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Reservas distribuíveis da PT dão folga para dividendos de 0,3 euros em 2005
07/09/2004 15:34 (CN)
«Buy back» de 4% a 5% Reservas distribuíveis da PT dão folga para dividendos de 0,3 euros em 2005
O valor de reservas distribuíveis da PT de 946 milhões, dão à operadora espaço para aumentar o valor dos dividendos para 0,30 euros, e encetar um novo «buy back» de 4% a 5%, segundo o Dresdner. O banco alemão afirma que se a operadora recorrer a contratos de «equity swap», o programa de recompra poderá ser mais ambicioso.
Em 30 de Junho de 2004, as reservas distribuíveis da Portugal Telecom (PT) [PTC] ascendiam a 946 milhões de euros, o que incluía o impacto da aquisição de acções próprias no valor de 434 milhões de euros - equivalente a 4,32% do capital - e do resultado líquido do período no montante de 323 milhões de euros.
O nível das reservas distribuíveis é influenciado pelo montante de acções próprias detidas; de resultado líquido gerado; e de dividendos pagos. Adicionalmente, as reservas distribuíveis podem ainda ser influenciadas negativamente pela desvalorização do real face ao euro. Contudo, segundo a PT, ao nível actual de exposição ao Brasil, essa desvalorização só terá um impacto negativo nas reservas distribuíveis, se a taxa de câmbio do real/euro ultrapassar os 4,4. O euro cota actualmente nos 3,517 reais.
Chris Hoare, do Dresdner, defende que o valor disponível das reservas dá à operadora margem para aumentar o valor dos dividendos para 0,3 euros (correspondente a um «dividend yield» de 3,5%), ficando a PT ainda com espaço para um novo programa de «share bay back» para 2005 (excluindo contratos de «equity swap») de 4% a 5%.
Esta estratégia desenhada pelo banco alemão deixaria a PT com uma almofada de reservas distribuíveis no valor de 400 milhões de euros no final do ano.
Chris Hoare recorda que os contratos de «equity swap», antes de serem exercidos, não têm impacto directo na rubrica das reservas distribuíveis, um factor que poderá abrir portas a um «share buy back» mais agressivo em 2005, através de novos contratos.
Para encetar um novo plano de recompra de acções próprias, a PT terá de terminar o actual programa que visa adquirir 10% das acções próprias até ao final de 2004, que depois serão objecto de cancelamento. A empresa, no último comunicado feito ao mercado, controlava, directamente e através de contratos de «equity swap», 7,11% das suas acções.
O banco alemão reafirma a PT como a preferida no sector das telecomunicações, elogiando a gestão da empresa na política «agressiva» de corte nos custos, bem como o compromisso de remunerar os accionistas. Chris Hoare manteve inalterada a recomendação de «compra» e o preço-alvo de 11,4 euros.
Em declarações à Reuters o presidente da Portugal Telecom afirmou que o plano de remuneração aos accionistas, esperado para hoje, vai ser divulgado em breve. Horta e Costa escusou-se a revelar se haverá lugar a um aumento do dividendo ou um reforço do programa de recompra de acções.
As acções da PT, que estiveram a valorizar um máximo de 2,14%, seguiam agora a somar 0,95% para 8,48 euros.
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07/09/2004 15:34 (CN)
«Buy back» de 4% a 5% Reservas distribuíveis da PT dão folga para dividendos de 0,3 euros em 2005
O valor de reservas distribuíveis da PT de 946 milhões, dão à operadora espaço para aumentar o valor dos dividendos para 0,30 euros, e encetar um novo «buy back» de 4% a 5%, segundo o Dresdner. O banco alemão afirma que se a operadora recorrer a contratos de «equity swap», o programa de recompra poderá ser mais ambicioso.
Em 30 de Junho de 2004, as reservas distribuíveis da Portugal Telecom (PT) [PTC] ascendiam a 946 milhões de euros, o que incluía o impacto da aquisição de acções próprias no valor de 434 milhões de euros - equivalente a 4,32% do capital - e do resultado líquido do período no montante de 323 milhões de euros.
O nível das reservas distribuíveis é influenciado pelo montante de acções próprias detidas; de resultado líquido gerado; e de dividendos pagos. Adicionalmente, as reservas distribuíveis podem ainda ser influenciadas negativamente pela desvalorização do real face ao euro. Contudo, segundo a PT, ao nível actual de exposição ao Brasil, essa desvalorização só terá um impacto negativo nas reservas distribuíveis, se a taxa de câmbio do real/euro ultrapassar os 4,4. O euro cota actualmente nos 3,517 reais.
