“Olhando a quatro anos”, CIP mantém meta do salário mínimo

[PIKAS]

Deserções sempre houveram, de lado a lado, e se alguma vez foram negociadas, nunca foram a este nível.

A base do acordo estava aceite por Amílcar Cabral, e baseava-se em:

- decreto de um cessar-fogo seguido de negociações sem condições;
- implementação de um período de autonomia interna na Guiné com limites e prazos a discutir em conferência entre o Governo português e os partidos políticos guineenses;
- concessão da independência numa perspetiva de integração numa comunidade luso-africana.

Essas mortes dão-se na sequência do acima exposto, que o início era do conhecimento de um grupo muito restrito, e que quando foi partilhado provocou uma divisão na direcção do PAIG, que já era frágil.

Tanto mais que o Amílcar Cabral é assassinado em Conakri em 1973, por elementos do PAIGC.

Pedro

Caro Pedro,
O chamado massacre no chão manjaco aconteceu na tarde de 20 de abril de 1970. Amilcar Cabral é assassinado em janeiro de 1973.
Eu relatei o que aconteceu baseado no testemunho de quem viveu tudo isto, em 1970.
Cheguei ao serviço militar em 1980 e estive lá 20 anos durante os quais muitos destes homens que viveram isto trabalharam e conviveram comigo todos os dias. Numa altura, o meu camarada de quarto tinha estado na Guiné de 68 a 71 e em Moçambique de 74 a 75.
Passei meses e meses, anos, dia após dia, a ouvi-los contar como fizeram a guerra, o que aconteceu e o que viram. Jantávamos, quase sempre descia-mos para o café e ao primeiro whisky dizia-se mal do Mário Soares ( era inevitável ) e ao segundo e seguintes o tema era a guerra. Estavamos nisto até às onze, meia-noite.
Portanto, não vale a pena estar aqui a dizer-te que não foi assim. Procura esclarecer-te melhor
Quanto aos livros que referes, acrescento mais um: " Portugal e as guerrilhas de áfrica " tradução de Isabel Jardim do original " Portugal's guerrilla wars in africa - Lisbon's three wars in Angola, Mozambique and Portuguese Guinea ", de Al J. Venter, editado pelo Clube do Autor em 2013.
O autor era um jornalista sul-africano que se dedicou a cobrir as 3 frentes de guerra e, talvez pela amizade com os " primos ", foi-lhe permitido acompanhar bastantes operações integrado nas tropas, sendo assim um dos pouquissimos jornalistas a quem tal era permitido. São mais de 500 páginas que vale a pena ler.
Cumprimentos,

[mais_um]

Para quem gosta do tema, deixo aqui alguns livros sobre o assunto:

- Em Nome da Pátria, João José Brandão Ferreira
- Segredos da Descolonização de Angola, Alexandra Marques
- Operação Mar Verde, António Luís Marinho (invasão da Guiné-Conaky)
- Os Que Vieram de África, Rita Garcia (Lisboa/Luanda/Lisboa, penso que foi a maior ponte aérea da história)
- Heróis do Ultramar, Nuno Castro (histórias de alguns militares que se destacaram, incluindo o Marcelino da Mata)
- Guerra e Paz: Portugal/Angola, W. S. Van Der Waals
- Jonas Savimbi, Emídio Fernando (Biografia)
- Purga em Angola, Álvaro Mateus e Dalila Cabrita Mateus (massacre dentro do MPLA)
- Angola 61, Álvaro Mateus e Dalila Cabrita Mateus
- África - Vitória Traída, Joaquim Luz Cunha, Kaúlza de Arriaga, Bettencourt Rodrigues e Silvino Silvério Marques (penso que dificilmente se consegue comprar, mas dá para tirar da net)

Pedro

Alguns conheço, outros não, obrigado pelas sugestões.

Deixo estes:
-Contra-insurreição em Africa, 1961-1974 - O modo português de fazer a guerra, de John P. Cann ( é uma visão externa e mais independente)
-Quase memórias (2 volumes), de Almeida Santos, relato na 1ª pessoa de quem esteve envolvido no processo de descolonização, numa perspectiva politica.

