ParaRede diz ser a única empresa de TI com capacidade de con
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TMT 2004-09-21 17:02
ParaRede apresenta lucros de 1,3 milhões de euros no semestre
DE
A ParaRede anunciou hoje que as receitas consolidadas do 1º semestre do corrente ano ascenderam a 16,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 62% face ao período homólogo do ano anterior.
De acordo com a empresa, este aumento das receitas, foi suportado quer pelo crescimento da venda de Hardware e Software de terceiros, quer pela prestação de serviços, quer ainda pela componente de produtos próprios, a qual já representa 14,4% das vendas totais.
A ParaRede avança ainda que a evolução das receitas por Área de Negócio «permite concluir que todas elas deram um contributo positivo para o crescimento» com a área de Information Infrastructure a ser responsável por 49% das receitas, sendo que, destas, cerca de metade correspondem a produtos e metade a serviços.
Por seu lado, a Área de Products & Systems Integration, na qual se inclui a oferta de produtos próprios da ParaRede (MSWait, Intrapub, OWNet, Matriz, Clarinet, Ctrade), representa já cerca de 16% das receitas, constituindo uma das apostas estratégicas para o corrente ano. A Área de IT Consulting representa cerca de 1/5 das vendas.
A margem EBITDA situou-se nos 7,3%, a qual corresponde a um valor absoluto de 1,2 milhões de euros. Este comportamento reflecte uma recuperação de 26,6 pontos percentuais na margem EBITDA e um crescimento de 161,1% do valor absoluto, comparativamente com o período homólogo do ano anterior. Com efeito, o trimestre em análise é o quarto consecutivo em que o EBITDA regista valores
positivos.
O endividamento líquido passou de 34 703 mil euros para 5 028 mil euros, ou seja o rácio Net Debt/Equity evoluíu de 265% para 16% - esta melhoria ao nível do endividamento foi resultado do aumento de capital ocorrido no semestre.
As amortizações do exercício apresentam uma redução de 40% pelo facto de se ter efectuado uma amortização extraordinária de Goodwill (Eurociber) no final de 2002 – a manutenção do prazo inicial de amortização daquele activo (10 anos) teve como consequência a redução do valor da amortização mensal.
Os resultados financeiros nos primeiros seis meses do ano foram negativos em cerca de 0,5 M€, e correspondem aos encargos da dívida bancária. A comparação com o período homólogo do ano anterior, encontra-se prejudicada, porquanto, nesse período foram registados proveitos financeiros, bastante significativos de natureza cambial relacionados com uma empresa sediada no estrangeiro, entretanto liquidada.
Os resultados extraordinários, que apresentam uma redução de cerca de 50% face ao período homólogo, incluem, entre outros, prémios de desempenho relativos ao ano anterior, custos com indemnizações ao pessoal, e correcções relativas ao ano anterior.
O resultado líquido do primeiro semestre ascendeu a 1 326 mil euros, que compara com – 8 572 mil euros, em igual período do ano anterior. «Com base, no montante dos prejuízos fiscais acumulados existentes à data, bem como nas previsões do resultado fiscal dos próximos exercícios, foi reconhecido pela primeira vez um imposto diferido activo, no montante de 4 500 mil euros – montante que traduz, de uma forma conservadora, as expectativas da empresa relativamente aos resultados dos próximos exercícios», refere a ParaRede, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A empresa acrescentou ainda que «o objectivo de crescimento das receitas de 30% para 2004 se encontra, decorridos seis meses, perfeitamente ao alcance de ser atingido ou mesmo superado».
ParaRede apresenta lucros de 1,3 milhões de euros no semestre
DE
A ParaRede anunciou hoje que as receitas consolidadas do 1º semestre do corrente ano ascenderam a 16,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 62% face ao período homólogo do ano anterior.
De acordo com a empresa, este aumento das receitas, foi suportado quer pelo crescimento da venda de Hardware e Software de terceiros, quer pela prestação de serviços, quer ainda pela componente de produtos próprios, a qual já representa 14,4% das vendas totais.
A ParaRede avança ainda que a evolução das receitas por Área de Negócio «permite concluir que todas elas deram um contributo positivo para o crescimento» com a área de Information Infrastructure a ser responsável por 49% das receitas, sendo que, destas, cerca de metade correspondem a produtos e metade a serviços.
Por seu lado, a Área de Products & Systems Integration, na qual se inclui a oferta de produtos próprios da ParaRede (MSWait, Intrapub, OWNet, Matriz, Clarinet, Ctrade), representa já cerca de 16% das receitas, constituindo uma das apostas estratégicas para o corrente ano. A Área de IT Consulting representa cerca de 1/5 das vendas.
A margem EBITDA situou-se nos 7,3%, a qual corresponde a um valor absoluto de 1,2 milhões de euros. Este comportamento reflecte uma recuperação de 26,6 pontos percentuais na margem EBITDA e um crescimento de 161,1% do valor absoluto, comparativamente com o período homólogo do ano anterior. Com efeito, o trimestre em análise é o quarto consecutivo em que o EBITDA regista valores
positivos.
O endividamento líquido passou de 34 703 mil euros para 5 028 mil euros, ou seja o rácio Net Debt/Equity evoluíu de 265% para 16% - esta melhoria ao nível do endividamento foi resultado do aumento de capital ocorrido no semestre.
As amortizações do exercício apresentam uma redução de 40% pelo facto de se ter efectuado uma amortização extraordinária de Goodwill (Eurociber) no final de 2002 – a manutenção do prazo inicial de amortização daquele activo (10 anos) teve como consequência a redução do valor da amortização mensal.
