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Caldeirão da Bolsa

Sonae vai vender metade do maior «shopping» do Brasil

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Visitante » 28/9/2004 15:22

Tanta noticia e a cotação não mexe.
Quem me explica o que interessam tais novidades noticiosas ? Não será mau indicio?
obrg por comentarios.
Visitante
 

por Visitante » 28/9/2004 10:36

Sonae Investe 180 Milhões em "Shoppings" em Espanha
Terça-feira, 28 de Setembro de 2004

A Sonae Imobiliária anunciou ontem que vai investir até ao final de 2005 mais 179,5 milhões de euros em três novos centros comerciais em Espanha, nas cidades de Bilbau, Madrid e Málaga. Segundo Tiago Vidal, responsável pela comunicação corporativa da Sonae Imobiliária, os centros comerciais espanhóis detidos pela empresa facturaram, no primeiro semestre deste ano, cerca de 276,4 milhões de euros, tendo recebido mais de 30 milhões de visitas.

Em Novembro, a empresa inaugurará, em Bilbau, o Lazer Zubiarte, que representa um investimento bruto de 83,4 milhões de euros. Para 2005 está prevista a abertura de duas novas unidades, o Plaza Eboli em Pinto-Madrid, e o Plaza Mayor Shopping, em Málaga, (junto ao Centro Lazer Plaza Mayor, inaugurado em 2002). Segundo os dados da empresa, estas duas novas unidades deverão representar um investimento de 55,5 e 40,6 milhões de euros, respectivamente.

Com as três novas unidades, o grupo aumenta para 12 o número de "shoppings" em Espanha, o último dos quais será inaugurado hoje, terça-feira, em Toledo, em parceria com o grupo espanhol Eroski (35 por cento). Os promotores prevêem vendas de 73 milhões de euros (excluindo a facturação do hipermercado Eroski) e 6,5 milhões de visitas no primeiro ano de funcionamento, devendo gerar dois mil novos empregos directos naquela cidade espanhola.

Das 130 lojas, seis serão ocupadas por lojistas portugueses - Perfumes & Companhia, Parfois, Loja do Gato Preto, Batidos Santa Catarina, Pasta Café e Tosta Mix.
Visitante
 

por Visitante » 27/9/2004 17:11

Investimento de 77 milhões
Novo centro da Sonae em Espanha abre amanhã ao público
O centro comercial e de lazer, Luz del Tajo, promovido em parceria pela Sonae Imobiliária (65%) e pelo grupo Eroski (35%) através de um investimento de 77 milhões de euros, abre amanhã ao público na cidade espanhola de Toledo, revelou hoje a participada do grupo Sonae, em comunicado.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt



O centro comercial e de lazer, Luz del Tajo, promovido em parceria pela Sonae Imobiliária (65%) e pelo grupo Eroski (35%) através de um investimento de 77 milhões de euros, abre amanhã ao público na cidade espanhola de Toledo, revelou hoje a participada do grupo Sonae, em comunicado.

Segundo a mesma fonte, o novo centro comercial oferece 130 lojas, das quais 100 estão desde já comercializadas. Com uma área de influência de 240 mil pessoas a menos de 30 minutos de distância, o centro Luz del Tajo tem previstas 6,5 milhões de visitas anuais e receitas de 73 milhões de euros durante o primeiro ano de operação, com exclusão do hipermercado, «devendo gerar dois mil novos empregos directos», garante a mesma fonte.

A oferta inclui 22 restaurantes e um parque de estacionamento com 2.100 lugares e conta já com 43 comerciantes da região, revela a mesma fonte.

O comunicado acrescenta ainda que Luz del Tajo acolhe sete lojas âncora, ou seja, um hipermercado Eroski com oito mil metros quadrados de área de vendas, um complexo de dez salas de cinema Cinesur com 1950 lugares e as lojas Bricoking (bricolage), Fórum (desporto), Medimax (electrodomésticos), Zara e Sfera (moda).

