Noticias de Sexta-Feira, dia 17 de Janeiro de 2003
Dick Parsons é o novo presidente da AOL Time Warner
Dick Parsons é o novo presidente da AOL Time Warner
2003-01-17 19:33
OnMarkets.com - A AOL Time Warner, maior grupo de mídia do mundo, elegeu seu executivo-chefe Dick Parsons para a presidência da companhia, em substituição a Steve Case, que anunciou sua renúncia no começo da semana.
Parsons passará a acumular as duas funções a partir de 16 de maio, quando Case se afastará, por ocasião da reunião anual dos accionistas.
"Estou altamente satisfeito com o facto de a direção compartilhar minha determinação em maximizar o tremendo potencial da AOL Time Warner", reagiu Parson, em um comunicado.
"Enquanto encaramos os desafios enfrentados por nossa companhia e pela indústria na qual operamos, trabalharei junto com pessoas extraordinárias desta empresa para enfocarmos o aumento do valor para nossos clientes e accionistas", acrescentou.
Executivo veterano da Time Warner, Parsons tornou-se CEO há oito meses, com a renúncia de Gerald Levin.
Levin e Case foram os responsáveis pela fusão da Time Warner com a America Online, no ano 2000.
A nova companhia não correspondeu às expectativas anteriores ao acordo e o valor das acções acabou caindo substancialmente, por fim forçando Case à renúncia.
Ainda assim, Case, co-fundador da America Online e que continuará no quadro de directores da AOL Time Warner, afirmou acreditar na "lógica estratégica" da fusão.
A escolha de Parsons é vista como mais um ato de consolidação do poder da Time Warner - a "velha mídia" - diante da America Online - a "nova mídia", ainda que tenha sido o provedor de Internet quem comprou a companhia.
in CNN
2003-01-17 19:33
OnMarkets.com - A AOL Time Warner, maior grupo de mídia do mundo, elegeu seu executivo-chefe Dick Parsons para a presidência da companhia, em substituição a Steve Case, que anunciou sua renúncia no começo da semana.
Parsons passará a acumular as duas funções a partir de 16 de maio, quando Case se afastará, por ocasião da reunião anual dos accionistas.
"Estou altamente satisfeito com o facto de a direção compartilhar minha determinação em maximizar o tremendo potencial da AOL Time Warner", reagiu Parson, em um comunicado.
"Enquanto encaramos os desafios enfrentados por nossa companhia e pela indústria na qual operamos, trabalharei junto com pessoas extraordinárias desta empresa para enfocarmos o aumento do valor para nossos clientes e accionistas", acrescentou.
Executivo veterano da Time Warner, Parsons tornou-se CEO há oito meses, com a renúncia de Gerald Levin.
Levin e Case foram os responsáveis pela fusão da Time Warner com a America Online, no ano 2000.
A nova companhia não correspondeu às expectativas anteriores ao acordo e o valor das acções acabou caindo substancialmente, por fim forçando Case à renúncia.
Ainda assim, Case, co-fundador da America Online e que continuará no quadro de directores da AOL Time Warner, afirmou acreditar na "lógica estratégica" da fusão.
A escolha de Parsons é vista como mais um ato de consolidação do poder da Time Warner - a "velha mídia" - diante da America Online - a "nova mídia", ainda que tenha sido o provedor de Internet quem comprou a companhia.
in CNN
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ChevronTexaco e Dynegy encerram acordos de gás natural
ChevronTexaco e Dynegy encerram acordos de gás natural
2003-01-17 19:29
OnMarkets.com - A ChevronTexaco , segunda maior petrolífera dos Estados Unidos, anunciou nesta sexta-feira que concordou em encerrar seus contratos de gás natural com a empresa de energia Dynegy , e entrar novamente nos negócios de venda de gás natural no atacado.
A medida vem sendo trabalhada desde que a Dynegy, que pagou 11 milhões de dólares para encerrar o acordo, pediu à ChevronTexaco que considerasse o fim da parceria no ano passado, como parte do plano da Dynegy de abandonar os negócios de trading de energia.
A ChevronTexaco detém uma participação de 26 por cento na Dynegy, que lançou recentemente um plano de reestruturação e ainda se esforça para reduzir sua dívida depois de ter sua classificação de crédito rebaixada.
A ChevronTexaco, fruto da aquisição da Texaco pela Chevron, deu à Dynegy 1,5 bilião de dólares para ajudá-la a se recuperar do fracasso de fusão com a Enron, que faliu há pouco mais de um ano.
in Reuters
2003-01-17 19:29
OnMarkets.com - A ChevronTexaco , segunda maior petrolífera dos Estados Unidos, anunciou nesta sexta-feira que concordou em encerrar seus contratos de gás natural com a empresa de energia Dynegy , e entrar novamente nos negócios de venda de gás natural no atacado.
A medida vem sendo trabalhada desde que a Dynegy, que pagou 11 milhões de dólares para encerrar o acordo, pediu à ChevronTexaco que considerasse o fim da parceria no ano passado, como parte do plano da Dynegy de abandonar os negócios de trading de energia.
A ChevronTexaco detém uma participação de 26 por cento na Dynegy, que lançou recentemente um plano de reestruturação e ainda se esforça para reduzir sua dívida depois de ter sua classificação de crédito rebaixada.
A ChevronTexaco, fruto da aquisição da Texaco pela Chevron, deu à Dynegy 1,5 bilião de dólares para ajudá-la a se recuperar do fracasso de fusão com a Enron, que faliu há pouco mais de um ano.
in Reuters
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Provas contra o Iraque surgirão no final do mês, diz Powell
Provas contra o Iraque surgirão no final do mês, diz Powell
2003-01-17 19:22
OnMarkets.com - O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, disse a um jornal alemão na sexta-feira que Washington acredita que até o final de janeiro ficará provado que o Iraque não está cooperando com os inspectores de armas da ONU.
"Acreditamos que no final do mês estará provado de maneira convincente que o Iraque não está cooperando", disse Powell em entrevista que será publicada no sábado pelo jornal Sueddeutsche Zeitung.
No dia 27 de janeiro, quando os inspectores da ONU deverão entregar um relatório ao Conselho de Segurança, Powell disse que cada um dos 15 membros do grupo poderá ter a resposta à questão sobre a cooperação iraquiana.
Powell lembrou que muitos países acreditam ser necessária uma nova resolução do Conselho de Segurança para justificar uma guerra e que os Estados Unidos levam essas preocupações a sério.
"Mas sempre deixamos claro que a ONU agirá sem uma segunda resolução se tivermos a opinião firme de que o Iraque ainda tem armas de destruição em massa ou deseja produzir novas armas", falou.
Os inspectores de armas da ONU realizaram cerca de 400 inspecções desde que retomaram o trabalho no Iraque, em novembro, após quatro anos de ausência. O chefe dos inspectores, Hans Blix, e o líder da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Mohamed ElBaradei, estão fazendo visitas a Paris e a Londres para informar os líderes dos países europeus sobre o andamento das buscas por armas de destruição em massa.
Eles disseram que vão apresentar questões a autoridades iraquianas em Bagdad no domingo a respeito de grandes falhas na declaração de 12.000 páginas que o Iraque entregou à ONU no mês passado.
Washington, que acredita na existência de um programa iraquiano para desenvolver armas de destruição em massa, está concentrando tropas e equipamentos militares na região do Golfo Pérsico e ameaça usar a força para desarmar Bagdad.
in Reuters
2003-01-17 19:22
OnMarkets.com - O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, disse a um jornal alemão na sexta-feira que Washington acredita que até o final de janeiro ficará provado que o Iraque não está cooperando com os inspectores de armas da ONU.
"Acreditamos que no final do mês estará provado de maneira convincente que o Iraque não está cooperando", disse Powell em entrevista que será publicada no sábado pelo jornal Sueddeutsche Zeitung.
No dia 27 de janeiro, quando os inspectores da ONU deverão entregar um relatório ao Conselho de Segurança, Powell disse que cada um dos 15 membros do grupo poderá ter a resposta à questão sobre a cooperação iraquiana.
Powell lembrou que muitos países acreditam ser necessária uma nova resolução do Conselho de Segurança para justificar uma guerra e que os Estados Unidos levam essas preocupações a sério.
"Mas sempre deixamos claro que a ONU agirá sem uma segunda resolução se tivermos a opinião firme de que o Iraque ainda tem armas de destruição em massa ou deseja produzir novas armas", falou.
Os inspectores de armas da ONU realizaram cerca de 400 inspecções desde que retomaram o trabalho no Iraque, em novembro, após quatro anos de ausência. O chefe dos inspectores, Hans Blix, e o líder da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Mohamed ElBaradei, estão fazendo visitas a Paris e a Londres para informar os líderes dos países europeus sobre o andamento das buscas por armas de destruição em massa.
