor particular aos portadores de cartões Visa», disse Tom Shepard, vice-presidente executivo da Visa Internacional, citado em comunicado.
2003/01/21 13:01:00
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Portucel pode manter centro decisão, sem maioria nacionais
Portucel pode manter centro decisão, sem maioria nacionais
21-1-2003 13:11
A Portucel pode manter o seu centro de decisão em Portugal, sem ter uma maioria de capital desta nas mãos de accionistas nacionais, disse Carlos Tavares, ministro da Economia, à Reuters. Adiantou que a Sonae não lhe manifestou interesse em sair deste maior produtor de pasta e papel e que "tem havido como sempre houve, manifestações de interesse", de nacionais e estrangeiros, por esta próxima fase de privatização. Após a ruptura da parceria com a brasileira Suzano para o controlo da Portucel, a Sonae comprará a posição daquela no número 1 ibérico do sector de pasta e papel e passará a deter 29,2% do seu capital
21-1-2003 13:11
A Portucel pode manter o seu centro de decisão em Portugal, sem ter uma maioria de capital desta nas mãos de accionistas nacionais, disse Carlos Tavares, ministro da Economia, à Reuters. Adiantou que a Sonae não lhe manifestou interesse em sair deste maior produtor de pasta e papel e que "tem havido como sempre houve, manifestações de interesse", de nacionais e estrangeiros, por esta próxima fase de privatização. Após a ruptura da parceria com a brasileira Suzano para o controlo da Portucel, a Sonae comprará a posição daquela no número 1 ibérico do sector de pasta e papel e passará a deter 29,2% do seu capital
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DGCC:Hipermercados Continente praticam os preços mais baixos
DGCC:Hipermercados Continente praticam os preços mais baixos
21-1-2003 12:25
Os hipermercados Continente voltaram a praticar os preços mais baixos do mercado, de acordo com o último estudo realizado pela Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência (DGCC), referente a preços recolhidos com base num cabaz de 120 produtos de consumo corrente.
21-1-2003 12:25
Os hipermercados Continente voltaram a praticar os preços mais baixos do mercado, de acordo com o último estudo realizado pela Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência (DGCC), referente a preços recolhidos com base num cabaz de 120 produtos de consumo corrente.
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Governo pode repensar timing liberalização preço combustívei
Governo pode repensar timing liberalização preço combustíveis
21-1-2003 12:5
O timing da liberalizaçao dos preços dos combustíveis em Portugal, prevista para Abril próximo, poderá ser repensado, caso haja um confito militar no Iraque que provoque uma subida acentuada dos preços do petróleo, referiu o ministro da Economia, Carlos Tavares, à Reuters. Adiantou que "uma altura de instabilidade de mercado não é, provavelmente, a melhor" para realizar uma liberalização.
21-1-2003 12:5
O timing da liberalizaçao dos preços dos combustíveis em Portugal, prevista para Abril próximo, poderá ser repensado, caso haja um confito militar no Iraque que provoque uma subida acentuada dos preços do petróleo, referiu o ministro da Economia, Carlos Tavares, à Reuters. Adiantou que "uma altura de instabilidade de mercado não é, provavelmente, a melhor" para realizar uma liberalização.
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Cemex diminui lucros em 56%
Cemex diminui lucros em 56%
21-1-2003 13:23
O lucro líquido do terceiro maior produtor de cimento do mundo Cemex, diminuiu 56% no último trimestre de 2002, para 165,6 milhões de dólares. A companhia considera que a queda foi devida à descida das vendas nos Estados Unidos e Venezuela e à queda de preços no México. No entanto, os resultados sairam acima das estimativas dos analistas , que esperavam um lucro líquido de 86 milhões de euros no último trimestre de 2002.
21-1-2003 13:23
O lucro líquido do terceiro maior produtor de cimento do mundo Cemex, diminuiu 56% no último trimestre de 2002, para 165,6 milhões de dólares. A companhia considera que a queda foi devida à descida das vendas nos Estados Unidos e Venezuela e à queda de preços no México. No entanto, os resultados sairam acima das estimativas dos analistas , que esperavam um lucro líquido de 86 milhões de euros no último trimestre de 2002.