[PMP69]

Para quem gosta do tema, deixo aqui alguns livros sobre o assunto:

- Em Nome da Pátria, João José Brandão Ferreira
- Segredos da Descolonização de Angola, Alexandra Marques
- Operação Mar Verde, António Luís Marinho (invasão da Guiné-Conaky)
- Os Que Vieram de África, Rita Garcia (Lisboa/Luanda/Lisboa, penso que foi a maior ponte aérea da história)
- Heróis do Ultramar, Nuno Castro (histórias de alguns militares que se destacaram, incluindo o Marcelino da Mata)
- Guerra e Paz: Portugal/Angola, W. S. Van Der Waals
- Jonas Savimbi, Emídio Fernando (Biografia)
- Purga em Angola, Álvaro Mateus e Dalila Cabrita Mateus (massacre dentro do MPLA)
- Angola 61, Álvaro Mateus e Dalila Cabrita Mateus
- África - Vitória Traída, Joaquim Luz Cunha, Kaúlza de Arriaga, Bettencourt Rodrigues e Silvino Silvério Marques (penso que dificilmente se consegue comprar, mas dá para tirar da net)

Pedro

[PMP69]

A morte dos 3 oficiais, dá-se porque haviam elementos na cúpula do PAIGC que eram contrata qualquer acordo com os Portugueses (não nos esquecemos que o PAIG eram uma mistura de grupos étnicos guinienses, que muitos se detestavam e de Cabo Verdianos que não eram bem vistos pelos guinienses).

A história não é bem assim.
A cúpula do PAIGC não sabia que os bigrupos do chão manjaco tinham contactos com a tropa portuguesa e, por isso, não eram contra ou a favor; pura e simplesmente não sabiam.
Estes contactos eram locais e tinham por fim a deserção da totalidade dos bigrupos manjacos, entregando-se como unidades completas quer em pessoal, quer em armamento, sendo que quem quisesse combateria a partir daí pelo lado português.
A última reunião em que tudo ficaria definido seria esta em que os majores são mortos. E são-no porque quem vai ao encontro deles já não são os comandantes dos bigrupos manjacos, são gente de Konacri que tinham descoberto o que estava a ser preparado. O general Spinola esteve para ir a esta reunião.
A acontecer a deserção, a guerra na Guiné tinha levado uma volta de 180º. Militarmente, a capacidade táctica numa boa parte do território por parte do exército português passaria de 50/50% para práticamente 100% e o inimigo desbaratado, para além do efeito que isto poderia ter nos guerrilheiros que combatiam pelo PAIGC.
Claro que a morte dos majores, do alferes e dos guias é gratuita, completamente sem sentido, é um massacre. São militares fardados inimigos, desarmados, que, pela convenção de Genebra, deveriam ser presos e tratados de acordo com a sua patente militar. Os guias é outro caso...
Cumprimentos,

Deserções sempre houveram, de lado a lado, e se alguma vez foram negociadas, nunca foram a este nível.

A base do acordo estava aceite por Amílcar Cabral, e baseava-se em:

- decreto de um cessar-fogo seguido de negociações sem condições;
- implementação de um período de autonomia interna na Guiné com limites e prazos a discutir em conferência entre o Governo português e os partidos políticos guineenses;
- concessão da independência numa perspetiva de integração numa comunidade luso-africana.

Essas mortes dão-se na sequência do acima exposto, que o início era do conhecimento de um grupo muito restrito, e que quando foi partilhado provocou uma divisão na direcção do PAIG, que já era frágil.

Tanto mais que o Amílcar Cabral é assassinado em Conakri em 1973, por elementos do PAIGC.

Pedro

[PIKAS]

A posição de Spinola e de Costa Gomes , deu mais força a quem estava cansado, a quem se sentia menospresado (os capitães.. que por falta de majores e coroneis eram ultrapassados em graduação e em vencimento pelos "barrigudos" oficiais milicianos do chamado CPC ( curso para capitaes) ...

Não penses assim porque estás profundamente enganado e és muito injusto.
Os oficiais milicianos, capitães milicianos incluidos, foram a partir do meio dos anos sessenta a alma da guerra nas 3 frentes. Digo-te que se não fossem os milicianos, a guerra tinha acabado antes do fim dessa década.
Os milicianos eram putos de 20, 21 ou 24 anos de idade e com essa idade ninguém é barrigudo.
Nesta guerra os oficiais superiores, majores e coronéis, não tinham nenhum interesse. Faziam a guerra do " ar condicionado ".
Quem fazia a guerra era a companhia e daí a falta de capitães que a Academia Militar não conseguia formar por falta de candidatos. É por isso que em 1973 surge o decreto-lei que estabelecia as condições para a passagem dos oficiais milicianos ao quadro permanente, ocupando o seu lugar na antiguidade à frente de oficiais mais novos, mas oriundos da AM.
Pronto, mexeram na corporação, deu bota. É sempre assim.
Cumprimentos,

[PIKAS]

A morte dos 3 oficiais, dá-se porque haviam elementos na cúpula do PAIGC que eram contrata qualquer acordo com os Portugueses (não nos esquecemos que o PAIG eram uma mistura de grupos étnicos guinienses, que muitos se detestavam e de Cabo Verdianos que não eram bem vistos pelos guinienses).

