Escolher a dedo os Fundos de Investimento
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Sabes se, Pata-Hari, os Fundos de Investimento estão isentos da comissão de guarda de títulos?
No BIG, cobraram-me 7e tal euros dessa comissão; mas acho que os Fundos, pelas suas características deviam estar isentos de tais comissões.
No BIG, cobraram-me 7e tal euros dessa comissão; mas acho que os Fundos, pelas suas características deviam estar isentos de tais comissões.

Se gosta de mim, junte-se ao meu lado,se não gosta, entre na fila.
Hedge Fund
Eu neste momento ando a investigar um novo lançado pelo Millennium e que é constituido por dois fundos de retorno absoluto (tipicos Hedge Funds): Green Way Arbitrage e o gottex Market Neutral. Estes fundos apontam para um retorno anual na ordem dos 17% ao ano, onde o banco anda a vender os 7% e nunca menos de 3%, para alem do mais tem liquidez durante todo o periodo mas só garante capital no final dos 5 anos. Para quem não gosta deste tipo de investimentos em que nunca sabe onde os seus activos estão geridos, têm sempre os certificados que são sempre um bom activo para quem visa replicar um indice ou um determinado sector, tirando o spread a que os MM cotam, maior trasparencia não existe.
Um abraço
Ovos Moles
Um abraço
Ovos Moles
"Quem comprou, comprou. Quem não comprou, comprasse."
fundos imobliários vs fundos mobiliários
A maior parte dos fundos referidos neste tópico são mobiliários.
No BPN e outras instituições fazem referência a fundos imobiliários que me parecem bastante interessantes.
Alguem podia comentar?
Obrigado,
William
No BPN e outras instituições fazem referência a fundos imobiliários que me parecem bastante interessantes.
Alguem podia comentar?
Obrigado,
William
....Aye, fight and you may die, run and you'll live....at least a while. And dying in your beds many years from now, would you be willing to trade all the days from this day to that for one chance, just one chance to come back here and tell our enemies...that they may take our lives, but they'll never take our freedom!
Os fundos de tesouraria não têm comissão de subscrição nem resgate.Os fundos de acções todos os que conheço têm. No BPI, CGD,BCP ...etc, todos podem ser movimentados pela net
Na hora da subscrição ou resgate nunca sabes a que preço é feito.Podes ser beneficiado ou prejudicado: são os ossos do oficio.
Na hora da subscrição ou resgate nunca sabes a que preço é feito.Podes ser beneficiado ou prejudicado: são os ossos do oficio.
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Chipinvest
Eu tenho Fundos no BIG, porque nesta coisa de investimentos gosto mais de bancos pela Net. Os bancos convencionais, para im servem apenas para depositar, pagar e levantar dinheiro
E penso que o Bancos pela Net, oferecem maior diversidade de produtos de Investimento.
Li atentamente as v/ respostas, mas por exemplo, quando a Pata-Hari diz ao entrar no fundo deve-se atender às despesas (e que é fundamental), a minha dúvida reside em saber se essas despesas são cobradas à parte, ou se já estão incluidas no valor da cotação. Eu sempre escolhi fundos que só comissões de gestão (penso que não é possível escapar a esta despesa!), mas aquando o resgate dos Fundos, nunca é descriminado qualquer despesa, apenas é creditado um valor.
Outra coisa que acho mal, é o tempo de subscrição e de resgate. Assim, por exemplo um individuo hoje dá ordem de subscrição de um Fundo a 100Eur, mas no dia efectivo de subscrição o Fundo pode já estar mais alto. E o mesmo se passa no resgate, um indivíduo que esteja a perder com o Fundo, e ache que é melhor parar por aqui, entre o dia de pedido de resgate e o dia efectivo de resgate provavelmente perde mais dinheiro. Afinal são 2 a 3 dias úteis! E se metermos os dias não úteis ( e em que também à variação na cotação dos fundos, principalmente nos não-nacionais) a coisa agarava-se.
Mas para quem ainda não tem o dinheiro que se considere ser fundamental para se investir em Bolsa, penso que os Fundos de Investimento são uma alternativa aos convencionais depósitos a prazo com uma remuneração mais que rídicula (porque estes, os considero um lucro imenso para os bancos).

E penso que o Bancos pela Net, oferecem maior diversidade de produtos de Investimento.
Li atentamente as v/ respostas, mas por exemplo, quando a Pata-Hari diz ao entrar no fundo deve-se atender às despesas (e que é fundamental), a minha dúvida reside em saber se essas despesas são cobradas à parte, ou se já estão incluidas no valor da cotação. Eu sempre escolhi fundos que só comissões de gestão (penso que não é possível escapar a esta despesa!), mas aquando o resgate dos Fundos, nunca é descriminado qualquer despesa, apenas é creditado um valor.
