Dividendo do BCP escala no “ranking” dos mais atrativos da banca europeia

[Àlvaro]

https://www.motor24.pt/motores/ecologia ... W3378ofd_U

[trend=friend]

Isso já não é de agora… por ex em Outubro foi de 8,20 a 10 e pouco, com o mesmo tipo de restrições por todo o lado…

Parecem-me que são planos diferentes, num tentam aproveitar-se movimentos de curto ou médio prazo de poucas semanas, noutro discutem-se questões de buy and hold ad aeternum. Ambas com méritos e riscos próprios. A lógica impede é usar elementos estruturais para analisar o curto prazo ou conjunturais para o longo prazo, mas a metodologia destas coisas extravasa o Caldeirão…

[yaya]

Nada acontece por acaso (Princípio da Adequação)

Julgo que andará por AQUi muita gente distraída ou menos atenta.
Para esses investidores, era bom que atentassem no seguinte:

a) Há Fundos de Investimentos proibidos de investir em energias fósseis (à conta dos investidores ativistas).
b) Há grandes investidores proibidos (é mais uma auto-proibição) de investir em energias fósseis.
c) Há empresas proibidas de investir em energias fósseis (à conta dos investidores ativistas).
d) Há bancos que não emprestam dinheiro para projetos de energias fósseis.
e) Há muitos analistas com receio de os preços do petróleo regressarem ao preço da uva mijona.

Portanto, como diria o Guterres:
Mesdames e Messieurs, faites Vos Jeux.
By Nirvana

Cá está um exemplo:

https://eco.sapo.pt/2021/11/03/dinamarc ... s-fosseis/

[trend=friend]

De rajada não sei se é, mas o primeiro target parece claro nos 9,50/9,60 (explícito no gráfico do andraderui).

PS e é preciso que esta luta aqui se resolva a favor dos 9 e não dos 8, o que ainda não é líquido…

[Àlvaro]

peter, o que se passou foi que os ursos aproveitaram a boleia dos bancos saírem do investimento em conbustíveis fósseis. Agora têm que apanhar poleia ao contrário. E o touro hoje está para marrar. Diria que vai de rajada a 9.40.

[peterteam2]

Ah! Agora com baterias de lítio é outra coisa!
Num primeiro esticaço talvez 9.40.

Afinal parece que a empresa tem uma estratégica complementar ao petróleo e gás natural...

Ou a queda da cotação e a recuperação que se inicia é apenas o movimento normal de um mercado especulativo por natureza ?

[Àlvaro]

Ah! Agora com baterias de lítio é outra coisa!
Num primeiro esticaço talvez 9.40.

[PC05]

Galp quer entrar nas energias renováveis nos EUA

A Galp Energia quer a prazo entrar no mercado das renováveis nos Estados Unidos, onde vê procura "enorme" e na Casa Branca uma administração determinada em apostar nas energias alternativas, afirmou o presidente executivo da empresa, Andy Brown.

A Galp anunciou na quarta-feira que vai terminar a atividade de prospeção e pesquisa de novos campos de petróleo e gás a partir do início de 2022, reiterando que, até 2030, tem como objetivo reduzir as emissões absolutas das operações em 40%.

Em junho deste ano a empresa informou, durante o `Capital Markets Day`, que pretende alocar cerca de 50% do investimento líquido anual de entre 800 milhões e mil milhões de euros em energias renováveis, com diversificação tecnológica e também geográfica.

Em entrevista à Lusa durante a Web Summit, em Lisboa, Brown disse que há "três regiões nas quais estamos particularmente interessados: Europa, América Latina e América do Norte e vamos olhar para elas nessa sequência".

A Galp é líder na energia solar na Península ibérica após ter, em setembro de 2020, concluído a constituição de uma `joint venture` com a espanhola ACS para desenvolver uma carteira de projetos em Espanha, com uma capacidade de geração de energia total de 2,9 gigawatts (GW), um estatuto que reforçou em agosto deste ano com a aquisição de projetos fotovoltaicos, também em Espanha, com capacidade de 220 megawatts.

Em outubro a empresa anunciou que vai entrar no mercado das renováveis no Brasil, com dois projetos solares, com capacidade total de 594 MWp, em desenvolvimento nos estados da Bahia (282 MWp) e do Rio Grande do Norte (312 MWp), que considera permitirem dar um "salto importante" na transformação do seu perfil de negócio e na redução da pegada carbónica.