A história não é bem assim.
A cúpula do PAIGC não sabia que os bigrupos do chão manjaco tinham contactos com a tropa portuguesa e, por isso, não eram contra ou a favor; pura e simplesmente não sabiam.
Estes contactos eram locais e tinham por fim a deserção da totalidade dos bigrupos manjacos, entregando-se como unidades completas quer em pessoal, quer em armamento, sendo que quem quisesse combateria a partir daí pelo lado português.
A última reunião em que tudo ficaria definido seria esta em que os majores são mortos. E são-no porque quem vai ao encontro deles já não são os comandantes dos bigrupos manjacos, são gente de Konacri que tinham descoberto o que estava a ser preparado. O general Spinola esteve para ir a esta reunião.
A acontecer a deserção, a guerra na Guiné tinha levado uma volta de 180º. Militarmente, a capacidade táctica numa boa parte do território por parte do exército português passaria de 50/50% para práticamente 100% e o inimigo desbaratado, para além do efeito que isto poderia ter nos guerrilheiros que combatiam pelo PAIGC.
Claro que a morte dos majores, do alferes e dos guias é gratuita, completamente sem sentido, é um massacre. São militares fardados inimigos, desarmados, que, pela convenção de Genebra, deveriam ser presos e tratados de acordo com a sua patente militar. Os guias é outro caso...
Cumprimentos,

[cloudexpert]

calma malta, o fim da esquerda radical, felizmente aproxima-se a passos largos do fim.


Nós vamos cá continuar mais umas centenas de anos, a viver a um ritmo relativamente calmo, e esse mamadu, não passara de uma existência insifgnificante sobre a qual a nossa historia não dará qualquer relevo.é carta fora do baralho, nem vale a pena perdermo temos com esse individuo.

Desde que nunca vá para a assembleia como deputado, mas acho que a nossa democracia não iria descer tão baixo.

[mario s carvaho]

muito bem Pedro



abraço

essa foi a realidade

não a que inventaram, para encobrir ou camuflar a incompetencia e cobardia do abandono, de tudo e de todos, com o rabo entre as pernas ,,que se faz tarde.. depois vieram para cá, fazer mostrar bravura com pessoal simples e desarmado, ao contrário das armas roubadas ou dadas do exercito "em boas mãos"

[PMP69]

1º O Spínola foi Governador e Chefe Militar na Guiné, entre 1968 e 1973, e cedo percebeu que era impossível ganhar militarmente a guerra, pois o PAIGC estava bem treinado e armado, e ao contrários dos outros movimentos que lutavam pela independência, tinha umas forças armadas muito próximas do convencional (infantaria, marinha, artilharia .....), mas fugia ao confronto directo. Nada pior do que ter um inimigo que não quer lutar, ou melhor, só nas suas condições.

Para agravar a situação, a Guiné fazia/faz fronteira com o Senegal e a Guiné-Conakry, que eram seus aliados e onde tinham as suas bases (a base da marinha era em Conakry, bem como a sua sede e prisão).

A maior parte das suas ações de flagelação eram feitas com artilharia a partir da Guiné-Conakry e do Senegal (ex: Guilege e Gadamael a Sul e Guidage a Norte, que provocavam enormes danos ao Portugueses.

Daí a grande importância das forças africanas que iam muitas vezes à Guiné-Conaky e ao Senegal aliviar a pressão sobre os aquartelamentos juntos às fronteiras, como o caso da ida Kumbamory no Senegal, onde o Marcelino da Mata teve mais uma ação épica.

O Spínola percebeu isso, e pediu tempo aos militares, para negociar um acordo com vista à autonomia e futura independência. Dizia muitas vezes "A Guiné é dos Guinéus".

A sua ideia, era uma Guiné autónoma, tendo por base um exército formado pelos Comandos e Fuzileiros Especiais Africanos.

2º O Spínola vem a Lisboa pedir autorização a Marcelo Caetano, na presença do Silva Cunha (Ministro da Defesa), para encetar negociações com o PAIGC, que lhe é concedida.

Com a ajuda da DGS de Bissau, começa contactos com o Léopold Senghor (Presidente do Senegal), que vão evoluindo, continuando ao nível diplomático em Londres, com elementos muitos próximos de Amílcar Cabral.

Segundo consta, o Spínola e o Amílcar Cabral, chegaram a um princípio de acordo, o que criou fracturas no seio do PAIGC, e o Marcelo Caetano recusou o plano proposto, o que levou o Spínola a querer sair da Guiné.

A morte dos 3 oficiais, dá-se porque haviam elementos na cúpula do PAIGC que eram contrata qualquer acordo com os Portugueses (não nos esquecemos que o PAIG eram uma mistura de grupos étnicos guinienses, que muitos se detestavam e de Cabo Verdianos que não eram bem vistos pelos guinienses).

3ª O 25 de Abril tem na sua génese no decreto-lei 353/73, que permitia aos oficiais melicianos (abaixo de capitão) passarem para o quadro permanente, mediante um curso intensivo na AM, concorrendo directamente com os ofíciais que vinham da AM (já reconhecido pelo Otelo).

