Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
o problema não é esse o problema são os egos, e esta nas maos da ucrania evitar o conflito, se eles aceitarem e ponto final tudo bem, se a Russia sofrer sansoes por causa disso, putim pde pensar, perdido por 10 perdido por mil....
Eu acho piada, a europa não quer saber da ucrania para nada, agora um guerra por nada, se formo a ver, queremos lá saber do um lugar quem nem sabemso se é branco, verde ou vermelho.
Só sabemos que são terras acabadas em SK
Isto podia acabar bem, se fixasse por aqui, putim podia salvar a face, algo importante para quem o conhece, a ucrania via-se livre de um real problema, pois eles sabem be, que esse separatismo pode estender-se.
Portanto er um win win .....
MAs hoje nos eua vai levar tombo e comecemos a pensar no crude se vamos atée aos 120 ou 150, ou mesmo 200 ....
Eu acho piada, a europa não quer saber da ucrania para nada, agora um guerra por nada, se formo a ver, queremos lá saber do um lugar quem nem sabemso se é branco, verde ou vermelho.
Só sabemos que são terras acabadas em SK
Isto podia acabar bem, se fixasse por aqui, putim podia salvar a face, algo importante para quem o conhece, a ucrania via-se livre de um real problema, pois eles sabem be, que esse separatismo pode estender-se.
Portanto er um win win .....
MAs hoje nos eua vai levar tombo e comecemos a pensar no crude se vamos atée aos 120 ou 150, ou mesmo 200 ....
- Mensagens: 202
- Registado: 11/1/2022 1:13
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
O que se está a passar é semelhante ao que se passou na Ossétia do Sul e na Abecásia, com a "vantagem" de aqui não terem existido confrontos entre os exércitos Russo e Ucraniano, que poderiam causar um desastre humanitário.
Quem é o grande vencedor?
Para mim a Ucrânia, pois viu-se livre de zonas que já não controlava, nem quer controlar, devido a grande parte da população ser de origem russ´´ofona, por saber que uma guerra daquelas não se ganha militarmente, por estarem a milhares de kms de Kiev .... e em troca recebe uma enorme ajuda militar e financeira do Ocidente.
Alguém acredita que se Donetsk, Lugansk e a Crimeira fossem muito importantes para a Ucrânia, esta não teria feito algo em termos diplomáticos e/ou militares para as recuperar?
O grande problema da Ucrânia vai ser quando deixar de ter interesse estratégico, quer para a Rússia, quer para a Europa, e nesse dia, provavelmente a ajuda que está a receber e vai receber no futuro, vai ser muito importante.
Pedro
Quem é o grande vencedor?
Para mim a Ucrânia, pois viu-se livre de zonas que já não controlava, nem quer controlar, devido a grande parte da população ser de origem russ´´ofona, por saber que uma guerra daquelas não se ganha militarmente, por estarem a milhares de kms de Kiev .... e em troca recebe uma enorme ajuda militar e financeira do Ocidente.
Alguém acredita que se Donetsk, Lugansk e a Crimeira fossem muito importantes para a Ucrânia, esta não teria feito algo em termos diplomáticos e/ou militares para as recuperar?
O grande problema da Ucrânia vai ser quando deixar de ter interesse estratégico, quer para a Rússia, quer para a Europa, e nesse dia, provavelmente a ajuda que está a receber e vai receber no futuro, vai ser muito importante.
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
2ªCrimeia...mas o complexo militar EUA e os lobistas sem facturação no Afeganistão, podem desencadear algo mais grave
Youtube
@PMSInvestments (subscrevam para poder continuar a dar atualizações)
@PMSInvestments (subscrevam para poder continuar a dar atualizações)
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
O discurso deixa entender que quer a Ucrânia toda...
E o nuclear, pode mesmo acontecer? Segundo estar artigo não é nada tão completamente descabido.
Uma coisa é certa acabaram-se as férias da paz global, na melhor das hipóteses vai-se assistir a um rearmamento massivo da NATO especialmente no nuclear.
