Caldeirão da Bolsa

Euronext e Caixa BI assinam contrato de «market maker» para

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Visitante » 30/10/2004 23:06

Eu não entendi.Podia esclarecer melhor? :oops:
Visitante
 

por valves » 30/10/2004 21:31

Sinceramente em termos de influencia na cotação da EFACEC isso será pouco relevante quanto á reditus como é um titulo mais fraco se é que me entendem :wink: obviamente que a sua entrada ou não em em Dezembro é capaz de condicionar a sua valorização no curto prazo.
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PSI-20

por Visitante » 30/10/2004 21:22

Será q a EFA mantém o 1º lugar opu a Reditus já a terá ultrapassado ?
Visitante
 

por valves » 30/10/2004 18:37

Bem se estão com tanta vontade de entrar nela quer ela saia ou não saia não me parece que vá ser grande a oscilação portanto perder também não devem perder muito ...
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por TRSM » 6/10/2004 11:32

Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
in jornal de negócios 4 Out.


A Efacec é a empresa melhor colocada para vir a integrar o principal índice da bolsa nacional na próxima revisão ordinária ou extraordinária do PSI-20. Na Lista de Espera de Outubro, revelada hoje pela Euronext Lisbon, a Reditus e a Novabase seguem-lhe o rasto.

A composição da Lista de Espera é calculada e divulgada todos os meses, no primeiro dia útil, com excepção dos meses de Dezembro e de Junho, nos quais a divulgação se faz em simultâneo com a divulgação da carteira para o semestre seguinte.

Esta lista é composta pelas 10 emissões que se encontrem melhor classificadas para integrarem o índice nas revisões ordinárias ou para substituírem, numa revisão extraordinária, uma empresa do PSI-20 que deixe de ter liquidez ou passe a ter um grau de dispersão muito reduzido.

Segundo os dados da Bloomberg, a Efacec [Cot] movimentou, nos últimos seis meses, uma média diária de 46,02 mil títulos, acima dos 42,2 mil papéis da Reditus [Cot] e das 21,15 mil acções da Novabase [Cot].

As acções da Efacec, que este ano estão a ter uma valorização superior a 76%, fecharam em queda de 0,46% para 2,18 euros.
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Partindo do principio que é garantido que a PTI não é retirada do PSI, baseado nos calculos de media diaria, deixo aqui a lista das primeiras 5 candidatas á saida numa proxima revisão

Nº 1 - Gescartão c/ media de 12M (rumores de OPA têm sido comentados e se tal acontecer o mais provavel é tb ser retiradado PSI)

Nº 2 - Semapa c/media de 27M

Nº 3 - Cofina c/ media de 33M (talvez por isto esta noticia tenha alguma razão, pois tanto a Efacec como a Reditus têm valores superiores)

Nº 4 - Corticeira Amorim - c/media de 54M

Nº 5 - Teixeira Duarte - c/media de 77M

Estes calculos foram efectuados c/base no inicio na Semana que terminou em 2 de Abril/2004 até a semana de terminou em 1/Outubro/2004
 
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por Tiger » 2/10/2004 19:11

:) Parece-me realmente positivo para estas empresas e penso que tal facto irá atrair mais investidores para estas, mas, surge-me uma questão:
:idea:

:arrow: Não haverá tendência de manipulação de cotações, da parte do "market maker", uma vez que parte dos seus lucros resultam da compra e venda de acções ??? :roll:
Tiger

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por Visitante » 2/10/2004 1:02

Acho q seria melhor eliminarem as comissões por nº de negócios efectuados.
Visitante
 

por Ulisses Pereira » 2/10/2004 0:41

Sem dúvida, Marta. Crucial porque negociar papéis sem liquidez é tarefa hercúlea. Uma vez mais, a Cofina volta a demonstrar que conhece o mercado em todas as suas vertentes.

Um beijo,
Ulisses
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por Pata-Hari » 1/10/2004 20:54

Curioso que ninguém tenha comentado esta noticia, mas a mim parece-me uma ideia muitissimo interessante para tentar dinamizar a transação de small caps no nosso mercado, não?
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Euronext e Caixa BI assinam contrato de «market maker» para

por TRSM » 1/10/2004 9:40

Euronext e Caixa BI assinam contrato de «market maker» para acções da Cofina
A Euronext Lisbon e o Caixa – Banco de Investimento (Caixa BI) assinaram ontem um contrato de «market maker», sobre acções da Cofina, no qual a instituição bancária se compromete a dinamizar a liquidez da empresa liderada por Paulo Fernandes.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt



A Euronext Lisbon e o Caixa – Banco de Investimento (Caixa BI) assinaram ontem um contrato de «market maker», sobre acções da Cofina, no qual a instituição bancária se compromete a dinamizar a liquidez da empresa liderada por Paulo Fernandes. Fonte da bolsa garantiu ainda que este é o primeiro contrato de vários que deverão ser assinados nas próximas semanas.

O Jornal de Negócios apurou ainda, junto de uma fonte bancária próxima do processo, que a empresa de «media» terá também, isoladamente, firmado um acordo de «market maker» directamente com o CaixaBI e que, estará prestes a assinar um acordo idêntico com o Banco de Investimento Global (BIG).

Junto da bolsa, o Jornal de Negócios apurou que novos contratos de «market maker» estão na calha, envolvendo outras cotadas nacionais. Esta iniciativa - que pode partir das empresas ou dos próprios bancos - tem como objectivo principal fomentar a liquidez das acções.

Bolsa não vai cobrar comissões aos «market makers»

A Euronext adiantou ainda que vai incentivar a existência destes contratos de liquidez, «não cobrando as comissões de negociação para as operações feitas neste âmbito».

Do lado dos fazedores de mercado, o encaixe está no valor do contrato que assina com as empresas e nos ganhos de negociação conseguidos. Do lado das empresas, o «market maker» procura dar um empurrão à liquidez e, consequentemente, à visibilidade da companhia.

«Estamos em contacto com vários bancos de investimento, no sentido de, brevemente, disponibilizar este serviços com uma adesão que diria, em número razoável», adiantou fonte da bolsa.

«Nas próximas duas, três ou quatro semanas, contamos começar a assinar [novos] contratos de liquidez», disse a mesma fonte, sem adiantar os nomes das empresas que estão na calha.

Nos contratos de «market maker», as partes têm de acordar sobre a manutenção de preços de venda («ask») e compra («bid») no mercado; uma quantidade mínima inerente a estas ofertas; e o tempo de exposição do intermediário financeiro ao longo da sessão.
 
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