Chris Hoare, do Dresdner, defende que o valor disponível das reservas dá à operadora margem para aumentar o valor dos dividendos para 0,3 euros (correspondente a um «dividend yield» de 3,5%), ficando a PT ainda com espaço para um novo programa de «share bay back» para 2005 (excluindo contratos de «equity swap») de 4% a 5%.
Esta estratégia desenhada pelo banco alemão deixaria a PT com uma almofada de reservas distribuíveis no valor de 400 milhões de euros no final do ano.
Chris Hoare recorda que os contratos de «equity swap», antes de serem exercidos, não têm impacto directo na rubrica das reservas distribuíveis, um factor que poderá abrir portas a um «share buy back» mais agressivo em 2005, através de novos contratos.
Para encetar um novo plano de recompra de acções próprias, a PT terá de terminar o actual programa que visa adquirir 10% das acções próprias até ao final de 2004, que depois serão objecto de cancelamento. A empresa, no último comunicado feito ao mercado, controlava, directamente e através de contratos de «equity swap», 7,11% das suas acções.
O banco alemão reafirma a PT como a preferida no sector das telecomunicações, elogiando a gestão da empresa na política «agressiva» de corte nos custos, bem como o compromisso de remunerar os accionistas. Chris Hoare manteve inalterada a recomendação de «compra» e o preço-alvo de 11,4 euros.
Em declarações à Reuters o presidente da Portugal Telecom afirmou que o plano de remuneração aos accionistas, esperado para hoje, vai ser divulgado em breve. Horta e Costa escusou-se a revelar se haverá lugar a um aumento do dividendo ou um reforço do programa de recompra de acções.
As acções da PT, que estiveram a valorizar um máximo de 2,14%, seguiam agora a somar 0,95% para 8,48 euros.
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Remuneração aos accionistas continua a ser uma incógnita
Ao contrário do que o mercado estava à espera, a PT, no relatório das contas, não fez menção à política futura de remuneração dos accionistas.
Na «poll» realizada pelo Jornal de Negócios Online, os analistas esperavam que a operadora anunciasse hoje o valor dos dividendos para o próximo ano (relativos ao exercício de 2004). O consenso oscilava entre os 0,25 euros a 0,44 euros por acção, contra os 0,22 euros por acção pagos este ano.
A operadora poderá, no entanto, na «conference call» com analistas desta tarde, levantar a ponta de véu sobre a política de remuneração a seguir. As hipóteses apontadas pelos analistas passam por um aumento de dividendos ou por um novo programa de recompra de acções própria.
O BPI, com uma recomendação de «compra» e um preço-alvo de 10,85 euros, estima que a operadora possa vir a pagar, em 2005, cerca de 0,30 euros por acção, valor que coloca o «dividend yield» nos 3,6%. O banco aguarda que o anúncio seja feito este mês ou em Outubro.
Para encetar um novo plano de recompra de acções próprias, a PT terá de terminar o actual programa que visa adquirir 10% das acções próprias até ao final de 2004, que depois serão objecto de cancelamento. A empresa, no último comunicado feito ao mercado, controlava, directamente e através de contratos de «equity swap», 7,11% das suas acções.
A Lehman Brothers, numa nota emitida hoje, afirma que a PT está a negociar em linha com o sector. «Enquanto a remuneração aos accionistas está acima das congéneres, o potencial de valorização está limitado pelos constrangimentos das reservas a distribuir».
Ao contrário do que o mercado estava à espera, a PT, no relatório das contas, não fez menção à política futura de remuneração dos accionistas.
Na «poll» realizada pelo Jornal de Negócios Online, os analistas esperavam que a operadora anunciasse hoje o valor dos dividendos para o próximo ano (relativos ao exercício de 2004). O consenso oscilava entre os 0,25 euros a 0,44 euros por acção, contra os 0,22 euros por acção pagos este ano.
A operadora poderá, no entanto, na «conference call» com analistas desta tarde, levantar a ponta de véu sobre a política de remuneração a seguir. As hipóteses apontadas pelos analistas passam por um aumento de dividendos ou por um novo programa de recompra de acções própria.
O BPI, com uma recomendação de «compra» e um preço-alvo de 10,85 euros, estima que a operadora possa vir a pagar, em 2005, cerca de 0,30 euros por acção, valor que coloca o «dividend yield» nos 3,6%. O banco aguarda que o anúncio seja feito este mês ou em Outubro.