End of the Nuclear Holiday
U.S. Isn’t Ready for Nuclear Rivalry With China and Russia
E o nuclear, pode mesmo acontecer? Segundo estar artigo não é nada tão completamente descabido.
Uma coisa é certa acabaram-se as férias da paz global, na melhor das hipóteses vai-se assistir a um rearmamento massivo da NATO especialmente no nuclear.
End of the Nuclear Holiday
U.S. Isn’t Ready for Nuclear Rivalry With China and Russia
As vice president in January 2017, Joe Biden gave a speech endorsing the idea of a “world without nuclear weapons.” Last year, he took office pledging to reduce America’s reliance on those weapons — perhaps with a promise that Washington would never use nuclear weapons first in a conflict, or perhaps by cutting, even eliminating, the country’s intercontinental ballistic missile force.
Biden’s first year has been a reality check. The threat of Russian aggression in Eastern Europe has reminded American allies of the role that U.S. nuclear weapons might play in their defense. Thanks to a dramatic Chinese nuclear buildup, America will soon confront a nuclear peer in the Pacific. North Korea keeps expanding its arsenal. Some American allies in Europe and Asia have lobbied against a no-first-use pledge or cuts in the U.S. arsenal.
Biden may want a future in which nuclear weapons fade into irrelevance, but that simply isn’t where the world is headed. The U.S. is facing a new nuclear age: an era of fierce, multisided competition, one that is both reminiscent of and far more complex than the Cold War. It has only begun to grapple, strategically and intellectually, with this challenge.
A Twilight Struggle
The U.S. does have lots of experience with nuclear statecraft, as I discuss in my new book, “The Twilight Struggle: What the Cold War Teaches Us About Great-Power Rivalry Today.” During the Cold War, U.S. conventional forces were mostly outmatched in Europe and other key theaters. The threat of nuclear escalation was the ultimate guarantee of the free world’s security, and the nuclear balance shaped risk-taking and decision-making on both sides of the East-West divide.
Yet because the use of nuclear weapons would be so horrific, nuclear strategy involved stark dilemmas. How could Washington balance the need to avoid nuclear war with the imperative of being able to win it? Should the U.S. use nuclear weapons overwhelmingly at the outset of a contest, in hopes of prevailing rapidly, or should it escalate gradually, in hopes of limiting the resulting damage? Most fundamentally, how could it credibly threaten to use nuclear weapons if doing so might shatter civilization?
Different presidents offered different answers to these questions. Some of the problems were simply insoluble. But the resulting debates were usually rich and thoughtful; America produced a vast community of individuals — Bernard Brodie, Thomas Schelling, Herman Kahn and Andrew Marshall were some of the standouts — who understood the challenges of the nuclear age. Nuclear war was both unthinkable and all too plausible, so a global superpower had little choice but to prepare for that eventuality as thoroughly as possible.
That changed when the Cold War ended. The threat of Armageddon receded drastically. The U.S. became so militarily dominant that it hardly needed nuclear weapons. Dangers persisted, but they were primarily posed by nuclear terrorism, loose nukes and the weapons programs of relatively weak states such as North Korea.
The post-Cold War era saw continuing reductions in the Pentagon’s nuclear arsenal, often codified in agreements with Russia. In 2009, President Barack Obama called for the eventual abolition of the weapons; he flirted with a no-first-use declaration, even as he approved a costly modernization of America’s existing forces.
There was also an intellectual drawdown, as nuclear strategy went out of style. Ambitious policy wonks and military officers gravitated toward other issues. America’s strategic nuclear arsenal was so far from mind that the 2002 National Security Strategy contained no mention of it at all.
Biden’s speech in January 2017 captured the residual optimism of an era in which great-power nuclear competition seemed like an anachronism. By that point, however, a new nuclear age had already begun.
The New Nuclear Age
If nuclear weapons became less relevant after the Cold War, not everyone got the memo. India and Pakistan pushed their way into the nuclear club, with dueling tests in 1998. North Korea made its small arsenal ever-more menacing. Iran crept toward the nuclear threshold. And it wasn’t just lesser powers improving their capabilities.