Para além disso, muitas marcas internacionais têm já presença assegurada. No sector da moda, contam-se desde as principais marcas do grupo Inditex (Massimo Dutti, Berska, Oysho, Pull & Bear, Stadivarius, Zara Home) e a Mango e nos restantes sectores a Loja do Gato Preto é uma das insígnias com presença já confirmada, adianta o comunicado.
Visitante
 

por Visitante » 27/9/2004 11:55

Alertas: Sonae SGPS
Segunda-feira, 27 de Setembro de 2004

A corretora Título recomenda a compra das acções da Sonae SGPS, com um preço-alvo de 1,07 euros, o que representa um potencial de valorização de 20,2 por cento face à cotação actual. Numa nota de 'research' datada de 23 de Setembro, a corretora do Finibanco defende que há vários factores que podem dinamizar a Sonae SGPS, no curto/médio prazo. Entre estes contam-se a autonomização da Sonae Indústria, "aliado à esperada recuperação operacional e reestruturação financeira e a definição sobre a estrutura accionista da Modelo Continente". Junta-se a este cenário a "evolução do cenário macroeconómico nos mercado de actuação, nomeadamente Portugal e Brasil; a recuperação operacional e as hipóteses de consolidação relativas ao universo Sonaecom, nomeadamente na rede fixa".
Visitante
 

por TRSM » 27/9/2004 11:41

Venda 49% do Dom Pedro permite à Sonae desenvolver novos projectos no Brasil
A Sonae Imobiliária vai alienar 49% do capital do Dom Pedro, o maior centro comercial do Brasil, o que lhe permitirá libertar «cash flow» para novos projectos neste país, segundo a Espírito Santo Research.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt



A Sonae Imobiliária vai alienar 49% do capital do Dom Pedro, o maior centro comercial do Brasil, o que lhe permitirá libertar «cash flow» para novos projectos neste país, segundo a Espírito Santo Research.

Na sexta-feira o presidente da Sonae Imobiliário, Álvaro Portela, anunciou que a empresa pretende vender metade do capital do Dom Pedro, através da criação de um fundo de investimento imobiliário, sendo que este centro comercial representou um investimento de 100 milhões de euros.

"É nosso objectivo colocar nesse fundo cerca de 49% do activo, tendo o Dom Pedro sido escolhido por ser o nosso maior e mais importante centro comercial no Brasil", explicou ao Jornal de Negócios Álvaro Portela, presidente da Sonae Imobiliária.

«Este negócio vai libertar ‘cash flow’para o desenvolvimento de novos projectos no Brasil», refere a ESR no seu Iberian Daily de hoje, lembrando que o mercado brasileiro representa 9% dos activos da Sonae Imobiliária , que por sua vez representa 19% da «holding» Sonae SGPS.

A mesma fonte refere que este negócio deve ter um impacto nulo na avaliação da Sonae SGPS e que a operação deverá ser semelhante à realizada em 2003 com o Fundo Sierra.

O BPI recorda que, apesar de ainda não ter muita informação sobre o negócio, «quando a Sonae Imobiliária anunciou uma operação semelhante com os activos portugueses (Fundo Sierra em Outubro de 2003) houve um reconhecimento de criação de valor».

A Sonae Imobiliária inaugurou em Abril deste ano o Boavista Shopping, o seu sétimo centro comercial no Brasil, situado no centro da cidade de São Paulo.


As acções da Sonae SGPS seguiam a subir 1,14% para os 0,89 euros, em contra ciclo com o mercado
 
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act

por Datanés » 27/9/2004 10:41

Sonae Imo diz estuda criação fundo Brasil, colocação 2005
27-09-2004 10:16 por Reuters


LISBOA, 27 Set (Reuters) - A Sonae Imobiliária (SI), subsidiária da Sonae para a área de imobiliário, criação e gestão de centros comerciais, está a estudar a criação de um fundo imobiliário para o Brasil, mas ainda não há certezas e a ser colocado, só em 2005, disse fonte oficial da SI.