Eles disseram que vão apresentar questões a autoridades iraquianas em Bagdad no domingo a respeito de grandes falhas na declaração de 12.000 páginas que o Iraque entregou à ONU no mês passado.
Washington, que acredita na existência de um programa iraquiano para desenvolver armas de destruição em massa, está concentrando tropas e equipamentos militares na região do Golfo Pérsico e ameaça usar a força para desarmar Bagdad.
in Reuters
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Moore vai adquirir Wallace Computer por US$ 1,1 bilião
Moore vai adquirir Wallace Computer por US$ 1,1 bilião
2003-01-17 19:09
OnMarkets.com - A fabricante de produtos impressos Moore anunciou na sexta-feira que vai comprar a companhia de impressão Wallace Computer Services por 1,1 bilião de dólares em dinheiro e acções, criando um dos maiores fornecedores mundiais de rótulos e formulários para empresas.
A Moore, cujas acções triplicaram de valor nos últimos dois anos depois que medidas agressivas de corte de custos permitiram uma reviravolta na situação da empresa, pagará aos accionistas Wallace 606 milhões de dólares em dinheiro, 470 milhões de dólares em acções ordinárias da Moore e assumirá dívidas de 210 milhões de dólares.
"A combinação será muito benéfica em termos de valor para os accionistas", disse Mark Angelson, presidente-executivo da Moore, que também comandará a empresa combinada, Moore Wallace. Angelson assumiu a presidência-executiva depois que Robert Burton, a quem se atribui o crédito pela virada da Moore, renunciou, no final do ano passado.
A Moore espera financiar a parte monetária da transação usando o dinheiro que tem em caixa e o financiamento pré-aprovado de um grupo de bancos comandado pelo Citigroup/Salomon Smith Barney, Deutsche Bank /Deutsche Bank Securities e Morgan Stanley.
O acordo, que ainda está sujeito à aprovação das autoridades regulatórias norte-americanas e outras, foi aceito por unanimidade pelos conselhos de ambas as empresas.
Quando a transação for concluída, o grupo combinado terá facturamento anual de 3,6 biliões de dólares e 18,5 mil funcionários em todo o mundo.
in Reuters
2003-01-17 19:09
OnMarkets.com - A fabricante de produtos impressos Moore anunciou na sexta-feira que vai comprar a companhia de impressão Wallace Computer Services por 1,1 bilião de dólares em dinheiro e acções, criando um dos maiores fornecedores mundiais de rótulos e formulários para empresas.
A Moore, cujas acções triplicaram de valor nos últimos dois anos depois que medidas agressivas de corte de custos permitiram uma reviravolta na situação da empresa, pagará aos accionistas Wallace 606 milhões de dólares em dinheiro, 470 milhões de dólares em acções ordinárias da Moore e assumirá dívidas de 210 milhões de dólares.
"A combinação será muito benéfica em termos de valor para os accionistas", disse Mark Angelson, presidente-executivo da Moore, que também comandará a empresa combinada, Moore Wallace. Angelson assumiu a presidência-executiva depois que Robert Burton, a quem se atribui o crédito pela virada da Moore, renunciou, no final do ano passado.
A Moore espera financiar a parte monetária da transação usando o dinheiro que tem em caixa e o financiamento pré-aprovado de um grupo de bancos comandado pelo Citigroup/Salomon Smith Barney, Deutsche Bank /Deutsche Bank Securities e Morgan Stanley.
O acordo, que ainda está sujeito à aprovação das autoridades regulatórias norte-americanas e outras, foi aceito por unanimidade pelos conselhos de ambas as empresas.
Quando a transação for concluída, o grupo combinado terá facturamento anual de 3,6 biliões de dólares e 18,5 mil funcionários em todo o mundo.
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BCP sai da lista de bancos europeus favoritos do CSFB
17-1-2003 18:15
O Banco Comercial Português (BCP) saiu da lista dos bancos europeus favoritos do Credit Suisse First Boston (CSFB), que manteve a recomendação de “overweight” para o sector.
O CSFB afirma que as perspectivas para 2003 são semelhantes às de 2002, no que toca a fraco crescimento económico e à incerteza quanto à evolução dos mercados accionistas.
A fazer companhia ao maior banco privado português estão o Commerzbank, o HVB e o Swedbank. Da lista de favoritos constam: HBOS, Bank of Ireland, Société Générale e Banco Popular
17-1-2003 18:15
O Banco Comercial Português (BCP) saiu da lista dos bancos europeus favoritos do Credit Suisse First Boston (CSFB), que manteve a recomendação de “overweight” para o sector.
O CSFB afirma que as perspectivas para 2003 são semelhantes às de 2002, no que toca a fraco crescimento económico e à incerteza quanto à evolução dos mercados accionistas.
A fazer companhia ao maior banco privado português estão o Commerzbank, o HVB e o Swedbank. Da lista de favoritos constam: HBOS, Bank of Ireland, Société Générale e Banco Popular
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BdP: Crédito interno bancário cresceu apenas 6,5% em Novembr
BdP: Crédito interno bancário cresceu apenas 6,5% em Novembro
17-1-2003 19:10
O crédito interno bancário cresceu 6,5%, em Novembro de 2002, face ao mesmo período de 2001, abaixo do aumento de 7% verificado no mês anterior, segundo revelou o Banco de Portugal (BdP).
O abrandamento deveu-se à evolução do crédito líquido às administrações públicas, cujo contributo para a taxa de variação desceu 0,5 pontos, e ao sector privado não financeiro.
O crédito às instituições financeiras caiu 0,1%, em Novembro, face à queda de 2,3% registada em Outubro. O crédito ao sector privado não financeiro aumentou 8,4%, em Novembro, contra os 8,8% de Outubro para 8,4% em Novembro.
O crédito à habitação subiu 16,0% (15,8 em Outubro) e o crédito a particulares para outras finalidades (principalmente consumo) diminuiu 0,1% (aumento de 2,9% em Outubro).
17-1-2003 19:10
O crédito interno bancário cresceu 6,5%, em Novembro de 2002, face ao mesmo período de 2001, abaixo do aumento de 7% verificado no mês anterior, segundo revelou o Banco de Portugal (BdP).
O abrandamento deveu-se à evolução do crédito líquido às administrações públicas, cujo contributo para a taxa de variação desceu 0,5 pontos, e ao sector privado não financeiro.
O crédito às instituições financeiras caiu 0,1%, em Novembro, face à queda de 2,3% registada em Outubro. O crédito ao sector privado não financeiro aumentou 8,4%, em Novembro, contra os 8,8% de Outubro para 8,4% em Novembro.
O crédito à habitação subiu 16,0% (15,8 em Outubro) e o crédito a particulares para outras finalidades (principalmente consumo) diminuiu 0,1% (aumento de 2,9% em Outubro).
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KKR entra na corrida à Safeway
KKR entra na corrida à Safeway
17-1-2003 18:35
A norte-americana Kohlberg Kravis Roberts (KKR) posicionou-se hoje, oficialmente, na corrida à compra da retalhista britânica Safeway, que já atraiu uma oferta e mais dois candidatos.
Em comunicado, a KKR afirmou que o processo está numa fase inicial e que ainda não há certeza quanto ao advento de uma proposta. O Credit Suisse First Boston está envolvido na operação, como consultor.
17-1-2003 18:35
A norte-americana Kohlberg Kravis Roberts (KKR) posicionou-se hoje, oficialmente, na corrida à compra da retalhista britânica Safeway, que já atraiu uma oferta e mais dois candidatos.
Em comunicado, a KKR afirmou que o processo está numa fase inicial e que ainda não há certeza quanto ao advento de uma proposta. O Credit Suisse First Boston está envolvido na operação, como consultor.
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Luís Marinho nomeado director de informação da Antena 1
Luís Marinho nomeado director de informação da Antena 1
Luís Marinho é o nome apontado pela administração de Almerindo Marques para desempenhar as funções de director e coordenador de informação e programas da Antena 1.
A administração da RDP enviou hoje um comunicado a anunciar que irá pedir o parecer à Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) para «a endigitação de Luís Marinho para director de informação e de programas da Antena 1» e Luís Proença para adjunto do director de programas da Antena 1.
A seu cargo ficarão as rádios Antena 1, ficando de fora a Antena 2 e Antena 3, a RDP África e RDP Internacional. Luís Marinho entrou para a RTP integrado na equipa de Emídeo Rangel, onde assumiu as funções de sub-director de informação.
Além disso, Luís Marinho continuará a colaborar com a RTP no âmbito do desenvolvimento de documentários, já que segundo o comunicado da administração da empresa, o novo director de informação da RDP irá elaborar a proposta «da nova estrutura e competências da área de documentários».
2003/01/17 19:23:00
Luís Marinho é o nome apontado pela administração de Almerindo Marques para desempenhar as funções de director e coordenador de informação e programas da Antena 1.