Under President Vladimir Putin, Russia reversed the nuclear atrophy of the post-Soviet era. As part of a years-long modernization program, Putin’s regime drastically upgraded most of its nuclear missile forces. It invested in “non-strategic” nuclear weapons — torpedoes, short-range missiles and others — and is experimenting with exotic capabilities such as autonomous underwater vehicles and nuclear-powered cruise missiles. Not least, Russia expanded the range of circumstances in which it might use nuclear weapons, making them more central to its military strategy, just as the U.S. was headed in the opposite direction.
Then there is Beijing’s buildup. China may once have possessed a “minimal deterrent” — a small, relatively vulnerable arsenal, designed solely to deter nuclear attack on China itself — but that’s no longer the case. The Chinese test of a fractional orbital bombardment system (in essence, a nuclear-weapon delivery system that orbits the earth before plunging toward its target) is only part of a much larger endeavor.
China is now building a more secure and sophisticated “nuclear triad” — a combination of nuclear-capable bombers, ground-based intercontinental missiles and submarine-launched ballistic missiles. Its ICBM force is expanding rapidly. The Pentagon predicts that China will have more than 1,000 deliverable warheads by 2030 — an arsenal worthy of a superpower.
The return of great-power competition has brought with it the return of nuclear rivalry. Meanwhile, conventional weakness is making nuclear weapons even more important to U.S. strategy.
Over the past two decades, Russian and Chinese conventional buildups have dramatically altered the balance of power in Eastern Europe and the Western Pacific. Washington and its allies might struggle to defeat a determined Russian attack on Estonia or a Chinese assault against Taiwan. An old question is becoming newly relevant: Would the U.S. start a nuclear war to avoid losing a conventional one?
The likelihood of a great-power war going nuclear is significantly higher than most Americans probably realize. If China attacked Taiwan, it would probably use its conventional missiles to maul America’s air and naval assets in the Pacific. Within days, the U.S. might face a choice between seeing Taiwan defeated or using low-yield nuclear weapons against Chinese ports, airfields or invasion fleets.
Alternatively, if a U.S.-China war turned into a bloody stalemate, American leaders might be tempted to use nuclear threats or strikes to batter the Chinese into conceding defeat. Does this sound crazy? Washington repeatedly considered nuclear strikes against China the last time the two countries fought a stalemated war, in Korea.
China might also have incentives to go nuclear. Starting, and then losing, a war against the U.S. could be a fatal mistake for President Xi Jinping. If an invasion of Taiwan faltered, Beijing could try to turn the tide, or simply convince America to quit, by firing nuclear-tipped missiles at or near Guam or another important U.S. military facility in the region. Such coercive uses of nuclear weapons may be what China has in mind in enlarging its arsenal today.
Nukes would also loom large in a conflict between Russia and the North Atlantic Treaty Organization. Moscow can conquer territory in Eastern Europe, but it probably can’t win a long war against NATO. The scenario that worries American planners is known as “escalate to de-escalate”: In essence, Russia grabs some land and then threatens to use nuclear weapons, or perhaps even fires a warning shot, to compel NATO to make peace on Putin’s terms.
These possibilities began to influence U.S. strategy under President Donald Trump. That administration touted “limited” nuclear options — the ability to conduct a small number of strikes to defeat Chinese or Russian conventional aggression or to deter their threats of nuclear escalation. It invested in submarine-launched cruise missiles and ballistic missiles that could be equipped with low-yield nuclear warheads. “If you want peace,” wrote one recently departed Pentagon official in 2018, “prepare for nuclear war.”
Credibility Trap
Biden is now facing the same problems. Nuclear weapons are becoming more, rather than less, important; the scope for responsible reductions in the size or role of America’s arsenal is shrinking fast. Yet the dilemmas surrounding nuclear statecraft are as vexing as ever.
First, the fact that it may be necessary to threaten nuclear escalation to defend far-flung U.S. friends does not automatically mean that such threats are credible. During the Cold War, Washington could semi-plausibly threaten to unleash the apocalypse to stop Moscow from conquering Europe and Asia. Today, the idea of starting even a “limited” nuclear war over Taiwan might well strike most Americans as farcical, especially as China’s ability to inflict catastrophic retaliation on the U.S. increases.