"Estamos claramente na Península Ibérica e examinaremos outros países europeus se forem interessantes. Na América Latina, estamos no Brasil e vamos olhar para outros países na região", explicou Brown à Lusa.

"E, a certa altura, procuraremos assumir uma posição na América do Norte, é essa a estratégia atual", avançou.

Questionado sobre que tipo de oportunidades a Galp vê na região norte-americana, que conta com a presença de várias operadoras de energia renovável, o CEO apontou para o `momentum` no mercado.

"É verdade [que é um mercado bastante populado] mas na administração Joe Biden há uma determinação real de impulsionar a penetração das energias renováveis", vincou.

"Há um ecossistema enorme, uma procura enorme, uma estrutura de investimento muito aberta", disse, adiantando que a Galp ainda está a definir qual a estratégia de entrada para a região.

Em relação à diversificação tecnológica nas renováveis, Brown confirmou que a Galp submeteu um projeto no quadro do Programa de Resiliência e Recuperação para a indústria do lítio, num consórcio que diz ser "o mais viável e potente em termos de combinação de empresas para tornar isto numa realidade".

"Esperamos poder fazer um anúncio sobre isto em breve, sobre a composição do consórcio e porque achamos que temos as peças-chave para posicionar Portugal como líder na cadeia de valor das baterias", vincou.

A Galp também vê enorme potencial na área do hidrogénio verde, tendo estabelecido uma meta de 0,6 a 1 gigawatts (GW) de capacidade até ao final da década, passando por 100 megawatts (MW) em 2025.

"Acreditamos que podemos fazer o hidrogénio a partir de energia renovável como o hidrogénio verde para reduzir as emissões de CO2 e tornar os combustíveis que produzimos mais sustentáveis", disse Brown.

"Esse é o núcleo, mas o que queremos fazer é também ser capazes de abastecer camiões de transporte de carga pesada, autocarros dentro da infraestrutura portuguesa, e queremos também trabalhar em parcerias sobre como podemos usar o bloco de construção principal de combustíveis como o amoníaco, como o metanol, como os combustíveis de aviação sustentáveis, porque acreditamos que o hidrogénio se tornará o novo núcleo desse sistema de energia de combustíveis".

O CEO da Galp concluiu que Portugal, "com energias renováveis de baixo custo, tem esta oportunidade de ser muito forte e de ser líder nisso, e o Governo apoia muito isso".

https://www.rtp.pt/noticias/economia/ga ... a_n1360710

[Àlvaro]

Número, até poderá acontecer, para isso será necessário partir esta zona de possível suporte em que se encontra. Veremos se é hoje que pinta o verde!

[654235]

Esta é para olhar quando rondar novamente os 8,20....será que vamos abaixo dos 8 finalmente ? e fazer um verdadeiro duplo fundo. Ninguém me tira aquela vela mensal de Outubro....

[Sacanitajose]

eu em tempos, falei nisso e no Hidrogénio Verde !!! Boa noite hoje entrei, nela

GALP CEO tells Web Summit “we’ll be announcing partnerships for lithium mining in next few weeks”
By Natasha Donn -2nd November 2021

GALP CEO Andy Brown has assured the Web Summit today that the company will be moving forwards with ‘new partnerships in the lithium industry within the next few weeks”. According to Expresso, “for Andy Brown, Portugal has a “gigantic opportunity in lithium as there is no mining or refining of lithium in Europe, but demand for batteries is expected to increase 10-fold between now and 2050”. Portugal is particularly well-positioned, he said, because it is “number one” in this resource in Europe, and eighth worldwide.

https://www.portugalresident.com/galp-c ... -few-weeks

[PC05]

E esta ideia de juntar a produção de lítio em Core business da empresa, só veio por um prego no caixão de qualquer estratégia numa verdadeira empresa de energia e que se foca em energia, produção, transmissão e distribuição..
Qual é a mais valia competitiva que a Galp tem na transformação de pedra em baterias? Qual o know how que tem? Nenhum.. vai ter de se aliar para que lhe transmitem o conhecimento.

Isso e a venda da GGND aos japoneses da Marubeni, uma tremenda falta de visao estratégica... Espero que não enterrem muito dinheiro naquilo, que está fora do Core business da empresa... mais cedo ou mais tarde se for vendida a fábrica já não é mau. Mas o melhor, a bem do ambiente era o projecto não avançar no ministério do ambiente em Portugal, mas isso era pedir demasiado.