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Dragados integra consórcio vencedor concessão de aeroporto n
Dragados integra consórcio vencedor concessão de aeroporto na Jamaica
21-1-2003 12:35
O Grupo Dragados lidera o consórcio que foi seleccionado para a exploração do aeroporto jamaicano de Montego Bay durante os próximos trinta anos, revela o mesmo em comunicado. O contrato inclui os trabalhos de ampliação e remodelação das actuais instalações, que prevê um investimento de 165 milhões de euros, noticia o DE.
21-1-2003 12:35
O Grupo Dragados lidera o consórcio que foi seleccionado para a exploração do aeroporto jamaicano de Montego Bay durante os próximos trinta anos, revela o mesmo em comunicado. O contrato inclui os trabalhos de ampliação e remodelação das actuais instalações, que prevê um investimento de 165 milhões de euros, noticia o DE.
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3M regista aumento de 34% dos lucros no quarto trimestre
3M regista aumento de 34% dos lucros no quarto trimestre
A norte-americana 3M anunciou hoje que os lucros do quarto trimestre aumentaram 34% para 478,5 milhões de euros, devido ao corte de custos efectuado pela companhia que produz o post-it.
Os lucros aumentaram para 511 milhões de dólares (478,5 milhões de euros), ou 1,29 dólares (1,20 euros) por acção, enquanto os analistas aguardavam um EPS de 1,28 dólares.
No período homólogo de 2001 a 3M, que está incluída no Dow Jones, lucrou 381 milhões de dólares (356,8 milhões de euros), ou 96 cêntimos por acção.
As vendas da companhia, que também fabrica produtos como inaladores, cresceram 7% de 3,86 mil milhões de dólares (3,61 mil milhões de euros) para os 4,13 mil milhões de dólares (3,86 mil milhões de euros), salientou a 3M em comunicado. Estes valores também saíram em linha com o esperado.
As acções da 3M fecharam sexta-feira a descer 0,26% para os 126,32 dólares.
2003/01/21 13:11:00
A norte-americana 3M anunciou hoje que os lucros do quarto trimestre aumentaram 34% para 478,5 milhões de euros, devido ao corte de custos efectuado pela companhia que produz o post-it.
Os lucros aumentaram para 511 milhões de dólares (478,5 milhões de euros), ou 1,29 dólares (1,20 euros) por acção, enquanto os analistas aguardavam um EPS de 1,28 dólares.
No período homólogo de 2001 a 3M, que está incluída no Dow Jones, lucrou 381 milhões de dólares (356,8 milhões de euros), ou 96 cêntimos por acção.
As vendas da companhia, que também fabrica produtos como inaladores, cresceram 7% de 3,86 mil milhões de dólares (3,61 mil milhões de euros) para os 4,13 mil milhões de dólares (3,86 mil milhões de euros), salientou a 3M em comunicado. Estes valores também saíram em linha com o esperado.
As acções da 3M fecharam sexta-feira a descer 0,26% para os 126,32 dólares.
2003/01/21 13:11:00
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BES distinguido com prémio de melhor «site» de relação com i
BES distinguido com prémio de melhor «site» de relação com investidores da Península Ibérica
O Banco Espírito Santo (BES) foi distinguido com o prémio de melhor «site» de «investor relations» da Península Ibérica, pela MZ Consult, empresa sul-americana, com sede no Brasil, especializada em comunicações financeiras.
A análise «envolveu áreas de relações com investidores de 32 sites das maiores empresa cotadas em Portugal e Espanha», divulgou o BES em comunicado.
No «ranking» dos cinco melhores «sites» de relação com os investidores distinguiram-se também a Telefónica, a Inditex, a Telefónica Móviles e o Santander.
Os critérios de avaliação incluíram o «conteúdo, profundidade das informações financeiras, a qualidade de design, a navegabilidade, a interactividade e a capacidade de resposta», segundo a mesma fonte.
O BES seguia a subir 0,08% para os 12,4 euros.
2003/01/21 13:02:00
O Banco Espírito Santo (BES) foi distinguido com o prémio de melhor «site» de «investor relations» da Península Ibérica, pela MZ Consult, empresa sul-americana, com sede no Brasil, especializada em comunicações financeiras.