A second dilemma pertains to missile defense. U.S. missile defenses can’t blunt an all-out Russian or Chinese attack, but they could complicate the sort of limited strike that Moscow or Beijing might try in a conflict. Or those defenses could simply give America’s rivals incentive to keep building more and better offensive missiles. As of now, there is no consensus in Washington on whether missile defenses will provide crucial strategic advantage or just encourage a costly arms race.
Third, the U.S. has barely begun to wrap its head around the problem of tripolar nuclear competition. During the Cold War, America had only one nuclear peer, the Soviet Union. Soon it will have two.
That could leave some strategists wanting a significantly larger nuclear arsenal, at a time when the Pentagon’s continuing nuclear modernization is already behind schedule and many U.S. conventional forces also desperately need an upgrade. And the dynamics of nuclear deterrence, crisis stability and arms control are likely to grow more complicated with three roughly equal actors involved.
This relates to a fourth issue: We’re in terra incognita when it comes to arms control. Done properly, arms control isn’t silly peacenik stuff: It can be a hardheaded way of keeping nuclear competition within bounds or even steering it into areas that favor the U.S. But the arms control frameworks that Washington and Moscow built during the Cold War have mostly collapsed over the past two decades.
In 2021, Biden and Putin renewed for five years the last significant U.S.-Russian arms control agreement — New Start — and initiated a new “strategic stability dialogue.” Yet it is becoming harder to justify arms control treaties that bind the U.S. and Russia but not China, and so far no one has found the formula for making Beijing play ball.
Finally, how will nuclear dangers affect America’s conventional warfighting plans? Defeating a Russian attack in the Baltics would probably require suppressing air defenses and artillery on Russian territory — which might take NATO across Moscow’s nuclear red line.
In a war over Taiwan, the Pentagon might strike Chinese missile bases — seeking to neutralize China’s conventional missiles but endangering its nuclear missiles as well. If these strikes made Beijing fear that it would lose its nuclear option, it might be inclined to use that option. Any great-power war will be fought in the nuclear shadow, which may impose limits on how far the U.S. can prudently go.
End of the Nuclear Holiday
These are problems without obvious solutions. And they are made even harder by the fact that America’s nuclear expertise is not what it once was.
Today, the U.S. is reaping the consequences of its post-Cold War nuclear holiday. Comparatively few top- or mid-level officials, civilian or military, have deep experience in nuclear issues. There is, fortunately, a fair amount of academic expertise on these issues, thanks in part to a few foundations that made countercyclical — and at the time, counterintuitive — investments in nuclear studies. But the U.S. has far less intellectual capital on nuclear issues than it did during the Cold War, and far less than it will need in the years to come.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Nós somos ocidentais todo aquele discurso é estranho mas ele fala para russo ouvir ,para eles USA são seus inimigos não podem estar ali ao lado .
O meu grande receio é a população russa que vive na Estônia e na Letônia, perto de , 30% e a sua reação podem criar problemas ..
O meu grande receio é a população russa que vive na Estônia e na Letônia, perto de , 30% e a sua reação podem criar problemas ..
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Nossa,
Que coisa: Putin falava como se a URSS nunca tivesse acabado, como se se tratasse de um líder soviético a falar dos erros dos anteriores.
De repente, sinto-me 35 anos mais novo, novamente na guerra fria.
Penso que agora é uma paz fria. Não se pode entender se isto é ou não o início de uma guerra "quente" !!
dj
Que coisa: Putin falava como se a URSS nunca tivesse acabado, como se se tratasse de um líder soviético a falar dos erros dos anteriores.
De repente, sinto-me 35 anos mais novo, novamente na guerra fria.
Penso que agora é uma paz fria. Não se pode entender se isto é ou não o início de uma guerra "quente" !!
