Após quarto maior ganho de sempre, Martifer afunda 15% com a OPA

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3M aumenta resultado de 3º trimestre

18-10-2004 15:21



A 3M Co. disse que o seu lucro de terceiro trimestre aumentou em cerca de 17 por cento, liderado pelas vendas dos seus produtos farmacêuticos, dos filmes para televisões de ecrãs planos e dos monitores.
O lucro líquido superou os 775 milhões de dólares, ou 97 cêntimos por acção, em comparação com os 663 milhões de dólares, ou 83 cêntimos por acção do período homólogo. As vendas subiram para 4.97 mil milhões de dólares.

Os economistas esperavam um resultado de 98 cêntimos por acção no terceiro trimestre.

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Bolsa de Nova iorque segue tendência de queda

18-10-2004 14:56



Os mercados norte-americanos iniciaram a semana em baixa, com o preço do petróleo a ser novamente o principal factor de pressão. O índice Dow Jones segue perde 0,16% e o índice Nasdaq 0,17%.
O preço do crude atingiu novo máximo nos 55,33 dólares por barril no mercado asiático de Singapura, enquanto que nos Estados Unidos ronda os 55 dólares. A economia global começa a sentir cada vez mais o impacto dos elevados preços do crude.

Também os resultados abaixo das expectativas da empresa 3M estão a condicionar o desempenho do índice industrial.


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EMPRESAS Publicado 18 Outubro 2004 13:41
Brasil
Participada da PT é a maior prejudicada com mudanças nas regras de interligação
O regulador brasileiro das telecomunicações começa a definir esta semana mudanças nas tarifas de interligação fixo-móvel. A Vivo, por ter várias operadoras, vai ser a mais prejudicada com o novo modelo que entrará em vigor em 2007, acredita Marco Bocchi, consultor da Value Partners, contratada pelo regulador.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*



O regulador brasileiro das telecomunicações começa a definir esta semana mudanças nas tarifas de interligação fixo-móvel. A Vivo, por ter várias operadoras, vai ser a mais prejudicada com o novo modelo que entrará em vigor em 2007, acredita Marco Bocchi, consultor da Value Partners, contratada pelo regulador.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) termina hoje a consulta pública que define as novas regras para a interligação de redes fixas e móveis no Brasil. O foco da tensão destas regras, à semelhança do que aconteceu em Portugal, está nas tarifas que as operadoras fixas pagam às móveis pelas ligações entre redes.

A partir do próximo ano e durante dois anos, as negociações das tarifas de interligação entre as fixas e as móveis são livres, mas após 2007 passam a vigorar as regras da Anatel.

Segundo as novas regras, será eliminada a dupla cobrança em chamadas dentro da mesma rede, ou seja, quem sai mais prejudicado é quem não tem sinergias no fixo a exemplo da Vivo.

Nas actuais regras, por exemplo, um cliente da Vivo faz uma chamada interurbana para outro cliente da Vivo noutro estado brasileiro, tem que utilizar um código de longa de distância de uma operadora fixa, por isso, as duas operadoras recebem tarifas de interligação da fixa. Nas novas regras, somente uma operadora do grupo terá direito a uma cobrança e não as duas.

Francisco Padinha, presidente executivo da Vivo quer manter as regras tal como elas estão, alegando que as operadoras fixas têm poder de mercado ainda grande não sendo possível assim competir com a telefonia fixa. A operadora entende que as margens do negócio já estão baixas no actual modelo para subsidiar a entrada das classes mais baixas nos pré-pagos.

Segundo o «Valor Económico», a Vivo será a mais prejudicada visto ser constituída por uma série de empresas. Para Bocchi, grupos que têm operações fixas e móveis não vão sentir tanto.

A Vivo é participada em partes iguais pela Portugal Telecom e pela Telefónica Móviles. A «holding» da parceira espanhola está na telefonia fixa no Brasil, mas esses activos não entraram para a constituição da parceria para o mercado brasileiro.