Para encetar um novo plano de recompra de acções próprias, a PT terá de terminar o actual programa que visa adquirir 10% das acções próprias até ao final de 2004, que depois serão objecto de cancelamento. A empresa, no último comunicado feito ao mercado, controlava, directamente e através de contratos de «equity swap», 7,11% das suas acções.
A Lehman Brothers, numa nota emitida hoje, afirma que a PT está a negociar em linha com o sector. «Enquanto a remuneração aos accionistas está acima das congéneres, o potencial de valorização está limitado pelos constrangimentos das reservas a distribuir».
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Ainda antes da abertura, a empresa anunciou lucros de 323 milhões de euros no semestre, contra os 309 milhões estimados pelos analistas. Os especialistas esperam que a PT, na «conference call» desta tarde, desvende o rumo da política de remuneração dos accionistas.
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PT lança novos tarifários
6-9-2004 13:49
A PT Comunicações anunciou esta segunda-feira que vai lançar novos planos de preços, apresentando uma oferta que permite aos utilizadores uma escola à medida das suas necessidades de comunicação.
Em comunicado, a operadora de unidade de telefonia fixa da Portugal Telecom refere que este conceito reflecte-se nos produtos que serão lançados na próxima segunda-feira, o PT MIX 100 e o PT MIX 200, para quem quer pagar apenas o que consome e saber quanto paga durante o mês.
Assim, o PT MIX permite falar a zero cêntimos por minuto, ilimitadamente, incluindo fins-de-semana e feriados nacionais, das 0h às 24h e até 100 minutos por mês durante os dias úteis das 19h às 9h.
A mensalidade é de 7,40 euros, incluindo IVA, para chamadas locais, regionais e nacionais da rede PT.
Em relação ao PT MIX 200 permite falar a zero cêntimos por minuto, ilimitadamente ao fim de semana e feriados nacionais das 0h às 24h, e até 200 minutos por mês durante os dias úteis das 19h às 9h.
A mensalidade deste serviço são 8,90 euros, já com IVA, para chamadas locais, regionais e nacionais da rede PT.
BolsaPt.com
Analistas apostam numa subida agressiva de dividendos
PT deve duplicar lucros no semestre com base de comparação mais favorável
Os lucros da PT no primeiro semestre deverão ter ascendido a 309 milhões de euros, segundo uma «poll» de 11 analistas. Caso a operadora, no período homólogo, não tivesse assumido na conta de resultados os custos de reestruturação, os lucros cairiam 6% neste semestre. Os analistas começam a deixar cair ideia de um novo «share buy back» e apostam numa subida agressiva dos dividendos.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Acções da PT em seis meses
Os lucros da PT no primeiro semestre deverão ter ascendido a 309 milhões de euros, segundo uma «poll» de 11 analistas. Caso a operadora, no período homólogo, não tivesse assumido na conta de resultados os custos de reestruturação, os lucros cairiam 6% neste semestre. Os analistas começam a deixar cair ideia de um novo «share buy back» e apostam numa subida agressiva dos dividendos.
A Portugal Telecom (PT) [Cot] apresenta as contas na terça-feira, antes da abertura dos mercados.
O lucro previsto de 309 milhões de euros compara com os 143,5 milhões de euros conseguidos em idêntico período de 2003, uma base de comparação bastante favorável, já que no primeiro semestre de 2003 a operadora transferiu para a conta de resultados os custos assumidos com a redução de pessoal (278 milhões de custos extraordinários ligados à reestruturação).
Se nos primeiros seis meses de 2003 não fosse tido em conta os custos de reestruturação de pessoal na PT Comunicações, o lucro teria ascendido a 330 milhões de euros. Neste cenário, o lucro estimado para o primeiro semestre deste ano teria caído 6% face ao homólogo.
Apesar dos números de 2004 beneficiarem desta base de comparação favorável, os analistas apostam numa melhoria operacional. As receitas deverão crescer 7% para os 2,9 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA deverá melhorar 8% para 1,159 mil milhões de euros.
Discorrendo sobre as várias unidades de negócios, os analistas aguardam uma estabilização nas receitas da PT Comunicações (com o crescimento do negócio do ADSL a continuar forte), enquanto o Euro 2004 e o atraso na descida das tarifas deverão ajudar ao desempenho da unidade móvel TMN.
Em relação à PT Multimédia [Cot], a Bear Stearns prevê um crescimento trimestral das receitas de 10% para 179 milhões de euros e uma subida do EBITDA de 60,2% para 47 milhões de euros.