4º O Livro o "Portugal e o Futuro" do Spínola, foi editado nas vésperas do 25 de Abril, e tinha um a visão federativa para o Ultramar.

Tirando o Partido Comunista, ninguém estava preparado para o 25 de Abril, daí termos feito umas das mais vergonhosas descolonizações alguma fez feitas.


Pedro

[mario s carvaho]

Pois Laribau

o Spinola era um bom militar mas um narcisista pedante e convencido, por isso usava monóculo

mas quando ia a algum lado era de helicóptero

Ele eo Costa Gomes contestaram a politica de Marcelo Caetano.. Spinola escreveu um livro, Portugal e o futuro

A posição de Spinola e de Costa Gomes , deu mais força a quem estava cansado, a quem se sentia menospresado (os capitães.. que por falta de majores e coroneis eram ultrapassados em graduação e em vencimento pelos "barrigudos" oficiais milicianos do chamado CPC ( curso para capitaes) e sobretudo ao PCP e congeneres que viram a oportunidade de satisfazer os patrões da URSS, da China e de outros,, incentivando-os a fazer a revolução... Assim ganhavam a guerra, não no terreno mas.. mudando o regime..

e lá foi o pedante para Presidente da Republica.. cargo para o qual não teve capacidade, foi ingénuo e acabou por abandonar... em 30 de Setembro, defraudando todas a expectivas de revolução pacifica... deixando Portugal e os Portugueses, à mercê de grupos e partidos em que o PCP sendo o melhor apoiado e organizado, teve maior preponderancia .... saques, nacinalizaçoes "mortes .. o decalabro total.. O Povo simples e anónimo reagiu mais uma vez .. Rio Maior era a Fronteira.. até ao 25 de Novembro..

Fomos alvos de chacota internacional e de bancas rotas ,, bem


https://arquivos.rtp.pt/conteudos/renun ... e-spinola/

[ParaCima]

Marcelino da Mata: Criminoso de Guerra ? Do outro lado eram todos uns santos que respeitosa e delicadamente esquartejavam os militares portugueses. O episódio que vem relatado em anexo, ocorreu quando um numeroso grupo de guerrilheiros do PAIGC, após longas negociações, se declarou pronto a entregar-se e assumir nas FAs Portuguesas posição idêntica à que tinham no PAIGC. O Spínola concordou com uma última exigência: Enviar três oficiais, desarmados, ao encontro dos guerrilheiros para aceitar a sua transferência. O resultado foi o que vem relatado em anexo... Por um triz, que não foi o próprio Spínola ao local na companhia dos três majores e um alferes...

Os outros eram guerrilheiros patriotas, o Marcelino era criminoso de guerra...

Assim falam os que nunca tiveram oportunidade de mostrar o que valem com uma farda envergada !

Os Três Majores.pdf

lari nunca fui á tropa, não tive familiares nas ex-colonias nem na guerra. mas somos mesmo um país de gente merdosa.


quem não valoriza o seu país não poderá valorizar nada. nao consigo discutir se a guerra era justa ou não, mas defenderam o país e neste momento são considerados m***. sei que sao tome e cabo verde nunca deveriam ter sido entregues, quando lá chegámos não existia população, logo o território seria nosso. mesmo quando o henrique se chateou com a mae, portugal não existia, logo cada um pode fazer um país na sua terra. porque não dao a independencia á madeira ou açores? porque são brancos? estão na mesma posição em que estava cabo verde e sao tome

os canhotos acham que a guerra colonial é igual ao nazismo... não sei o que diga

Ps: não votei, não voto, nem nunca vou votar no chega. IL tá bom para mim...

[Laribau]

Marcelino da Mata: Criminoso de Guerra ? Do outro lado eram todos uns santos que respeitosa e delicadamente esquartejavam os militares portugueses. O episódio que vem relatado em anexo, ocorreu quando um numeroso grupo de guerrilheiros do PAIGC, após longas negociações, se declarou pronto a entregar-se e assumir nas FAs Portuguesas posição idêntica à que tinham no PAIGC. O Spínola concordou com uma última exigência: Enviar três oficiais, desarmados, ao encontro dos guerrilheiros para aceitar a sua transferência. O resultado foi o que vem relatado em anexo... Por um triz, que não foi o próprio Spínola ao local na companhia dos três majores e um alferes...

Os outros eram guerrilheiros patriotas, o Marcelino era criminoso de guerra...

Assim falam os que nunca tiveram oportunidade de mostrar o que valem com uma farda envergada !

Os Três Majores.pdf

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[PIKAS]

A esquerda ganhou a guerra ideológica em toda a linha basta ver o que está em cima é nojento mas eles ganharam temos de aceitar tem direito de violar os outros .