A administração da RDP enviou hoje um comunicado a anunciar que irá pedir o parecer à Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) para «a endigitação de Luís Marinho para director de informação e de programas da Antena 1» e Luís Proença para adjunto do director de programas da Antena 1.
A seu cargo ficarão as rádios Antena 1, ficando de fora a Antena 2 e Antena 3, a RDP África e RDP Internacional. Luís Marinho entrou para a RTP integrado na equipa de Emídeo Rangel, onde assumiu as funções de sub-director de informação.
Além disso, Luís Marinho continuará a colaborar com a RTP no âmbito do desenvolvimento de documentários, já que segundo o comunicado da administração da empresa, o novo director de informação da RDP irá elaborar a proposta «da nova estrutura e competências da área de documentários».
2003/01/17 19:23:00
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Euro atinge novo máximo dos últimos três anos com dados econ
Euro atinge novo máximo dos últimos três anos com dados económicos EUA
A divisa da Zona Euro subiu para um novo máximo dos últimos três anos, atingindo os 1,0679 dólares, com sinais de abrandamento da economia norte-americana, devido à quebra de alguns indicadores.
O euro [EUR] seguia a subir 0,37% para os 1,0658 dólares.
O índice de confiança dos consumidores dos Estados Unidos (EUA), medido pela Universidade do Michigan, caiu para os 83,7 pontos em Janeiro, abaixo das estimativas dos analistas.
O défice comercial dos Estados Unidos atingiu 40,1 mil milhões de dólares (37,77 mil milhões de euros) em Novembro, o valor mais elevado de sempre, devido ao aumento das importações derivadas do fecho do porto da Costa Oeste.
A produção industrial nos Estados Unidos caiu inesperadamente em Dezembro, registando uma quebra de 0,2%, com a capacidade de utilização das fábricas a descer para o valor mais baixo dos últimos nove meses.
A possibilidade de ataque militar por parte dos EUA ao Iraque também tem influenciado a quebra da procura de dólares.
2003/01/17 18:40:00
A divisa da Zona Euro subiu para um novo máximo dos últimos três anos, atingindo os 1,0679 dólares, com sinais de abrandamento da economia norte-americana, devido à quebra de alguns indicadores.
O euro [EUR] seguia a subir 0,37% para os 1,0658 dólares.
O índice de confiança dos consumidores dos Estados Unidos (EUA), medido pela Universidade do Michigan, caiu para os 83,7 pontos em Janeiro, abaixo das estimativas dos analistas.
O défice comercial dos Estados Unidos atingiu 40,1 mil milhões de dólares (37,77 mil milhões de euros) em Novembro, o valor mais elevado de sempre, devido ao aumento das importações derivadas do fecho do porto da Costa Oeste.
A produção industrial nos Estados Unidos caiu inesperadamente em Dezembro, registando uma quebra de 0,2%, com a capacidade de utilização das fábricas a descer para o valor mais baixo dos últimos nove meses.
A possibilidade de ataque militar por parte dos EUA ao Iraque também tem influenciado a quebra da procura de dólares.
2003/01/17 18:40:00
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Preço do crude cai com inspectores a pedirem mais tempo no I
Preço do crude cai com inspectores a pedirem mais tempo no Iraque
O preço do crude caiu, depois de ter atingido o máximo de dois anos, com os inspectores das Nações Unidas a pedirem mais tempo para procurarem armamento no Iraque.
Este pedido apaziguou as expectativas de que os Estados Unidos poderiam atacar o Iraque nas próximas semanas.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Fevereiro, desvalorizava 1,28%, nos 33,23 dólares (31,30 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1], para entrega em Fevereiro, caía 0,65%, nos 30,38 dólares (28,61 euros).
Ontem os inspectores das Nações Unidas encontraram 12 ogivas químicas no Iraque, sendo 11 delas estavam vazias e uma ainda está por analisar, adensando a probalidade de um ataque armado no país liderado Saddam Hussein.
2003/01/17 18:34:00
O preço do crude caiu, depois de ter atingido o máximo de dois anos, com os inspectores das Nações Unidas a pedirem mais tempo para procurarem armamento no Iraque.
Este pedido apaziguou as expectativas de que os Estados Unidos poderiam atacar o Iraque nas próximas semanas.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Fevereiro, desvalorizava 1,28%, nos 33,23 dólares (31,30 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1], para entrega em Fevereiro, caía 0,65%, nos 30,38 dólares (28,61 euros).
Ontem os inspectores das Nações Unidas encontraram 12 ogivas químicas no Iraque, sendo 11 delas estavam vazias e uma ainda está por analisar, adensando a probalidade de um ataque armado no país liderado Saddam Hussein.
2003/01/17 18:34:00
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Bolsas europeias caem penalizadas por Microsoft; DAX desvalo
Bolsas europeias caem penalizadas por Microsoft; DAX desvaloriza 3,64%
As praças financeiras na Europa encerram a cair, arrastadas pela Microsoft e pela IBM que anunciaram que a retoma do mercado de «software» não acontecerá a curto prazo. Na Alemanha, o DAX desvalorizava 3,64%.
Nos Estados Unidos [EUA], o Dow Jones [INDU] caía 1,27%, nos 8.587,63 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] desvalorizava 2,77%.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] que ainda negoceia, deslizava 3,64% para os 2.942,91 pontos, arrastado pela SAP que perde 5,43%, para os 84,79 euros, e pela Siemens, a cair 5,67%, nos 39,40 euros.
O FTSE 100 [UKX] de Londres perdeu 1,58% para os 3.820,60 pontos, pressionado pela Vodafone e pela Sage. O grupo de telecomunicações britânico encerrou a perder 3,64%, enquanto a Sage caiu 6,77%.
O AEX de Amesterdão cedeu 3,45% para os 318,59 pontos, arrastado pela seguradora Aegon, devido ao receio de revisão em baixa dos resultados dos analistas, e pela ASML, fabricante de semicondutores e fornecedora da IBM.
A Aegon fechou a cair 4,64%, nos 12,96 euros e a ASML desvalorizou 7,93%, nos 7,78 euros.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] resvalou 2,73%, nos 3.056,93 pontos, registando a maior queda nas últimas 11 semanas, pressionado pelo BNP Paribas, que caiu 4,51% para os 38,33 euros, e pela STMicroelectronics, depois da rival Advanced Micro Devices ter anunciado prejuízos acima do esperado.
A STMicroelectronics perdeu 6,73% para os 18,56 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] deslizou 2,31%, nos 6.458,20 pontos, arrastado pela banca, com o Banco Bilbao Viscaya e Argentaria (BBVA) e o Santander a liderar as perdas, depois do Credit Suisse First Boston ter revisto em baixa a recomendação para os dois maiores bancos espanhóis.
O BBVA desvalorizou 6,05%, para os 9,63 euros, enquanto o Santander deslizou 4,66%, para os 6,75 euros.
2003/01/17 17:56:00
As praças financeiras na Europa encerram a cair, arrastadas pela Microsoft e pela IBM que anunciaram que a retoma do mercado de «software» não acontecerá a curto prazo. Na Alemanha, o DAX desvalorizava 3,64%.
Nos Estados Unidos [EUA], o Dow Jones [INDU] caía 1,27%, nos 8.587,63 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] desvalorizava 2,77%.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] que ainda negoceia, deslizava 3,64% para os 2.942,91 pontos, arrastado pela SAP que perde 5,43%, para os 84,79 euros, e pela Siemens, a cair 5,67%, nos 39,40 euros.
O FTSE 100 [UKX] de Londres perdeu 1,58% para os 3.820,60 pontos, pressionado pela Vodafone e pela Sage. O grupo de telecomunicações britânico encerrou a perder 3,64%, enquanto a Sage caiu 6,77%.
O AEX de Amesterdão cedeu 3,45% para os 318,59 pontos, arrastado pela seguradora Aegon, devido ao receio de revisão em baixa dos resultados dos analistas, e pela ASML, fabricante de semicondutores e fornecedora da IBM.
A Aegon fechou a cair 4,64%, nos 12,96 euros e a ASML desvalorizou 7,93%, nos 7,78 euros.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] resvalou 2,73%, nos 3.056,93 pontos, registando a maior queda nas últimas 11 semanas, pressionado pelo BNP Paribas, que caiu 4,51% para os 38,33 euros, e pela STMicroelectronics, depois da rival Advanced Micro Devices ter anunciado prejuízos acima do esperado.
A STMicroelectronics perdeu 6,73% para os 18,56 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] deslizou 2,31%, nos 6.458,20 pontos, arrastado pela banca, com o Banco Bilbao Viscaya e Argentaria (BBVA) e o Santander a liderar as perdas, depois do Credit Suisse First Boston ter revisto em baixa a recomendação para os dois maiores bancos espanhóis.
O BBVA desvalorizou 6,05%, para os 9,63 euros, enquanto o Santander deslizou 4,66%, para os 6,75 euros.