Sobre a remuneração aos accionistas, muitos analistas deixaram cair por terra a ideia de um novo «share buy back», após a OPA sobre as subsidiárias no Brasil, prevendo agora um aumento agressivo dos dividendos, com as previsões a oscilarem entre os 0,25 e os 0,44 euros, contra os 0,22 euros por acção pagos este ano.
As acções da PT fecharam a descer 0,6% para os 8,34 euros.
Previsões de analistas
Lucros Receitas EBITDA Dividendos
Goldman Sachs 282 2.900 1.170 0,30
Santander 311 2.918 1.158 -
Deutsche Bank 299 2.884 1.156 0,35
Merrill Lynch 311 2.907 1.162 -
ES Research 313 2.885 1.159 -
Caixa BI 312 2.901 1.163 0,31
CSFB 312 2.909 1.166 -
Ibersecurities - 2.893 1.153 -
Bear Stearns 325 2.897 1.151 -
Commerzbank 312 2.950 1.138 0,44
Ahorro Corporación 312 2.900 1.171 0,30
Média 309 2.904 1.159 0,34
valores em milhões de euros
PT deve duplicar lucros no semestre com base de comparação mais favorável
Os lucros da PT no primeiro semestre deverão ter ascendido a 309 milhões de euros, segundo uma «poll» de 11 analistas. Caso a operadora, no período homólogo, não tivesse assumido na conta de resultados os custos de reestruturação, os lucros cairiam 6% neste semestre. Os analistas começam a deixar cair ideia de um novo «share buy back» e apostam numa subida agressiva dos dividendos.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Acções da PT em seis meses
Os lucros da PT no primeiro semestre deverão ter ascendido a 309 milhões de euros, segundo uma «poll» de 11 analistas. Caso a operadora, no período homólogo, não tivesse assumido na conta de resultados os custos de reestruturação, os lucros cairiam 6% neste semestre. Os analistas começam a deixar cair ideia de um novo «share buy back» e apostam numa subida agressiva dos dividendos.
A Portugal Telecom (PT) [Cot] apresenta as contas na terça-feira, antes da abertura dos mercados.
O lucro previsto de 309 milhões de euros compara com os 143,5 milhões de euros conseguidos em idêntico período de 2003, uma base de comparação bastante favorável, já que no primeiro semestre de 2003 a operadora transferiu para a conta de resultados os custos assumidos com a redução de pessoal (278 milhões de custos extraordinários ligados à reestruturação).
Se nos primeiros seis meses de 2003 não fosse tido em conta os custos de reestruturação de pessoal na PT Comunicações, o lucro teria ascendido a 330 milhões de euros. Neste cenário, o lucro estimado para o primeiro semestre deste ano teria caído 6% face ao homólogo.
Apesar dos números de 2004 beneficiarem desta base de comparação favorável, os analistas apostam numa melhoria operacional. As receitas deverão crescer 7% para os 2,9 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA deverá melhorar 8% para 1,159 mil milhões de euros.
Discorrendo sobre as várias unidades de negócios, os analistas aguardam uma estabilização nas receitas da PT Comunicações (com o crescimento do negócio do ADSL a continuar forte), enquanto o Euro 2004 e o atraso na descida das tarifas deverão ajudar ao desempenho da unidade móvel TMN.
Em relação à PT Multimédia [Cot], a Bear Stearns prevê um crescimento trimestral das receitas de 10% para 179 milhões de euros e uma subida do EBITDA de 60,2% para 47 milhões de euros.
Sobre a remuneração aos accionistas, muitos analistas deixaram cair por terra a ideia de um novo «share buy back», após a OPA sobre as subsidiárias no Brasil, prevendo agora um aumento agressivo dos dividendos, com as previsões a oscilarem entre os 0,25 e os 0,44 euros, contra os 0,22 euros por acção pagos este ano.
As acções da PT fecharam a descer 0,6% para os 8,34 euros.
Previsões de analistas
Lucros Receitas EBITDA Dividendos
Goldman Sachs 282 2.900 1.170 0,30
Santander 311 2.918 1.158 -
Deutsche Bank 299 2.884 1.156 0,35
Merrill Lynch 311 2.907 1.162 -
ES Research 313 2.885 1.159 -
Caixa BI 312 2.901 1.163 0,31
CSFB 312 2.909 1.166 -
Ibersecurities - 2.893 1.153 -
Bear Stearns 325 2.897 1.151 -
Commerzbank 312 2.950 1.138 0,44
Ahorro Corporación 312 2.900 1.171 0,30
Média 309 2.904 1.159 0,34
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Curto prazo (longo) desde 23/8
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