Isso é uma das causas que está a fazer florescer com enorme força, em Portugal e na europ,a a extrema direita.
O Chega é alimentado por isto. Em sondagens já é o terceiro partido português e ninguém tenha dúvida que no final do ano de 2023 será governo ou terá uma palavra decisiva a dizer no governo de Portugal.
Por isso, a esquerda não ganhou nenhuma guerra. Venceu isso sim batalhas, mas a guerra está aí.
Cumprimentos

[mario s carvaho]

caro Opcard

permite .. não podemos pensar , nem agir assim..

se te insultarem, se maltratarem a tua família, ou pessoa que estimas... não reages?!..segue as orientações... não reaja, chame a polícia e espere pela justiça .. deixe-se abater que depois as autoridades fazem justiça.. ?

.. No meu tempo, não havia colónias... isso foi no tempo da 1ª Républica... que sucedeu ao assassinato do Rei e à cobardia dos restantes...

Qual foi o exemplo e o país que deixaram?..

Lá teve de vir... mais uma vez , O Norte, com Gomes da Costa, até Lisboa.. acabar com a bandalheira... Curiosamente ferverosamente aplaudido e sem qualquer resistencia...

Convidaram Salazar para tomar conta das Finanças, era pobre embora extremamente inteligente.. e isso os ****** do paço não gostavam ... assim com os incompetentes presumidos.. Um parolo de botas e com galinhas em Lisboa?!!

Resolveu os problemas Financeiros das "bancarrotas" ecriou prosperidade,, unindo o país... considerando PORTUGAL como um todo e OS PORTUGUESES TODOS IGUAIS... fossem de onde fossem.. de tras os montes até Timor e India... PORTUGAL era constituido por CONTINRNTAL, INSULAR E ULTRAMARINO... E...administrativamente...por PROVINCIAS ... e todas deviam ser respeitadas .. com tal assim como os Portugueses que lá viviam .. e evitou como grande estadista que foi considerado,, que Portugal entrsse na 2ª guerra Mundial.. muitos que estão por aqui devem-lhe isso

Colónias era na 1ª Repúlica.. parecida com esta em que nos entramos..e que por incúria , na defesa dessas colónias .. envolveram Portugal na vergonha da 1ª Guerra Mundial ... No Estado Novo .. eram Provincias Ultramarinas...

Conclusão Não hove guerra colonial, houve defes dos Portugueses, onde quer que estivessem, pretos, brancos, amarelos, mestiços, monhés.. etc
da pirataria terrorista a soldo de interesses obscuros de potencias que se veio a provar , só queriam as riquesas naturais ou estratégicas..

Foi isto que estudei e mais 95% da Portugueses, entre eles o Ten coronel Marcelino da Mata..

os outros 5% eram os do costume.. que agora pretendem impor a sua ditadura a 95%.. Penso que em Portugal, não o conseguem

disclaimer não tenho qualquer filiação partidária, sou da geração de 50 e já passei por tudo e aguento ainda muito mais!

[Opcard]

A esquerda ganhou a guerra ideológica em toda a linha basta ver o que está em cima é nojento mas eles ganharam temos de aceitar tem direito de violar os outros .

Só há massacres de um lado os que tinham má cor não contam ( tive primos meninos retalhados ao pedacinhos tia grávida é melhor esquecer )

[mais_um]

Para fazer algum contraponto partilho esta opinião.

A guerra colonial nunca existiu (nem a ditadura)

O esquecimento não é digno de um povo adulto. E 60 anos depois do princípio da guerra, era bom trocarmos umas ideias sobre o assunto.

A morte de Marcelino da Mata, um comando negro do Exército português que lutou ao lado do colonizador, teve homenagem de Estado. O Presidente da República, o chefe de Estado-Maior General e o chefe do Estado-Maior do Exército foram ao funeral. O ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, mandou uma mensagem à Lusa: “O ministro da Defesa Nacional lamenta o falecimento e expressa o justo reconhecimento ao tenente-coronel Marcelino da Mata, um dos militares mais condecorados de sempre, pela dedicação e empenho depositados ao serviço do Exército português e de Portugal.” O ministro da Defesa, que ainda não era nascido quando começou a guerra colonial, faz agora 60 anos, nem repara que ao escrever aquilo está tão simplesmente a reconhecer as condecorações da ditadura e o “empenho” – que segundo Vasco Lourenço envolveu crimes de guerra – de um militar numa guerra injusta, que enviou para o matadouro um enorme contingente de jovens portugueses e nos tornou alvo de várias condenações da ONU. Imaginem o ministro da Defesa alemão a homenagear a “dedicação” e prestar o “justo reconhecimento” aos comandos nazis. Ia parecer um bocado esquisito, não era? Aqui em Portugal, como a guerra colonial, os crimes de guerra e os massacres nunca existiram, não faz mal. Além de que, ao contrário do imperialismo nazi, o império português era um “bom” império.