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Opcard Escreveu:Haja bom senso , é terrível para a Ucrânia mas pode vir a ser pior e assim livra-se de um problema com aquelas 2 reduplicas ,,porque não vejo ninguém a enviar militares para os ajudarem ‘
Os russos invocam o mesmo que o ocidente afirmou no Kosovo genocídio.
O ocidente deve ter cuidado , sanções moderadas fica assim. , sanções para lhes destruírem a economia , já encurralaram um gato bravo ?
Concordo, isto espero que já tenha sido negociado com antecedência nos bastidores e que a coisa fique por aqui.

“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Marco Martins Escreveu:As guerras não se fazem somente por questões políticas deste ou daquele partido, religiosas ou de qualquer crença, nem tão pouco por raças!
As guerras acontecem somente pelo comportamento humano e todo um contexto existente num determinado momento, onde um povo ou conjunto de pessoas, tenta impor a sua vontade perante outros.
Achas que o povo russo tem vontade de se meter em guerras?
Todas as guerras do mundo são orquestradas por políticos.
Relativo a Putin/Estaline extrema direita ou extrema esquerda comunista, no fundo dá igual ambos são ditadores, com sede de controlo total.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Haja bom senso , é terrível para a Ucrânia mas pode vir a ser pior e assim livra-se de um problema com aquelas 2 reduplicas ,,porque não vejo ninguém a enviar militares para os ajudarem ‘
Os russos invocam o mesmo que o ocidente afirmou no Kosovo genocídio.
O ocidente deve ter cuidado , sanções moderadas fica assim. , sanções para lhes destruírem a economia , já encurralaram um gato bravo ?
Os russos invocam o mesmo que o ocidente afirmou no Kosovo genocídio.
O ocidente deve ter cuidado , sanções moderadas fica assim. , sanções para lhes destruírem a economia , já encurralaram um gato bravo ?
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
não sei se estão a ouvir o discurso do putim, penso que seja uma questão de horas.
tb não vejo por ai um grande mal.
tb não vejo por ai um grande mal.
- Mensagens: 202
- Registado: 11/1/2022 1:13
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
A maioria das guerras fazem-se por questões políticas e expansionista.
Pedro
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Opcard Escreveu:Estaline na 2.a guerra não foi comunista apelou a mãe Rússia e ao patriotismo dos russos , o homem e as suas circunstâncias não estão limitadas a ser comunista ou de extrema direita está muito além por isso .
Todas estas ideologias são recentes quando o homem está marcado geneticamente á milhares de anos , não há manual de instruções para o comportamento humano .
Também me tendo a inclinar para esse pensamento!
As guerras não se fazem somente por questões políticas deste ou daquele partido, religiosas ou de qualquer crença, nem tão pouco por raças!
As guerras acontecem somente pelo comportamento humano e todo um contexto existente num determinado momento, onde um povo ou conjunto de pessoas, tenta impor a sua vontade perante outros.
Contudo, existem ideologias políticas que influenciam o rumo dos pa´íses e das suas pessoas...
- Mensagens: 6448
- Registado: 7/4/2007 17:13
- Localização: Algarve
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
PMP69 Escreveu:BearManBull Escreveu:PMP69 Escreveu:A europa, e especialmente a Alemanha, ao abandonarem outras fontes de energia, como o nuclear, puseram-se numa posição de dependência perigosa, perante a Russia.
Parece-me que a menos que a Russia entra-se numa full scale war até Kiev, a Alemanha vai continuar a comprar gás como se nada fosse...
Graças ao legado do Merkalismo agora estão enterrados até ao pescoço e como este novo governo alemão é meio comunista, provavelmente vão ainda aumentar mais a dependência da Russia.
Putin de comunista tem zero, aproxima-se mais da extrema direita.
Pedro
Estaline na 2.a guerra não foi comunista apelou a mãe Rússia e ao patriotismo dos russos , o homem e as suas circunstâncias não estão limitadas a ser comunista ou de extrema direita está muito além por isso .
Todas estas ideologias são recentes quando o homem está marcado geneticamente á milhares de anos , não há manual de instruções para o comportamento humano .
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
A probabilidade de haver uma guerra vai aumentando com o tempo...