Adiantou que a criação deste tipo de fundo, que ficaria com cerca de metade do maior shopping da SI no Brasil - semelhante ao que tem para outros activos na Europa - serviria para colmatar a dificuldade em encontrar um parceiro para o Brasil.

Acrescentou que o objectivo do encaixe de uma operação do género é conseguir financiamento para novos investimentos.

A possibilidade da criação deste fundo foi revelada por Álvaro Portela, presidente da SI, na passada sexta-feira num encontro com jornalistas do Porto.

"Estamos ainda a estudar essa possibilidade de lançar um fundo imobiliário (no Brasil). Estamos a ver a forma como poderia ser criado. Uma empresa brasileira está a tratar disso", disse fonte oficial da SI, em declarações à Reuters, escusando-se a avançar o nome da empresa em causa.

Adiantou que, "a acontecer, a colocação do fundo seria em 2005, nunca em 2004".

"Estamos a analisar as diferentes oportunidades que podemos ter. Como não é tão fácil no Brasil conseguir investidores que fiquem com 50 pct de um shopping poderíamos criar um fundo", explicou.

"Em vez de ficarmos com um parceiro ficaríamos com um fundo que teria metade do centro comercial, ou seja, ficaríamos com vários parceiros individuais", acrescentou.

Lembrou que no Brasil existem outras operações do género no mercado, sobretudo abrangendo o segmento de escritórios.

"O mercado brasileiro comporta um risco maior e não é tão fácil conseguir um parceiro investidor como na Europa. O investidor europeu não vê o Brasil como nós", frisou.

Adiantou ainda que a empresa brasileira que está encarregue de estudar a operação está a efectuar os contactos com vários bancos, para apurar quais os que estão interessados, e a avaliar os custos da montagem de uma operação do género.

A SI criou, no ano passado, o Sonae Imobiliária European Retail Real Estate Asset Holdings B.V. - Fundo SIERRA com um capital total de 1,08 mil milhões de euros , dos quais 540 milhões de euros detidos por investidores institucionais - Stichting Pensioenfonds ABP (Holanda), Caisse des Dépôts et Consignations EP (França), CNP Assurances (França), Ecureuil Vie (França) e TIAA-CREF (EUA). As acções da Sonae segue hoje animadas com a possibilidade do lançamento desta operação que implicaria acesso a mais financiamento para novos investimentos sem recurso a outros meios.

Negociaram-se 791.513 acções da Sonae a subir 2,27 pct para os 0,90 euros
 
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Sonae vai vender metade do maior «shopping» do Brasil

por TRSM » 27/9/2004 8:58

Sonae vai vender metade do maior «shopping» do Brasil
A Sonae Imobiliária vai vender metade do seu maior activo no Brasil, o centro comercial Parque Dom Pedro, situado em Campinas, São Paulo, que representou um investimento da ordem dos 100 milhões de euros.

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Rui Neves
rneves@mediafin.pt


A Sonae Imobiliária vai vender metade do seu maior activo no Brasil, o centro comercial Parque Dom Pedro, situado em Campinas, São Paulo, que representou um investimento da ordem dos 100 milhões de euros.

A operação será realizada através da criação de um fundo de investimento imobiliário, a concretizar no início do próximo ano. Em causa está um "shopping" de dimensão semelhante ao do lisboeta Colombo. Inaugurado em Março de 2002, tem aproximadamente 110 mil metros de área bruta locável e cerca de 370 lojas.

"É nosso objectivo colocar nesse fundo cerca de 49% do activo, tendo o Dom Pedro sido escolhido por ser o nosso maior e mais importante centro comercial no Brasil", explicou ao Jornal de Negócios Álvaro Portela, presidente da Sonae Imobiliária.
 
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