A análise «envolveu áreas de relações com investidores de 32 sites das maiores empresa cotadas em Portugal e Espanha», divulgou o BES em comunicado.
No «ranking» dos cinco melhores «sites» de relação com os investidores distinguiram-se também a Telefónica, a Inditex, a Telefónica Móviles e o Santander.
Os critérios de avaliação incluíram o «conteúdo, profundidade das informações financeiras, a qualidade de design, a navegabilidade, a interactividade e a capacidade de resposta», segundo a mesma fonte.
O BES seguia a subir 0,08% para os 12,4 euros.
2003/01/21 13:02:00
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Prejuízos da Ford diminuem para 121 milhões de euros no quar
Prejuízos da Ford diminuem para 121 milhões de euros no quarto trimestre
Os prejuízos da Ford Motor diminuíram no quarto trimestre para os 130 milhões de dólares (121 milhões de euros), com a segunda maior fabricante de automóveis a reduzir custos, em linha com o plano de reestruturação da companhia.
Os prejuízos da Ford atingiram os 7 cêntimos por acção no quarto trimestre, contra os 2,81 dólares (2,63 euros) por acção registados no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas do construtor automóvel, no período em análise, aumentaram 2,1% para 41,6 mil milhões de dólares (38,9 mil milhões de euros).
Estes prejuízos incluem os custos relativos ao corte de postos de trabalho, na ordem dos 950 trabalhadores nas unidades da Jaguar, Volvo e Land Rover, a fim de reduzir nos custos, segundo a mesma fonte.
As perdas relativas a 2001 incluem custos de 4,1 mil milhões de dólares (3,8 mil milhões de euros) relativos a despedimentos e ao encerramento de cinco fábricas até 2005.
A Ford encerrou sexta-feira a cair 2,59% para os 10,16 dólares (9,54 euros).
2003/01/21 12:29:00
Os prejuízos da Ford Motor diminuíram no quarto trimestre para os 130 milhões de dólares (121 milhões de euros), com a segunda maior fabricante de automóveis a reduzir custos, em linha com o plano de reestruturação da companhia.
Os prejuízos da Ford atingiram os 7 cêntimos por acção no quarto trimestre, contra os 2,81 dólares (2,63 euros) por acção registados no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas do construtor automóvel, no período em análise, aumentaram 2,1% para 41,6 mil milhões de dólares (38,9 mil milhões de euros).
Estes prejuízos incluem os custos relativos ao corte de postos de trabalho, na ordem dos 950 trabalhadores nas unidades da Jaguar, Volvo e Land Rover, a fim de reduzir nos custos, segundo a mesma fonte.
As perdas relativas a 2001 incluem custos de 4,1 mil milhões de dólares (3,8 mil milhões de euros) relativos a despedimentos e ao encerramento de cinco fábricas até 2005.
A Ford encerrou sexta-feira a cair 2,59% para os 10,16 dólares (9,54 euros).
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Damovo aposta no sector da Administração Pública
Damovo aposta no sector da Administração Pública
A Damovo Portugal, empresa integradora de soluções de comunicações de voz e dados, contratou Nuno Rodrigues para «account manager» do sector público para reforçar presença no mercado, refere a empresa em comunicado.
De acordo com João Fernandes, director-geral da Damovo, esta contratação«faz parte da estratégia de negócio da empresa para os próximos três anos, onde a Administração Pública representa um mercado fundamental de crescimento».
Nuno Rodrigues ficará responsável pelo sector público, tendo «como principais funções o endereçamento comercial do sector da Administração Pública, de acordo com a estratégia adoptada pela Damovo», refere o comunicado.
O director-geral da empresa salienta que «no ano 2003, além do actual incremento da sua focalização no segmento da Administração Pública, a Damovo prevê realizar vários investimentos em soluções de convergência de voz e dados e Centros de Contacto, reforçando as competências da empresa e aumentando a sua presença nestas áreas de mercado».
A Damovo, empresa criada a partir da ex-divisão de soluções empresariais da Ericsson, está presente em 20 países, e conta com cerca de 2.700 funcionários no total.