A probabilidade de se usarem bombas atómicas, creio que não será muito grande pois isso afectará directamente a Europa... no entanto o confronto militar será uma possibilidade grande.
Se pensarmos bem, a história e grandeza do Homem é feita de guerras e conquistas e não é o facto de haver penalizações económicas que irão impedir essa ancia de maior poder e territórios.
O maior problema que havera será se a Rússia entrar na Ucrânia e tiver o apoio da China e Irão, pois isso certamente irá aliciar o apoio de países mais extremistas anti USA como a Coreia do Norte e despoletar maiores conflitos mundiais nomeadamente entre China e Índia e Japão ou Coreia do Norte vs Sul!!
A probabilidade de se usarem bombas atómicas, creio que não será muito grande pois isso afectará directamente a Europa... no entanto o confronto militar será uma possibilidade grande.
Se pensarmos bem, a história e grandeza do Homem é feita de guerras e conquistas e não é o facto de haver penalizações económicas que irão impedir essa ancia de maior poder e territórios.
O maior problema que havera será se a Rússia entrar na Ucrânia e tiver o apoio da China e Irão, pois isso certamente irá aliciar o apoio de países mais extremistas anti USA como a Coreia do Norte e despoletar maiores conflitos mundiais nomeadamente entre China e Índia e Japão ou Coreia do Norte vs Sul!!
- Mensagens: 6448
- Registado: 7/4/2007 17:13
- Localização: Algarve
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Também vejo mais o Putin como extrema direita, mas os foram os alemães com a retorica comuna (anti liberal) que se puseram nas mãos dos russos.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
BearManBull Escreveu:PMP69 Escreveu:A europa, e especialmente a Alemanha, ao abandonarem outras fontes de energia, como o nuclear, puseram-se numa posição de dependência perigosa, perante a Russia.
Parece-me que a menos que a Russia entra-se numa full scale war até Kiev, a Alemanha vai continuar a comprar gás como se nada fosse...
Graças ao legado do Merkalismo agora estão enterrados até ao pescoço e como este novo governo alemão é meio comunista, provavelmente vão ainda aumentar mais a dependência da Russia.
Putin de comunista tem zero, aproxima-se mais da extrema direita.
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
PMP69 Escreveu:A europa, e especialmente a Alemanha, ao abandonarem outras fontes de energia, como o nuclear, puseram-se numa posição de dependência perigosa, perante a Russia.
Parece-me que a menos que a Russia entra-se numa full scale war até Kiev, a Alemanha vai continuar a comprar gás como se nada fosse...
Graças ao legado do Merkalismo agora estão enterrados até ao pescoço e como este novo governo alemão é meio comunista, provavelmente vão ainda aumentar mais a dependência da Russia.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
cloubird Escreveu:o pipeline de gás ainda não entendi porque aparece na equação, não passa na Rússia e todo eele no mar
https://www.gazprom.com/projects/nord-stream2/
Com o Nord Stream2 a Rússia consegue fornecer a Alemanha sem precisar da Ucrânia.
Toda esta crise começou na Siria, quando a Rússia segurou o Assad e impediu que o gás do Catar chegasse à Europa. A ligação do Catar à Turquia é interrompida da Síria.
Não esquecer que a Rússia também está a fornecer a China.
A europa, e especialmente a Alemanha, ao abandonarem outras fontes de energia, como o nuclear, puseram-se numa posição de dependência perigosa, perante a Russia.
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
o pipeline de gás ainda não entendi porque aparece na equação, não passa na Rússia e todo eele no mar
https://www.gazprom.com/projects/nord-stream2/
sobre as sanções à russia, eu pago para ver se vão proibir a exportação do gás, ou mesmo do crude ele produzem 10 milhões de barris por dia.
se quiserem o crude nos 150 força nisso, porque os outros podem não conseguir aumentar a oferta.
e s Alemanha sem o gás, quero ver......
esta na cara que a europa não tem interesse nehum em sansoes À russia, logo a começara pela ucrania, perguntem a um europeru se está minimamente interessaod no que se passa na Ucrania.
