Lucro do BCP cresce 3% para 502 milhões até junho

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Zona Euro: PIB aumenta 0,5% no 2º trimestre

7-9-2004 10:46



O Produto Interno Bruto - PIB – da Zona Euro registou um crescimento de 0,5 por cento no segundo trimestre do ano, perante os três meses anteriores, de acordo com os dados divulgados esta terça-feira pelo Eurostat.
Comparando com igual período do ano passado o PIB nos 12 países que têm o euro como moeda aumentou 2 por cento.

Em relação à Europa dos 25 houve a registar um acréscimo de 0,6 por cento entre os meses de Abril e de Junho, face aos primeiros três meses de 2004.

No entanto e em comparação ao segundo trimestre do ano anterior, o PIB da União Europeia subiu 2,3 pontos percentuais.

Em relação às exportações da Zona Euro, os dados do Eurostat indicam que houve um crescimento de 3,7 por cento e de 3,5 pontos percentuais na união Europeia, no período em foco.

Já as importações registaram um crescimento de 2,9 por cento nos 12 países que aderiram ao euro e de 2,8 por cento nos 25 Estados Membros.

No que respeita ao consumo na Zona Euro avançou 0,3 por cento, enquanto na União Europeia o crescimento foi de 0,6 pontos percentuais.

Os investimentos nas mesmas regiões registaram um acréscimo de 0,1 por cento e de 0,4 por cento, respectivamente.

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Companhias de seguros registaram menos prejuízos que o esperado com a passagem do furacão Frances

7-9-2004 10:28



As companhias de seguros, como a Allstate Corp e a Ace Ltd, registaram entre os 3 mil milhões e os 6 mil milhões de dólares de prejuízos com a passagem do furacão Frances pela Florida, uma fracção das perdas inicialmente previstas.
Estimava-se que os prejuízos da catástrofe natural rondassem os 35 mil milhões de dólares.

Antes da passagem do Frances, as companhias de seguros enfrentavam o mais dispendioso terceiro trimestre desde os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001.

Mesmo assim, nem o furacão Frances nem o Charley ultrapassaram os prejuízos de 20,3 mil milhões de dólares registados com o furacão Andrews de 1992, a catástrofe natural que provocou mais estragos da história dos Estados Unidos.

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REN: Consumo de luz cresce 5,8% até Agosto

7-9-2004 11:4



O consumo de energia eléctrica em Portugal, no Sistema Eléctrico Público - SEP - e no Sistema Eléctrico não Vinculado - SENV – registou um aumento de 2,3 por cento no mês de Agosto, avançando para os 5,8 pontos percentuais a subida do consumo de electricidade nos primeiros oito meses de 2004, de acordo com a Rede Eléctrica Nacional.
Em Agosto, o consumo cresceu 3,6 por cento, corrigida de temperaturas e dias úteis, avançando 4,5 por cento em termos acumulados, enquanto o consumo de electricidade, no mês de Agosto atingiu os 3,469 GWh por hora e nos primeiros dez meses do ano perfez um total de 29,875 GWh.

No que respeita à produção de energia eléctrica registou um decréscimo de 9,7 por cento no mês de Agosto, enquanto a energia hídrica avançou 9 por cento no mês em análise.

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Resultados da Swiss Life ficam acima das expectativas

7-9-2004 8:50



A Swiss Life Holding apresentou resultados líquidos acima das expectativas na primeira parte do ano pagando menos aos pensionistas.
Os resultados líquidos da empresa de seguros de vida aumentaram para os 398 milhões de francos suíços dos 66 milhões de fracos registados no mesmo período do ano anterior.

Resultados que ultrapassaram as expectativas dos analistas que apontavam para um crescimento na ordem dos 215 milhões de francos.

Para estes valores contribuíram as mudanças efectuadas pela seguradora no pagamento dos pensionistas.

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Europa inicia no vermelho

7-9-2004 9:18



Os principais mercados europeus iniciaram o dia em terreno negativo impulsionados pelas empresas de semicondutores e equipamento de chips.
A impulsionar as quedas estão as acções da STMicroelectronics NV e da ASML Holding NV, depois da Lehman Brothers Holdings Inc ter aconselhado os investidores a reduzir as acções. A ST cai 0,7 por cento, enquanto a ASML recua 0,2 por cento.