2003/01/17 17:56:00
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PSI 20 volta a cotar abaixo dos 6.000 pontos
PSI 20 volta a cotar abaixo dos 6.000 pontos
17-1-2003 17:19
A Euronext Lisboa fechou no vermelho, levada pela onda de pessimismo que inunda os restantes mercados. O PSI 20 desceu 1,19% para 5.998,69 pontos, regressando abaixo dos 6.000 pontos.
Os investidores optam por realizar mais-valias, com receio de eclosão de guerra no Iraque, após a descoberta de 11 ogivas químicas no território.
A corrigir da forte subida do início da semana, a Sonae SGPS desceu 4,44% para 0,43 euros, a Sonae.com desvalorizou 3,77% para 2,04 euros e a Impresa perdeu 3,3% para 2,05 euros. A Modelo Continente manteve-se nos 1,60 euros, no dia em que termina o prazo de subscrição das acções decorrentes do aumento de capital.
O Banco Comercial Português deslizou 2,58% para 2,27 euros e o Banco Português de Investimento fez-lhe companhia com uma desvalorização de 2,82% para 2,07 euros.
A Portugal Telecom (PT) recuou 0,83% para 7,19 euros, apesar da recomendação favorável da Ibersecurities. Os analistas consideram positiva, do ponto de vista estratégico, a aquisição da operadora brasileira Tele Centro Oeste (TCO), no âmbito da sua joint-venture com a Telefónica. Tendo em conta esta operação, o Ibersecurities recomenda "compra" para as acções da PT, com preço-alvo de 10 euros.
A PT e a Telefónica, depois da compra da TCO, continuam a estudar a sua expansão a outras zonas, designadamente a Minas Gerais, para fechar o ciclo de presença nos estados mais ricos do Brasil e no Nordeste brasileiro, segundo disse ao Diário Económico Miguel Horta e Costa. A expansão poderá não passar necessariamente por aquisições, adicionou o presidente executivo da PT.
A Vodafone Telecel somou 1,39% para 8,77 euros, sustentada pela Oferta Pública de Aquisição lançada pela casa-mãe britânica.
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se nos 1,60 euros.
A Europa negociou em queda. A produção industrial da zona euro subiu 1% durante o passado mês de Novembro, face à subida de 0,2% do mês anterior. O dado saiu acima das previsões dos analistas, que esperavam um avanço de 0,1%.
A pressão negativa sobre os mercados norte-americanos foi agravada pelos fracos indicadores macroeconómicos e pelas estimativas da IBM e da Microsoft.
O índice de confiança do consumidor desceu, em Janeiro, nos EUA, segundo revelou a Universidade do Michigan, para 83,7, face aos 86,7 de Dezembro de 2002. A produção industrial caiu 0,2%, em Dezembro, no quarto recuo em cinco meses, segundo anunciou hoje a Reserva Federal. Os analistas esperavam uma subida de 0,2%. A taxa de utilização de capacidade caiu 0,2 pontos percentuais para 75,4%. O défice da balança comercial atingiu o recorde de 40 mil milhões de dólares, em Novembro, acima do esperado pelos analistas.
17-1-2003 17:19
A Euronext Lisboa fechou no vermelho, levada pela onda de pessimismo que inunda os restantes mercados. O PSI 20 desceu 1,19% para 5.998,69 pontos, regressando abaixo dos 6.000 pontos.
Os investidores optam por realizar mais-valias, com receio de eclosão de guerra no Iraque, após a descoberta de 11 ogivas químicas no território.
A corrigir da forte subida do início da semana, a Sonae SGPS desceu 4,44% para 0,43 euros, a Sonae.com desvalorizou 3,77% para 2,04 euros e a Impresa perdeu 3,3% para 2,05 euros. A Modelo Continente manteve-se nos 1,60 euros, no dia em que termina o prazo de subscrição das acções decorrentes do aumento de capital.
O Banco Comercial Português deslizou 2,58% para 2,27 euros e o Banco Português de Investimento fez-lhe companhia com uma desvalorização de 2,82% para 2,07 euros.
A Portugal Telecom (PT) recuou 0,83% para 7,19 euros, apesar da recomendação favorável da Ibersecurities. Os analistas consideram positiva, do ponto de vista estratégico, a aquisição da operadora brasileira Tele Centro Oeste (TCO), no âmbito da sua joint-venture com a Telefónica. Tendo em conta esta operação, o Ibersecurities recomenda "compra" para as acções da PT, com preço-alvo de 10 euros.
A PT e a Telefónica, depois da compra da TCO, continuam a estudar a sua expansão a outras zonas, designadamente a Minas Gerais, para fechar o ciclo de presença nos estados mais ricos do Brasil e no Nordeste brasileiro, segundo disse ao Diário Económico Miguel Horta e Costa. A expansão poderá não passar necessariamente por aquisições, adicionou o presidente executivo da PT.
A Vodafone Telecel somou 1,39% para 8,77 euros, sustentada pela Oferta Pública de Aquisição lançada pela casa-mãe britânica.
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se nos 1,60 euros.
A Europa negociou em queda. A produção industrial da zona euro subiu 1% durante o passado mês de Novembro, face à subida de 0,2% do mês anterior. O dado saiu acima das previsões dos analistas, que esperavam um avanço de 0,1%.
A pressão negativa sobre os mercados norte-americanos foi agravada pelos fracos indicadores macroeconómicos e pelas estimativas da IBM e da Microsoft.
O índice de confiança do consumidor desceu, em Janeiro, nos EUA, segundo revelou a Universidade do Michigan, para 83,7, face aos 86,7 de Dezembro de 2002. A produção industrial caiu 0,2%, em Dezembro, no quarto recuo em cinco meses, segundo anunciou hoje a Reserva Federal. Os analistas esperavam uma subida de 0,2%. A taxa de utilização de capacidade caiu 0,2 pontos percentuais para 75,4%. O défice da balança comercial atingiu o recorde de 40 mil milhões de dólares, em Novembro, acima do esperado pelos analistas.
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PSI 20 volta a cotar abaixo dos 6.000 pontos
PSI 20 volta a cotar abaixo dos 6.000 pontos
17-1-2003 17:19
A Euronext Lisboa fechou no vermelho, levada pela onda de pessimismo que inunda os restantes mercados. O PSI 20 desceu 1,19% para 5.998,69 pontos, regressando abaixo dos 6.000 pontos.
Os investidores optam por realizar mais-valias, com receio de eclosão de guerra no Iraque, após a descoberta de 11 ogivas químicas no território.
A corrigir da forte subida do início da semana, a Sonae SGPS desceu 4,44% para 0,43 euros, a Sonae.com desvalorizou 3,77% para 2,04 euros e a Impresa perdeu 3,3% para 2,05 euros. A Modelo Continente manteve-se nos 1,60 euros, no dia em que termina o prazo de subscrição das acções decorrentes do aumento de capital.
O Banco Comercial Português deslizou 2,58% para 2,27 euros e o Banco Português de Investimento fez-lhe companhia com uma desvalorização de 2,82% para 2,07 euros.
A Portugal Telecom (PT) recuou 0,83% para 7,19 euros, apesar da recomendação favorável da Ibersecurities. Os analistas consideram positiva, do ponto de vista estratégico, a aquisição da operadora brasileira Tele Centro Oeste (TCO), no âmbito da sua joint-venture com a Telefónica. Tendo em conta esta operação, o Ibersecurities recomenda "compra" para as acções da PT, com preço-alvo de 10 euros.
A PT e a Telefónica, depois da compra da TCO, continuam a estudar a sua expansão a outras zonas, designadamente a Minas Gerais, para fechar o ciclo de presença nos estados mais ricos do Brasil e no Nordeste brasileiro, segundo disse ao Diário Económico Miguel Horta e Costa. A expansão poderá não passar necessariamente por aquisições, adicionou o presidente executivo da PT.
A Vodafone Telecel somou 1,39% para 8,77 euros, sustentada pela Oferta Pública de Aquisição lançada pela casa-mãe britânica.
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se nos 1,60 euros.
A Europa negociou em queda. A produção industrial da zona euro subiu 1% durante o passado mês de Novembro, face à subida de 0,2% do mês anterior. O dado saiu acima das previsões dos analistas, que esperavam um avanço de 0,1%.
A pressão negativa sobre os mercados norte-americanos foi agravada pelos fracos indicadores macroeconómicos e pelas estimativas da IBM e da Microsoft.
O índice de confiança do consumidor desceu, em Janeiro, nos EUA, segundo revelou a Universidade do Michigan, para 83,7, face aos 86,7 de Dezembro de 2002. A produção industrial caiu 0,2%, em Dezembro, no quarto recuo em cinco meses, segundo anunciou hoje a Reserva Federal. Os analistas esperavam uma subida de 0,2%. A taxa de utilização de capacidade caiu 0,2 pontos percentuais para 75,4%. O défice da balança comercial atingiu o recorde de 40 mil milhões de dólares, em Novembro, acima do esperado pelos analistas.