Outra coisa que acho mal, é o tempo de subscrição e de resgate. Assim, por exemplo um individuo hoje dá ordem de subscrição de um Fundo a 100Eur, mas no dia efectivo de subscrição o Fundo pode já estar mais alto. E o mesmo se passa no resgate, um indivíduo que esteja a perder com o Fundo, e ache que é melhor parar por aqui, entre o dia de pedido de resgate e o dia efectivo de resgate provavelmente perde mais dinheiro. Afinal são 2 a 3 dias úteis! E se metermos os dias não úteis ( e em que também à variação na cotação dos fundos, principalmente nos não-nacionais) a coisa agarava-se.
Mas para quem ainda não tem o dinheiro que se considere ser fundamental para se investir em Bolsa, penso que os Fundos de Investimento são uma alternativa aos convencionais depósitos a prazo com uma remuneração mais que rídicula (porque estes, os considero um lucro imenso para os bancos).
Se gosta de mim, junte-se ao meu lado,se não gosta, entre na fila.
Não será bem assim... O PSI 20 subiu 20% nos últimos 12 meses, enquanto que os fundos de acções nacionais, como o do Santander, do Banif ou da AF atingiram os 27-28%.
Mas se querem fundos de elevada rentabilidade e risco moderado, vejam por exemplo o Finibond Mercados Emergentes que nos últimos 5 anos registou uma taxa anualizada de 11,4 %. Mais seguros mas com rentabilidade certinha e apreciável, encontramos os fundos imobiliários, com um rentabilidades nos últimos 5 anos superiores a 6%, como o Imovest, VIP, Imosonae 2 (abertos), ou acima de 7% como Maxirent, TDF, Imogest, Imodesenvolvimento (fechados).
Mas se querem fundos de elevada rentabilidade e risco moderado, vejam por exemplo o Finibond Mercados Emergentes que nos últimos 5 anos registou uma taxa anualizada de 11,4 %. Mais seguros mas com rentabilidade certinha e apreciável, encontramos os fundos imobiliários, com um rentabilidades nos últimos 5 anos superiores a 6%, como o Imovest, VIP, Imosonae 2 (abertos), ou acima de 7% como Maxirent, TDF, Imogest, Imodesenvolvimento (fechados).
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Visitante
Esqueci-me de uma coisa
Não invistas em fundos que tenham protecção cambial.
A minha experiência diz-me que isso é uma treta
Os fundos sem protecção cambial permitem-te aproveitar as flutuações de moeda a teu favor se entrares na altura certa.
Uma boa altura de entrada é quando os mercados cairam um bocado e no Club dos Beares estiverem a dizer que a casa vem abaixo ....é lucro certo!
A minha experiência diz-me que isso é uma treta
Os fundos sem protecção cambial permitem-te aproveitar as flutuações de moeda a teu favor se entrares na altura certa.
Uma boa altura de entrada é quando os mercados cairam um bocado e no Club dos Beares estiverem a dizer que a casa vem abaixo ....é lucro certo!
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Chipinvest
Para tudo é preciso arte
Quem quer investir num fundo de acções tem que descobrir o melhor fundo e a melhor altura de entrar/sair.
REGRA 1ª neste momento não invistas a 3 anos como é recomendado pelos bancos. Assim que der sai.Segue a regra de entrar às pinguinhas
Regra 2ªdevido ao entra e sai deves escolher os fundos ou bancos onde as comissões são menores.Os que conheço melhores em termos de comissões são os fundos do BPI;não pagas comissão de subscrição.O resgate a 3 meses é 1% , até 6 meses 0,5% e a mais de 6 meses nada pagas. Também na CGD não pagas subscrição e o resgate é de 1,5% até 1 ano e zero após.
Eu gosto em especial do BPI tecnologias que só investe no NAS e apresenta o portefólio , embora com atrazo para não alertar a concorrência...Sobe ou desce consoante o NAS e o valor do dólar/euro(deves ter sempre presente a variação das moedas.Se tiveres várias entradas no fundo quando resgatas vão buscar as unidades mais antigas e beneficias na comissão de resgate.
Outro fundo que gosto em particular é da CGD Japão mas como os resgates até um ano são 1,5% tem esse senão.Já este ano lá ganhei bem e estou novamente de saída 3ªou 4ª feira se a bolsa não descambar e com uma valorização de mais ou menos 7% em 15 dias, por sorte entrei no dia em que fez o minimo conjugada com outras também próximas.
Como vês eu entro nos fundos quando as quedas são fortes e o risco de queda de um indicie é menor que o de uma ou duas empresas.Conto com a recuperação que se tem verificado hoje do iene face ao dólar como um meio de control de valorização.Normalmente só entro no fundo quando o rácio estiver acima dos 130 euros
Não entro mais em fundos que não obedeçam a um benchmark como o BCP gestão dinâmica,onde tenho uma posição há mais de 6 meses e vejo que se andam a governar com o nosso dinheiro,aliás, do BCP há que esperar tudo , é pena mas tenho de o dizer..