O PSD entregou um voto de pesar em que enaltece “a excelsa bravura” e o “exemplar heroísmo”. O CDS quer um dia de luto nacional. O meu amigo João Miguel Tavares diz que “a democracia portuguesa criou história oficial e entrincheirou-se nela”, só que vai ao ponto errado: essa história oficial que, para além das comendas da ditadura, ainda deu mais uma a Marcelino da Mata em 1994, passa por ignorar os massacres, como aqui escreveu Manuel Loff, os crimes de guerra, esquecer a história real e inventar uma mitologia do colonialismo agradável e da ausência de racismo. Há, decerto, nos jornais por estes dias mais referências às agressões a Marcelino da Mata no quartel do Ralis em 1975 do que às agressões que ele e os seus homens fizeram durante a guerra colonial – e isto diz muito de um povo que prefere esquecer que existiu guerra colonial, ditadura, presos políticos, torturadores, funcionários da polícia política, denunciantes. Como optámos (na verdade, os alemães fizeram o mesmo, exceptuando as altas patentes) por integrar o velho regime no novo regime, o esquecimento acabou por ser a via aceitável para o convívio possível. Mas o esquecimento não é digno de um povo adulto. E 60 anos depois do princípio da guerra, era bom trocarmos umas ideias sobre o assunto.

https://www.publico.pt/2021/02/17/polit ... ra-1950940

[Opcard]

estes "Ocupas" estão em todo o lado... e devem ter "missões" bem definidas.. com o mesmo objectivo .. detruir os "fracos".. veja-se o escandalo da Belgica? O centro nevrálgico da UE.. Os Ocupas conseguem por os "eleitos da UE " de calças para baixo e de cócoras... e depois enfiam-lhes os "argumentos" e ainda chamam os amigos da comuniçao social.. para compovar..

.. caro Opcard e todos.. não podemos argumentar com desculpas... de facto consumado


abraço

Caro mcarvalho é um combate perdido pelo número , pelas leis , pela idade pela demissão de todos ,Portugal é ainda um paraíso .
Eu podias dar dezenas de casos recentes ,um que me chocou e outro de ver polícias a fugir ..

Podes ler mais baixo um senhor de 88 anos é expulso de casa os “Anti”mudaram as as fechaduras e eles tem direito a ficar ( leis de esquerda) , na melhores das hipóteses ele poderá recuperar a casa em junho se o juiz não for um esquerdista .

https://www.ladepeche.fr/2021/02/07/tou ... 358702.php

A polícia é perseguida por todos os meios quase todos os dias , a solução apontado a polícia que já foge e desistir ( a polícia diz que não deve desistir para proteger os fracos )

https://actu.fr/ile-de-france/villiers- ... 15768.html

[mario s carvaho]

estes "Ocupas" estão em todo o lado... e devem ter "missões" bem definidas.. com o mesmo objectivo .. detruir os "fracos".. veja-se o escandalo da Belgica? O centro nevrálgico da UE.. Os Ocupas conseguem por os "eleitos da UE " de calças para baixo e de cócoras... e depois enfiam-lhes os "argumentos" e ainda chamam os amigos da comuniçao social.. para compovar..

.. caro Opcard e todos.. não podemos argumentar com desculpas... de facto consumado


abraço

[Opcard]

Nada há fazer mesmo que politicamente algo acontecesse , na justiça ele ganha tem vários tribunais de Portugal e na Europa ainda com direito e ser pago

Mesmo terroristas de dupla nacionalidade condenados e que deviam ser expulsos , quando perdem na justiça do país ganham sempre nos tribunais europeus .

A França proibi-o uma organização extremista , simples foi para Bruxelas

“ Dissous en France, le Collectif contre l’islamophobie (CCIF) se reconstitue en Belgique”

[Opcard]

Nada há fazer mesmo que politicamente algo acontecesse , na justiça ele ganha tem vários tribunais de Portugal e na Europa ainda com direito e ser pago

Mesmo terroristas de dupla nacionalidade condenados e que deviam ser expulsos , quando perdem na justiça do país ganham sempre nos tribunais europeus .

[cloudexpert]

Eu assinei essa petição, porque estes senhores julgam-se detentores da verdade absoluta.
E o facto de este Militar ter ascendência de cor, e receber este tratamento por parte de alguém que na vida pouco contributo teve para esta nação, veio demonstrar que
Este senhor o que o move não é o racismo, é o odio por um povo e isto é grave. O poder politico aqui vai ter um problema simples, ou cilindra este mamadu, ou isto vai ser um grande contributo para partidos mais radicais.
O dilema é simples, se esta petição, que vai chegar com facilidade as 50.000 se não houver consequências, isto vai dar mais uns lugares ao chega.