17-1-2003 17:19
A Euronext Lisboa fechou no vermelho, levada pela onda de pessimismo que inunda os restantes mercados. O PSI 20 desceu 1,19% para 5.998,69 pontos, regressando abaixo dos 6.000 pontos.
Os investidores optam por realizar mais-valias, com receio de eclosão de guerra no Iraque, após a descoberta de 11 ogivas químicas no território.
A corrigir da forte subida do início da semana, a Sonae SGPS desceu 4,44% para 0,43 euros, a Sonae.com desvalorizou 3,77% para 2,04 euros e a Impresa perdeu 3,3% para 2,05 euros. A Modelo Continente manteve-se nos 1,60 euros, no dia em que termina o prazo de subscrição das acções decorrentes do aumento de capital.
O Banco Comercial Português deslizou 2,58% para 2,27 euros e o Banco Português de Investimento fez-lhe companhia com uma desvalorização de 2,82% para 2,07 euros.
A Portugal Telecom (PT) recuou 0,83% para 7,19 euros, apesar da recomendação favorável da Ibersecurities. Os analistas consideram positiva, do ponto de vista estratégico, a aquisição da operadora brasileira Tele Centro Oeste (TCO), no âmbito da sua joint-venture com a Telefónica. Tendo em conta esta operação, o Ibersecurities recomenda "compra" para as acções da PT, com preço-alvo de 10 euros.
A PT e a Telefónica, depois da compra da TCO, continuam a estudar a sua expansão a outras zonas, designadamente a Minas Gerais, para fechar o ciclo de presença nos estados mais ricos do Brasil e no Nordeste brasileiro, segundo disse ao Diário Económico Miguel Horta e Costa. A expansão poderá não passar necessariamente por aquisições, adicionou o presidente executivo da PT.
A Vodafone Telecel somou 1,39% para 8,77 euros, sustentada pela Oferta Pública de Aquisição lançada pela casa-mãe britânica.
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se nos 1,60 euros.
A Europa negociou em queda. A produção industrial da zona euro subiu 1% durante o passado mês de Novembro, face à subida de 0,2% do mês anterior. O dado saiu acima das previsões dos analistas, que esperavam um avanço de 0,1%.
A pressão negativa sobre os mercados norte-americanos foi agravada pelos fracos indicadores macroeconómicos e pelas estimativas da IBM e da Microsoft.
O índice de confiança do consumidor desceu, em Janeiro, nos EUA, segundo revelou a Universidade do Michigan, para 83,7, face aos 86,7 de Dezembro de 2002. A produção industrial caiu 0,2%, em Dezembro, no quarto recuo em cinco meses, segundo anunciou hoje a Reserva Federal. Os analistas esperavam uma subida de 0,2%. A taxa de utilização de capacidade caiu 0,2 pontos percentuais para 75,4%. O défice da balança comercial atingiu o recorde de 40 mil milhões de dólares, em Novembro, acima do esperado pelos analistas.
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S&P revê em alta a perspectiva para a Aventis
S&P revê em alta a perspectiva para a Aventis
17-1-2003 17:42
A Standard & Poor’s (S&P) reviu em alta a perspectiva para a Aventis, de “estável” para “positiva”, confirmando os ratings a curto e a longo prazo do grupo farmacêutico franco-alemão, em “A-1” e “A+”, respectivamente.
A agência de notação financeira justifica a decisão com o facto de a Aventis ter melhorado o seu perfil de negócios, ao concentrar-se nos medicamentos sujeitos a prescrição e nas vacinas. A venda da filial agroquímica Cropscience à Bayer teve repercussões sobre a estrutura financeira do grupo
17-1-2003 17:42
A Standard & Poor’s (S&P) reviu em alta a perspectiva para a Aventis, de “estável” para “positiva”, confirmando os ratings a curto e a longo prazo do grupo farmacêutico franco-alemão, em “A-1” e “A+”, respectivamente.
A agência de notação financeira justifica a decisão com o facto de a Aventis ter melhorado o seu perfil de negócios, ao concentrar-se nos medicamentos sujeitos a prescrição e nas vacinas. A venda da filial agroquímica Cropscience à Bayer teve repercussões sobre a estrutura financeira do grupo
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DaimlerChrysler pretende investir na Bósnia
DaimlerChrysler pretende investir na Bósnia
17-1-2003 17:30
A DaimlerChrysler pretende realizar grandes investimentos na Bósnia, nomeadamente na produção de alumínio, na energia, na indústria mineira e na refinação petrolífera.
Aegundo avançou a conselheira do Governo local, Zeljana Zovko, à Agência Reuters, a construtora automóvel de capitais norte-americanos e alemães pretende aplicar cerca de 1,5 mil milhões de dólares no país.
17-1-2003 17:30
A DaimlerChrysler pretende realizar grandes investimentos na Bósnia, nomeadamente na produção de alumínio, na energia, na indústria mineira e na refinação petrolífera.
Aegundo avançou a conselheira do Governo local, Zeljana Zovko, à Agência Reuters, a construtora automóvel de capitais norte-americanos e alemães pretende aplicar cerca de 1,5 mil milhões de dólares no país.
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BCE diz a «porta está sempre aberta» para mais cortes nos ju
BCE diz a «porta está sempre aberta» para mais cortes nos juros
«A porta está sempre aberta» para mais cortes nas taxas de juro na Zona Euro, disse Otmar Issing, Economista Chefe do Banco Central Europeu, numa entrevista concedida à agência AFP.
O responsável do BCE indicou que a autoridade monetária poderá baixar o preço do dinheiro se o crescimento económico e a inflação continuarem a abrandar nos próximos tempos.
«A porta está sempre aberta, nunca está fechada», afirmou Issing, acrescentando que «se necessário, de acordo com a nossa percepção, faremos o que é apropriado».
A mesma fonte acrescenta que o crescimento da economia no final de 2002 foi moderado, mas deve reforçar no final de 2003 para uma taxa de crescimento entre 2 e 2,5%.
A taxa de juro na Zona Euro está nos 2,75% desde Dezembro do ano passado. A Comissão Europeia admite que a economia dos 12 países que utilizam o euro pode contrair no primeiro trimestre deste ano e aguarda que a inflação desça abaixo dos 2%.
2003/01/17 17:42:00
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«A porta está sempre aberta» para mais cortes nas taxas de juro na Zona Euro, disse Otmar Issing, Economista Chefe do Banco Central Europeu, numa entrevista concedida à agência AFP.
O responsável do BCE indicou que a autoridade monetária poderá baixar o preço do dinheiro se o crescimento económico e a inflação continuarem a abrandar nos próximos tempos.
«A porta está sempre aberta, nunca está fechada», afirmou Issing, acrescentando que «se necessário, de acordo com a nossa percepção, faremos o que é apropriado».
A mesma fonte acrescenta que o crescimento da economia no final de 2002 foi moderado, mas deve reforçar no final de 2003 para uma taxa de crescimento entre 2 e 2,5%.
A taxa de juro na Zona Euro está nos 2,75% desde Dezembro do ano passado. A Comissão Europeia admite que a economia dos 12 países que utilizam o euro pode contrair no primeiro trimestre deste ano e aguarda que a inflação desça abaixo dos 2%.
2003/01/17 17:42:00
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TMN prevê aumentar quota de mercado para 50% (act)
TMN prevê aumentar quota de mercado para 50% (act)
A TMN, operadora móvel do grupo Portugal Telecom (PT), prevê aumentar a quota de mercado para 50% no ambiente concorrencial de três operadores de telefonia móvel, segundo o pedido de frequência adicional enviado ao Governo.
Juntamente com os rivais Vodafone Telecel e Optimus, a TMN requereu ao Governo a atribuição da frequência adicional do UMTS da ONI Way, pedido que foi autorizado e recomendado pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
Para fundamentar o pedido, a TMN explicita a evolução do mercado e, a consequente alteração nos negócios e nas quotas de mercados pelos operadores. Na altura da atribuição das licenças de terceira geração móvel, acreditava-se no desenvolvimento da tecnologia e na apetência dos consumidores.
Neste contexto, «a quota de mercado considerada pela TMN na altura da candidatura, de 37,5%, é agora vista como muito pessimista».
A operadora móvel grupo PT [PTC] defende que um cenário «mais realista será considerar que a mesma será de 50% no novo ambiente concorrencial isto é, com três operadores móveis».
A empresa liderada por Iriarte Esteves estima assim aumentar a actual quota de mercado dos actuais 45% para os 50%.
De acordo com dados disponíveis até Setembro do ano passado, a Optimus da SonaeCom [SNC] registou uma quota de cerca de 22%, ocupando o terceiro lugar no mercado móvel nacional, com a TMN a registar de 45% e a Vodafone Telecel [TLE] acima dos 32%.