Em Portugal tem uma equipa de 22 pessoas, em Lisboa e no Porto, contando com uma «rede de parceiros de negócio que lhes permite aumentar a capacidade de oferta de serviço, cobrindo todo o território nacional», diz a mesma fonte.
Entre os principais clientes da Damovo Portugal contam-se a Refer, a ANA, o Metropolitano de Lisboa, os CTT, e o Grupo Portugal Telecom.
2003/01/21 12:24:00
A Damovo Portugal, empresa integradora de soluções de comunicações de voz e dados, contratou Nuno Rodrigues para «account manager» do sector público para reforçar presença no mercado, refere a empresa em comunicado.
De acordo com João Fernandes, director-geral da Damovo, esta contratação«faz parte da estratégia de negócio da empresa para os próximos três anos, onde a Administração Pública representa um mercado fundamental de crescimento».
Nuno Rodrigues ficará responsável pelo sector público, tendo «como principais funções o endereçamento comercial do sector da Administração Pública, de acordo com a estratégia adoptada pela Damovo», refere o comunicado.
O director-geral da empresa salienta que «no ano 2003, além do actual incremento da sua focalização no segmento da Administração Pública, a Damovo prevê realizar vários investimentos em soluções de convergência de voz e dados e Centros de Contacto, reforçando as competências da empresa e aumentando a sua presença nestas áreas de mercado».
A Damovo, empresa criada a partir da ex-divisão de soluções empresariais da Ericsson, está presente em 20 países, e conta com cerca de 2.700 funcionários no total.
Em Portugal tem uma equipa de 22 pessoas, em Lisboa e no Porto, contando com uma «rede de parceiros de negócio que lhes permite aumentar a capacidade de oferta de serviço, cobrindo todo o território nacional», diz a mesma fonte.
Entre os principais clientes da Damovo Portugal contam-se a Refer, a ANA, o Metropolitano de Lisboa, os CTT, e o Grupo Portugal Telecom.
2003/01/21 12:24:00
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ONI com 2% do mercado das telecomunicações em Espanha
ONI com 2% do mercado das telecomunicações em Espanha
A ONI, operadora de telecomunicações fixas da Electricidade de Portugal (EDP), detém uma quota de mercado de telecomunicações em Espanha na ordem dos 2%, disse ao Negocios.pt Carlos Alves Duarte, presidente executivo da ONI Telecom.
A actividade da operadora em Espanha é realizada através da Comunitel e da, recente aquisição, Ola Internet.
Com esta compra, o grupo ONI passou a ter uma carteira acima dos 75 mil clientes empresariais em Espanha, o que corresponde a uma facturação superior a 150 milhões de euros.
«Com esta aquisição, devemos ficar com 2% do mercado das telecomunicações espanholas», acrescentou Carlos Duarte, à margem da audição parlamentar sobre o projecto-lei do Bloco Esquerda para tornar acessível em todo o território nacional o acesso à Internet de banda larga.
A subsidiária da eléctrica nacional liderada por Francisco Sánchez comprou 40% da operadora Ola Internet por dois milhões de euros.
Depois da decisão de encerramento da unidade móvel, a ONI vai focalizar a sua estratégia na telefonia fixa na Península Ibérica.
A operadora participada da EDP [EDP] alcançou um volume de negócios de 222,9 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2002. As operações em Espanha já conduzem a resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) positivos, esperando alcançar a mesma «performance» da actividade em Portugal em 2003.
As acções da EDP cotavam nos 1,59 euros, a cair 1,24%.
2003/01/21 11:47:00
A ONI, operadora de telecomunicações fixas da Electricidade de Portugal (EDP), detém uma quota de mercado de telecomunicações em Espanha na ordem dos 2%, disse ao Negocios.pt Carlos Alves Duarte, presidente executivo da ONI Telecom.
A actividade da operadora em Espanha é realizada através da Comunitel e da, recente aquisição, Ola Internet.
Com esta compra, o grupo ONI passou a ter uma carteira acima dos 75 mil clientes empresariais em Espanha, o que corresponde a uma facturação superior a 150 milhões de euros.
«Com esta aquisição, devemos ficar com 2% do mercado das telecomunicações espanholas», acrescentou Carlos Duarte, à margem da audição parlamentar sobre o projecto-lei do Bloco Esquerda para tornar acessível em todo o território nacional o acesso à Internet de banda larga.