Só aconselho fundos dos mercados internacionais porque´o nosso está mais perto de nós....
REGRA 1ª neste momento não invistas a 3 anos como é recomendado pelos bancos. Assim que der sai.Segue a regra de entrar às pinguinhas
Regra 2ªdevido ao entra e sai deves escolher os fundos ou bancos onde as comissões são menores.Os que conheço melhores em termos de comissões são os fundos do BPI;não pagas comissão de subscrição.O resgate a 3 meses é 1% , até 6 meses 0,5% e a mais de 6 meses nada pagas. Também na CGD não pagas subscrição e o resgate é de 1,5% até 1 ano e zero após.
Eu gosto em especial do BPI tecnologias que só investe no NAS e apresenta o portefólio , embora com atrazo para não alertar a concorrência...Sobe ou desce consoante o NAS e o valor do dólar/euro(deves ter sempre presente a variação das moedas.Se tiveres várias entradas no fundo quando resgatas vão buscar as unidades mais antigas e beneficias na comissão de resgate.
Outro fundo que gosto em particular é da CGD Japão mas como os resgates até um ano são 1,5% tem esse senão.Já este ano lá ganhei bem e estou novamente de saída 3ªou 4ª feira se a bolsa não descambar e com uma valorização de mais ou menos 7% em 15 dias, por sorte entrei no dia em que fez o minimo conjugada com outras também próximas.
Como vês eu entro nos fundos quando as quedas são fortes e o risco de queda de um indicie é menor que o de uma ou duas empresas.Conto com a recuperação que se tem verificado hoje do iene face ao dólar como um meio de control de valorização.Normalmente só entro no fundo quando o rácio estiver acima dos 130 euros
Não entro mais em fundos que não obedeçam a um benchmark como o BCP gestão dinâmica,onde tenho uma posição há mais de 6 meses e vejo que se andam a governar com o nosso dinheiro,aliás, do BCP há que esperar tudo , é pena mas tenho de o dizer..
Só aconselho fundos dos mercados internacionais porque´o nosso está mais perto de nós....
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Chipinvest
Ah, copiar não, mas se quiseres podes deixar um link para o artigo ...
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
Incognitus, www.******.com
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- Mensagens: 3255
- Registado: 6/11/2002 19:27
Nipo, os fundos têm um problema fundamental no que diz respeito ao trading. As comissões de resgate e de subscrição. Se levares á cabeça com um custo de 2% para entrares num fundo, tens que ter à partida um horizonte temporal longo para poderes "pagar" esse tipo de investimento.
O outro problema tem a ver com o facto das unidades de participação estarem valorizadas/cotadas já liquidas de impostos. Isso significa que tens automaticamente uma parte do teu investimento que nunca é automaticamente reinvestida e capitalizada por efeito dos impostos.
Depois tens os problemas conceptuais dos fundos e que não há grande forma de evitar, mas que penso que é importante ter-se a noção do que os fundos são e do que podem fazer e do que não são e não podem fazer nem é realista esperar. À partida, ao investires num fundo de acções estás a mandatar a sociedade gestora para investir em acções por ti. Ora se o mercado "só" desce, é impossível a sociedade gestora conseguir milagres estando investida. E por lei têm que se manter investidos no mercado em dados montantes mesmo que prevejam um crash bolsista. Claro que fundos mistos podem bater o mercado refugiando-se noutras aplicações, mas ficam por outro lado sempre limitados a manterem parte das suas aplicações nessas alternativas.
A outra questão tem a ver com o facto de, por tamanho e por modo de funcionamento e protecção do próprio fundo (que se protege indexando em parte o seu portfolio ao benchmark), a noção de investimento em valor intrínseco acabar sendo secundária ou menos principal do que deveria. Ou seja, uma empresa muito barata do ponto de vista fundamental (por ser uma start-up ou por ter uma capitalização bolsista pequenita) pode ter um peso nos índices de referência pequeno e acaba tendo (pelo efeito de benchmarking) um peso muito menor do que o ideal numa óptima de investimento puramente de qualidade intrínseca da empresa.
O incognitus é que tinha em tempos um artigo muito engraçado em que falava de muitas destas ideias. Talvez ele não se importe que eu o vá buscar e o meta aqui (ele tem certamente muito mais jeito que eu para escrever, explicar e depenar todos estes efeitos engraçados).
Já agora, tens visto os produtos propostos em formatos de seguros de capitalização...?
O outro problema tem a ver com o facto das unidades de participação estarem valorizadas/cotadas já liquidas de impostos. Isso significa que tens automaticamente uma parte do teu investimento que nunca é automaticamente reinvestida e capitalizada por efeito dos impostos.