Com o encerramento do quarto operador móvel, cujos principais accionistas não acreditam na rentabilidade do projecto, «o potencial de clientes para cada operador passará de 25% para 33%», lembra a Vodafone Telecel no pedido enviado ao Governo para o mesmo efeito.
O parecer da Anacom que consubstanciou a decisão do ministro da Economia, Carlos Tavares defende a inexistência de mercado para quatro operadores móveis, aceitando o «papel importante que podem desempenhar medidas tendentes à flexibilização das obrigações das licenças, partilha de infra-estruturas e renegociação dos compromissos financeiros assumidos perante o Estado».
As acções da PT fecharam nos 7,19 euros, a descer 0,83%.
2003/01/17 17:26:00
A TMN, operadora móvel do grupo Portugal Telecom (PT), prevê aumentar a quota de mercado para 50% no ambiente concorrencial de três operadores de telefonia móvel, segundo o pedido de frequência adicional enviado ao Governo.
Juntamente com os rivais Vodafone Telecel e Optimus, a TMN requereu ao Governo a atribuição da frequência adicional do UMTS da ONI Way, pedido que foi autorizado e recomendado pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
Para fundamentar o pedido, a TMN explicita a evolução do mercado e, a consequente alteração nos negócios e nas quotas de mercados pelos operadores. Na altura da atribuição das licenças de terceira geração móvel, acreditava-se no desenvolvimento da tecnologia e na apetência dos consumidores.
Neste contexto, «a quota de mercado considerada pela TMN na altura da candidatura, de 37,5%, é agora vista como muito pessimista».
A operadora móvel grupo PT [PTC] defende que um cenário «mais realista será considerar que a mesma será de 50% no novo ambiente concorrencial isto é, com três operadores móveis».
A empresa liderada por Iriarte Esteves estima assim aumentar a actual quota de mercado dos actuais 45% para os 50%.
De acordo com dados disponíveis até Setembro do ano passado, a Optimus da SonaeCom [SNC] registou uma quota de cerca de 22%, ocupando o terceiro lugar no mercado móvel nacional, com a TMN a registar de 45% e a Vodafone Telecel [TLE] acima dos 32%.
Com o encerramento do quarto operador móvel, cujos principais accionistas não acreditam na rentabilidade do projecto, «o potencial de clientes para cada operador passará de 25% para 33%», lembra a Vodafone Telecel no pedido enviado ao Governo para o mesmo efeito.
O parecer da Anacom que consubstanciou a decisão do ministro da Economia, Carlos Tavares defende a inexistência de mercado para quatro operadores móveis, aceitando o «papel importante que podem desempenhar medidas tendentes à flexibilização das obrigações das licenças, partilha de infra-estruturas e renegociação dos compromissos financeiros assumidos perante o Estado».
As acções da PT fecharam nos 7,19 euros, a descer 0,83%.
2003/01/17 17:26:00
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Euronext Lisbon cai mais de 1% pressionada por banca e telec
Euronext Lisbon cai mais de 1% pressionada por banca e telecomunicações (act)
A Euronext Lisbon encerrou hoje a descer, acompanhando a tendências das Bolsas congéneres, pressionada pelos sectores da banca e das telecomunicações. O PSI20 perdeu 1,19% com a Vodafone Telecel a registar a única subida no índice.
O PSI20 terminou nos 5.998,69 pontos, voltando a fechar abaixo da barreira psicológica dos 6 mil pontos, com 17 títulos a descer, dois inalterados e um a subir.
Os mercados accionistas negociavam hoje em queda, com os investidores decepcionados com os resultados apresentados pela Microsoft e IBM, e também com os dados económicos hoje divulgados nos Estados Unidos e as perspectivas de um conflito militar no Iraque.
O Banco Comercial Português [BCP] foi o principal responsável pela queda da Bolsa nacional, com uma queda de 2,58% para os 2,27 euros, penalizada por um estudo do CSFB que cortou a recomendação para o sector bancário na Europa.
Segundo as estimativas dos analistas consultados pelo Negocios.pt o banco de Jardim Gonçalves deverá anunciar terça-feira que os lucros de 2002 desceram 14% para 494,1 milhões de euros.
O Banco Espírito Santo [BESNN] caiu 1,03% para os 12,47 euros e o BPI [BPIN] deslizou 2,82% até aos 2,07 euros, a acompanhar a tendência do sector.
Nas telecomunicações a Portugal Telecom [PTC] depreciou 0,83% para os 7,19 euros e a SonaeCom [SNC] caiu 3,77% para os 2,04%, dando continuidade à correcção das últimas sessões, depois das valorizações verificadas no início do ano.
Em contra ciclo com o mercado e com o sector a Vodafone Telecel [TLE] apreciou 1,39% até aos 8,77 euros, beneficiando da intenção da sua casa mãe lançar uma oferta pública de aquisição sobre companhia liderada por Carrapatoso.
A pressionar o índice estiveram ainda a PT Multimédia [PTM], Sonae SGPS [SON] e Impresa [IPR], com desvalorizações de 1,73%, 4,4% e 3,3%, respectivamente.
2003/01/17 16:58:00
A Euronext Lisbon encerrou hoje a descer, acompanhando a tendências das Bolsas congéneres, pressionada pelos sectores da banca e das telecomunicações. O PSI20 perdeu 1,19% com a Vodafone Telecel a registar a única subida no índice.
O PSI20 terminou nos 5.998,69 pontos, voltando a fechar abaixo da barreira psicológica dos 6 mil pontos, com 17 títulos a descer, dois inalterados e um a subir.
Os mercados accionistas negociavam hoje em queda, com os investidores decepcionados com os resultados apresentados pela Microsoft e IBM, e também com os dados económicos hoje divulgados nos Estados Unidos e as perspectivas de um conflito militar no Iraque.
O Banco Comercial Português [BCP] foi o principal responsável pela queda da Bolsa nacional, com uma queda de 2,58% para os 2,27 euros, penalizada por um estudo do CSFB que cortou a recomendação para o sector bancário na Europa.
Segundo as estimativas dos analistas consultados pelo Negocios.pt o banco de Jardim Gonçalves deverá anunciar terça-feira que os lucros de 2002 desceram 14% para 494,1 milhões de euros.
O Banco Espírito Santo [BESNN] caiu 1,03% para os 12,47 euros e o BPI [BPIN] deslizou 2,82% até aos 2,07 euros, a acompanhar a tendência do sector.
Nas telecomunicações a Portugal Telecom [PTC] depreciou 0,83% para os 7,19 euros e a SonaeCom [SNC] caiu 3,77% para os 2,04%, dando continuidade à correcção das últimas sessões, depois das valorizações verificadas no início do ano.
Em contra ciclo com o mercado e com o sector a Vodafone Telecel [TLE] apreciou 1,39% até aos 8,77 euros, beneficiando da intenção da sua casa mãe lançar uma oferta pública de aquisição sobre companhia liderada por Carrapatoso.
A pressionar o índice estiveram ainda a PT Multimédia [PTM], Sonae SGPS [SON] e Impresa [IPR], com desvalorizações de 1,73%, 4,4% e 3,3%, respectivamente.
2003/01/17 16:58:00
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Operador de câmbios responsável por fraude no Allied Irish c
Operador de câmbios responsável por fraude no Allied Irish condenado a 7,5 anos de prisão
John Rusnak, operador de câmbios responsável por uma fraude de gerou prejuízos de 691 milhões de dólares (650,9 milhões de euros) ao Allied Irish, foi hoje condenado por um tribunal nos Estados Unidos a 7,5 anos de prisão.
Em Fevereiro do ano passado, o banco Allied Irish descobriu que Rusnak tinha realizado operações fictícias na corretora norte-americana Allfirst Financial para camuflar perdas decorrentes de negócios efectuados nos mercados cambiais.
Esta operação resultou em prejuízos de 691 milhões de dólares (650,9 milhões de euros) no banco irlandês que vendeu a corretora nos Estados Unidos depois da fraude.
A fraude de Rusnak, que em Outubro considerou-se culpado, é uma das maiores da história por operações nos mercados financeiros sem autorização. De maior dimensão apenas uma fraude de 2,6 mil milhões de dólares (2,44 mil milhões de euros) no banco japonês Sumitomo e a de 1,4 mil milhões de dólares que levou o britânico Barings à falência.
2003/01/17 16:24:00
John Rusnak, operador de câmbios responsável por uma fraude de gerou prejuízos de 691 milhões de dólares (650,9 milhões de euros) ao Allied Irish, foi hoje condenado por um tribunal nos Estados Unidos a 7,5 anos de prisão.
Em Fevereiro do ano passado, o banco Allied Irish descobriu que Rusnak tinha realizado operações fictícias na corretora norte-americana Allfirst Financial para camuflar perdas decorrentes de negócios efectuados nos mercados cambiais.
Esta operação resultou em prejuízos de 691 milhões de dólares (650,9 milhões de euros) no banco irlandês que vendeu a corretora nos Estados Unidos depois da fraude.