A subsidiária da eléctrica nacional liderada por Francisco Sánchez comprou 40% da operadora Ola Internet por dois milhões de euros.
Depois da decisão de encerramento da unidade móvel, a ONI vai focalizar a sua estratégia na telefonia fixa na Península Ibérica.
A operadora participada da EDP [EDP] alcançou um volume de negócios de 222,9 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2002. As operações em Espanha já conduzem a resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) positivos, esperando alcançar a mesma «performance» da actividade em Portugal em 2003.
As acções da EDP cotavam nos 1,59 euros, a cair 1,24%.
2003/01/21 11:47:00
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Vendas da Man sobem 6% até aos 5,25 mil milhões de euros
Vendas da Man sobem 6% até aos 5,25 mil milhões de euros
As vendas da Man subiram 6% até aos 5,25 mil milhões de euros no quarto trimestre de 2002, tendo as encomendas aumentado 3,3% para os 4,1 mil milhões de euros, anunciou a empresa.
O terceiro maior construtor de camiões, registou lucros antes de impostos de 213 milhões de euros no ano passado, semelhantes aos que se verificaram em 2001.
No mesmo período, as vendas caíram 2% de 16,3 mil milhões de euros para 16 mil milhões de euros.
O construtor alemão de camiões MAN é o terceiro maior produtor de veículos pesados mundial, atrás da Volvo e da DaimlerChrysler.
As acções da MAN cotavam a subir 0,57% para os 3,92 euros.
2003/01/21 11:23:00
As vendas da Man subiram 6% até aos 5,25 mil milhões de euros no quarto trimestre de 2002, tendo as encomendas aumentado 3,3% para os 4,1 mil milhões de euros, anunciou a empresa.
O terceiro maior construtor de camiões, registou lucros antes de impostos de 213 milhões de euros no ano passado, semelhantes aos que se verificaram em 2001.
No mesmo período, as vendas caíram 2% de 16,3 mil milhões de euros para 16 mil milhões de euros.
O construtor alemão de camiões MAN é o terceiro maior produtor de veículos pesados mundial, atrás da Volvo e da DaimlerChrysler.
As acções da MAN cotavam a subir 0,57% para os 3,92 euros.
2003/01/21 11:23:00
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Guerra no Iraque poderá "disparar" preço do crude
Guerra no Iraque poderá "disparar" preço do crude até aos 100 dólares
21-1-2003 11:44
O antigo ministro da Energia saudita e cofundador da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Ahmed Zaki Yamani, declarou que a cotação do crude poderá disparar até aos 100 dólares por barril se se concretizar a guerra no Iraque, principalmente, se Saddam Hussein destruir os depósitos petrolíferos. Yamani alertou para o facto, de que se Hussein recorrer à destruição dos poços de petróleo iraquianos, vai reduzir as reservas estratégicas o que poderá fazer subir o preço do barril a um nível de entre 80 e 100 dólares. Por outro lado, o secretário geral da OPEP, Alvaro Silva, reconheceu que o grupo de paises membros da organização, não podem baixar mais o preço do crude dos níveis actuais, que se situam nos máximos de dois anos.
21-1-2003 11:44
O antigo ministro da Energia saudita e cofundador da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Ahmed Zaki Yamani, declarou que a cotação do crude poderá disparar até aos 100 dólares por barril se se concretizar a guerra no Iraque, principalmente, se Saddam Hussein destruir os depósitos petrolíferos. Yamani alertou para o facto, de que se Hussein recorrer à destruição dos poços de petróleo iraquianos, vai reduzir as reservas estratégicas o que poderá fazer subir o preço do barril a um nível de entre 80 e 100 dólares. Por outro lado, o secretário geral da OPEP, Alvaro Silva, reconheceu que o grupo de paises membros da organização, não podem baixar mais o preço do crude dos níveis actuais, que se situam nos máximos de dois anos.