Os resultados financeiros nos primeiros seis meses do ano foram negativos em cerca de 0,5 M€, e correspondem aos encargos da dívida bancária. A comparação com o período homólogo do ano anterior, encontra-se prejudicada, porquanto, nesse período foram registados proveitos financeiros, bastante significativos de natureza cambial relacionados com uma empresa sediada no estrangeiro, entretanto liquidada.
Os resultados extraordinários, que apresentam uma redução de cerca de 50% face ao período homólogo, incluem, entre outros, prémios de desempenho relativos ao ano anterior, custos com indemnizações ao pessoal, e correcções relativas ao ano anterior.
O resultado líquido do primeiro semestre ascendeu a 1 326 mil euros, que compara com – 8 572 mil euros, em igual período do ano anterior. «Com base, no montante dos prejuízos fiscais acumulados existentes à data, bem como nas previsões do resultado fiscal dos próximos exercícios, foi reconhecido pela primeira vez um imposto diferido activo, no montante de 4 500 mil euros – montante que traduz, de uma forma conservadora, as expectativas da empresa relativamente aos resultados dos próximos exercícios», refere a ParaRede, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A empresa acrescentou ainda que «o objectivo de crescimento das receitas de 30% para 2004 se encontra, decorridos seis meses, perfeitamente ao alcance de ser atingido ou mesmo superado».
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netbolsa
Em vez de remar contra a maré comprem amanhã...
Obviamente que é a única TI capaz de consolidar com 180.000.000 de acções de free-float fará qualquer aquisição através da cedência de acções não causando nenhum embaraço aos accionistas e aportando ao balanço uma empresa já lucrativa que muito provavelmente será a DAMOVO pois permitirá á Pararede estender a sua parceria com Ericsson e com a Cisco á Península Hibérica com o exclusivo da integração de sistemas.
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Techwiz
É sempre bom comprar empresas: a empresa final tem um volume de negócios maior, a empresa é maior, logo, o conselho de administração terá mais regalias, mais ajudas de custo, maior peso político no mundo empresarial...
No que se refere à Pararede, concordo totalmente com o homemdoswarrants. Aquilo é uma empresa muito estranha...
No que se refere à Pararede, concordo totalmente com o homemdoswarrants. Aquilo é uma empresa muito estranha...
I love the ups and downs of the market...
- Mensagens: 250
- Registado: 9/9/2003 11:12
- Localização: Almada
O desejo de crescimento é grande , a capacidade financeira para tal é escassa.
Agora a Pad comprar empresas , sem comprometer a situaçao financeira ...
A.C para pagar aquisiçoes
Alguem avata outras hipotesses?
Agora a Pad comprar empresas , sem comprometer a situaçao financeira ...
A.C para pagar aquisiçoes
Alguem avata outras hipotesses?
Naquele dia ,todo o joelho se dobrará e toda a lingua confessará:
- Que Jesus Cristo é o Senhor!
- Que Jesus Cristo é o Senhor!
- Mensagens: 1421
- Registado: 5/9/2003 21:18
ParaRede diz ser a única empresa de TI com capacidade de con
ParaRede diz ser a única empresa de TI com capacidade de consolidação
A ParaRede considera ser a única empresa com capacidade de ser o motor para a consolidação do mercado das tecnologias de informação, em Portugal, afirmou Paulo Ramos, em conferência de imprensa.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A ParaRede considera ser a única empresa com capacidade de ser o motor para a consolidação do mercado das tecnologias de informação, em Portugal, afirmou Paulo Ramos, em conferência de imprensa.
O responsável, durante a apresentação dos resultados, frisou que «já não é novo que estamos a analisar dossiers», chegando mesmo a dizer que «somos a única com capacidade de consolidar».
«Há muitas empresas que pensam faze-lo, mas poucos que conseguirão faze-lo», acrescentou o mesmo responsável.
Paulo Ramos escusou-se a avançar nomes, apenas afirma que estão à procura «de empresas que sejam complementares», mas que não ponham em causa o rácio de endividamento da empresa.
O presidente tinha já avançado ao Jornal de Negócios que a empresa tem entre mãos cerca de uma dezena de «dossiers» para avaliar, com o objectivo de uma possível aquisição. Neste momento, já três processos estão a requerer mais atenção
Segundo apurou o Jornal de Negócios, na lista estão empresas como a Damovo e a WhatEverNet
A ParaRede considera ser a única empresa com capacidade de ser o motor para a consolidação do mercado das tecnologias de informação, em Portugal, afirmou Paulo Ramos, em conferência de imprensa.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A ParaRede considera ser a única empresa com capacidade de ser o motor para a consolidação do mercado das tecnologias de informação, em Portugal, afirmou Paulo Ramos, em conferência de imprensa.
O responsável, durante a apresentação dos resultados, frisou que «já não é novo que estamos a analisar dossiers», chegando mesmo a dizer que «somos a única com capacidade de consolidar».
«Há muitas empresas que pensam faze-lo, mas poucos que conseguirão faze-lo», acrescentou o mesmo responsável.
Paulo Ramos escusou-se a avançar nomes, apenas afirma que estão à procura «de empresas que sejam complementares», mas que não ponham em causa o rácio de endividamento da empresa.
O presidente tinha já avançado ao Jornal de Negócios que a empresa tem entre mãos cerca de uma dezena de «dossiers» para avaliar, com o objectivo de uma possível aquisição. Neste momento, já três processos estão a requerer mais atenção
Segundo apurou o Jornal de Negócios, na lista estão empresas como a Damovo e a WhatEverNet
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