Digam à população que a inflação e combustíveis vão aumentar ai 30% porque o bidem não que ros russos na ucrânia.a cham que alguém quer saberr disso ...
Como isto vai acabar ?, os russos vão tomar conta daquilo mas sem grande destruição nem revoltarem muito a população.
e depois uma mega bebedeira com vodka,
Os eua não contam para a equação, assim com a europa.
Quem manda no mundo é a Rússia e a china.
Um ataque nuclear ? é só jogadas, obvio que ninguém vai faze isso.
todos sabem o que aconteceu na baia dos porcos em cuba..portanto não podemos condenar Putim por não querer a nato à portas de casa.
Eu estaria preocupado se putim fosse ou tivesse uma ideologia, com hitler teve ou estaline isso sim.. agora putim ?
So se eles obrigarem a que bebamos vodka e compremos maritrochas.
Se ele quiser exportar uma russas para cá, pode fazer, algumas sã bem jeitosas.
acredito isso sim se não houver desenvolvimentos significativos nestas 24 h que 2f as bolsas podem levar um malho d todo o tamanho.
Que não existe bom senso isso não, com o ultimato da ucrania em quere aderir a nato, pode ser que a europa os mande dar uma cura, e isso acalme o putim.
O que acredito piamente é que vão dize claramente que ucrania não vai aderir a nato, e pronto volta tudo ao normal.
Depois o jogo vira e pode ser a ucrania que deseje o conflito.
NEsse caso já não sei.... nem consigo opinar muito.
https://www.gazprom.com/projects/nord-stream2/
sobre as sanções à russia, eu pago para ver se vão proibir a exportação do gás, ou mesmo do crude ele produzem 10 milhões de barris por dia.
se quiserem o crude nos 150 força nisso, porque os outros podem não conseguir aumentar a oferta.
e s Alemanha sem o gás, quero ver......
esta na cara que a europa não tem interesse nehum em sansoes À russia, logo a começara pela ucrania, perguntem a um europeru se está minimamente interessaod no que se passa na Ucrania.
Digam à população que a inflação e combustíveis vão aumentar ai 30% porque o bidem não que ros russos na ucrânia.a cham que alguém quer saberr disso ...
Como isto vai acabar ?, os russos vão tomar conta daquilo mas sem grande destruição nem revoltarem muito a população.
e depois uma mega bebedeira com vodka,
Os eua não contam para a equação, assim com a europa.
Quem manda no mundo é a Rússia e a china.
Um ataque nuclear ? é só jogadas, obvio que ninguém vai faze isso.
todos sabem o que aconteceu na baia dos porcos em cuba..portanto não podemos condenar Putim por não querer a nato à portas de casa.
Eu estaria preocupado se putim fosse ou tivesse uma ideologia, com hitler teve ou estaline isso sim.. agora putim ?
So se eles obrigarem a que bebamos vodka e compremos maritrochas.
Se ele quiser exportar uma russas para cá, pode fazer, algumas sã bem jeitosas.
acredito isso sim se não houver desenvolvimentos significativos nestas 24 h que 2f as bolsas podem levar um malho d todo o tamanho.
Que não existe bom senso isso não, com o ultimato da ucrania em quere aderir a nato, pode ser que a europa os mande dar uma cura, e isso acalme o putim.
O que acredito piamente é que vão dize claramente que ucrania não vai aderir a nato, e pronto volta tudo ao normal.
Depois o jogo vira e pode ser a ucrania que deseje o conflito.
NEsse caso já não sei.... nem consigo opinar muito.
- Mensagens: 202
- Registado: 11/1/2022 1:13
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Esclarecido e concordo.
Trata-se apenas de política, pois o que vai ser da Ucrânia, quando a Rússia e a Europa não precisarem dela para fazerem chegar gás à Europa?
Pedro
Trata-se apenas de política, pois o que vai ser da Ucrânia, quando a Rússia e a Europa não precisarem dela para fazerem chegar gás à Europa?