Quem se colar a este perigoso homem, vai ser quimdo nas eleições e se o BE o fizer, vai ser dizimado nas próximas eleições, e corre o risco de desaparecer do mapa.

Portanto este masmadu é um elefante numa sala de porcelana da política.

Mas esse senhor acabou de cavar a sua sepultura na vida politica. Demostrou que o que o move não é questões de discriminação, mas sim o odio visceral para com um povo, que o acolheu.
Este homem vai ser politicamente esmagado, só não sei quem vai fazer isso, Mas as coisas não vão ficar com estão.
Podem acontecer duas coisas, este senhor ser expulso de Portugal, ou este senhor para sobreviver lançar campanhas com as que ocorreram por esse mundo fora, quando um homem foi assassinado por um polícia nos EUA.
Estou curioso para ver com o poder político o educar, mas é importante, penso eu que será acusado de algum crime contra heróis nacionais.
Agora é saber se vai aparecer pessoas tipo Ana Gomes a tentar justificar isto.
Mas vais haver tema para os jornais para os próximos temas.

[mario s carvaho]

Soso

obrigado...

estes "ocupantes" .. se deixarmos, vão expulsar-nos deste nosso país de 900 anos que os recebeu de braços abertos (para quem não tem nada a ver conosco, Portugal foi sempre considerado dos países mais hospitaleiros do mundo) e ninguém nos vai receber como nós os recebemos!!!!!!

Já assinei e espero que aqueles que honram os pais, avós e passado .. o façam .. para que os filhos e netos tenham orgulho naqueles que tanto lutaram para que tivessem um país, uma Naçaõ com valores e até para que nascessem... e continuem a transmitir esse exemplo e esses valores...

É FÁCIL DESTRUIR UM PAÍS SEM HISTÓRIA... aliás um país sem História ão é um país ... é um bando !!!



https://ionline.sapo.pt/artigo/725096/m ... Portugal_i


As cerca de 15.200 pessoas que, pelas 9h30 desta quarta-feira, já assinaram a petição querem a "expulsão" do ativista "sirva de exemplo".

Mais de 15 mil pessoas assinaram, desde domingo, uma petição pública que exige a deportação do ativista Mamadou Ba, após comentários polémicos sobre o tenente-coronel Marcelino da Mata nas redes sociais.

"Mamadou Ba, ex-acessor do Bloco de Esquerda e dirigente da Associação SOS Racismo, proferiu declarações caluniosas no Twitter contra o Militar mais condecorado da História Portuguesa, o Tenente-Coronel Marcelino da Mata, um dia depois do seu falecimento", lê-se na petição.

As cerca de 15.200 pessoas que, pelas 9h30 desta quarta-feira, já assinaram a petição querem que a "expulsão" do ativista "sirva de exemplo". "Serve a presente petição pública para que a Assembleia da República vote favoravelmente pela expulsão de Portugal de alguém que não se sente bem em Portugal nem com a nossa cultura e valores. Que esta expulsão sirva de exemplo".

De salientar que, segundo a legislação, "qualquer petição subscrita por um mínimo de 1.000 cidadãos é, obrigatoriamente, publicada no Diário da Assembleia da República e os peticionários são ouvidos em sede de comissão parlamentar e, caso haja mais de 4.000 cidadãos subscritores, a mesma tem de ser apreciada em reunião plenária da Assembleia da República".

Recorde-se que Mamadou Ba criticou o facto de o CDS-PP ter apresentado um voto de pesar pela morte "do sanguinário Marcelino da Mata", alegando que este terá declarado que nunca entregou "um turra (calão para combatente independentista africano) à PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado do regime fascista de Salazar)", antes "cortava-lhes os tomates, enfiava-lhos na boca, e ficava ali a vê-los morrer".

"Queixam-se do uso displicente do qualificativo 'fascista' e refutam a filiação ideológica ao fascismo. Mas investem na homenagem a figuras sinistras como Cónego Melo, Kaúlza de Arriaga e Marcelino da Mata. Marcelino da Mata é um criminoso de guerra que não merece respeito nenhum", disse.

No domingo, o CDS-PP acusou o ativista de "usar o ódio e preconceito para ter existência política" e exigiu a sua "saída imediata" do grupo de trabalho para a Prevenção e o Combate ao Racismo e à Discriminação. O líder centrista, Francisco Rodrigues dos Santos, defendeu ainda que Mamadou Ba "ofende portugueses, insulta a nossa história, denigre a nossa cultura e agora desrespeita os símbolos e figuras nacionais.

Também o Chega fez queixa do ativista ao Ministério Público, por "ofender gravemente a memória de pessoa falecida".