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Citigroup reduz em 37% lucros no último trimestre 2002
Citigroup reduz em 37% lucros no último trimestre 2002
21-1-2003 11:15
O lucro líquido da entidade financeira Citigroup, caiu 37% no último trimestre de 2002, para 2.430 milhões de dólares. O valor equivale a 47 centimos por acção, um centimo acima das previsões dos analistas
21-1-2003 11:15
O lucro líquido da entidade financeira Citigroup, caiu 37% no último trimestre de 2002, para 2.430 milhões de dólares. O valor equivale a 47 centimos por acção, um centimo acima das previsões dos analistas
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Energizer compra Schick-Wilkinson à Pfizer por 870,9 milhões
Energizer compra Schick-Wilkinson à Pfizer por 870,9 milhões de euros
A Energizer, o segundo maior fabricante de pilhas nos Estados Unidos, acordou em adquirir a unidade de máquinas de barbear descartáveis, Schick-Wilkinson, à Pfizer, por 870,9 milhões de euros em dinheiro.
A Schick-Wilkinson obteve vendas de 608,7 milhões de euros em 2002. A companhia registou um EBITDA, ou «cash flow» operacional, de 93,6 milhões de euros.
Esta operação reforça a posição da Energizer, que pretende concorrer com a rival Gillette, que detém a Mach3 e as pilhas Duracell.
A venda da unidade de máquinas de barbear descartáveis pela Pfizer resulta da nova estratégia da farmacêutica que pretende focar o negócio no sector. A companhia pretende comprar a rival Pharmacia, por um montante acima dos 46,8 mil milhões de euros.
A Schick-Wilkinson detém uma quota de 16,1% do mercado global de máquinas de barbear descartáveis, avaliado em cerca de 5,1 mil milhões de euros em 2001, de acordo com os dados da Euromonitor International.
A Gillette é líder com 61,6% de quota de mercado. A companhia anunciou em Novembro que os preços dos produtos Mach3 e Venus irão aumentar, em média 3,5%, a partir de Fevereiro, nos Estados Unidos.
O objectivo deste aumento é cobrir os investimentos da Gilette em desenvolvimento de novos produtos.
A venda da Schick-Wilkinson é a 10ª maior fusão ou aquisição anunciada em 2003.
2003/01/21 11:01:00
A Energizer, o segundo maior fabricante de pilhas nos Estados Unidos, acordou em adquirir a unidade de máquinas de barbear descartáveis, Schick-Wilkinson, à Pfizer, por 870,9 milhões de euros em dinheiro.
A Schick-Wilkinson obteve vendas de 608,7 milhões de euros em 2002. A companhia registou um EBITDA, ou «cash flow» operacional, de 93,6 milhões de euros.
Esta operação reforça a posição da Energizer, que pretende concorrer com a rival Gillette, que detém a Mach3 e as pilhas Duracell.
A venda da unidade de máquinas de barbear descartáveis pela Pfizer resulta da nova estratégia da farmacêutica que pretende focar o negócio no sector. A companhia pretende comprar a rival Pharmacia, por um montante acima dos 46,8 mil milhões de euros.
A Schick-Wilkinson detém uma quota de 16,1% do mercado global de máquinas de barbear descartáveis, avaliado em cerca de 5,1 mil milhões de euros em 2001, de acordo com os dados da Euromonitor International.
A Gillette é líder com 61,6% de quota de mercado. A companhia anunciou em Novembro que os preços dos produtos Mach3 e Venus irão aumentar, em média 3,5%, a partir de Fevereiro, nos Estados Unidos.
O objectivo deste aumento é cobrir os investimentos da Gilette em desenvolvimento de novos produtos.
A venda da Schick-Wilkinson é a 10ª maior fusão ou aquisição anunciada em 2003.
2003/01/21 11:01:00
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Auna quer competir com Telefónica e cria nova unidade de neg
Auna quer competir com Telefónica e cria nova unidade de negócio
21-1-2003 10:40
A Auna, o segundo operador de telecomunicações em Espanha, apresentará, na próxima quinta-feira, a nova unidade de negócio, Auna Grandes Clientes, que actuará junto das mil maiores empresas espanholas e dos principais organismos públicos. A Auna Grandes Clientes espera conseguir em 2007 uma quota de mercado de 16% com um volume de negócios estimado em 2.150 milhões de euros por ano. Refira-se que a Auna anunciará, na mesma comunicação, prejuízos à volta de 500 milhões de euros em 2002, o que compara com os 729 milhões de euros do exercício anterior.