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Naturalmente que o Putin pode ter n razões para querer invadir a Ucrania ou para pretender opor-se à adesão da Ucrânia à NATO. Não vou discutir isso. O que eu estou a apontar é que o Pacto de Varsóvia já não existe, que a NATO já faz fronteira com a actual Russia e que a Ucrânia actualmente não faz parte da União Soviética, é um estado soberano que não está obrigado a nenhum tratado que a impeça de se juntar à NATO. Apenas isto. Ao juntar-se à NATO, não estaria a violar nenhum acordo que se encontre em vigor nem seria sequer o primeiro estado soberano, que outrora esteve sob o Pacto e que faz fronteira com a actual Russia, que entretanto se juntou à NATO.
Que existem diferenças históricas e culturais entre diferentes países é pacífico como é pacífico que isto possa incomodar o Putin. Ele provocado pode sentir-se provocado literalmente por qualquer coisa...
Que existem diferenças históricas e culturais entre diferentes países é pacífico como é pacífico que isto possa incomodar o Putin. Ele provocado pode sentir-se provocado literalmente por qualquer coisa...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
MarcoAntonio Escreveu:cloubird Escreveu:sim tens razão, mas havia um "acordo" de não colocar Às portas da Rússia a NATO.
O Pacto já não está em vigor desde 1991 e a actual composição da NATO já faz fronteira com a Russia desde que a Estónia e a Letónia aderiram à NATO em 2004. Ao aderir à NATO, a Ucrania seria apenas o terceiro país soberano ex-União Soviética que faz fronteira com a actual Russia que aderiria à NATO.
Não devemos comparar, a Letónia e a Estónia, foram anexadas nos anos 40, não têm a ligação que a Ucrânia tem com a Rússia.
Além de juntas terem menos de 1/3 da fronteira que a Ucrânia tem com a Rússia.
Mais, essa fronteira é muito mais fácil de defender do que a da Ucrânia, devido à dimensão dos países, à sua localização, à Bielorrússia .....
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
cloubird Escreveu:sim tens razão, mas havia um "acordo" de não colocar Às portas da Rússia a NATO.
O Pacto já não está em vigor desde 1991 e a actual composição da NATO já faz fronteira com a Russia desde que a Estónia e a Letónia aderiram à NATO em 2004. Ao aderir à NATO, a Ucrania seria apenas o terceiro país soberano ex-União Soviética que faz fronteira com a actual Russia que aderiria à NATO.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
MarcoAntonio Escreveu:Não foi o tratado mas o pacto e esse pacto já foi desfeito em 1991.
O Tratado de Varsóvia por sua vez data de 1920 e nada tem que ver com a NATO, que nem existia à data.
sim tens razão, mas havia um "acordo" de não colocar Às portas da Rússia a NATO.
isto é portsnto condidar o Putim a acalmar as pretensões d ucrânia .
Assim eu interpreto isto comp o joga da ucrânia, irritar putim, para o levara invadir a ucrânia...mas isto só acontece que o ocidnete for nessa pretensão, ou seja, a guerra vai rebentar e é logo, se o ocidente responder a esse desejo na ucrania. portanto o rufar dos tambores agora passa a ter com maestro o ocidente, e salva a face do putim.
Portanto se o ocidente for inteligente e quiser a paz vai responde que um dia se vera.
Se pelo contrario derem uma data para avançar para conversasoes, no dia em que o disserem,, rebenta a guerra.
MAs pronto é um passo para limpara a face de putim e eles não ficarem nem ofendidos nem com o orgulho ferido.
Portanto a bola esta no lado do ociente e muito bem.
Agora se no ocidente fizerem o jogo sujo da ucrania, la vai bomba, e eó é pena que inocentes morram,
- Mensagens: 202
- Registado: 11/1/2022 1:13
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: AlfaTrader, darkreflection, Google [Bot], Google Adsense [Bot], Google Feedfetcher, Goya777, Heldroo, icemetal, m-m, macau5m, malakas, Manchini888, Masterchief, MP65, MR32, nunorpsilva, OCTAMA, PAULOJOAO, Shimazaki_2, silva_39, Tiago2006, trilhos2006, yggy e 101 visitantes