No ano passado, as operadoras fixas pagaram 4,6 mil milhões de reais (1,3 mil milhões de euros) em taxas de interligação às operadoras móveis, segundo dados da Spectrum e Universidade de Brasília. Essas taxas representam cerca de 40% da facturação de cada operadora móvel. Com as novas regras, as receitas da Vivo sairiam assim prejudicadas.

A posição da Vivo é apoiada pela rival TIM que também não tem qualquer operação fixa no mercado brasileiro. Já as outras operadoras como a Telemar que está no fixo e no móvel através da operadoa Oi apoiam as novas regras. Em Portugal, o regulador passou a entender que a taxas de interligação teriam que diminuir visto que a penetração do móvel tinha a maturação.

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Alemanha: Crescimento económico cai no 3º trimestre

18-10-2004 13:31



O ritmo de expansão na Alemanha, a maior economia da Europa, desceu no terceiro trimestre, à medida que os gastos dos consumidores não cobriram o abrandamento das exportações, divulgou o Bundesbank.
O crescimento nos três meses que terminaram a 30 de Setembro caiu 0,5 por cento na taxa trimestral, devido ao alívio da procura estrangeira.

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Endesa aposta mais na distribuição eléctrica em Espanha

18-10-2004 13:27



A Endesa tem previsto investir este ano um total de 1.122 milhões de euros para o negócio da distribuição da electricidade em Espanha, o que supõe 43,6 por cento a mais do que dedicou no ano de 2003, anunciou hoje a eléctrica.
Entre Janeiro e Agosto deste ano a Endesa aumentou em 45,2 por cento os seus investimentos em transporte e distribuição, alcançando os 542 milhões de euros.

O presidente da empresa disse que este esforço visa atender às necessidades derivadas do crescimento do mercado, assim como aumentar a segurança e a qualidade da administração.

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EUA podem abrir no vermelho com altos preço do crude

18-10-2004 12:32



Os mercados norte-americanos devem abrir em terreno negativo, à medida que os preços do petróleo atingem valores máximos em Nova Iorque pelo terceiro dia. A IBM desceu na Europa antes da empresa apresentar os seus resultados, os quais podem mostrar o maior abrandamento de crescimento de lucro trimestral num ano.
O preço do petróleo para Novembro subiu até 0,7 por cento para um recorde de 55.33 dólares por barril no mercado tardio.

O Departamento do Trabalho deverá divulgar que os preços no consumidor podem ter aumentado 0,2 por cento em Setembro, o maior ganho em três meses.

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Zona Euro: Inflação cai para 2,1% em Setembro

18-10-2004 10:57



A inflação na Zona Euro abrandou mais do que inicialmente estava estimado em Setembro, à medida que as companhias reduziram os preços para atrair os clientes às lojas, valorizando os custos recordes da energia.
A taxa anual de aumentos dos preços do consumidor desceu para os 2,1 por cento de 2,3 por cento em Agosto, de acordo com o Gabinete de Estatística da União Europeia. Menos do que os 2,2 por cento estimados a 30 de Setembro. A revisão igualou a estimativa dos 37 economistas sondados pela Bloomberg.

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Alemanha: Clima negócios pouco alterado

18-10-2004 10:56



A confiança nos negócios alemã mostrou-se ligeiramente alterada desde Junho, com os resultados das companhias para futuros negócios dominados pela esperança de que as exportações aumentem, demonstrou uma sondagem do grupo DIHK.
A proporção de companhias que esperam que o negócio melhore no futuro caiu para 27 por cento face aos 28 por cento anteriormente registados.

As vendas no estrangeiro, as quais contam para um terço do PIB alemão, desceram em Agosto pelo segundo mês em três, à medida que os crescentes custos com o petróleo, prejudicam a procura global.

O crescimento na maior economia europeia pode ser reduzido no próximo ano, caso o crescimento das exportações abrande antes que os gastos dos consumidores e os investimentos das companhias tenham tempo para crescer.