A Galp esta perdida e baralhada...

Enfim...
Eu acho que só não faz novos mínimos porque está suportada pelos preços do oil, caso contrário teríamos novos mínimos a caminho...

O lítio pode ser um bom investimento:

A Galp vai anunciar em breve um projeto que lhe possibilitará entrar no mercado das baterias de lítio, servindo de elo de ligação entre as empresas que extraem este minério em Portugal e as empresas que fabricam as baterias que são utilizadas em telemóveis, computadores, carros elétricos e outros dispositivos, disse hoje o CEO da empresa, Andy Brown, num pequeno almoço organizado à margem da Web Summit, em Lisboa.

“Portugal é o país com as maiores reservas de lítio da Europa e o número oito a nível mundial. O lítio é fundamental para o fabrico de baterias, que é uma área que deverá crescer dez vezes até 2030. A União Europeia quer reduzir a dependência da China e Portugal está muito bem posicionado para tirar proveito disso. A Galp, enquanto refinadora industrial, tem os skills necessários e estamos muito entusiasmados com esta oportunidade”, afirmou o CEO, revelando que a empresa pretende atuar como intermediário entre “quem produz este recurso e aqueles que fabricam baterias”.

A Galp está neste momento a estudar a localização de uma futura unidade de transformação de lítio, revelou o CEO num encontro à margem da Web Summit, em Lisboa. “O local ainda não está escolhido”, dando a entender, no entanto, que nem a refinaria de Sines nem a antiga unidade de Matosinhos, encerrada em abril, deverão ser alternativas para a localização da unidade de lítio.

https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... tio-803839

[Esquinas3]

E vão DEZ dias a destruir valor de mercado
Eu estou convencido que isto um dia há-de inverter e quando já ninguém contar ela volta a subir... vai levar meses ou anos, mas vai!

A minha entrada a 9,83 está a correr muito bem... um dia há-de dar frutos, mas até lá só me dá arrelias.

[Bubka]

E esta ideia de juntar a produção de lítio em Core business da empresa, só veio por um prego no caixão de qualquer estratégia numa verdadeira empresa de energia e que se foca em energia, produção, transmissão e distribuição..
Qual é a mais valia competitiva que a Galp tem na transformação de pedra em baterias? Qual o know how que tem? Nenhum.. vai ter de se aliar para que lhe transmitem o conhecimento.

Isso e a venda da GGND aos japoneses da Marubeni, uma tremenda falta de visao estratégica... Espero que não enterrem muito dinheiro naquilo, que está fora do Core business da empresa... mais cedo ou mais tarde se for vendida a fábrica já não é mau. Mas o melhor, a bem do ambiente era o projecto não avançar no ministério do ambiente em Portugal, mas isso era pedir demasiado.

A Galp esta perdida e baralhada...

Enfim...
Eu acho que só não faz novos mínimos porque está suportada pelos preços do oil, caso contrário teríamos novos mínimos a caminho...

[Lusitanus]

...

[jevang2]

E que cálculos são esses? Dizer que se fez cálculos, que mostram isto ou aquilo, e não se apresentam os cálculos, então, é caso para dizer: ora bolas!

Boa tarde Lusitanus, obrigado por comentares a minha mensagem do alto do teu conhecimento.
Tal como tu quando investes, muito provavelmente, és capaz de obter ou construir algumas bases para as tuas decisões. No meu caso, para além da informação publica que vou obtendo, elaboro um calculo de "preço de mercado previsto" e que se baseia no "Terminal Value - TV" e no "Present Value TV" (conforme abaixo), que de resto é falível como grande parte dos cálculos.
Da minha expediência em bolsa, o que melhor resulta é a ignorância e a inexperiência, por isso, nos é cada vez mais difícil ganhar dinheiro em bolsa. Abraço e bons negócios.

13894 17420 17323
10644 13346 13272
3330 6032 5958
45,5% 82,5% 81,5%
2021 2022 2023
12,84 16,09 16,00

[trend=friend]

Oil inventories em 5min

[Lusitanus]

Para já, talvez descaia mais alguma coisa ...

Para já, foi ao primeiro suporte ...