Em terreno positivo está a Swiss Life, a subir 2,7 por cento, após ter apresentado resultados líquidos na primeira parte do ano acima das expectativas.

Ainda no sector dos seguros, a Swiss Reinsurance Co cresceu 1,8 pontos percentuais, tendo em conta as recomendações de subida de acções feitas pela JPMorgan Chase & Co e pelo UBS AG.

Feitas as contas, o Ibex recua 0,21 por cento para os 8090,90, o Cac francês resvala 0,17 por cento para os 3666,91 pontos e o Mib perde 0,42 por cento para os 277717 pontos. O Futse e o Dax descem ambos 0,20 por cento para os 4554,50 pontos e 3879,82 pontos, respectivamente.

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Bolsa nacional mantém-se com ganhos contrariando a tendência do resto da Europa

7-9-2004 9:2



A praça portuguesa apresenta maior liquidez, depois de ter iniciado a ganhar 0,01 por cento, segue agora nos 0,28 pontos percentuais para os 7174,20 pontos, contrariando a tendência das suas congéneres europeias que estão em terreno negativo.
A impulsionar o mercado português estão os ganhos da EDP que sobe 0,9 por cento para os 2,25 euros.

Pela positiva destacam-se ainda os títulos da Portugal Telecom e da PT Multimedia que ganham 1,19 por cento para os 8,50 euros e 0,44 por cento para os 18,18 euros, respectivamente. Ambas as empresas apresentam esta terça-feira os seus resultados líquidos.

A Sonae cresce 1,18 por cento para os 0,86 euros enquanto a Sonae.com sobe 0,31 por cento para os 3,22 euros.

No sector da banca, o BCP está inalterado nos 1,76 euros, o BPI desce 0,67 por cento para os 2,95 euros e o BES recua 0,30 por cento para os 13,45 euros.

A recuar estão também as acções da Brisa nos 0,64 por cento para os 6,20 euros, enquanto a Cimpor desce 0,48 por cento para os 4,16 euros. Já a Jerónimo Martins regista a maior descida do PSI 20 a cair 1,01 por cento para os 8,79 euros.

Inalterados estão os títulos da Pararede nos 0,36 euros, da Portucel nos 1,54 euros, bem com as acções da Impresa nos 3,96 euros.

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TUI: Empresa cancela venda inicial da unidade de navios da Hapag-Lloyd

7-9-2004 8:38



A TUI AG, a maior companhia de viagens europeia, alterou os plano de venda de parte da unidade de navios da Hapag-Lloyd AG em Oferta Pública Inicial - IPO - argumentando que para já não consegue arranjar um valor justo para a concretização do negócio.
A Hapag-Lloyd continuará a ser uma subsidiária da TUI e não há ainda planos para que a venda fique concluída. No entanto, a TUI planeou usar os procedimentos da IPO para cortar os débitos.

Recorde-se que o mercado de navios gerou o ano passado vendas na ordem dos 2,23 mil milhões de euros.

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Ásia fecha com ganhos

7-9-2004 8:17



A praça nipónica encerrou em terreno positivo com a expectativa que esta semana o Governo irá aumentar a estimativa de crescimento da segunda maior economia mundial.
Em destaque pela positiva estiveram os títulos da KDDI Corp, o segundo maior operador de telefones móveis, cresceu 1,9 por cento, enquanto o Nippon Telegraph & Telephone Corp ganhou 2,7 por cento.

A subir estiveram ainda as acções ligadas às companhias de seguros, a Millea Holdings Inc escalou 1,3 por cento, enquanto a Sompo Japan Insurance Inc creceu 1,4 pontos percentuais.

O índice Nikkei encerrou a ganhar 0,5 por cento para os 11,298.94 pontos.

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Praças europeias deverão abrir em terreno negativo

7-9-2004 7:36



Os principais mercados europeus deverão iniciar a sessão com perdas, impulsionados pelas empresas de semicondutores e chips.
A STMicroelectronics NV e a ASML Holdings NV deverão registar quebras após a Lehman Brothers Holdings Inc ter aconselhado os investidores a reduzir as suas acções.

Em terreno positivo poderá vir a estar a Swiss Life Holding depois de ter apresentados resultados líquidos na primeira parte do ano que superaram as expectativas.

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