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Repsol assina acordo com o Irão no valor de 27 milhões de dólares

18-10-2004 10:35



A Repsol YPF assinou um acordo de exploração de petróleo com o governo iraniano no valor de 27 milhões de dólares. Este acordo vai permitir à petrolífera espanhola direitos para explorar em duas zonas do Golfo Pérsico durante os próximos dois anos e meio, noticiou o diário Expansión sem citar fontes.
O jornal relembra que o acordo vai permitir o estudo do bloco do Forouz e do bloco Iran-Mehr e que o contrato se pode prolongar por mais um ano, o que elevaria o montante para 39,2 milhões de dólares.

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Telefónica assina acordo com grupo chinês Huawei

18-10-2004 10:28



A Telefónica assinou os acordos com o grupo chinês Huawei Tecnhologies para o fornecimento de equipamento para a administração das suas filiais no Brasil e no Chile, noticiou o jornal Expansión sem citar fontes.
De acordo com o diário, Huawei vai proporcionar à Telefónica Empresas no Brasil “routers” para gerir o tráfico ADSL e à Telefónica CTC no Chile equipamento para o serviço de acesso à Internet de alta velocidade.

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Ericsson com quarto lucro consecutivo

18-10-2004 10:25



A Ericsson AB, o maior fabricante de redes de telemóveis, pode vir a apresentar o seu quarto lucro consecutivo. Os responsáveis por este feito foram as companhias telefónicas que aumentaram os seus gastos, quer em centrais de base de dados quer em trocas de sistemas, e a política do presidente executivo da empresa que eliminou diversos postos de trabalho.
A empresa provavelmente vai afixar um lucro de terceiro trimestre de 4,7 mil milhões de kronor, comparado com o prejuízo de 3.9 mil milhões de kronor do mesmo período do ano passado. As vendas devem subir 14 por cento para os 31,9 mil milhões de kronor.

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Companhias portuguesas investem mais no estrangeiro

18-10-2004 11:19



As empresas nacionais estão a virar a sua atenção para os investimentos internacionais, tendo sido Portugal o segundo país da União Europeia a mais investir no primeiro semestre.
A República Checa mostrou-se como um alvo de interesse, levando as companhias portuguesas a aplicarem nela perto de 25 milhões de euros, valor só superado pelos 221 milhões de euros da Holanda.

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Subida de gasóleo com custos de 337ME aos transportes

18-10-2004 9:3



A subida de já 20 por cento no preço do gasóleo, devido à crescente escalada do petróleo, vai custar às empresas de transportes rodoviários cerca de 337 milhões de euros. O custo do combustível encontra-se no centro das atenções de um sector composto, muito em parte por pequenas e micro empresas.
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Sector de fundos de investimento cresce pouco em Portugal

18-10-2004 8:49



Os fundos nacionais de investimento apostaram menos nas acções do que os seus parceiros da União Europeia no primeiro semestre do ano. Este comportamento acentua cada vez mais a diferença existente entre as carteiras nacionais e as semelhantes correspondentes ao resto da Europa, no que respeita às aplicações em acções.
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Europa pessimista com escalda do petróleo

18-10-2004 9:43



Os mercados europeus seguem em terreno negativo, liderados pelas companhias relacionadas com viagens, tais como a Lufthansa e a Peninsular & Oriental Steam Navigation Co., à medida que o petróleo escala acima dos 55 dólares por barril em Nova Iorque, renovando os receios sobre o ritmo do crescimento económico.
A Lufthansa cai 1,6 por cento e a P&O desce 2,1 por cento.

Os títulos das energéticas avançam. A Shell Tranport & Trading Co. ganha 0,2 por cento e a Total soma 0,4 por cento.

A Nestle SA diminui 0,7 por cento, depois dos analistas do Goldman Sachs & Co. terem reduzido as estimativas para aquele sector da indústria, assim como a recomendação para as acções da empresa.

Os principais índices europeus seguem a perder. O Ibex desce 0,03 por cento; o Cac diminui 0,36 por cento; o Mib resvala 0,25 por cento; o Footsie desliza 0,19 por cento e o Dax perde 0,43 por cento.