[Bubka]

Justificação para a underperformance:

1) mudança de gestão mal explicada no início do ano;
2) CMD com ma comunicação e falta de visao estratégia;
3) Rovuma, com adiamento do FID, talvez apenas em 2023 o que resulta no primeiro gás a ser extraído apenas em 2027. Várias clarificações legais e de segurança para serem executadas e verificadas até ao fim deste ano;
4) das poucas empresas O&G na Europa que não realiza qualquer buyback ( se bem que no sistema fiscal português, na minha opinião não justifica, mas para os fundos é outra conversa);
5) mas o grave mesmo é apresentarem um plano com muito pouca visibilidade futura.. face a generalidade dos peers europeus..
6) conjetura face ao sector (as modas que alguém falava).

[ALEGRIA40]

Se os preços do petróleo regressarem ao preço da uva mijona veremos o empenho dos EUA na transição… volta tudo ao mesmo. Alguém tem ilusões?

[Lusitanus]

De acordo com os meus cálculos, a cotação deste titulo deveria andar nos 12.8€ (2021) e de acordo com as estimativas para 2022 e 2023, ceteris paribus, essa cotação passaria para cerca de 16€.

E que cálculos são esses? Dizer que se fez cálculos, que mostram isto ou aquilo, e não se apresentam os cálculos, então, é caso para dizer: ora bolas!

[PC05]

Nada acontece por acaso (Princípio da Adequação)

Julgo que andará por AQUi muita gente distraída ou menos atenta.
Para esses investidores, era bom que atentassem no seguinte:

a) Há Fundos de Investimentos proibidos de investir em energias fósseis (à conta dos investidores ativistas).
b) Há grandes investidores proibidos (é mais uma auto-proibição) de investir em energias fósseis.
c) Há empresas proibidas de investir em energias fósseis (à conta dos investidores ativistas).
d) Há bancos que não emprestam dinheiro para projetos de energias fósseis.
e) Há muitos analistas com receio de os preços do petróleo regressarem ao preço da uva mijona.

Portanto, como diria o Guterres:
Mesdames e Messieurs, faites Vos Jeux.
By Nirvana

Isso não explica tudo pq a performance da galp está muito abaixo da observada no sector Oil&Gas.

[NirSup]

Nada acontece por acaso (Princípio da Adequação)

Julgo que andará por AQUi muita gente distraída ou menos atenta.
Para esses investidores, era bom que atentassem no seguinte:

a) Há Fundos de Investimentos proibidos de investir em energias fósseis (à conta dos investidores ativistas).
b) Há grandes investidores proibidos (é mais uma auto-proibição) de investir em energias fósseis.
c) Há empresas proibidas de investir em energias fósseis (à conta dos investidores ativistas).
d) Há bancos que não emprestam dinheiro para projetos de energias fósseis.
e) Há muitos analistas com receio de os preços do petróleo regressarem ao preço da uva mijona.

Portanto, como diria o Guterres:
Mesdames e Messieurs, faites Vos Jeux.
By Nirvana

[andraderui]

Olá companheiros

Não venho trazer nada de novo, no entanto, penso que o último relatório veio agravar algumas situações um pouco confusas!
Uma ida pelo menos aos 8.70/8.75 para ver se a última grande resistência aguenta! Vamos ver!
Realmente, cenários existem muitos, eu desenho dois!!! Que como é óbvio não são qualquer tipo de recomendação de compra ou venda.
Não estou comprado/vendido nesta ação.

Atenção, o gráfico é de dia 29/10/2021.
E agora ???

[trend=friend]

Vamos ver no que dá.
De acordo com os meus cálculos, a cotação deste titulo deveria andar nos 12.8€ (2021) e de acordo com as estimativas para 2022 e 2023, ceteris paribus, essa cotação passaria para cerca de 16€. Para além de uma dividend yield, a preços de hoje, entre os 8,05% em 2023 e os 6,99% este ano.
É precisamente neste "ceteris paribus" que está a grande diferença, quando nos encontramos num período de mudança de paradigma das diversas fontes de energia. Contudo, com base na minha informação, acredito que a empresa está em posição de continuar a ser um relevante elemento desta atividade económica, nos mercados onde atua.
Vamos ver no que dá.

Atenção que o dividendo é em duas tranches, mas deve chegar a 0,75 anuais enquanto a dívida estiver controlada (pressuposto)