A fraude de Rusnak, que em Outubro considerou-se culpado, é uma das maiores da história por operações nos mercados financeiros sem autorização. De maior dimensão apenas uma fraude de 2,6 mil milhões de dólares (2,44 mil milhões de euros) no banco japonês Sumitomo e a de 1,4 mil milhões de dólares que levou o britânico Barings à falência.
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CMVM diz investigação de compra de acções da PTM prossegue
CMVM diz investigação de compra de acções da PTM prossegue
O negócio da compra suspeita de acções da PT Multimedia, cujos títulos dispararam cerca de 80% desde que a empresa anunciou a limpeza do seu passivo, continua a ser investigado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), revelou ao Negocios.pt fonte da entidade reguladora do mercado de capitais nacional.
A investigação, que teve início há vários meses, prende-se com valorizações e volumes de negociação considerados anormais para aquele título, altura em que uma troca de participações dentro do Grupo Portugal Telecom (PT) permitiu à detentora da TV Cabo o saneamento da quase totalidade da sua dívida.
A operação remonta a 17 de Outubro, dia em que a PT anunciou a aquisição, à sua subsidiária PT Multimédia, de 100% da PTM.com, 24,75% das Páginas Amarelas e 50% da Sportinveste, pelo montante de 199 milhões de euros, numa operação que não afectou a dívida do grupo no seu todo, mas permitiu a redução do passivo de 600 milhões de euros da PTM.
«A CMVM já há alguns meses que está a fazer um levantamento às transacções das acções da PTM», revelou ao Negocios.pt fonte oficial da instituição liderada por Teixeira dos Santos.
A edição de hoje de «O Independente» avança que Manuel Serzedelo, membro da administração da PT, PTM e Banco Espírito Santo (BES), deu ordem de compra de meio milhão de acções da PTM antes do anúncio da operação.
O semanário acrescenta ainda que o negócio terá gerado uma mais valia de cerca de 1,5 milhões de euros à entidade vendedora, a Companhia de Cervejas Estrela, uma unidade da Central de Cervejas onde Serzedelo é igualmente administrador.
Quanto a esta notícia, a CMVM limita-se a afirmar que «vai apurar os factos o mais rapidamente possível», não adiantando mais pormenores, invocando o segredo profissional.
A PTM é o terceiro título do PSI20 que mais subiu este ano, ao acumular uma valorização de 17,47%, curiosamente suportado pelo rumor de que o BES [BESNN], maior accionista individual da PT e PTM com 10% em cada uma, se prepara para reforçar a sua posição na empresa que controla a Lusomundo.
Os ganhos da PTM em Bolsa foram apenas superados pela SonaeCom [SNC] e Vodafone Telecel [TLE], que progrediram 30,57% e 17,84% respectivamente, suportadas pelo cenário de consolidação no sector das telecomunicações móveis em Portugal. No mesmo período, o índice que agrega as 20 maiores empresas nacionais em termos de liquidez e capitalização bolsista [PSI20], registou um retorno positivo de 2,92%.
Por Sérgio Figueiredo e Ricardo Domingos
2003/01/17 16:32:00
O negócio da compra suspeita de acções da PT Multimedia, cujos títulos dispararam cerca de 80% desde que a empresa anunciou a limpeza do seu passivo, continua a ser investigado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), revelou ao Negocios.pt fonte da entidade reguladora do mercado de capitais nacional.
A investigação, que teve início há vários meses, prende-se com valorizações e volumes de negociação considerados anormais para aquele título, altura em que uma troca de participações dentro do Grupo Portugal Telecom (PT) permitiu à detentora da TV Cabo o saneamento da quase totalidade da sua dívida.
A operação remonta a 17 de Outubro, dia em que a PT anunciou a aquisição, à sua subsidiária PT Multimédia, de 100% da PTM.com, 24,75% das Páginas Amarelas e 50% da Sportinveste, pelo montante de 199 milhões de euros, numa operação que não afectou a dívida do grupo no seu todo, mas permitiu a redução do passivo de 600 milhões de euros da PTM.
«A CMVM já há alguns meses que está a fazer um levantamento às transacções das acções da PTM», revelou ao Negocios.pt fonte oficial da instituição liderada por Teixeira dos Santos.
A edição de hoje de «O Independente» avança que Manuel Serzedelo, membro da administração da PT, PTM e Banco Espírito Santo (BES), deu ordem de compra de meio milhão de acções da PTM antes do anúncio da operação.
O semanário acrescenta ainda que o negócio terá gerado uma mais valia de cerca de 1,5 milhões de euros à entidade vendedora, a Companhia de Cervejas Estrela, uma unidade da Central de Cervejas onde Serzedelo é igualmente administrador.
Quanto a esta notícia, a CMVM limita-se a afirmar que «vai apurar os factos o mais rapidamente possível», não adiantando mais pormenores, invocando o segredo profissional.
A PTM é o terceiro título do PSI20 que mais subiu este ano, ao acumular uma valorização de 17,47%, curiosamente suportado pelo rumor de que o BES [BESNN], maior accionista individual da PT e PTM com 10% em cada uma, se prepara para reforçar a sua posição na empresa que controla a Lusomundo.
Os ganhos da PTM em Bolsa foram apenas superados pela SonaeCom [SNC] e Vodafone Telecel [TLE], que progrediram 30,57% e 17,84% respectivamente, suportadas pelo cenário de consolidação no sector das telecomunicações móveis em Portugal. No mesmo período, o índice que agrega as 20 maiores empresas nacionais em termos de liquidez e capitalização bolsista [PSI20], registou um retorno positivo de 2,92%.
Por Sérgio Figueiredo e Ricardo Domingos
2003/01/17 16:32:00
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AOL Time Warner ameaça abandonar AOL
AOL Time Warner ameaça abandonar AOL
2003-01-17 14:40
OnMarkets.com - A AOL Time Warner poderá tornar sua unidade de Internet, a America Online (AOL), uma empresa independente, caso ela não mostre sinais de recuperação dentro de um ano, noticiou o USA Today.
As conversas sobre a separação da pontocom vieram à tona nesta semana, logo após a saída de Steve Case, fundador e chairman da AOL.
O baixo crescimento no número de assinantes da AOL, além de sua ínfima receita de publicidade e suas investigações federais «relacionadas às suas práticas de contabilidade» acabaram provocando uma queda nas acções da gigante de mídia nos últimos meses.
Para os analistas, a contribuição da AOL para o crescimento no valor dos títulos actualmente é nula e uma separação poderia provocar um aumento no preço das acções de ambas as empresas.
Há cerca de um mês, a pontocom revelou um plano de recuperação para tentar dar a volta por cima. Uma mudança dramática nos resultados não é esperada, no entanto. A AOL disse, também no mês passado, que previa uma queda de 40% a 50% nas receitas de publicidade e comércio eletrónico, além de um declínio de 15% a 25% no fluxo de caixa para os próximos trimestres.
Mas os executivos querem ver sinais de que a estratégia está a gerar resultados, para que a AOL consiga conquistar um sólido crescimento em 2004. Esse plano inclui esforços para alavancar a base de assinantes de banda larga, reter os utilizadores actuais com a oferta de conteúdos exclusivos da Time Warner, e vender serviços premium.
in IDG
2003-01-17 14:40
OnMarkets.com - A AOL Time Warner poderá tornar sua unidade de Internet, a America Online (AOL), uma empresa independente, caso ela não mostre sinais de recuperação dentro de um ano, noticiou o USA Today.
As conversas sobre a separação da pontocom vieram à tona nesta semana, logo após a saída de Steve Case, fundador e chairman da AOL.
O baixo crescimento no número de assinantes da AOL, além de sua ínfima receita de publicidade e suas investigações federais «relacionadas às suas práticas de contabilidade» acabaram provocando uma queda nas acções da gigante de mídia nos últimos meses.
Para os analistas, a contribuição da AOL para o crescimento no valor dos títulos actualmente é nula e uma separação poderia provocar um aumento no preço das acções de ambas as empresas.
Há cerca de um mês, a pontocom revelou um plano de recuperação para tentar dar a volta por cima. Uma mudança dramática nos resultados não é esperada, no entanto. A AOL disse, também no mês passado, que previa uma queda de 40% a 50% nas receitas de publicidade e comércio eletrónico, além de um declínio de 15% a 25% no fluxo de caixa para os próximos trimestres.
Mas os executivos querem ver sinais de que a estratégia está a gerar resultados, para que a AOL consiga conquistar um sólido crescimento em 2004. Esse plano inclui esforços para alavancar a base de assinantes de banda larga, reter os utilizadores actuais com a oferta de conteúdos exclusivos da Time Warner, e vender serviços premium.
in IDG
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Veritas Software revê prejuízos de 2000 em alta
Veritas Software revê prejuízos de 2000 em alta
17-1-2003 15:34
A Veritas Software vai rever os prejuízos de 2000 em alta de sete milhões de dólares, para corrigir a forma como contabilizou a troca de software por publicidade com a AOL Time Warner.