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Lisboa segue em baixa acompanhando Europa

18-10-2004 9:24



A praça nacional segue a sessão pessimista acompanhando o sentimento europeu, com excepção de Espanha. O sector dos media contraria o mercado e encontra-se a subir. O PSI-20 desce 0,22 por cento para os 7398.54 pontos.
No sector dos media a tendência é positiva, com a Cofina a avançar 0,78 por cento. A PT Multimédia progride 0,27 por cento, depois do presidente Horta e Costa ter adiado até 2006 qualquer consolidação do sector. E a Impresa aumenta 0,87 por cento.

A excepção vai para a Media Capital que recua 0,38 por cento.

Nos pesos pesados, a EDP segue estável nos 2.31 euros por acção, a PT cai 1,22 por cento e o BCP desce 0,56 por cento.

Na restante banca o sentimento é misto, com o BPI a recuar 0,33 por cento, depois de assinar um contrato de “outsourcing” com a IBM, para a gestão do sistema de infra-estruturas do sistema informático da instituição.

E o BES segue inalterado nos 13,36 euros por título, após ter anunciado na sexta-feira a redução da sua posição no capital da Media Capital para os 2,54 por cento.

No grupo de Belmiro de Azevedo a Sonae SGPS mantém-se estável nos 0,91 euros, enquanto a Sonaecom ganha 0,30 por cento. O grupo transferiu uma participação de 3,58 por cento do capital da Gescartão para a Sonae Indústria de Revestimentos, participada controlada pela Sonae Indústria. Esta soma 0,23 por cento.

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Axa retira oferta de aquisição dos 48% da sua unidade asiática

18-10-2004 8:22



A Axa SA, a segunda maior seguradora europeia, retirou a sua oferta de 3.4 biliões pelos 48 por cento da Axa Ásia Pacific Holdings Ltd., que não possui, depois dos directores alvo independentes terem rejeitado a oferta, como sendo demasiado baixa.
Um aumento de 4.05 por acção na oferta foi “insuficiente”, afirmou o presidente da Axa Ásia, referindo-se ao melhoramento da performance da seguradora em Hong Kong e às expectativas de uns fortes ganhos no segundo trimestre.

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Portugal não regista evolução na competitividade

18-10-2004 8:25



A Associação Industrial Portuguesa (AIP) revelou um relatório sobre a evolução dos indicadores da economia nacional, os quais se mostraram pouco significativos em 2004. Os que mais se destacaram com pouca evolução foram os dos níveis de investimento estrangeiro, da educação e do investimento em inovação.
Segundo o dirigente da associação, Rui Madaleno, ao Diário Económico, “em nenhum indicador há evolução que permita dizer que ganhámos terreno”.

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Nikkei pessimista pelo sétimo dia

18-10-2004 7:57



Os títulos japoneses encerraram a sessão em baixa pelo sétimo dia, à medida que o preço do petróleo subiu acima dos 55 dólares por barril, aumentando os receios de que os altos custos dos combustíveis vão conduzir as exportações do país a um abrandamento.
Os bancos como o UFJ Holdings Inc. lideraram as descidas, depois do Credit Suisse First Bóston ter recomendado aos investidores que trocassem as suas “holdings” por acções que fossem menos influenciáveis por um abrandamento global liderado pelos EUA.

Os fabricantes de aço incluindo a Nippon Steel Corp. recuaram com a especulação de o governo chinês diga esta semana que o crescimento económico abrandou no terceiro trimestre.

O Nikkei fechou a perder 0,2 por cento para os 10,965.62 pontos.

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Europa pode abrir no vermelho com altos preços do petróleo

18-10-2004 7:38



Os mercados europeus devem abrir em terreno negativo, liderados pelas acções relacionadas com as viagens, devido aos elevados preços do petróleo, os quais subiram acima dos 55 dólares por barril. A Deutsche Lufthansa AG pode recuar, depois da sua unidade norte-americana ter descido na sexta-feira.
O preço do petróleo aumentou cerca de 0,7 por cento para os 55.33 dólares por barril no comércio tardio em Nova Iorque e a última transacção foi a 55.19 dólares. o Departamento da Energia na semana passada disse que as reservas de petróleo caíram 2,3 por cento na semana que terminou a 8 de Outubro.

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