Mamadou BaMarcelino da MataPetiçãoRacismoSociedade

[soso]

Há Homens com H grande e há figurinhas menores
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Expulsar Mamadou Ba de Portugal

Para: Assembleia da República

Mamadou Ba, ex-assessor do Bloco de Esquerda e dirigente da Associação SOS Racismo, proferiu declarações caluniosas no Twitter contra o Militar mais condecorado da História Portuguesa, o Tenente-Coronel Marcelino da Mata, um dia depois do seu falecimento.

Marcelino da Mata serviu em mais de 2000 operações na Guerra do Ultramar, e depois do seu serviço foi humilhado, torturado, perseguido, segregado e ameaçado de perder a nacionalidade e de ser extraditado para a Guiné.

Não é a primeira vez que Mamadu Ma profere frases e afirmações que colidem com os valores do cidadão comum e, infelizmente, apenas têm contribuído para fomentar o ódio e o mau estar entre as raças!

Para terminar, serve a presente Petição Pública para que a Assembleia da República vote favoravelmente pela expulsão de Portugal de alguém que não se sente bem em Portugal nem com a nossa cultura e valores!

Que esta expulsão sirva de exemplo!

https://peticaopublica.com/psign.aspx?pi=PT106283

[mario s carvaho]

https://www.tsf.pt/portugal/sociedade/c ... it_externo



Centenas de carros perto do Cemitério de Queluz para assinalar funeral de Marcelino da Mata
Além de Marcelo Rebelo de Sousa, marcaram presença no funeral o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, almirante Silva Ribeiro, o Chefe do Estado-Maior do Exército, general Nunes da Fonseca, representantes da associação de comandos e ex-militares, muitos usando a boina vermelha dos comandos.

Marcelino da Mata
Marcelino da Mata© Gerardo Santos
PorTSF e Lusa
15 Fevereiro, 2021 • 12:57

Há centenas de carros estacionados à volta do cemitério de Queluz, onde se realiza o Funeral de Marcelino da Mata, o militar do Exército mais condecorado da guerra do ultramar.

Devido à pandemia, registaram-se condicionamentos no acesso à cerimónia, com a PSP a marcar presença no local para, como confirmou à TSF, sensibilizar as pessoas para a necessidade de recolherem ao domicílio e de, no local, usarem máscara e cumprirem o distanciamento social.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas e o chefe do Estado-Maior do Exército marcaram presença no funeral do tenente-coronel, que morreu na passada quinta-feira.

Marcelino da Mata morreu na quinta-feira, no Hospital Amadora-Sintra, aos 80 anos, com Covid-19, e o funeral realizou-se esta segunda-feira no cemitério de Queluz, com uma breve cerimónia religiosa celebrada pelo bispo das Forças Armadas, Rui Valério, e pelo capelão do regimento de comandos, alferes Ricardo Barbosa.


Além de Marcelo Rebelo de Sousa, marcaram presença no funeral o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, almirante Silva Ribeiro, o Chefe do Estado-Maior do Exército, general Nunes da Fonseca, representantes da associação de comandos, ex-militares, muitos usando a boina vermelha dos comandos, força de elite da qual Marcelino da Mata foi um dos fundadores, e ex-paraquedistas.

Na cerimónia, transmitida em direto no Facebook pela página designada "Regimento de Comandos da Amadora", de iniciativa privada, cumpriu-se um minuto de silêncio, os ex-militares gritaram "mama sumae" (o grito dos comandos) e aplaudiram a entrada do carro funerário no cemitério, com a urna coberta pela bandeira nacional, um direito concedido aos ex-combatentes, segundo a porta-voz do Exército.



Natural da Guiné-Bissau, Marcelino da Mata foi um dos fundadores da tropa de elite "Comandos". Entre as mais de duas mil missões de combate em que participou na Guerra Colonial contam-se as emblemáticas Operação Tridente, o resgate de mais de uma centena de militares lusos no Senegal e a Operação Mar Verde.

Após a Revolução do 25 de Abril e do fim da Guerra Colonial foi proibido de voltar ao país de origem, e exilou-se em Espanha, até ao 25 de Novembro de 1975 (que terminou com o Processo Revolucionário Em Curso).

Foi o militar mais condecorado de sempre do Exército, segundo o ramo. Em 1969, foi armado cavaleiro da "Antiga e Muito Nobre Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito", após ter subido sucessivamente de patente, desde soldado a major.

Marcelino Mata reformou-se em 1980 e foi ainda promovido a tenente-coronel em 1994. Foi ainda responsável pela segurança da Universidade Moderna, encerrada compulsivamente pelo Governo do socialista José Sócrates, assim como a cooperativa Dinensino, por falta de viabilidade económico-financeira, após vários escândalos e processos judiciais.


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Com gente civilizada há princípios que devem ser respeitados na hora da morte lembramos o que de bom fez o resto deixamos para a história .