Os prejuízos de 2001 vão ser reduzidos em oito milhões de dólares. A fabricante de programas de armazenamento de dados norte-americana anunciara perdas de 620 milhões de dólares em 2000
17-1-2003 15:34
A Veritas Software vai rever os prejuízos de 2000 em alta de sete milhões de dólares, para corrigir a forma como contabilizou a troca de software por publicidade com a AOL Time Warner.
Os prejuízos de 2001 vão ser reduzidos em oito milhões de dólares. A fabricante de programas de armazenamento de dados norte-americana anunciara perdas de 620 milhões de dólares em 2000
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Acções norte-americanas caem arrastadas pela Microsoft e IBM
Acções norte-americanas caem arrastadas pela Microsoft e IBM (act)
As acções norte-americanas caíram arrastadas pelas tecnológicas Microsoft e da IBM, após os dois fabricantes terem anunciado que a retoma da procura de «software» não acontecerá a curto prazo. O Nasdaq caía 1,92% e o Dow Jones desvalorizava 0,68%.
O índice industrial [INDU] seguia a cair 0,68%, nos 8.639,05 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] desvalorizava 1,92%, nos 1.396,43 pontos.
A Microsoft anunciou que as vendas e o lucros do ano fiscal, que termina a 30 de Junho deste ano, serão abaixo da média estimada pelos analistas.
As acções da empresa de Bill Gates desvalorizavam 4,55% nos 52,83 dólares (49,76 euros).
A International Business Machines (IBM) caía 3,25%, nos 83,25 dólares (79,41 euros).
A IBM registou uma quebra de receitas de 56% no quarto trimestre, em relação ao período homólogo. Excluindo a aquisição da divisão de consultoria da PricewaterhouseCoopers, em Outubro, as receitas de serviços da companhia caíram 1%.
A Oracle, a terceira maior empresa de «software» mundial declinava 4,68%, a Hewlett Packard seguia a cair 4,95%, enquanto as acções da Intel deslizavam 3,31%.
2003/01/17
As acções norte-americanas caíram arrastadas pelas tecnológicas Microsoft e da IBM, após os dois fabricantes terem anunciado que a retoma da procura de «software» não acontecerá a curto prazo. O Nasdaq caía 1,92% e o Dow Jones desvalorizava 0,68%.
O índice industrial [INDU] seguia a cair 0,68%, nos 8.639,05 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] desvalorizava 1,92%, nos 1.396,43 pontos.
A Microsoft anunciou que as vendas e o lucros do ano fiscal, que termina a 30 de Junho deste ano, serão abaixo da média estimada pelos analistas.
As acções da empresa de Bill Gates desvalorizavam 4,55% nos 52,83 dólares (49,76 euros).
A International Business Machines (IBM) caía 3,25%, nos 83,25 dólares (79,41 euros).
A IBM registou uma quebra de receitas de 56% no quarto trimestre, em relação ao período homólogo. Excluindo a aquisição da divisão de consultoria da PricewaterhouseCoopers, em Outubro, as receitas de serviços da companhia caíram 1%.
A Oracle, a terceira maior empresa de «software» mundial declinava 4,68%, a Hewlett Packard seguia a cair 4,95%, enquanto as acções da Intel deslizavam 3,31%.
2003/01/17
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Indicador coincidente do Banco de Portugal cai 0,3% em 2002
Indicador coincidente do Banco de Portugal cai 0,3% em 2002
O indicador coincidente do Banco de Portugal registou uma variação negativa no quarto trimestre de 2002, agravando a trajectória descendente verificada ao longo do ano, que se saldou por uma queda de 0,3%.
Nos indicadores de Conjuntura de Dezembro o Banco de Portugal afirma que o indicador coincidente, cujo objectivo é sintetizar a evolução da actividade no comércio, construção e na indústria, caiu 0,3% em 2002. Esta queda, face ao ano anterior, compara com a subida de 1,9% verificada em 2001 e o ganho de 3,2% registado em 2000.
O Banco de Portugal prevê que o PIB nacional tenha crescido 0,5% em 2002 e alerta que o indicador coincidente «não permite fornecer indicações quantitativas precisas sobre a taxa de variação do produto».
«Em média anual, o indicador aponta para uma desaceleração marcada da actividade económica (em 2002) em relação a 2001», refere o BdP.
No quarto trimestre de 2002 o indicador coincidente verificou uma quebra de 2,1%, acelerando a descida verificada no trimestre anterior, que se situou nos 1,2%.
Citando dados da Comissão Europeia o Banco de Portugal adianta que, segundo o indicador de sentimento económico, «a evolução da actividade económica foi marcada por uma desaceleração do primeiro para o segundo semestre».
Também no consumo privado se denotou uma desaceleração face ao primeiro semestre e contra 2001, refere o Banco de Portugal.
O indicador coincidente para o consumo privado, elaborado pelo Banco de Portugal, foi de 0,6% no terceiro trimestre de 2002, abaixo do registados nos dois trimestres anteriores.
2003/01/17 15:01:00
O indicador coincidente do Banco de Portugal registou uma variação negativa no quarto trimestre de 2002, agravando a trajectória descendente verificada ao longo do ano, que se saldou por uma queda de 0,3%.
Nos indicadores de Conjuntura de Dezembro o Banco de Portugal afirma que o indicador coincidente, cujo objectivo é sintetizar a evolução da actividade no comércio, construção e na indústria, caiu 0,3% em 2002. Esta queda, face ao ano anterior, compara com a subida de 1,9% verificada em 2001 e o ganho de 3,2% registado em 2000.
O Banco de Portugal prevê que o PIB nacional tenha crescido 0,5% em 2002 e alerta que o indicador coincidente «não permite fornecer indicações quantitativas precisas sobre a taxa de variação do produto».
«Em média anual, o indicador aponta para uma desaceleração marcada da actividade económica (em 2002) em relação a 2001», refere o BdP.
No quarto trimestre de 2002 o indicador coincidente verificou uma quebra de 2,1%, acelerando a descida verificada no trimestre anterior, que se situou nos 1,2%.
Citando dados da Comissão Europeia o Banco de Portugal adianta que, segundo o indicador de sentimento económico, «a evolução da actividade económica foi marcada por uma desaceleração do primeiro para o segundo semestre».
Também no consumo privado se denotou uma desaceleração face ao primeiro semestre e contra 2001, refere o Banco de Portugal.
O indicador coincidente para o consumo privado, elaborado pelo Banco de Portugal, foi de 0,6% no terceiro trimestre de 2002, abaixo do registados nos dois trimestres anteriores.
2003/01/17 15:01:00
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Indicador do clima económico nacional cai 1,5% no quarto tri
Indicador do clima económico nacional cai 1,5% no quarto trimestre de 2002
O indicador do clima económico em Portugal caiu 1,5% no quarto trimestre de 2002, registando a quebra mais acentuada do segundo semestre do ano, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O INE refere, na síntese económica da conjuntura, que se «verificou um novo agravamento do indicador de clima económico, reforçando a indicação de uma tendência de abrandamento da actividade», segundo a mesma fonte.
O comércio externo, no período em análise, «prosseguiu o dinamismo», influenciado positivamente pelo aumento das exportações de mercadorias.
A inflação, no quarto trimestre, manteve-se nos 4%, pelo terceiro mês consecutivo.
A confiança dos consumidores caiu, no último mês do ano, para menos 42,1%, registando o nível mais baixo do semestre em questão.
Na componente interna mantém-se «a quebra no investimento e um crescimento ténue no consumo», avançou ainda o INE.
Nos próximos meses deverá haver uma retoma da actividade de construção, devido a um aumento das vendas de cimento e do número de adjudicações de obras públicas.
2003/01/17 15:04:00
O indicador do clima económico em Portugal caiu 1,5% no quarto trimestre de 2002, registando a quebra mais acentuada do segundo semestre do ano, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O INE refere, na síntese económica da conjuntura, que se «verificou um novo agravamento do indicador de clima económico, reforçando a indicação de uma tendência de abrandamento da actividade», segundo a mesma fonte.
O comércio externo, no período em análise, «prosseguiu o dinamismo», influenciado positivamente pelo aumento das exportações de mercadorias.
A inflação, no quarto trimestre, manteve-se nos 4%, pelo terceiro mês consecutivo.
A confiança dos consumidores caiu, no último mês do ano, para menos 42,1%, registando o nível mais baixo do semestre em questão.
Na componente interna mantém-se «a quebra no investimento e um crescimento ténue no consumo», avançou ainda o INE.
Nos próximos meses deverá haver uma retoma da actividade de construção, devido a um aumento das vendas de cimento e do número de adjudicações de obras públicas.
2003/01/17 15:04:00
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