21-1-2003 10:40
A Auna, o segundo operador de telecomunicações em Espanha, apresentará, na próxima quinta-feira, a nova unidade de negócio, Auna Grandes Clientes, que actuará junto das mil maiores empresas espanholas e dos principais organismos públicos. A Auna Grandes Clientes espera conseguir em 2007 uma quota de mercado de 16% com um volume de negócios estimado em 2.150 milhões de euros por ano. Refira-se que a Auna anunciará, na mesma comunicação, prejuízos à volta de 500 milhões de euros em 2002, o que compara com os 729 milhões de euros do exercício anterior.
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Microsoft, Nokia e Siemens solicitam à CE redução de imposto
Microsoft, Nokia e Siemens solicitam à CE redução de impostos nos equipamentos electrónicos
A Microsoft, a Nokia, a Siemens e outras empresas estão a tentar o apoio da Comissão Europeia, a fim de diminuir os impostos que recaem sobre os equipamentos electrónicos, como gravadores de «compact discs». Esta medida é uma forma de combater a cópia ilegal de filmes e música.
Os executivos de doze empresas de electrónica e de «software» escreveram uma carta a Romano Prodi, presidente da Comissão Europeia, que menciona o elevado montante da taxa sobre este tipo de equipamento, que poderá ascender aos 613,56 euros, retrai a inovação e afecta as vendas.
«Estender um sistema discriminatório de impostos, inventado há uma década atrás, não é o modo de fornecer uma compensação justa para a cópia autorizada», segundo a carta, a que a agência Bloomberg teve acesso.
Segundo a indústria discográfica, a pirataria custou 4,3 mil milhões de dólares, em 2001, às empresas na União Europeia.
A CE, no ano passado, informou as fabricantes de electrónica para desenvolver medidas tecnológicas, a fim de combater cópia ilegal, daí terem aumentado os impostos dos equipamentos.
A Alemanha, a Bélgica, a Grécia e a Espanha impuseram impostos sobre a linha branca de «compact discs», gravadores de vídeo, fotocopiadoras e máquinas de FAX.
Os alemães pagam mais 1,28 euros por cada gravador de CDs e o máximo de 255,65 euros por cada «scanner».
Esta carta foi assinada pelo presidente da Microsoft da região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA), do presidente executivo da Nokia, da Siemens, da Apple, da IBM, da NEC , da Philips, da Hewlett-Packard, da Ericsson e da Intel.
2003/01/21 10:46:00
A Microsoft, a Nokia, a Siemens e outras empresas estão a tentar o apoio da Comissão Europeia, a fim de diminuir os impostos que recaem sobre os equipamentos electrónicos, como gravadores de «compact discs». Esta medida é uma forma de combater a cópia ilegal de filmes e música.
Os executivos de doze empresas de electrónica e de «software» escreveram uma carta a Romano Prodi, presidente da Comissão Europeia, que menciona o elevado montante da taxa sobre este tipo de equipamento, que poderá ascender aos 613,56 euros, retrai a inovação e afecta as vendas.
«Estender um sistema discriminatório de impostos, inventado há uma década atrás, não é o modo de fornecer uma compensação justa para a cópia autorizada», segundo a carta, a que a agência Bloomberg teve acesso.
Segundo a indústria discográfica, a pirataria custou 4,3 mil milhões de dólares, em 2001, às empresas na União Europeia.
A CE, no ano passado, informou as fabricantes de electrónica para desenvolver medidas tecnológicas, a fim de combater cópia ilegal, daí terem aumentado os impostos dos equipamentos.
A Alemanha, a Bélgica, a Grécia e a Espanha impuseram impostos sobre a linha branca de «compact discs», gravadores de vídeo, fotocopiadoras e máquinas de FAX.
Os alemães pagam mais 1,28 euros por cada gravador de CDs e o máximo de 255,65 euros por cada «scanner».
Esta carta foi assinada pelo presidente da Microsoft da região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA), do presidente executivo da Nokia, da Siemens, da Apple, da IBM, da NEC , da Philips, da Hewlett-Packard, da Ericsson e da Intel.
2003/01/21 10:46:00
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