Depois tens os problemas conceptuais dos fundos e que não há grande forma de evitar, mas que penso que é importante ter-se a noção do que os fundos são e do que podem fazer e do que não são e não podem fazer nem é realista esperar. À partida, ao investires num fundo de acções estás a mandatar a sociedade gestora para investir em acções por ti. Ora se o mercado "só" desce, é impossível a sociedade gestora conseguir milagres estando investida. E por lei têm que se manter investidos no mercado em dados montantes mesmo que prevejam um crash bolsista. Claro que fundos mistos podem bater o mercado refugiando-se noutras aplicações, mas ficam por outro lado sempre limitados a manterem parte das suas aplicações nessas alternativas.
A outra questão tem a ver com o facto de, por tamanho e por modo de funcionamento e protecção do próprio fundo (que se protege indexando em parte o seu portfolio ao benchmark), a noção de investimento em valor intrínseco acabar sendo secundária ou menos principal do que deveria. Ou seja, uma empresa muito barata do ponto de vista fundamental (por ser uma start-up ou por ter uma capitalização bolsista pequenita) pode ter um peso nos índices de referência pequeno e acaba tendo (pelo efeito de benchmarking) um peso muito menor do que o ideal numa óptima de investimento puramente de qualidade intrínseca da empresa.
O incognitus é que tinha em tempos um artigo muito engraçado em que falava de muitas destas ideias. Talvez ele não se importe que eu o vá buscar e o meta aqui (ele tem certamente muito mais jeito que eu para escrever, explicar e depenar todos estes efeitos engraçados).
Já agora, tens visto os produtos propostos em formatos de seguros de capitalização...?
Escolher a dedo os Fundos de Investimento
Tenho investido em Fundos de Investimento, mas confesso que é pela teoria mais lógica de todas as teorias lógicas:
Se um fundo estiver a subir COMPRO
Se um fundo estiver a descer NÃO COMPRO
Quando tiver valorização que acho suficiente (nem que seja negativa) VENDO.
É certo, que tenho subscrito algumas vezes fundos de tesouraria, em que os gestores investem em activos de elevada liquidez, mas este tipo de fundos é pior que uma lesma. Facto este que é aborrecido, apesar de estar certamente garantido o capital investido.
Obviamente que nos Fundos, método indirecto como bem se sabe, nao existe aquela combinação perfeita: Elevada percentagem de lucro- Mínimo Tempo- Risco nulo
. É por isto que estou sempre com um pé atrás, mas com uma coisa a dizer cá dentro «Compra» ou «Vende». Digo COMPRA ou VENDE para ser mais fácil, mas os termos correctos são Subscrever e Resgatar
Quando tenho mais tempo disponível subscrevo um ou outro Fundo de Acções, mas seguindo aquela teoria que já disse. Sei que não é de forma alguma, a teoria que permite minimizar o risco neste tipo de investimento. Não sei, se se pode aplicar os mesmos indicadores de análises aos Fundos, e também quais são efectivamente os factores aquando da subscrição de um Fundo.
Outra dificuldade que tenho notado, é que no BIG, os gráficos surgem em tamanho pequeno, e não são passíveis de ferramentas para análise técnica, o que dificulta a sua leitura.
Estou agora a lembrar, existe um outro factor que atendo aquando a compra de um Fundo: o FeedBack da Sociedade gestora: Quando vejo que uma determinada gestora tem grande parte dos seus Fundos com lucros negativos, ento deduzo que essa gestora e pouco eficiente.
Já mudei o meu avatar, desculpem a confusão



É certo, que tenho subscrito algumas vezes fundos de tesouraria, em que os gestores investem em activos de elevada liquidez, mas este tipo de fundos é pior que uma lesma. Facto este que é aborrecido, apesar de estar certamente garantido o capital investido.
Obviamente que nos Fundos, método indirecto como bem se sabe, nao existe aquela combinação perfeita: Elevada percentagem de lucro- Mínimo Tempo- Risco nulo


Quando tenho mais tempo disponível subscrevo um ou outro Fundo de Acções, mas seguindo aquela teoria que já disse. Sei que não é de forma alguma, a teoria que permite minimizar o risco neste tipo de investimento. Não sei, se se pode aplicar os mesmos indicadores de análises aos Fundos, e também quais são efectivamente os factores aquando da subscrição de um Fundo.
Outra dificuldade que tenho notado, é que no BIG, os gráficos surgem em tamanho pequeno, e não são passíveis de ferramentas para análise técnica, o que dificulta a sua leitura.
Estou agora a lembrar, existe um outro factor que atendo aquando a compra de um Fundo: o FeedBack da Sociedade gestora: Quando vejo que uma determinada gestora tem grande parte dos seus Fundos com lucros negativos, ento deduzo que essa gestora e pouco eficiente.
Já mudei o meu avatar, desculpem a confusão

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